o olá hoje teremos uma vida eu aula sobre nervo facial eu sou professora marcelle rossi do curso de odontologia da ufba cirurgião-dentista mestre e doutora em ciências morfológicas e especialista em implantodontia na aula de hoje estaria uma descrição anatômica do nervo facial em todo seu trajeto seus respectivos ramos e território de inervação e o nervo facial ele é o sétimo par craniano o que quer dizer isso nós temos doze pares de nervos que fazem conexão com o encéfalo principalmente a maior parte deles com tronco encefálico nessa sequência o nervo facial é o sétimo par de
nervo de nervos que tem uma origem aparente ou seja a gente visualiza emergência dele na superfície do encéfalo exatamente aqui nesse suco que é o chamado suco bulbo pontino entre o bumbo ea ponte então nesse suco a gente observa emergência não significa que origem real dele aí porque a origem real do nervo é onde estão seus neurônios mas a gente observa a sua emergência nesse suco e a gente observa que o nervo como ele é misto ele tem duas raízes uma hi que hora que é o nervo facial propriamente dito e tem uma raiz sensitiva
que é menor e que também é chamado de neiva intermédio fazendo parte do conjunto do nervo facial na emergência a gente visualizar bem claramente essas duas raízes desta forma com essas duas raízes o nervo facial ele é o nervo motor para os músculos da expressão facial também para alguns músculos do couro cabeludo é uma os músculos supra-hióideos é desses músculos supra-hióideos são apenas o músculo estilo e ordem e o ventre posterior do digástrico mas eu vou detalhar isso quando eu falar de todo o território de inervação ele tem fibra secretomotoras que vão levar enervação secretomotoras
para as glândulas submandibulares e sublinguais também para as glândulas lacrimais e para glândulas mucosas que estão na mucosa nasal o e as fibras sensitivas do nervo facial não são fibras sensitivas gerais são fibras sensitivas gustatórias que vão ser responsáveis pela gustação da língua e do palato e esse é o trajeto completo do nervo facial então após a emergência do sulco bulbo-pontino ele vai seguir pela fossa craniana posterior como a gente visualiza na imagem ele entra na parte petrosa do temporal como a gente visualiza aqui aqui tá representando a área onde está a parte petrosa do
temporal e essa entrada se dá pelo meato acústico interno assim que ele entra ele vai formar um joelho ou seja uma dobra por parecer um joelho a gente chama de geniculo do nervo facial para a seguir ele transitar por um canal que existe dentro da parte petrosa do temporal que é o chamado o canal facial esse canal ele fica exatamente atrás da orelha média e termina no forame estilomastóideo eu onde o nervo facial vai emer é um direção a parótida e a face então esse é o seu trajeto completo ao longo desse trajeto a gente
tem a formação de nervos a maior parte claro na fácil então eu vou agora falar só precisamos que são formados no nervo facial essa imagem aqui nessa imagem aqui a gente vê o nervo facial bem a região do cínico ou seja dobra e aqui o canal facial onde ele transita nesse gênico nessa dobra observa em que existe uma área volumosa que é exatamente um gânglio o que é ganglio aglomerado de neurônios sensitivos fora do sistema nervoso central então eu tenho aqui uma aglomerado de neurônios que é um gânglio geniculado do nervo facial esses neurônios são
sensitivos gustatórios o que como a gente viu nos em isla as flores as fibras sensitivas são apenas gustatórias no nervo facial bem esse gânglio sujo primeiro ramo do nervo facial que o nervo petroso maior então vejam que enquanto o nervo facial vai seguir pelo canal esse ramo ele deixa o ganglio e segue aqui para frente na fossa craniana passando aqui sobre o osso temporal esse nervo petroso maior como a gente pode observar aqui essa imagem mostra a continuação da imagem anterior então ele já passou aqui pelo osso temporal aí que ele está vindo em direção
a fossa pterigopalatina que fica atrás da maxila então veja o que que vai acontecer nesse trajeto o nervo petroso maior ele vai se encontrar com o nervo petroso profundo porque isso porque o nervo petroso maior ele tem fibras para simpáticas enquanto que o nervo petroso profundo tem fibras ó e esses nervos vocês vão ver que eles vão originar fibra secretomotoras ou seja as fibras secretomotoras para inervar glândulas que elas precisam ter o componente simpático e parassimpático então juntando se eles seguem pelo canal que é o canal pterigóideo e fez espaço os dois juntos passam ser
chamado de nervo do canal pterigóideo aqui a gente observa que esse nele vou vai fazer uma sinapse com o ganglio parassimpático que o ganglio pterigopalatino localizado na fossa de mesmo nome a partir daí é esse nervo que que tem fibras simpáticas e parassimpaticas eles vão se distribuir para cavidade nasal e palato levando a inervação secretam motora então dessa forma eles vão inervar a mucosa do palato nasofaringe cavidade nasal e também vai sair desse gânglio 10 após é uma fibra um nervo que vai parte desse nervo vai se unir ao nervo lacrimal também levando enervação secreta
motora a glândula lacrimal então observa em que eles vão da elevação secreta motora a essas glândulas que nós vimos no início da aula está faltando apenas falar das glândulas submandibular e sublingual que vem de outros ramos do nervo facial também no meio dessas fibras estão fibras gustatórias porque lembrem-se que esse nervo petroso ele vem o do gânglio geniculado onde estão neurônios gustatórios sensitivos gustatórios então também eles estão conduzindo fibras gustatórias cúmplice distribuindo o palato eles dão inervação sensitiva gustatória ao palato tá bom depois de formar esse nervo o nervo facial ele segue como eu já
havia dito o canal facial ele desce pelo canal facial ao longo desse canal ele vai formar dois nervos o nervo para o músculo estapédio não levo muito pequeno para o músculo muito pequeno da orelha média chamado musculo estapedio e o nervo corda do tímpano que é muito importante para nós o nervo corda do tímpano a gente observa nessa imagem e veja o que essa imagem é uma secção sagital e a gente tá olhando aqui a região do osso temporal e aqui a orelha média isso aqui representado é a membrana timpânica e aqui os ossículos da
audição o nervo corda do tímpano ele tem esse nome porque ele sai do nervo facial atravessa a orelha média fica aparecendo uma corda de um varal por isso corda do tímpano e aí ele entra novamente no osso a imagem mais anteriormente em uma fissura chamada fissura petrotimpanica que é exatamente um limite posterior da fossa mandibular da tn então ele vai emergir mais à frente porque que ele mede mais à frente porque esse nervo ele vai alcançar o nervo lingual do trigêmeo porque como ele vai para glândula submandibular e sublingual e ele vai para a língua
ele vai aproveitar o trajeto do nervo lingual e seguiu o mesmo caminho só que o nervo lingual do trigêmeo está levando fibras sensitivas gerais e o nervo corda do tímpano está levando fibras sensitivas gustatórias e fibras secretam motoras mas eles vão caminhar juntos então aqui a gente observa a junção do corda do tímpano com o nervo lingual do trigêmeo essa visão medial do ramo da mandíbula bom então aqui a gente observa já não a visão lateral o nervo lingual e vejo aqui o nervo corda do tímpano chegando posteriormente se unindo ao nervo lingual e o
nervo lingual eles seguem em direção ao soalho de boca tá aqui a gente observa que as fibras do corda do tímpano que vão da inervação secreta o motora antes elas fazem sinapse com esse ganglio submandibular que é um ganglio parassimpático então vai fazer assinado se e a partir daqui a gente vê a inervação chegando a glândula submandibular aí as fibras continuam no trajeto do nervo lingual a que a gente observa também a inervação da glândula sublingual e finalmente todo esse conjunto chegando a língua por quê que tem esse esquema aqui o que a gente mostra
que apesar de chegar esse nervo é sim quando chegar junto com igual eles têm origens diferentes são fibras de diferentes nervos um do trigêmeo e outro do facial sendo o que as fibras que são do trigêmeo são responsáveis pela sensibilidade geral da língua de dor tato pressão temperatura enquanto que as fibras do corda do tímpano são responsáveis pela sensibilidade gustatória isso tudo no corpo da língua na raiz da língua a gente já tem outros pares cranianos fazendo essa inervação sensitiva bom então depois de formar esses ramos do canal facial nós vimos que o final do
canal facial é exatamente o forame estilomastóideo eu onde o nervo facial vai emergir em direção a parótida e a fácil quando o nervo facial emerge aqui ele agora só vai ter fibras motoras bom então aqui a gente vê o esquema mostrando o nervo facial após a emergência pelo forame estilomastóideo eu e a gente vê que é formação de uns ramos antes mesmo do nervo entrar na glândula parótida a gente tem aqui o nervo auricular posterior e aqui em realmente tem dois nervos um que vai para o músculo é para o ventre posterior do digástrico então
o nervo para o ventre posterior do digástrico e é que o nervo para o músculo estilo e olho depois o nervo facial adentro a glândula parótida que a gente também observa aqui então aqui o auricular posterior esse é o limpo lá posterior apesar de para o couro cabeludo ele inerva músculos do couro cabeludo como os músculos hospital e também músculos auriculares que lembrem-se que agora a gente só tem fibras motoras e aqui a gente não consegue visualizar é distintamente o músculo para o digastrico e o estilo e olha mas a gente consegue ver o início
é da formação dele e a gente vê aqui por transparência a entrada do nervo facial na glândula parótida na glândula parótida o nervo facial ele vai se dividir e se aumente em dois troncos o tronco temporofacial superior e o tronco cérvico facial inferior e ainda dentro da parótida esses dois troncos eles vão se dividir nos ramos terminais do nervo facial que são aqueles que vão se espalhar pela face enervar os músculos da expressão facial sendo o que do tronco temporofacial a gente vai ter a formação dos ramos temporais eu falo no plural porque sai hum
hum mas logo se home em vários ramos temporais depois temos um ramo zigomático ou ramos zigomáticos e aqui uma parte dos ramos bucais do tronco cérvico-facial também vamos ter a formação de parte de ramos bucais o ramo marginal da mandíbula ou marginal mandibular e por fim o ramo cervical e como essa divisão ela ela ocorre ainda dentro da paróquia a gente observa aqui dentro da paróquia vai ter um verdadeiro complexo nervoso que a gente chama de plexo entra parótida e esse trajeto do nervo na paródia é passando o mesmo no seu parente mais uma maneira
íntima é cruzando né atravessando todo o parênquima da língua aqui a gente já vê a distribuição desses números terminais na fase então observe que os ramos temporais são aqueles que vão cruzar o arco zigomático em direção ao terço superior da face dessa maneira vão inervar os músculos que estão nessa região que são um músculo frontal o prócero corrugador do supercílio e também a parte superior do orbicular do olho não precisa a gente ficar decorando esse territórios na relação o que basta a gente entender a distribuição desse e aí é o ramo zigomático o ramo zigomáticos
às vezes ele pode ser um apenas é um mais fino de todos de todos os ramos do nervo facial na face ele vai passar entre o ducto da glândula e o arco zigomático e ele segue basicamente para o músculo orbicular do olho podendo também participar aqui da inervação de parte do músculo zigomáticos e os ramos bucais são os mais numerosos então a gente vai ter ramos bucais vindo do tronco temporofacial e do cérvico-facial e vamos ter um grande número de uma muitas ramificações essas ramificações esses ramos bucais bastante numerosos vão suprir esses músculos do terço
médio então vamos subir um músculo nasal e levantador do lábio superior da asa do nariz levantador do lábio superior zigomáticos levantador do ângulo da boca que fica aqui profundamente bucinador que é o músculo da bochecha irrisório e também parte do orbicular da boca e agora vamos para o tronco tempo cérvico-facial do tronco cérvico-facial também ver os números bucais que eu já falei toda a distribuição enervação desses ramos um ramo marginal da mandíbula como o nome já diz vai para armazém da mandíbula margem inferior e com isso ele chega ele alcança esses músculos do terço inferior
então ele vai enervar depressor do ângulo da boca depressor do lábio inferior músculo mentual e também pode levar a porção inferior do orbicular da boca e por último tem um ramo cervical que vai para o único músculo superficial do pescoço que é um músculo platisma e aqui nós temos uma imagem uma peça anatômica observa em que para gente identificar a divisão do nervo facial na parótida a gente precisa remover a glândula na imagem anterior era um esquema de um atlas que a gente viu por transparência mas na realidade a gente precisa remover delicadamente a glândula
para que a gente consiga identificar essa divisão aqui por exemplo a gente observa os ramos temporais ramos zigomáticos aqui ramos bucais vejam que são bem numerosos eles passam aqui superficialmente ao corpo adiposo da bochecha aqui a gente vê o ramo marginal da mandíbula e aqui o início do ramo cervical é muito difícil a gente encontrar uma peça com a dissecação de todos esses ramos por causa da paródia e por que são ramos bastante finos e delicados e que estão no compartimento superficial da face e aqui uma outra imagem nessa imagem também com a paródia da
removida a gente a gente fica com mais facilidade os troncos o tronco temporofacial e o tronco cérvico-facial e aqui também as ramificações e essa é a bibliografia sugerida o rossi 2017 onde vocês podem encontrar todo esse conteúdo obrigada e até a próxima