Diabetes Mellitus (Parte 1) - Conceito, classificação e diagnóstico - Aula SanarFlix

147.9k views3738 WordsCopy TextShare
Medicina Resumida
Diabetes Mellitus (Parte 1) - Conceito, classificação e diagnóstico - Aula SanarFlix Pouco tempo pa...
Video Transcript:
então pessoal hoje eu vou falar pra vocês um pouco sobre diabetes mellitus e como diabetes é um assunto muito extenso e resolver para ele algumas partes acerta estão na aula de hoje basicamente eu vou falar pra vocês sobre a classificação e sobre diagnóstico beleza então o que a gente vai ver na aula de hoje a introdução vou falar um pouco sobre a epidemiologia vamos ver quais são os principais fatores de risco vamos ver a classificação o quadro clínico e como é que a gente vai dar o diagnóstico para o paciente que a gente suspeita que
têm diabetes então começar quando a gente fala de diabetes a gente lembra logo de hiperglicemia é de açúcar álcool no sangue só que a gente tem que lembrar que o diabetes não é uma única doença propriamente dita na verdade ela é um símbolo é um conjunto de distúrbios metabólicos que vão acontecer e que não tem com um ipc m e distúrbios metabólicos são esses distúrbios do metabolismo das gorduras no metabolismo dos carboidratos que é o que a gente mais conhece e no metabolismo também das proteínas isso tudo vai estar acontecendo por conta de uma deficiência
na ação da insulina ou por conta de uma deficiência na produção de suíno então basicamente um o efeito que a insulina produz no nosso corpo fisiologicamente não está sendo produzido ou por falta de produção dessa insulina ou por falta de responsabilidade à insulina que está sendo produzida tá certo o diabetes acaba sendo uma doença que tem altíssima prevalência no brasil nenhum e no brasil as referências trazem que a gente tem pelo menos 18 milhões de pessoas no brasil que tem diabetes então a gente vê que realmente uma doença crônica muito prevalente e ela acaba predominando
em idades mais avançadas principalmente diabetes do tipo 2 a gente vai ver com a situação daqui a pouco idades mais avançadas e também relacionada a alguns fatores de risco que estão atreladas à idade mais avançada então a propriedade é mais elevado acaba sendo um fator de risco é paciente com idade mais avançada acaba sendo mais sedentário acaba tendo mais comorbidades associadas principalmente hipertensão arterial e por vezes acaba sendo um paciente mas soube que pode estar associado também então é essa faixa etária é uma faixa etária que mais predomina principalmente o tipo 2 é uma doença
silenciosa porque porque ela não demonstra sinais e sintomas logo no início das operações então no momento em que a gente tem a alteração à hiperglicemia até o momento quem te dar o diagnóstico de diabetes normalmente tem um atraso de pelo menos oito anos aí é um paciente ele é olha ou ele é assintomático ou ele é muito pouco sintomático que não vai levar ele é um serviço de saúde por conta de qualquer outro sintoma que ele esteja apresentando então esse atraso no diagnóstico vai ser o principal responsável pelo aumento de do risco de o paciente
ter complicações principalmente crônicas são as complicações crônicas que vão acabar trazendo uma impacto na saúde pública que essa doença acaba acaba tendo então ela é uma doença que o impacto muito grande na saúde pública a gente vê aqui que é a sexta maior causa de internamento e que as condições das complicações crônicas também uma visita a um impacto muito grande então é a principal causa de amputação não traumática do membro inferior por conta da neuropatia diabética que há muitas complicações crônicas além disso é a principal causa de cegueira adquirida em adultos também por conta de
outra complicação crônica que é a retinopatia diabética ela acaba sendo também a terceira maior causa de mortalidade no brasil principalmente associada à doença cardiovascular a gente vê que pelo menos 80% das mortes por doença cardiovascular são pacientes que têm diabetes então estiver essa associação muito íntimo entre diabetes e doença cardiovascular que faz aumentar ainda mais a mortalidade e além disso ela acaba sendo também a primeira causa de doença renal crônica por conta de também de outra complicação crônica que é a neve batia diabética então realmente é uma doença que tem um impacto muito grande na
saúde pública e ela acaba sendo a noite também muito cara porque demanda muitos recursos do sistema único de saúde para poder abarcar todas essas complicações digamos assim que o diabetes aquela traz um acerto bom agora chave um pouquinho da classificação então basicamente diabetes é classificado em diabetes do tipo 1 diabetes do tipo 2 em outros tipos de diabetes que vão ser situações outras que podem cursar com diabetes que é uma lista imensa de diabetes médio já está sendo tão bom quanto foi o primeiro a divisão entre diabetes tipo 1 e abrir este público está quando
a gente fala de diabetes tipo 1 a gente tem que lembrar que é aquele tipo de diabetes onde a produção de insulina mais eficiente então o corpo do indivíduo não consegue produzir insulina por conta da destruição das células que produzem insulina lembra que no pâncreas daquela região das ilhas e lanchas lá tem algumas células produtoras de hormônios a célula que produz insulina é a célula betão justamente está ocorrendo uma descrição nessa cela aberta o diabetes tipo 1 é dividida tipo 1a pitbull o titular é responsável por 90% dos casos de diabetes tipo 1 e tipo
b fica responsável pelos 10% restantes mas fala já estipulava a gente lembra a de alte mundo então é aquele diabetes que vai estar sendo ocasionado a destruição das células beta por conta de uma reação ao que muito do nosso corpo contra essas células o que acontece basicamente o indivíduo ele já vai ter uma suscetibilidade genética né pra ativação da unidade normalmente essa suscetibilidade em que ela está associada à herança dos alelos h ele a então o indivíduo que já têm essa suscetibilidade associado a um fator precipitante aos chamados gatilhos que normalmente vai ser infecções virais
principalmente ele acaba cativando a sua alta umidade e as células de defesa vão produzir autoanticorpos que vão destruir as células beta então elas não vão mais conseguir produzir a insulina tanto que quando a gente quando se faz o diagnóstico às vezes você vai procurar para saber se realmente é do tipo 1 a gente pode usar alguns anticorpos específicos que acaba e acaba pés que acaba tendo a circulação na corrente sanguínea é por conta justamente essa ativação eu tenho então basicamente que acontece isso destruição total destruição maciça das células beta deficiência total na produção de suínos
principalmente ocorre o tipo 1 em crianças e adolescentes é que que vai ser um quadro que vai ser mais abrupto mas quem vai ter uma hiperglicemia mais súbita em um quadro que vai ser mais abrupto já mas a gente tem um outra um outro modelo devemos assim que é o diabetes auto-imune latente do adulto que vai ser uma situação onde não vai ter essa destruição tão maciça das células beta substituição vai ser mais paulatina e aí o quadro clínico desse paciente acaba sendo um quadro mais insidioso inclusive parecido com diabetes do tipo 2 a gente
vai ver daqui a pouco meu quadro clínico mas na verdade o diabetes do tipo 1 na forma latente que a fama latente do adulto que também pode ocorrer o acerto então basicamente diabetes do tipo 1 é essa fisiopatologia mais bom mas a gente tem diabetes mellitus do tipo 2 que vai acontecer não por deficiência primária na produção de insulina mas a correr por defeito na ação da insulina então nosso corpo tem uma resistência nossas células não tenho resistência à ação da insulina novamente por resistência à insulina só que com o passar do tempo acaba que
o panthers as células beta kappa entram em falência também ea secreção de insulina acaba ficando mais reduzido então acaba sendo a associação dessas duas coisas normalmente tipo 2 ocorre em idades mais avançadas acima de 40 anos mas a incidência do tipo 2 em crianças e adolescentes e adultos jovens é hoje em dia está sendo mais limitada por conta da questão de hábito de vida né má alimentação sedentarismo obesidade e que estão tendo também situações é mas incidir em si é que tem uma incidência maior em crianças e adolescentes acaba também que o diabetes também tenho
mais vivência nesse nessa faixa etária mas ela basicamente está relacionada à síndrome metabólica que aquele paciente e vai ter além da epidemia ele vai ter uma disney pdma ele vai ter a obesidade e vai ter uma hipertensão arterial sistêmica que compõem a síndrome metabólica então basicamente diabetes tipo 2 é isso o diabetes tipo 2 se a gente não vai ter uma uma herança genética assim definida normalmente ocorre por alterações podem genéticas associadas a fatores ambientais há a questão de hábito de vida mesmo então não é não é a fisiopatologia dela não é uma coisa muito
bem esclarecida nem com relação a ele porque que acontece essas alterações metabólicas então é basicamente é essa a a a fisiopatologia do diabetes do tipo 2 a gente tem aquela questão dos outros tipos de diabetes de diabetes médicos que não sei com quais ocorre quaisquer outras condições associadas a gente tem o diabetes que são os mais conhecidos um molde é o diabetes que tem uma herança no gênica uma dança autossômica dominante balança é monogênica que é o molde que é um tipo de diabetes que que acaba sendo mais conhecido a gente tem o diabetes no
natal vai ter diabetes aqui entre diabetes por exemplo por outras doenças associadas por exemplo acromegalia aqui porque acaba tendo um aumento da glicemia e paciente acaba podendo também desenvolver diabetes às vezes por medicação que quer leva à mercê mia corticóide principalmente então imensa de tipos de diabetes que o que acontece por conta de qualquer outra situação associada a gente tem diabetes mellitus gestacional que vai ser aquele diabetes diagnosticado na gestação que isso aqui é um assunto mais extenso que a gente tem que detalhar um pouco mais mas isso aqui é melhor que fique lá pra
g homenageou a gente vai poder dar um pouco mais sobre bom então quais são os fatores de risco associados os principais fatores de risco associados ao desenvolvimento do diabetes sedentarismo que a gente sabe que a falta de exercício físico acaba contribuindo para o aumento da resistência à insulina é familiar de primeiro grau que têm diabetes que a gente acabou de ver que tem uma relação genética não sabe exatamente qual mas tem uma relação com a herança genética então familiar de primeiro grau principalmente quem tem diabetes médicos é um fator de risco importante para o desenvolvimento
o paciente que já tem pernas arterial por conta da pac pode partilhar da síndrome metabólica juntamente com a dislipidemia paciente que já teve diabetes gestacional e depois normalizou agosto e mia ela tem uma [Música] uma predisposição maior de desenvolver diabetes depois o paciente que tem síndrome do ovário policístico paciente que tem uma intolerância à glicose ou anos e mia de jejum que já foi alterado em algum momento da vida ela tem cinco maior predisposição de desenvolver diabetes pacientes que têm história de doença cardiovascular que também é um fator de risco importante associado e paciente que
utiliza medicações que ela não seria como falei corticóide um deles mas existem muitos outros por exemplo diuréticos tiazídicos alfa beta bloqueadores então é existe uma infinidade de medicação que acaba aumentando a leucemia e ajuda para o desenvolvimento do diabetes está a ser basicamente o quadro clínico é existe uma diferença zinha básica entre 14 5º do diabetes do tipo 1 e tipo 2 são tipo 1 basicamente o estereótipo é aquele indivíduo mais agressiva porque porque a gente lembra que a insulina é um hormônio é essencialmente anabólicos é é um hormônio que que além de ser prona
bólico ele previne o catabolismo então é uma mãe que inibe a lipólise que inibe a proteína c que inibe konell genes e amigos menores ou seja quebra do gênio inkosi ea produção de novas glicose a partir de outros substratos então é um é um hormônio que inibe o estado catabólico se a gente não tem esse hormônio no organismo então organismo vai ficar em um estado ipê catabólico obviamente ele vai ficar mais magro por conta desse item catabolismo que acontece então esse paciente vai ter uma tendência maior acerto as idosas porque vai estar ocorrendo a oxidação
muito grande de ácidos graxos e não vai ter a insulina para impedir isso em um paciente que é uma tendência maior a certas idosa e vai ser um paciente em que vai se apresentar pra gente o quadro clínico mais súbito essa a hiperglicemia mais empregos e mais súbita e os sintomas que ele vai apresentar não ser sintomas mais simples eu coloquei aqui no dengue tipo 2 mas isso também acontece num que a pole ura pólio deprecia a perda de peso expressiva então tudo isso vai ser de um início mais súbito no diabetes do tipo ii
e justamente por seu início mais súbito e vai ter esses sintomas em pouco tempo que ela tem essa questão da tendência maior a setas idoso que é onde que é um quadro emergência para ele sempre que é gravíssima e se não corrigir a tempo pode levar o paciente alto inclusive muitos pacientes com diabetes tipo 1 se apresentam normalmente com uma prima descompensação deste investimento em 79 seu passe já abri o quadro de diabetes em certas idosos principalmente em crianças e adolescentes está bom aqui como eu falei criança e adolescente vai ser esse quadro mas súbito
só que a gente tem que lembrar que nos adultos pode ter aquele tipo lado que eu falei que é um tipo mais insidioso que inclusive simula o diabetes tipo 2 mas ele é um diabetes tipo 1 que quando exaure né o pâncreas exaurir as células beta a produção de insulina ele pode apresentar com um quadro mais súbito é epidemia também estas idosa tá bom já a diabetes tipo 2 vão estar associadas aquelas alterações metabólicas está sendo metabólica então é aquele paciente que vai ser um pouco mais ou menos o estereótipo no geral mas é um
paciente que vai ser um pouco mais obesas em um paciente que já tentou de mia já tem outras comunidades pertenceria ao paciente que vai ser mais inventar então a gente cata em taez paciente apresenta também os mesmos sintomas só que não sei os nomes que vão se apresentar um pouco mais idiotas e já está há um mês com isso mesmo e meio então vai ser mais insidioso o paciente vai ser poliúria porquê porque o paciente vai ter muita perigosa no sangue os números 1 filtração e cozzi mas os túmulos não reabsorveu toda a glicose em
um paciente que ela tem no conjur nikosi puxa água porque ela tem uma participação importante na humanidade então pode-se chapecó está puxando água vai ter sangue costura vai ter uma duração lógica então paciente vai urinar mais a pole e por conta disso se possa estar perdendo água passa a gente vai sentir mais sede por conta disso ele vai ter após depressivo e se a gente está tendo um estado de catar molina bateu quebra de de proteína principalmente proteína muscular tem um quebra de gordura o paciente vai sentir necessidade como mais então vai ter apoio fazia
e também a perda de peso por conta desse estado e por catabólico paciente também pode representar a gente completar dia com o cansaço por conta também do estado peta bólico e às vezes é pode apresentar só confecção dita são principalmente mulher acaba tendo mais argilosos acaba sendo mais é infecção do trato urinário e a gente tem que ficar atento a isso porque no dengue você acaba tendo uma baixa da imunidade também como eu falei é um quadro mais insidioso mas paulatino e vai estar associado à obesidade a hipertensão e é uma história familiar positiva isso
a gente vai precisar anamnese a gente vai ver que vai estar presente na maioria das vezes esses apps como é que a gente vai dar o diagnóstico do diabetes maps basicamente a gente tem um paciente que chega com esses sintomas de bollywood pode perceber a perda de peso pode fugir a gente faz longos e mia casual que a glicemia que a gente faz em qualquer horário do dia independente se o paciente já se alimentou não se essa emenda é maior que 200 a esse paciente tem diabetes - a gente pode dizer que o paciente tem
o diagnóstico de dengue uma outra situação a gente pode fazer que é mais usada é fazer algo semelhante junto ao paciente fique em jejum por pelo menos oito horas ea gente média seria de 10 m é maior que 126 paciente tem diabetes a outra quando somente pode usar é a hemoglobina glicada que vai ser uma situação tanto o diagnóstico compra acompanhamento porque a hemoglobina glicada como ela é uma reação de glicosilação não é imagem irreversível a gente consegue ver é a quantidade de detalhes e mesmo digamos assim que passou para pela aquela é uma bobina
como lo à nova vida tem a mesma é minha vida daí massa que a 120 dias a gente consegue mensurar essa glicemia por pelo menos três meses durante os últimos três meses está sendo que a maior parte se concentra no último mês é que a gente vai conseguir mais filhos lda dinamite mas se preocupar muito tarde agnóstico a gente pode utilizar esse mobile cada se ela é o valor maior que 6 e meio aí paciente a gente pode dizer que vocês têm diabetes normalmente a diretriz recomenda que a gente confirma que a gente confirme isso
em outra coleta mas isso vai servir pra todos esses critérios diagnósticos a gente pode dizer que o paciente tem mais é bom confirma com uma outra coleta beleza ea gente pode lançar mão de um outro método que é o teste de tolerância oral à glicose o que é isso a gente vai dar uma certa quantidade de glicose pacientes 75 gramas para o paciente ingerir e depois de duas horas a gente vai medir glicemia de 71 cm d maior ou igual a 200 ha gente pode dizer que o paciente tem diabetes mas não é pra todo
mundo que a gente vai fazer esse teste de tolerância oral até alguns grupos especiais que a gente vai fazer e se esse teste então primeiro deles é o indivíduo que vai ter uma vez e meia de jejum alterada pela maneira que há pouco ao valor normal mas aquele paciente que vai está entre o valor normal e o valor de diabetes propriamente dita um paciente vai ter essa é uma promessa você me alterada paciente que vai ter água e medida junto de 100 a 125 é obrigatório fazer pra esses pacientes com svc me alterar e vamos
fazer também o paciente que tem alto risco de desenvolver diabetes mec aquele paciente que tem idade média 45 anos pacientes que têm dois ou mais fatores de risco que a gente viu atrás para desenvolver diabetes e aquela aquela paciente que teve diabetes gestacional e que depois há um ano e meio dela normalizou mas ela tem um risco maior de adquirir de ter diabetes por isso que a gente faz o teste toda hora o time com sua beleza então qual é a vida seminormal basicamente arroz e meia de jejum normal é de semnan que sentamos e
minha boca e meio de 99 é o melhor que sei é a água e mídia jornal a mês e meio do teste de tolerância oral à glicose normal ela ser menor que 141 globina clicada o valor normal é um valor baixo e 587 qualquer valor entre o valor normal e o valor que a gente diagnosticar a diabetes é um estado que a gente chama de pré diabetes ou dislipidemia mas sim um estado que o paciente vai estar encaminhando para chegar no diabetes que a gente pode interferir de alguma forma para poder ou impedir ou retardar
essa progressão então vai ser um paciente que tem que ser medido de uma alterada ou seja de 100 a 125 o teste de tolerância oral à glicose e 140 a 199 e o paciente que tem uma bobina clicada de 5,7 a 6,4 por cento a montam esse paciente vai ser um paciente que vai ter um prédio abriga traz paciente normalmente a gente faz é orientar mudança no estilo de vida tão paciente vai orientar a prática de exercício físico ea gente sabe que tem uma redução importante na resistência à insulina 40 a perda de peso porque
a obesidade também tem uma relação muito íntima com a resistência à insulina orienta a mudança de alimentação restrição ou diminuição de carboidrato diminuição da das calorias na alimentação então essa mudança geral no estilo livre desse paciente inclusive paciente é fumante e vamos incentivar acabar com o tabagismo então mudanças gerais no estilo de vida podem é reduzir essa progressão do diabetes e inclusive pediu paciente que cheguei no diagnóstico de cabeça mas alguns grupos anti além da mudança no estilo de vida orienta também medicação que são paciente obeso menor 65 anos paciente que tem o imc maior
que 35 e paciente que tem uma idade menor que 60 anos também vai orientar esse grupo de pacientes além da mudança no estilo de vida orienta a utilização da metformina que a gente vai ver na hora do tratamento que a medicação é digamos assim ante hiperglicemia antes da lei impede a produção de glicose a produção de aumentar ele pede o aumento do sm com os amigos então vai ser uma medicação que vai ser boa pra é estimular o paciente a perda de peso e tentar reduzir essa progressão por diabetes então a gente vai dar medicamento
só para esse grupo que tem um pré diabetes certo então o pessoal era isso que eu tinha pra falar pra vocês nessa aula de classificação o diagnóstico de diabetes espero que tenham gostado e até a próxima
Related Videos
Diabetes Mellitus (Parte 2) - Tratamento com antidiabéticos - Aula MR
29:23
Diabetes Mellitus (Parte 2) - Tratamento c...
Medicina Resumida
31,046 views
Diabetes Mellitus Tipos 1, 2 e DMG (Introdução) -  Profa. Juliana Mello
24:51
Diabetes Mellitus Tipos 1, 2 e DMG (Introd...
ENFrente Enfermagem Continuada
65,989 views
Doença Renal Crônica (parte 1) - Aula SanarFlix
21:28
Doença Renal Crônica (parte 1) - Aula Sana...
Medicina Resumida
160,553 views
Como tratar DIABETES? É possível REVERTER? 💡
43:29
Como tratar DIABETES? É possível REVERTER? 💡
Dr. Samuel Dalle Laste
883,689 views
Diabetes Mellitus (Parte 3) - Insulinoterapia (Tipos e indicações de insulina) - Aula MR
19:29
Diabetes Mellitus (Parte 3) - Insulinotera...
Medicina Resumida
27,067 views
DIABETES MELLITUS DIAGNÓSTICO Y TRATAMIENTO | GuiaMed
36:55
DIABETES MELLITUS DIAGNÓSTICO Y TRATAMIENT...
GuiaMed
35,044 views
Hipertensão Arterial Sistêmica (parte 1) | Super Revisão de Cardiologia
36:27
Hipertensão Arterial Sistêmica (parte 1) |...
Estratégia MED
66,357 views
Diabetes na gestação (Diabetes gestacional) - Aula de Obstetrícia SanarFlix
16:34
Diabetes na gestação (Diabetes gestacional...
Medicina Resumida
74,149 views
Diabetes Drugs (Oral Antihyperglycemics & Insulins)
32:28
Diabetes Drugs (Oral Antihyperglycemics & ...
Dirty Medicine
1,407,398 views
Emergências hiperglicêmicas - Cetoacidose diabética e EHH - Curso de emergências endócrinas - Aula 1
28:22
Emergências hiperglicêmicas - Cetoacidose ...
Medicina Resumida
36,779 views
Dispepsia funcional - Módulo de Gastroenterologia - Aula SanarFlix
23:42
Dispepsia funcional - Módulo de Gastroente...
Medicina Resumida
39,321 views
AULA GRATUITA - Diabetes Mellitus: O ESSENCIAL para Concursos de Enfermagem | Prof.ª Cintia Lobo
28:22
AULA GRATUITA - Diabetes Mellitus: O ESSEN...
Prepara Enfermagem Concursos
52,174 views
Diabetes: Consequências e tratamento | João Eduardo Salles
21:45
Diabetes: Consequências e tratamento | Joã...
Drauzio Varella
775,361 views
Diabetes Mellitus Tipo1
27:45
Diabetes Mellitus Tipo1
Giordanne Freitas
33,025 views
Understanding Osteoarthritis
8:07
Understanding Osteoarthritis
Zero To Finals
367,701 views
Diabetes Mellitus Tipo 1 em (mais de) 5 minutos│ Medicina Resumida
14:55
Diabetes Mellitus Tipo 1 em (mais de) 5 mi...
Dr. Cristian Morato - Médico Explica
36,740 views
Diabetes | Parte 1 | Definição, tipos e fisiopatologia
11:27
Diabetes | Parte 1 | Definição, tipos e fi...
Anatomia e etc. com Natalia Reinecke
402,527 views
DIABETES: o que você precisa saber?
11:09
DIABETES: o que você precisa saber?
Prática Enfermagem
123,825 views
Tuberculose (Parte 1) - Etiologia, Fisiopatologia e Manifestações clínicas -  Aula SanarFlix
26:56
Tuberculose (Parte 1) - Etiologia, Fisiopa...
Medicina Resumida
101,548 views
TRATAMENTO DA DIABETES - INSULINA OU METFORMINA? (AULA COMPLETA)
17:29
TRATAMENTO DA DIABETES - INSULINA OU METFO...
Descomplica Enfermagem
36,451 views
Copyright © 2024. Made with ♥ in London by YTScribe.com