ADULTO INFANTILIZADO: Como deixar de ser uma pessoa imatura?

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Psicóloga Jhanda Siqueira
Você pode ter se reconhecido como uma pessoa imatura, mas não tem ideia do que fazer para se tornar ...
Video Transcript:
Por algum motivo, você conseguiu perceber que é um adulto infantilizado e aí você está se perguntando: "Tá, e agora o que eu faço para amadurecer? ". Meu nome é Janta Siqueira, eu sou psicóloga e hoje vou te contar como você pode solucionar esse problemão que descobriu que tem.
Você é uma pessoa imatura? Como pode fazer para deixar de ser um adulto infantil? Se você não é inscrito no canal, eu te convido agora a se inscrever.
Sempre temos vídeos aqui às terças-feiras às 5h30, sobre autoestima, autoconhecimento, relacionamentos amorosos e relacionamentos familiares. Você vai conseguir entender mais sobre como funciona e como pode se relacionar com as pessoas de forma mais saudável. Então, te convido a participar dessa grande família que está sempre em busca de autoconhecimento.
E se você também não é inscrito na minha lista de transmissão, te convido a participar. É gratuito! Você vai receber no seu WhatsApp um post por dia, de segunda a quinta, com reflexões sobre esses mesmos assuntos.
É um jeito de você estar em contato mais direto comigo: pode me fazer perguntas, sugerir vídeos, marcar consultas. Então, fica aqui o meu convite; é gratuito, tá? O link está aqui na descrição.
Então, vamos para o vídeo! Inclusive, esse vídeo também é tema de uma sugestão de uma pessoa lá da lista de transmissão que eu coloquei. Se você ainda não assistiu ao vídeo da semana passada, eu fiz a diferença entre um adulto maduro e um adulto infantil.
Muitas pessoas se identificaram e ficaram me perguntando como é que faz para solucionar isso, como então se tornar um adulto maduro uma vez que você identificou que é infantil. O primeiro passo já foi dado, porque muitas pessoas não conseguem se perceber como infantis. Então, se você conseguiu ver naquele vídeo que tem muitos dos comportamentos, talvez você não tenha todos, mas se viu em vários aqueles comportamentos, então assista lá o vídeo, tá?
Deixo aqui a sugestão. Se você percebeu, é importante que a primeira coisa a fazer é somar a responsabilidade. Uma pessoa que é infantil, um adulto infantilizado, costuma agir de algumas formas padrão: ele sempre quer ir pelo caminho mais rápido, o caminho do menor esforço; ele quer resultados imediatos, milagrosos, e não quer se responsabilizar pelo fato de não crescer.
Responsabilizar-se também leva ele a querer ser inocente. Ele sempre está buscando uma historinha que faça parecer inocente na situação. Então, para você começar a visualizar o caminho de saída, entenda que, para que você comece a ajudar a si mesmo, não existem milagres; você vai precisar encarar um processo.
Qual é o processo? O processo de entender que você vai ter que investir um pouco mais de energia nesse seu processo de assumir a vida adulta. O adulto investe e tem constância no investimento nele.
O que isso quer dizer? Você, enquanto pessoa, como eu já expliquei no vídeo anterior, é uma pessoa que está disposta a atender as próprias necessidades. Sabe que não tem fim; não tem esse negócio de "Ah, eu tô afim de ficar tranquilo", porque muita gente escuta isso muito: "Ai, só queria viver tranquila".
Sabe quando a pessoa não tem problema? Quando a pessoa fica só relaxada. Tá, isso aí é coisa de criança.
A criança vive relaxada, a criança não tem problema e tem demandas que finaliza. A criança termina o dia e acha que o dia acabou com demandas finalizadas porque só precisa tomar banho, dormir, comer, e tá, o dever de casa tá pronto. Você é adulto.
O adulto não termina as demandas nunca, porque a gente sempre tem alguma coisa a mais para trabalhar. Você sempre tem algo a mais para melhorar em você, sempre tem algo a mais para aprimorar no seu trabalho. Você sempre deve estar pensando no seu relacionamento, se está bom, se não está, se pode melhorar.
Tem que pensar nas relações que está construindo, deve pensar na saúde e ir para a academia todos os dias. Então, não tem fim. Se você é adulto, precisa abandonar a ideia de tranquilidade.
Ai, quero ser tranquilo? Não. Uma coisa é estar em paz com a vida que você está vivendo; outra coisa é não ter preocupação, não ter demandas, não ter obrigações e responsabilidades.
Então, comece a achar natural que você tem responsabilidades e demandas que não têm fim, tá? Aquilo que eu disse no outro vídeo: um adulto saudável tem prazer na responsabilidade porque sabe que aquilo é importante para ele e é um sinal de que está evoluindo. A pessoa que quer finalizar com essas atividades tem dificuldade de crescer, porque chega num lugar e acha que quer só descansar.
Ela quer chegar onde possa descansar. Entenda que, se a criança tá adulta, não tem essa expectativa de descansar. Não estou dizendo que não é para descansar ao final do dia, ler um livro, não é isso; é descansar no aprimoramento.
O adulto sabe que não pode desistir dele mesmo, que sempre tem algo a mais para ir construindo. Então, responsabilize-se pelo seu processo. Entendendo isso, você começa a entender que a sua responsabilidade com a sua criança.
Lembra que eu disse que o adulto está próximo da criança dele e que quem cuida das necessidades da criança não espera que outras pessoas descubram quais são as necessidades dele e cuidem das necessidades dele. Então, imagina você cuidando de uma criança, um filho, um sobrinho, qualquer coisa desse tipo. Quando você olha para essa criança, você pensa sobre o que é saudável para ela.
Essa criança precisa se alimentar bem, precisa brincar, essa criança precisa ter. . .
Pessoas que gostem dela por perto, essa pessoa, essa criança, precisa ter um estilo intelectual. Então, se ela precisa disso, eu também preciso disso. Então, eu começo a me responsabilizar por isso.
Eu quero estar perto de pessoas que gostam de mim. Essa criança precisa ter autoconfiança; essa criança precisa saber que ela é boa, precisa saber que ela é amada. Então, pera aí, eu não me sinto desse jeito.
Eu me sinto muito insegura. Eu estou sempre nos lugares achando que as pessoas estão contra mim. Eu não me sinto capaz de cativar as pessoas; eu não tenho a segurança de que eu tenho algo a contribuir.
Pera aí, então, isso é uma coisa minha. Eu vou me responsabilizar por isso. Eu vou procurar terapia e vou tentar trabalhar em mim essa questão da autoestima, do próprio como eu me enxergo, e não vou ficar contando para mim historinhas que me façam sentir inocente.
Ah, mas eu sou assim, sabe por quê? Porque a minha mãe não me amou, porque o meu pai fez tal coisa comigo, porque na escola, porque o amigo, porque o irmão. Eu posso até descobrir de onde vem o meu sentimento de abandono, meus sentimentos de falta de importância, de inferioridade.
É legal a gente vasculhar na nossa história de onde partiu. Então, eu descubro de onde partiu, descubro as histórias, as vivências que me marcaram. A partir do momento em que eu descobri a vivência, eu me responsabilizo pela solução, porque não adianta eu entender que foi a minha mãe, que foi o meu pai, que foi o meu primo e só culpar essas pessoas.
A gente entende que elas tiveram contribuição. Tá, não é para ficar responsabilizando, mas é entender a contribuição. Isso é importante, não para você ficar julgando, mas para que você se responsabilize pelo que aconteceu com você.
Uma vez que isso deixou sequelas em mim, eu não espero que agora todo mundo precise me entender. Minhas amigas precisam entender que eu sou assim, elas precisam me ouvir, o meu namorado precisa me entender porque eu vim de uma história difícil. A minha mãe precisa entender que eu não tive dela aquilo que eu esperava.
Meu pai precisa entender que ele não me estimulou a seguir na vida; agora ele tem que se responsabilizar por mim. O adulto maduro sabe que, por mais que alguma coisa tenha travado ele na vida, o único que pode destravar é ele mesmo. Escuta essa frase: tem gente que não cresce na vida só para provar para os pais que eles não fizeram um bom trabalho.
Você acredita nisso? Tem gente que vai ficar na aba dos pais para sempre porque eles acreditam que esses pais têm uma dívida com eles, que eles deveriam ter amado mais, que eles deveriam ter cuidado mais, que eles deveriam ter dado mais suporte, mais dinheiro. E aí eles ficam na água dos pais ou não amadurecem, ou não crescem, mesmo que às vezes até saiam da casa dos pais, porque eles não querem prosperar, porque se eles prosperarem é um sinal de que os pais não têm culpa nenhuma, que os pais não atrapalharam eles.
Eles não querem que os pais sejam perdoados com o sucesso deles, então eles não crescem na vida. Isso é um adulto infantilizado, um adulto que tem medo de que, se ele for para a vida, se ele prosperar, ele não tem mais nada para cobrar dos pais. Então ele prefere ficar cobrando, porque assim ele é o inocente.
Eu não prosperei, mas a culpa não é minha; a culpa é dos meus pais que não me ofereceram um cenário propício. Então eu sou inocente. Se sentir inocente e querer se convencer de que não tem culpa do cenário onde você está é ser infantil.
Então, se você se percebe nisso, qual é a saída? Entenda que, por mais que as pessoas tenham contribuído, você precisa parar de lamentar, precisa parar de culpar, precisa parar de querer justificar todos os motivos que fazem você estar ali e você começar a procurar saídas. Tá, entendi, não foi estimulado, minha mãe não me deu o que eu precisava, entendi.
Tô entendendo isso sobre mim. Eu tenho dificuldade. Como eu posso fazer para sair disso?
Acho que eu preciso de terapia, acho que eu vou ler livros de autoajuda, eu vou assistir vídeos que me expliquem o meu funcionamento, entendendo que muitas vezes eu posso até estar em depressão por ter me sentido assim a vida inteira. Então, eu, enquanto uma pessoa deprimida, tenho mais dificuldade mesmo de me movimentar. Aí eu procuro ajuda, porque eu sei que sozinha é mais difícil.
Isso também é se responsabilizar. Responsabilize-se pela saída e não por encontrar todos os motivos, uma lista de motivos do porquê você não está dando certo. Eu não estou dando certo por todos esses motivos.
Legal! Qual é a saída? Tá entendendo que você vai precisar encontrar a saída?
Entra naquele outro aspecto: vai levar tempo. Você precisa aprender a tolerar o tempo de investimento. A criança é muito imediatista e, se você é um adulto infantil, e se você está aí se sentindo fundo do poço, com alguma demanda que não acontece nunca, você está numa situação de travamento.
De trabalho ou você quer um relacionamento que não tem, você quer sair da casa dos seus pais, você não consegue. É muito provável que você fique esperando uma saída milagrosa. Ai, já me chamaram para trabalhar em tal lugar, mas se eu for trabalhar nesse tal lugar.
. . Ah, é difícil porque eu não tenho carro.
É difícil porque lá eu ainda vou ganhar pouco. É difícil porque é longe do meu trabalho. Aí você tem todas as justificativas, o porquê que é difícil.
Porque, no final das contas, o que você quer é uma oportunidade perfeita que pague bem e que resolva todos os seus problemas de uma vez só. E aí você não aceita as oportunidades que aparecem. Continua no mesmo lugar e continua reclamando e fica dizendo que quer.
Né? Você não vai ter, porque você não quer continuar dizendo que quer muito, que quer, que seu sonho é conseguir sair desse buraco, é conseguir aquilo que você deseja. Só que, todas as vezes que aparece, você foca em todas as partes ruins, todos os possíveis perigos, todas as coisas que podem dar errado, e você não investe em nenhuma oportunidade.
Eu não tô dizendo que você tem que agarrar qualquer oportunidade, mas é muito estranho que você não tenha agarrado nenhuma, ou que você não tenha pelo menos analisado com mais carinho nenhuma delas. Então, é muito possível que você esteja recusando oportunidades, recusando saídas, fechando portas, porque você não está pronto para assumir a responsabilidade de entrar numa porta e ver o risco. Então assuma o risco, tenha condições de sair da zona de conforto, enfrente o risco e lá enfrente o desconforto.
E aí você pode me perguntar: "De nada, mas como que eu faço isso? Eu sei, eu sou assim, mas como que eu faço isso? " Vá, vá e descubra como é que você vai fazer isso.
Eu não tenho como te dizer passo a passo como você pode fazer isso. A única coisa que eu tenho para te dizer é que você precisa encarar essas portas, porque se você ficar só vendo o defeito de todas as portas, você vai fechar todas. Então, fechando todas, vai sempre te dar a sensação de que você está sem saída, porque todas as portas vão ter problemas.
Nenhuma porta vai ser 100% ótima, garantida, rápida e milagrosa. Então, algum desconforto você vai precisar encarar. Encare o desconforto, entenda que pode ser sofrido.
Você vai ter que administrar alguns sentimentos que são minimamente conflitantes, né? De insegurança, de uma coisa que você vai arriscar. Não sei o que vai acontecer, vou me sentir ansioso, vou sentir que eu não tenho preparo para isso.
Vai, você vai sentir tudo isso, mas o que um adulto faz? Um adulto sente, encara e administra o sentimento. Uma coisa que ajuda é você ter alguém perto de você que seja disposto a ouvir isso, a compartilhar com você esses sentimentos.
Alguém que tenha ouvidos e coração para conseguir ouvir a sua experiência sem julgar. Mas você não pode se sentir desse jeito: "Ai, mas você não devia estar sentindo assim". Se você tiver uma pessoa com quem conseguir dizer "Tô indo lá, mas tá sendo difícil, mas eu tô lá", e a pessoa consiga te ouvir, isso já é o apoio que você precisa.
Então vá, administre. E sempre que você se deparar com alguém que está falando com você, que está te dando algum feedback, a pessoa tá te falando: "Olha, eu tô percebendo que você tá errando, que você tá se comunicando de um jeito que eu não tô gostando. Você tá fazendo de tal jeito que tá todo mundo reclamando".
Geralmente, a pessoa que é infantil recebe feedbacks das pessoas, ela já ouviu das pessoas que ela é imatura, que ela é muito dependente, que ela deveria agir de outra forma. E sabe o que geralmente uma pessoa infantil faz? Ela desqualifica a fala da pessoa.
Ela acha que a pessoa está contra ela, ela volta o foco para a pessoa: "Ah, você está falando isso porque você não quer que eu faça tal coisa. Ah, mas você também é tal coisa". Eu te dou um feedback: "Olha, você tá me incomodando do jeito que você tá fazendo.
Nós temos uma relação aqui e eu não gosto do jeito que você fala". Ao invés de você ouvir isso, o que você faz? Você também fala: "Mas eu não falo assim toda vez" ou "Por que você está nervoso?
Por que isso te deixa tão chateado? ". Você, ao invés de pegar aquilo como feedback e entender que, de repente, tem alguma coisa na sua fala que precisa ser ajustada, você foge, você devolve para a pessoa o foco ou você distrai, muda o assunto.
Isso é coisa de criança que não quer ser responsabilizada, que quer ser inocente, que não quer ser culpabilizada ou responsabilizada por nada. Então, se você tem dificuldade de receber feedback negativo, qualquer tipo de crítica, tenha essa concepção de que você está fugindo porque você não quer ser responsável por ouvir e tentar mudar. Então encare, escute o que as pessoas estão te falando, dê ouvidos para os feedbacks.
Não para qualquer feedback, porque também, né, a gente tem que ter um filtro de quem são as pessoas que estão falando com a gente. Mas se você achar que é uma pessoa que realmente se importa com você, escute aquele feedback e reveja, reflita sobre ele. Tá?
Então, se eu pudesse fazer um resumo, seria: a maior palavra que você pode levar para a sua vida para você começar a sair da sua infantilização é: se responsabilize pelas suas necessidades, pela sua melhora, pelo seu investimento em você mesmo. Tanto no seu campo profissional quanto no seu campo financeiro, no seu campo espiritual, na sua saúde e no seu desenvolvimento pessoal. Não fique tentando transferir para outras pessoas a responsabilidade de te entender, de te poupar, de cuidar de você.
Seus pais, por mais que eles tenham errado com você, não são com eles que você quita essa dívida. Mais é você cuidando de você mesmo. Jana, mas e se eu tenho uma necessidade de toque?
Eu vou me abraçar? Como é que eu vou fazer isso? Não, você não vai se abraçar, mas você entende que você tem uma necessidade física de toque.
Onde eu posso achar isso? Como eu posso atender essa minha necessidade? Acho que eu vou fazer uma aula de dança, eu vou estar próxima de pessoas que eu sei que gostam de abraço, eu vou estar perto de pessoas que gostam de mim.
Sejam mais amorosas. É isso que eu vou fazer. Eu procuro pessoas que estejam disponíveis e motivadas a fazer aquilo que eu preciso.
É assim que a gente atende às nossas necessidades por meio das pessoas. Entenda que um adulto maduro não é um adulto auto-suficiente. Esse negócio de ser deficiente, de não precisar de ninguém, isso é uma utopia.
Todo mundo precisa de pessoas; a gente precisa das pessoas, inclusive para atender às nossas necessidades, mas de um jeito responsável. Eu não transfiro para o outro a responsabilidade de fazer tudo por mim. Eu comunico ao outro o que eu espero, vejo se esse outro tem condições e a gente troca.
A gente troca necessidades. Então, ser responsável é, inclusive, escolher as pessoas certas para estarem comigo. Então, se você quiser amadurecer, não seja imediatista.
Tenha paciência para construir os seus projetos. Entenda que você vai precisar de constância. O caminho mais fácil sempre leva a uma infantilização porque não existe caminho fácil.
Não! O fim da preocupação, o fim da responsabilidade da vida é contínuo e você tem que começar a ter prazer na responsabilidade. É muito possível que você precise de uma ajuda.
Talvez você precise fazer terapia, ler livros, fazer cursos de desenvolvimento pessoal, porque talvez sozinho você não consiga. É provável também que você esteja com algum sintoma de depressão ou ansiedade, porque quem está muito em modo infantil realmente está travado e sente que a vida não anda. E isso pode adoecer.
E não anda porque, de repente, você está com dificuldade de ir para a próxima fase. Uma pessoa que está saudável caminha para a próxima fase; se você está infantil, você está realmente presa numa fase anterior. Geralmente, a saída, a solução está em passar de fase.
Avance! Encare a próxima fase do jeito que você tiver, do jeito que você souber. Porque, senão, você vai ficar tentando se preparar.
“Não, vou me preparar, vou me preparar, vou me preparar” e você nunca se prepara. Se ficar achando que tem que se preparar para ir para a próxima fase, você nunca vai. Simplesmente vá para a próxima fase.
Procure as saídas, encare os desafios. Pare de achar que você vai só quando estiver 100% pronta, quando não tiver nenhum risco de dor. Você tem condições de encarar a dor, então, para você amadurecer, você tem que confiar em você.
Deposite confiança em você, que você tem condições de administrar desconforto, dor, desafio e ansiedade, porque a vida tem algum nível de ansiedade. Isso é um sinal de que você está com expectativas. Então, fica mais claro como é que você pode sair da infantilização e ir para um campo mais adulto.
Deixe aqui nos comentários como você se sente com esse vídeo. Vou deixar aqui uma sugestão de leitura, que eu acho que pode contribuir para esse vídeo. Você pode trabalhar mais reflexões sobre a auto-sabotagem.
Está estragando a sua vida? Você pode estar se sabotando, querendo ficar nesse plano infantil. Então, essa leitura pode te ajudar.
O link vai estar aqui embaixo na descrição. Então, compartilhe com quem você acha que precisa ouvir essa mensagem. Se inscreva no canal, deixe o seu like.
Eu fico por aqui e até a próxima!
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