e o que pode o amor mais um bate-papo no canal do Nogueira para você que não está escrito escrito aqui no canal se inscreva E compartilhe com as pessoas que se interessam por assuntos como filosofia amor infância hoje eu vou falar em para conversar um pouco a respeito de Franz fanon Franz Pomar farol esq atra filósofo nascido na Martinica estudou na França e é um divisor de águas quando a gente fala dos estudos pós-coloniais decoloniais porque falou é chave é uma inspiração fundamental para todos os estudos que problematizam e fenômeno da colonização e fenômeno do
co é mesmo logo então quem foi farol só não foi um Pensador um filósofo teatro e filósofo que tem trabalho além de traz textos sobre psiquiatria textos filosóficos tem peças também de teatro em reflexões políticas críticas e falam da revolução e falam do capitalismo falando processo do imperialismo e se a Francis farol o pensando muito rico e que custou a circular no Brasil gostou porque na academia ele não teve uma grande recepção os anos 40 50 e a sua não vai ter uma recepção dos anos 50/60 foram vai ser recebido na verdade pelo movimento social
ao movimento negro brasileiro que pode farol e falam é aquele que 1951 hoje 25 anos tem o seu trabalho de conclusão de curso recusado e e em pouquíssimo tempo ele tem menos de tem duas semanas cerca de duas semanas para escrever o novo trabalho ele faz um trabalho um novo e ele depois pública a sua monografia recusada que ir para se tornar um livro que tem o prefácio do Jean Paul Sartre intelectual muito conhecido na época e vai ser um livro muito celebrado e também mal interpretado por alguns intelectuais da época também que é Pele
Negra Máscaras Brancas em que formam vai problematizaram justamente como no processo de colonização como racismo vai é implacar uma necessidade uma máscara branca essa máscara branca que de alguma forma é ela está presente em todas as sociedades colonizadas mas também na os colonizadores no mundo da ameaça Metrópole que que está em jogo ali no farol que a gente pode pensar que é muito interessante dentre outras coisas Oi Edno Pele Negra Máscaras Brancas ele diz algo que eu considero muito promissor para quem está iniciando o estudo farol o estúdio falou nem anos a gente tem muitos
intelectuais no Brasil é o Deivison Faustino um grande especialista em plantas farol vale a pena L os trabalhos que eles faz as reflexões que ele traz no Brasil nome 2020 saiu um trabalho inédito de farol o trabalho que é alienação e liberdade um trabalho muito interessante né que é justamente falando é desses inscritos de farol acerca nos contextos da clínica psiquiátrica das relações que ela tem com o colonialismo como é que isso afeta a saúde mental nas regiões colonizadas me diz algo bem interessante para Negra Máscaras Brancas não existe missão Negra não existe o fardo
branco e problematiza falta muito preocupado em encontrar um humano ele compreende que têm uma patologia branca que tem relação Direta com o racismo Ou seja você tem a as as opressões raciais opressões de classe que enfatiza muito bem e um leitor de Marx Karl Marx o filósofo alemão que vai trazer uma reflexão crítica sobre o capitalismo falam leitor de Março leitor de Freud mas também problematiza e Floyd a universalidade do ético então no pé Negra Máscaras Branca nós encontramos uma problematização ele vai colocar Será que o médico é universal será que toda a sociedade todas
as culturas o complexo de Édipo é aplicável E vai vai responder que não isso muito interessante Oi e a partir daí bom nascer vários estudos inclusive inspira aquilo que mais tarde vai ser chamado de esquizoanálise é que alguma inspiração francamente falou nada a tem um trecho do livro Os Condenados da terra que é bem interessante né só não está muito preocupado com uma práxis revolucionária de descolonização ele tá de direção e some com a periferia do capitalismo ou seja como aqui na periferia do capitalismo que são regiões onde a colonização a opressão Colonial foi muito
forte a Permanece os seus é mais que resquícios ela permanece porque ela tem uma dimensão da Ordem da subjetividade além das amarras econômicas tem uma colonização que é de ordem mental a gente pode dizer assim e como a gente enfrenta isso só não escreve em esconder antes da terra é algo muito interessante se desejamos transformar a África numa Nova Europa América numa Nova Europa Então confiemos os europeus o destino de nosso de nossos países eles saberão fazê-lo melhor do que eu os mais ou os mais bem-dotados entre nós mas se queremos que a humanidade avance
se queremos levar a humanidade a um nível diferente daquele onde Europa exposto Então temos de inventar temos de descobrir se quisermos corresponder às expectativas dos nossos povos temos que procurar noutra parte não na Europa ser muito interessante pronta colocando em cheque né um certo essencialismo essencialismo na verdade europeu e tá problematizando-o epistemicidio da problematizando justamente é uma injustiça e a injusta cognitiva que não reconhecimento da produção conhecimento existe na África que existe no continente americano que os povos originários da América os povos africanos é a produção intelectual que pode lançar luz lançar luzes sobre problemas
de toda a humanidade então farol está compreendendo que pra que a Humanidade caminhe para que a humanidade avance é fundamental que a gente descolonize o pensamento é fundamental que a gente experimente a possibilidade de ampliação do Repertório intelectual transformam é o autor muito rico e pensando muito rir e que exerce influência em vários pensadores Várias escolas contemporâneas de filosofia nas ciências humanas e que permanece necessário um Pensador que em uma dimensão política muito importante porque falam tá criticando o a crítica ao capitalismo fãs farol é uma crítica radical farol ao leitor de Marcos leitor de
regulador leitor de Freud e alguém que tá reconhecendo que encontrar a nossa humanidade a nossa capacidade de amar depende da gente desde colonizar radicalmente a nossa subjetividade pronome diante da leitura do froid que fala no mar filogenética no modo genética uma filogenia no mundo Gene a película uma sociogenia você já tem uma génese social aquilo que nós somos né além da genes da espécie além da Gênese do sujeito é não tem o sujeito está sempre inserido numa sociedade e o fenômeno Colonial ele é importantíssimo para a gente entender onde nós bom e como chegamos até
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