Por que Deus Salvou Lúcifer de Miguel - O Confronto Suspenso

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Narrativas Proibidas
Descrição: Descubra os segredos por trás de um dos maiores mistérios da Bíblia: "Por que Deus Salvo...
Video Transcript:
Por que Deus não permitiu que Miguel matasse Lúcifer na batalha Celestial essa pergunta ressoa há séculos entre teólogos filósofos e Curiosos da Fé ecoando um mistério que atravessa as páginas da Bíblia e as reflexões humanas sobre o bem e o mal a cena que inspira essa questão está em Apocalipse 1279 onde Lemos sobre uma guerra no céu Miguel o Arcanjo lidera os anjos fiéis contra o dragão identificado como satanás ou Lúcifer e seus seguidores Rebeldes o resultado o dragão é derrotado e lançado à terra mas não destruído ele sobrevive continua sua trajetória de oposição e
isso nos deixa intrigados Se Deus é onipotente e Miguel seu poderoso servo Por que o confronto não terminou com a Aniquilação definitiva de Lúcifer para responder precisamos primeiro entender Quem são os protagonistas dessa narrativa Miguel conhecido como o príncipe dos anjos em Daniel 10:13 e mencionado em Judas 1 n como um guerreiro celestial é uma figura de autoridade e fidelidade Lúcifer por outro lado é tradicionalmente visto como um anjo caído Talvez um querubim de alta ordem cuja rebelião por orgulho almejando ser igual a Deus como sugerem Isaías 14 12 15 e Ezequiel 28 1217 o
levou à Queda esses textos embora debatidos por estudiosos moldaram a imagem clássica de lcifer como o adversário original A Batalha entre eles então não é apenas um embate de forças mas um choque de escolhas obediência versus rebeldia O que torna essa história ainda mais fascinante é o desfecho incompleto Miguel vence mas Lúcifer não é apagado da existência ele é expulso do céu humilhado mas Vivo ou pelo menos ativo em sua forma espiritual isso levanta questões Profundas foi uma limitação de Miguel uma escolha de Deus ou H algo maior em jogo um propósito que transcende o
que imaginamos como uma solução simples a resposta não está explícita no texto bíblico mas as pistas estão lá espalhadas em Versículos tradições e reflexões teológicas que exploraremos este vídeo tem um objetivo Claro mergulhar nessas pistas para entender por Deus em sua soberania não permitiu que Miguel acabasse com Lúcifer naquele momento não é apenas uma questão de poder deus poderia ter ordenado isso sem esforço mas de intenção vamos investigar o que a natureza dos anjos o plano Divino a justiça a misericórdia e a narrativa cósmica revelam sobre essa decisão a jornada nos Ará por caminhos bíblicos
E filosóficos desde a essência Imortal dos anjos até o papel de Lúcifer como adversário na história da criação imagine o cenário um confronto épico no reino espiritual anjos em fileiras o clangor de forças invisíveis Miguel com a força de Deus ao seu lado enfrenta Lúcifer cujo orgulho o levou a desafiar o criador a Vitória Vem o dragão cai mas o golpe final não é dado por quê talvez porque a história não termina ali talvez porque o que chamamos de batalha é apenas um capítulo de algo muito maior ao longo deste vídeo Vamos desdobrar essa Trama
conectando cada peça para revelar um quadro que embora misterioso aponta paraa sabedoria de Deus então prepare-se vamos começar olhando mais de perto quem são esses dois personagens Miguel e Lúcifer porque entender suas identidades e naturezas é o primeiro passo para desvendar porque o Arcanjo não pôs fim ao Rebelde a partir daí seguiremos o fim da narrativa do céu à terra do passado ao futuro até o momento em que todas as coisas serão julgadas o que você está prestes a explorar não é apenas uma resposta teológica mas uma janela dooo para entender porque Deus não permitiu
que Miguel matasse Lúcifer na batalha Celestial precisamos primeiro olhar para quem eles são não apenas como personagens de uma narrativa mas como seres dentro da criação de Deus aosta começa na natureza dos Anjos espirituais que povoam as escrituras e que diferente de nós humanos existem fora das limitações do corpo físico Miguel e Lúcifer protagonistas desse confronto são anjos mas suas histórias papéis e escolhas os colocam em lados opostos de um conflito eterno Então quem são eles e como sua essência influencia o desfecho daquela Guerra no Céu anjos segundo a tradição bíblica e Cristã são seres
criados por Deus antes mesmo do mundo físico tomar forma eles não têm carne não envelhecem não morrem como nós são espíritos dotados de inteligência aguçada e vontade própria capazes de amar obedecer ou como veremos rebelar-se Hebreus 1:14 os descreve como espíritos ministradores enviados para servir aqu que hão de herdar a salvação mas essa função não é fixa para todos a liberdade que possuem os torna únicos e é exatamente essa liberdade que define o drama entre Miguel e Lúcifer Vamos começar com Lúcifer seu nome que significa portador da luz ou estrela da manhã em latim aparece
em Isaías 1412 como caíste dos céus ó Estrela da Manhã filho da alva embora o contexto original desse Versículo seja uma profecia contra o Rei da Babilônia a tradição cristã desde os primeiros pais da igreja como orígenes e Tertuliano o associou a um anjo caído Ezequiel 28 1217 reforça essa imagem falando de um querubim da Guarda ungido cheio de beleza e sabedoria mas que se corrompeu pelo orgulho ele é descrito como perfeito Até que a iniquidade foi encontrada nele levando à sua expulsão do monte de Deus esses textos embora simbólicos e debatidos por estudiosos modernos
pintam Lúcifer como um anjo de alta ordem Talvez um querubim cuja posição privilegiada o tornou arrogante o que o levou à rebelião a interpretação clássica diz que Lúcifer que ser igual a Deus Isaías 14 13 14 registra suas intenções subirei ao céu Acima das Estrelas de Deus exaltarei o meu trono eu me assentarei no Monte da congregação serei semelhante ao altíssimo esse desejo de usurpar a Soberania Divina foi o Estopim ele não estava sozinho Apocalipse 12:4 sugere que 1 ter dos Anjos o seguiu seduzidos por sua visão assim Lúcifer outrora um servo glorioso tornou-se o
adversário Satanás em hebraico significa oponente iniciando uma guerra contra o criador e seus fiéis agora quem é Miguel seu nome em hebraico Micael significa quem é como deus uma declaração que já carrega um contraste direto com o orgulho de Lúcifer ele aparece pela primeira vez em Daniel 10:13 como um dos primeiros Príncipes ajudando outro anjo contra adversários espirituais em Daniel 12:1 é chamado de o grande príncipe que se levanta a favor dos filhos do teu povo um protetor em tempos de angústia Judas 1 o mostra em uma disputa com o diabo pelo corpo de Moisés
onde Em vez de confrontá-lo diretamente com poder próprio Diz o Senhor te repreenda aqui vemos sua essência Miguel é um servo Leal um guerreiro que age sob ordens divinas nunca ultrapassando os limites da autoridade que lhe foi dada em Apocalipse 12:7 Miguel assume o comando na batalha Celestial ele lidera os anjos fiéis contra Lúcifer e seus Rebeldes uma guerra que não é de espadas ou sangue mas de poder espiritual e vontade a vitória vem o dragão é lançado fora mas o texto não diz que Miguel o destruiu por qu parte da resposta está na própria
natureza angelical anjos não têm corpos Mortais sua existência é espiritual e a ideia de matar um anjo não se aplica como entendemos na Esfera humana destruí-los seria apagá-los da existência algo que só Deus o criador poderia fazer Miguel por mais poderoso que seja é um agente de Deus não o juiz final Outro ponto crucial é o livre arbítrio dos Anjos diferente dos humanos que vivem em um ciclo de nascimento vida e morte com a promessa de Redenção os anjos parecem fazer uma escolha única e definitiva Lúcifer escolheu a rebelião Miguel a obediência se Deus permitisse
que Miguel eliminasse Lúcifer isso poderia interferir na integridade dessa Liberdade um princípio que Deus parece valorizar profundamente na criação a derrota de Lúcifer Então foi uma perda de posição do céu para a terra não uma Aniquilação mantendo a coerência de sua natureza espiritual essa Essência dos Anjos nos dá uma base para o que aconteceu Miguel e Lúcifer opostos em caráter colidiram em um momento que definiu suas trajetórias mas para entender porque o golpe final não veio precisamos olhar além de quem eles são e examinar o que aconteceu naquela batalha os detalhes do confronto em Apocalipse
12 nos darão mais pistas sobre a decisão Divina agora que conhecemos a natureza dos anjos e quem São Miguel e Lúcifer é hora de entrar no coração do evento que nos trouxe a batalha Celestial descrita em Apocalipse 1279 esse trecho curto mas poderoso nos dá o cenário do confronto uma guerra no céu que termina com Lúcifer expulso mas não destruído para entender de matasse lcifer precisamos disar o que aconteceu o que o texto diz e o que ele deixa implícito vamos mergulhar nessa narrativa e ver o que ela revela o versículo 7 começa direto houve
guerra no céu Miguel e seus anjos batalharam contra o dragão e o dragão e seus Anjos batalharam oado lder dos Anjos fis enta o dragão identificado mais adiante como a antiga serpente chamada diabo e Satanás que engana todo o mundo esse dragão é Lúcifer o Rebelde que arrastou 13 dos Anjos consigo conforme sugerido em Apocalipse 12:4 onde a cauda do Dragão varre as estrelas do céu não temos detalhes de como a luta se desenrolou não há descrições de golpes ou estratégias mas o texto enfatiza oito entre duas forças lealdade contra traição o resultado Vem rápido
nos Versículos 8 e mas não prevaleceram nem mais o seu lugar se achou nos céus e foi precipitado O Grande Dragão a terra e os seus anjos foram lançados com ele Miguel vence o dragão é derrotado expulso do céu e seus seguidores compartilham seu destino mas algo chama a atenção a vitória é Clara mas não absoluta Lúcifer não é aniquilado ele cai sim mas continua existindo agora na terra onde segue sua oposição como vemos em passagens como primeira pedro 5:8 que o chama de leão que ruge buscando A quem possa devorar Por que parar na
expulsão Por que Miguel não acabou com ele ali primeiro precisamos considerar o que essa batalha representa Apocalipse é um livro cheio de símbolos e estudiosos debatem se esse evento é literal uma visão do passado ou uma representação do Futuro muitos como o teólogo J cabel veem Essa guerra como o momento da queda inicial de Lúcifer ligada à sua rebelião original outros como os pais da Igreja Primitiva a conectam à Vitória de Cristo na na cruz reinterpretada cosmicamente seja qual for o tempo o fato é que Miguel sob ordens de Deus lidera a ofensiva e triunfa
mas o texto não menciona destruição apenas remoção isso sugere que o objetivo não era eliminar Lúcifer mas redefinir seu lugar a expulsão é um ato de Humilhação Lúcifer que quis subir Acima das estrelas e se assentar no monte de Deus é jogado para baixo o céu domínio da presença Divina não o tolera mais mas por que não ir além uma pista está na autoridade de Miguel em Judas 1:9 quando ele disputa com o diabo pelo corpo de Moisés Não age por conta própria mas invoca o senhor aqui em Apocalipse ele também parece seguir um comando
específico derrotar e expulsar não exterminar Miguel é um guerreiro mas não o juiz final esse papel pertence a Deus que determina os limites da Batalha Outro ponto é a natureza do confronto como vimos anjos são espíritos a guerra no céu Não envolve morte física mas uma luta de poder e posição não prevaleceram indica que Lúcifer perdeu sua influência Celestial e seu lugar não se achou mais nos céus reforça sua exclusão matar no sentido humano não se aplica destruí-lo seria apagá-lo da existência algo que o texto não sugere ser o plano naquele momento a vitória de
Miguel foi completa no que lhe foi ordenado tirar Lúcifer do céu parar aí implica que Deus tinha algo mais em mente O que vem depois da Batalha dá mais contexto Apocalipse 1211 Celebra a Vitória agora veio a salvação o poder e o reino do nosso Deus e a autoridade do seu Cristo mas também Alerta ai dos que habitam na Terra e no mar pois o diabo desceu a voz com grande ira Lúcifer derrotado no céu agora atua na terra Isso mostra que sua história não acabou Ele ainda tem um papel mesmo que limitado se Miguel
o tivesse destruído esse ai não existiria a presença de lcifer aponta para um propósito maior algo que transcende o simples fim de um rebelde Então o que aconteceu em Apocalipse 12 Miguel liderou os anjos fiéis derrotou Lúcifer e o expulsou do céu marcando uma vitória espiritual que reafirmou a soberania de Deus mas a ausência de destruição final nos leva a perguntar por que Deus quis assim a resposta não está só na batalha mas no que ela faz parte um plano Divino que usa até a queda de Lúcifer para algo maior Vamos explorar isso a seguir
vendo como essa derrota parcial se encaixa na vontade Soberana de Deus a batalha Celestial terminou com Miguel vitorioso e Lúcifer lançado à terra mas sem ser destruído o que vimos em Apocalipse 12 nos deixa com uma peça do quebra-cabeça mas o quadro completo começa a se formar quando olhamos além do confronto E perguntamos por que Deus escolheu esse desfecho a resposta nos leva ao coração da Visão Cristã Deus tem um plano soberano um propósito maior que transcende a simples eliminação do Mal Lúcifer mesmo derrotado continua existindo E isso não é um acidente vamos explor como
sua sobrevivência se encaixa Na Vontade Divina servindo a algo que vai além do que Miguel poderia encerrar com um golpe final na tradição Cristã Deus não age por capricho cada decisão cada evento reflete uma intenção que abrange toda a criação do céu à Terra dos Anjos aos humanos a guerra no céu não foi apenas um incidente isolado foi um mar em uma narrativa que começou antes do tempo e culminará no fim dos tempos quando Miguel expulsou Lúcifer mas não o matou ele seguiu ordens precisas Se Deus é onipotente como a Bíblia afirma em Isaías 4610
meu propósito permanecerá e farei tudo o que me agrada então a continuidade de Lúcifer não é uma falha mas uma escolha deliberada Mas para que um dos os pilares desse plano é o livre arbítrio anjos e humanos foram criados com a capacidade de escolher e essa liberdade é Central na relação com Deus para Lúcifer a escolha foi a rebelião ele disse serei semelhante ao altíssimo Isaías 14:14 e levou consigo uma legião de anjos como vimos em Apocalipse 12:4 Miguel e os fiéis esc obed se Deus tivesse ordenado a destruição imediata de lcifer essa liberdade poderia
parecer ilusória um presente dado apenas para ser retirado ao primeiro erro preservá-lo mesmo como adversário manté a integridade dessa escolha tanto para os anjos quanto para nós Pense nisso sem uma alternativa ao bem o que significa escolher o bem mal representado por Lúcifer oferece esse contraste para os anjos na batalha foi um teste de lealdade para a humanidade é uma realidade diária Gênesis 3 mostra a serpente identificada como Satanás em muitas interpretações tentando Adão e Eva eles caem mas a escolha foi deles se Miguel tivesse eliminado Lúcifer no céu essa dinâmica não existiria a presença
do mal ainda que limitada após a expulsão permite que a fidelidade a Deus tenha peso que o amor por ele seja uma decisão não uma imposição mas o plano vai além do teste teólogos como Agostinho de ipona argumentam que Deus permite o mal para que um bem maior emerja em Cidade de Deus ele sugere que a rebelião de Lúcifer e sua continuidade servem para revelar a justiça divina se Lúcifer fosse destruído logo após sua queda os anjos fiéis e os humanos não veriam o contraste entre obediência e desobediência nem a paciência de Deus em lidar
com o pecado Tomás de Aquino na Suma Teológica vai mais fundo o mal não é desejado por Deus mas é usado por Ele para que a ordem do universo manifeste sua perfeição o caos de Lúcifer realça a harmonia dos fiéis então Lúcifer tem um papel em Jó 1 com 612 ele aparece diante de Deus desafiando a fé de Jó estende a tua mão e toca-lhe em tudo o que tem e verás se não blasfema contra ti diz ele Deus permite o teste e Jó prova sua devoção aqui Satanás é um adversário funcional um instrumento que
sem querer glorifica Deus ao mostrar a força dos justos se Miguel tivesse matado essa narrativa E tantas outras não se desenrolaria a existência de Lúcifer mesmo na terra serve ao plano de expor a fidelidade da criação isso nos leva a outro aspecto a glória de Deus a vitória de Miguel foi um triunfo mas parcial expulsar Lúcifer do céu reafirmou a Soberania Divina mas destruí-lo ali poderia limitar a demonstração plena dessa soberania apocalipse 20:10 nos dá o fim da história o diabo que os enganava foi lançado no Lago de fogo e enxofre esse julgamento final diante
de toda a criação será mais glorioso do que uma execução silenciosa no céu deixar Lúcifer viver é preparar o palco para um desfecho que todos anjos humanos Cosmos testemunharão mostrando que Deus não apenas vence o mal mas o faz de forma completa e pública e há a questão da Redenção humana a queda de Lúcifer abriu o caminho para a queda do homem mas também para o plano de salvação Gálatas 4:4 diz que quando chegou a Plenitude dos tempos Deus enviou seu filho a existência do mal catalizada por Lúcifer criou o cenário paraa Cruz onde Cristo
derrota o pecado e a morte se Miguel tivesse acabado com Lucifer antes a história da humanidade com sua necessidade de Redenção poderia não ter se desenrolado como conhecemos o plano Divino entrelaça A Rebelião angelical com a restauração humana Mas por que não simplificar tudo por que permitir que Lúcifer continue causando estragos aqui entra a paciência de Deus segunda Pedro 3:9 diz que ele não quer que ninguém pereça mas que todos cheguem ao arrependimento embora Lúcifer não se arrependa os humanos têm essa chance a presença do adversário na Terra é um lembrete constante da Escolha que
enfrentamos e o tempo que Deus dá reflete sua misericórdia Miguel não o mata porque o plano exige esse espaço para nós para os anjos para a história se cumprir esse propósito maior nos mostra que a batalha não foi o fim mas um meio Miguel agiu dentro do que lhe foi ordenado e Lúcifer mesmo derrotado segue Como peça de um tabuleiro Divino para entender como isso funciona precisamos olhar mais de perto a natureza espiritual desse confronto O que significa derrotar um anjo sem destruí-lo é o que veremos a seguir o plano Divino nos mostrou que a
sobrevivência de Lúcifer após a batalha com Miguel não é um descuido mas parte de uma intenção maior agora vamos dar um passo atrás e olhar para um detalhe que pode parecer simples mas é fundamental Lucifer não foi destruído porque como anjo sua natureza espiritual torna a ideia de matar algo bem do que imaginamos Miguel o derrotou sim mas o que isso significa em um confronto entre seres que não t corpos físicos para entender porque Deus não permitiu que Miguel acabasse com Lúcifer precisamos explorar essa Essência Imortal dos anjos e como ela molda o que aconteceu
no Céu anjos não são como nós enquanto humanos nascem vivem e morrem presos a um ciclo físico os anjos existem em uma realidade espiritual a Bíblia os chama de espíritos em Hebreus 1:14 e os descreve como seres que servem a Deus aparecendo em momentos chave como os anjos que anunciaram o nascimento de Cristo em Lucas 2 ou o que libertou Pedro da prisão em Atos 12 eles não envelhecem não adoecem não tem carne que possa ser ferida são criados por Deus mas sua existência parece permanente a menos que o criador decida revogá-la isso já nos
dá uma pista matar um anjo não é como tirar a vida de um humano Lúcifer como vimos era um desses seres Talvez um querubim segundo Ezequiel 2814 cheio de beleza e poder antes de sua queda Miguel o Arcanjo também é um espírito líder dos Anjos fiéis quando os dois se enfrentaram em Apocalipse 1279 não foi uma luta de espadas ou sangue a guerra no céu foi um embate de autoridade vontade e poder espiritual o texto diz que Miguel e seus anjos batalharam contra o dragão e o resultado foi Claro não prevaleceram nem mais o seu
lugar se achou nos céus Lucifer perdeu mas a linguagem aqui é de exclusão não de extinção ele ele foi expulso não apagado Por que essa distinção importa porque a derrota de um anjo não exige sua destruição na nossa mente Vitória em batalha muitas vezes significa eliminar o inimigo mas no reino espiritual o jogo é diferente expulsar Lúcifer do céu foi um golpe devastador ele perdeu seu status sua proximidade com Deus sua posição Entre As Estrelas da manhã Jó 387 Isso é o que a bíblia chama de precipitado à Terra humilhado destituído de poder Celestial Ele
caiu mas acabar com sua existência seria outro nível de ação algo que o texto não sugere que Miguel tivesse ordens ou capacidade para fazer vamos olhar um exemplo paralelo em Judas 1:9 Miguel disputa com o diabo pelo corpo de Moisés ele não o ataca diretamente nem o destrói em vez disso Diz o Senhor te repreenda Por que essa abordagem porque Miguel age como agente de Deus não como juiz soberano sua autoridade é delegada e ele não ultrapassa os limites do que lhe foi mandado na batalha de Apocalipse o padrão parece o mesmo Miguel executa a
Vontade Divina derrotar e expulsar Lúcifer mas não vai além destruir Um ser espiritual como Lúcifer seria uma decisão do Criador não de um servo por mais poderoso que seja essa ideia de imortalidade angelical tem raízes Profundas os anjos não têm um fim natural como os humanos enquanto a morte para nós é a separação da alma do corpo para eles não há corpo a perder teólogos como Tomás de Aquino na Suma Teológica argumentam que os anjos sendo substâncias espirituais existem Enquanto Deus o sustenta matar Lúcifer então significaria aniquilar sua essência desfazê-lo como criação mas Deus que
Criou tudo muito bom Gênesis 1:31 parece optar por transformar o destino de Lúcifer não eliminá-lo de imediato a expulsão foi suficiente para cumprir o propósito daquela batalha outro ângulo é o simbolismo da vitória no contexto espiritual derrotar Lúcifer foi reafirmar a ordem divina ele quis ser igual a Deus mas foi lançado ao chão uma inversão de seu orgulho Apocalipse 12:10 celebra isso agora veio a salvação o poder e o reino do nosso Deus a vitória de Miguel não precisava de um golpe final a humilhação já declarava quem reina se Lúcifer fosse destruído ali o impacto
dessa mensagem poderia se perder sua queda contínua na terra serve como um lembrete vivo da consequência da rebelião mas há mais a natureza espiritual de Lúcifer não é estática mesmo expulso ele retém poder como vemos em Efésios 2 O2 onde é chamado de príncipe das potestades do ar sua derrota no céu limitou esse poder mas não o extinguiu por quê Porque sua existência mesmo enfraquecida ainda tem um papel no plano de Deus algo que conecta diretamente ao que discutimos antes se Miguel o tivesse aniquilado esse papel terminaria cedo demais a batalha foi espiritual e a
Vitória foi espiritual matar não estava no roteiro então a natureza dos Anjos nos mostra que o confronto não era sobre destruição física mas sobre autoridade e posição Miguel venceu dentro dos limites divinos e Lúcifer sobreviveu porque sua essência espiritual não permite um fim humano e porque Deus quis assim isso nos leva a perguntar como a justiça e a misericórdia de Deus entram nessa equação é o que Vamos explorar a seguir vendo como ele equilibra punição e paciência nessa decisão é natureza espiritual de Lúcifer nos mostrou que matar um anjo não é como imaginamos e a
vitória de Miguel foi uma questão de autoridade não de Aniquilação mas isso ainda nos deixa com uma pergunta por que Deus que poderia ter apagar do Lúcifer da existência escolheu não aqui entra um aspecto essencial do caráter divino o equilíbrio entre justiça e misericórdia essa combinação molda o desfecho da Batalha Celestial e explica porque Miguel não acabou com Lúcifer Vamos explorar como Deus em sua soberania usa essas duas qualidades para dar sentido a continuidade do adversário mesmo após sua derrota justiça é um pilar da natureza de Deus Salmos 8914 declara justiça e juízo são a
base do teu o drono quando Lúcifer se rebelou desafiando a ordem divina com seu serei semelhante ao altíssimo Isaías 14:14 ele cometeu um ato que exigia resposta a guerra no céu liderada por Miguel foi essa resposta Inicial apocalipse 12:9 nos diz que o dragão foi precipitado à Terra uma punição Clara perder seu lugar entre os anjos fiéis ser expulso da presença de Deus esse foi um julgamento justo o orgulhoso que quis subir foi lançado ao chão mas por que parar aí por que não a destruição Total a justiça de Deus não é impulsiva ela segue
um curso a expulsão de Lúcifer foi o primeiro passo uma consequência imediata que refletiu sua transgressão mas a Bíblia aponta para um Juízo Final como em Apocalipse 20:10 onde o diabo é lançado no Lago de fogo e enxofre para sempre esse destino está reservado para o fim dos tempos após um processo que envolve toda a criação se Miguel o tivesse destruído na batalha Celestial a justiça teria sido aplicada de forma precoce cortando o desenrolar completo desse processo Deus em sua sabedoria parece querer que o mal siga seu curso até que todos vejam suas consequências e
sua derrota definitiva isso nos leva à misericórdia à Outra Face do caráter divino segunda Pedro 3:9 diz que Deus não quer que ninguém pereça mas que todos cheguem ao arrependimento embora Lúcifer em sua rebelião endurecida não mostre sinais de arrependimento a paciência de Deus Se estende à criação como um todo a continuidade de Lúcifer na Terra como vemos em Efésios 6:12 onde Lutamos contra as forças espirituais da maldade nas regiões Celestiais dá aos humanos o tempo e o espaço para escolher matar Lúcifer no céu teria encerrado sua influência cedo mas também poderia limitar a janela
que Deus oferece para a humanidade se voltar a ele pense em Jó em Jó 1:12 Deus permite que Satanás teste Jó mas com limites tudo o que ele tem está em Teu poder mas nele não toques Jó sofre mas sua fidelidade brilha glorificando Deus se Miguel tivesse eliminado Lúcifer antes essa prova de fé e tantas outras não aconteceria A misericórdia aqui não é para Lúcifer mas para aqueles que enfrentando o mal podem encontrar r a presença do adversário é um catalisador um contraste que torna a escolha pelo bem mais significativa Miguel não o mata porque
Deus em sua bondade dá tempo à criação para responder ao seu chamado esse equilíbrio entre justiça e misericórdia aparece em outros momentos em Êxodo 3467 Deus se descreve como misericordioso e piedoso tardio em irar e grande em benignidade e verdade mas também como aquele que de modo algum terá por inocente o culpado ele puni mas não se apressa Lúcifer foi punido com a expulsão uma demonstração de Justiça mas sua destruição final é adiada um sinal de misericórdia para o plano maior Miguel como servo executa o que lhe é ordenado derrotar milhar mas o golpe definitivo
fica com Deus que escolhe o momento certo teólogos refletem sobre isso há séculos Agostinho em confissões sugere que Deus permite o mal para que a justiça seja mais plenamente revelada se Lúcifer fosse destruído logo após sua rebelião a criação não testemunhar o peso total de sua escolha errada a paciência Divina permite que o mal se exponha que suas consequências se desenrolem até que o julgamento final mostre a todos anjos e humanos porque Deus é justo Tomás de Aquino complementa o mal embora não desejado é tolerado para que o bem supere e glorifique a ordem Divina
Então por que Miguel não matou Lúcifer porque a justiça de Deus exigiu uma punição proporcional naquele momento a queda do céu mas a misericórdia segurou a mão para o Golpe Final a humilhação de Lúcifer já foi um castigo Severo ele perdeu tudo o que valorizava mas sua existência contínua serve a um propósito duplo mostrar que a rebelião não prevalece e dar à criação a chance de escolher o lado certo Apocalipse 12:1 celebra os que venceram pelo sangue do cordeiro e pela palavra dos seu testemunho sem Lúcifer como adversário essa vitória não teria o mesmo brilho
esse equilíbrio também reflete a consistência de Deus ele não destrói suas criaturas por impulso Lúcifer criado bom escolheu o mal e Deus o pune mas não o desfaz imediatamente Judas 1:6 fala de anjos que não guardaram seu Principado e foram presos em cadeias eternas que Deus lida com os Rebeldes de forma ordenada não arbitrária Miguel como vimos em Judas 1 respeita essa ordem deixando o juízo final nas mãos do senhor na batalha Celestial ele fez o mesmo cumpriu seu papel sem exceder sua autoridade assim a justiça e a misericórdia de Deus explicam por Lúcifer sobreviveu
a expulsão satisfez a justiça naquele instante enquanto a misericórdia abriu espaço para o plano se desenrolar mas esse plano tem um cronograma uma narrativa que vai além do confronto no céu para entender isso precisamos olhar a batalha como parte de uma história maior com um fim já escrito é o que veremos a seguir a justiça e a misericórdia de Deus nos mostraram porque Miguel não destruiu Lúcifer um equilíbrio que pune mas também espera esse adiamento porém não é apenas uma questão de temperança divina ele se encaixa em uma narrativa maior uma história que abrange o
céu a terra e o fim dos tempos batalha Celestial de Apocalipse 12 e 79 foi um capítulo crucial mas não o último para entender por Deus não permitiu que Miguel matasse Lúcifer naquele confronto precisamos vê-lo como parte de uma Trama cósmica com um desfecho já escrito e um tempo determinado por Deus Vamos explorar como essa visão narrativa molda a decisão de deixar Lúcifer viver a Bíblia apresenta a história da criação como uma sequência ordenada não um caos de eventos aleatórios desde gênesis com a criação do mundo até a Apocalipse com a promessa de novos céus
e Nova Terra Deus Opera em uma economia Divina Cada Coisa Em Seu momento Eclesiastes 3:1 afirma tudo tem o seu tempo determinado e há tempo para todo propósito debaixo do céu a guerra no céu não foi uma exceção quando Miguel derrotou Lúcifer e o expulsou cumpriu um propósito específico reafirmar a Soberania Divina e banir o Rebelde do domínio Celestial mas o texto para aí e Lúcifer cai à Terra ativo como vemos em Apocalipse 12:12 ai dos que habitam na terra pois o diabo desceu a vóz com grande ira Por que esse ai por que não
o fim imediato porque a narrativa não termina com a expulsão apocalipse 20:10 nos dá o próximo Marco o diabo que os enganava foi lançado no Lago de fogo e enxofre Onde estão a besta e o falso profeta e serão atormentados dia e noite para todo o sempre esse é o Juízo Final o ponto em que Lúcifer encontra seu destino definitivo entre a batalha Celestial e esse fim há um intervalo um tempo que Deus reservou para que a história da criação se desenrole se Miguel o tivesse destruído no céu esse intervalo seria cortado e a narrativa
incompleta pense na batalha como o primeiro ato de um drama maior em Apocalipse 12 Lúcifer perde sua posição Celestial mas sua queda à Terra marca o início de sua influência entre os humanos Gênesis 3 já nos mostrou isso a serpente identificada como Satanás tenta Adão e Eva levando à Queda da humanidade esse evento conecta o céu a terra a rebelião angelical à Redenção humana se Lúcifer fosse aniquilado por Miguel a serpente não estaria lá e a história do pecado e da salvação com a vinda de Cristo não se realizaria como conhecemos a narrativa cósmica exige
que Lúcifer desempenhe seu papel até o momento certo esse momento certo é chave Deus não age fora de sua cronologia em Gálatas 4 quatro Lemos quando chegou a Plenitude dos tempos Deus enviou seu filho a vinda de Cristo foi planejada não apressada da mesma forma a destruição final de Lúcifer é um evento programado matá-lo na batalha Celestial teria antecipado o clímax frustrando o desenrolar que inclui a cruz a ressurreição e o julgamento final Apocalipse 12 1011 celebra Vitória parcial agora veio a salvação porque foi lançado fora o acusador mas o agora é apenas um passo
o fim completo vem depois quando toda a criação testemunhará essa ideia de tempo determinado aparece em outros lugares em Mateus 24:36 Jesus diz sobre o fim daquele dia e hora ninguém sabe nem os anjos do céu mas unicamente meu pai o julgamento de Lúcifer segue essa lógica só Deus sabe quando será Miguel por mais poderoso que seja não tem autoridade para decidir isso como vimos em Judas 1:9 ele deixa o juízo com o senhor na batalha Celestial seu papel foi expulsar não exterminar porque o roteiro Divino reservava o fim de Lúcifer para um Palco maior
com um público maior anjos humanos e o Cosmos inteiro como João Calvino reforçam Essa visão em seus comentários sobre apocalipse ele destaca que Deus governa todas as coisas com um propósito fixo e a continuidade do Mal serve para que sua vitória final seja mais gloriosa se Lúcifer fosse destruído logo após sua rebelião aação não veria o contraste Total entre o reino de Deus e o reino do adversário narrativa exige que o mal siga até ser julgado publicamente como em Apocalipse 20 onde o lago de fogo é o ponto final visível a todos a humilhação de
Lúcifer no céu foi apenas o Prelúdio e há a Redenção no meio disso a presença de Lúcifer na Terra como príncipe deste mundo João 12:31 cria o cenário para a obra de Cristo Colossenses 2:15 diz que Jesus na cruz despojou os principados e potestades fazendo deles um espetáculo público esse espetáculo inclui Lúcifer cujo poder é quebrado mas cuja existência persiste até o fim se Miguel o tivesse matado a cruz não teria esse contexto a derrota do Mal encarnado em Satanás a narrativa cósmica entrelaça a queda angelical com a restauração humana e Lúcifer é uma peça
que não pode sair antes do tempo mas por que prolongar Por que não acelerar o fim aqui a paciência Divina que vimos na misericórdia se conecta ao tempo Romanos 11:33 exclama ó profundidade das riquezas tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus o intervalo entre a batalha e o Juízo Final reflete essa sabedoria ele dá espaço para a humanidade escolher para igreja crescer para o Evangelho se espalhar Lúcifer mesmo ativo está sob controle sua grande ira tem pouco tempo Apocalipse 12:12 Miguel não o destrói porque O Relógio de Deus ainda está correndo assim a batalha
Celestial foi um capítulo não o fim Miguel venceu no que lhe foi ordenado e Lúcifer caiu mas a narrativa Segue até o momento em que Deus dirá basta para entender porque esse momento é adiado precisamos olhar além do tempo e mergulhar na filosofia por trás do mal como a liberdade e a presença de Lúcifer se encaixam no plano Divino a narrativa cósmica nos mostrou que a batalha Celestial é um capítulo de uma história maior com o fim de Lúcifer reservado para um tempo terminado por Deus mas isso nos leva a uma questão mais profunda Por
que Deus permite que o mal encarnado em Lúcifer exista por tanto tempo aqui entramos no terreno da filosofia e da teologia enfrentando o chamado problema do mal e o papel do livre arbítrio para entender porque Miguel não matou Lúcifer precisamos explorar Como a existência do adversário se encaixa na bondade divina e na Liberdade que Deus deu a sua criação vamos mergulhar nessa reflexão o problema do mal é antigo Se Deus é todo-poderoso todo bom e todo sabedor por que o mal persiste Lúcifer o Rebelde expulso do céu é um símbolo vivo dessa questão ele caiu
foi derrotado por Miguel mas segue ativo como vemos em primeira pedro 5:8 se de vigilantes o diabo vosso adversário anda em derredor rugindo como Leão se Deus pudesse ordenar a Miguel destruí-lo porque não o fez a resposta está na tensão entre a Soberania Divina e a liberdade que Deus escolheu dar aos seus seres anjos e humanos livre arbítrio é o cerne disso quando Deus criou os anjos como Lúcifer e Miguel deu-lhes inteligência e vontade Lúcifer escolheu o orgulho dizendo subirei ao céu Isaías 14:13 enquanto Miguel optou pela obediência se Deus tivesse feito Miguel eliminar Lúcifer
logo após a rebelião essa liberdade pareceria um presente falso dado mas retirado ao Primeiro Erro teólogos como CS Lewis em o problema do sofrimento argumentam que o mal é uma consequência necessária do livre arbítrio sem a possibilidade de escolher o mal a escolha pelo bem não teria significado Lúcifer vivo é a prova dessa liberdade Mas por que não limitar essa liberdade depois da escolha aqui entra a consistência de Deus Ele não cria seres Livres apenas para anulá-los quando discordam a rebelião de Lúcifer seguida por um terço dos Anjos Apocalipse 12:4 foi um teste cósmico Miguel
e os provaram sua lealdade enquanto Lúcifer expôs o custo da desobediência destruí-lo na batalha Celestial poderia apagar esse contraste diminuindo o valor da fidelidade voluntária Agostinho em Cidade de Deus diz que Deus permite o mal para que o bem brilhe mais forte a existência de Lúcifer realça a glória da Obediência isso se estende aos humanos Gênesis 3 mostra como serpente tentando Adão e Eva eles caem mas a escolha foi deles se Miguel tivesse matado antes essa tentação não existiria e a humanidade não enfrentaria o dilema moral que define nossa jornada Luis escreve que um mundo
sem possibilidade de erro seria um mundo sem liberdade a presença de lcifer mesmo na terra D humanidade chance de escolher entre o bem e o mal entre Deus e o adversário matá-lo cedo Tiraria essa opção tornando a fé uma obrigação não um ato de amor mas o mal não é apenas um teste ele serve ao plano Divino Romanos 8:28 afirma sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus até a rebelião de Lúcifer permitida por Deus contribui para um fim maior pense na cruz Colossenses 2:15 diz que Cristo despojou os
principados e potestades derrotando o mal que Lucifer representa se ele fosse destruído por Miguel a vitória de Jesus não teria esse peso o contraste entre o poder do pecado e a redenção Divina o mal então é um pano de fundo que torna a salvação mais gloriosa filosoficamente isso resolve o problema do mal não totalmente mas uma perspectiva Alvin plantinga um filósofo moderno defende a defesa do livre arbítrio um mundo com Liberdade genuína inclui a possibilidade do mal e Deus sendo bom prefere um universo assim a um de autômatos Lúcifer vivo é o preço dessa escolha
Miguel não o mata porque sua existência mesmo como adversário cumpre um propósito mostrar que a liberdade tem consequência mas também que o bem pode triunfar sobre elas e há a paciência Divina segunda Pedro 3:9 diz que Deus é longânimo para convosco não querendo que ninguém pereça embora Lúcifer não se arrependa os humanos têm essa chance a presença do mal catalizada por ele é um lembrete constante da Escolha que enfrentamos se Miguel o tivesse destruído esse tempo de decisão seria incurtá a bondade de Deus Brilha em dar espaço para a redenção mesmo que isso signifique tolerar
o mal por um período Lúcifer então é um agente involuntário nesse processo mas não é só funcionalidade a existência de Lúcifer destaca a justiça de Deus se ele fosse aniquilado na batalha sua punição seria privada Vista apenas pelos anjos adiá-la para o juízo final como em Apocalipse 20 10 torna a pública é um testemunho para toda a criação Miguel não o destrói porque o palco final será maior mais visível mais definitivo o mal persiste Para que sua derrota seja inequívoca glorificando Deus Diante de todos então o livre arbítrio e o problema do Mal nos mostram
porque Lúcifer sobreviveu Miguel parou na expulsão porque a liberdade dada por Deus exige que as escolhas tenham Eco e a bondade Divina usa até o mal para um fim bom mas o que essa vitória parcial de Miguel realmente significou vamos olhar mais de perto o impacto daquela expulsão e como ela preparou o terreno para o futuro a filosofia do mal e o livre arbítrio nos mostraram que a sobrevivência de lcifer após a batalha celestial a liberdade dada por Deus e seu plano maior Mas agora vamos focar no que aconteceu naquele confronto Miguel venceu Lúcifer e
foi expulso mas não destruído por que essa vitória parcial para entender Por que Deus não permitiu que Miguel matasse Lúcifer precisamos ver o significado dessa expulsão uma vitória diferente que não buscava Aniquilação mas humilhação e preparação para um fim maior Vamos explorar o que essa derrota significou e como ela se encaixa Na Vontade Divina Apocalipse 1279 pinta o quadro Miguel e seus anjos lutam contra o dragão e o resultado é claro não prevaleceram nem mais o seu lugar se achou nos céus Lúcifer O Grande Dragão é lançado à terra não há menção de destruição apenas
de remoção para nós Vitória muitas vezes implica eliminar o inimigo mas aqui o objetivo foi outro expulsar Lúcifer do céu foi um ato de poder uma demonstração da autoridade de Deus através de Miguel ele que quis subir Acima das Estrelas de Deus Isaías 14 13 foi jogado ao chão uma inversão completa de seu orgulho é Central Lúcifer possivelmente um querubim glorioso antes da queda Ezequiel 2814 perdeu tudo o que valorizava sua posição Celestial sua proximidade com Deus seu status entre os anjos ser expulso não foi apenas uma derrota foi uma vergonha pública diante das hostes
Celestiais Miguel não precisava matá-lo para provar a supremacia Divina a queda Ava isso em termos espirituais onde a batalha é de autoridade essa expulsão foi um golpe devastador o texto celebra agora veio a salvação o poder e o reino do nosso Deus Apocalipse 12:10 a Vitória estava completa no que foi ordenado Mas por que parar aí porque não um fim definitivo uma razão é a natureza da missão de Miguel como vimos em Judas 1 ele age sob ordens não por iniciativa própria quando disputou com o Diabo Disse o senhor te repreenda deixando o juízo com
Deus na batalha Celestial seu papel foi similar Executar a Vontade Divina que era banir Lúcifer não destruí-lo Matar Um ser espiritual como Lúcifer aniquilar sua essência é uma prerrogativa do Criador não de um servo por mais poderoso que seja a vitória de Miguel foi diferente porque seguiu um limite Claro Outro ponto é o impacto simbólico a expulsão de Lúcifer não foi só uma punição foi uma mensagem ele que quis ser igual a Deus foi rebaixado à terra um lugar inferior ao céu Isso ecoa em Apocalipse 121 ai dos que habitam na terra pois o diabo
desceu a voz sua queda marcou o início de sua influência entre os humanos mas também sua exclusão do divino se Miguel o tivesse destruído essa mensagem a derrota visível do orgulho poderia se perder a humilhação viva de Lúcifer serve como um testemunho contínuo daquilo que a rebelião custa e há uma preparação no Horizonte a Vitória parcial de M foi um Prelúdio para algo maior apocalipse 20:10 nos mostra o destino final Lúcifer lançado no Lago de fogo um julgamento público diante de toda a criação matá-lo na batalha Celestial seria um fim privado visto apenas pelos anjos
deixá-lo viver mesmo derrotado constrói o palco para esse desfecho um momento em que anjos humanos e o Cosmos a justiça de Deus cumprida a expulsão foi suficiente para o agora a destruição vem no tempo certo como parte da narrativa que já exploramos Pense nisso como uma estratégia Divina a vitória de Miguel reafirmou a ordem no céu mas deixou Lúcifer como um adversário ativo na terra um leão que ruge primeira Pedro 58 com pouco tempo apoc 121 essa tensão mantém a criação em Alerta enquanto prepara o terreno para a redenção a cruz onde Cristo derrota o
poder do Mal Colossenses 2:15 ganha força nesse contexto se Lúcifer fosse destruído antes a vitória de Jesus não teria o mesmo peso cósmico a expulsão então foi um passo calculado essa vitória diferente também reflete a paciência de Deus ele não desfaz suas criaturas por impulso Lúcifer criado bom escolheu o mal e a expulsão foi sua punição imediata mas aniquilá-los as erradas até o julgamento final Miguel não o mata porque a história de Lúcifer não acabou ela segue para mostrar que o mal por mais que resista está destinado à derrota assim a expulsão foi uma vitória
completa no seu propósito humilhar Lúcifer reafirmar Deus e preparar o futuro Miguel cumpriu seu papel e Lúcifer sobreviveu porque sua queda era apenas o começo agora com todos esses fios natureza plano Justiça narrativa Liberdade podemos juntá-los para ver o quadro inteiro fechar essa jornada com uma reflexão final sobre o que tudo isso significa a Vitória diferente de Miguel nos levou a ver que a expulsão de Lúcifer mais do que um fim foi um Marco em uma história maior chegamos ao fim da nossa jornada e agora é hora de juntar todas as peças a natureza dos
anjos o plano Divino a justiça a misericórdia a narrativa cósmica o livre arbítrio e o significado da derrota por que Deus não permitiu que Miguel matasse Lúcifer no confronto Celestial a resposta não é simples mas as camadas que exploramos formam um quadro que aponta para a sabedoria Soberana de Deus vamos sintetizar e refletir sobre o que isso nos ensina primeiro a natureza espiritual dos anjos lcifer e miguel são ser imortais não sujeitos à morte como nós A Batalha em Apocalipse 1279 foi de autoridade não de destruição física expulsar Lúcifer do céu foi uma vitória completa
no reino espiritual ele perdeu seu lugar sua glória mas matá-lo exigiria aniquilar sua essência algo que só Deus o criador pode fazer Miguel parou na expulsão porque sua missão era humilhar não apagar respeitando os limites de sua autoridade como servo depois o plano Divino a sobrevivência de Lúcifer não é um acidente ela serve a um propósito maior Ele oferece o contraste que dá peso Ao livre arbítrio permitindo que anjos e humanos escolham entre o bem e o mal sem ele a fidelidade seria vazia sua existência mesmo como adversário é uma ferramenta que que Deus usa
para revelar a lealdade dos justos e preparar a redenção humana culminando na cruz Miguel não o destruiu porque Lúcifer ainda tinha um papel no drama da criação ah justiça e a misericórdia entram em equilíbrio Deus puniu Lúcifer com a queda satisfazendo a justiça mas reteve O Golpe Final mostrando misericórdia não para ele mas para nós dando tempo para a escolha e a salvação Miguel não o matou porque a paciência Divina quis que o mal seguisse seu curso até o julgamento pleno quando todos verão a justiça cumprida esse adiamento reflete um Deus que não age por
impulso mas com propósito a narrativa cosmica nos dá o cronograma A Batalha foi um capítulo não o fim Apocalipse 210 reserva a destruição de Lúcifer para o lago de fogo um evento público no fim dos tempos matá-lo antes teria cortado a história frustrando a redenção e o testemunho final da Vitória Divina Miguel parou porque O Relógio de Deus ainda está correndo e cada etapa tem seu momento exato o livre arbítrio e o problema do Mal aprofundam isso Lúcifer vivo é o preço da Liberdade uma escolha que Deus valoriza mesmo com suas consequências ele expõe o
custo da rebelião e torna a obediência um ato Genuíno Miguel não o destruiu porque essa liberdade precisava ecoar dando a criação a chance de se alinhar com Deus por vontade própria não por força e por fim a vitória diferente a expulsão foi uma humilhação suficiente um símbolo do fracasso de Lúcifer preparando-o para um juízo maior Miguel cumpriu o que lhe foi ordenado e parar aí mostrou que a derrota do mal não precisava ser Total naquele instante Ela será mas no tempo de Deus tudo se conecta a natureza espiritual limita o que matar significa o plano
usa Lúcifer Como peça a justiça e a misericórdia equilibram o agora e o depois a narrativa aponta para o fim e a liberdade dá sentido à escolha o que isso nos deixa uma visão de um Deus que não apenas vence o mal mas o faz de forma que exalte sua glória sua bondade e sua sabedoria Miguel não matou Lúcifer Porque a batalha Celestial foi apenas o começo um começo que nos leva da queda à Redenção da expulsão ao Lago de fogo reflita nisso a presença do mal por mais difícil que seja é um convite ela
nos chama a escolher a resistir a confiar que o mesmo Deus guou migu nos guia até o dia em que todo o joelho se dobrará Então por Deus não permitiu que Miguel matasse Lúcifer porque o plano é maior o tempo é perfeito e a Vitória embora já assegurada será completa no momento em que ele determinar que essa verdade nos inspire a viver com a mesma fidelidade de Miguel sabendo que o fim da história já está escrito
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