p [Música] eh eu sou Maria Albuquerque sou pesquisadora aqui da escola nacional de pública e também eh participo do projeto implicações das tecnologias digitais para o sistema de saúde uma iniciativa do saúde amanhã estratégias Fiocruz para agenda 20:30 e queria agradecer além da equipe do da iniciativa saúde amanhã por essa por essa organização do seminário também agradecer a equipe do Observatório do SUS em nome do Eduardo Melo que é o vice diretor da Escola de governos aqui da INSP então para começar a gente teve uma excelente mesa na parte da manhã né discutindo a importância
da Inteligência Artificial e as perspectivas e desafios desculpa para o SUS e eh onde a gente pode já levantar uma série de questões que também eh afetam né os estados e municípios que serão Obrigado objeto eh de discussão né as estratégias experiências subnacionais de saúde digital no SUS políticas experiências que será o tema dessa segunda mesa eh também fazendo uma reflexão a respeito da própria estratégia Nacional de saúde digital eh que foi lançada recentemente no Brasil Então como é que essas experiências políticas subnacionais também podem apontar caminhos né perspectivas paraa própria estratégia de saúde digital
eh para o Brasil então para compor essa mesa eu queria convidar primeiro Osvaldo Gonçalves Cruz que é pesquisador do programa de computação científica prc da Fiocruz consultor do centro de inteligência epidemiológica da cidade do Rio de Janeiro da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro e do centro Nacional de inteligência epidemiológica do Ministério da Saúde Obrigado queria também convidar Gustavo Godói que é gerente de saúde digital da Secretaria Municipal de Saúde do Recife Obrigado Gustavo [Aplausos] convido também a nossa próxima eh palestrante Roberta Rúbia que é assessora técnica da secretária de Estado da Saúde
de São Paulo e membra da ca Câmara técnica de saúde digital do Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo Obrigada [Aplausos] Rober por fim convido o nosso palestrante Lu ano Ben diretor de atenção à saúde do Grupo Hospitalar Conceição [Aplausos] obrigada então dando início Nossa mesa eu queria pedir que vamos fazer na ordem Roberta Gustavo Lu e depois certo então Roberta eu queria te pedir agradecer primeiro né a sua presença aqui São Paulo é um dos estados que tem tido uma experiência interessante em saúde digital né Tem muitas iniciativas importantes queria pedir então que você
faça sua apresentação em até 20 minutos pra gente poder ter um tempinho de debate Obrigada fica a vontade perfeito obrigada bom pessoal boa tarde ã eu queria mencionar a honra que São Paulo tem de estar aqui nessa casa e Agradecer o convite eh pra gente contar um pouquinho de que a gente vem fazendo no Estado de São Paulo tá bom pode passar por favor o slide Ah você pode passar aqui também se você quiser vai frente deixa eu ver boa bom então a já me apresentou né hoje eu sou assessora técnica do gabinete Estado de
São Paulo e venho com uma trajetória de saúde digital eh na construção em alguns conselhos e em algumas academias tá Opa Ok bom eu trago para vocês então um pouquinho da transformação digital Estado de São Paulo e depois eu vou falar um pouquinho do programa SUS Digital estruturamos São Paulo na transformação digital em cinco eixos né Vamos falar um pouquinho das iniciativas estruturantes da atenção básica do acesso à atenção especializada da reestruturação da oferta de serviço de saúde e da assistência farmacêutica tá são os pilares que vem falecendo a a nossa o nosso trabalho para
ser um pouquinho mais eficiente né E se tornar acessível à população de São Paulo e recentemente nós construímos o núcleo de informação em saúde estratégia de saúde que é o unes ele vem muito ah próximo do que o conas vem fazendo com os estados queer mostrar a sua sala de comando no seu centro líder de informações né eh eu trago aqui exemplos para vocês de dois estados que estão Pioneiros nessa ação do ceges que é o estado da Bahia Estado de Goiás São Paulo eh constrói parcerias de uma forma muito transparente e trazendo para vocês
que eles fazem um serviço de muita excelência e que nós estamos trazendo o que que é de bom o que eles estão fazendo de bom pra gente conseguir colocar em São Paulo também né a ideia desse núcleo é a gente tem ponteirinha mas eu não consigo bom beleza a a oi não não é que eu só ia apontar mas tudo não tudo bem perfeito a a essa sala de situação ela vem para fortalecer e subsidiar informações pro nosso secretário tomar decisões né então antes do movimento se tornar um aperto ele vá até esse local ou
ele tem toda essa informação na palma da mão na sua sala também que reflete todas as informações que a gente vem trabalhando eh que são informações aí de políticas públicas para potencializar e tomar uma decisão tá Ah nós inauguramos recente isso é público né o nosso governador de São Paulo Tarcísio inaugurou o centro líder de inteligência saúde digital esse centro Líder ele fica dentro do HC Perdizes em São Paulo onde eu tenho todo um time estratégico e de negócios atuando no nosso primeiro PDI Nacional aprovado em saúde digital tá e em Maio a gente começou
com a infraestrutura física em junho em junho começamos a construir a infraestrutura tecnológica de uma forma parcial né em Julho Começamos a trabalhar com governança de dados e em agosto a gente conseguiu inaugurar esse centro Líder eh a gente tem dentro desse centro Líder profissionais de todas as esferas de de de saúde tanto de assistência quanto executivos profissionais eh não de saúde mas que estão ali trabalhando com saúde e que vem construindo essas essas ações do projeto eh dentro dessa iniciativa estruturante nós temos uma dor em São Paulo nós como estado não conseguimos ver os
dados do município e tomar decisões num estado tão grande como São Paulo sem ter informações do município a gente fica um pouco ah vago em algumas informa né em algumas decisões também então nós trabalhamos junto com cozem de São Paulo uma parceria e de uma forma muito construtiva e transparente na ação do PDI junto com o Banco Mundial e junto com a sdgd que é Secretaria de governo digital de São Paulo para trazer uma solução que eu consiga visualizar os dados do município e potencializar ação do estado tá essa essa centralizador de informações ele vai
tanto potencializar quem tá prestando cuidado na ponta né então para quem trabalha com atenção primária que tá naquela naquele local onde tem aquela comunidade que eles atendem aquela comunidade específica ele vai saber quantos pacientes estão com com vacina Ok Quantos pacientes acamados Quantos pacientes gestantes então ele consegue monitorar os indicadores de saúde da atenção primária tá e consegue também potencializar essas unidades do município em passar informação para rnds tá que a gente sabe que tem alguns municípios que não passam essas informações e acabam não tendo um repasso exato correto do que precisa ser e encaminhado
então a gente vem para fortalecer também essas ações do município tá e rapidamente para vocês a curto a prazo a gente vai tentar identificar eh o quanto esses riscos de não repasse ficam comprometidos e a longo prazo a gente vai ter uma redução de mortalidade porque a gente vai ter a as equipes da ponta prestando mais atenção e conseguindo monitorar melhor o cuidado desses pacientes na ponta ah estamos trabalhando dentro de São Paulo para fazer um diagnóstico situacional das unidades de saúde nós temos em São Paulo 63 Ames que estão geridos por os responsabilidade do
Estado geridos por os temos mais de 5.000 unidades básicas de saúde mais de 450 hospitais e temos 182 unidades eh prisionais né então nós vamos trabalhar eh efetivamente nessas unidades para conhecer Qual que é o padrão mesmo é de infra tecnologia eh desenvolvimento dessas equipes capacitação pra gente começar a trazer a saú digital mais à tona tá Eh estamos trabalhando também junto com sgd e o Banco Mundial eh em montar um histórico Clínico digital Unificado Hoje os serviços de Saúde do Estado de São Paulo não se conversam como prontuário eletrônico né Eh é importante a
gente falar isso porque São Paulo é visto como um polo Espetacular ú digital e não é isso né então a gente vem com bastante transparência construindo ações pra gente chegarmos lá nós vamos chegar lá mas tem muito que a gente construir né então hoje quando eu passo no próprio complexo do HC que tá na frente da secretaria se eu passo emum complexo e vou se eu passo em um prédio do complexo e vou passar no outro a gente não se enxerga como paciente né E isso acaba deixando a assistência de saúde não tão segura como
se nós tivéssemos um prontuário Unificado ou até uma informação Clínica ali unificada nosso foco do nosso projeto na saúde digital em São Paulo é capacitar pessoas né Vamos capacitar vamos trazer alfabetização Vamos trabalhar com segurança de dados mas focado no usuário e no profissional tá eh trazendo um pouquinho para vocês da do nosso PDI em São Paulo né nosso programa de desenvolvimento pesquisa e inovação nós colocamos um serviço de tele APS onde a gente fez uma parceria com com com cosems e conseguimos criar critérios pra gente eleger alguns municípios para entrar dentro desse projeto vocês
lembram que eu falei que São Paulo ten mais de 5000 unidades de atenção básica nós estamos em 30 municípios é um número muito pequeno é um número muito pequeno mas pra gente escalar isso em São Paulo nós precisamos entender o modelo pra gente lá eu não consigo chegar na cidade de São Paulo falar esse é o modelo agora e e vamos colocar em todos os locais porque São Paulo é muito diferente quando eu falo de Capital quando eu falo do da das regiões mais periféricas fala do interior também né O que que nós fizemos a
gente conseguiu colocar as unidades em todas as DRS de São Paulo trabalhando com a regionalização né e em todas as ras é muito curioso que em mais de 14.000 atendimentos eu tenho NPS acima de 95 e uma resolutividade acima de 80% né então isso mostra que nós estamos conseguindo chegar num caminho que pode ser legal pra gente modelar isso no estado tá eh nós colocamos também a telesaúde na atenção prisional nós estamos nesse momento em todas as regiões mas em 26 unidades A ideia é chegar em 52 unidades já fizemos mais de 5.000 atendimentos né
e atendemos mais de 3.000 pacientes com INPS de9 91% n o que chama bastante atenção de uma forma positiva também a resolutividade por qu antes de colocar o projeto para rodar na telap esses pacientes que estão com privação de liberdade eles saíam do da unidade prisional para para um serviço de saúde para ser atendido pacientes que não tem um grau de complexidade para ser transferido para sair da unidade ele não tá saindo mais ele tá sendo conduzido dentro da da unidade onde ele está E aí a gente começa a trabalhar com economicidade então se eu
não desloco esse paciente eu tenho redução do custo de deslocamento de gasolina e aí vai várias outras situações né até de até de poluição do meio ambiente porque não vai gastar combustível e tudo mais então a gente tá entendendo que é um projeto que tá sendo muito glorioso né e e a gente tá conseguindo escalar isso também no estado conseguimos pilotar dentro da SAP a o h digital né entendendo ali protocolos criação de tele propedêutico de acordo com a patologia específica aquele paciente estava referindo trouxemos o time do HC São Paulo que é uma parceria
que a gente tem num convênio com os mestres com Os Donos das cadeiras das especialidades para conduzir esses estudos né Eh então tá sendo um programa Bem interessante e estamos também trabalhando com atenção especializada nós pegamos dos 63 Ames de São Paulo entendemos qual que tinha o maior vazio assistencial né que são esses quatro Ames eh troux femos eh esse serviço para regular junto ao CESPE São Paulo para quem conhece noss central de regulação Ah para entender como que nós iríamos mapear todo esse serviço e atender as demandas e deslocar esse recurso de demanda ah
de acordo com o que é já protocolo de São Paulo em fazer ali a regulação assistencial de acordo com a gravidade dos pacientes tá Ah estão também trabalhando com Atel UTI então nós temos equipes eh que fica dentro desse centro líder de saúde digital eh que ok imagina que eles ficam fazendo a teleorientação pra equipe da ponta que tá lá na UTI São Paulo tem uma realidade que não é diferente de todos os outros estados que não não nas UTI não são em todas que eu encontro o médico intensivista de Formação eu tenho médico em
todas as utis mas quando eu chego em regiões muito periféricas ou distantes eu tenho utis que eu não tenho intensivista 24 horas eu tenho médico clínico eu tenho mro médico especialista mas não intensivista tá eh eu acho que não é diferente dos outros locais aí brasileiros né mas o que que nós estamos fazendo nós estamos levando conhecimento especializado então todos os dias essas equipes fazem H né de atendimento e essa equipe que tá no HC ajuda na orientação de colocar aquele paciente no protocolo direcionado pra gente ter uma melhor assistência eh e segurança e efetividade
e assistencial né Eh existe uma estimativa dentro do projeto de ter uma economia de mais de R 36 milhões deais né e de conseguir ter giros de leitos sem sequer construir mais um um leito com algum tijolo né então a gente consegue melhorar a performance de eh índice de mortalidade consegue eh melhorar o índice de idade de leitos então a gente tá conseguindo um projeto bem bacana tá eh recentemente São Paulo tem uma um aplicativo eh nós temos um serviço eh local em vários pontos de São Paulo em vários municípios que chama Poupatempo lá lá
o cidadão ele vai lá ele tira seu RG aqui no rio não sei se tem algo parecido Mas como é mas eh ele tira seu RG ele resolve seu IPTU ele faz a transferência do veículo ele faz coisas de serviços pro cidadão tá e nós conseguimos recentemente colocar dentro da aplicação que é um aplicativo mobile ações de saúde né então ele vai o cidadão ele loga pelo govbr né então é legal porque a gente né Tem uma certificação de acesso e ah em maio nós colocamos dentro dessa aplicação eh programa mulheres do peito então a
mulher que é elegível para para fazer mamografia ela entra lá e já agenda seu exame de mamografia sem siquer pedido médico porque já faz parte de um protocolo institucional São Paulo de mulheres numa faixa etária específica que ela já pode fazer mamografia e aí depois faz todo um acompanhamento de rastreio se ela foi legível para um acompanhamento mais próximo tá eh colocamos também em agosto filho que ama o pai que que é esse programa eh o incentivo dos filhos levarem seus pais no final de semana no sábado a uma unidade de am para fazer o
exame da próstata e rastei oncológicos aí cardiológicos tá e também marca pelo aplicativo tem orientações também de viv bem sem drogas mais focado nesse primeiro momento no tabaco conseguimos nós temos um decreto em São Paulo de tornar as filas transparentes né então pro paciente que tá guardando transplante ele vê a fila dele eu não tô aguardando nada eu não consigo ver nada segurança da informação legislação e tudo mais de dados né mas se eu estou na fila eu consigo acompanhar a minha fila tá tanto do transplante quanto da Oncologia então isso também foi algo bem
interessante que a gente colocou em São Paulo eh aqui é um pouquinho da regionalização nós estamos trabalhando com uma fila transparente né tentando trazer tecnologia para construir ações de construção e melhorar esse sistema da regulação de São Paulo que é um sistema legado que vem sendo modernizado e temos uma outra ação que é o programa a distribuição de medicamentos que a ideia é trazer os medicamentos de alta complexidade também sendo pedidos na palma da mão do paciente ele entrando sem ter que pegar filas isso aqui tá em andamento né Nós estamos e na primeira fase
e a ideia é chegar em 25 aí concluindo esse movimento já com o paciente acessando isso pelo aplicativo tá acho que eu tenho mais sete minutinhos eu vou falar um pouquinho do programa su digital é um programa onde os 27 estados brasileiros aderiram né São Paulo tem toda uma trajetória de adesão né e construção junto com cosems eh partilhas eh partil partilhas partilhas é boa mas construções partilhadas junto a CB pactuadas na cib né Ah pra gente conseguir fazer adesão estado e todos os municípios pactuar repasse Não Foi Fácil São Paulo ah decidiu a decisão
de dividir a segunda parcela foi dada pelo Ministério pro estado decidir que que São Paulo fez Manteve a mesma pactuação da primeira parcela da mesm dos mesmos critérios então o mesmo valor que o município recebeu na primeira parcela por aderir nós mantivemos esses valores tá E foi super fácil essa pactuação né os outros estados mencionaram que pel pelo pelo conas que teve um pouquinho de dificuldade mas nós tivemos bastante êxito eh nós estamos nesse momento na fase do da construção do PA digital que é o plano de ação né ah quando a gente trabalhou no
diagnóstico nós entendemos como são PA Paulo é heterogêneo independente do maior índice de desenvolvimento ou menor eh ações como infraestrutura segurança de dados sistemas legados Existe uma grande fragilidade e a gente precisa performar Isso entendemos que São Paulo tem uma escassez de profissionais em tecnologia e em saúde digital né Eh nós temos centros que não TM profissionais com formação então a gente vem focando em capacitação e fortalecer essas capacitações dentro do Estado Ah quando a gente analisa a infraestrutura e conectividade nós temos Regiões de São Paulo que a gente tá precisando melhorar muito a performance
de conectividade estamos trabalhando com isso já tá eh e uma a nossa grande dor também é os nossos sistemas Eles não tão na maior parte das das instituições não estão conectados a RDS né E aí trazendo um pouquinho da fala do Thiago de manhã nós estamos trabalhando e fortalecendo esse sistema pra gente deixar essas informações cada vez mais na palma da mão das unidades na palma da mão do gestor e o ministério TR essas informações também com bastante segurança eh para ações tá bom o plano de ação de São Paulo a gente vem construindo a
gente vem pedindo apoio ao conas e a conasems pra gente melhorar um pouco a data que a gente tem nós Estamos correndo contra o tempo né Eh mas eu coloco o público aqui thago para vocês nos ajudarem né Nós temos até dia 3 de dezembro para entregar o plano de ação São Paulo tem 18 ras 645 municípios que tem que pactuar isso na sears depois n raz e depois na CB não é uma missão fácil então a gente eh pediu para que a gente tenha mais mais tempo visto que também vão ter mudanças de gestores
né com as eleições municipais e que nós queremos fazer um bom trabalho como todos os outros estados né bom acho que era isso que eu tinha que falar eu fico à disposição e agradeço aqui até e a disponibilidade espaço obrigada obrigada Roberta pela sua apresentação tempo um minuto eh então eu vou chamar agora Gustavo Godói que é gerente geral da Saúde digital da Secretaria Municipal de Saúde do Recife Gustavo é médico professor e gestor Doutor em educação tecnológica pela UFPE onde também é docente do curso de medicina de núcleo da Ciência da vida e eh
tem atuado então na gerência eh como gerente geral desculpa da Saúde digital na Secretaria de Saúde de Recife Obrigada Gustavo com você a palavra Obrigado Mariana enquanto vai aqui colocando apresentação queria só mencionar minha tá saindo o áudio bem estão conseguindo escutar perfeito essa satisfação né tá aqui na escola nacional de saúde pública né Falando de do SUS Recife né Eh realizar em Recife eh aqui uma fala enquanto Me sinto ah representando né a voz de um município né que é onde de fato as políticas de saúde são de fato executadas e colhidas ali mais
próximo do cidadão então eh desenhei aqui a essa apresentação muito eh voltado né para fazer um Panorama do que a gente tem feito em relação à transformação digital mas buscando alguns focos como os focos do avanço relacionado à interoperabilidade integração de dados eh e algumas aplicações de inteligence artificial Já que é o tema eh do encontro então Eh antes de falar inovação é sempre importante lembrar que o que a gente tem de inovação tecnológica organizacional nosso sistema único de saúde então um sistema que se procura enquanto está eh num esfera aí internacional Mundial né que
procura de ser Universal equânime integral para mais de 200 milhões de brasileiros e a gente tem uma característica muito peculiar do nosso sistema de saúde que é a necessidade de se fazer eh a saúde o cuidado em colaboração em rede em redes organizadas onde se procura uma horizontalização e uma descentralização isso é um lugar onde da informação em saúde de modo conectado ela tem um valor muito estratégico e a busca da eficiência quando a gente faz o investimento saúde digital ela é tão necessário dado a o que a gente tem em relação ao investimento né
Eh dentro do nosso sistema único de saúde relacionado com outros sistemas universais a precisa fazer muito bem uso do né do dinheiro público para que de fato seja entregue da melhor maneira Recife não é diferente de outras capitais brasileiras né a gente vi um cenário de desigualdade importante né no último senso a gente tem quase 1 milhão e meio de habitantes dentro da região metropolitana a gente tá próximo de 4 milhões eh mais com índice de pobreza aí quase 40% né nossa população e a gente tem a premissa eh enquanto esse movimento estar na saúde
digital estar no SUS que a transformação digital ela pode reduzir de fato as iniquidades de acesso e qualidade na saúde né como é visto em outros em estudos e pesquisas ao redor do mundo a gente tá num momento de convergências e oportunidades eh que é importante a gente tá citando aqui alguns Marcos né em relacionados à regulamentação eh a Como já foi mencionado né esse o guia né dentro da estratégia de saúde digital para o Brasil eh de movimento né foi citado hoje aqui muito bem por por Tiago né pela sidig e as oportunidades relacionadas
com algumas políticas nacionais né Para Além da portaria 32 32 saúde digital eh a política nacional de atenção especializada por exemplo eu acho que a primeira política eh de com assistencial onde Frisa de maneira eh enquanto eixo a sal digital uso de Inteligência Artificial Big Data de fato para eh aplicação E e trazer né resultados aí por exemplo da redução de fila de espera dentro do SUS né que ela é efetivada pelo programa mais acesso a especialistas e quero eh mencionar aqui também eh no âmbito Municipal a gente tem a a construção dos Marcos regulamentares
eh nacionais mas número Municipal é muito importante a gente poder fazer instrumentos que de fato façam e e que possam eh ganhar capacidade de execução dentro do município então 2021 na gestão atual eh do prefeito El ele implanta é um decreto eh mencionando a estratégia de transformação do para todos os âmbitos da prefitura como um todo e aí eu quero destacar isso pois muito do que a gente fala de saúde ela foi impada a partir de uma estratégia de âmbito de governo né não apenas da Saúde o a estratégia de saúde digital por exemplo ela
busca e como foco principal a partir de um propósito massivo transformador como é citado simplificar a relação da população com o governo de modo geral Então a gente tem eh a partir do diagnóstico que o o acesso aos serviços como por exemplo popa tempo em São Paulo né mencionado aqui eh ele tem uma um a maior parte né dos cidadãos TM dificuldade por exemplo de acessar um serviço eh a você procura el no Google acha um PDF de um carta de serviço e aquilo não tá de forma vamos dizer transparente e acessível paraa experiência do
cidadão e a ideia eh enquanto estratégia que todos os serviços da prefeitura como um todo e aí para além da saúde né como agendamento de consultas a gente vai ter incluso aí também denúncia de buraco na rua iluminação pública é pagamento de ptu e qualquer outro serviço eh voltado pro cidadão ele esteja dentro desse Hub que é o chamado connecta Recife onde eles tenha ele possa ser acessado de qualquer serviço pro cidadão até três cliques hoje a gente já tem 600 serviços e uma taxa de digitalização de serviços bastante ampliada eh para isso né então
a gente tem uma priorização central que ele ele leva para uma estratégia de transformação de serviços eh pensando aí o cidadão como centro eh algo que ativou as várias secretarias da do município e incluindo da saúde para formar um censo de serviços uma priorização um agrupamento eh trouxe um conselho transformação digital de forma que a gente priorizasse por exemplo esteiras de desenvolvimento para os serviços que foram eh ali elencados né e tudo tudo que é colocado que é produzido dentro da prefeitura precisa estar dentro do connecta Recife é uma experiência aqui só do portal web
né a gente tem o portal eh no aplicativo no WhatsApp acaba sendo uma aplicação aqui também por exemplo eh é como uma base de dados de uma uma carta de serviços inteligente Onde por exemplo a gente pode treinar um llm para poder conhecer a carta de serviços e interagir diretamente em linguagem natural com o cidadão aqui por exemplo dentro da do eh do ú última sessão de casos de dengue né foi atualizado serviços com relação à questão de dengue que tô perguntando por exemplo já posso tomar vacina da dengue e a própria alimentado né pela
própria vigilância e as pessoas relacionadas com o PNI a o o sistema ele responde ele aprende e sim interage diretamente com o cidadão tirando dúvidas sobre o uso da vacina da dengue né É só um exemplo de uma aplicação eh Hoje o tempo médio de acesso a qualquer serviço da prefitura ele leva 12 segundos né E para o gestor ele consegue inserir qualquer serviço novo lançado em até 10 minutos os dados estão um pouco desatualizados hoje a gente tem mais de 300.000 pessoas por exemplo que que são cadastrados na central de notificação oficial da prefeitura
né dentro do WhatsApp que recebe por exemplo T de campanha e faz esse opting né para receber os serviços eh que a prefeitura oferece e a gente tem mais pessoas cadastradas no na no específico que a própria população de Recife né uma abrangência bem Ampla eh devido a essa priorização né com relação a todos os serviços da prefeitura ser colocado no mod digital aqui é um exemplo do que a gente fala agora dessa transcendência do do governo a três cliques pro governo a zero clique aqui uma uma aplicação na saúde por exemplo a a gente
já sabe que o cidadão tem o direito a algo nós não precisa esperar ele vi procurar ou acessar aquele o serviço como por exemplo a e o autorização de estacionamento de pessoa idosa e para para uso né na cidade a gente já sabe que toda população a 60 anos tem direito a isso porque não hoje Toda popula Toda pessoa que de Recife que faz 60 anos ela recebe uma mensagem de que tá cadastrado na base de WhatsApp Olha sua carteira já tá aqui você não precisa mais agendar e procurar uma autorização clica aqui baixa o
pdf imprime em casa e já pode sair no seu carro A ideia é que a gente busca a pessoa oferece o serviço E aí a gente traz pra saúde o caso da vacinação hoje todo pai responsável de crianças e do Recife ele ele recebe mensagem assim como o programa nacional de imunização aqui é um exemplo por exemplo de uma criança que completou des 2 meses de idade né então prezando pela saúde Olha tá na hora de você levar pra criança tomar a vacina pentavalente poliomelite PN Mocóca rota vírus e e tem um botãozinho que aparece
na imagem que ele clica e vai mostar a sala de vacina mais próxima dele né onde ele pode se dirigir e se ele não for tomar vacinação a gente consegue também mandar um comunicado de atraso vacinal então a já tem essa base então a gente já informa né Eh a o cidadão depois de um tempo no campanha Olha é importante tomar vacina né Trabalhando oferecendo dados relacionados com a questão da desinformação e a gente faz essa busca ativa através do canal oficial da prefeitura pelo WhatsApp certo é um canal validado eh com com certificação através
da plataforma hoje de comunicação mais utilizada pelo brasileiro né e vamos lá para especificamente paraa Nossa aplicação dentro do nosso sujo Municipal eh ponto de partida né quando a gente chega essa a gestão atual em 2021 a gente en contra por exemplo uma uma atenção primária bastante informatizada né a gente tem o PEC SUS eh a gente costuma falar né que recife ele tem a Tríade dos sistemas assistenciais maiores do Ministério da Saúde em uso em aplicação além de gente utilizar o PC em toda atenção primária e agora tá utilizando já em outros serviços como
Caps né ah a gente tem o a gente utiliza o sisreg Né o sistema de regulação E também o Oros né são sistemas que são elementares né em termo de base de informação eh e a gente eh procura né em conjunto com o ministério de saúde tá tratando tá cuidando deles né e eh poder também enquanto capacidade eh em município de tá desenvolvendo eh integrações e melhorias para poder devolver um serviço mais qualidade pro nosso cidad cadão eh perfeito Obrigado Mariana então ponto de partida premissa a gente não dá para falar eh em dados se
a gente não tem esse dado coletado e qualificado E para isso a gente precisa de 100% de consultórios e pontos de atendimento informatizados não adianta informatizar Só uma recepção a gente precisa informatizar onde o cuidado acontece né Eh isso com prontuário eletrônico né De preferência o prontuário eletrônico eh interoperável quando a gente chega a gente tem atenção primária 2021 informatizada mas toda a rede média al complexidade ainda era no papel policlínicas maternidades hospitais então a gente precisa de um prontuário eletrônico a gente não tinha uma Agu na época né uma oferta nacional hoje a gente
faz uma contratação de um prontuário eletrônico mais prerrequisito esse prontuário eletrônico precisa conversar com PC suus a gente precisa de um prontuário eletrônico que seja esteja integrado em um barramento de interoperabilidade para outros outros sistemas a gente poder criar mais um silo informacional Então a gente tem ah com missa 100% das unidades de saúde com prontuário eletrônico eh com conectividade com redundância porque a qualidade né se você cai ali a gente precisa sempre ter um plano A e o plano B de conectividade e eles conectados com barramento interoperabilidade e a Telessaúde como uma visão né
como propulsor dessa gestão do Cuidado em rede eh é um um recorte breve né um Panorama eh do que a gente tem das ações que estão em emem implantação no momento a gente chama uma minha saúde conectada essa experiência do cidadão do barramento interoperabilidade eu vou mostrar aqui um pouco mas ah hoje a gente tem 11 sistemas eh diferentes conectados todos os prontuários eletrônicos o sistema de de assistência farmacêutica eh vacinação eh o sistema eh a gente conseguiu integrar os dados do sinan Então dentro do histórico do cidadão eh ele aparece né pro profissional e
pro Cidadão em si todas as notificações de gráfic compulsórios que foram registrados no histórico eh do sinan dele né então ah isso com o laboratório também né Com relação Municipal com resultado de exames e isso é a base pra gente poder abrir para outras ações de transformação digital né como a gente chama o fital a gente eh ah a gente não pode falar do digital sem poder fazer inter eh uma mudança dentro do processo de trabalho de físico a gente estabeleceu né o agendamento de serviços de porta aberta eh de maneira ampli também dentro do
coneta Recife eh hoje o cidadão consegue não só procurar fazer a partir de uma de uma cota né agendamentos relacionados com serviços de Porta Aberta do Ah no Recife mas também visualizar aqueles eh que estão dentro do sistema de regulação para atenção especializada a é para além dessa demanda programada a gente precisa criar uma solução para demanda espontânea também abrimos através do WhatsApp oficial né da prefeitura pelo conecta Recife o o aplicativo oficial da prefeitura possibilidade do cidadão conversar com o seu com sua equipe de saúde de atenção primária Então fale com a sua equipe
permite eh através dos canais oficiais uma conversa uma um acesso do cidadão paraa sua unidade de saúde da família através do WhatsApp e o busca medicamento também que ele permite a visualização transparente todo histórico toda a farmácia eh Municipal eh está lá na palma da mão do cidadão ele consegue agendar a retirada dele garantido a entrega do medicamento eh para o cidadão telesaúde relacionados a gente tem uma experiência muito interessante a gente aprendeu aprendeu muito com relação a Tena em casa né que foi o nosso serviço eh para o enfrentamento à pandemia e a gente
leva para outras linhas de cuidado hoje eh o atend gestante ela acho é uma é um dos serviços de telesaúde que eh conseguiu de fato traduzir o que é uma linha de cuidado da gestação do parto puerpério aplicado pel telesaúde com protocolos e aplicação e uso de diferentes serviços de Telessaúde eh o jornal da vida eu falei um pouco um pouco mais ali paraa frente atrás né que é a informação pro pro cidadão com relação a lembretes de vacinas exames e comunicação de atraso também e acho a cereja do bolo aqui os assistentes digitais que
são frutos de um de uma aplicação da Ali complementar 182 eh que é um lei dentro do Marco regulamentar eh regulamentar da Inovação né a gente possibilitou criação né mobilizando o ecossistema local de inovação para construir aplicações para o SUS eh de maneira de copropriedade né e onde a gente tem ali o governo a empresa pública né fazendo a a mediação e resolveu soluções muito interessantes com relação a à qualificação da informação do eus e e a gente conseguiu integrar o PEC suus com sisreg trazendo a informação de encaminhamento qualificada do momento da oportunidade do
encaminhamento para dentro do chama de regulação ou seja então a gente consegue fazer uma regulação muito mais eficiente porque você tem informação clínica que vem do prontuário o absens que trabalha uma ação de redução de bismo utilizando Inteligência Artificial vou falar um pouco mais para vocês e outras ações com relação à academia da Saúde também eh vou aproveitar esses últimos 5 minutos para focar aqui nessas ações de interoperabilidade e e de Inteligência Artificial eh dialogando um pouco com essa a emergência do program acesso a especialistas né hoje pra gente poder trabalhar e levar ação eh
eficiência pensando num gestão de filas de espera a gente precisa de informações abrangentes Ou seja é de cuidado abrangentes a gente precisa de um barramento interoperabilidade pronto ados acessíveis para o tomador de decisão seja o médico lá da ponta que tá encaminhando seja para a pessoa que da regulação que tá fazendo a análise eh Hoje nossa plataforma a tem mais de 40.000 acessos por mês com relação a o eh dentro de um na mesma lógica da rede nacional de dados de saúde a gente construiu uma rede Municipal de dados de saúde utilizando mesmos padrões de
interoperabilidade a gente é a a cidade do Nordeste que mais eh envia dados paraa rede nacional de dados de saúde mas a gente criou também um barramento eh Municipal pra gente poder ter uma gestão maior dessas informações e e entrega paraa população eh e o os assistentes que foi mencionado agora H pouco falar aqui um pouco mais a gente sabe todo o desafio já foi mencionado aqui da de desintegração né de informações o quanto isso repercute no Cuidado informação fragmentada cuidado fragmentado di diferentes pontos de assistência com sistemas né diferentes produz cuidado fragmentado Então a
partir da lógica de do que a gente chama no registro eletrônico de saúde que é esse barramento interoperabilidade a gente consegue disponibilizar pro profissional essa visão Global do paciente ter o cidadão como protagonista de sua informação com a palma da mão toas suas informações e também eh ações relacionadas com a gestão E aí de fato a gente fazer um cuidado baseado em dados com predição né aqui é um pouco a experiência do cidad então Eh hoje ele consegue ver esse seu histórico Clínico na palma da mão né de maneira integrada eh colocando a todos aqueles
sistemas como por exemplo laboratório eh e dados de vigilância né que não são são poucos comuns a não estão integrados da rede nacionalidade de saúde mas consegue est evidenciando pro nosso cidadão recifense eh são o barramento interop dado implantado ele ele eh tá dentro dos padrões internacionais né H7 Fire Open eh é um modelo eficaz escalável e como cidadão né como dono do seu dado ele permite Esse controle de transparência e gestão de consentimentos né atendendo toda a legislação da lgpd e em junho 2023 a gente fez a primeira Federação de redes a gente não
tá falando aqui de conectar um eh eh consultórios de um hospital nem conectar unidade de saúde dentro de uma rede de saúde a gente conectou redes de saúde diferentes toda a rede de Recife está conectada hoje à rede da ebser então o cidadão hoje que é atendido por exemplo no Hospital das Clínicas eh aqui no Rio de Janeiro por exemplo né que possa estar utilizando e o do Agu se ele for para Recife atend unidade básica de saúde a gente consegue visualizar essa informação de maneira ampliada Tá certo e a solução eh que a gente
foi desenvolveu a partir daquele ciclo inovação aberta que Eu mencionei a para reduzir o absenteísmo a gente tem por exemplo algumas áreas em Recife que chega a absenteísmo por exemplo consulta em Cardiologia de alguns consultórios de 60% de pessoas aquele agendamento ali de de 14 e pacientes de um turno por exemplo vem seis e é um absurdo além de de uma questão de de eh ineficiência né do uso do recurso público então o absentismo é um fenômeno complexo por as agendas porque há uma grande índice de de falta né do cidadão então a gente fez
uma análise Global a partir de um de um mtodo design think né utilizando uma metodologia que tá dentro da própria lei complementar 82 de como você fazer uma aplicação de um modelo escalável a partir de a eh de um passo a passo né e a gente consegue fazer e além do chatbot interativo prevenção fazer uma ação de de overbooking preditivo eh por exemplo ass é uma mensagem que o cidadão ele recebe 30 dias 15 dias e 5 dias e TR Dias an sua consulta de forma que se ele não for pra consulta ele vai mencionar
ali a gente consegue reaproveitar a vaga dele tá E ele consegue inclusive reagendar tá a partir de técnicas de de que a gente utilizou para dentro do sistema de regulação do ceg Ah o predi overbooking ele é muito utilizado lá fora para várias outras ações não só na saúde e e a gente utilizou trouxe isso a partir quantas 1 minutinho encerrar aqui então basicamente a gente treinou a aplicação para prever a possibilidade daquele cidadão faltar uma consulta hoje essa esse esse algoritmo consegue prever até 97% de certeza de um usuário faltar uma consulta e aí
a gente consegue por exemplo se a gente identifica que tem quatro pacientes daquela agenda de 14 eh que faltam que vão tem mais de 97% de chance de faltar a gente faz uma agenda de 18 de forma que a gente reaproveita a agenda melhor daquele médico e consegue ter um uma uma aproveitamento de vagas uma diminuição de filas né a gente tem mais de 1000 vagas de preditiva sendo aproveitadas eh lá em Recife é um conjunto de várias ações só pegar aqui alguns destaques né do uso de um eh de um algoritmo inig artificial né
de aprendizagem de máquina com relação ao overbook preditivo para o SUS para uma ação que a gente não chegou a mencionar aqui hoje mais cedo né de ações relacionadas com a como a gente vai lidar com esse desafio por exemplo das eh do enfrentamento à redução de filas de espera então como a gente pode estar utilizando toda essa inteligência para dentro do nosso sistema de regulação para olhar melhor o sistema e fazer uma aproveitamento melhor é uma aplicação eh acredito tem um potencial muito grande de benefício populacional né e é isso agradeço ah fico disponível
para poder eh contribuir e conversar um pouco mais no debate fica meu e-mail obrigado obrigada Gustavo muito obrigada eh Então vou chamar o nosso terceiro palestrante eh luí Antônio B vgu é médico especialista em medicina de família e comunidade tem mestrado e doutorado em epidemiologia pela UFPEL Universidade Federal de Pelotas foi professor da Universidade Federal de Santa Maria e da unijui foi secretário de saúde do município de Santa Rosa no Rio Grande do Sul participou da direção do conasems e atualmente é diretor de atenção à saúde do Grupo Hospitalar Conceição então bem bem-vindo e obrigado
muito obrigado me alcança o projetor aí Gustavo Ah sim o agradecer então inicialmente Mariana a ence pelo convite o ghc de fato eh tem se preocupado muito com esse assunto e a gente tem participado dessa discussão inclusive com Recife trocamos várias figurinhas né fomos lá buscar na verdade e saudar também os demais aqui da mesa com uma satisfação a gente tá eh participando junto então a gente ficou pensando o que que ia trazer a gente trouxe duas ou três experiências nosas para destacar mas antes disso quero fazer um comentário sobre o ghc o que que
é né o Grupo Hospitalar Conceição para todo mundo identificar ultimamente aqui principalmente no Rio de Janeiro tem sido falado né Por causa dessa questão do Hospital Bom Sucesso aqui vizinho então o Grupo Hospitalar Conceição Na verdade ele ele começa nos anos 70 a partir de uma iniciativa eh a história é curta Não se preocupe eh de uma iniciativa privada de um cidadão que resolveu fazer hospitais então ele fez um hospital geral fez um hospital para trauma que é o Hospital Cristo Redentor um hospital para atender mulheres materno infantil que é hospital fêmina e o hospital
para atender criança que é Hospital Criança Conceição e foi crescendo e isso resultou que teve lá falência e foi encampado então pelo governo federal e aí hoje o Grupo Hospitalar Conceição além desses quatro hospitais que funcionam Então na verdade a lógica administrativa de uma estatal então é um é um hospital público 100% SUS administrada a forma como uma estatal e agora com essas filiais Além disso tem 12 unidades básicas de saúde que fazem parte tem três Caps tem cinco equipes de do melhor em casa tem uma UPA eh E agora tem mais uma filial no
Rio de Janeiro que é o Hospital Federal de Bom Sucesso que há 15 dias passou também paraa administração esse hospital Ah do ponto de vista da gestão e administração do ponto de vista da Saúde digital que é o nosso assunto aqui lá nos anos 70 já trabalhava com informatização alguns aqui devem ter ouvido falar da época que os computadores precisavam de um cartão que tinha que furar com palitinho então isso já tinha dentro do hospital é um hospital que de fato começou muito cedo com a gestão e foi desenvolvendo eh todos esses aspectos administrativo estoque
compras gestão de ambul as unidades de saúde prontuário eletrônico há muito tempo então hoje isso que é uma nos dá um histórico muito grande nos nos deixa com um prontuário extremamente customizado então ele o que a gente imagina e que possa ser pedido de um setor do hospital tem e o que a gente imagina que quer fazer de novo não consegue porque a linguagem é antiga e a gente tem essas dificuldades a gente vive um dilema de ter um sistema que qualquer outro que a gente colocar a gente vai ficar com muita coisa faltando E
se a gente não colocar daqui a pouco nós vamos ter todo faltando ou vamos ter dificuldade de fazer a conversa com os outros então essa esse é um pouco o cenário do hospital eh mas a gente tem uma comunicação muito boa então a UPA o prontuário é o mesmo do do paciente do hospital a gente tá na zona norte de Porto Alegre a abrange aí em torno de 500.000 pessoas mas o hospital atende os hospitais Vamos pensar os quatro eles atendem o estado inteiro eh a gente é responsável por em torno de 7,5 por das
internações do Estado então é um volume muito grande de internações é um volume muito grande de consultas eu não trouxe esses números na verdade eu pensou a lógica um pouco diferente eu não sou bom de memória mas é muito grande esse volume e tudo isso a gente tem informatizado tem os indicadores tem um painel de de indicadores monitora e isso funciona muito bem do ponto de vista da na relação com a rede nós temos também no estado do Rio do Rio Grande do Sul a gente não usa o sis reg a gente usa dois sistemas
um que chama-se Gerin que é gestão eh gerenciamento das internações então todas as os os unidades os municípios que encaminham os próprios hospitais que tem ambulatório que encaminham eles cadastram o paciente do Gerin todos os hospitais têm os seus núcleos intern de regulação que verificam essa internação aceitam um paciente ele entra a fila é pública é transparente funciona muito bem a mesma coisa no encaminhamento de consultas só que daí chama-se gercom e isso funciona muito bem mas as informações do paciente que vem da unidade de saúde dos diversos municípios do Estado dos diversos unidades de
saúde da zona norte por exemplo que são nossas aí a gente tem o prontuário das outras que são do município não não temos o prontuário então acaba tendo um GAP aí de informações e a gente então começou a buscar isso fomos buscar lá com Recife para ver a questão da interoperabilidade falar um pouquinho isso e destacar que o que a gente tem trabalhado atualmente que é a estruturação do ecossistema de informações da atenção especializada em saúde que é o ecoinfo AES que a gente tem montado que eu vou chamar atenção aqui que a gente começa
a desenvolver a partir de conversas com o ministério o o então o hospital e o o ghc é um hospital do Ministério da Saúde apesar de tem uma lógica diferente da dos seis aqui que eram eh do Ministério do Rio de Janeiro mas é um hospital do Ministério da Saúde e por isso muitas coisas acaba desenvolvendo em conjunto essa preocupação inclusive com a com a saúde digital e também com a Inovação hosital funciona com funcionava com três diretorias que era o diretor Presidente e o diretor administrativo e o diretor técnico passou a ter quatro então
diretor Presidente administrativo o diretor técnico passou a ser diretor de atenção à saúde que é o caro que eu ocupo que é além de ser a parte técnica médica do hospital é a articulação com toda a nossa rede de saúde e a diretora de que é que é a kellin que é que é fisioterapeuta de inovação e gestão trabalho educação a gente tem quase 500 residentes tem um mestrado tem vários cursos técnicos então tem uma aula toda de ensino e por isso essa aa trabalha junto no desenvolvimento da da do ecoinfo AES justamente buscando inovação
a Inovação obviamente tá associado com eh tecnologia Mas ela não se limita à tecnologia a a Inovação pode ser inclusive mudança de processos então a gente tem trabalhando trabalhado isso tudo e e nessa nesse processo de e e nesse caminho de mudança de processo de inovação de incorporação de tecnologias a gente leva muito em conta o que foi falado hoje de manhã aqui que é a saúde de ital é necessária é importante mas ela tem que servir a um propósito e muitas vezes a gente quer acrescentar sistemas digitais ou o mesmo equipamentos que eh eles
não tem bem um propósito definido e eles podem até atrapalhar o serviço na verdade então quando tem um propósito E esse propósito obviamente é atender melhor a população aí a incorporação e é mais importante E aí que a gente tem trabalhado aqui é um peos um pequeno histórico do do que que a gente tá desenvolvendo começando com a política nacional de atenção especializada que é nova essa articulação que falava do com o ministério tanto na na Saas como na cidis as duas que estão Inter relacionado com isso porque a gente Tem trabalhado muito dado eh
depois eh fomos desenvolvendo E no momento a partir de outubro de 24 a gente tem focado na interoperabilidade que agora já estamos com ela disponível mas eu eu vou falar isso mais adiante e eu falo demais já tô falando ligeiro Mas tem bastante tempo bom então a primeira coisa eh O que que é o ecoinfo Né o ecossistema de informações Então tudo isso que eu tava dizendo que a gente já tem a gente precisa eh manter isso organizado eu quero dizer que não é organizado porque ele tem uma ordem né ele tem uma organização Mas
ele tem um novo desafio agora e então eh eh se pensou esse ecossistema Para viabilizar a implementação a acanhamento e avaliação do pemai que é o programa mais acesso à informação esse organograma aqui tá nos mostrando na verdade isso que a gente tá fazendo aqui e é é a sequência do que tá proposto no programa não vou ficar vendo tudo isso aí mas é promover e implementar a a atenção especializada utilizando todas essas ferramentas que algumas a gente vai ver aqui mais adiante eh então é é utilizar a utilização de tecnologias SA saúde tecnologias de
informação e tecnologias de comunicação integrando isso tudo isso foi falado muito melhor do que eu tô colocando aqui hoje de manhã buscando monitoramento controle e avaliação de todos os serviços e todas as ofertas inclusive revendo as ofertas de serviços que o nosso hospital tem muitas vezes e a a estrutura dos hospitais tô falando especificamente aqui dos hospitais ela eh faz ofertas base no profissional que tem na vontade de algum especialista na disponibilidade de algum especialista de um programa novo de residência que vai se criar e às vezes não é exatamente a necessidade Então a gente
tem feito uma um processo dentro do hospital extremamente participativo com colegiados em todas as áreas e dialogando com o gestor Municipal o gestor estadual e o cosems para que a gente entenda Quais são as necessidades da população a gente sabe que um hospital federal tem algumas dificuldades da gestão pública etc nós como funcionando como estatal alguns a gente escapa algumas não mas a gente sabe que os hospitais que prestam serviço e aqui tenho que fazer um parênteses porque no Rio Grande do Sul a gente tem quase 75% da oferta de serviço especializado sendo ofertada para
o sistema por hospitais filantrópicos que eu sei que não é muito a realidade aqui né quase no Brasil todo não é assim mas pra gente é então esses hospitais T uma tem uma dificuldade maior ou tem uma uma uma eh característica diferente para organizar suas ofertas de serviço alta complexidade procedimentos mais caros etc acabam sempre ficando no SUS Então a gente tem que organizar para que essa oferta a gente possa suprir E no fim das contas a nossa população esteja sendo melhor atendida Então vem Justamente na política nacional de atenção especializada enfim Quais são os
objetivos então monitorar indicadores através desse ecossistema juntando todas as informações eh avaliar propor medidas qualificar gestão vou ficar lendo aqui vou só dar o destaque para os principais aqui né servir para estudos também com essa característica que a gente tem compartilhar informações e análise em tempo oportuno essa é uma coisa que a gente tá querendo trabalhar muito a gente tem vários indicadores que a gente já consegue fazer para dar um exemplo assim pequeno mas que que reflete a gente consegue fazer a telemetria no bloco cirúrgico desde que o paciente chega até que sai pra gente
saber analisar as causas de suspensão de cirurgia isso acaba aumentando a oferta Como já foi falado aqui a gente consegue ter uma rotatividade maior sem criar novos leitos aumenta o atendimento dos pacientes aumentar a eficácia do SUS criar um espaço para inovação a verdade tem muita coisa para falar mas inovação a gente não precisa espaço a gente precisa Cultura a gente precisa cultura da inovação né isso que a gente tá querendo fazer lá onde tem um problema não ter associado uma queixa mas ter associado a busca de uma solução por todos os 10.43 empregados da
instituição estimular a geração de conhecimento e fomento de pesquisas em saúde então a a a a interoperabilidade foi uma das coisas que a gente trabalhou agora como eu já falei antes Qual é o objetivo o acesso dos dados a correta utilização dos dados né garantir isso medidas de segurança paraa proteção dos dados tô passando corrent isso aqui porque já foi bem falado hoje de manhã obviamente que a gente teve essa preocupação Mas enfim avançamos Isso não foi um um caminho assim muito asfaltado vamos dizer um caminho difícil mas a gente passou o compartilhamento em conformidade
com as leis Óbvio manter a confidencialidade dos dados O que que a gente quer com isso tudo atualização dos dados o dado confiável se falava hoje de manhã aqui da qualidade do dado então a qualidade do dado eh ela vai depender de todos os elementos que estão eh interagindo de todos os atores nas diversas Então se o município lá no posto saúde do município a 250 km de Porto Alegre não fizer encaminhamento adequado a informação não tiver correta isso não vai adiantar ter um sistema informatizado a infraestrutura Nossa e elétrica rede cabeamento não sei o
quê Ela tá bem montada funciona bem as unidades de saúde no estado dizer todas É arriscado mas praticamente todas funcionam muito bem esse já não é um problema que a gente não tem talvez energia elétrica em alguns mas fora isso agora a qualidade ela vai ter que ser com isso tudo e atualizado a gente vai conseguir uma oferta de cuidados integrados de acordo com o plano de ação Regional mesmo plano foi construído não tá pronto ainda mas enfim tá quase pronto com todas as regiões permitir que os dados estejam disponibilizados para estudos e produção e
geração de conhecimento aqui a gente traz uma lista com as normativas as políticas as diretrizes internas que foram construídas ao longo do tempo para garantir tudo isso que a gente tava dizendo aí eh objetivo dessa sou do tempo que a gente fala slide né não sei como é que é eu sou do tempo da Transparência na verdade mas então o objetivo disso aqui é pra gente lembrar que isso precisa ficou sem sentido a partir da fala da manhã mas tá aqui para lembrar a Outra experiência então que a gente quer trazer é a implantação das
ocis as ocis acho que é uma das grandes coisas que a que o a o pemai tá trazendo e que de fato leva as instituições a rever os seus processos a gente tá acostumado enquanto instituição hospitalar a organizar a nossa oferta de serviços a partir eh da nossa necessidade interna muitas vezes da necessidade de um funcionário de um grupo de funcionário Então essa consulta só tem quinta de manhã a outra coisa só tem no outro dia e para fazer esse processo de oferta e cuidados integrados a gente definiu algumas eh diretrizes onde a disponibilidade de
saúde digital é fundamental para que isso funciona por isso que a gente tá trazendo aqui então a gente teve algumas ações externas preparatórias com isso que foram as ações conjuntas com a consultoria do Ministério da Saúde a gente participa P disso com a Secretaria Municipal de Saúde para fazer eh a interoperabilidade principalmente e a construção e a oferta das das ois que é o município que é o nosso gestor a gente tá em gestão plena então construímos junto isso a presença das especialistas do ghc na definição das necessidades das diversas ocis criamos internamente um grupo
de trabalho para implantação que reviu todos os processos e identificou as as necessidades levantou a viabilidade da Ampliação do número de consultas das especialidades então a gente focando na na Justamente na organização eh na reorganização interna atendendo as necessidades então a prefeitura nos fazia uma demanda de aumento de ofertas e a gente já trabalhava como a gente é 100% susto a nossa oferta toda tava praticamente No Limite Mas conseguimos rever e fazer um aumento da oferta aberta a reunião com os gestores das especialidades o levantamento dos condicionantes então aqui a gente começa a perceber o
quê que o que a gente achava que já estava pronto na eh na saúde digital começa a ter dificuldades a gestão das imagens o o a dificuldade do agendamento do da circulação das imagens a questão das agendas a questão do absenteísmo como foi colocado aqui pelo Gustavo a gente tem isso muito forte pacientes são de longe então situações em que a gente pode melhorar isso estamos trabalhando então um aplicativo como esse que foi colocado aqui acho que para chegar nesse de Recife Nós vamos demorar mas é um apicativo só do hospital então ele tem menos
essa versatilidade ainda não tá pronto ainda não trouxemos essa alternativa mas a gente tá pensando uma série de utilizações semelhantes Eh vamos estamos iniciando o teste desse aplicativo na oncologia justamente no agendamento no reagendamento no contato eventual do do médico ou da enfermagem para passar orientações pro paciente então Eh eventualmente tem que dar uma notícia paciente vai fe quimioterapia vai ter que voltar mês que vem para ver o resultado de um exame e vai andar 200 km E então isso a gente pode fazer através de um na verdade podia fazer até com o telefone mas
a gente tá integrando nesse aplicativo então isso tá sendo revisto a identificação eh dos serviços onde a gente começou então a gente já começou na urologia e na Mastologia a gente já quando recebe a lista dos pacientes que vem paraa consulta paraa primeira consulta são pacientes de Oncologia a gente já faz um contato especificamente a uro paciente já tem que receber algumas orientações como ele vem no mesmo dia ele chega de manhã faz a primeira consulta já tem o diagnóstico estabelecido porque ele veio encaminhado ele faz os exames e eh de laboratório que são necessários
é agendado pro início da tarde a biópsia ele faz a biópsia e coleta o material então paciente termina nesse um dia que a gente tá chamando de Conduta dia eu sei que tem algum serviço aqui no Rio que já tem isso e eh já volta só conforme for o resultado E a gente tem o anátomo patológico em até 15 dias em até 30 dias ele vai fazer iniciar químia o rádio se for o caso então agiliza muito e isso tá já estamos com isso funcionando a definição dos prazos que a gente tinha que definir e
cada um dos Passos para jogar no sistema informatizado e ele nos permitir o monitoramento disso aí a gente precisa que o sistema informe Claro depois a gente vai ver aqui como é que o sistema faz eh um sistema de Inteligência Artificial poderia est lendo isso informando poderia e poderá talvez no futuro venha a isso mas por enquanto a gente ainda não tá trabalhando com isso eh e o desenvolvimento de ferramenta informatizada que é o que nós vamos ver logo aqui a seguir então essa primeira eh esse reloginho né a gente chama lá mesmo todo mundo
chama de reloginho Dá para ver que é um reloginho é um marcador dos 60 dias desde que o paciente chegou para o Hospital Conceição com eh a informação de câncer ou suspeita de câncer começa a contar o prazo legal dos 60 dias e é e e esse paciente é monitorado a partir de cada um dos exames cada um dos encaminhamentos que ele precisa ser que vai precisando fazer para que antes dos 60 dias ele já tenha iniciado o tratamento tenha concluído o diagnóstico você não viha diagnosticado e já tenha começado o tratamento dentro dos 60
dias a gente não tá conseguindo ainda para 100% dos pacientes verdade que a média no estado é um pouco abaixo de 80% que conseguem fazer isso e a gente tá acima de 95% então a a identificação das causas de não dão sucesso Quais são os locais que principalmente dão problema é na anátomo patológica não sei o quê isso tá tudo no sistema a informação tá lá porque o nosso sistema é todo informatizado A grande questão é conseguir ter acesso e trabalhar nisso então a gente conta hoje com quatro enfermeiras navegadoras que acompanham a situação de
cada um desses pacientes e quando tem uma situação de atraso atua então para agendar fazer a mas é tudo muito manual A ideia é que a gente possa ter gatilhos vamos dizer assim mais automáticos a gente tem um volume que permite fazer isso mas obviamente que ajudaria se a gente tivesse outra alternativa esse outro quadro aqui ele nos mostra já o a ferramenta das ois quando o paciente chega conforme o tipo de de câncer aqui o exemplo é do câncer de mama ele vai ter nas colunas que estão coloridas mas aqui na primeira coluna A
a ele já chega já fez a primeira consulta então ele vai ter que realizar exames ou uma ecografia uma mamografia ou ele vai ter que fazer a biópsia ou vai ter que fazer o anátomo patológico então em cada um desses quadrinhos vai ficando coloridinho conforme a situação da da do caso Então se tá amarelinho tá se tá laranja já tem um outro Alerta se tá verde é porque já fez com isso a gente consegue monitorar e aqui no último onde tá vermelho porque provavelmente ainda não chegou a data de fazer esse exame que que a
gente tem conseguido a partir desse monitoramento que é muito recente diminuir esse prazo para menos de 15 dias então a gente já estava fazendo em em 30 dias 60 para garantir o início do tratamento e agora as ocis elas são ois de diagnóstico e aí a gente quer ver se consegue fechar nisso então a ideia eh foi Trazer isso aqui vem eh outras coisas que também já vamos ver agora falei demais Ali né Que A Gente Tem trabalhado acho que os principais desafios que a gente tem hoje é conseguir que as informações que é o
quantitativo de dados que a gente tem sejam de fato utilizados para informações que gerem ações que nos permitam ter ações que melhorem o nosso que melhoram na vida das pessoas a interoperabilidade para encerrar a gente já conseguiu já tem os conectores e eu não sou muito ligado nessa área da tecnologia que nem Gustavo sabe os os as siglas mas a gente já conseguiu e hoje os médicos todos em todos os nossos hospitais melhor em casa nos nossos pó de saúde e nos da prefeitura por enquanto o convênio foi só com a prefeitura A ideia é
ampliar pro estado inteiro a partir do nosso prontuário ele já clica e já consegue a partir de mais dois cliques não é no primeiro ele já consegue enxergar os últimos contatos que o paciente teve nos outros poos saúde ou nos outros eh serviços da Prefeitura e nos nossos e abrindo vê uma um conjunto de informações que vai permitir atuar eh acho que essas são as principais coisas da Saúde digital que a gente tem feito as outras é a teleconsulta que não entramos aqui que a gente já tá usando bastante telesaúde no sentido de consultoria a
gente faz aos pacientes que são nossos já foi atendido no serviço então o médico que recebe o paciente de volta com alta responsável ele pode fazer a consulta ó já de o aviso aqui pode fazer a consulta eh a consultoria com o nosso profissional sem precisar o paciente voltar então isso dá uma segurança para esse médico que deu alta pro nosso paciente e com isso pode atender novos dá segurança para aquele médico que que recebe lá no posto no município pequeno a 200 km que se tiver alguma complicação ele pode ficar é dele atenção primária
Mas se tiver alguma complicação ele pode mandar de volta e principalmente dar segurança para o paciente era isso muito obrigado obrigada obrigada Luís Antônio muito boa sua apresentação queria Então passar pro meu colega aqui da fil Cruz que tem o mesmo nome do nosso patrono né Osvaldo Gonçalves cruz eh Obrigada Osvaldo por est aqui Osvaldo tem 38 anos na fio Cruz faz parte do programa de computação científica do o prc da fio Cruz e há mais de 25 anos trabalha então Eh nesse programa é doutor em engenharia biomédica pela cop UFRJ com um período no
departamento de Matemática e estatística na universidade de Lancaster no Reino Unido é mestre em saúde pública e epidemiologia pela faculdade de saúde pública da USP e graduado em ciências biológicas é membro permanente do programa de epidemiologia em saúde pública aqui da INSP Fiocruz e ele é consultor do centro do centro de inteligência epidemiológica da cidade do Rio de Janeiro e do centro Nacional de inteligência epidemiológica do Ministério da Saúde então é um prazer tê-lo aqui a palavra tá com você obrigada Eh boa tarde bom eu vou eh falar então de uma experiência um pouco diferente
dos colegas obrigado porque eu vou estar falando dentro de uma área da vigilância epidemiológica quer dizer eh como é que eu fui parar lá na pergunta quer dizer eu sou então do prc do programa de computação científica aqui da Fiocruz E lá nós temos já vários vários produtos nossos como o infoeng que você já devem ter ouvido falar o infogripe que foi muito usado durante a pandemia e Nós já tínhamos essa integração de dados principalmente focado essas ferramentas para vigilância então quando o o prefeito eh Eduardo paz voltou pro segundo mandato o secretário de saúde
Daniel soran e o então superintendente de vigilância Márcio Garcia me chamaram para ajudar a participar na melhora da análise de dados eu participei desde a etapa da eh de transição do governo e ao chegar lá os dados estavam um caos então nós tivemos vários sistemas ninguém conseguia baixar dados espalhados por dados de diversas áreas da secretaria espalhados em planilhas no Google Drive em várias outras coisas então a diretriz como a gente pode racionalizar e integrar isso então para você fazer um boletim epidemiológico no início você demorava praticamente CCO Dias simplesmente Conectando e limpando essas bases
e a Diretriz foi não temos que automatizar isso fazer um processo de criação e automatização isso isso foi durante o coi né o centro de operações de emergência que durou mais ou menos 1 ano então com começo de 21 e no final quando conseguimos fazer isso automatizamos e o relatório poderia ser emitido em menos de 10 minutos usando banco de dados usando processo de ATL para capturar limpar tudo de uma maneira automatizada então Essa foi a primeira fase uma outra coisa também é a ideia quer dizer a gente estava dentro de uma área de vigilância
Era exatamente fazer ferramentas de tomados de decisão baseados em análise epidemiológica baseado em modelos baseado numa série de de coisas como diagrama de controle cálculos de rdt etc Então vou mostrar para vocês essa ferramenta as coisas que a gente foi desenvolvendo E aí depois de um ano do coi a a pandemia havia dado um sossego houve Então essa ideia de se criar um centro de inteligência epidemiológica que agora deve ter do anos um pouco mais de 2 anos e meio então essa área dentro da secretaria dentro da vigilância epidemiológica dentro da Superintendência de vigilância epidemiológica
foi feito esse si centro de inteligência epidemiológica do município do Rio de Janeiro Então vou apresentar para vocês aqui né então a ideia desse centro então como eu disse ouve né que existia toda semana existia um boletim que era apresentado pelo prefeito na sala de situação etc e nós fazíamos esses boletins E essas análises para o comitê e também existia um comitê de especialistas que acompanhava a pandemia e Então esse foi né No começo de 2022 foi o primeiro centro pelo menos que a gente tem a notícia que integrou essas coisas todas e lançou essa
ideia e essa ideia cinco Pilares epidemiologia Tecnologia de Informação transparência comunicação e com esse pé com essa ideia de criar modelos para tomada de decisão modelos exploratórios análise estatísticas multivariadas modelos preditivos temporais modelos espaciais e tudo isso de uma maneira automatizada através de dashboards analíticos não aqueles dashboards Ah tem tantos casos tem não sei o que você eventualmente pode fazer um filtro aqui não tinha modelos de fato por trás Então você pode rodar modelos de Sé temporal então a ideia foi exatamente levar a vigilância epidemiológica para além simplesmente dos dados dos sistemas tradicionais da vigilância
como o sinan por exemplo o sinan é muito pouco oportuno a gente sabe que tem um atraso de notificação grande então como você consegue melhorar isso Como você consegue tomar eh decisões mais oportunas olhando e reforçando o sinal do sinan com outros dados então eh eh correção por modelos por exemplo usando modelos de nowcast como a gente usa no infod no infogripe extrações automatizadas mineração dos dados comparação de tendências e sem mexer nos fluxos tradicionais de vigilância simplesmente eh utilizando essas outras formas então a gente conseguiu acompanhar e dar eh criar várias ferramentas e vários
né modelos estatísticos rdt que era praticamente obrigatório todo mundo tinha que ter um rdt então isso aqui era meio mais ou menos automático porque o de ter meio temperamental às vezes o modelo não converge então você tem que rodar de novo mas tinha um E esses são por exemplo os painéis então Nós criamos painéis automáticos onde você pode por exemplo comparar séries então aqui por exemplo eu tô usando covid-19 o eus mais o civp e comparando dois modelos o modelo da rede de urgência e emergência com o modelo do civp e aqui a gente nota
que sugere que o sinal possa antecipar um pouco em relação a sistemas tradicionais então isso aqui era interativo você vai você pode deslizar o painel aqui tem o não você pode mexer nesses controles você pode escolher modelo você pode escolher as séries Então isso permitia que os tomadores de decisão rapidamente pudessem analisar e olhar né no caso Principalmente dentro da Superintendência de vigilância e aqui mais modelos o nosso sistema A ideia é que ele lembrava doss outros modelos então ele poderia dizer por exemplo quem foram os útimos os melhores modelos Ops Peri aqui aqui ele
lembrava dos modelos e poderia dizer qual foi o melhor modelo que ajustou por exemplo as sérias temporais qual que fez as melhores predições então a gente usava os próprios dados usados pelos modelos para poder comparar e ver historicamente o que que acontecia isso aqui por ex um modelo do espaço temporal que você simplesmente podia clicar escolher o período que você quer e tem uma análise espacial temporal aqui no caso era covid ainda a gente pode ver que a entrada da covid foi na área dois que é o centro da cidade por exemplo então nessa né
Não me lembro qual o período de tempo tá selecionado aqui você então cria clusters identifica isso isso tudo sem precisar fazer nada simplesmente clicando os painéis e aí eh os sistemas foram evoluindo né a emergência da covid foi acabando e outras ideias foram surgindo e dado com essa colaboração que existiu com as outras áreas da secretaria nós começamos a ter acesso a dados que antes eram muito difíceis ter acesso como por exemplo dados de regulação dados de prontuários eletrônicos dados de eh de atendimento na rede de urgência emergência e assim por diante então começamos a
avançar e Ah isso aqui é dengue né desculpa pro lei esquecida dengue obviamente a dengue aqui no Rio sempre uma preocupação então aqui existe uma integração de diversas camadas por exemplo aqui são as ovitrampas o rio tem uma rede de ovitrampa então a gente pode usar as ovitrampas nós podemos usar aqui onde estão sorotipos aqui o número de horas que a temperatura fica ótima pro mosquito então e além de obviamente olhar os casos claro então mas a gente olha tudo isso em conjunto E tem essa série de boletins e de painéis gerados automaticamente toda semana
aqui por exemplo é uma outra iniciativa que é uma ferramenta que a gente chama de vacina que é uma busca ativa de casos com vacinais em atraso quer dizer diferente do colega que tem o aplicativo que eu acho que é muito legal depois vou querer saber mais um pouco e aqui é feito eh um sistema onde a gente vê não a residência dos casos mas em que área de saúde da família estão os casos que estão em atraso então ao clicar em cima de um desses pontos por isso eles ficam claster zados ao redor da
unidade até para manter a privacidade do dado apesar da gente ter o dado de referenciamento você clicando nisso você vê o produtor ário e a pessoa da equipe de saúde da família pode chear aquele pário dizer aquela criança naquela casa tá em atraso da vacina e lá e tomar uma ação e lá e buscar fazer uma buscativa dessas pessoas Então esse é o gacina tem também o GTB que é mais ou menos a mesma coisa então tem aqui os pacientes todos de tb quem tá quem em abandono quem tá em aberto cura etc aqui é
um zoom aqui isso aqui é Bangu né então o presídio então nós vemos essa quantidade de casos aqui eu acho que não me lembro quanto mas é talvez 30% dos casos estejam aqui e aí você pode acompanhar né e agora tá tá vendo uma eu acho que a gestão do sistema de saúde do presídio também tá passando pro município Então a gente vai conseguir saber em que Pavilhão está porque aqui a gente só tem o endereço de porta do presídio a gente sa tinha que colocar tudo lá dentro Mas enfim aqui então você consegue saber
e acompanhar e essas ferramentas são atualizadas elas não não são públicas elas ficam dentro de um site da secretaria de saúde para os médicos de família para as equipes etc lugarem mediante um login com senha tem que ter kinés tem que est cadastrado enfim mas eh Essa é uma das Ferramentas que é produzida também e atualizada bom outras iniciativas também dados de segurança Viária analisando por exemplo aqui acidente de moto se não me engano 40% dos acidentes e envolvidos na cidade com motos então a gente começou a colaborar quer dizer depois eu explico um pouco
a gente fica dentro do core que é o Centro de Operações Rio que é um órgão do município que integra vários serviços né Defesa Civil eh parques e jardins com LB etc e o coi da Saúde ficou instalado lá e depois o centro de inteligência epidemiológica o que facilita a integração da gente com outros outros serviços e outras eh outros os entes municipais então eh a gente começou a trabalhar inclusive vocês devem ter visto recentemente foi publicado um proto do clima não um protocolo de calor então nós tivos ativamente envolvidos nisso então aqui a ideia
eh começou exatamente com isso esse dia aqui foi aquele dia que houve um óbito no show da tayor Swift Olha só como isso aqui é um outlier nunca pelo menos na história que a gente tem registro de 30 anos nunca teve um calor desse magnitude então a gente consegue analisar inclusive ver excesso de óbito ver o que que tá acontecendo e a partir dessas análises e como a gente tem também os dados da aente de emergência a gente pode correlacionar esse calor com aumento de atendimentos que Cid estão sendo mais atendidos o que o que
que tá impactando o calor na saúde da população diretamente eh é aqui eu continuando aqui com calor mostrando os efeitos as ondas de calor como é que você aumenta aqui é o atendimento né Por determinados sides então você pode acompanhar tudo isso e olhar e ter ideia dessa série e eh acompanhar esse modelo né então a gente tá fazendo uma série de coisas de acompanhar clima inclusive o painel do clima então a gente tem esse painel do clima ele atualizado a cada hora então aqui você tem duas partes aqui não dá para ver outra parte
mas uma parte o seguinte é o modelo que tá acontecendo e a outra parte é o forcast dos dados de satélite Então a gente tem o que que espera Isso se traduz no nível de calor Então esse é o dia lá fatídico da teleos fío que a gente teve esse calor aqui Essas são os pontos das estações de temperatura e umidade etc e a gente calcula aqui e tem aqui a previsão do modelo quantas horas você vai ter no dia de calor por exemplo esse dia aqui foram Se não me engano 15 horas com temperaturas
acima de 36 acima de 40 e acima de 40 e tá aqui o ponto acima de 40 então a gente pode ter uma ideia do impacto do calor com antecipando o dado bom e dentro dessas outras coisas O que que a gente fez também obviamente criou-se um data Lake na verdade um data Lake House porque uma parte dele é um data wareh a diferença básica é que o dat Lake você armazena a informação tal como ela é nos sistemas originais e o data Warehouse você enriquece o dado então a gente passa tem os dois aqui
então a ideia é que você tem as coletas de dados pelos sistemas tradicionais os sistemas vê de diversas formas tem apis tem ssvs tem de preferência não planilha que foi uma briga foi uma cruzada se alguém já fez o meu cur acho que não tem nenhum ex-aluno meu aqui eu tenho sempre alguns slides de Por que não usar planilhas entendeu que acho que é uma mensagem importante pra gente passar eh então assim a entrada de dados a preparação transformação de dados enriquecimento dos dados dos linkages pra gente conseguir exatamente juntar essas informações todas que muitas
vezes não tem campo comum então toda uma parte de linkage foi desenvolvida toda uma uma tecnologia un linkage alguns em colaboração com o colega daqui da PR of Cruise e alguns in house também então no momento a gente compara faz linkage tem feit linkage feitos mas tá sempre aprimorando e apertando parafusos né e é parte agora de modelagem análise aprendizado predição e uma parte de consumo desse dado que vai para uma comunicação vai para um dashboard alimenta alguma coisa tá E aí mais agora os painéis usando esses dados Ah sim primeiro tem o do Gal
quer dizer gau é um sistema muito complicado porque na realidade o sistema do gau é um sistema de emissão de relatório de gerenciamentos dados laboratoriais então a gente faz um scrape desses e transforma isso em dados séries temporais séries históricas eh você pode escolher um agrave você pode inclusive acompanhar o um determinado exame Então se determinado exame pedido você pode colocar um Flag lá e você vai ser avisado por e-mail quando o resultado daquele exame sair então isso é uma ferramenta extremamente importante para por exemplo alguém que tá no ces da vida ou para que
alguém que tá acompanhando um caso né isso depois tem uma discussão assim importante quer dizer em alguns lugares optou por fazer o centro de inteligência epidemiológica junto ao ceves a gente aqui optou por não fazer isso são separados obviamente eles TM uma sinergia grande eles trabal cooperando mas são lugares diferentes e aqui é a parte de alertas né que a gentea os dados assistenciais né mais de 7000 SOS registrados e esse é um dos painéis por exemplo a gente consegue ver os sinais aqui por exemplo arbovirose quantos casos aconteceram porque a gente tem o sinal
de ontem a gente pega os dados através de apis ontem então a gente hoje tem o dado que aconteceu ontem numa UPA então a gente consegue ter um sinal bem oportuno para ver e obviamente uma pegada sindrômica então a arbovirose na realidade é um conjunto de sides e a gente tem modelos aqui por trás aqui atrás tem o modelo basiano que mostra pra gente o que que tá crescendo o que tá decrescendo número de unidades que tá crescendo e assim por diante aqui é um painel que tem várias e várias e essa aqui por exemplo
é um alguns dos sinis dos síndromes e aqui o modelo mostra o que que tá com probabilidade de crescer aqui é como se fosse o diagrama de controle o limite superior e aqui você vê o que tá crescendo o que tá em queda o que tá neutro então você pode acompanhar ess sinais isso atualizado oportunamente outro outro painel nosso você pode escolher um s qualquer por exemplo aqui no caso foi escolhido escarlatina e vê como é que tá o comportamento dele sendo registrado nas upas então você vê que por exemplo houve um um aumento aqui
pelo menos das suspeitas de escarlatina na cidade eh inclusive você pode ver em que unidades Esse aumento se deu você pode ver o perfil do sexo faixa etária outro aqui outro exploratório também você pode acompanhar das séries temporis diversos sides e automaticamente ele te diz o que que Como é que tá a última semana como é que tá o último mês você tem Sid de interesse quer dizer Basta Ter um caso por exemplo suspeito sei lá de có isso é um alarme isso vai por e-mail para para a vigilância epidemiológica e pro ceves então tem
determinado S são monitorados automaticamente o sistema emite alertas para as pessoas que têm que tomar essa decisão esse acompanhamento bom e continua quer dizer você pode entrar cada um deles você pode ver o caso especificamente né exporta para csv obviamente né aqui então você tem um s de atenção 12 SOS de interesse hospitalizados porque aqui a gente também tem o dado da hospitalização então a gente pode acompanhar tudo isso aqui dentro bom também trabalhando com processamento de linguagem natural e ele mencionou esqueci o nome dele ele mencionou aqui a gente já tá fazendo isso então
tem febre não tem febre nega febre tem isso então a gente já tem uma série de algoritmos acompanhando você vê que a gente unifica ó mialgia barra dor no corpo então a gente classifica os sinais e cria modelos e olha e vê como é que tá o estado da Cidade baseado nesses sinais sintomas estão sendo verificados né e produzir também gráfic set temporais v a tendência disso O que que tá acontecendo eh esse aqui eh nós temos obviamente muitas dessas coisas não ficam públicas são ferramentas internas elas ficam dentro do da da rede interna da
secretaria mas tem esse espaço aqui que é o ep rio que é um o a parte pública com os dados públicos os dados disponibilizados que aí nós temos aov viros coberturas aí tem os Power bi tem alguns painéis eh tem alguns eh dashboards alguns gráficos interativos alguns boletins que são gerados porque a gente faz vários boletins para várias doenças e agravos e a parte toda pública é aqui noio então aqui por fim bom é é isso aqui são por exemplo um exemplo de um painel em Power bi que fica no dashboard e temos também algumas
outras atividades uma delas é esse papo de vigilância que convida as pessoas para falar sobre assuntos pertinentes da Vigilância e basicamente quer dizer só para eu esqueci de falar também na correria aqui dos slides também existe um serviço de existe um apsus um treinamento de apsus fundamental que forma pessoas para o município também aqui dentro que fica vinculado também ao si e a superintendente atual a gislan Mateus coordena essas áreas todas da vigilância onde o si tá ligado Então basicamente é isso obrigada obrigado [Aplausos] Obrigada Osvaldo muito importante essa experiência também que você trouxe né
eu é chato ter que cortar mas é porque agora a gente tem um tempinho pro debate né Eh eu acho que essa mesa ela trouxe experiências bastante diversas e que mostram como o Brasil é diverso e complexo né então a gente tem uma tendência hoje de tentar dar alguma direcionalidade ou alguma convergência de algumas estratégias né pela estratégia Nacional de saúde digital mas a gente vê como é rico e como podem ter outras iniciativas outras experiências que não estão necessariamente contempladas né na sua totalidade nessa estratégia ou que precisam ser contempladas né a importância também
e dessas experiências apontarem assim avanços significativos que a gente tem tido eh e quais os novos avanços que surgem a partir do que a gente pode de eh ter de uso dessas tecnologias atualmente né então e como o SUS é uma é um é um grande sistema né de informação Talvez um dos maiores do país né como o SUS é um grande sistema de infraestrutura de informação e como também eh a saúde digital ela tá conseguindo avançar em termos de enfrentar as desigualdades D maior agilidade das informações né dá maior acesso garantir acesso garantir uma
série de facilidades né pros usuários acho que os palestrantes colocaram essa questão mas também cria novas desigualdades eh novos desafios né em termos dos usos o potencial quem consegue usar quem quem não consegue né Eu acho que também é uma questão que ficou eh como é que se dá eh a a expansão dessas experiências né vocês até falaram aqui Ah eu conheço a experiência a sua experiência conheço a experiência dele né Eh há muita troca de experiências isso é importante que bom que aqui a gente já juntou mais gente para para trocar experiências Mas como
é difícil dar uma certa escala para essas experiências locais e regionais né Acho que o que o Luís Antônio também colocou isso né o Gustavo eh a dificuldade de coordenar isso em termos de estado de região de saúde de rede né a Roberta também falou sobre isso né Eh e e a dificuldade também eh de eh da governança que tá envolvida nessa questão digital né porque assim como a mesa da manhã mostrou as múltiplas dimensões e instituições setores envolvidos né Eu acho que até o O Osvaldo aqui trouxe uma uma questão interessante que foi tratada
na mesa da manhã que é como a os dados em saúde hoje tão ampliados né O que que é um dado em saúde você ir aos Supermercado saber que que as pessoas estão consumindo em termos de alimento é um dado em saúde Mas como é difícil a gente fazer essa conexão acho que esse mapa que você trouxe do clima mostra a importância né de começar a correlacionar eh outros dados e a e a pertinência disso né Eh acho que uma questão central né que que talvez a experiência de Recife tenha deixado bastante eh Evidente é
como você você tem que ter eh os princípios do SUS como norteadores né dessa transformação digital então a preocupação Central né com a cidadania com acesso a todos os serviços que o cidadão pode ter com agilidade inclusive da saúde né então critérios de Equidade critérios de acesso eh direcionamento né dessas políticas dessa transformação digital para essas questões vocês também falaram sobre as vacinas né como é que eh que hoje é uma questão que o Brasil é sempre foi um grande exemplo mas depois que a gente sofreu nos últimos anos a gente teve uma queda então
como isso pode retomar né E também é interessante é mostrar é que essas duas meses a da manhã e de hoje mostraram é de agora né à tarde mostraram que tem alguns lugares que já estão conseguindo avançar na questão da interoperabilidade Mas isso não é também uma experiência esse avanço não é um é um avanço que é que tem sido vivenciado em todos os lugares nem todos os países é uma é uma série eh de dificuldades envolvendo a questão da interoperabilidade né eh Luiz Antônio mostrou como isso funciona a Roberta também mostrou um pouco lá
em São Paulo o Gustavo e também o O Osvaldo mostrou do de outro ponto de vista né que não da atenção mas da vigilância Mas como isso ainda é um desafio F né e é interessante é que eu eu acho que essas mesas essa mesa mostrou né como é que a saúde digital ela Ela traz abre oportunidades de novas transformações acho que o Luís Antônio colocou essa perspectiva Por exemplo quando ele fala da oferta de cuidados integrados que muda o financiamento muda a lógica né muda a regulação mas também ao mostrar novos problemas você você
também tem que encontrar novas soluções Então ela também abre outros caminhos de transformação que às vezes ultrapassam até a área da saúde mas também abrem eh novas informações para quem quer enfrentar os problemas que talvez a gente não não desse tanta visibilidade para eles né acho que a saúde eh digital ela garante uma certa visibilidade ampliada de alguns problemas que a gente conhece mas não tinha tantos dados né Essa questão do clima por exemplo é uma questão também eh nesse sentido né então eu acho que essa mesa foi foi bastante interessante porque Mostra assim é
outra coisa né que ela que mostrou como a a gente já tinha experiências de saúde digital né que são antigas de décadas né a mesa da manhã falou sobre isso também mas como a pandemia acelerou né isso eh a literatura Nacional internacional mostra a pandemia acelerou e é um legado da pandemia também né como que isso ficou e e potencializa novos usos novas estratégias novas mudanças né Eh bom feito essa síntese eh geral assim eu acho que do das contribuições aqui da mesa né Eh quer dizer os avanços que a gente já teve o que
a gente ainda pode tem potencial de usar e potencial de avançar mas também os desafios a serem enfrentados eu queria abrir agrade muitíssimo né Aos palestrantes eh e abrir pro pro debate né Então queria tem Vamos fazer uma rodada de três e depois a gente abre mais três questões tem aqui o Eduardo a Ariadna e a Raquel eh Boa tarde eh queria agradecer a todos vocês foi muito e muito instigante assim muito animador e muito instigante ver as as diferentes experiências que foram foram apresent adas e eh acho que el elas dão uma uma a
gente tem isso no SUS né a gente às ve às vezes vai para as experiências e encontra um ânimo que que às vezes o cenário mais geral mais macroestrutural não não nos nos dá com a mesma com a mesma facilidade eh e nesse sentido eu queria claro né com com a preocupação que acho que que a Mariana nos comentários finais pontuou né que é eh de que nós temos 5570 municípios e que certamente a realidade desse conjunto de municípios da grande maioria tá longe de ser a realidade que vocês trazem aqui por outro lado não
tenho menor dúvida de que essas experiências que vocês trazem elas podem ser eh muito importantes não só para alimentar contagiar positivamente né outras experiências como inclusive servir de inspiração para para políticas nacionais para políticas estaduais né para políticas de grandes cidad também já represent um impacto importante então tudo isso para dizer que a a experiência que vocês trazem aqui elas podem também ter esse essa contribuição n no sentido de para usar o verbo que vocês utilizaram aí mais de uma vez acho queo deve ser um verbo comum no meio para escalar um pouco mais essa
essa experiência mas enfim eu eu queria colocar perguntar na verdade duas questões se vocês pudessem falar Talvez uma delas tenha mais a ver com a experiência de Recife e do ghc e mas a segunda me parece que pode que tem a ver pode ter a ver com todas as as experiências né Então essa primeira pergunta Eh mas vocês fiquem à vontade se algum outro quiser também trazer elementos é que eh eh Todos nós sabemos que o o acesso à atenção especializada é um dos grandes problemas do SUS né os tempos de espera é uma uma
grande questão eh uma das principais reclamações da população motivo ação enfim é um nó realmente eh muito grande eh e eh tem tem havido um pouco a promessa de que a saúde digital pode ser um elemento que nos ajude eh nesse sentido alguns elementos apareceram então a a questão do da redução do absenteísmo na apresentação eh do Gustavo eh e a questão por exemplo das teleconsultas na na no segmento de pacientes que tem ao do hospital eh também na apresentação do benven isso tá bem eh mas se vocês pudessem queria que vocês pudessem falar um
pouco mais sobre isso eh eh no que que vocês consideram que a saúde digital mais pode contribuir em relação a a aos tempos de espera ao acesso à atenção especializada vocês consideram que o que vocês têm feito né nessas experiências o que que elas T mostrado para vocês algo que possa ser explorado com mais força o que que não dá para esperar o que o que que é a expectativa que não vai se realizar o que que de fato vocês consideram que é muito importante onde vale muito a pena investir nesse sentido então ess é
uma uma pergunta que eu acho que eh valeria a pena pelo menos eu gostaria de escutar um pouco mais de de vocês sobre isso e a outra questão para para todos é que há uma eu eu eu percebi que é interessante porque a a relação público-privada na saúde digital é algo que em nenhuma das apresentações eu escutei explicitamente eu posso ter cochilado em algum momento aqui não terp eh bom E daí das duas umas ou ou vocês desenvolvem tudo né dentro do espaço eh eh público ou vocês fazem um tipo de contratação muito bem montada
e que vocês conseguem eh dizer e garantir muito bem o que vocês querem nãoé eh mas também H lugares em que a gente sabe que é o contrário né as soluções elas vêm antes dos problemas elas são inventadas e elas precisam criar problemas para si para se justificarem também Isso faz parte da dinâmica de inovação eh no âmbito no mercado Então queria se você pudessem falar um pouco mais eu sei que talvez em algumas áreas essa questão seja menos Evidente mas eh eh O que que vocês podem falar da da da relação público-privada eh em
termos dos V várias estratégias dispositivos de saúde digital nessas experiências E como que tem sido operadas né por dentro tô aqui considerando que muitas dessas coisas aqui e no mínimo talvez vocês encomendem né de alguns outros atores contrato enfim como é que tem se dado esse esse processo obrigado boa tarde a todos e todas meu nome é Raquel e eu quero saudar a inicitiva do seminário também saudar as falas agradecer pelas ponderações eh bom eu eh queria direcionar se possível a Roberta eh a questão em razão de de ser algo que diz respeito ao estado
de São Paulo e aí Roberta você havia comentado de uma parceria com HC eh e como há alguns registros na literatura né sobre a participação e do inova HC nas políticas de saúde digital do Estado de São Paulo eu queria te perguntar mais diretamente sobre a relação da secretaria com o inov HC eh e aproveitar também que recentemente eu não sei se vocês puderam ver e também ficou à disposição para compartilhar eh um grupo da fil curus publicou junto do cebs e do Lapin que são organizações eh do terceiro setor um relatório sobre o better
Health program eh no contexto do uso de recursos britânicos de apoio ao desenvolvimento para criação de mercados na saúde eh digital do SUS e aí eu queria saber eh se o estado de São Paulo segue articulando com o Reino Unido paraa saúde digital eh entender um pouco esse Panorama se possível e aproveitar também a as questões que o Eduardo apontou agora a pouco e fiquei aqui eh pensando também na possibilidade de questionar vocês sobre os mecanismos de participação eh e as possibilidades de articulação com usuários e usuárias Nos programas que vocês vêm desenvolvendo é é
muito essa dimensão e seria excelente ouvir a respeito Obrigada Júlia aade Olá gente boa tarde desculpa minha voz que eu tô bastante congestionada eu quero parabenizar a mesa agradecer por tanto conhecimento como foi falado meu nome é ar eu faço doutorado aqui na casa na escola nacional de saúde pública uma das minhas orientadoras é a professora Mariana e a minha fala vai muito de encontro que a professora falou não é à toa né ela me orienta e passa eh todo o conhecimento também que é a questão do acesso e da Equidade desse acesso e vocês
trouxeram experiências incríveis e cada um complementando E ao mesmo tempo tão diferente e eu queria que vocês falassem um pouquinho mais desse percurso assim como que foi por exemplo Recife que já tem uma trajetória de uma de saúde digital com diversos serviços eh e aí não só Recife São Paulo eh a questão do próprio Luiz né Eh como que é essa questão como que vocês viam assim quem tá utilizando esse serviço sabe como são quem que consegue chegar Quais são as dificuldades porque a gente vê que por mais que a gente tenha avançado na questão
da internet a internet hoje ela ainda não é uma internet para todos a gente ainda tem muitas questões de literacia digital então isso realmente tá chegando eu queria que vocês falassem mais um pouco sobre essa essa operacionalização por exemplo a Renata trouxe eh em diversos pontos inclusive na atenção primária e aí você tem 60% de absenteísmo eu acho que foi 60 se eu não me engano que o Recife luí eh Luís Gustavo não é Gustavo né tô misturando Luiz com Gustavo que o Gustavo até mesmo trouxe uma experiência super bacana de na redução do esse
absenteísmo e tudo mais e será que isso tem a ver esse absenteísmo com as dificuldades com as barreiras de acesso vocês já tem alguma coisa assim estudo sobre isso e o outro ponto eu também fiquei muito assim na verdade de outros dois pontos um era a questão da especialidade que já foi falado aqui que eu fiquei satisfeita com a pergunta e o outro ponto é era a interoperabilidade Recife trouxe aí parece uma experiência bem sucedida de inter ade vários sistemas integrados o luí também comentou que tem né caminhado em relação a isso mas quando a
gente escuta isso de uma forma geral dos outros municípios estados isso é extremamente complexo então assim eu acho essa experiência extremamente rica até para que a gente possa aprender com a experiência de vocês e eu queria que vocês falassem também um pouquinho sobre isso tá muito obrigada obrigado vamos fazer essas três depois a gente abre mais uma rodada pode ser Porque daí a gente teria mais três então deixa eles responderem essas a gente ainda tem tempo tá bom então vou passar na ordem das apresentações primeiro para Roberto eh eu esqueci o seu nome desculpa você
se apresentou eu esqueci o seu nome perdão ar Raquel primeiro eu quero agradecer a sua pergunta e o interesse né Acho que São Paulo tá aberta para qualquer transparência isso é importante que vocês também saibam que queiram conhecer nosso centro a gente vai ter todo o prazer de recebê-los tá eh quando a gente Pensou em fazer um PDI nós primeiro entendemos que nós tínhamos que estar muito próximo da academia né e a gente teve conversas com outras universidades não só a Fundação Faculdade de Medicina o HC São Paulo eh e eles mostraram grande interesse e
entraram por invisibilidade no projeto tá então a nossa o nosso convênio como estado com o HC é com a a Fundação Faculdade de de medicina e o Hospital das Clínicas de São Paulo o inova ele faz ele é um Hub de inovação dentro da instituição da Fundação Faculdade de Medicina que vem mostrando ah destaque em muitas ações né Eh de uma forma pra gente muito positiva porque isso traz crescimento traz inovação pro estado Ah eles têm sim parceria ah com o Reino Unido eles vêm trazendo diversos estudos que potencializa as ações saúde digital Ah mas
não só a do Estado eles têm outras parcerias também né com os municípios até com outros estados eles têm parceria mas quando eu te digo parceria de São Paulo e estado com esse convênio que a gente fez com eles nós estamos tentando trazer uma performance de estrutura de índice de reconhecer o desenvolvimento do Município e Estado de São Paulo né então na minha apresentação eu trouxe nós vamos mapear todas as 63 unidades do zame nós vamos mapear todas as unidades básicas de saúde todas as unidades prisionais os hospitais também da direta né para entender Qual
que é o cenário hoje a gente tem uma pesquisa a Tic saúde que tá aqui aou que pode nos ajudar que já nos dá um Insight de como tá o estado de São Paulo né mas a gente precisa conhecer todos os equipamentos né E aí essa iniciativa junto com inova ela vem para fortalecer essa construção da saúde digital tá o inova ele não constrói políticas quem constrói políticas é o estado né ele nos ajuda a construir políticas né só para deixar isso bem Evidente tá sendo uma parceria de muito sucesso eh a gente encontra acho
que voltando na outra pergunta a questão do absenteismo nós temos e uma ocupação de agenda na atenção prisional de 100% e não e alguns meses a gente não tem absenteísmo mas tem meso que a gente tem mas como o paciente tá lá ele tá ido num ambiente ele tá aquartelado ele tá ali ele não sai daquele ambiente por que que eu vou ter absenteísmo mas às vezes na própria unidade tem algum movimento que aquela equipe de saúde não consegue acompanhar ele na consulta de teleconsulta ou teleorientação e o que for né Eh São Paulo vem
trabalhando de uma forma muito ligada aos eixos de atenção do programa sur digital né Eh um dos eixos é interoperabilidade nós estamos trabalhando pra gente conseguir pelo menos o hcd que a gente falou que é o histórico mínimo digital desses pacientes eh quando eu falo São Paulo e estado a gente já encontra municípios muito bem performados em São Paulo o município de São Paulo ele tem prontuários integrados quando a gente vai para São José tem pros integ então tem municípios de São Paulo que estão muito desenvolvidos mas que hoje nesse primeiro momento não se conversa
com o estado né então o que que a gente tem feito buscado iniciativas exitosas em outros estados eu não preciso mais recriar a roda não dá tempo para recriar a roda a a as ações em 4 anos né não dá nós precisamos mostrar eh com efetividade que a assistência tá chegando na ponta e aí eu mostrei para vocês que a gente se eh a gente se espelha assim em outros estados por não né o conas nos mostra como Conselho Nacional do secretários iniciativas extremamente exitosas e o o conasems também nos traz né então a gente
vem buscando essa performance mas veja São Paulo tem 640 municípios só perde para Minas Gerais né com uma diversidade de muito distinta de de uma ras para outra né então a gente vem entendendo mapan e conseguindo levar essa po essa esse PDI pra gente modelar e essa estrutura de saúde digital pra gente conseguir escalar mas não é uma missão fácil é Um Desafio gigantesco acho que eu consegui contemplar as perguntas que foram feitas Obrigada Roberta Gustavo eh começar dialogando aqui com a pergunta Eduardo agradeço aí né a a pergunta acho que é isso esse movimento
que a gente tá aqui né nessa troca de experiências eh exatamente PR gente poder inspirar né Eh outros lugares e poder colaborar em rede né a gente faz o SUS em colaboração e Compartilho assim receno contigo e aí sobre essa a questão falar um pouco sobre o problema complexo né Com relação à questão do tempo de espera aumentado para consultas e exames eh especializados e falar um pouco já e já conectar um pouco com aquilo que você colocou da parceria público privada e esse lugar da Inovação né Eh hoje a gente tem o qu quando
a gente vai trabalha em saúde digital e ainda mais nessa Fronteira de inovação a gente trabalha com elemento de incerteza elevado e paraa contratação pública isso é um um dado crítico né a gente por exemplo para lidar com problemas complexos a gente precisa de soluções complexas e às vezes não existe uma solução no mercado para isso a gente precisa desenvolvê-las né só que nem sempre a nossa capacidade enquanto ente público Nossa de poder formar equipes fábricas públicas de software dentro da de eh eh Ministério estado municípios a gente consegue atrair profissionais suficientes que possa ter
essa competência de poder tá desbravando alguns desafios tecnológicos que eh muitas vezes tá dentro da Universidade tá dentro de alguma instação privada um startup que pode est fazend essa competência hoje a gente tem um arcabo dentro do processo de da Lei inovação né governo digital eh que permite uma segurança para Estados municípios entes públicos fazer eh uma e uma inversão nesse processo de contratação é seria um processo de licitação diferente que seria o ciclo seria inova aberta o que seria isso a gente não lança a gente não constrói um termo de referência para o para
contratação de de uma uma solução de mercado a gente chama aquele ecossistema de e al tá disponível que vai incluir universidades vai incluir startups vai incluir empresas e a gente lança não a solução a gente lança o problema o papel do do ente público é detalhar o máximo possível esse problema para que eh esses atores venham e coloquem propostas de como resolver né é o é a lei complementar 182 que é foi conhecida como a lei das startups e permite por exemplo o estado fazer uma uma regulação disso e essa solução ser uma solução não
uma solução é privada que ele vai ter e mas é é trabalha com uma copropriedade é uma é uma se você for desenvolvido aquela solução complexa e de fato resolver aquilo ali pode eh aquilo ali é uma propriedade do da prefeitura no caso e da e da Startup empresa se for conseguir se conseguir por exemplo aquelo veículo lá no mercado aquilo volta pro público também e volta pra empresa também é o que se fala para esse para essa questão da dessa parceria eh que a lei da da Startup né Sem Lei Complementar ela permite o
que como aconteceu essa aplicação lá em Recife acho que foi o primeiro município a fazer isso eh a gente lançou o problema das filas de do tempo de espera aumentado de consultas e exames problema comum no SUS Ah o que a gente foi feito a partir de uma de uma metodologia Clara né e separando a gente eh destrinchou duas dores para isso o problema da informação Então hoje a gente consegue fazer uma regulação para uma uma consulta em cardiologia qun com informação que tem de lado sobre o paciente e pertensão arterial sistêmica eu não sei
se a pessoa é qual aação de risco Qual a condição que ele tem se é uma condição se é uma pessoa que tá com e com uma uma uma Gina estável estável não tem informações que permitem o regular hoje no Brasil Acontece muito regulações das cegas não tem informação suficiente pra gente poder dizer pra gente poder fazer Equidade dentro do processo de regulação então a gente atacou esse problema eh e consu uma solução tem um produto já rodando nisso e outra outro problema foi o absenteísmo é um absurdo a gente poder ter eh situações de
atenção especializada com 60% de de de e tempo de espera como a gente coloca dentro do ecossistema coloca lá pro desafio pra sociedade pra universidade tudo como a gente vai resolver junto esse problema Recife vai ser um investidor quem trazer uma solução a gente vai construir junto e surgiu eh foi uma edital mais de de 40 propostas colocadas e surgiram eh duas e foram eleitas dentro de um processo de eh detetar o avaliação de banca comp participação universidades e eh seleção surgiu até no final o MVP eh e o processo seletivo eh duas duas soluções
a integra aí que essa a a solução do primeiro problema foi a gente conseguiu integrar o PEC suis ao sistema de regulação Então hoje eh um hoje tem já quase 500 profissionais utilizando lá em Recife essa solução já em 107 unidades quando ele decide fazer um encaminhamento dentro do prontuário eletrônico cidadão que é o prontuário do Ministério da Saúde aparece um assistente para ele lá do lado a gente chama lembra daquele clipse do Word pronto a gente colocou o clips do Word dentro do pque SUS certo o assistente pro profissional de saúde e vai aparecer
para ele lá o protocolo de acesso para ele apenas marcar qual condição do saúde tem ali a partir da lógica eh de regulação que foi estabelecida e validada no município né Eh eh essa informação toda que é produzindo no prontuário um robô pega informação e coloca dentro do sistema de regulação sem sem precisar de papel sem precisar de intermediário que alguém digite no Sista de informação sem precisar per diminuir um risco de perda dessa informação informação imprecisa incompleta então a informação que tá chegando pro médico regulador em algumas especialidades que já tem protocolo de acesso
é a informação melhor que se tem para regular Esse é o integra aí E outra solução absens foi que eu apresentei para vocês eh utiliza essa comunicação né e a para poder reduzir o abct ismo e foram soluções que a gente nunca imaginou que podia fazer por exemplo um contrato l eh um termo referência pudesse contratar uma solução dessa porque a gente não sabia se ess solução isso não apareceu dentro do processo a solução apareceu porque a gente incluiu universidades startups empresas para poder pensar junto com a gente isso é a história do da mobilização
do ecossistema de inovação né Eh a partir do Marco legal eh diretivo que tem uma metodologia bem interessante e permite por exemplo essas duas soluções a partir de uma empresa pública né que é a empresa pública de Recife a emeu e outros municípios dados poder também poderem também adquirir a um custo bem mais e acessível né Do que dentro do mercado e só para vocês terem ideia o MVP dessa solução de Inteligência Artificial custou R 40.000 quando vai trabalhar umb preditivo no mercado para com um custo assim né então é algo que é que faz
parte dentro desse processo do dessa relação ganha ganha né dentro do da Constituição da do dessa relação o sobre a participação né e Raquel que você colocou e toda ação que a gente faz vai trabalhar e lançar dentro sal digital a gente chega lá junto para poder apresentar pro Conselho Municipal ele tem sido uma uma um parceiro super importante pra gente tá a gente tem apresentado por exemplo a solução do saú digital para dentro dos conselhos digitais e algo que a gente coloca dentro quando a gente apresenta essa relação do governo a zero clique né
E toda ação hoje por toda consulta realizada hoje no PC tem um robozinho que coloca lá e manda pro cidadão um questionário de avaliação de satisfação do usuário para avaliar não somente a consulta em si mas equipe E como foi a experiência dele eh e essa avaliação de satisfação do usuário isso tá rolando tá colocando a gente vai passar agora também para melor complexidade eh é como se fosse uma cultura todo uso do serviço ele precisa ser avaliado a gente precisa ouvir o cidadão o que a gente tá fazendo agora o que o o enquanto
prefeitura o que tá sendo chamado idoria 4.0 eh que é existe o ouvidorias né existe a ouvidoria da Saúde existe a ouvidoria Municipal existe outras formas que o cidadão manifesta ou a sua crítica seu elogio dentro das redes sociais dentro da avaliação da loja do aplicativo do Google né e a ideia é que essa 4.0 ela possa reunir ela já tá um sistema que já reúne essas diferentes Fontes da relação com o cidadão dentro do digital pra gente poder servir como instrumento de de eh não só tomar de decisão do gestor Mas também de retorno
pro cidadão de maneira organizada né Eh e ariad sobre essa questão toda você colocou né de de acesso a interoperabilidade acho falei um pouco aqui com relação na resposta do Eduardo mas uma questão mesmo de decisão sabe de clareza de gestão que quando você tem eh a gente quando eh viu a Mia complexidade em Recife eh no papel a gente não pensou em em contratar mais um prontuário eletrônico primeiro antes de tudo a solução Nacional disponível né porque não tinha né Vamos pro mercado eh mas a gente não pediu a um mais um prontoar eletrônico
a gente pediu um prontoar eletrônico que dialogasse com isus um prontuário eletrônico na verdade um sistema uma uma barramento de interoperabilidade que dialogasse com toda a rede então é pensar de fato que interoperabilidade é a base de qualquer processo de transformação digital é uma decisão mesmo assim em termo de projeto você vai começar qualquer ação digital você precisa passar por integração de dados porque senão você não vai eh conseguir avançar nas outras áreas né é como se fosse cuidar da base da casa Obrigada Gustavo eh Luís Antônio por favor então acho que em relação a
essa pergunta do Eduardo é bem importante né relação público privada a nossa resposta é muito parecida com o que falou o Gustavo até porque a gente foi como eu falei no início buscar muita eh dica lá em Recife mas eh primeiro no no geral a gente não tem esse problema com relação público privada Não especificamente nos nas questões de software ou coisa que o vha na área da saúde eh por exemplo eh estoque como é que a gente fala um xarifado gestão de pessoas eh que o nosso sistema não esteja completo buscamos fora então eu
acho que essa já é uma prática que a gente tem não há um preconceito quero dizer com isso segundo quando a gente tem que buscar soluções específicas Eu acho que isso que o Eduardo diz a gente tem que ter clareza do que que a gente tá buscando e essa soluções no geral não estão prontas ali a minha opinião particular aí é que o mercado trabalha uma outra lógica quando tu vê as soluções no mercado elas são soluções para planos de saúde e tal para resolver a questão do de agilizar fila de agilizar agendamento pra lógica
do plano de saúde eu tenho lá almas que eu vou atender comão doentes e eu preciso uma lógica que não é a lógica do SUS e eu acho que aqui fala um pouquinho de log um pouquinho o que a tava dizendo como é que a gente como é que a gente olha no SUS não é vou tentar marcar as consultas mais ou mínimo de consultas possíveis Não nós vamos tentar organizar isso de que o atendimento seja o necessário E aí isso nós temos feito a mesma coisa buscado através da lei de inovação clar varar identificar
com clareza porque aí que é o nosso desafio isso isso tem que ser da gestão o problema Qual é o nosso problema e qual é a clareza Qual é o o a intencionalidade que a gente tem E aí Abrir abrir inovação tá vindo empresas eles buscam daí constróem a solução ela fica específica e a gente tá trabalhando também essa lógica de ficar coparticipante ou conforme a outra se é um produto diferente eh eh ter uma parte do royalty Agora durante o covid foi teve um problema lá que tava difícil de ter respiradores né todo mundo
lembra disso então foi desenvolvido um produtinho lá que é um produtinho que coloca no na na saída do do oxigênio fluxo contínuo modificou um pouquinho veio uma empresa desenvolveu formatou lá em 3D Começou a funcionar Então foi uma parceria que se fez bom aí desenvolveu tudo que tinha que desenvolver registra cada cadastra Visa não sei o quê e agora o produto eh o ghc vai adquirir com desconto Então são várias possibilidades que a lei prevê que estão sendo construídas por a nossa pela nossa equipe de inovação então O Grande Desafio aí não é ter preconceito
se vai ser a iniciativa privada que vai fazer é o que que a iniciativa privada tem para nos entregar então às vezes aquilo que eles têm e e divulgam muito bem não é o que serve para nós não tá na nossa essa lógica quando a gente foi organizar então a a a fila né da da especialidade que que a gente observou várias coisas várias coisas que já você sabe não são novidades primeiro tem muita gente na fila que não era para est na fila porque foi mal encaminhada porque o atendimento na atenção primária não foi
resolutivo eh tem muita gente que tá na fila porque a fila só tem entrada né ela não tem saída então a pessoa faleceu ou ela já fez o exame ou já fez a cirurgia então a gente começou V fazer um processo que é de higienização da fila então isso não tem ninguém que tenha esse tipo de produto Então tem que desenvolver alguma coisa a gente tem feito manual mas claro que começa a fazer esse desenvolvimento nós temos lá uma parceria parceria muito grande com o conasems com o cosems aliás e com os municípios no nosso
caso município de Porto Alegre que é o que desenvolveu esse Gerin gercon então que trabalha na mesma lógica de organizar o acesso e de ver que as pessoas fiquem então aí uma série de soluções o Telessaúde então começou se se solicitar a exigir fica meio estranho foi meio exigir que os municípios antes de encaminhar o colocar o paciente na fila eles fizessem uma consulta ao gercom a tel saúde então ele ele fazia a consulta e a gente percebeu que diminuiu muito o número de resolveu muitos problemas o nosso objetivo não é diminuir fila aumentar fila
é resolver o problema das pessoas se resolver o problema da pessoa sem chegar ao especialista ótimo outra questão o paciente é encaminhado ao especialista vamos falar do ghc mas eu acho que isso vale para todo mundo chegou fez o atendimento fez o procedimento cirúrgico seja o que fosse ficou meio ano sendo acompanhado fez os retornos não precisa mais ficar lá aí o paciente gostou da equipe ele prefere ser atendido num centro de referência mas ele já tá pronto para ir paraa atenção primária atenção primária não tá preparado para receber esse paciente porque tem muita insegurança
eu acho que falei isso na minha fala então nós vamos ter que organizar uma alta isso isso pode ser uma das causas do absenteísmo a gente tem um absenteísmo lá dentro do da literatura mas nós temos uma meta de diminuir que tá em torno de 16% a gente não quer baixar a gente acredita porque a gente não tem um estudo pronto disso que parte dessa desse absenteísmo são esses pacientes aí o o a o paciente viaja 300 km chega lá para olhar Ah tá é a revisão do se meses tá bem tô bem Ah beleza
manda um abraço pra vó não não tem sentido esse cara se chover ele não vem se não sei o que que aconteceu ele não vem porque ele mesmo vem porque ele quer ter o vínculo Então a hora que tiver e eu acho que a palavra chave é segurança nessa linha e aí de novo a a nessa nessa resposta a gente consegue eh eh organizar isso acho que a comunicação dessas tr00 médico lá da atenção enfim profissional da atenção primária o paciente e o serviço de referência ela é fundamental para garantir essa segurança e aí nós
temos muitas ferramentas da da da Saúde digital que podem e devem ser utilizadas paciente precisa fazer um exame exame de laboratório para ver lá como é que tá a função renal a cada não sei quanto tempo ele vem coletar o exame aqui e depois vem outro dia vê o resultado então não entra em contato com a com a secretaria lá e faz o exame lá no município o médico da atenção primária bom ele não sabe bem o que fazer com isso tele então tem muitas soluções com isso nós aumentamos a oferta aumentamos entre aspas nós
diminuímos o desperdício e tô caminhando para esse lado para falar o seguinte eu acho que muitas falas eh que dizem que a tecnologia a saúde digital vai resolver o problema das filas não são exageradas Tem um limite nós precisamos nós temos uma demanda muito maior do que a oferta não é a forma de organizar a fila o jeito de fazer a foto do exame mandar digital que vai resolver nós vamos ter que aumentar a oferta E aí nós temos que aumentar a oferta baseada nas necessidades que existem e essa eh eh solução que parece muito
óbvia ela é muito óbvia mas parece muito simples ela não é tão simples porque ela passa por uma negociação que é fortemente influenciada pelo mercado e o mercado hoje nessa área de exame exame de imagem diagnóstico esses tratamentos dos M aí que são caríssimos é comercial a discussão inclusive por quem tá mergulhado na gestão muitas vezes então esta solução é aí se nós não tivermos a gente continuar eh desse jeito que tá indo área da saúde sobretudo a medicina daqui uns diaas nós só vamos ter fila só vamos ter mais fila na ação dos procedimentos
estéticos do que nas necessidades outras da saúde não quero dizer que não seja mas porque epidemiológico tem universidades estudando etc etc para mostrar a necessidade da população e a gente não tá conseguindo ser efetivo nisso então o PMA traz soluções para isso não tô dizendo que ninguém tá vendo a a o mais médicos traz soluções para isso induzindo as residências né as especializações nas áreas que são necessárias etc tem um caminho então eu acho que as duas coisas elas precisam andar juntas nós precisamos aumentar a oferta identificar bem as necessidades nós não vamos conseguir eh
identificar as necessidades no meio do nevoeiro que é o que acontece porque a gente só olha o tamanho da fila o número ah fila de tal especialidade tantos Ok mas nós vamos ter que higienizar essa fila saber que tamanho qual é a realidade mesmo e qual é a resolutividade que tá tendo essa aí da o especialista bom isso a gente tá começando a fazer lá tá começando a fazer não o ghc só sozinho porque ela não pode ser feita depois que o paciente já chegou ela tem que ser feita em conjunto com o sistema de
regulação e eu acho que é uma parceria que promete ainda a gente não tem grandes resultados mas a gente nas alguma experiência que a gente fez específica já deu com telesaúde a gente já tem experiências descritas há mais tempo né reduziu mais de 60% a fila de endocrinologia Eu Não Vou Saber dizer o estudo aqui mas é um estudo que foi feito pelo tel Saúde do Rio Grande do Sul eh tem TR 4 anos cinco sei lá eh mostrando isso então o que que se passou a dizer ó para encaminhar para endocrinologista tem que passar
pelo telesaúde o médico que estava encaminhando atenção primária começou a ligar pro telesaúde e a fila diminuiu 30% então não Não aumentou a oferta de consultas mas isto não vai acontecer em todas as especialidades porque não é todas que tem a mesma dificuldade apagou aqui meu telefone significa duas coisas uma que eu tô falando demais eh Então essa questão das filas público Eu acho que já falei então eu acho que o digital tem muito para oferecer principalmente no conforto ao paciente que é atendido mas não vai fazer mágica a gente consegue aumentar a oferta né
então a gente estima no Conceição em torno de 40% em algumas especialidades entorno de 40% das consultas elas são consultas de acompanhamento que a gente poderia cortar metade digamos então a gente aumenta 20% do que a gente tem de oferta hoje só num procedimento de gestão vamos dizer que aperte mais um pouquinho diminua mais 20 essa oferta de 40% a mais resolve o problema acho que não acho que ainda tem fila aí tem que discutir oferta etc etc e acho que isso então arad Nec é o que a gente tem que discutir aqui a Equidade
e tal nós temos que garantir que quem acessou aquele serviço e muitas vezes a ida para fazer eh não sei como é que funciona aqui mas no Rio Grande do Sul o município ele encaminhou para aquela aquele serviço para aquele especialista porque ele não tem como fazer um determinado exame tomografia endoscopia ou outras coisas de laboratório mais complicadas Então se a gente consegue identificar isso é reorganizar o processo Então faz o exame de outra forma e deixa esse acesso para um segundo momento ou enfim esse tipo de organização eh a gente vive um período em
que isso acontecia com internação eu não sei que que eu já tenho muito cabelo branco começo a contar a história mas era assim ah não tem que internar para fazer endoscopia além L lembrar tem que internar para fazer tal exame aquilo custava muito mais caro para nós bom isso não terminou mas agora eu acho que já diminuiu bastante passa ver que a gente conseguiu né Eh organizar as internações período período de internação tá diminuindo e tal isso Acabou aumentando a oferta agora nós som fazer isso com a realização de exames identificar o exame ver se
é necessário e ver se o paciente tá tá fazendo uma viagem ocupando o espaço só por conta do exame que poderia estar de outro jeito acho que é isso a participação Então a gente tem no Conceição os conselhos comunitários então o Conceição o ghc tem um conselhão lá que o o é um conselho enfim Tô chamando de conselhão para dar essa ideia eh que participam eh eh pessoas da comunidade a UPA tem o seu conselho o cada um dos outros hospitais cada Poo saúde e os usuários participam do Conselho tem reunião óticas discutem a rotina
a lógica definição de prioridades organização etc Então essa é uma coisa que a gente valoriza muito e a gente sempre constantemente discute com o Conselho Municipal e estadual por causa da nossa abrangência e a Secretaria Municipal de Saúde que é o nosso principal gestor co coirmão acho que é isso obrigada luí Antônio Osvaldo por favor é eu acho que nessa questão eu acho que eu tenho pouco a contribuir na realidade eu tô num Recor que é um pouco diferenciado dos outros colegas né Eh minha preocupação é muito né acho que de certa maneira todo mundo
tocou nesse assunto na questão da formação de Recursos Humanos para trabalhar nessa área Eu acho que isso é uma carência muito grande acho que a fio Cruz tem um papel fundamental nisso e eu acho que as Universidades também eh tem sido vários cursos à distância tem sido feitos encomendados inclusive at eu participei de alguns mas assim eu não acredito que seja uma formação de curso a distância que vai criar esse profissional que a gente precisa que é que é exatamente um profissional híbrido que tem obviamente conhecimento de ti conhecimentos de modelos estatísticos é que é
o que cientista de dados que a gente tá falando aqui e conhecimento de epidemiologia de planejamento de saúde etc Então acho que existe uma carência muito grande acho que a gente tem que já já tá atrasado para isso né Eu já participei aqui inclusive aqui na própria ensp já de várias discussões mas que não se concretizaram então Esso que essa uma preocupa que eu tenho sim muito importante essa sua fala eh eu queria abrir para mais três perguntas mais mais cinco né porque a gente também tá bom boa tarde muito obrigado pela pela pela partilha
né das experiências trazidas aqui meu nome é Leandro mudolo eu queria dividir minha pergunta da mesa pra vigilância e uma uma pergunta pro vamos dizer assim de forma bem resumida pro campo da gestão eh muito oportuna a última fala do Senhor Como é que o senhor chama mesmo me perdoe bem venu mas pode me chamar de luí mas luí é mais difícil luí é mais fácil e muito oportuna a última fala do senhor né em relação oferta e demanda porque uma das vamos dizer assim uma das promessas da atual transformação digital da saúde é de
que com o advento da ia e a popularização da ia no serviço de saúde eh haverá um processo maior de humanização do do trabalho né do da oferta de serviço o médico até hoje na parte do manhã foi dito de que o médico poderá voltar a ser médico né Eh contudo se a gente olha pra história quando chegaram os computadores também tinha um discurso parecido né a chegada dos computad veio com a ideia de que aquilo ia eh qualificar os processos de trabalho e dar mais tempo para trabalhador etc etc né e eu espero que
essa promessa seja verdade mas eu sou muito reticente de que ela se realize dessa forma me parece muito mais uma propaganda a atual Então eu queria ouvir de vocês como gestores como é que tem sido a entrada dessas tecnologias no serviço e na assistência e como é que ela tem alterado a vida do trabalhador né do equipamento da unidade de saúde não só do médico né do enfermeiro do técnico de enfermagem da hotelaria da administração de todos que compõe o processo de trabalho no interior de uma unidade de saúde essa é a primeira pergunta a
pergunta pro campo da vigilância eh uma das outras promessas da Saúde digital é o engajamento do paciente né o protagonismo do usuário eh e do paciente no seu cuidado normalmente isso muito voltado pra questão do Cuidado Clínico né individual queria perguntar pro senhor se o senhor vê a possibilidade do engajamento na vigilância né do cidadão usando seu smartphone ele poder participar ativamente do processo de vigilância saúde ser um produtor de notificações por exemplo Tá bom muito obrigado boa tarde meu nome é vargens eu queria falar sobre problema que liga a mesa da manhã com a
mesa da tarde sobre a O Mito Da interoperabilidade a mesa da manhã terminou com a ideia de que temos que criar um padrão internacional que a gente tem que seguir e que se torna complexo quando a gente tá vivendo construir esse padrão e essa troca de dados quando a gente vê a realização aqui na mesa de todos vocês o que a gente nota é que os municípios que T competência e tem um problema definido e tem gestão continuada são capazes de resolver seus problemas de dados de interoperação de dados seus barramentos Cada Um busca uma
solução e que essas soluções por exemplo apresentadas por vocês podem ser escaladas a nível Nacional sem a gente precisar de um mito de um grande padrão Nacional de dados internacional de dados nem de uma grande empresa que Organize isso eh eu queria opinião de vocês sobre essa possibilidade real da formação de pessoal gostei muito do Osvaldo quando você falou porque é é isso do meu ponto de vista a formar pessoas capacitadas para definir um problema que pode ser posto num edital de inovação e que buscar uma solução se isso é o caminho real que a
gente pode optar e disputar os recursos para que eles sejam colocad os recursos da saúde do SUS a este nível com mais potência do que no nível genérico Nacional eh E queria aproveitar para parabenizar o Gustavo porque há 1 ano e meio você teve aqui num Cesp nosso e apresentou esse caminho um ano e meio depois a solução tá muito melhor demais parabéns Tem mais alguém aqui Júlia tem o Gustavo depois duas pessoas Boa tarde eu sou Gustavo sou Mestrando aqui da INSP sou médico de família e comunidade de informação lá do ghc e eu
fico me questionando muito assim nessa mesma linha Vargas né baros falou que é um problema de governança assim eu eu trabalhei em diferentes realidades Vim lá do ghc trabalhei com gercon depois fui para Roraima trabalhei com zian mam num lugar onde não tinha nem sequer prontuário de papel e o sistema de regulação lá muito falho também muito difícil E aí com toda essa questão da desigualdade Regional eu fico me questionando como que a gente respeitando a descentralização a gente consegue de alguma maneira unificar essas experiências e fazer com que nesses rincões onde não existe a
estrutura e nem assim estrutura física né de data Centers e tudo mais mas também às vezes de capacidade técnica e de educação Como existe nos grandes centros urbanos como que a gente pode fazer para de alguma maneira homogeneizar um pouco mais essa experiência e diminuir essas desigualdades não só de acesso aos serviços mas também nessas soluções digitais né da transformação digital como um tudo Olá boa tarde [Música] eh continuando né nessa questão da da mais da centricidade do paciente principalmente não só do paciente mas a questão ah de você trazer os sistemas uma coisa que
o a tava falando de você trazer os sistemas sendo desenvolvidos ou sendo pensados para essa centricidade do paciente do paciente poder olhar paraa informação que ele tá recebendo e começar a trazer alguma coisa que ele mesmo Possa possa chegar no no no limite de dizer não aqui eu tô aqui eu estou eh tendo a possibilidade de fazer algo com a minha saúde eem que eu possa est trabalhando em cima disso ah quando você você tava apresentando a as questões do epio e eu tava aqui pensando na quantidade de gestores dentro da saúde pública hoje que
não tem eh a menor capacidade para poder olhar para para nenhum modelo que você táa que você estava apresentando lá e falar assim eu vou tomar uma decisão E aí você tá falando do gestor também então essa centricidade de informações de sistemas eh eh para população para chegar na população e no final das contas a gente tá falando de saúde digital então o objetivo principal é que a população tenha essa relação de de de de poder né fazer a a de poder planejar a sua própria saúde e eh dentro da da das possibilidades eh e
aí a gente traz isso para outras perguntas que já foram feitas aqui inclusive pro pro pro pessoal de Pernambuco que tem essa que já tem essa essa essa possibilidade de tá tratando sobre isso como é que né como é que a gente pode avançar um pouco mais nesse sentido é lógico que tem a questão da litera digital que tá sendo trabalhada que é uma oportunidade que a fio Cruz já está avanando né Não só aqui rio mas n outras n outras regionais também eu venho da da eu vi aqui da da da Regional de Brasília
então assim a gente já tá trabalhando nesse nesse sentido mas na o desenvolvimento ele tem que ser Pensado nessa direção também não é só uma questão de de de de modelagem de dados né né na na na versão clássica mas é é é um pul a mais que a gente tem que dar nesse sentido e eu gostaria que que a mesa pudesse estar falando algo sobre isso também obrigado Júlia eh você não quer fazer também não ah tá achei que então tá bom eu também queria fazer uma pergunta eh aproveitando essa discussão da que que
a mesa da manhã também trouxe né como é que a saúde digital o passo que ela vai eh sendo e e a própria transformação digital como um todo a passo que ela vai acontecendo ela consegue eh enfrentar algumas desigualdades mas ela vai criando outras né eh e aí eu acho que o que o Luiz Antônio e o Gustavo trouxeram aqui algumas estratégias que têm sido adotadas nesse sentido de enfrentamento dessas novas desigualdades né que a gente sabe que vão ser criadas e já estão criadas mas eu queria saber do do Osvaldo como esse sistema de
monitoramento que vocês têm que é impressionante como Vocês conseguem muito rápido simultaneamente casar dados né que até então não eram possíveis de serem comparados conectados relacionados né como é que o que vocês vão observando ao longo do tempo tem indicado problemas que são decorrentes das desigualdades e como isso pode também informar o gestor porque a solução né que vocês trazem não é só ou do clima ou do vírus ou do próprio sistema mas também coisas mais complexas né que a saúde que a transformação digital tem podido nos informar né de forma mais precisa né Uhum
E aí eu queria saber da Roberta também como é que eh essa essa esse projeto de vocês que tem um olhar Regional e a região pressupõe que você não só olha a rede como uma rede de serviço mas também olhe a a a região né como um lugar que tem várias questões estruturais conjunturais que levam as desigualdades inclusive na na na própria saúde digital como é que vocês incorporam a questão da desigualdade eh nesse nessa estratégia de saúde digital em São Paulo e também teria mais uma pergunta para você Roberto que é a complexidade da
governança dessa desses projetos que vocês estão implementando porque envolve a rede de serviços envolve várias regiões e a gente sabe né como já foi colocado aqui que tem além dos espaços de negociação do SUS mas você tem uma série de serviços o setor público setor privado uma série de interesses Fora as próprias empresas que estão envolvidas com a a estratégia de saúde digital Então queria que você falasse um pouco sobre isso então acho que eu vou passar pra Roberta já na sequência uma honra trazer a palavra aqui licença meninos bom eh Olha foram diversas perguntas
que eu acho que eu tenho que trazer alguns pontos bem interessantes para vocês assim São Paulo e fez um PG buscar iniciativas que se encaixassem a SUS isso foi público foi foi feito por Edital né E a gente tem quando a gente assumiu a gestão eh em 23 nós herdamos algumas iniciativas que estavam dess Pit goov no SUS e algumas muito exitosas como atenção farmacêutica onde a ao movimento que o médico prescreve o medicamento de alto custo e o advogado judicializa e o juiz libera a gente conseguiu descobrir um movimento eh não correto para não
falar outra palavra nessas ações então a gente tinha ações de medicamentos correndo em várias comarcas São Paulo em outros estados também né então foi uma ação público-privado que entrou uma iniciativa do Pit go muito exitosa né São Paulo tem diversas oss Ah que são organizações serviç serviços sociais que cada uma tem o seu prontuário para chamar de seu quando a gente fez o primeiro mapeamento do diagnóstico estacional do programa SUS digital em São Paulo nos 645 município nós encontramos mais de 180 sistemas de prontuário eletrônico que não se conversa e aí quando a gente começou
a a perceber esse movimento qual que foi a primeira ação nós redesenhamos o edital de convocação são das os vamos primeiro cuidar o que tem o que nós comoo temos domínio e aí nós fomos criar os critérios da Saúde digital que tem vários critérios pras os e um deles er a saúde digital conseguimos colocar Olha que conquista né E aí nós colocamos assim e eh que tem as empresas que tem sistema que interopera ninguém vai aparecer tem algumas empresas que tem softwares muito bons tá que não vou citar nomes aqui mas se a gente for
olhar os 145 municípios e as nossas unidades que T os ninguém vai entrar nós vamos classificar as oss então vamos fazer o seguinte vamos começar que o movimento da interoperabilidade tá começando já é um longo caminho mas eu eu Roberta acho que nos próximos 5 10 anos vai est ficando cada vez mais maduro Então vamos colocar edital que integra e interopera e ou interopera já é um caminho não escolhe ficamos muitas os Mas qualificamos algumas perfeito né então quando a gente fala no caminho de unidades que tem autonomia para escolher os seus softwares privados a
gente encontra cenários assim Absurdos porque o município tem autonomia as unidades TM autonomia então a gente tá tentando criar critérios para com que essa autonomia seja mais qualificada de uma decisão compartilhada tá eh quando a gente falou lá do PDI Acho que a moça que perguntou lá saiu eh nós passamos o nosso PDI na pge então não foi uma escolha só do estado passamos pela pge passamos pelo pedimos apoio do conas pedimos apoio do conasems São Paulo tem uma bipartite de saúde digital entre estado e município que eu faço parte dessa bipartite as decisões foram
compartilhadas quais unidades você vai colocar Roberta da atenção primária eu não vou escolher essas unidades levamos para bipartite o primeiro critério é unidades que tem o pesss eu vibrei porque não eram algo que eu traria como primeira instância mas as informações T que estar públicas as informações têm que estar na rnds e o software é público tá aí para qualquer pessoa que quiser né da atenção primária eh adquirir esse software e colocar na sua unidade então foi o primeiro critério e na atenção prisional mesma coisa porque a gente tinha unidades que nem sequer tinha prontuário
eletrônico nem sequer tinha registro manual tá então nós começamos um movimento ali Digamos que saudável né de colocar o prontuário eletrônico de um de um prontuário que tá aí aberto pro SUS né e de todas as unidades trazendo um pouquinho de uma experiência que eu venho do privado de muitos anos quando a gente colocou lá em 2000 2005 prontuários eletrônicos que eram bons nas unidades privadas eu tinha equipe médica equipe de saúde que batia no computador e jogava o computador longe e falava assim eu não quero usar isso daqui isso aqui não adianta nada paraa
minha assistência e teve toda uma mudança de cultura que veio topd então vai usar quem não usar tá fora né is falando no movimento privado chegou um momento por uma questão de segurança de atuação profissional por registro né o profissional não vivia mais sem aquele prontuário eu tô te dizendo isso porque no movimento privado quando a gente colocando peque su no movimento público nós estamos colocando peque suus em São Paulo já tinha algumas nós estamos conseguindo ampliar isso muita parceria com a Cid eh Nós estamos vendo que os profissionais estão se sentindo mais seguros né
então é um movimento de mudança ali de chave devagarzinho de cultura e mostrar pro profissional que além dele registrar o que ele tá prestando como serviço assistencial né ele tá deixando também o paciente com registro para que outro profissional dê continuidade na sua assistência eh São Paulo tem alguns hospitais também de filantropia né Vocês algumas algumas falas trouxeram Aqui nós temos alguns hospitais que são hospitais de ponta como lá na região do Sul né Tem hospitais também de filantropia eh que a gente vem trazendo pro SUS projetos fantásticos pactuados com o ministério A tá trazendo
para São Paulo projeto do Genoma né projeto projetos assim muito bacanas e que tem saúde digital envolvida né em programas de telesaúde Então a gente tem Trend essas parcerias agora eu vou pra resposta mais difícil né que é a regionalização nós chegamos em São Paulo nessa nova gestão com profissionais vindo da opas que já conhece o território no caso que você citou Dr Renilson vem brilhando em São Paulo na regionalização nós fizemos em 23 cada ras duas oficinas para trazer todas as temáticas que eram estruturantes do estado e uma delas é a saúde digital para
incluir a saúde digital na regionalização nós ouvimos diversos cenários mas nós estamos percebendo que as regiões que já tinham qualquer serviço de telesaúde qualquer serviço tô falando coisa pequena saúde digital né começou a entender que aquilo ali aquelas ações iam diminuir filas ou ia melhor qualificar a fila né que aquele paciente que usa o transporte sanitário que vem de longe ele não precisaria naquele primeiro momento naquela primeira reavaliação de de retorno precisaria se deslocar 300 400 km né então a gente vem entendendo que a regionalização é um movimento positivo para São Paulo eh a nossa
estrutura de São Paulo de saúde digital ela não existe formalmente eh a gente fala isso abertamente nós estamos eh ontem passou a nossa estrutura para ter uma subsecretaria de saúde digital Hoje nós estamos alocados dentro do gabinete né e e conseguindo entregar alguma coisa estão conseguindo trazer a cultura digital para São Paulo eh mas o gabinete empodera essas ações de uma forma muito positiva nós vamos ter uma estrutura de saúde digital e a regionalização é uma outra estrutura que vem trabalhando muito partilhado quando nós trouxemos pro time do Renilson da opas as nossas ess as
dores e do mapeamento que o programa su digital já nos trouxe eh nós somos assim ovacionados tanto pelo conas pelo conasems como parceria de trabalho mostrando que São Paulo tem grandes fragilidades em saúde em construção na saúde digital e que nós estamos juntos para fortalecimento junto das regiões que que a gente já tem encontrado iniciativas exitosas nós vamos ter um fórum no dia 13 e em São Paulo de exitosas na regionalização que traz açõ em saúde digital onde algumas regiões por DRS e ras conseguiram ações pequenas né aquele paciente que passou com cardiologista que coletou
seus exames que ia guardar uma reavaliação sei lá em quanto tempo já passava com uma equipe para entender Olha esse paciente tem uma gravidade não tem precisa ser rapidamente conduzido e isso apoiando muito o CESPE em São Paulo que é uma regulação hoje que a gente tem em São Paulo né Eh que é gerida pelo maos também e eh e que vem nos apoiando na governança dessas ações não é uma ação fácil nós estamos de uma forma tentando encontrar o melhor caminho Fomos ao Rio Grande do Sul entender como que eles estão performando na regulação
fomos ah ouvimos um pouquinho algumas outras regiões do nordeste eh para tentar entender se o modelo de São Paulo ele precisa ser recriado em algumas ações nós precisamos pegar as iniciativas que estão dando sucesso de outros estados eh mas nós precisamos remod a estrutura do CESPE Cross como era antigamente de São Paulo né Então essa essa governança ela tá ainda no movimento de construção de uma forma bem transparente tá acho que eu consegui contemplar essas perguntas Obrigada Roberta passar pro pro Gustavo eh bom começando pela resposta ao Leandro né Eh afetação como a introdução né
de tecnologia com relação ao processo de trabalho é evidente que você tem Impacto né Eh com relação ao cotidiano do profissional de saúde eu vivi o teste do conceito do PEC su em 2013 né Eh grande defensor lá dentro da minha equipe de saúde ajudei a formação da implantação lá né em toda atenção primária né com outros colegas médicos e de fato qu a gente introduz introduz um prontuário Eletrônico em um processo onde não era você tem a o início aquela adaptação onde o tempo de uma consulta vai levar mais tempo eh porém há um
momento onde se aquilo se regulariza e para mim por exemplo a situação tornou até consulta mais mais rápida algumas pessoas deixam mais lenta ou não o que acontece é que que a gente percebe é que nessas situações por exemplo de de uma consulta que torna um processo mais lento do que o anterior pode ser tô dizendo para todas as situações eh porque o processo anterior de fato estava falho a coleta de informação por exemplo das informações eh todas para um raciocínio Clínico para um registro de um prontuário às vezes não eram colocadas escritas né de
uma maneira e o prontuário eletrônico por exemplo pode induzir alguns Campos que são obrigatórios ali para dentro de processo eh Então são algumas situações que prão ser analisadas né Eh ponto a ponto eh é até precisa vir entendo que há um certo mito no sentido de eh ele pode agilizar o tempo de consulta não necessariamente mas que ele vai qualificar o processo como todo eh Isso é isso é dado né e de fato mais uma ferramenta o a a o o fator processo e pessoa continua né e a precisa continuar trabalhando isso tecnologia não vai
resolver e sobre a questão do engajamento isso é algo que é Ah muito interessante assim por exemplo por exemplo lá no o aplicativo coneta Recife eh todo o cidadão consegue fazer a denúncia do foco de mosquito de dengue diretamente no aplicativo ele já pega a geolocalização aquele inform informato pra vigilância é já inform formado pra vigilância e fiz isso acho semana retrasada e sei que eh dois dias no dia seguinte ou dois dias foi lá a equipe da vigilância identificar o pessoal do asas acontece o que aconteceu lá no foco né Isso já é uma
coisa que acontece lá já uns dois 3 anos e existe vários por exemplo serviços públicos dentro do isso é é só um um um fato de uma o cidadão pode fazer uma denúncia com relação ao foco Mas tem várias outras situações tem aqui mais uns 30 situações que o cidadão Pode informar uma situação eh animal morto eh limpeza de canal recapeamento e várias outras questões para além da saúde né Isso é você poder tá incluindo né a a comunicação para forma com relação a questões de do acompanhamento na situação de vigilância e cito o exemplo
daquilo que eu trouxe na apresentação da vigilância por exemplo com relação a buscativa de vacinação que é uma experiência muito interessante aqui quero depois conhecer mais eh aqui o Rio de Janeiro é uma grande referência fiquei com muito curioso para conhecer o o Gal bote viu rapaz aqui já tirei foto mandei para todo mundo lá e vou até citar assim essa essa questão o que o Rio de Janeiro tá fazendo por exemplo construindo um robô para poder facilitar um processamento de informações no laboratório para melhorar o processo de vigilância é semelhante o que a gente
por exemplo tá fazendo lá com relação com um robô para poder extrair informações do ceg Para poder melhorar o bicente ismo né municípios estados a gente pode pensar enquanto eh um coletivo de saúde digital Nacional público que somos uma grande S somos fábricas de software eh colaborativas né uma experiência que acontece por exemplo aqui no Rio de Janeiro eu acho que a experiência aqui do Rio de Janeiro ela foi nacionalizada né né Eu acho que o centro Nacional ele foi uma experiência que veio da Inspiração daqui né exato E por que Não por exemplo esse
Gal bot não pode ser nacionalizado também mas aí eu tenho uma eu acho que a celab tinha que fornecer uma ap paraas pessoas consumirem o dato não a gente ficar fazendo bote para puxar o dado perfeito perfeito que o bote é muito frágil né E aí você muda a versão e ele cai e é um é algo em termos de de acredito que todo o desenvolvimento que eu vou conectar com a pergun com a o que Gustavo trouxe lá sobre as desigualdades Eh claro a gente não vai ter a mesma oportunidade talvez eh desenvolvimento eh
lá numa cidade de Roraima do que o Rio de Janeiro conseguiu fazer aqui eh mas eh aquela Pergunta antes de iniciar desenvolver implantar Qualquer coisa a gente precisa ver o que tem dentro do cenário público Nacional então eu não fui procurar um prontuário para minha atenção primária eh fui utilizar o PC suus né E quando fui para meu Hospital minha Policlínica Clínica eu eu procurei uma solução Nacional pública mas não existia na época hoje a gente tem o hu né fosse hoje a gente utilizar o Agu mas na época eu fiz uma pesquisa não ti
aí eu fui para uma solução de mercado mas eh nós somos eh Rio Janeiro Recife outras cidades São Paulo temos condições por exemplo de produzir soluções próprias que podem por exemplo ajudar a a melhorar essas soluções Nacionais O que um Gal bot pode fazer com relação ao Gal eh nacionalmente é incrível né O que por exemplo o absens pode fazer em relação ao ceg né É incrível então é acho somar pensar entre enquanto não só enquanto um ente Federado mas pensar como estados os municípios podem colaborar nessa noção ampliada de um conceito de fábricas públicas
né de compartilhamento desenvolvimento é muito interessante o orus por exemplo o orus foi ele foi criado lá em Recife e foi nacionalizado depois né existe várias soluções hoje nacionais que surgiram em municípios estados e foram nacionalizados a gente precisa estar incentivando isso E aí eh por exemplo Roraima hoje tem um PC su disponível para eh a cidade onde você tá trabalhando né E aí pensa eh o município precisa estar provendo equipamento de informação conectividade para poder aquilo poder acontecer de fato há um há um é muito complexo fazer Essa gestão nessa desigualdade extrema que tem
hoje o país Mas se a gente eh eh Pensa a necessidade de fato de a gente poder ter soluções públicas nacionais para todos os sistemas de eh especialmente assistenciais é muito importante pra gente evitar uma dependência né e a gente ter autonomia enquanto entes públicos com relação a nossa gestão de informações estratégicas isso é bem importante a gente poder incentivar sistemas nacionais eh públicos o pensar que é uma política pública como o programa surs digital qual o primeiro eixo eh lá com do surs digital é mudança de Cultura eh educação permanente formação então o quando
chega o suro digital esse recurso ainda é a parte adesão né ainda vai ter mais etapas paraa frente a gente pegou todo aquele recurso e investiu em formação educação permanente e por mais que tenho por exemplo PC SUS há mais de 10 anos lá em Recife eh a gente tem um processo de literacia digital bastante limitada e isso precisa ser constante é formação educação permanente na verdade e a gente eh as coisas estão acontecendo muito rápido então constituir eh uma uma força tarefa permanente da educação em saludo digital ele é muito importante para as coisas
poderem fazer sentido eu percebo que a gente tá construindo muitas coisas mas essas muitas coisas não necessariamente estão sendo eh estão ganhando o significado necessário as pessoas estão utilizando de fato com todo o poder delas né exato eh e aí isso cabe no processo de mudança cultural esse investimento que é fundamental mais do que desenvolver o mais difícil é você implantar você de fato construir sentido naquela ferramenta que você produziu e E aí dialogando um pouco com eh sim sobre a história do engajamento só colocar uma uma questão rápida lá em Recife a gente fez
uma moeda social chamada capiba que é como se fosse uma uma moeda virtual onde o cidadão é por exemplo Academia da Saúde lá né E a frequência que ele tem dentro da academia vai gerar bônus dele no aplicativo e ele pode trocar por exemplo pro seja ingressos desconto vale desconto no Uber 99 coisas os parceiros que a prefeitura tem dentro da relações de parceria Ou seja é um processo de gamificação de saúde e a gente pode estar fazendo isso para outras situações um passo próximo aqui a gente tá sociando por exemplo com frequência de consultas
em a situação pré-natal né A gente podia est associando como se tinha dentro do dos indicadores do previne né mas e pensar Como a tecnologia sal digital pode e através de ações de gamificação poder tá melhorando o cuidado da população né E aí o engajamento O Mito Da interoperabilidade que o vagens colocou lá eh vagens eu acho que a O mito é do prontuário único de fato isso é um mito mas a experiência de prontuário Unificado eu acho que é algo possível acho que é real que é o que a interop realidade busca fazer né
Eh hoje a gente tem os e o o padrão interoperabilidade G setf é uma coisa internacional a r Nacional de saúde coloca Mas de fato a gente não tem uma cultura de interoperabilidade há poucos profissionais especialistas inclusive isso em uma de Formação eh necessária quando a gente por exemplo eh adquiriu essa solução lá de um barramento idade em Recife a gente adquiriu com horas de formação e capacitação pra gente poder replicar fazer aquela transferência de conhecimento dessa solução que a gente não tinha né Para nossa nossa equipe pra gente poder resolver autonomia eh e aí
eu acho é algo como o São Paulo trouxe a gente precisa de uma força de regulamentação eh se você presta serviço enquanto ente privado para pra prefeitura ou pro estado é Dev seu tá fazendo tá usando uma primeiro use uma plataforma se você não tem uma plataforma use uma plataforma pública disponível aqui ó tu pode usar o p outra solução que esteja disponível mas tu vai usar solução privada é pré-requisito você tá eh tendo ação interoperabilidade ou até abrir na verdade o sistema pra gente poder construir o conector tem várias formações mas isso precisa fazer
exatamente isso isar em todo contrato com o ente privado agora a informação precisa est circulando de modo interoperável Ah e eu acho que eh é isso E aí aquele critério né Eu acho que acesso a dados não é uma coisa uma opção nãoé algo que a gente precisa ter e é não existe sim a autonomia de um ente de escolher qual o seu sistema mas existe algo de Autoridade Sanitária enquanto SUS e o cuidado a entrega de um cuidado eficaz depende acesso abrangente a informação então a interoperabilidade sistema interoperáveis estão totalmente conectados issoo então é
uma ação sanitária interoperabilidade então acredito que isso a gente precisa ter enquanto força de estado municípios estados e Federal essa tá cada vez mais dentro das contratualização de sistemas a interop abilidade como pré-requisito Gustavo Obrigada pelo avançado da hora eu queria pedir para você desculpa que eu esqueci de pedir para você Roberto já fazer suas considerações finais aí depois eu passo para PR Rober fazer as considerações dela depois pro luí depois para osal tá bom a conversa tá boa viu a gente render aqui mais tempo mas de fato a gente precisa encerrar né Tem um
avião para voltar para casa então tem Quira voltar né é isso eu acho que eu eu gosto muito aqui desse movimento dessa iniciativa da acho que precisa estar cada vez mais presente dentro da nossa academia dentro das nossas instruções eh eh públicas né de eh né em educação formação e saúde a gente precisa estar debatendo discutindo isso e é muito bom estar fazendo e estar aqui compartilhando né inspirando e aprendendo né com outras experiências se a gente precisa estar criando cada vez mais essa colaboração ativa né em salú digital pro SUS queria agradecer né a
oportunidade de estar aqui e sigo disponível pra gente poder estar conectando aí em outros debates Maravilha Gustavo obrigada Roberto vou pedir para você fazer suas considerações como você já respondeu e depois eu passo pro pros demais perfeito bom eh a gente como Em Nome do Nosso secretário D eleuses em nome da Dra Cristina Balestrin que coordena o programa digital em São Paulo eh eu me senti muito honrada de pela primeira vez vim à casa né e ser tão bem recebida e acolhida e tá em umaa mesa Tão rica e de pessoas tão qualificadas então a
gente agradece essa oportunidade nós nos colocamos à disposição para qualquer esclarecimento com que vocês tenham Nossa Casa São Paulo está aberta nossas empresas parceiras estão abertas nossas os estão abertas e nosso PDI está aberto para qualquer questionamento e qualquer visita com que vocês tenham para nós vai ser um prazer Tá bom obrigada muito obrigada Roberta obrigada mesmo luí Antônio por favor muito bem eh Então acho que as perguntas já foram né bem comentadas Agradecer o convite acho da mesma forma que foi muito produtivo a gente troca a gente percebe que a gente sabe para onde
quer ir né todo mundo temos uma uma boa clareza assim das necessidades e Muitos são os caminhos e a gente faz o caminho ao andar né como diz o poema e acho que é isso que a gente tem que fazer conjuntamente acho que é bem importante eh a gente viu que as as soluções que a saúde digital traz elas não são mágicas el elas não vão substituir soluções de gestão ou soluções de organização dos processos do serviço elas vão qualificar e esse que é o nosso a nossa tarefa e portanto eh as parcerias são muito
necessários então agradecer de novo o convite e dizer que também estamos dispostos estamos organizando um grupo para fazer estudos e tal e qualquer ou melhor Qualquer não que fica feio toda a parceria que aparecer é muito bem-vinda porque acho que a gente consegue aprender como já falei aqui várias vezes de Recife né que a gente foi mas eh a gente tem várias outras parcerias que podem somar ficamos à disposição Muito obrigado Muito obrigada luí Antônio importante também eh como os próprios serviços a gestão também tá gerando estudos né e novas pesquisas de desenvolvimento isso é
também é muito importante eh Osvaldo por favor bom rapidinho eu perdi minhas notas aqui a ia resolveu me ajudar e me atrapalhou sumiu com a minha nota eh bom então vou responder só responder à provocações alguma coisa eu eu concordo com você é um Hype A tá H alguns anos atrás todo mundo só falava em Big Data ninguém trabalha com Big Data de verdade aqui por enquanto pode ser o dia que a gente tem na na rnds alguma coisa exame imagem não sei o que a gente vá para um cenário desses entendeu então acho que
tem muita coisa que é Hype e a gente tem que separar eu acho que tem coisas úteis mas tem muita Hype eh concordo com o Gustavo acho que a questão da inabilidade pode ser resolvida mas precisa ter vontade política precisa ter alguém padronizando dando as diretrizes e acho que o que a Roberta falou também quer dizer os agentes que vão contratar serviço de terceiros de moes não sei o qu tem que se preocupar com isso e tem que obrigar que esses formatos sejam eh compatibilizados eh vigilância participativa inf quer dizer eu já tive envolvido em
duas iniciativas infelizmente algo que não funcionou Eu sou muito fã e alguns outros países por exemplo tem o flow near you na Europa e tem uma nos Estados Unidos eu eu troco qual S as duas é muito interessante as pessoas ah Tô com sintomas de influenza fui diagnosticado não sei o que comunicam Inclusive eu não não estou com sintoma eo isso é um sinal extremamente poderoso Então acho que a vigilância participativa existe um espaço Mas a gente ainda tem que trabalhar mais pelo menos as experiênci que a gente teve aqui a gente teve Os Guardiões
da Saúde na época da olimpíada eh as pessoas não aderiam muito e infelizmente e que mais eu tinha anotado aqui mas só para responder as considerações finais assim agradecer pel questão da desigualdade ah questão da desigualdade eu acho que também Gustavo eh aproximou que essas experiências essas constituições podem ser partilhadas e eu acho que essa essas questões a gente tem mecanismo de partilhar tem eh eh repositórios que podem ser compartilhados criação coletiva no meu no meu entender Eu acho que os softwares data deviam ser softwares abertos com formação com permitido plugins para ser adicionados entendeu
Acho que eu penso em software livre uma coisa no github aberto qualquer o pode pegar e adaptar sem quebrar o padrão eu acho que esse é o grande desafio ISO foi uma preocupação que a gente teve dentro do si né manter os padrões a gente não quebra a gente enriquece o dado mas mantém o dado original então é não quebrar o sistema de saúde porque é um patrimônio nosso esse Sistema Nacional de informações e saúde e acho que a gente tem que zelar por ele você vê os americanos aí da pandemia lá o CDC cada
estado manda de um jeito cada dado demora muito mais a gente aqui consegue isso porque a gente tem sistemas únicos de saúde que estão defasados eh debase por o nosso sistema o cavalo de batalha do nosso sistema é o debase que é empresa que faleu no final da década de 90 Então quer dizer você não ter uma uma investimento né quer dizer toda hora tá sempre tá vindo tá vindo tô ouvindo isso o novo sinan por exemplo né que que fala mais perto tá desde sei lá piloto em 2013 antes da Copa depois da olimpíada
não saiu e a gente tá com uma com é a gente tá com comum sistema completamente legado não é um pouco não um sistema que tá 30 anos atrasado então quando a gente vai ter investimento para atualizar esses temas e fazer com uma tecnologia de informação moderna né essa questão também que Gustavo falou quer dizer o Galote é um gatilho porque por que a gente não tem acesso a uma pi que pode ser não identificada e várias coisas assim no data suus quer dizer então porque pena que o Thiago foi embora mas eu sempre cobro
dele e ele fala não é comigo É é entendeu então essa coisa tem que se resolvida de alguma maneira politicamente entendeu por que que a gente tem esses fedos todos Ministério que você não pode acessar meu dado e é um dado de exame inclusive de novo aquela questão é positivo o dado positivo importa mas eu também preciso saber que os exames são negativos né E a questão do que o colega colocou acho que ele tá saindo quer asser como é que você interpreta ess você de novo ensino treinar e dentro dos ambientes de Secretaria de
Saúde se formar pessoas que vão ser os futuros gestores futuros líderes que vão saber interpretar modelos é isso obrigado obrigada eh foi extremamente rico Esse seminário hoje a gente teve mais de 1700 visualizações então também queria agradecer hã suo sucesso então queria agradecer muitíssimo a todos os nossos palestrantes a equipe do Observatório a equipe do saúde amanhã a INSP né a direção da INSP a Fiocruz queria agradecer também ao pessoal que fez a tradução de libras eh ao pessoal que fez a transmissão queria eh dizer que foi muito rico acho que a gente conseguiu eh
trazer muitas questões né pra gente pensar assim no médio e longo prazo e ao mesmo tempo mostrar como as as diversas experiências são riquíssimas e como a gente precisa conhecer mais e trocar Mais acho que todo mundo aqui Colocou essa questão né que como é importante esse compartilhamento que não é fácil a gente não consegue facilmente identificar essas essas coisas de forma Ampla né Eu acho que isso de vai ser mais divulgado então a gente se comprometeu lá no observatório a fazer uma pequena síntese do evento que fique disponível Isso vai ser bastante acessado e
disponibilizado né Eh eu acho que as parcerias são sempre importantes a gente também que tá Tá abertas parcerias de estudo pesquisa eventos né o Gustavo também já teve aqui com a gente em outra oportunidade eh e acho que a gente ainda tem uma agenda grande complexa afiadora mas também promissora pensando que a gente tem o SUS né E que a gente tem esse sistema importante que que permite essa riqueza de experiências essa riqueza de compartilhamentos né e como é importante a gente sempre seguir eh seus os princípios do SUS né E essa e essa produção
coletiva do conhecimento sobre esse tema então agradecendo a todos os presentes aqui aos que estão online parab obrigada gente [Aplausos] [Música]