Amélie te ensina como viver a vida.

Olha tem só duas maneiras de viver ou você mudar a realidade ou você manda sua interação com ela é só esses dois não tem como fugir aí nenhum deles funciona sozinho geralmente e eu digo isso porque eu sinto que a gente passa muito tempo tentando objetivamente mudar as coisas ao nosso redor numa busca Perpétua por mais dinheiro ou mais conforto mais amigos mais sucesso mas certo se baseia numa esperança genuína de que isso vai tornar a nossa experiência da vida melhor o que tem um pouco de razão e legalvelmente por mais que ela seja deturpada

pelo ideal mentiroso de felicidade Consumista que a indústria cultural vende para a gente o tempo todo e hoje mais do que nunca Malditos famosos ricos e suas dancinhas na frente da piscina mesmo assim não deixa de ser uma estratégia um pouco irônica já que independente dos seus esforços o nosso controle sobre a realidade objetiva das coisas só vai dar certo ponto e esse nenhum ponto tão alto assim por mais que vocês perneis sempre vai ter coisa que você é e não pode deixar de ser sempre vai ter coisas que você faz e não pode deixar

de fazer os históricos perceberam familiares de anos e concluíram que se você atrela a felicidade ao controle da realidade exterior você nunca vai ser feliz e que a verdadeira chave para isso tá no controle de si mesmo sobre a sua mente sobre a sua interação com essa realidade incontrolável E isso não é nenhuma grande novidade se a gente faz tão pouco disso é menos por teimosia e mais pela ausência de uma orientação mais clara que não seja só um Coach dizendo pra gente mudar de perspectiva ver as coisas pelo lado positivo ou qualquer outra resposta

vaga e pronta que não diz realmente nada sobre como fazer isso Obrigado pela ajuda então é sobre isso que eu quero falar nesse vídeo sobre uma maneira de interagir com a sua vida do jeitinho que ela é hoje que permita melhorar a sua experiência dela uma maneira que eu encontro e admiro sempre que eu assisto o Fabuloso Destino de Amélie poulains favoritos que eu amo de paixão e que para mim é uma demonstração muito clara de que a melancolia e insuficiência da vida cotidiana não é Ou pelo menos não precisa ser um aspecto intrínseco da

realidade que a gente experimenta fazer um tempo que eu queria falar sobre esse filme e sobre esse tema então Aqui estamos espero que goste o Fabuloso Destino de Amélie Poulain foi lançado em 2001 quando eu ainda não bebê então eu não pude ir no cinema eu sei vergonhoso da minha parte mas desde que eu vi pela primeira vez eu vejo todo ano se tornou um dos filmes que eu tenho que são Porto Seguro para mim é o que eu sei que eu posso assistir em qualquer momento da minha vida que vai me fazer bem ele

tem essa qualidade transportadora na qual a minha experiência cotidiana da vida é posse em suspensão e eu vivo algo novo mágico e tão cheio de coração os filmes do Rael miyazaki fazem isso muito bem esse transporte para uma coisa diferente imagem que bonita e não é surpresa que todos eles também são parte do meu porto seguro pessoal mas o que me chama atenção é que diferente deles mas ele não tem nada explicitamente mágico e fora da nossa realidade que ajuda a explicar esse efeito de transporte né não se passa numa casa de banhos espiritual não

tem nenhum vizinho grande peludo que voa e faz sua plantação crescer a noite nem um peixinho que vira menina a Mili trata de eventos absolutamente triviais do dia a dia ler um livro no ônibus comprar verdura na feira achar uma caixinha antiga na parede do banheiro um álbum perdido conversar com os colegas de trabalho ou com os vizinhos não tem aqui nenhuma aventura épica nenhuma jornada espiritual sim tem o amor o romance que é o tema principal do filme e é sempre mágico Mas mesmo ele acaba sendo periférico porque ele tá imerso nesses pequenos episódios

em geral do cotidiano E se esses episódios ainda se encarregam uma magia um encantamento um pode por limpim é única e exclusivamente pela forma que Amelia interage com eles o mérito é todo dela é isso que nos mantém assistindo é como se a gente visse essas coisas pela lente dos olhos dela que é bem diferente da lente que intermedia o nosso próprio olhar para o mesmo tipo de evento na nossa própria vida que tende a ser bem desencantada na verdade para não dizer monótona industrial e francamente melancólica todo mundo pegar ônibus todo mundo troca ideia

na padaria todo mundo compra verdura na feira todo mundo acha umas coisas perdidas de vez em quando e às vezes essas coisas até são legais mas ninguém se diverte tanto quanto ela isso não o filme me passa muito essa sensação de que cada elemento por mais que pequeno do dia dela tem o potencial de se transformar numa aventura numa coisa interessante mas claro nem tudo pode ser interessante Não importa se você tá em Paris essa cidade do amor ou mesmo no País das Maravilhas até lá tinha aqueles dois gêmeos querem insuportáveis e aquele gato então

o único jeito de tudo parecer interessante é se isso não for uma característica das coisas ao seu redor e sim de quem tá olhando para elas e se esse é o caso isso diz muito mais sobre quem é Amelie do que sobre a realidade em que ela vive Amelie é um bombonzinho de baunilha que me fez tão Crush Eterno em qualquer garota que os Assista esse corte de cabelo ou similares mas ela também é uma filha única que não tinha lá os pais mais atenciosos do mundo que acharam que ela tinha uma dança no coração

que ela não tinha e com isso ela não pode ir para escola nunca fez nenhum amigo E para piorar ela viu a mãe morrer na frente dela Resumindo ela passou a infância inteira completamente sozinha tudo isso é narrado no começo de forma bem cômica e a gente não dá muita importância Mas não deixa de ser uma completa tragédia e não é um desenvolvimento saudável para uma criança isso gerou crônicas deficiências comunicativas que a gente percebe em muitos momentos durante o filme dito isso e eu vou ser bem cuidadoso nessa parte eu também acho que existe

uma relação entre isso e a postura da perante a realidade sem pais que ia levassem no parque de diversão para tomar sorvete sem amigos para brincar na rua e ainda numa era sem internet na qual celulares realmente saíram para comunicação e não haviam ainda se tornado ao mecanismo de alienação em massa ela foi forçada cedo a desenvolver uma certa autossuficiência caso ela não quisesse morrer de tédio e muito disso reflete na forma como ela vê a vida na minha opinião se tudo parece chamar atenção dela isso só expressa como ela nunca aparece Refém de estímulos

e externos para se divertir tamanha se tornou sua capacidade de criar os seus próprios estímulos as suas próprias brincadeiras e transformar as situações banais em coisas interessantes e divertidas ela nunca está à espera de que alguma coisa legal aconteça com ela e por causa disso tudo que ela faz é extremamente intencional ela nunca parece ser arrastada pela circunstâncias ao seu redor já que ela está sempre ativamente criando as suas próprias circunstâncias pessoalmente a sensação de se arrastada é uma das que eu mais odeio essa coisa de ser pego no fluxo das pessoas não é emaranhado

das suas vidas de tal forma que as coisas passam a acontecer sem que você tem escolhido nenhuma delas e subitamente você tá saindo do trabalho que você não gosta para ir numa festa que você nem queria ir para beijar alguém que você nem queria beijar Ok ficou um pouco pesado né vamos dar outro exemplo Sabe aquela pessoa que vive reclamando que queria encontrar alguém especial com quem ela tivesse uma conexão mas ao mesmo tempo nunca conversa com ninguém novo então é como sendo ele fosse o oposto disso ela tá tão desacostumada a esperar então acostumada

a agir que é como se a sua experiência da realidade tivesse se tornado independente da realidade ela cria a sua própria experiência e portanto não surpreende que o filme tem tanta sua pegada de surrealismo em magia Por fora ela é uma simples garçonete nos seus 20 e Poucos Anos morando de aluguel num apartamento pequeno com vizinhos esquisitos e filha de um pai viúvo que não liga muito para ela do objectivamente desse jeito eu duvido que alguém invejaria muito essa situação mesmo assim eu não consegui evitar que sempre que eu assista uma parte de mim pensa

em baixinho que Poxa queria ter uma vida assim e por que isso acontece da última vez que eu cheguei eu não tinha o sonho secreto de ser garçom em Paris não é a realidade objetiva da vida dela que me atrai e sim a interação com ela é o fato de que ela junta Pedrinhas de vários lugares para depois jogar no rio o fato de que quando ela vê um Senhorzinho cego tentando atravessar ou movimentada ela cria uma narrativa sinestésica e uma experiência linda para os dois é que eu vi uma fofoca sobre a receita do

amor na padaria vira para ela motivo de fazer um experimento social no mínimo curioso e achar uma caixinha de brinquedos abandonada vira um momento de propiciar uma experiência profunda e tocante para um desconhecida é esse tipo de coisa que me faz Passar vontade porque eu sei que esse tipo de evento trivial acontece na minha vida o tempo inteiro mas nenhum deles se transforma em nada além disso e eu sei que você está dizendo Vinícius é um filme completamente embelezado de modo a serviço é o propósito capitalista de entretenimento sem nenhum compromisso com a veracidade das

coisas e mesmo se não fosse ela tá em Paris a cidade mais mágica do mundo onde até rato viradão de restaurante e você tá aí no interior paulista morando com seus pais como você espera obter algo remotamente parecido com essas experiências e por mais romântico que eu seja eu reconheço que isso é verdade mas mesmo considerando isso tudo Eu ainda acho que deve haver um jeito de interagir com a nossa realidade do dia a dia que torna ela mais significativa interessante e que elimine essa sensação persistente de que a vida tá passando e a gente

não tá vivendo Pelo menos é o que eu acredito infelizmente aprendesse jeito de ver as coisas não requer voltar no tempo e pedir para seus pais serem desnaturados com você isso não é legal tem outras formas de conseguir isso que não envolvam traumas infantis elas envolvem em vez disso entender Talvez o que é que torna uma experiência significativa Afinal e a partir disso talvez a gente consiga controlar um pouquinho as nossas próprias experiências se você tivesse que me falar uma experiência universalmente interessante algo que todo ser humano gosta de fazer e até de assistir outros

fazendo de um jeito ou de outro o que você diria e não não é aquilo que você tá pensando eu até concordo que assistir o Casemiro reagir na vida de culinária coreanos é uma possibilidade mas a resposta certa é jogar jogar é o mais próximo que a gente tem de uma atividade não diretamente relacionada a sobrevivência ou a reprodução que todo ser humano gosta sem exceção isso é tão verdade que aquela palavra Gamer que a gente usava um tempo atrás tá até caindo em desuso porque a gente percebeu que hoje em dia literalmente todo mundo

joga alguma coisa até a Senhorinha da igreja joga um Candy Crush no celular Depois do culto tem alguma coisa peculiar nessa experiência que parece um feitiço todo mundo gosta acho que vale a pena a gente investigar O que é em primeiro lugar um jogo é Um Desafio né a existência de algo alguém a ser superado é o principal elemento de qualquer jogo não existe jogo sem desafio e tem alguma coisa naturalmente Atrativa nisso por algum motivo tem alguma coisa intrinsecamente recompensadora em fazer isso uma satisfação indescritível em vencer superar obstáculos e alcançar um determinado objetivo

em um jogo geralmente é muito claro o objetivo que a gente tenha cada momento as regras do que a gente pode e não pode fazer para alcançar esse objetivo e mais do que isso a gente sempre recebe alguma forma de feedback sobre como próximo a gente tá disso e portanto do que a gente pode fazer para melhorar Eu sinto que essa clareza quanto ao objetivo e as regras do jogo é o que a gente sente falta no restante da nossa vida a nossa mídia ansiosa anseia por ordem por estrutura e quando a gente enfim tem

essas coisas a gente tem uma sensação de controle não sobre o resultado do jogo que seria Entediante mas sim sobre nós mesmos as nossas possibilidades de ação e a consciência de que a gente pode e tem meios de influenciar o resultado das coisas é uma certa sensação de possibilidade Que conversa muito com aquela Nossa necessidade de relevância de ter um contexto e As Nossas ações importam e tenham um valor que se você já viu um desses vídeos anteriores Você sabe o quanto ao ressalto mesmo que seja um jogo uma simulação passageira de outra realidade essa

sensação é real e quase viciante e ela não é a única essa coisa de superar um desafio de desenvolver habilidades para alcançar um objetivo que por sua vez precede um novo desafio num ciclo de auto atualização com melhor estilo aristotélico também satisfaz o nosso desejo de crescer de se tornar um ser humano mais complexo de se definir por meio das próprias realizações que é outra coisa pela qual todo o coração humano pulsa e antecipação nesse ponto é como se no jogo se materializasse de uma vez só muitos dos elementos que todo mundo queria experimentar na

vida e escancarasse por puro contraste a ausência desses mesmos elementos na realidade que a gente de fato vivencia não surpreende que quando a gente joga o tempo passa mais rápido os problemas parecem mais distantes e a gente é levado para bem longe é o jogo como exceção como suspiro e como fuga do cotidiano um alívio efêmero de uma existência tediosa e majoritariamente insatisfatória e eu sinto que a gente internaliza essa condição ao longo do tempo a insatisfação E o tédio do dia a dia a gente se acostuma e aceita o fato de que a vida

é um filme ruim e parado com alguns comerciais felizes O que é bom de certa forma mata de uma vez por todas aquela doença terrível chamada expectativa e silencia a sua irmã ainda mais perigosa a esperança Claro a não ser que ela não precisasse morrer A não ser que não precisasse se é assim a não ser que fosse possível experimentar esses elementos por mais cinza aí em sua realidade que se apresente para nós que fosse possível controlar a nossa experiência subjetiva dela sem precisar mudar ela [Música] A não ser que um velho esperando no semáforo

para atravessar a rua pudesse se tornar mais do que o simples dever cívico de ajudar o próximo mas o desafio de criar uma experiência nova e bonita para ele A não ser que encontrar um objeto perdido na rua ou na parede do banheiro não tivesse que ser uma obrigação maçante ou algo a ser ignorado mas a chance de conhecer alguém novo de testar sua habilidade social ou de propiciar um retorno ao passado para alguém que talvez precise que eu vi a viúva amargurada do andar de baixo reclamar não seja apenas um inconveniência desconfortável mas também

o convite para recriar do zero uma mensagem falsa Porém linda do marido que já se foi que alegrasse um pouco o coração atormentado que ela carrega Eu sempre fico de cara com colaborado essa borda então elaborada quanto a iniciativa de não apenas falar merecidamente mal do dono mal educada da Quitanda mas tal qual um Justiceiro mascarado inventar pequenas punições mirabolantes que são hilárias mas essa parte eu não recomendo que a Meli claramente não usa os seus poderes só para o bem ela parece essa bem intuitivamente que é possível sobrepor esses elementos a quase qualquer situação

da realidade e com isso assumir o controle tornar ela mais satisfatória significativa e pelo menos um pouco mais feliz elaborados desafios desenvolver habilidades separar objetivos se concentrar e se dedicar eles é assim que tudo parece chamar atenção dela é assim que ela transforma as coisas ao seu redor e as reveste desse encantamento e Magia que a gente Geralmente só encontra nos jogos nada disso que eu tô falando é exatamente novo talvez você já tenha ouvido falar do termo gameficação da experiência ficou um pouco na moda uns tempos atrás e surgiram vários aplicativos que prometem te

ajudar a ser mais produtivo fazer mais por mais tempo etc mas eu não mencionei isso antes por causa desse viés de culto ao produtividade que por mim essas coisas claro que aplicar esses elementos ao seu trabalho aos seus estudos é legal e pode de fato te tornar mais eficiente e eu sei o quanto isso também é importante para não dizer indispensável nesse mundo historicamente produtivo no qual a nossa sobrevivência depende da nossa performance só que esse não é o ponto desse vídeo o que me importa aqui não é a sua produtividade é a sua relação

com a sua vida é a possibilidade de você se sentir melhor mas realizado de você viver e justificar sua vida na realização concreta do presente e não na projeção ilusória de um futuro fictício que é vendido para você e sim nenhuma dessas coisas é fácil monitorar a realidade em busca de desafios se empenhar neles adquirir habilidades definir objetivos regras emergir na experiência presente tudo isso parece francamente difícil e trabalhoso olhando para Amelie é engraçado perceber que nenhuma dessas coisas ela realmente precisava fazer sempre havia um outro meio mais conveniente seria muito mais fácil deixar qualquer

objeto perdido na polícia em vez de ir atrás disso ela mesma ajudar o Senhorzinho atravessar a rua só para não ficar com peso na consciência e ir embora quanto as reclamações da viúva amargurada acho que só ignorar e evitar encontrar ela no corredor seria o mais intuitivo ignorar e só continuar fazendo suas coisas na verdade seria uma resposta comum para quase todos os cenários do filme é algo que vem fácil para a gente a gente está acostumado a fazer isso a vida já é difícil suficiente do jeito que é porque que eu precisaria de outros

desafios o que tem sentido e muitas vezes a vida é tão sofrida tão no fio da navalha que dá um passo além é só impossível cada minuto cada fagulha de energia tá comprometida com o básico do básico mas eu suspeito que para a maioria que tá assistindo isso é possível E caso seja o seu caso eu quero te alertar para um outro problema O problema é que rejeitar as oportunidades de ação é rejeitar a complexidade da vida sem a qual ela deixa de ser vida e se torna menos a sucessão mecânica de acontecimentos é o

encaixotamento da experiência humana a submissão plena ao sistema burocrático e o fim de muito daquilo que nos torna humanas o desafio a criatividade o novo o imprevisível o senso de realização e a empatia de certa maneira não surpreende que você esteja infeliz não surpreende que você sente que a vida está passando e você não tá vivendo porque viver é crescer só não cresce quem já tá morto ou quem nem pode nascer então não se prive de dar um passo além Quando alguém te pedir um favor de decidir se envolver um pouco mais quando você vê

alguém que pode precisar de ajuda não se impeça de deliberadamente separar um tempo para desenvolver aquela nova habilidade e alcançar um objetivo Qualquer que seja não importa não tenha receio de definir um novo desafio na sua carreira ou fora dela e de persistir Nele até alcançar ou mudar de ideia eu garanto que vale a pena você é capaz de coisas enormes incríveis Não tenha medo de encontrar elas elas estão esperando por você porque na realização plena das suas capacidades que você encontra propósito o seu propósito E é assim que você assume o controle é assim

que você começa a fazer as coisas em vez de deixar as coisas acontecerem com você a vida é tipo um playground com várias pessoas e brinquedos diferentes não faz sentido você vir para cá Só para assistir os outros tudo que eu falei nesse vídeo foi baseado em Flow a psicologia do alto desempenho e da Felicidade Um clássico da Psicologia uma pesquisa muito relevante de alguém que passou a vida tentando entender o que nos faz feliz e um livro muito importante para mim ele tem infinitamente mais coisas do que eu falei aqui e eu recomendo muito

a leitura todos esses elementos que eu citei que contribuem para o controle e qualidade da experiência e que são comuns em videogames compõem o que o autor chama de estado de Flow ou experiência ótima ótima porque é o momento mais legal que a gente pode experimentar quando a gente experimenta o que ele chama de Flow a gente está numa atividade autodélica que vem do termo grego telas que significa finalidade significa uma atividade que tem o fim em si mesma algo que a gente faz por apreciar a própria atividade e não só o que ela pode

resultar aprender a sobrepor esses elementos das várias instâncias e situações da nossa vida é o processo de desenvolver uma personalidade autotélica não é capaz de apreciar a vida pelo que ela oferece sem a pretensão de que ela fosse e o que ela não é Alguém capaz de fazer isso geralmente Aprecia o curso normal da vida cotidiana é o que ele diz de muitas formas diferentes ao longo do livro e o que sempre me vem a mente quando eu assisto eu acho que parte da razão para esse filme me trazer conforto e Ser Um porto seguro

para mim essa sensação de que a felicidade não depende tanto do que eu tenho ou do que eu faço Mas da forma como eu me relaciono com isso e ao mesmo tempo o entendimento de que apreciar a vida é algo que pode ser aprendido e tá tudo bem se eu ainda não tiver aprendido totalmente por isso eu quis fazer esse vídeo relacionando essas coisas muito do que eu disse aqui é o que eu gostaria que tivesse me dito desde cedo eu não sei se isso é simplista da minha parte ou se você esperava algo diferente

quando clicou aqui mas se você extraiu alguma coisa de valor eu já tô contente muito obrigado por assistir até aqui esse vídeo deu muito trabalho para fazer eu reescrevi ele muitas vezes até que ficasse do jeito que eu imaginava então caso você tenha gostado deixe seu like compartilhe com quem você acha que pode gostar também isso me ajuda muito se é a sua primeira vez aqui considera se inscrever porque o planeja continuar fazendo esse tipo de vídeo caso você queira me apoiar nisso eu te convido a visitar o meu apoiesse lá eu planejo te dá

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