5 Minutos Sobre: Terceira Geração Modernista na Poesia #23

salvo passada cinco minutos sobre o assunto literário hoje é falar da terceira geração modernista na poesia chega aí então hoje vai falar sobre a terceira geração modernista geração que vai é se desenvolver a partir de 1945 não temos uma data didaticamente falando de encerramento dela tá mas a gente costuma chamá la de terceira geração modernista ou geração de 45 nesse vídeo eu vou falar sobre a poesia dessa fase bom é nós temos que primeiramente lembrar que as três gerações do modernismo na são a primeira de 22 a segunda de 30 ea terceira de 45 a

primeira geração ela rompeu com quem rompeu com o parnasianismo tá certo a segunda geração ela não rompe com a primeira continua as conquistas estéticas da 1ª à 3ª ela vai romper com a geração de 22 tá certo vai na contramão muitas vezes daquela geração chamada eroica aí vai perguntar pra mim o joãozinho mas então por que essa é a ação ainda é chamada de modernistas e vai brigar com o modernismo não deveria ser outra coisa no final você tem razão cara é podemos até chamar essa geração de pós modernista pós-modernismo entretanto esse conceito e pós

modernismo é não entrou muito legal nos vestibulares nas provas e nem tudo mais então configurou se chamar de terceira geração modernista já são 35 e o que ela tem de ruptura em relação à primeira bom o rigor formal está certo é os poetas da terceira geração não vão mais se dedicar ao verso livre ao verso branco como a primeira geração a uma recuperação a uma revalorização das formas fixas há também um resgate da língua padrão tá certo não mais utilizar aquela língua brasileira lado vinícius com os colocar coloquialismos com as gírias da sete com os

erros gramaticais não usar de uma língua mais padrão a recusa também da espontaneidade do verso como os modernistas pregavam a andes ea maria andrade eu escrevo o que o inconsciente ele grita esses poetas da terceira geração eles recusam essa espontaneidade eles encaram a poesia como um trabalho um trabalho intelectual um trabalho poético portanto essa geração é menos inspiração e mais transpiração mais trabalho é poético essa geração também menos emocional e mais racional na produzir uma poesia menos subjetiva e mais a racional mente é pensada produzida a e outra coisa é que todas as características os

caras dessa geração podem ser chamados de neo parnasianos e eu vou colocar isso vai colocar na edição entre aspas porque é o neo parnasianismo relativo não é o neo parnasianismo de escrever vasos como lar o oberto oliveira lá os olavo bilac da vida é o pagamento nesse sentido de recuperar o rigor da forma o rigor da língua portuguesa o ligou recordar da rima da meta e assim por diante por isso neoplasias muito bem quem é o grande autor dessa geração é joão cabral de melo neto o joão cabral de melo neto é o poeta-engenheiro ele

tem um livro inclusive chamado o engenheiro aí você já vê que é uma poesia ditada pela razão pelo intelecto e não pela emoção né o que o engenheiro faz ele calcula ele projeta então essa é a metáfora da poesia de joão cabral de melo neto uma poesia de cal com uma poesia antes subjetiva ante liga ante sentimental e das vezes ante musical na ele valoriza o substantivo por escrito diz que a poesia de joão cabral é um verso substantivo na é as palavras substantivas sem serem encapsuladas incapaz o objetivo é e quais são as obras

joão cabral de melo neto a a pedra do sono educação pela pedra olha a grande simbologia o grande símbolo da poesia de joão cabral é a pedra ante poética pega porque o que é poético é a flor rafael jasmim a rosa não é coisa de uma poesia pedra não é uma poesia para afagar é uma poesia para aferir a outra obra dele com o nome muito legal é uma faca só lâmina onde você pega que corta uma poesia agressiva a outro livro dele também é que é talvez a grande obra prima dele morte e vida

severina a isso a história do severino retirante que sai lá da caatinga e vai pro recife tentando procurar uma vida melhor mas nas suas paradas só encontra morte quando chega no recife pe pensa em se render à morte em se suicidar mas o nascimento de um jesus severino traza ele novamente a esperança de viver por isso que é morte e vida severina também é chamado de auto de natal pernambucano beleza e seu joão cabral essa é a terceira geração espero que tenham gostado do vídeo vai curtir se inscrevem com a gente falou