6|6 - Como fazer uma avaliação do cotovelo, punho e mão? Confira esse Guia Prático!

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Fisio em Ortopedia
Fechando o ciclo de vídeo do complexo do ombro, vamos para o momento mais esperado, a Avaliação. Des...
Video Transcript:
[Música] Olá pessoal vamos lá mais um quadro né do sos Fisio ortopedia agora vamos concluir a parte de cotovelo para o irmão com a avaliação então agora o objetivo vai dar uma sequência né do que observar nesse paciente além das questões específicas como os testes por exemplo né que a gente usa para avaliação o que mais a gente deve observar nesse paciente para conseguir tratar e bolar tudo da melhor forma possível então eu deixo aqui uma sequência para que vocês usem como guia vamos lá pessoal então quando eu pedi por exemplo o movimento ativo e
Eu verifiquei no caso que ela tem um teste de amplitude de movimento sei lá parou aqui o cotovelo certo então como eu tava falando para vocês a gente pode ou fazer esse movimento passivo e ver se vai até o final em alguns casos pode ir Isso vai vai nos dizer né nos guiar que ele tem provavelmente mas a ver com déficit de força muscular agora se eu fiz o passivo ele parou no mesmo lugar eu posso ou tentar forçar um pouco e ver se assim de fio é plástico E se for plástico eu posso utilizar
algumas manobras né para facilitar o movimento como por exemplo um reposicionamento do rádio e Opa Nossa ganhou mais amplitude Beleza então um sinal positivo Possivelmente esse o rádio não está comprometendo aí esse movimento ou então eu posso fazer o teste que foi ou se ele for perdão se ele for plástico né se ele bloqueia o movimento e eu vejo que realmente não vai sei lá tentei facilitar numa Última Esperança não foi não tem porque eu ficar forçando essa articulação vou ter que buscar outras possíveis causas tá se ela parou no meio do movimento e eu
tô desconfiada que tenho déficit de força Então é isso que eu vou fazer eu vou pedir para que ela faça a força e vou verificar se ela tem força suficiente ou não vou comparar com o lado oposto obviamente tá então eu comparo o membro que eu vi dificuldade com o lado oposto para ver se realmente tem um déficit de força muscular certo então eu posso fazer isso tanto para flexão né fazendo a resistência aqui no antebraço posso fazer na volta para extensão posso fazer para a região do antebraço lembrando sempre de estabilizar pedindo a flexão
do punho posso pedir de extensores de punho fazendo a resistência posso fazer para os dedos né então eu posso estabilizar a mão aqui pedir só flexão dos dedos ou extensão dos dedos Lembrando que o Polegar é um metido né o Polegar ele quer ter tudo só para ele então a avaliação dele é um pouco diferente ele tem outros movimentos né então a oponencia por exemplo então eu vou fazer o teste com ele então levar em direção ao dedinho fazer a volta do movimento né fazer a força para fechar encostar nos outros dedos para abrir e
para levar para Palma da Mão isso e voltar certo então eu faço esses testes normalmente o Polegar eu avalio separadamente né e podemos testar também o desvio Radial e o desvio uninar então Radial eu vou pedir força para cima e o mar do neutro força para baixo e vou ver se ele tem força suficiente tá então caso esse teste seja positivo ou seja tem um déficit de força eu vou ter que melhorar essa força para ver se ele consegue melhorar amplitude de movimento isso é bastante comum por exemplo em pacientes que tem fratura muitas vezes
você conseguiu quase tudo da amplitude de movimento no entanto falta um pouquinho e aí você vê que quando coloca elétron né junto com uma ativação melhor ainda mais amplitude de movimento então às vezes é o déficit de força que não permite zerar aquela amplitude então é extremamente importante que a gente avalie como que tá esse essa força tem influência e na amplitude de movimento dependendo da condição do paciente é importante que ele também seja avaliado em outras estatismo onde a gente consegue visualizar melhor alguns movimentos Como por exemplo o movimento de Flex e extensão Onde
eu posso fazer a palpação dos epicôndilos Medial bilateral e pedir um movimento de flexão ativo né para o paciente bem como a extensão para verificar amplitude de movimento ou então até uma queixa de dor ainda aqui podemos avaliar o movimento de plano supinação pedindo até a metade da flexão tá de movimento de rodar palma da mão para baixo e para cima verificando também amplitude de movimento presença ou não de dor ou irradiação olhando o paciente de costas né então quando olhamos para o cotovelo mesmo a gente pode notar que os epicôndilos né estão na mesma
linha do elétron quando esse paciente faz a flexão em uma situação normal até 90 graus Então a gente tem um desalinhamento como se formasse um triângulo dos epico onde Eles continuam alinhados e o alecto ele fica mais inferiorizado então isso é uma característica normal para uma situação óssea normal no caso de fraturas a gente pode notar certo desalinhamento mais uma das coisas que podemos verificar é mais fácil de frente mas também de costas dá para olhar é o ângulo do co que a gente chama de ângulo de carregamento que a distância que o braço fica
com relação ao corpo quando o paciente está em posição anatômica se o paciente estiver diferente então a gente pode olhar novamente né a distância aqui do antebraço com relação ao tronco e muitas vezes nos casos de fratura a gente tem uma alteração desse ângulo de carregamento podendo estar mais mais próximo ou mais afastado do corpo e aí a gente vai começar a investigar outras características combinadas para saber se a limitação se a queixa tem a ver com algum desalinhamento ósseo ou se tem a ver com uma consolidação viciosa que pode comprometer aí o movimento articular
ainda em outras estatismo podemos somar aí nessa avaliação né Completar com um teste de força muscular Então se esse paciente Tem movimento ativo eu posso fazer o teste de força posso fazer com a minha mão Quem entende de nanômetro pode usar ou então usar outros instrumentos testar o grau de força muscular desse paciente então lembrar sempre de estabilizar o cotovelo né porque se a gente quer fazer o teste de força por exemplo de flexão né então estabiliza o cotovelo coloco a minha pressão mais distal possível e vou fazer a força contra o movimento solicitando para
o meu paciente que ele faça flexão do braço tá da mesma forma posso inverter a minha mão e pedir a extensão estender estender estender vejo se ele consegue suprir a minha força né então ele tem uma força grau 5 e comparar com um membro contra lateral para ver se há alguma diferença tá Posso manter a 90 graus e pedir para ele o movimento de pronação então fazendo a resistência contra então peço para virar a palma da mão para baixo e Posso pedir ao contrário Então vou fazer a força de resistência para supino e pedir o
movimento de supinação para ele aqui também faço a comparação com membro contra lateral e posso verificar ainda se quando eu coloco a resistência a amplitude de movimento de diminuir e isso vai atribuir também ou vai caracterizar um déficit de amplitude de movimento decorrente de uma fraqueza muscular pessoal dando continuidade então aqui você tá alguns exemplos de testes que vocês podem fazer com os pacientes de vocês que é importante que são importantes né e muitas vezes eles podem dar diferença sinalizar algo a mais na nossa avaliação tá situações como por exemplo descarga de peso né pedindo
para o paciente fazer uma flexão com toda descarga do peso ou uma descarga parcial então aqui a gente demonstra com apoio num braço só com uma descarga parcial né Então peça flexão do cotovelo posso pedir tanto com cotovelo mais aberto quanto com ele colado ao corpo E aí eu vou verificar se ele sente dor quando ele realiza a descarga de peso né lembrando que quando ele descarrega o peso a força de compressão ela fica maior nas articulações né Posso pedir também no caso de punho para que ele leve para uma extensão do Punho isso também
aumenta muito a pressão ali principalmente na primeira fileira do carpo e os pacientes que tem instabilidade carpal eles vão relatar a dor nesse movimento certo porque esse isso exige extremamente desligamentos ali que estão ligando aqueles ossículos tá outra situação que também pode dar uma diferença e às vezes surgir algum dos sintomas né são a sensação é a tração então eu posso pedir para o meu paciente retirar um peso né e sustentar ele durante algum período isso pode tá ou piorar a dor né ou simplesmente o fato de tirar do chão gerar a dor entendeu a
gente começa a traçar o caminho né traçar situações que pioram situações que melhoram e o também muitas vezes o grau de irritabilidade desse tecido bom concluímos agora então a parte de cotovelo com limão Espero que com isso vocês consigam melhorar essa questão da avaliação e também que vocês tenham base para somar mais coisas que vocês gostam e julgam importante de avaliar mas essa sequência ela eu busquei deixar ela amar o mais esclarecedor e mais fácil possível na África para aplicação clínica então espero que ajude bastante qualquer dúvida estamos à disposição [Música]
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