gente bem vindos de volta a filosofar es hoje então vamos conversar finalmente aqui nos estudos fundamentais filosofia sobre esta obra a ordem do discurso de michel ficou esse livrinho aqui na verdade é a publicação de uma aula de abertura que lhe deu quando foi convidado para ministrar aulas lá no colégio de fãs em 2 de dezembro de 1970 o que o focou faz aqui então é estudar o próprio discurso ea gente vai entender por quais vias ele vai fazer isso primeiramente ele faz aqui na abertura da aula uma explicação que ele está ali não pra
mostrar a origem do discurso ou pra tentar explicar por que nós usamos o discurso mas ele está ali para fazer uma outra coisa pra explicar como esse discurso ele se organiza como ele se manifesta e mais ainda quais são os frutos que ele gera e tudo isso pode ser resumida em uma pergunta que ele faz logo no começo onde está o perigo do discurso e de sua proliferação em seguida então que ele faz é propor uma hipótese de que quem domina o discurso domina também todos os outros mecanismos de poder e também os corpos devem
ter me perguntando bruno me digo que é discurso qual conceitua discurso pra mim focou o discurso enfocou então é o que o ato de falar manter transmitir e articular idéias em qualquer campo que seja simbólica ou seja da palavra seja da escrita seja o do olhar seja dada a comunicação por gestos ou seja tudo está no campo da comunicação faz parte também do campo do discurso então já que a idéia é entender como funciona o discurso e quais são as suas articulações para que ele seja efetivo na sociedade ele precisa então direto pro discurso perceber
bom como ele se organiza de forma externa então a primeira parte que a gente vai ver aqui são os procedimentos externos de articulação do discurso ou em outras palavras mecanismos para coordenar ou seja não só para a coordenar para organizar as coisas mas para o dem na aulas também ordená las junto a um campo de idéias e já pré existe essa organização o primeiro procedimento é a interdição que significa essa interdição seria meio que um tabu cria-se tabus na linguagem no discurso na organização de idéias pra dizer o que pode ser dito eo que não
pode ser dito então de toda forma no campo da linguagem se coloca em lados opostos aquilo que pode ser falado e aquilo que não pode ser falados são palavras frases assuntos e maneiras de dizer esses assuntos proibidos na verdade então o foco está no o que se pode falar talvez já tenha até percebido em alguns momentos da sua vida que você não consegue falar de tudo em todas as circunstâncias e os três exemplos que ele da discussão a sexualidade a política ea religião a sexualidade é articulando campo do desejo à política articulando o campo do
poder ea religião as duas têm ou não articulando o campo do poder e o campo do desejo conjugados e colocado junto o segundo procedimento é o procedimento de separação marra a rejeição esse procedimento é o seguinte ele vai definir quem pode falar se o primeiro procedimento definir se o assunto que pode eo que não pode ser dito o 2º define quem pode transmitir quem pode dizer esses assuntos e claramente as pessoas que podem falar sobre os assuntos têm aquilo que focou chama de direito privilegiado é como se a gente perguntar se o que pode ser
falado e por quem que é segundo ponto aqui então há uma clara separação entre discursos que são direitos privilegiados são aqueles que são lógicos organizados e portanto ouvidos e do outro lado nós temos aqueles discursos que são ilógicos do lado do discurso lógico então nós temos o campo do sentido e do lado do discurso e lógico nós temos o campo do da falta da falta de sentido você certamente já ouviu falar ou algo do tipo ah1 ouvi ele não a quem está falando quem tem direito de falar isso a você estudou isso pra saber esse
tipo de coisa ele mostra pra gente ele tem uma autoridade por trás do discurso com uma pessoa que fala quem é que pode falar aquilo e aí a partir da autoridade do discurso se constrói também autoridades sociais por exemplo temos autoridade no campo do direito da política da psicologia da religião ali dentro desses campos existem então pessoas com direitos privilegiados para falar então você não pode por exemplo estar num culto numa missa e pedir licença culpado pelo pastor porque você quer falar porque ali naquele momento ele tem o direito de velejada é ele que pode
falar outro exemplo que ele dá os assuntos inclusive que ele mais se dedicou a estudar é um exemplo da loucura né ô louco não é ouvido porque ele é colocado primeiramente no campo da da falta de lógica da falta de sentido ele não pode não só dizer coisas claras sobre o mundo como ele não pode nem mesmo dizer né quando você quer interromper alguém da sua articulação de ração sem você fala a nossa tá louco ou seja chamar alguém de louco quer dizer que ele não tem o direito de falar ele não tem o direito
privilegiado de organizar e de produzir discurso terceiro oposição entre verdadeiro e falso esse tipo de organização externa do discurso ele advém daquilo que focou chama de vontade de saber que é muito próximo do conceito de vontade de verdade emitir o que a gente quer saber das coisas a gente quer enquadrá-las encaixotá lado a gente quer nominá las nós teremos então que esses discursos sejam organizados entre coisas que nós sabemos e portanto são verdadeiras e de coisas que nós não sabemos o que sabemos de forma limitada ou que está no campo da ficção e portanto é
não verdadeiro vou deixar aqui em cima então os cards um vídeo pra você assiste também uma explicação desse nessa mesma playlist de estudos fundamentais do texto sobre a verdade e mentira no limite você vai entender um pouco melhor o que é esse conceito de vontade de verdade no nite e aqui mais adaptado ao futebol que é o conselho de vontade de saber por causa da separação então os discursos passam a ser validadas pra funcionar para ter espaço na sociedade e essas validações elas passam também pela ordem dada construção de símbolos de signos e também de
conceitos são esses conceitos então que vão por sua vez é produzir efeitos de poder na sociedade não só numa ordem sociológica dizendo quem pode fazer o que quem é certo quem é errado mas também na ordem de antropólogo de você se entender também no mundo essas convenções são tão naturalizados que nós também são separamos não só os discos entre verdadeiros e falsos mas também separamos pessoas meu cabelo dizer entre normais e anormais entre as que têm direitos e as que não devem ter direitos entre aquelas que devem ser aceitas é que não devem ser aceitas
as que vivem moralmente de forma correta e acho que me moralmente forma incorreta esse tipo de articulação discurso ele prescreve ele organiza também os corpos e ele passa a defender a idéia de que para ser útil anos ele tem que ser verificável em ser testado e aí a partida todas as individualidades porque vale a partir de agora aquilo que funciona na sua maioria naquilo que aparecem uma regularidade maior de vezes e nós vamos buscando esse tipo de entendimento da realidade entre verdadeiro e falso porque tudo aquilo que nos é desconhecido nos causam espécie de medo
o afastamento né ou seja um exemplo de igual falei no outro vídeo do ovni que você vê um ponto no céu n fica estranhado com aquilo e a partir do momento que se cria o nome fictício para quem não tinha calma mas também pra sentimentos para ações pra grupos de pessoas lá você domina um grupo de terroristas a ação de terroristas você acabará pagando então o entendimento das individualidades acaba conceituando e dividindo entre aquilo que é verdadeiro e aquilo que é falso bom terminado esse bloco o futebol segue então agora para estudar outro tipo de
funcionamento de organização do discurso dessa vez ele vai procurar então os procedimentos que são internos já falamos dos externos vamos falar agora os procedimentos internos pra profuncionário mento para a organização do discurso ele vai dar o nome também de princípios de rarefação do discurso ou aquilo que o discurso usa pra se autocontrolar por isso quem fala que é interno o princípio de auto controle do discurso é o que chama de comentário o discurso produz uma figura interessante que é o comentador o comentador é aquele que revisita o discurso e procurando discurso coisas que estão ditas
não tão claramente então ele vai fazer o que ele vai expor as coisas que são ditas não tão claramente smas ele também vai ampliar e vai expandir o discurso articulando os conceitos sales portos e também mostrando colocando o foco sobre coisas que muitas vezes não tinha se colocado antes assim então formam dois tipos de discurso a partir de um discurso originário que é o discurso daqueles comentadores que acompanham o discurso inicial então ele só vai repetir reafirmar e dizer coisas que já estavam ali e também temos aquele tipo de discurso que vai expandir o conhecimento
que vai criar algo novo que são os discursos que são fruto aquele discurso o primeiro mas que originam outros discursos então que exemplo o próprio eu posso dar o que eu tô fazendo com vocês aqui agora é uma espécie de comentário eu estou explicando estou acompanhando o autor naquilo que ele disse no discurso que ele produziu mas existem também outras formas de produção de comentário quer por exemplo que faz tomás de aquino na verdade tomás de aquino ele faz nem que os dois né ele ea explica a história deles e ele cria um novo modelo
de entendimento em discurso portanto de mundo a partir do modelo aristotélico ele cria novos termos novas palavras novos conceitos novo sistema o segundo procedimento interno é o autor o autor aquele surge muito em brincar duo com o próprio discurso e até quase se confunde com o próprio discurso ele chama o autor de unidade de origem de significações é o autor que chancela o discurso discurso que chancela o autor tanto é assim que muitas vezes quando você ouve alguma coisa estranha você conhece algo diferente você pergunta quem falou isso de onde você tirou isso como intuito
de conhecer o autor daquela fala daquela significação por conta disso o autor acaba se confundindo com um discurso por exemplo quando eu falo em elite já vem um monte de significar sua cabeça sobre o dia curso do limite mas não sobre o indivíduo limite quando eu falo pra você jesus já vem um molho ele significa sob a sua cabeça do discurso de jesus mas onde definitivamente sobre quem ele era ou é ou poderia ter sido esse discurso então ele meio que apaga individualidade ele cria 11 infantasia gore com assim ao redor da figura do autor
e também não permite que esse autor ele mude ele oscile ele se transforme durante o percurso o que importa é o que ele produziu o discurso não como ele produziu e nem que tipo de oscilações ele teve no caminho o processo não importa essa burocracia para definir quem é o autor que gera duas coisas a autoridade no nome do autor e também gera a identidade de quem é o terceiro ponto então é a organização das disciplinas os discursos eles precisam ser organizados categorizados dentro de disciplinas colocado sobre eles nomes chancela sé é uma espécie de
controle interno por isso que esse sistema ele precisa pegar o discurso é estudar o discurso testar a provar e aí encaixotar esse discurso dentro de uns numa disciplina dentro de uma matéria esse enquadramento existe para aquilo que focou fala de fazer mais para ter menos ou seja você enche de burocracia o discurso pra categorizá lo é pá pormenorizar tudo que ele faz conectar todas as suas é parte e no fim das contas você acaba em bloqueando esse discurso chamando de teoria da evolução ou chamando de teoria da relatividade na verdade aí você passa por um
outro momento quando te pergunta bem esse conhecimento que foi gerado aqui testado e e aprofundado encaixotado ele cabe onde a este cabe na biologia anão e se cabe na física por isso que fui como ele mesmo não consegue e não gosta de ser enquadrados ocorreu que filósofo sociólogo é cientista social ele é um crítico em um teórico crítico da realidade ele estuda política ele é tudo isso em nenhuma dessas coisas ao mesmo tempo porque ele não quer que seja é dele também essa taxa de autor da identidade e da autoridade do discurso tanto é assim
essas coisas não funcionam na verdade que a gente quando houve alguma coisa estranha e pergunta mas está falando de que isso é professor isso é isso é de qual torcedor quer encaixotar dentro das disciplinas nesse sentido é a gente acaba produzindo algumas coisas que não são tão boas por exemplo quando se coloca na cabeça tinha um médico não precisa não é da área de humanas né a não só de humanas eu faço medicina poxa você é da área de um ano você lida com o ser humano mas não só na área de humanas não pode
ser tratado nem aqui nem ele por isso que a as disciplinas né elas são fechadas mas elas não devem ser fechados porque ela tem ela não permitem esse fluxo entre os campus ufal respira a gente continuar mais coisa vamos lá o próximo bloco de informações aqui se refere agora há um outro tipo de estudo que vai procurar dentro do discurso que ele vai chamar de condições de funcionamento do discurso ou para você entender melhor quais são os mecanismos de ligação entre isso o sujeito e o discurso não só de ligação mas também de exclusão entre
o sujeito eo discurso o primeiro mecanismo em cima de ritual os rituais os rituais é a organização interna de como e de quem deve falar o de quem deve é se apossar do discurso quer ver um exemplo você percebe porque no congresso no senado a a discussões entre senadores e os deputados nesse caso e eles às vezes se odeiam eles têm muita coisa contra o outro mas eles precisam obedecer um ritual é com certos pronome gênio de tratamento com um tempo pra falar uma ordem de quem fala de onde fala né e também um tom
ou seja tudo isso é um ritual você pega julgamento você pega rituais religiosos são mais fáceis de entender todos esses lugares e discurso à tv nem o próprio youtube criou seu próprio ritual de discurso é uma coisa se você é novo por aqui se inscreva no canal não deixe de curtir o vídeo com olhar nas suas redes sociais colocar aqui embaixo no campo dos comentários também o que você está achando dessa explicação do vídeo e sugere novos temas e não se esqueça de clicar aqui no sininho para você receber notificações quando lançar o vídeo novos
por aqui percebe quando eu faço tudo isso eu estou cumprindo um ritual a eu não posso fazer um vídeo sem fazer uma chamada para a ação na verdade usa e mesmo que você esqueça de fazer tudo isso mas eu estou cumprindo um ritual segunda condição de funcionamento sociedade do discurso essas tal sociedade discurso é que é a responsável por manter organizar e fazer circular esse discurso quando quer e é da maneira que quer também porque o problema é que essa sociedade discurso acaba restringindo a circulação discurso dentro dela mesma fazendo portanto que esse discurso tenha
um lugar muito definido onde podem circular e também regras de como deve circular quer ver um exemplo você não se confunde aí regras da abnt ou seja você precisa dizer alguma coisa dos seus estudos na sua graduação na sua pós-graduação e aí você tem que dizer aquilo pra quem para seus orientadores para seus professores para seus iguais como a partir de um artigo que deve obedecer tais regras e esses regras elas funcionam para que a gente possa se entender e explicar que o próprio artigo ele possa durar muitos anos as pessoas sejam cada vez mais
posta diante de uma coisa mais clara objetiva e executar tais palavras introdução desenvolvimento conclusão citação também tudo isso é a sociedade do discurso organizando onde ele deve circular e como congressos reuniões é clubes e como é que você tenha acesso a esses grupos né esse é que você pode ser recebido nesses lugares primeiro você entra como ouvinte você ouve aprendi o funcionamento daquele lugar e do discurso daquele lugar pra só depois de um tempo poder falar mas você vai só poder falar não ainda algo original mas vou poder falar o produto discurso pra articulando com
o que já existe pra só futuramente se esse momento chegar você dizer algum produto o novo e colocado naquela roda esse tópico cíclica muito ao próximo que são as doutrinas essas doutrinas também não tem a ver com as regras e as organizações da sociedade do discurso mas elas são mais específicas sabe que tem a doutrina dos da ordem dos advogados quem pode falar como pode falar o que deve ser falado quais são as palavras então tudo essa doutrina pertence àquele grupo a doutrina religiosa católica cristã cristã católica tem todo um processo de quem deve falar
o que impõe a mão quem não ponha mão assim se forma não só os congressos como acaba de falar que são esses lugar está a doutrina né mas o sino dos encontros os colóquios esses lugares então são lugares de manutenção de uma doutrina e assim fica meio que hierarquizar do primeiro sujeito acima do sujeito discurso e acima do discurso nós temos aquele grupo que chancela o discurso próxima condição é a educação a educação então é que vai viabilizar o contato do sujeito com o discurso mas também tem ali dentro uma ordem uma hierarquia né tem
todo um conjunto de professor aluno ou antes do professor a a formador do professor para o professor professor o aluno a educação por furto ou então uma maneira política de manutenção do discurso e também da propagação de que tipo de discurso que interessa e como ele deve ser passado portanto o livro didático tem regras né neste momento por exemplo não pode ser um um monte de amontoados de palavras como disse alguém por esses dias então ele tem regras para funcionar o que pode ser dito que não pode ser dito como deve ser apresentado existe uma
organização da educação também por séries por etapas e aí produz na educação uma espécie de rito alização da palavra né quem fala quem educa uma espécie de um golo mesmo momento foi inclusive chega a questionar e criticar para uma filosofia que ela também participa desses jogos de poder discursivos e é preciso que ela se abra para que ela não se transforme em mais uma que manipula os desejos e o poder é na sociedade o que ele fala que a filosofia ela lida com o essencial como o desejo fundante o indivíduo é por um entendimento de
realidade e ela não precisa passar por esses jogos para se comunicar com o indivíduo ou para também ser posta no mundo como uma produção de pensamento então e filosofia em parar de obedecer aquilo que ele chama de logosofia ou seja um amor exacerbado pela palavra pelo discurso pela organização pela conceituação e os homens fazem isso provocou porque eles têm medo daquilo que é ilógico aquilo que não é discursivo porque o ilógico pode revelar o violento hodges contínuo o combativo o desordeiro ea filosofia ela precisa então deixar de obedecer a essas ordens para se tornar também
alguém que vá na direção oposta bom agora já na parte final da do seu discurso à sua aula inaugural o futuro vai dizer bem já que agora coloquei expulso estudo pra vocês que eu vim fazer aqui né ou seja qualquer meu propósito mesmo tempo que eu passei aqui como professor do rosto agora os quatro pontos que ele disse que vai propor a cumprir lá no colégio de fãs primeiro então ele vai cumprir uma espécie de inversão imagina que o discurso é uma ilha que vai fazer ele não vai se preocupar em entender o discurso por
fora aquilo que aparece no seu topo mas ele vai que arriscava ele vai até os princípios ele vai fazer então essa inversão segundo ele vai propor uma descontinuidade então essa descontinuidade de que ele vai fazer ele vai tentar desarticular o discurso vai tentar isolá los ao máximo tentar entendê los a partir dessa desarticulação entre eles pra entendê los como práticas individuais mas que se atravessam e que produzem efeito efeito uma palavra muito boa mas uma espécie de efeito de produção de coisas umas nas outras terceiro ele tem uma especificidade que é o que reconhecer a
violência que o discurso faz nas coisas pessoas natureza e tudo que existe e vai falar é discursos eles são orientados eles têm alvo eles têm um objetivo claro e por último exterioridade ou seja e não vai ficar estudando o discurso de dentro ou seja de como ele funciona de voltar o olhar uma espécie de essência imaterial do discurso não ele vai colocar o discurso pra fora pra aquilo que ele gerou para aquilo que ele é por aquilo que ele significa para aquilo que ele produz mais metros ele vai utilizar dois o método de uma descrição
crítica eo método da genealogia a descrição crítica é muito próxima do que depois ele vai chamar de arqueologia que seria o que mostrar as estruturas esp as estruturas do discurso suas fundamentações o terreno onde elas nasceram como elas se organizam para produzir ea geologia claro inspirado no limite ele vai então voltar à origem do discurso de porque quais são as forças com que aquele discurso não só na sexta mas também que se perpetuasse já ali no finalzinho também ele propõe que o discurso deve ser então a partir dele do que ele está falando disso sobre
outros aspectos 4 também e aí eles vão se eles vão se encontrar ou a outros vou dizer para vocês primeiro deles o conceito de acontecimento que agora substitui o conceito de criação o discurso ele é visto como acontecimento como uma individualidade como disse anteriormente mas esse acontecimento ele não é material também não é material mas ele passa pela materialidade pra se expõe pra produzir coisas esse acontecimento que é o discurso ele se faz nos corpos e ali eles vão formando um conjunto de acontecimentos segundo série em oposição à unidade então os acontecimentos eles acontecem em
série ou seja não há uma unidade do discurso não há uma universalidade do entendimento das coisas portanto também da interpretação da realidade são os os discursos que acontecem em série que fazem com que a realidade seja como é ou pelo menos que nós vivamos acreditando no jeito que ela está nessa série ele vai dizer que não há nem sucessão de acontecimentos ou seja um substitutivo substituindo definitivamente o outro mas também não a uma simultaneidade todos os acontecimentos ao mesmo tempo não há um fluxo entre eles o terceiro regularidade versus originalidade então o que acontece aqui
não é uma originalidade do disco o aparecimento do nada é uma regularidade eles vão e eles voltam eles permanecem eles insistem mas se eles são colocados em segundo plano em algum momento eles recordem em outro momento ressignificados porque há uma regularidade deles você entender mais ou menos em alguns pontos o machismo já foi vencido na sociedade em poucos mais alguns folha mas ele volta revertido de outras maneiras e outros símbolos de outras significações e por último a condição de possibilidade verso significado os discursos eles não querem significar nada ele só aparece porque houve uma condição
de possibilidade uma contingência uma mudança que fez com que ele aparecesse ufa eu acho que é isso então chegamos aqui afinal sei que o vídeo foi um pouco longo mas eu quis cobrir todo o texto porque eu acho que ele é muito complexo apesar de curto mas também muito importante pra entender o próprio focou se você entende esse texto você já tem aqui uma chave de leitura para diversas obras que ofuscou lançou também na sua carreira de filósofo ou não um filósofo como eu acabei de dizer aqui pra vocês por hoje é só eu vou
deixar aqui do ladinho aparecendo para vocês dois vídeos um em que eu falo do poder e focou que pode complementar esse conhecimento e o outro já tinha citado lá atrás que é o estudo fundamentais filosofia sobre verdade mentira do limite você pode clicar e complementar seus estudos a gente se vê numa próxima tchau [Música]