1 HORA DE TERROR! - 6 RELATOS REAIS | EP.63 #dp

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DIÁRIO DOS PESADELOS
👻 SOU APENAS UM PROGRAMADOR QUE USA AS HORAS LIVRES PARA TRAZER CONTEÚDO DIÁRIO AQUI NO YOUTUBE. SE...
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[Música] passei muito tempo escrevendo essa história tentando colocar o máximo de detalhes que me lembro sei que a pessoa que consome esse tipo de conteúdo o faz porque gosta e imagino que aqui acreditarão em mim então ninguém Gostava de ir a essa casa sabíamos que era da família e que de vez em quando alguém a usava apenas por mera emergência simplesmente quando não havia outra opção quando não havia lugar para passar a noite ainda assim poucos se atreveram a passar uma noite inteira lá que eu saiba só o Fernando conseguiu ele passou uma noite inteira
sozinho nesse lugar e não teve mais vontade de repetir a experiência isso é particularmente importante de mencionar pois meu tio Fernando foi soldado e nunca teve medo de nada ele tinha aquele olhar vazio Sabe aquele olhar que pessoas do exército às vezes têm lembro-me de uma vez em que ele saiu para defender alguns primos de uma gang que os perseguiu até em casa meu tio largou sua cerveja pegou uma enorme chave de ponta e saiu com ela na mão para enfrentá-los não precisou dizer nada o que se sabia era que ele era um homem que
não tinha nada a perder ele não precisou dizer se que era uma palavra conheciam o suficiente para saber que mesmo sendo quatro iriam apanhar até que o sol nascesse quadrado então Imaginem um homem assim desses que enfrentam tudo sem medo de nada assustado como uma criança sempre que alguém mencionava aquela casa a casa das viúvas chamava-se assim porque aquela enorme casa uma vez foi o Refúgio de cada mulher da família que como se obedecesse a uma maldição ficava viúva ainda jovem eu não acreditava no Paranormal bom nunca tinha acreditado então atribuí as coisas que se
contavam sobre aquela casa a uma sugestão coletiva uma vontade de acreditar quase contagiosa que podia fazer com que de fato se sentissem coisas estranhas ao visitar aquele lugar também pensava que podia ser devido a tanta tristeza que habitava o local a tia Valéria a primeira viúva usou aquela casa quase como um convento para receber familiares distantes ou próximos que decidissem viver em luto permanente e dedicar suas vidas a Deus raramente saíam e não tinham permissão para fazer amizades fora da casa era como eu disse praticamente um convento mas com menos permissões e mais disciplina e
vocês podem se perguntar quem diabos aceitaria viver em um lugar assim sob essas regras bem é uma boa pergunta a tia Valéria tinha muito muito dinheiro estou falando de mais dinheiro do que alguém poderia gastar em várias vidas mas ela nunca o usou para outra coisa que não fosse a manutenção daquela casa e de seus habitantes isso incluía o pagamento de uma mesada a cada uma delas o suficiente para se manterem e em alguns casos para sustentar os filhos que ficaram fora estamos falando de tempos muito antigos quando as mulheres em lugares como esse não
sabiam trabalhar e ao ficarem vivas sentiam que o mundo acaba para el além deesse contexto que ao permita cont sobre a vez em que Passi uma noite naquela a p qual mergulhei nessa hisa atualmente a desabitada desde que a tia Valéria morreu em 84 40 anos por questões testamentárias a casa não pode ser vendida até que se cumpram 50 anos da Morte e o dinheiro que restou tem sido usado para sua manutenção é estranho mas assim está estipulado Como disse o casarão servia como ponto de reunião como um lugar para passar a noite apenas em
casos de extrema urgência eu nunca entendi completamente porque ninguém se mudou para lá pensava que era mais por brigas familiares porque a casa era de todos e de ninguém ao mesmo tempo quando meus primos e eu coincidimos no ensino médio algo que nunca havia ocorrido em outra escola a casa da tia Valéria a casa das viúvas tornou-se nosso lugar Predileto para passar as tardes ficava menos de 1 km da escola por isso era comum irmos lá fazer tarefas e devo admitir também fazíamos festas quando decidíamos pular alguma aula e nos esconder lá foi lá que
tomei minha primeira garrafa de vodica que me embriaguei pela primeira vez sempre à tarde sempre antes de escurecer Foi numa dessas tardes que minha prima Suelen meu primo Jonatas e eu ficamos conversando até mais tarde do que o normal até que anoiteceu foi a primeira vez que falamos diretamente sobre a curiosidade que tínhamos sobre o motivo de toda a família ter medo daquela casa Suelen que era porque estava cheia de acontecimentos estranhos que as viúvas nunca haviam deixado aquele lugar que o juramento de passar o resto de suas vidas na casa não se referia apenas
à vida terrena mas que seus espíritos habitariam lá até que da casa não restasse nada quando ela disse isso estupidamente me fez rir que minha prima acreditasse em algo assim ri alto isso era algo que Eu esperaria da minha mãe das minhas de senhoras católicas que acreditavam em Deus em espíritos e outras coisas mas alguém jovem como ela com uma perspectiva científica sobretudo Jonatas brincou que ela não deveria inventar idiotice que passamos os últimos meses naquela casa sem nenhum problema e que se ela quisesse ir lá para se encontrar com o namorado bastava avisar quando
estaria lá para não a incomodarmos Suelen namorava ir maisis el queis ir para encr com o namorado pois se vocês realmente não acreditam vamos passar a noite aqui hoje amanhã não tem aula vamos comprovar por nós mesmos que nada acontece que ninguém mais fica nessa casa por bobagem por ser crédulos demais é por isso que o tio Fernando não vem mais por ser medroso certo naquele momento embora estivéssemos com medo por conta do lugar ser sinistro à noite acabamos aceitando iria ser tipo uma noite de acampamento só que dentro de um Casarão antigo tínhamos deixado
Claro nosso ponto de vista e Nossa falta de respeito por essa velha tradição familiar de viver com medo da casa ligamos para pedir as permissões necessárias evidentemente sem contar a nossos pais onde passaríamos a noite dissemos que estaríamos juntos sim e essa foi a única verdade que contamos fomos a uma loja daquelas que tem em todo lugar para comprar algumas porcarias e claro eu comprei algumas cervejas tinha que aproveitar Voltamos para a casa ela tem um portão muito grande muito pesado que praticamente isola qualquer som que possa sair ou entrar nenhum ruído da rua chega
até lá e MG aconte ningém no ouviria grit eu Pens en fe o portão com dific e fee Fei você deer a simples e entend que estesia foi quando fe foi arrependimento imediato Ainda mais quando olhei para o lugar e estava em completo Breu Ei acho que vou embora Esse lugar é muito diferente à noite disse Jonatas que obviamente estava pensando o mesmo que eu e eu estava prestes a dizer que sim quando Suelen começou a rir sem parar igual uma doida eu sabia que você era medroso Jonatas mas nesse nível já é demais vai
embora se quiser mas nós dois vamos ficar certo disse virando-se para mim e eu comecei a rir eu disse a Jonatas que não fosse medroso que se realmente não aguentasse ficar nós íamos embora acho que ele percebeu o que eu estava fazendo e naquele momento eu estava tentando colocar a culpa nele porque com um olhar ele respondeu que não que iria ficar Que Nós ficaríamos que passaríamos a noite naquele Casarão feio de doer nós nos acomodamos na sala onde dormiríamos no segundo andar os quartos eram ainda Mais Escuros Além disso assim poderíamos ir ao banheiro
sem precisar andar muito muito bem quem conhece alguma história sobre uma das viúvas perguntou Suelen eu me atrevi a contar a história que conhecia naquele momento a única que sabia A História de Maria que chegou a essa casa por volta dos anos 70 e que se não me engano era prima da minha avó vocês já ouviram falar das famosas amarrações C A História de Maria gira em torno de um desses trabalhos pois ela estava profundamente apaixonada por Inácio um jovem da cidade que era muito desejado por quase todas as garotas da sua idade em algum
momento Inácio Começou a sair com Maria por dias eles caminharam juntos se encontraram no parque e se davam as mãos ele falava sobre todas as cidades que visitou de todas as pessoas com as quais aprendeu algo diziam que além de ser bonito era sua conversa que encantava que era muito inteligente sabia de muitas coisas e sempre falava de uma maneira que não parecia presunçosa mas que enriquecia a conversa com outras pessoas por isso embora pudesse parecer um sabetudo não podiam deixar de se encantar por ele Maria Aproveitou muito aquelas semanas mas um dia após se
beijarem na noite anterior Inácio apareceu no parque de mãos dadas com outra garota muito bonita que Maria sempre invejou em segredo não ela não poderia competir com ela mas Maria sabia de uma senhora que morava nos arredores da cidade que cobrava alguns trocados por fazer amarras e trabalhos de bruxaria disposta a tudo para reconquistar Inácio ela foi até a senhora ela pagou o que Foi estabelecido seguiu rituais arrisca e uma noite na entrada do cemitério encontrou-se com a senhora como combinado lhe foi dado um envelope com ervas e disseram-lhe para dar isso a Inácio em
um chá a senhora lhe disse que ela mesma teria que encontrar um jeito de fazê-lo beber porque de sua parte não poderia fazer mais nada ela a advertiu que as amarras servem para preservar o amor mesmo que reste pouco mas são perigosas mortais se nunca houve um sentimento verdadeiro Maria tinha certeza de que aquelas conversas no parque aquelas mãos segurando as dela aquele beijo significavam que em algum momento houve amor tinha que existir um sentimento e ela decidiu arriscar de alguma forma ela conseguiu seu objetivo conseguiu entrar na casa de Inácio aproveitando-se da Boa Vontade
da mãe dele ela pediu que a deixasse preparar algo para seu filho que ainda estava trabalhando na lavoura de tomate ela preparou um jantar completo incluindo o chá depois fingiu que precisava sair devido a uma dor deixando o jantar pronto para a mãe levar a Inácio ele em algum momento acabou comendo ou bebendo o que ela preparou no dia seguinte ele estava na porta de Maria para procurá-la pediu-lhe para namorarem disse que a amava que nunca havia percebido mas que sempre a amou em silêncio o namoro durou pouco Em dois meses eles se casaram e
Maria foi a mulher mais feliz e orgulhosa do mundo mas algo havia mudado no rapaz cada vez mais ele tinha dificuldade para organizar suas ideias como se estivesse permanentemente confuso depois começou a dizer coisas sem sentido fora de lugar começou a arrastar as palavras a confundi-las seu olhar ficava perdido e ele não conseguiu mais trabalhar na lavoura em seguida ele parou de falar e Maria teve que começar a trabalhar para sustentar Inácio eles se mudaram de volta para a casa da mãe dele que cuidava dele 24 horas por dia Inácio de repente não conseguia nem
se levantar era como se tivesse tido um acidente vascular cerebral Uma Noite ao voltar do trabalho Maria estava disposta a abraçar seu marido pois se sentia culpada durante todo o dia ela havia pensado em como desejava que Inácio estivesse morto que fosse descansar que a deixasse descansar a ela e a sua própria mãe mas então percebeu quão monstruoso era esse pensamento e tinha que ajudá-lo talvez Inácio pudesse voltar talvez Pudesse Voltar ao que era antes sim com certeza ele poderia porque o amor podia tudo no entanto quando chegou em casa encontrou uma comoção na rua
os vizinhos seguravam A pobre mãe de Inácio que tentava se jogar no chão aquela mulher desgraçada que olhava para ele sem poder se mover quase esquecendo como respirar disse que havia entendido o que ele dizia em seus olhos me mate mãe me mate faça com que eu pare de sofrer por favor a senhora pegou um travesseiro em suas mãos aproximou-se de seu filho e o sufocou até a morte Maria não conseguiu suportar ver o corpo aquele jovem forte por quem se apaixonou se reduziu a um pequeno corpo sem vida ela não havia percebido a mudança
até vê-lo assim morto na noite seguinte ao enterro Maria recebeu a visita de uma mulher de preto a tia Valéria a convidou para morar com ela na casa das viúvas onde encontraria outras mulheres com a aceitou imediatamente cheia de culpa pensando que talvez essa fosse a única maneira de se salvar do inferno do arrependimento entregando sua vida a Deus quando terminei de narrar A História de Maria meus primos me ouviam com atenção parecia até crianças ouvindo histórias infantis eles conheciam ess relato embora comuns detales difes igual um telefone sem fio entre as famílias Os relatos
mudavam transformavam-se havia quem omitisse detalhes ao contar e havia quem ao contrário fosse adornando literariamente as lembranças Jantamos alguns salgadinhos e nesse momento parece bobo mas ninguém queria se separar dos outros a casa parecia diferente não sei como dizer mas não parecia estar vazia como antes olhávamos para as escadas que levavam ao segundo andar e sentíamos que a qualquer momento alguém desceria delas que a qualquer momento ouviríamos passos se aproximando lentamente para nos perguntar o que diabos estávamos fazendo ali se o fantasma da tia despertar eu espero que ela saiba que somos sua família Eu
disse num tom de brincadeira depois de 15 minutos mais ou menos ouvimos Passos à distância de cima ou talvez na rua embora soubéssemos que era impossível nenhum som chegava até nós depois dos Passos ouvimos algo um som incessante eu não conseguia identificá-lo nem sequer tinha certeza se era real ou se eu estava imaginando Talvez meu cérebro estivesse começando a me pregar peças vocês sabem a última parte dessa história O que aconteceu com Maria perguntou Jonatas Suelen disse para ele não contar mas Jonatas insistiu olha su se você já sabe quero ver se o que te
contaram foi o mesmo eu respondi que queria ouvir Estava gostoso a conversa e eu queria saber o que contaram para ele então ele continuou Suponho que de todas as viúvas Maria tem a história mais triste ela não encontrou nenhum tipo de paz aqui pelo contrário essas paredes confinamento acabaram enlouquecendo ela ficou louca apesar de estar acompanhada por outras viúvas ficou louca de arrependimento em seu desespero Maria arrancava os cabelos ela arranhava o rosto com tanta força que deixava a pele no Vivo ela se mutilou tanto que já não havia volta sua aparência sem cabelo sem
sobrancelhas sem a forma do nariz sem feições A fez viver num dentro de outro encarceramento porque ela não sa mais do seu quarto qual era o quarto dela perguntei isso eu não sei ao que ningém sabe de verade Claro que não era o principal o da tia mas quanto aos outros só Deus sabe quem os ocupou por tantos anos Maria não suporta ver não suort a luz só a tia Valéria podia entrar para levar comida e recolher seus pratos ela se escondia debaixo da cama e arranhava arranhava e arranhava a parte debaixo da cama desesperada
esperando morrer logo Mas sabendo que não merecia esse descanso ela saía para o banheiro só de madrugada quando as outras mulheres estavam dormindo só assim ela se atrevia a ir correndo para que ninguém a visse completamente coberta Alguém disse uma vez que Maria era perseguida por aquilo a quem ela pediu o favor um demônio ou ou algo assim sei lá mas eu não acredito nisso sabem acho que o que a perseguiu para sempre foi a culpa e isso pode ser ainda pior que o diabo Talvez esse fosse o seu inferno ou ainda é não sei
já não tínhamos muita vontade de conversar Estávamos cansados e o lugar estava totalmente estranho diferente a essa altura Acho que todos preferíamos dormir em nossas casas ou num banco no parque qualquer para não continuar ali o frio que sentíamos na sala era horrível pior do que lá fora sabíamos que lá em cima não era assim e naquele momento sentimos que o mais sensato seria subir e dormir em um dos quartos talvez houvesse uma razão para o frio lá embaixo não nos Lembramos de todas as histórias onde o frio indica a presença de uma manifestação maligna
e para Não arriscarmos pegamos nossas coisas e nos apressamos para subir ao fazer isso quase que como um reflexo entramos sem hesitar no quinto quarto à esquerda não sabemos por até hoje todos os quartos estavam destrancadas e abertos mas escolhemos aquele e agora em retrospectiva acho que essa foi a primeira indicação de que não deveríamos ter entrado naquele quarto Havia duas armações de camas uma delas encostada na parede e o e os colchões estavam ensacados assim que a vi logo a arrumei e me joguei para tomar o canto da parede e senti quando Jonathas se
deitou ao meu lado Suelen se deitou na outra cama uma maior no centro do quarto Era óbvio que aquela era a única cama original como estávamos muito cansados não Demoramos mais que alguns minutos para pegar no sono mas algo não me deixava dormir algo me acordou um som dessa vez dentro do quarto não quis dizer nada mas o som era incessante fingindo que estava dormindo virei-me para Jonatas ele dormia profundamente estava até babando ele estava de costas para mim virado para o centro do quarto onde estava Suelen de onde vinha o som apesar do barulho
da cama levantei devagar minha cabeça para olhar naquela direção por cima de Jonatas sussurrando Suelen me perguntou Você está acordado sim respondi no mesmo Tom tem algo debaixo da minha cama ela não perguntou ela basicamente afirmou senti como se um balde de água fria tivesse caído sobre mim eu não sabia o que fazer precisava me levantar mais para olhar debaixo da cama mas não tinha coragem o som continu suen estava tremendo dava para ouvir o barulho que a cama fazia ela começou a chorar e ficou Claro que não era ela quem estava fazendo o som
acordei Jonatas cutucando sua testa Jonatas você está ouvindo isso a Suelen disse que tem algo debaixo da cama dela confuso ele me perguntou o que estava acontecendo enquanto tentava abrir os olhos e se sentar ele acendeu a lâmpada ao seu lado E então Suelen Soltou o grito mais aterrorizante que já ouvi em minha vida Jonatas saltou da cama em um só movimento e saiu correndo tropeçando no cabo da lâmpada o que nos deixou no escuro Suelen correu atrás dele e eu pulei perdido sem saber para onde ir batendo nas paredes nas coisas até chegar à
porta quando cheguei neles saímos para o quintal abrimos a porta pesada e não paramos de correr pela rua até chegarmos à Praça num banco amanhecemos num banco lro bem só pela manhã tivemos coragem de voltar ao Casarão para pegar nossas coisas foi então que Suelen contou que algo havia acordado na noite anterior ela disse que foi a mesma coisa que eu ouvi que algo estava arranhando debaixo da cama dela apesar de ter sido Suelen Quem gritou foi Jonatas que viu algo mas ele não quis nos contar Demorou semanas até que ele se atreveu ele disse
que quando o Acordamos assim que abriu os olhos viu algo na escuridão debaixo da cama à sua frente a cama onde estava Suelen foi só por isso que ele acendeu a lâmpada e a viu debaixo da cama ele viu uma mulher sem cabelo sem feições com mãos longas e finas com um sorriso sem dentes arranhando a parte debaixo da cama a verdade é que isso que vivemos não é nem de longe a pior história desse lugar a que meu tio Fernando tem guardado para si é a pior de todas ele somente menciona para não sermos
desobedientes a Deus pois o que ele possuiu naquela casa quase o levou desse mundo por favor c e Inscreva se você esver gostando agora [Música] continuamos eu esta no ensino médio era 2007 ou 2008 cresci em uma pequena cidade no Arizona bem na borda da reserva da Nação navajo meu melhor amigo Jonas é indígena e éramos amigos desde a escola primária um fim de semana Jonas convidou a mim e nosso outro amigo Marcos para ficarmos na casa da avó dele na reserva todos nós tínhamos 16 anos naquela época tínhamos acabado de tirar nossas carteiras de
motorista e estávamos ansiosos por um pouco de liberdade os pais de Jonas estavam tranquilos com isso desde que a avó dele estivesse lá já meus pais confiavam na família de Jonas Então me deram sinal na sexta-feira depois da escola nos amontoamos na cheve velha de Marcos e partimos a avó de Jonas morava bem no meio do nada a umas Du horas da cidade mais próxima à medida que diríamos para dentro da reserva a paisagem ficava cada vez mais desolada era apenas quilômetros de rocha vermelha e vegetação esparça sob um céu imenso finalmente chegamos à casa
da avó dele Justo quando sol estava se pondo era uma casa pequena e envelhecida com alguns caminhões velhos estacionados na frente a avó dele saiu para nos receber ela era uma senhora minúscula e enrugada Mas tinha uma presença que mostrava que já tinha passado por muita coisa na vida ela nos acomodou nos deu um pão caseiro incrível e depois nos deixou à vontade ficamos conversando jogando cartas apenas sendo adolescentes normais por volta da meia-noite decidimos dar uma volta a noite estava Clara e as estrelas lá fora eram insanas como um cobertor de luz cobrindo o
céu nos afastamos da casa passando uma garrafa de Jack que Marcos havia pego do pai dele o álcool e a Escuridão nos tornaram mais idiotas do que deveríamos ser continuamos andando brincando e tentando assustar uns aos outros com histórias depois de um tempo Jonas ficou calado estávamos bem longe da casa agora cercados por formações rochosas estranhas que pareciam dedos gigantes apontando para o céu Jonas disse olha não deveríamos estar aqui este lugar não é bom Marcos e eu rimos estávamos meio bêbados você sabe como é nessa idade no entanto Jonas estava sério ele disse que
a avó dele tinha para nca ir até essa área à noite algo sobre espíritos zangados da floresta coisa desse tipo assim que Jonas Estava explicando isso ouvimos algo um sussurro mas não Exatamente isso era mais como o som que o vento faz quando passa por uma fresta mas não havia vento e parecia vir de todos os lados todos nós congelamos e o som foi ficando cada vez mais alto mais como um gemido agora então Vimos um movimento pelo Canto do olho apenas flashes rápidos de algo formas escuras que se moviam entre as rochas Marcos gritou
quem está aí isso não é engraçado a voz dele ecoou por todo o lugar e por um segundo tudo ficou em Sil entãoo desabou o gemido se transformou em gritos não como gritos humanos mas um lamento agudo que fez até meus dentes doerem as formas escuras começaram a se mover mais rápido e começaram a nos cercar eui o que paream pessoas err comoas toci membros longos e torcidos e cabeças grandes demais para os corpos o que mais poderíamos fazer além de correremos voltando na direção da casa da avó de Jonas tropeçando em pedras e raízes
no escuro eu podia ouvir aquelas coisas atrás de nós Aquele grito horrível ficando mais perto depois de algum tempo correndo juro que foi como se algo passasse o pé em mim e eu caí com força virei e vi algo pairando sobre mim a Luz das Estrelas consegui distinguir o rosto era como o rosto de um humano que havia sido derretido Seus olhos eram enormes e completamente negros e sua boca estava se abrindo muito mais do que qualquer boca conseguiria eu não gritei me levantei correndo tentando alcançar os outros dois que me deixaram para trás podíamos
ver as luzes da casa agora e nos forçamos a correr mais rápido logo passamos pela porta da frente batendo a atrás de nós a avó de Jonas estava lá em um instante dando uma olhada em nossos rostos e nos conduzindo para a cozinha ela começou a queimar algum tipo de erva que encheu a casa com uma fumaça densa e perfumada durante todo o tempo podíamos ouvir algo lá fora e gritos que lentamente diminuíram à medida que a noite quando o sol nasceu aquelas coisas tinham desaparecido a vó de Jonas sentou e explicou ela disse que
o lugar em que nos aventuramos era sagrado mas também perigoso os espíritos de lá não gostam de zombaria especialmente À noite ela nos repreendeu e eu podia ver o medo por trás da raiva dela ela sabia o quão perto ficamos de trazer algo ruim para sua casa vimos algo Naquela noite que não deveria existir algo que desafia tudo o que eu sabia sobre o mundo Obrigado por me darem alguma [Música] atenção em 2019 eu estava visitando meu primo no Colorado ele mora em uma pequena cidade chamada crestone que fica basicamente no meio do nada ao
pé das montanhas Sangue de Cristo eu nunca tinha estado lá antes mas no nãoa de falar sobre como o lugar era lindo e que eu tinha que ver por mim mesmo eu voei para Denver e noa me pegou no aeroporto aag até crestone foi longa tipo umas 4 horas mas a paisagem era bem legal chegamos à casa dele no final da tarde e só relaxamos naquela noite tomamos algumas cervejas assistindo ao pôr do sol sobre as montanhas era lindo tenho que admitir no dia seguinte noa queria me mostrar a área ele é todo animado com
caminhadas acampamentos e essas coisas ao ar livre eu sou mais um cara da cidade Mas pensei que mal tem então arrumamos alguns suprimentos e fomos para um lugar chamado do Parque Nacional das grandes dunas de areia é uma área estranha com Dunas enormes de areia bem ao lado das montanhas parece que alguém despejou parte do deserto do Saara lá ou algo assim caminhamos pelas Dunas por um tempo O que foi mais difícil do que eu imaginava andar na areia é complicado Especialmente quando se está subindo no início da tarde estávamos exaustos então decidimos voltar para
o carro e encontrar um lugar para acampar à noite noa conhecia uma área isolada na floresta próxima onde poderíamos montar o acampamento sem ninguém por perto dirigimos por uns 30 minutos depois pegamos uma estrada puro Barro que serpenteava entre as árvores após mais alguns minutos noa estacionou e pegamos nosso equipamento caminhamos uns 800 m pela Floresta até encontrar uma clareira ao lado de um Riacho era um lugar agradável tranquilo e Pacífico Montamos a barraca acendemos uma fogueira e preparamos algo para comer quando comeou a escurecer nos sentamos ao ror da fogueira e falamos sobre a
família passando um cantil de whisky um para o outro foi um bom momento apenas dois primos colocando o papo em dia por volta das 11 da noite decidimos dormir a temperatura tinha caído bastante e Estávamos cansados da caminhada do dia apagamos a fogueira e nos enfiamos nos sacos de dormir dentro da barraca Eu adormeci rápido não sei que horas eram quando acordei mas ainda estava totalmente escuro lá fora no começo não entendi o que me acordou mas então ouvi um som estranho de arranhões vindo de fora da barraca Minha Primeira ideia foi que era algum
animal pequeno havia muitos por ali talvez procurando restos da nossa comida mas então ouvi um rosnado baixo que Definitivamente não soava como nenhum guachinim que eu já tinha ouvido acordei meu primo com um cutucão e sussurrei Ei você ouviu isso ele murmurou e ouviu por um segundo antes de sussurrar de volta sim que merda é essa os arranhões continuaram circulando ao redor da barraca o que quer que fosse parecia grande muito maior que um guachinim eu estava começando a ficar realmente assustado com isso poderia ser um animal perigoso noa foi pegar sua lanterna mas eu
segurei seu braço para impedi-lo não sei por Mas tive a sensação de que não deveríamos chamar atenção ficamos ali em silêncio ouvindo a coisa se mover lá fora o rosnado ficou mais alto e agora havia um som de fungada estranho também como se algo estivesse cheirando ao redor Meu Coração batia tão forte que eu tinha certeza de que a coisa lá fora ia ouvir de repente algo bateu com força contra o lado da barraca bem perto da minha cabeça quase pulei de susto e noa soltou um abafado droga podíamos ouvir a respiração Pesada da coisa
agora bem do outro lado do fino tecido Então ela soltou um som que até hoje eu tenho dificuldade em descrever não foi um rugido mas era super grave bem baixo com uma camada aguda por cima fez todos os pelos do meu corpo se arrepiarem não sei o que me deu mas eu rapidamente abri o zíper da barraca e apontei a lanterna do meu celular para fora por um segundo vi aquela coisa era enorme tinha Face uns 2,5 m de altura coberta por pelos avermelhados seu rosto era uma mistura de urso e pessoa com olhos amarelos
brilhantes e um rosto achatado assim que a luz a atingiu a criatura soltou outro daqueles rugidos horríveis e correu para a floresta pude ouvir os galhos se quebrando enquanto aquilo se afastava noa e eu ficamos ali parados por um minuto completamente atordoados então então comeamos a falar ao mesmo tempo o que era aquilo Precisamos sair daqui pegamos o ess pressas deixando barra eor paraos sempr olhando por cima dobro o temp Tod eu esper ouv aquele rugido de novo ou ver aqueles olos me encarando no escuro chegamos a carro e noa arrancou dali o mais rápido
possível dirigimos direto para a casa dele em crestone sem falar muito durante o caminho acho que estávamos tentando processar tudo quando chegamos abrimos algumas cervejas e tentamos entender o que tinha acontecido noa sugeriu que poderia ter sido um urso mas ambos sabíamos que não era nenhum urso se move daquele jeito nenhum urso faz aqueles sons Voltamos no dia seguinte para pegar a barraca e o restante do eu não queria mas senti que precisávamos ver o lugar à luz do dia tentar entender melhor quando chegamos lá o acampamento estava um caos a barraca tinha sido destruída
e havia pegadas enormes e estranhas por todo o lugar eram parecidas com pegadas de urso Mas um pouco longas demais com dedos que pareciam mais dedos de mão noa ficou animado falando sobre como deveríamos relatar isso para algum Fórum de criaturas estranhas Mas eu cortei a ideia na hora Pelo menos eu não queria meu nome associado a isso não queria pessoas estranhas batendo na minha porta ele e eu não falamos muito sobre aquela noite mas às vezes Quando bebemos um pouco um de nós menciona o assunto Ainda não sabemos o que vimos naquela Floresta mas
sei de uma coisa nunca mais acampo lá [Música] quero desabafar contando essa história não posso mencionar nomes porque não quero que ninguém me acuse de nada não me considero culpado mas acho que todo mundo precisa conhecer o mal que enfrentamos ou o que nos perseguiu o que perdi naquele dia nunca pude recuperar por mais que pedi a Deus esse foi meu castigo por ser tão impulsivo com minhas ideias malucas no final paguei um preço alto demais e o pior é que não fiz isso sozinho naquela época eu tinha 20 anos a mesma idade que meu
melhor amigo ambos estávamos de férias da faculdade Vale mencionar que sempre nos fascinou o tema do Paranormal momento já havíamos experimentado alguns jogos conhecidos Mas nenhum atendeu Às nossas expectativas Foi então que pensei que se quiséssemos tentar a Tábua ouija deveríamos fazer isso em um lugar com muita energia considerei um cemitério depois uma igreja mas acabei decidindo por uma funerária onde houvesse algum cadáver meu melhor amigo concordou então escolhemos qual seria por sorte eu conhecia a garota que administrava o local e me arranjei para convidá-la para sair ao cinema minha intenção era roubar as chaves
da funerária e consegui durante um momento de distração dela quando me encontrei novamente com meu amigo a empolgação nos dominou por completo eu realmente queria fazer isso e ver se gravávamos algum contato com um espírito do além A adrenalina percorria todo o meu corpo eu não conseguia esperar e Graças a garota que administrava o local soube qual noite a funerária estaria vazia então Nós entramos naquela noite encontramos o cadáver recém preparado e ao lado dele sentamos no chão e tiramos o tabuleiro ouija minhas mãos tremiam de emoção eu gostava daquela adrenalina e então começamos o
jogo tínhamos papel e caneta para anotar cada letra e com base nas perguntas confirmamos que de fato estávamos diante da presença não só de uma entidade mas de várias Ficamos muito animados até que um deles nos disse letra por letra que o corpo Estava morto mas as entidades que vagavam por lá não estavam isso soou como uma ameaça bem clara mas a empolgação superava o medo então continuamos à medida que avançávamos eu sentia a necessidade de parar o jogo por ali já tínhamos confirmado que essas coisas existiam e conseguimos contato com eles não havia mais
nada para nós foi então que um deles nos perguntou quem dos dois prefere ser enterrado na parte de trás a empolgação desapareceu de repente e ambos Nos olhamos aterrorizados uma das luzes se apagou e ficamos apenas com a luz que entrava pela janela foi aí que decidimos que era hora de ir embora de encerrar o contato enquanto começávamos a ir algo que não podíamos ver começou a nos golpear e derrubar à medida que nos aproximávamos das escadas quando estávamos prestes a chegar algo me agarrou pelo pé me derrubou e me arrastou de volta para a
sala onde estava aquele corpo meu melhor amigo voltou para me ajudar ele me ajudou a levantar e de novo corremos em direção às escadas dessa vez conseguimos descer até o primeiro andar mas ficamos desorientados como se algo estivesse confundindo nossas cabeças o lugar era um pouco grande e não sabíamos onde estava a porta por onde havíamos entrado corremos de um lado para o outro em busca da saída mas foi em vão no final assim como me agarraram fizeram o mesmo com meu amigo e o levaram até os Fundos tentei segui-lo mas assim que ele estava
lá ele mesmo fechou a porta e eu não consegu abri-la meio da janela e olhei por ela observando como ele estava parado sem fazer nada segundos depois o tabuleiro começou a formar uma frase a frase que o tabuleiro formou foi o Diabo Está aqui depois disso toda a atividade paranormal parou as portas se abriram e meu amigo saiu completamente apavorado e tremendo eu chutei o tabuleiro e saímos correndo de lá enquanto atrás de nós se ouvia uma respiração horrível como de algo gigante graças a Deus conseguimos sair daquele lugar e nunca mais tocamos no assunto
simplesmente tentamos esquecer o que vivemos esperando que nada de ruim nos acontecesse a partir daquela noite tenho pesadelos recorrentes em que acordo chorando pois vejo um lugar muito escuro Sombrio e cheio de gritos onde sinto um ardor no peito de tão deprimente que é Acho que desde aquela noite consigo ver o inferno nos meus [Música] pesadelos há cerca de 15 anos minha mãe e minha prima voltavam para casa depois de visitar minha tia que morava H 2 horas de distância a viagem leva você para o meio do mato e por alguns morros mas um atalho
que você pode seguir para evitar o caminho montanhoso isso reduz cerca de 10 minutos do tempo de viagem o único problema é que o atalho leva você literalmente ao meio do nada é uma estrada de duas pistas sem nada por 50 km não há casas luzes nem mesmo aquelas cabines telefônicas de emergência à beira da estrada elas estavam dirigindo pelo atalho por volta das 23 horas quando avistaram algo no meio da estrada a princípio minha prima Pensou que fosse uma pedra ou algo assim então ela diminuiu a velocidade para contorná-la ao se aproximar porém ela
percebeu que parecia ser uma mulher com longos cabelos pretos e o que parecia ser um casaco de tricô enrolado Em volta dela ela estava agachada de costas para minha prima minha mãe disse que achava que a senhora poderia estar com algum problema então então elas pararam ao lado dela e perguntaram se ela estava bem ou se precisava de ajuda Minha prima disse que a senhora se levantou e olhou para elas depois soltou um grito Agudo ela insiste que os olhos da mulher eram pretos como breu e sua pele pálida como um papel ela era muito
magra quase anoréxica eu até atribuo isso ao fato de estar no escuro e sua mente talvez ter pregado peças nela em uma estrada tão isolada mas mesmo assim foi o suficiente para realmente assustá-la ela pisou no acelerador e saiu correndo dali a senhora tentou persegui-las brevemente Mas elas a perderam de vista logo depois elas não pararam por nada nem mesmo por uma placa de pare até chegarem à próxima cidade onde finalmente pararam em um posto de gasolina para pegar algo para beber e organizar seus pensamentos hoje em dia ela não passa mais por esse atalho
nem que lhe pague mesmo quando outra pessoa está dirigindo ela insiste chorando em sempre pegar a rodovia principal e esse é um dos motivos pelo qual acredito completamente na história [Música] delas quando eu eu era mais jovem Principalmente no final da minha adolescência Eu costumava fazer trabalhos de babá eu fazia isso para várias pessoas que moravam no meu bairro ou cidade uma noite fui chamada para cuidar de duas crianças enquanto os pais saíam seriam cerca de 4 horas e as Crianças tinham 5 e 3 anos então eram bem pequenas depois que os pais saíram eu
preparei comida para as crianças e cuidei delas durante a maior parte da noite tudo correu muito bem por volta das 20:30 era a hora das crianças irem para a cama seus quartos eram no andar de cima então lembro de dizer a eles naquela hora que era a hora de dormir o menino de 5 anos Parecia ter muito mais energia do que a menina de 3 anos depois que consegui levar os dois para cima certifiquei de que estavam se preparando para dormir a menina de 3 anos parecia muito sonolenta e fui ao quarto dela para garantir
que ela estava na cama e então apaguei as luzes bem acho que o menino voltou para o andar de baixo nesse tempo porque bem na hora em que eu estava prestes a sair do quarto ouvi a porta dos fundos da casa se abrindo no andar de baixo Claro fiquei com um mau pressentimento sobre isso sabendo que as crianças não deveriam estar fora de casa mas sim indo dormir no entanto eu não estava tão surpresa dado o quão energético esse menino era corri de volta para o andar de baixo e fui até a porta vi o
menino parado bem ao lado dela fiquei aliviada ao ver que ele não havia saído eu disse a ele que era hora de ir para a cama e ele disse OK então nós dois começamos a caminhar de volta para as escadas enquanto subíamos à escadas perguntei a ele por ele havia aberto a porta dos fundos disse a ele que não deveria brincar lá fora depois de escurecer o menino então me disse que abriu a porta para deixar o homem entrar quando ouvi isso imediatamente Senti meu sangue descer pelas pernas mas esperava que ele estivesse apenas falando
sobre um amigo imaginário ou algo assim depois que chegamos ao andar de cima perguntei se ele tinha deixado um homem entrar na casa e ele disse que sim perguntei como era o homem o menino Apenas me disse que ele era alto perguntei onde o homem foi e o menino disse que ele foi para a sala de estar Coloquei ele no quarto dele e o fiz ir para a cama onde tranquei a porta com a chave depois Decidi voltar para o andar de baixo eu não tinha ouvido ou visto nada esperava que o menino estivesse apenas
usando a imaginação mas realmente não achava o quando voltei para o andar de baixo a maioria das luzes estava apagada porque eu as havia desligado antes eu não conseguia ver muita coisa então caminhei cuidadosamente até a sala de estar e então acendi uma luz quando fiz isso não vi nada chamei perguntando se havia alguém lá mas ainda estava em silêncio andei pelaa mas quando fiz isso fiquei um pouco assustada e acabei basicamente volando para escadas Eu nãotinha visto nada mas fii parada ali por alguns momentos apen observando olando e ouv eu tinha certeza que ouv
um barul vindo de for do Meo Deão no out lado foid escada meu coração estava disparado e eu sabia que havia algué na casa naquele momento Entrei no quarto da menina a acordei e a peguei no colo levando para o quarto do menino em seguida fechei a porta e peguei meu telefone para ligar para a polícia disse a polícia que havia um homem dentro da casa que não deveria estar lá e dei o endereço enquanto esperávamos no quarto eu não ouvi muito só depois de alguns minutos ouvi Passos então pude ouvir a pessoa começando a
subir as escadas à medida que subia fiquei muito nervosa pois a porta parecia ser muito fraca certamente com um chute ele a derrubaria eu realmente não sabia o que iria fazer os passos Chegaram um pouco além da metade da escada então parecia que pararam e se viraram a pessoa estava agora indo para o pé das escadas depois disso pude ouvi-la se afastando e pouco depois disso Ouvi uma batida na porta da frente da casa então que a polícia havia chegado quem quer que estivesse dentro da casa deve ter ouvido isso e saído desci e abri
a porta conversando com a polícia os pais foram chamados e tiveram que voltar para casa as crianças estavam obviamente bem no entanto tudo foi muito louco quando o menino deixou entrar o homem que entrou deve ter me ouvido chegando e foi direto para a sala de estar ou algo assim porque eu não tinha visto ou ouvido o homem eu cuidei das Crianças outra vez na qual nada de estranho aconteceu mas essa será sempre minha memória mais louca de quando eu era babá com toda a certeza do mundo aquele homem queria fazer algo conosco
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