o Olá seja muito bem-vindo muito bem-vindo eu sou doutor Daniel bramatti hoje eu vou falar um pouco sobre como identificar o implante já instalado no seu paciente eu tenho certeza que as aula vai ser muito útil na sua rotina Clínica vamos começar eu tenho certeza que essa é uma dúvida é um questionamento que dez entre dez protegidos que trabalham com a prótese sobre implante acabou se deparando na rotina do consultório é aquele paciente que procura você para fazer um tratamento e ele não te fala aí ele não tem nenhuma informação sobre o implante que ele
tem colocado na boca ele não sabe quando foi feito ele não ele não tem mais o contato do profissional que fez esse implante ele não tem nenhum nenhuma informação de prontuário é sobre qual é o implante Qual é o tipo de conexão que 50 tem Quais são as medidas e Simplex E aí a gente começa a ter um grande desafio que é o que você vai precisar Identificar qual é esse implante Quais são as medidas de cinquente para que a partir daí você consiga contactar o fabricante desse implante ou Há alguma empresa que fabrica um
componente compatível com esse implante que tem na boca do seu paciente e a partir daí iniciar a reabilitação é de cinco lente desse paciente e a gente sabe quem já viveu essa situação sabe que é um processo extremamente cansativo dependendo do implante alguns implantes são muito fáceis de identificação mas alguns implantes Realmente são muito difíceis de identificar as vezes implantes feitos há muito tempo ou implantes até mesmo é onde o fabricante já não trabalha já não existe mais e você precisa encontrar aí componente que sejam compatíveis com aquele implante que o seu paciente já tem
então tudo isso é um processo desgastante e a ideia da aula de hoje é justamente te ajudar é a te dar algumas dicas de como identificar um implante uma vez que ele já tá instalado na boca e o seu paciente não tem nenhuma informação sobre o primeiro passo que nós precisamos é identificar é conhecer é quais são os tipos de conexão que você vai encontrar no seu paciente não aumente nós dividimos em quatro grandes grupos ou seja quando seu paciente encontrar com você é você remover aquela coroa antiga que ele o cicatrizador que ele já
tem você pode se deparar com basicamente esses quatro grandes grupos de conexões de encaixe desse implante onde você vai precisar conectar sua próxima nós temos aqui a primeira a conexão externa são os exames externos os octógonos externas ou qualquer tipo de encaixe que seja acima da plataforma do semblante o mais conhecido deles É desse primeiro grande clube desse primeiro grande grupo é a conexão de hexágono externo o segundo grande grupo que nós vemos são as conexões internas ou os hexagonus internos que também é acontecem aparece com uma grande frequência no dia a dia Clínico de
quem vai trabalhar e uma outra opção também aqui as conexões cônicas mais recentes né os cones os implantes do tipo cone morse e começa agora aparecer com uma grande frequência e que também nos causam muitas geram muitas dúvidas em relaç o tipo de componente eu posso colocar nesse implante também uma coisa que vai acontecer com uma certa frequência Principalmente quando você tem próteses múltiplas é você tirar a prótese você se deparar com algum tipo de Pilar o intermediário você pode normalmente encontrar um mini Pilar ou um pilar esteticone compilar stander então muitas vezes você não
vai você Quando tirar a prótese você não vai se preparar com a conexão do implante e sim você vai se deparar com um pilar o intermediário que já tá conectado a esse implante então nessas situações é importante que você saiba também Identificar qual é esse Pilar para que você possa fazer uma prótese sobre o Pilar que está colocado ali no seu paciente então não só entender quais são os tipos de conexões dos implantes mas também entender e aprender a identificar os tipos de Pilares que você pode encontrar conectado as implante quando você for reabilitar o
seu paciente ele não tiver nenhuma informação e foi colocado tá bom o primeiro grande grupo e eu vou falar aqui nessa aula aqui para você é os as conexões externas e como eu disse o mais comum deles o hexágono externo é a conexão mais comumente utilizada por quê Porque ela foi idealizada nos primórdios das integração os primeiros implantes realizados pelo professor branemark já tinham essa conexão de um hexágono externo e até hoje continua sendo a conexão o tipo de conexão mais vendidos no Brasil é muito disso Provavelmente por conta do baixo custo dos implantes de
hexágono externo seja do implante que já tem um custo mais reduzido mas também dos componentes são utilizados é para reabilitação um implante de hexágono externo também tem um custo reduzido a compatibilidade com a maioria dos sistemas também é algo que torna essa conexão ainda muito utilizada porque normalmente todas as empresas que o Brasil que atua no Brasil é têm no Seu catálogo um implante de hexágono externo e normalmente ele vai ser compatível entre todas as empresas isso é promove uma grande facilidade para reabilitação desses pacientes por conta dessa grande compatibilidade esse implante acaba sendo o
implante muito utilizado ainda no Brasil algumas desvantagens são inerentes a esse desenho é do hexágono externo por conta disso esse esse desenho foi aprimorado ao longo do tempo especialmente em relação a esse processo de salserização o essa pequena perda óssea é que acontece durante o processo de cicatrização dos implantes de hexágono externo é que fizeram o que essa essa essa conexão fosse redesenhada ao longo do tempo tá visando prevenir essa ligeira perda óssea que é inerente ao desenho do hexágono externo Tá bom uma outra questão importante também esse tipo de conexão é gera uma concentração
de forças ao hra a besta do implante isso pode estar relacionado também a soltura dos Parafusos que algo mais frequente nessas conexões externas Essas são algumas imagens bem Claras de como essa conexão do hexágono externo vejam que normalmente o implante hexágono externo plataforma regular que é o mais comum que a gente encontra hoje né é um presente que ele tem 4.1 de diâmetro da sua plataforma e acima do nível da plataforma você tem um encaixe no formato de um hexágono que ele vai ter em torno de 2.7 MM de diâmetro Esse é o é o
desenho mais comum desse dessa conexão de hexágono externo né a conexão que a gente mais em conta mais frequentemente encontrada hoje nos nossos pacientes por conta da grande do do tempo que essa conexão existe foi a primeira conexão que surgir e por conta de até hoje se ainda o implante mais é o tipo de conexão mais utilizada no Brasil certo é uma outra desvantagem que nós vemos na conexão de hexágono externo vai a dificuldade de assentamento dos componentes sobre o hexágono a diferença entre um componente de hexágono externo quando ele tá encaixado ou quando ele
não tá encaixado é muito pequena então às vezes clinicamente a gente tem dificuldade de saber quando que um componente encaixou não encaixou necessário por isso que ou uma orientação que nós sempre Deus é é que você faça uma radiografia periapical bem paralelas roscas do implante para que vocês certifique-se Esse componente foi encaixado tá bem encaixado ou não esse é um dos cuidados que a gente é comenta sempre que você tenha Quando você vai trabalhar com implantes de conexões externas como o hexágono externo tá algum alguns dados aqui da literatura Olha quando a gente observa lá
os estudos sobre as conexões internas nos vemos aqui que a incidência de parafusos soltos o momento de 22 meses dessas conexões olhar o algo que nos preocupa um pouco tá vendo a 27 por cento de soltura de parafusos nesse tipo de conexão é muito provavelmente isso tenha motivado a evolução desse desse tipo de conexão até as conexões cônicas que nós vemos hoje e eu vou mostrar para vocês o porquê que às vezes a gente acaba optando por essas essas conexões por conta de inúmeras vantagens que elas foram acumulando ao longo do tempo certo é uma
outra questão importante também é a dificuldade de vedamento de se encaixe é por conta do desenho dessa plataforma desse implante de conexão externa é não existe um vedamento total da interface entre o Pilar entre a prótese e implante de hexágono externo isso favorece o acúmulo de placa né E favorece também os processos de perda óssea e periimplantite pela ausência de vedamento há entre o Pilar e o implante e nós temos aqui também numa radiografia como essa né os implantes de hexágono externo são facilmente identificados numa radiografia como essa como passar do tempo a experiência aqui
na cara vai te trazer uma facilidade maior de identificar esses implantes hexágono externo numa radiografia É nesse caso aqui somente dois implantes nessa nesse paciente não são de hexágono externo né esse implante aqui muitos problemas e sim frente aqui é com certeza o implante de conexão cone tipo cone morse né E esse outro caso aqui também esse outro implante aqui também um implante de conexão é do tipo cone morse todos os outros são implantes de hexágono externo e nós vamos aprender como a gente pode identificar uma implante pela radiografia também ou pelo menos ter uma
noção uma ideia de como a gente pode identificar pela radiografia tem a a evolução é da implantodontia trouxe alguns aprimoramentos nos desenhos do cin Essa é a transição entre as conexões externas para as internas trouxeram vários várias características melhoradas do desenho do implante quando você quando as empresas passaram a conexão de uma conexão ou de um hexágono externo para uma conexão para dentro do implante né é isso de cara trouxe uma melhora para o protesista Né você é melhora a você reduza altura da plataforma e consequentemente você gera um maior espaço oclusal nós vimos na
aula de componentes e um dos grandes problemas da prótese sobre implante é o espaço livre interoclusal Então o implante de um implante de plataforma reduzida né um implante de hexágono interno nos dá um espaço interoclusal é maior para que a gente possa fazer a nossa reabilitar a nossa reabilitação o certo é quando você passa as cargas é a conexão Dias água externo para uma conexão interna a distribuição de cargas passa-se em direção ao interior do implante isso também melhora muito o desempenho mecânico dos implantes é na no dia a dia que dá no desempenho Clínico
desses implantes a longo prazo o fato de colocar conexão para dentro do implante também melhora a proteção do parafuso seja o parafuso fica mais protegido porque a conexão agora ela se dá dentro do corpo do implante a outras questões importantes também em relação à técnica cirúrgica é normalmente você vai indicar um implante de conexão interna é justamente porque esse tipo de implante pode ficar nivelado ao osso Em algumas situações onde você não tem altura suficiente de osso para poder colocar o implante intra-ósseo como por exemplo os implantes The Voice e a indicação é que eles
sejam colocados abaixo do nível ósseo quando você usa uma conexão interna você consegue trabalhar com o implante nivelado com o osso E aproveitando o máximo possível é do osso disponível para essas para algumas situações Então como nesse caso que a gente vê aqui olha a gente tem aqui é uma altura no limite para você utilizar esses implantes quando você tem um implante de conexão interna você consegue nivelar esses implantes a nível ósseo e aproveitar o máximo essa distância que você tem até o alveolar inferior certo uma situação como essa seria um pouco mais difícil indicar
implante cone morse eles precisam ficar mais em fraldas está certo Essas são uma das vantagens você utilizar as conexões internas é mas a conexão interna é a conexão mais difícil de você identificar o fabricante quando você tem um implante de conexão interna e o seu paciente não sabe ele te dar nenhuma informação sobre ele o implante de conexão interna ele é o mais difícil de identificar isso por ter ao longo do tempo cada fabricante lançou seu modelo de implante de conexão interna onde dificilmente um implante de conexão interna é compatível ou de outra marca Então
você tem uma grande dificuldade para saber exatamente de qual fabricante é cada cada implante de conexão interna e finalmente é o terceiro tipo de conexão é que a gente encontra hoje na maioria dos pacientes é o implante de conexão do tipo cone morse ele tem todas as vantagens dos implantes de conexões internas porque ele é um implante de conexão interna altura vertical reduzido a distribuição de cargas para o interior do implante proteção do parafuso e por conta dessa conexão cônica é essa conexão ela é mais resistente a abertura da junta ou seja ele é uma
conexão mais difícil de ser desfeita por conta do efeito Morse ou seja duas superfícies inclinadas quando elas entram em contato uma com a outra a própria ação do atrito faz com que haja uma grande uma adesão muito grande entre a superfície do Pilar com a parte interna do cone morse isso algumas situações alguns autores chegaram a d e a esse processo como uma solda a frio tamanho é a capacidade de adesão de imbricamento de atrito causado pelas paredes inclinadas DO CONE que existe na parte interna do implante com o cone que existe na parte externa
da conexão do Pilar que você vai colocar certo em função dessa adaptação dessa desse selamento que acontece dentro dessa superfícies inclinadas é nós temos um selamento microbiano Ou seja a dificuldade de infiltrar bactéria nessa nessa nesse tipo de conexão é muito grande uma micro movimentação extremamente reduzida o que faz com que muitas situações a gente até possa esperar no implante de conexão cônica formação de osso além da plataforma do implante ao redor do Pilar protético isso porque o vedamento a existe o vedamento é biológico dessa dessa junta dessa conexão ah e também amigo movimentação é
muito pequena essa conexão também tem uma facilidade de assentamento é por conta dos componentes ser icônicos você tem uma grande facilidade é de assentar os pilares e muitas situações você nem precisa do travamento de um hexágono para travar esse Pilar e você tem uma conexão cônica que ela acaba sendo sessenta por cento mais forte do que a conexão externa Então são muitas das vantagens que nós observamos dessa conexão de cone morse esse implante esse tipo de conexão tem sido cada vez mais utilizada e cada vez mais encontrado na nos nossos pacientes então nós já vimos
os três primeiros grandes grupos nessa as conexões externas é as conexões internas e as conexões do tipo cone morse mas quando seu paciente vem para o seu consultório é muitas vezes você vai tirar a prótese que ele tem o seu paciente não vai ter nenhuma informação do implante Mas o que você vai a boca dele não é o implante e sim um pilar o intermediário que já está conectado a esse implante e muitas vezes você vai ver que não existe necessidade de substituir se Pilar você pode trabalhar e fazer uma prótese Nova em cima do
Pilar que o meu paciente já tem então a partir daí nós vamos ter um desafio de descobrir qual é o Pilar que foi colocado E aí para nós não interessa mais que tipo de implante foi colocado Que tipo de conexão existe aí e sim interessa para nós agora saber qual é esse Pilar que foi utilizado e como é que eu faço para comprar os componentes para poder fazer uma reabilitação em cima do Pilar e não do implante nesse caso essa imagem grande que a gente vê aqui nós temos um caso onde nós temos quatro minipilares
que são os pilares para prótese múltipla mais utilizados hoje em dia tá E nessa imagem menor Aqui nós temos três três pilares esteticone que são Pilares mais antigos que a gente encontra cada vez a Indy que têm caído em desuso porque justamente Eles foram substituídos pelos minipilares mas nessas duas situações não existe indicação para substituir esses Pilares você pode sim fazer uma prótese diretamente em cima dos pilares dos intermediários e por isso a gente tem e a gente precisa de técnicas para conseguir identificar Quais são os pilares protéticos que estão instalados na boca do nosso
paciente e a e finalmente como é que você vai agora identifique de tendo identificado os três tipos de conexões que a gente pode encontrar em sabendo que eu também além dessas três conexões eu posso encontrar também Pilares já instalados no meu no implante do meu paciente eu vou falar um pouco para vocês Quatro Passos de como você pode identificar o implante depois que ele tá instalado na boca do seu paciente Isso é uma realidade da rotina Clínica do protesista o paciente aparece no consultório você tira prótese você encontra uma conexão que você não conhece como
é que você vai fazer para poder identificar o implante e identificar o Pilar está colocado ali e a partir daí comprar os transferência os Álamos as coisas que você vai precisar para fazer uma nova reabilitação desse paciente primeiro passo que seria básico né mas que não faz parte infelizmente do da conduta de muitos profissionais é toda vez que você faz um implante Toda vez que você faz bom você anotar e você pegar etiqueta desse componente que você utilizou etiqueta desse implante que você utilizou e colocar dentro dessa etiqueta é desse de um pequeno cartaz aqui
né dê o meu pequeno quadro a etiqueta com todos os componentes que foram utilizados para esse paciente você coloca também o nome do dentista do CR o nome do paciente a data de colocação e a posição é desse onde se implante foi colocado na boca e se você entrega para o seu paciente ou você fotografar isso manda para o seu paciente e você também coloca isso no prontuário do seu paciente Guarda para que essa informação esteja disponível para quando o seu paciente precisar ou se ele perder ele consegue falar com você e você consegue passar
precisamente essas informações para o seu paciente mas infelizmente isso não faz parte da cortina infelizmente a grande maioria dos pacientes Não tem essas informações para passar por protesista quando ele precisa subir é uma prótese sobre implante no implante que já foi colocado algum tempo nesse tá assim então aí que começa os nossos desafios o primeiro passo para que você possa identificar um implante já instalado na boca é uma inspeção visual que que você precisa fazer nessa situação tira desconecta prótese que o seu paciente já usa ou o cicatrizador que está colocado ali eu comprei parafuso
que esteja conectado a esse implante E aí você vai fazer uma análise visual seca bem coloca o espelho Tira uma foto como essa que vocês podem ver na tela a partir daí você já consegue ter uma ideia e você vai ter mais facilidade com isso conto mais experiência você tiver com a prótese sobre implante E aí você vai conseguir identificar situações como essa não só essa boca que essa situação aqui olha eu tenho aqui ó eu tenho certeza que eu tenho aqui três implantes parecidos né Olha esse aqui é provavelmente seria um mesmo implante desses
outros dois e tem um implante aqui é de uma conexão que ela é diferente e o implante um pouquinho mais largo né eu tenho aqui 6 implantes na região anterior é com outro tipo de conexão tá a inspeção visual clinicamente já pode fazer algumas algumas características que são marcantes Como por exemplo o hexágono externo olha ele Talvez seja o implante mais fácil identificar né porque porque normalmente a plataforma dele é bem visível porque o implante de hexágono externo implante que normalmente ele fica mais Raso na boca ele tem essa característica marcante importante né lá tá
vendo ele tem um hexágono para fora da plataforma do implante Então declaro nesse caso já consigo identificar três implantes de hexágono externo visualmente Ok visualmente também eu consigo identificar Olha que esse implante azul aqui ó ele tem uma conexão que ele é um triângulo interno certo só essa característica já me elimina muitas possibilidades para que eu possa bom E no caso desses 6 implantes aqui anteriores o que eu vejo eu vejo o implante muito profundo é dentro do prometeu implante profundo dentro do osso desse meu paciente eu vejo uma grande quantidade de gengibre encobrindo a
plataforma desse implante Muito provavelmente é simples sejam esses sejam implantes de conexões cônicas ao implante cone morse tem essa característica no caso desse paciente também desse outro paciente também olha muito característico de conexões de do tipo cone morse tá onde Você quase não vê para comer que não ver plataforma do implante você vê uma grande quantidade de tecido gengival é sobrepondo Escondendo a conexão desse implante tá que é uma das características do implante cone morse né onde a existiu uma uma grande quantidade de gengiva justamente promovendo o selamento biológico dessa conexão é uma outra o
segundo passo para que você possa Identificar qual é o tipo de conexão do seu paciente é ou radiográfico né Qual é a sugestão você vai remover qualquer tipo de parafuso que esteja conectado a esse implante sejam intermediário seja uma coroa um cicatrizador e você vai fazer aqui olha uma radiografia bem paralelo mais paralelo que você conseguir as roscas as espiras the simplest tá vendo aqui ó remove qualquer tipo de parafuso e faz uma radiografia Ok com uma fotografia clínica da plataforma do implante com as radiografias você pode sim procurar algumas empresas que vão te ajudar
a identificar esse implante tá essas são as maneiras a os dois primeiros passos que acabam sendo os mais fácil os mais fáceis Tira qualquer tipo de componente que tem lá tira uma foto bem nítida e bate uma radiografia periapical bem nítida sem nenhum e é de parafuso conectado ali vou deixar aqui na descrição do canal o contato de duas empresas e vão poder ajudar muito você está a FF componentes é que você vai poder entrar em contato com eles enviar fotos e radiografias para que eles possam sugerir a vocês algum qual seriam quais seriam os
componentes que você pode utilizar implacil também pode te ajudar nessa consultoria você vai enviar eles as informações que você tem eles vão te ajudar com os componentes Ok mas a nossa função é com cinco coletar o máximo de informações possíveis clínicas e radiográficas para que a gente possa é pesquisar a partir daí é quais são os tipos de conexões prováveis possíveis para cada implante é uma outra maneira da gente Identificar qual é o implante utilizado pelo menos para que a gente possa coletar mais informações é você fazer a imagem é da cabeça do implante e
das roscas internas desse implante certo na boca você vai remover qualquer componente que tenha parafusado nesse implante e você vai moldar internamente implante e também a cabeça do implante é da maneira como eu vou demonstrar para vocês agora aqui é nesse vídeo falando sobre as diferenças ainda entre os diferentes tipos de conexão existe um teste muito rápido que vai demonstrar muito bem a evolução da estabilidade dessas conexões ao longo do tempo dependendo das alterações que foram feitas em relação desde o hexágono externo que foi a primeira conexão que existiu passando pelas conexões internas pelos arco
interno até chegar no cone morse se você for observar aqui você tem um implante de conexão externa implante de hexágono externo e o que eu vou fazer aqui olha é simplesmente encaixar nesse implante um pela a um pilar de titânio cilindro provisório certo um pequeno teste que você vai fazer que vai demonstrar estabilidade dessa conexão é quando você coloca encaixa esse esse lindo provisório sem qualquer tipo de parafuso e você vai inclinando lentamente o seu implante o que que acontece olha em muito pouco tempo como uma inclinação muito pequena esse esse lindo provisório é cai
dessa conexão tá E aí nós vamos repetir o mesmo processo numa conexão interna Olha só eu tenho que o implante de hexágono interno Oi e aí eu vou fazer a mesma é o mesmo teste eu vou encaixar o cilindro provisório nessa conexão vocês vejam Vocês conseguem a observar aqui é que essa conexão eu o hexágono ele é um pouco mais longo e ele se encaixa internamente a esse implante Então quando você observa é esse conjunto Olha eu encaixei O provisório cilindro provisório no implante eu vou fazer uma a mesma manobra vou inclinar o implante mesmo
sem parafuso você vai ver que essa uma conexão muito mais estável porque olha só eu inclino inclino cada vez mais e ainda assim é o meu o meu Pilar provisório Continua em posição mostrando que essa uma conexão é um tipo de Pilar muito mais estável até que ele solta a gente vai repetir o mesmo procedimento não é implante cone morse olha aqui essa é uma conexão tipo cone morse e aqui a gente pega o cilindro provisório do cone morse Observe aqui é a característica né do implante cone morse e você encaixa ali dentro do implante
E você vai fazer o mesmo teste lá você começa com ele na vertical você vai inclinando inclinando precisando mesmo sem parafuso olha olha lá o que acontece você pode inclinar totalmente o implante para baixo e ainda assim é esse essa conexão não se desfaz tá isso acaba sendo uma característica importante é lá mesmo sem qualquer tipo de parafuso essa conexão se mantém estável isso demonstro até meio até um pouco difícil de soltar esses dois componentes lá eu preciso forçar para desfazer essa conexão certo então isso mostra o efeito é cone morse onde duas superfícies inclinadas
quando elas entram em contato e você cumprir essas duas Sul se você tem ação do atrito promovendo essa essa conexão que ela é muito estável em comparação com as outras com os outros dois tipos de conexão que nós mostramos aqui tá bom esse é um teste rápido só para ilustrar o quanto as estabilidade das conexões foi evoluindo ao longo das alterações do Design das conexões e fazendo com que esse encaixe dependa cada vez menos da ação do parafuso então hexágono externo é muito dependente do parafuso por isso que o parafuso é tão grande o torque
é tão alto e ainda assim você tem o alto índice de soltura de afrouxamento de parafuso esse problema foi reduzido nas conexões internas e nas conexões do tipo por imóveis em um problema bem menos frequente Porque como vocês observado nesse teste essa conexão praticamente não depende da ação do parafuso para se manter uma vez que você conseguiu pressionar as duas superfícies elas se tornam estáveis a estação do Parafuso Vou mostrar para você como que você vai fazer a moldagem da parte interna das coisas que os internas do implante e da plataforma do implante para que
você possa coletar mais informações a respeito dessas medidas é do Passo de rosca é das coisas que os internas do implante que vão te trazer informações é que vão te ajudar ainda mais a Identificar qual é esse implante que tá instalado na boca do seu paciente e você não sabe qual é tá o que que você vai fazer você vai remover qualquer tipo de componente que esteja instalado nesse implantes seja cicatrizador uma coroa você removem esses componentes Quando você não tiver nenhum parafuso você com o material de moldagem normalmente um silicone de adição você vai
preencher todo esse essa parte interna das coxas do implante com esse material Tá vendo você vem lá de dentro para fora e vai preenchendo é toda a parte interna e apreende um pouco também da plataforma do a cabeça do implante um pouco de excesso aqui depois para estabilizar a melhor essa moldagem facilitar você remover esse material você posiciona uma cunha de madeira lá dentro Esperamos o material endurecer para que a gente possa ter uma cópia o registro e saber como são como é as coisas as características da Rosca interna de simplesmente E com isso passar
as informações para que as empresas possam te ajudar a descobrir qual é o implante foi colocado e te passar os componentes compatíveis para que você possa fazer a reabilitação desse caso o [Música] e depois que o material endurece você remove cuidadosamente é esse material de dentro do implante Oi e aí você consegue uma cópia bem interessante Olha lá é do Passo de rosca interna que se implante tem algumas características aqui da conexão do tamanho do hexágono interno que se que se implante tem E essas características todas agora você pode enviar É para esses fabricantes que
eu já deixei o link aqui na descrição do canal e eles vão te ajudar principalmente fazendo a medição do diâmetro dessa rosca interna que o paciente esse que se implante apresenta e também é algumas vezes também é o diâmetro as medidas desse hexágono interno que esse a que se implante apresenta tá são informações que você vai associar juntamente com as imagens é que você fez do implante na boca do seu paciente é a radiografia que você tirou e agora você também tem essa informação que extremamente relevante para que as empresas me ajudar na definição de
qual é o implante que você tem que você tá tentando identificar tá legal e o quarto passo para que você possa Identificar qual é o implante instalado no seu paciente é a utilização desses kits de indexação eu vou fazer a demonstração desse kit da FF que é um dos kits mais completos disponíveis hoje no mercado e que vai te ajudar muito as seis extremamente precisão na identificação desses implantes é esses kits vão ser divididos em quatro grandes grupos conforme eu falei na aula né é o kit de indexação do hexágono externo das conexões internas as
conexões cônicas e do Pilar intermediar a partir da identificação desses quatro grandes grupos você vai poder individualmente fazendo os testes até que você encontre o componente que vai ser compatível com esse implante e a partir daí você tem o código para que você possa identificar esse implante fazer um componente necessário realmente ele é um kit que tem um custo mais elevado mas que dependendo do fluxo da quantidade de caso de prótese ou implante você tem seu consultório vale muito a pena em função do tempo Clínico que esse kit ajuda você a reduzir no seu consultório
ia ser muito mais assertivo na hora que você vai fazer a identificação desse implante o pedido dos componentes para reabilitar esse paciente Quero mostrar para vocês esse aqui é o kit de indexação da FF é para mim o melhor kit que existe atualmente é o kit que utilizo quando você tem dificuldade para encontrar para identificar um implante que já tá instalado na boca do seu paciente essa esses três passos que eu já falei até agora para você vai te ajudar muito com certeza mas se você tiver um kit desses Com certeza o seu trabalho vai
ser muito mais rápido você vai conseguir identificar de uma forma muito mais precisa e você vai conseguir ser muito mais assertivo quando você faz o pedido os clientes para as empresas é através da identificação de dentro da indexação do implante que você tem na boca do seu paciente tá legal como é que funciona esse kit na verdade de você esse kit é composto por 4 kits onde ele vai separar as possibilidades de implante que você pode ter na boca do seu paciente em quatro grandes grupos que foram os grupos que Eu mencionei na aula de
agora Ou seja eu tenho kit de indexação para os implantes de conexão externa para os implantes de conexão interna para os implantes cone morse e para os pilares intermediários é dentro de cada kit de se você vai ter todas as praticamente todas as opções possíveis de trânsito e análogo para que você possa testar nesse implante que tem na boca do seu paciente então é eu vou mostrar especificamente aqui cada cada kit Antes de mostrar os kits de indexação individualmente eu quero E essas quatro chá vizinhos que também fazem parte do conjunto que você vai utilizar
para conseguir identificar com muita facilidade Qual é o plano que seu paciente não ela tem na boca que são essas quatro Chaves de rosca Se vocês forem observar na ponta de cada uma dessas chave Zinha tem um tipo de um diâmetro de rosca diferente onde você vai chegar É cada uma dessas dessas roscas é e tentar rosquear dentro do implante que o seu paciente tem é quando você conseguir o encaixe dessa chavinha você já vai conseguir Identificar qual é o diâmetro da Rosca interna desse implante isso vai te ajudar a eliminar uma grande possibilidade de
opções e a partir daí você vai conseguir identificar com mais facilidade é qual é o implante que você tá trabalhando tá bom essa chave de rosca você vai fazendo a tentativa de rosquear de dentro dessa dessas roscas internas do implante é normal que você começa por uma chave Zinha com a rosca mais estreita você acaba vendo que ela não consegue pegar a rosca e você vai aos poucos testando as outras opções que você tem tá uma rosca um pouco mais grossa até aqui você consiga como nesse caso aqui agora também não consegui o Sic a
essa chave das roscas internas do meu implante então através dessa medida que eu tenho aqui eu consigo eliminar muitas das possibilidades de marcas possíveis de implante para esse implante E aí eu vou conseguir isso vai me ajudar muito a identificar o implante que eu tenho tá certo mas o primeiro passo antes de você selecionar Qual é a caixinha desse vídeo que você vai pegar a identificar Então dentro desses 4 grupos tá conexão externa e interna cone morse Oi e aí nós vamos aqui para as caixinhas vou mostrar para vocês individualmente esse é o primeiro kit
que eu vou mostrar para vocês é o kit de indexação para os implantes de conexão em externa então uma vez que você identificou dentro desses grandes grupos né através dos Passos anteriores que o seu implante implante de conexão externa aqui você tem oito possibilidades para que você possa identificar o seu implante então o que você pode fazer é através de tentativa você vai discutindo isso aqui é um kit autoclavável tá você tem oito conjuntos de transferente e análogo onde você vai desconfiar o transferente aqui separar ocorreu transferente do análise e aí você vai levar isso
para boca do seu paciente vai tentar rosquear esse transferente é no implante que tá na boca do seu paciente uma outra possibilidade que você pode ter é você pegar a coroa que é parafusada no implante o teu paciente e tentar rosquear nesse análogo são duas formas que você vai conseguir ter para poder confirmar e identificar o código desse desse implante e a partir daí fazer o pedido dos componentes compatíveis com essa empresa tá é através dessa empresa a FF consegue te enviar os componentes compatíveis é quando você consegue identificar tá bom você tem aqui o
kit de indexação do hexágono externo é qo kit de indexação dos implantes de conexão interna você vê que os implantes de conexão interna a quantidade de opções são bem maiores certo então a partir do momento que você identificou através dos Passos anteriores que o kit que o seu implante é um implante de conexão interna você pode a partir daqui fazendo os testes individualmente me dá um desse de se transferir de cada um desses análogos até que você conseguir encaixar ou transferente no implante que o seu paciente tem na boca ou a prótese que o seu
paciente usa você consiga encaixar e alguns desses análises dessa forma você consegue facilitar muito a identificação do implante que você tem certo uma vez que você consegue conectar é o transferente ao implante que você tem na boca é é interessante que você refaça a radiografia periapical para que você confirme a adaptação é desse transferente ao implante que tem na boca como na imagem que aparece aqui para vocês no vídeo tá bom é o outro kit que a gente vai mostrar aqui olha é o terceiro a terceira caixinha do kit onde você tem o kit de
indexação para os implantes cone morse veja que você tem várias opções possíveis E aí você vai fazendo Esse é o mesmo esquema é desconecta aqui o transferente do análogo e checa se esse transferir se encaixa na boca no implante que você tá querendo Identificar qual é Tá bom então é a quantidade de implantes de conexão cônica bem grande também mas você vai conseguir através dos dessa secagem Identificar qual é o transfer em ti que encaixa é e te através desse código você vai pedir para FF é os componentes os transferentes análogos e as coisas que
você precisa para reabilitar esse paciente e finalmente o último kit desse conjunto de indexação Alá é o kit de Pilares intermediários nem me que eu falei também na aula é dentro desses quatro grandes grupos grandes grupos que nós temos muitas vezes você não consegue dente você não se depara ali na boca e com a conexão do implante 51 Pilar que já tá que já tá já foi colocado sobre simplet a partir daí você vai ter esse kit de indexação onde você vai ter várias opções de intermediários possíveis porque nessas situações você vai ter a possibilidade
de construir sua prótese sobre o intermediário é que já se encontra na boca do seu paciente então aqui você tem também a possibilidade olha de testar vários tipos de intermediar de intermediários possíveis de diferentes marcas é para que você possa identificar esse intermediário e a partir daí conseguiu os componentes para que você faça a reabilitação do caso tá vendo diferentes diâmetros diferentes formatos é sempre dessa forma ou você vai conectar a prótese ao análogo que você tem aqui ou você vai conectar o transferir ao Pilar em conta na boca do seu paciente a hora que
você conseguiu encaixe bate uma radiografia confirma se realmente esse transferir a gente encaixou é a partir daí com esse código que vai aparecer aqui embaixo de cada conjunto de transferente análogo você vai poder pedir os componentes compatíveis com esse pilar no caso é que se encontra na boca tá bom esse é um conjunto muito completo aqui junta que juntamente com os passos anteriores eu falei para vocês que você precisa fazer para conseguir diferenciar Ou pelo menos definir Entre esses quatros grandes grupos de possibilidades que nós temos o hexágono interno e hexágono interno o cone morse
E o Pilar intermediário você vai conseguir reduzindo as possibilidades de características do implante para que você possa finalmente chegar aos componentes que vão ser compatíveis com o implante que você precisa reabili e para que o servo a nossa aula sobre como identificar implante já instalados a deixe suas dúvidas nos comentários eu vou responder todas elas e fique à vontade para sugerir novas se inscreva no canal dê o seu like aqui no vídeo é ative as notificações clicando no Sininho e nos vemos na próxima aula 1