[Música] [Música] abiótico rua era tudo biótico que vocês acham tinha algum que tinha simetria ou não a dormir é o domínio eu não pedi pra vocês marcar eles uma pergunta capciosa mas o do milho se vocês lembrarem é o milho com deficiência de fósforo então ele é o milho que dá um sintoma que parece parece que está escura necrótica mais um eléctrico aquelas células não estão mortas elas estão com deficiência de fósforo sintoma plástico só pra começar no campo a gente tem várias árvores ciclo média ornamentais lamazou teknia tem na saída que do campus quando
a gente vai pegar a aas vai sair mesmo do campus perto da guarita tem e é uma de uma planta que tem sofre um ataque desse patógeno um fungo muito comum é neurótico e plástico neurótico se vocês conseguiram ver sinais ou seja a ideia a ciência precisa fazer uma lâmina do fungo que causa a essa doença daria pra fazer essa ideia sim em sinal então essa necrótica cuco com o sinal muito bem segundo material é o índio da xuxa a doença que é comum nessa época uma das poucas doenças que podem pôr seco não gosta
de clima úmido de muita chuva muito comum em casa de vegetação é neurótico e plástico foi ele é neurótico ele não muda a forma da planta ele vai ele insecta as células da epiderme só é um fungo que cresce fora ele é do parasita entanto é que aquela coisa branca que a gente enxerga só miceli esporos do fungo por isso fica esse recobrimento branco grandão ele está inteirinho história só infecta células epidérmicas anmp consegue depois que ele cresceu ele mata seu epidérmica primeiro ele suga cela até o final e depois ele mata não possa definir
mudança de forma então ele é neurótico tem sinal em sinal tem claro é todo o vídeo tem sinop que serviu e disse tá vendo o próprio fundo como ectoparasitas sempre a gente vê o terceiro é o endurecimento do fruto do maracujazeiro é neurótico é plástico é plástica uma virose causada por um vírus o vírus do endurecimento do fruto então sejam os sintomas que aquele mosaico folhas deformadas tem uma planta de maracujazeiros adi atrás e as da frente estão todas infectadas o vírus entrou com o vetor rapidamente se multiplicou tomou freeny agora todas as folhas estão
com mosaicos sintoma plástico em sinal não tem sinal não dá pra ver aliás nenhuma virose vai ter sinal visível nem ouvir está sempre dentro da planta e o vírus é muito pequena então de modo geral o sintoma plástico não tem sinal vergonhosa dos citros necrótica e plástico aqui tem uma divisão essa é uma é uma doença chata da gente fazia decreto é plástico é neurótico só que é um fungo que às vezes ele insecta algumas nervuras e quando em certa melhora a folha continua crescendo mas aquela mergulho infectada não vai mais levar seiva para o
resto da folha e da folha de forma a folha de forma em conseqüência da necrose o sintoma típico dele é neurótico tinha sinal não dava pra ver a estrutura fúngica lá em cima não não tem sinal não dá pra ver com a varíola do mamoeiro varíola aquela pintinha pretinha escurinha tentar lá no fruto podia ser folha na folha é muito comum também é necrótica é clássico foi a necrose tipo preto é a própria exploração do fungo e causa a morte celular tinha sinal tinha é que a própria população do fungo tu é o próprio conídio
do fungo que está ali por isso que fica pertinho é todo mecanizado bem escurinho aí o sintoma tem a cor do espólio ferrugem da figueira necrótica plástico neurótico como todas as ferrugens primeiro o patógeno se alimenta da célula viva se alimenta se alimenta se alimenta até uma hora que a célula é exaurida e aí ela morre né o patógeno cab o trófico mais leva à morte tinha sinal não foi sim ou não a maioria ganhou sim tinha sinal era bem difícil senão a gente só vê na face inferior da folha marrozinho só tem um olho
bom que já fez estágio às vezes consegue ver na área de microbiologia amarelando tomateiro eu vou tentar mudar o nome correto pois amarelão só pra não dar dica mas o nome correta crime vírus do tomateiro é uma virose necrótica plástico plástico como a grande maioria dos vírus e plásticos em sinal é porque não dá pra não dá pra ver vírus o outro era aquelas duas folhinhas debaixo do domínio que mostravam sintomas de deficiência de fósforo é comparada com a planta que não não mostrava e os sintomas de deficiência a maioria deles é plástico a maioria
deles dá para reverter então normalmente a mas ela não morre né e não tem sinal porque a pior tico mendonça nesse caso deficiência galha das rosáceas e necrótica e plástico plástico todas as galhas elas decorrem de uma deformação de uma hiperplasia o hipertrofia celular então agora não é matar a célula é criar célula nova então gaia são sempre plásticas e não dá pra ver nenhum tipo de agente causal ali então não tem sinal tá mosaico da briguinha necrótica plástico plástico virose então mais semelhante ao vírus do endurecimento do fruto do maracujazeiro causa aquele mosaico de
formação sub desenvolvimento da planta tinha uma abobrinha seu dia vocês comparar então de modo geral sintam mais plásticos vírus não tem sinal visível pode dão negra das crucíferas necrótica plástico necrótica né aquelas manchas benê cruzadas no bordo da folha vindo de fora pra dentro tinha sinal não tinha sinal dava prazer sinal não se a gente passar a mão na folha ela está lisinha e não dá pra ver mesmo é uma doença bacteriana bactéria está lá dentro da bactéria ajudar a gente a fazer uma supercâmera a umidade é bem difícil raro de ver sinal então sem
sinal mancha foliar da amoreira necrótica plástico necrótica mancha bem metódica típica dava pra ver sinal não não não dá pra ver se não inclusive não sei nem exatamente o que agente causal achei que a fundo mas precisaria isolar a gente sabe tá então necróticas sem sinal ferrugem da cebolinha necrótica o plástico mais uma ferrugem como necrótica como todas as ferrugens é um fungo se alimenta da célula viva mas leva à morte leva a modificação na forma do hospedeiro não é um sintoma necrótica dava pra ver sinal da sabem ferruginoso a gente até vai fazer lâmina
dele já bolor verde dos citros necrótica plástico necrótica mesmo caso do pimentão nele mata ao chip de tal forma que eles perdem até a conformação mas por morte né sim há sinal não muito né o livro sobrava bolotudo quer ver diz fora do fundo ea última que estava conservada são galhas radiculares causadas por um nematóide chamado mail.ru como gaia é plástico e não dava pra ver se não tudo bem alguma dúvida alguém ficou com dúvida fez alguma classificação incorreta que a perguntar por que a gente vai fazer um pouquinho agora um segundo exercício é de
exames de sinal porque quando a gente olha uma sintomatologia algumas são fáceis nélvio dodô da rocha não tem muito erro se olha os sintomas chega na doença mas algumas elas podem ter sintomatologia as duas vezes com sintomatologia similar por exemplo ferrugem da cana de açúcar tem duas ferrugem da cana de açúcar ferrugem marrom ou e ferrugem alaranjada são duas espécies diferentes de books nha é o mesmo gênero mas sem duas espécies diferentes que as causas e as fontes de resistência são diferentes a fonte de resistência da ferrugem marrom ou é uma fonte de resistência da
fama de amarelão outra então quando você faz a seleção de cana porque a gente controla doenças de cana por variedade resistente à maneira melhor de controlar a doença lhe cana não é passar por um suicida então quando se faz a seleção você precisa saber que ferrugem é aquela e pra saber que ferrugem que aquela olhando o sinal olhando o sintoma é muito difícil a gente tem que fazer uma lâmina e comparar os esporos que a gente está vendo com a descrição das duas espécies ea gente chega se à ferrugem amarelada ou se a ferrugem marrom
então para isso existem várias doenças para as quais os sintomas só a sintomatologia não nos permite chegar à diagnose a gente olha o sintoma e faz uma lâmina para chegar no final e a maior parte das nossas aulas nós vamos fazer isso porque quando você escolhe uma doença seus olhos sintoma para ter certeza mesmo tem que ver se o patógeno é aquele que está adscrito né então as nossas aulas vão ser sempre assim avaliar sintoma e fazer a lâmina para haver sinal sempre que possível evidentemente são os sinais eles podem ser muito visíveis nem está
aqui é uma parte por um lanche e se a gente fizer uma lâmina dessa parte dessa coisa no caso a gente encontra expor anjo de risco buscar um patógeno muito é exuberante é grande a gente vê facilmente e aqui é o caso que eu falei de ferrugem da cana de açúcar com suri dióspiros das a impulsos de ferrugem estão aqui são os esporos curiós para os típicos de ferrugem quando eu vejo um sintoma desse tipo e olha no microscópio esse tipo de esporos eu chego na ferrugem tranquilamente eu sei que a ferrugem porque o sintoma
é parecido tem à pústula o a epiderme se rompe sai aquela massa é pulverulenta e os esporos tenha essa coloração ferruginosos né amarelada marrom ferrugem e normalmente o bordo do espólio ele não é lixo lixo a gente mexendo no micrométrico de que os esporos eles têm uma série de saliências então é um bordo que não é um bordo lixo é um bordo com espinho assim a gente chama de kina e king e kimo lado sensor ea a bordo do espólio e kinu lado quer dizer que ele tem saliência essa saliência ajudam esporo a ser transportado
pelo ar tão má como esfera muito lisa ela cai muito mais fácil do que uma esfera que a cheia de reentrância onde a ajuda segurar esse esse esporte no ar então esse é uma indicativo de ir pra gente chegar na diagnose presença direito n 11 naná lesão no caso de bactérias como raramente a gente consegue ver a bactéria a gente tem duas técnicas para ver se tem a bactéria um é cortar folha no microscópio e se tiver a bactéria sai pra água porque ela quando está no xilema ela tem grande concentração se você corta ela
sai aquela concentração de bactérias vai pra água ea gente enxerga o que a gente chama de corrida bacteriana e às vezes a concentração é tão grande que dá pra ver olho nu no caso daquelas bactérias que causam bucha que a não ser aquelas manchas de tomateiro se cortá la no colo e puja num copo de água a gente ver esse filme aqui de bactérias ainda que seria um sinal uma diagnose que a gente dá para fazer até no campo neve a murcha é uma bucha de bactéria ou de fungo a dar pra fazer esse corte
e ver se tiver isso aqui é bactéria senão não sai nada bom então o segundo e último exercício da aula vai ser a observação de sinais ea gente vai tentar fazer todos juntos para relembrar microscopia como é que mexe chegar na diagnose e uma das doenças que já viram que essa número 13 a ferrugem da semur tá bom tudo bem então antes de começar o nosso exercício só pra finalizar essa parte aqui quando a gente faz a diagnose vai ser assunto nas próximas aulas a gente observa sintoma visualiza sinal consulta literatura e chega na diagnose
então isso é o que a gente faz é o que nós vamos fazer não sancionadas por bem então nós vamos concentrar nosso curso nessa metodologia aqui sintoma sinal consulta na literatura bem então vamos começar a fazer hoje 11 em exercício de observação de sinal de ferrugem da segunda a primeira coisa que vocês vão fazer toda aula que se chegarem aqui por favor traga um pedaço de algodão seco ea gente vai limpar as objetivas com algodão seco principalmente objetiva de 10 40 e 100 não pode passar objetivo algodão seco objetiva vamos limpando as objetivas porque se
não tiver um bom foco não adianta a gente fazer uma boa lâmina que só te microscópio limpo e antes de fazer a lâmina eu vou fazer com vocês deixar um microscópio preparado para receber a lâmina não vocês liga em um microscópio coloque em uma fonte de luz embaixo bem forte 9/10 aqui na gradação da fonte de luz não pode legar microscópio foi a fonte de luz bem forte aqui em baixo e nós vamos controlar a luz com o diafragma porque pra gente observar de cara é bom que vem a pouca luz no nosso olho então
nós vamos fechar o diafragma diafragma fica aqui ó do lado do condensador vocês podem abrir fechou-se eles vejam que a luz muda aqui agora vocês vão baixar mesa nós vamos preparar para receber a lâmina amo baixar mesa e deixar objetiva de dez vezes o aumento nosso vai ser sem calcular de 10 e objetiva 2010 tudo bem o microscópio limpo a luz já arrumada objetiva de 10 e a menorzinha objetiva sem foi escrita e 4 deve ser o saque 10 o défice está aqui do lado tal amarelinha 1016 olhem o objetivo está escrito o valor dela
o número que está quatro vezes oito a dez vezes 40 vezes e serviços só vão deixar o objetivo é de 10 o aumento é 100 por calcular a 10 e agora nós vamos prepará-lo mina para preparar a lâmina vamos criar um hábito aqui o nosso balcão de granito ele é muito ruim porque a gente não enxerga as coisas quando a gente coloca uma lâmina que em cima então a gente vai sempre fazer a lâmina em cima desses pedacinhos de plástico aqui tem seis pedacinhos de plástico por balcão distribui 1 para cada um de nós vamos
fazer o preparo da lâmina sempre aqui em cima vocês podem pegar a lâmina colocar a lâmina em cima desse pedacinho e agora é hora de ligar marina pra gente dar uma flor bada na nossa agulha nós não precisamos esterelizar agulha não precisa esterelizar lâmina é só o lambar só passar a agulha pelo fogo ou passar o álcool e no fogo então o ideal é pegar uma agulha vocês têm um frasquinho de óculos só a ponta da agulha no óculo passa agulha pelo fogo dá uma flor chamada acabou então não preciso esterilizar até ficar vermelha nada
disso taça um pouquinho no álcool passa pelo fogo tira do fogo tá tudo bem não precisa esperar ficar vermelha não só flama e tira preciso esterilizar a água acabou tampa a lamparina não precisamos mais a lamparina depois do afã baggio flambar não pode tampar tudo bem agora a gente vai pingar um corante na lâmina existem em preparações onde a gente pode usar água mas eu prefiro usar sempre o corante porque com corante sempre funciona e com água só funciona para o sport o clube então a idéia é que aqui no nosso curso sempre a gente
vai usar o corante o nosso corante azul de algodão que está diluído aquino lacto glicerol já então o corante azul diluído no le club cerol uma gotinha não precisa ser muito não uma gotinha no centro da lâmina basta pra gente fazer a nossa a nossa nominata o sinal é uma gotinha assim desse tamanho taboa tá não só fazer uma coisa enorme uma gotinha desse tamanho já está boa a gotinha do azul de algodão coloque tudo em geral assim tá bom não precisa exagerar no corante está uma gotinha de lacta crescer ó e agora a gente
tem duas técnicas para fazer alan eu vou fazer com a mais difícil mas vou ensinar mais simples também a mais simples é com durex a gente pode pegar os sinais nossos com durex é bom pegar um pedaço de duratex on em cima da folha tira e põe no corante aceita lan mas nós vamos fazer com agulha que vocês esterilizar pra gente direto no nosso patógeno tá então vocês vão pegar a folhinha que vocês receberam e vão identificar pústulas que estejam bem amarelinhas ferruginosos vão passar a agulha sobre essas pústulas e imediatamente na gotinha sobre a
lâmina e vamos fazer isso pra várias custo estou aqui tá ótima suas daqui também passa várias vezes em várias custos não pega uma só se tiver difícil vira vai virando a folha até identificar pústulas boas isso vai passando coleta de leve e já põe na gota e volta com agulha ea gente vai garantir a presença de um número grande de irene ósculos na nossa lumina neste caso aqui quanto mais pústulas a gente conseguir coletar melhor mais fácil vai ser chegar a observação dos sinais vocês vão chegar a enxergar na superfície da da gotinha um pozinho
quantos enxergar o espanhol na superfície da gota tá bom pode pôr ano a mina é sinal de que o pacote já foi transferida você escolhe na superfície da gota normalmente já têm um pozinho e aí a gente vai pegar o animal coloca a lâmina de viés no bordo da gota a gente coloca a lâmina aqui no ângulo de 45 graus de bordo da gota a gota se esparrama pelo alumínio nem a gente solta só isso coloca a lâmina e solta isso se tiver um excesso tira o excesso com o papelzinho com o papelzinho filtro ali
se tiver o excesso campanha lâmina do lado e solta assim a gente evita foi uma bolha de ar na própria lâmina tudo bem agora vamos conversar observação vamos colocar a nossa lâmina aqui na mesa aprender com a pinça nucha rio e vamos colocar a gota no centro do microscópio em cima da fonte de luz então a lâmina com nosso material tem que tá em cima da fonte de luz olhando por fora se identificarem aquele pozinho é o pozinho que está que tem que estar no centro da fonte de luz estão olhando aqui por fora e
identifica o pãozinho foi no centro da fonte de luz e agora sem olhar no microscópio sob a mesa inteira o máximo sob a mesa inteira pode trazer à mesa olhando por fora até praticamente traçar porque ela não deve bater na nossa objetiva depois de subir a mesa inteira ao máximo a inajá molhando microscópio como fazer a focalização o foco é muito próximo da onde vocês estão não é pra baixar muito a mesa se baixou no não chegou o foco está bom então sobe tudo baixa um pouquinho olhando e agora a gente vai tentar focalizar o
nosso toshi no esse aumento de 100 vezes objetiva de 10 vou mexer um pouquinho no chá rio para ver se estão identificando e que vocês vão ver vão são os grãozinhos pequenas mais ou menos marrons agora vocês vão passar para os e mexer agora no na regulagem do do focus e mexendo macrométrica passa objetiva de 40 aumenta olhando na ocular aumenta luz mexe agora no diafragma para ficar uma luz boa então se vocês mexeram micrométrico vocês vão ver que o bordo desses foro não é um bordo lixo ele é um bordo todo ornamentado o esporte
é bem amarelado o esporo é bem amarelada alaranjado bordo é ornamentado todo mundo viu é sutil ornamentação uma coisa assim grande é uma coisa sutil mexendo no micrométrico ele fica uma sombra em volta do espólio então essa coloração esse sombreamento esse tipo de sintoma com isso a gente chega na no agente causal que é um patógeno um fungo chamado pucs inha corre-corre de cebola e alho causa causa a ferrugem na cebola eo alho e no caso a gente está vendo a ferrugem da segurança então esse é o nosso observação de sinais o que vocês viram
essas estruturas que vocês viram elas são chamadas de pura de n ós puros ou purê dós puros são os esforços sei falar isso a história está correto é o esporo o spore das ferrugens recebe esse nome espólio dos basidiomicetos dentro dessa ordem por ciliares recebe esse nome por etiene ós puros ou idosos cruz esporos de provenientes de ored a todas as ferrugens grande maioria produz ea diagnose é feita com base neles toda vez seus horários sintoma parece ferrugem faz a si essa lâmina e dá esse tipo de esporos chega na diagnose [Música]