CONHEÇA AS CARACTERÍSTICAS GERAIS DO HUMANISMO | Resumo de Literatura para o Enem

o Olá queridas e queridos como estamos todos Espero que todos muito bem super empolgados para aprender coisas novas ou revisá-las Porque hoje a gente vai falar sobre humanismo E aí assim ó humanismo ele não é só da literatura em si né ele não perpassa só o pensamento literário ele perpassa todo o pensamento de época que muda um pouco o foco do pensamento de toda Europa na Idade Média a gente tinha o trovadorismo né que era que ela Poesia Cantada e que era feita nas ruas Os Palácios enfim tinha como tema o amor o amor à

distância saudade Às vezes uma poesia irônica e Debochada mas nada muito assim profundo sobre questões existenciais e questões divinas tudo isso tinha essa determinância o Hotel centrismo lá pelo século 14 a gente começa a perceber o desenvolvimento filosófico do humanismo a partir do antropocentrismo quer dizer do centro das atenções no homem no ser humano esse ser humano que poderia né E que deveria ser mais o centro da produção literária do pensamento da ciência tão esse momento aqui é o momento de transição humanismo mostra para gente que é possível não ter uma vida artística cultural e

científica só esperando o momento de iluminação Divina então aqui a gente tem uma passagem porque óbvio né Hum vou mudar o ideal de um continente inteiro dando um pulo entre do nada eu virei a e saída até o 100 e agora só antropocêntrica não é assim né tem todo um processo que o humanismo consegue pegar aqui abarcar nesse momento tá E essa transição então que passa pelo teocentrismo vai para outro pocentrismo tá muito forte na Itália tanto que você já devem ter escutado coisas como A Divina Comédia do Dante Alighieri A Divina Comédia Ela é

desse momento e humanismo ele vai ser a base para um momento que é o renascimento renascimento tem esse nome porque tem a ver com o renascimento cultural e científico ele quer romper com essa coisa medieval Então nesse momento do Renascimento é como se a gente desce um novo uma nova possibilidade para que o homem é sua cultura e o seu desenvolvimento renascesse para além da Idade das Trevas né que era a idade média e aí a gente tem o Dante que eu falei a comédia o petrarca que vai aparecer aqui com uma grande referência a

gente tem também logo nessa ideia do renascimento Leonardo da Vinci Michelangelo essa galera toda Que tá influenciada pela Grécia antiga pelos clássicos gregos aqueles que faziam os épicos que criavam uma poesia politeísta que falavam da natureza do corpo humano Então essa da hora do renascimento influenciada por essa passagem humanística vai trazer esses elementos da Grécia antiga por isso que a gente inclusive chama uma parte da literatura que vai ser criada no Renascimento de classicismo porque buscar os clássicos clássicos da Grécia clássicos do Império Romano Então a gente vai ter toda essa conversa acontecendo nesse momento

aí século 14 e século 15 e assim ó é inevitável começa na Itália tem esse bo e lá e automaticamente lá no século 15 vai aparecer em Portugal aí como é que aparece em Portugal centralmente 1418 na ideia do lugar que guarda os documentos históricos que a torre do tombo é um momento de historiografia de pensar registros escritos sobre o que acontece em Portugal e o que já aconteceu lá e aí vai aparecer um cara chamado Fernão Lopes que é um cronista que vai ser o primeiro escritor do humanismo E aí também a gente vai

ter o Gil Vicente o Gil Vicente é um dramaturgo português da época do humanismo e ele vai trazer para Portugal naquele momento o teatro como Gil Vicente ele cria autos e-farsas o que que estão isso né um alto ele é uma O que é mais sério que fala coisas mais religiosas e que trabalha com a ideia da moralização tão uma peça teatral que acaba no final dando uma lição de moral para as pessoas e essa lição de moral normalmente religiosa já as farsas elas são comédias de costumes elas falam sobre coisas do cotidiano e falam

bastante também sobre costumes das pessoas mais pobres debocham de realidades a gente tem aqui na farsa uma das mais conhecidas do Gil Vicente é a farsa de Inês Pereira e no alto a gente tem o Auto da Barca do Inferno é muito comum esses essas peças falarem sobre pessoas e não sobre instituições tão o aqui no alto por exemplo no Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente a gente tem algumas considerações sobre padres e ricas e como eles pregavam uma coisa e fazer um outras tão Gil Vicente apontava os problemas Morais das pessoas os

problemas éticos Mas jamais falou sobre o estado ou sobre a igreja então dá para fazer um teatro crítico sem tocar nas feridas mais profundas e para gente terminar essa questão no humanismo eu quero falar para vocês também da poesia palaciana Observe vem aqui a poesia palaciana ela falava muito sobre o contato com a natureza que é um tema da Grécia antiga e falava também sobre o deslumbramento com as riquezas e com as coisas boas que aconteceram nas cortes então gente a gente vai ter humanismo que vai ajudar e vai ser uma pedra inicial para pensar

esse movimento do renascimento que vai aparecer lá nos clássicos da Itália para a vindo aqui em Portugal que é onde vai ter muita influência para nós brasileiros pensar nossa literatura brasileira certo então espero que fiquem bem um beijo da tia Camila Até mais é