Olá, seja bem-vinda aqui ao canal do Instituto Pils. Eu sou a Ana Derosa e hoje quero conversar com vocês sobre este fenômeno que está acontecendo aí, tomando conta das redes sociais, que são os bebês reborn, né? Bom, está acontecendo com as [Música] mulheres?
Antes de começar, já se inscreve aqui no nosso canal, dá um joinha aqui pra gente para que este vídeo possa ser melhor propagado e alcançar mais pessoas. Bom, recentemente a gente tem visto viralizar nas notícias, nas redes sociais essa situação dos bebês reborn, que são bonecas muito realistas, hiper realistas, parecem muito com bebês de verdade, mas bom, até aí tudo bem, né? O que chama atenção é que nós estamos vendo mulheres adultas eh lidando com esses bebês, né?
cuidando, alimentando, supostamente vestindo, dando banho, ah, como se fosse de fato, eh, bebês. A gente tem visto assim notícias que são realmente curiosas. Mulher leva bebê reborn para tomar vacina em posto de saúde de Santa Catarina.
Apego emocional a bebê Reborn fez casal entrar em disputa por boneca, diz a advogada. Festa de aniversário de bebê Reborn em Curitiba viralisa e reacende debate sobre colecionismo e preconceito. Enfim, uma série de outras notícias e inclusive vídeos na internet.
Teve até um vídeo de um suposto parto de um bebê reborn, enfim, um monte de coisa, né? E é interessante, né? Porque junto com tudo isso, essa questão do deste comportamento das mulheres adultas com bonecas, a gente tem também já algo que já acontece e é muito comum já há muito tempo, que são as famosas mães de pet, que é também algo muito polêmico, né?
Que parece que quando a gente fala disso parece que a gente tá julgando, mas na verdade não é isso, né? A gente tá refletindo sobre um comportamento que é curioso, porque as mulheres estão tratando bonecas ou cães ou gatos como filhos. Isso pode parecer normal, pode parecer algo inofensivo, pode parecer só um lazer, como muitas vezes é dito sobre isso.
Mas se a gente olhar mais profundamente, isso pode ser, na verdade, um sintoma, né? Um sintoma de algum desajuste, de alguma ferida. Aí a gente pode até se perguntar, né, por que que as mulheres adultas estão buscando algo semelhante à maternidade, né, o que parece a maternidade, sem de fato querer os filhos reais.
O fato é que a cultura moderna atual que a gente vive trouxe uma espécie de ensinamento paraas mulheres, né, que é o ensinamento de rejeição à maternidade. Pode ver, desde muito novinhas, as meninas já são inseridas num contexto de contracepção. Deus me livre se engravidar antes da hora.
Primeiro tem que estudar, primeiro tem que conquistar muitas coisas. um filho vai mudar muito a vida, vai atrapalhar a tua carreira, vai eh te custar muito, né? Porque um filho é caro, tá traz muitos gastos.
Então, a ideia do filho biológico traz junto, né, uma espécie de fardo. Então, as mulheres, muitas mulheres, né, isso culturalmente falando, né, vem a gravidez como uma doença que precisa ser evitada, né, e vem a questão dos contraceptivos como algo praticamente obrigatório. Então, é muito comum e normal que hoje as mulheres estejam esterilizadas, elas estão, elas não tem fertilidade.
Por quê? Porque é normal que elas eh optem por usar algum método contraceptivo, seja pílula, seja dil ou seja a própria esterilização eh cirúrgica, como é o caso da laqueadura, né? Então é normal.
E aí assim, ah, se a hora que você, né, que a mulher desejar então ter um filho, ela vai eh romper com o uso do método contraceptivo para engravidar, né? Isso na teoria, porque a gente sabe que na prática não é bem assim. A gente sabe que muitas vezes as mulheres quando decidem engravidar elas sofrem uma uma demora, né, muitas vezes.
Então é interessante que o filho, né, biológico, ele geralmente vem, né, a realidade de um filho biológico geralmente vem atrelada a dificuldades, a fardo, algo que custa muito, algo que gera medo e insegurança nas mulheres, né? E algo que seria então normal, como ser fértil e ter filhos. é algo que hoje, atualmente, foi de certa forma reconstruído, chegando-se ao ponto então de que as mulheres enxergam algo que é normal como algo problemático que precisa ser evitado, né?
Então, a fertilidade, que é algo natural na na biologia da mulher, precisa ser desligado, precisa ser tratado com pílulas, com outros métodos. Então, a gente sabe que existe essa visão muito distorcida da própria natureza feminina. E a gente sabe que isso vem muito do movimento feminista.
Então, o movimento feminista construiu muitas ideias e disseminou na sociedade essa ideia mesmo de que a biologia é uma opressão, né? A própria biologia da mulher é algo que oprime a mulher, né? Isso quem fala é a Schul Fireestone.
Ela escreveu que a libertação das mulheres da tirania de sua biologia reprodutiva por todos os meios disponíveis e a ampliação da função reprodutiva e educativa de toda a sociedade globalmente considerada seria então o primeiro passo para a revolução que eles buscavam, né? Que revolução? Uma revolução cultural para buscar de fato modificar o papel da mulher na sociedade, né?
Além disso, a gente tem muitas citações famosas de outras feministas. Por exemplo, a Simone de Boo, que escreveu que a libertação da maternidade seria então o elemento chave da libertação feminina, suposta libertação feminina, né? E olha o que que ela falou.
Pensamos que nenhuma mulher deveria ter esta opção. Não deveria ser autorizado a nenhuma mulher ficar em casa para cuidar dos filhos. A sociedade deve ser totalmente diferente.
As mulheres não devem ter esta opção, porque se essa opção existe, muitas mulheres decidirão por ela. Olha só que nessa frase a gente consegue refletir sobre muitas coisas. Primeiro, que um movimento que diz lutar pela liberdade das mulheres já vem trazer, colocar na sociedade a ideia de que nenhuma mulher deveria ter a opção de ficar em casa com os filhos.
Então isso não é liberdade, né? Isso já é uma imposição que de fato aconteceu, porque hoje a gente vê que muitas mulheres realmente não tm essa opção de ficar em casa com seus filhos. Por quê?
Porque toda a sociedade se reorganizou economicamente em função da mulher também no mercado de trabalho. Então a gente vive um momento em que de fato, as famílias precisam que homem e mulher, né, um caso casal trabalhe, tenha uma renda para sustentar a família, né? E é interessante porque assim, muitas mulheres sofrem por causa disso, né?
Porque gostariam de estar mais tempo com seus próprios filhos. E aí ela fala uma coisa é curiosa, né, que ela fala que as mulheres não deveriam ter a opção de ficar em casa, por se essa opção existe, muitas mulheres decidirão por ela. Então ela quer impor algo para as mulheres como uma suposta liberdade, ao mesmo tempo que ela concorda que as mulheres vão querer em algum momento da sua vida ter filhos e ficar com os seus filhos.
Por quê? Porque não adianta, você pode inventar qual um um monte de ideologias, você pode inventar um monte de pílula contraceptiva. Nada é mais forte do que a natureza humana.
Nada é mais forte do que aquilo que tá inscrito dentro de nós na nossa natureza humana. Então, a mulher ela foi criada para ser mãe. Isso é algo da natureza feminina.
Então, mais cedo ou mais tarde, independente de pílulas ou de ideologias, isso vai vir à tona. E se a mulher luta contra isso, isso gera frustração e sofrimento. E aí o que que acontece?
Mulheres se apegando a pets e a bebê reborn. Então o movimento feminista ele contribuiu fortemente, né, para confundir as mulheres. Por quê?
Porque o as ideias propagadas pelo movimento, na verdade contrariam a natureza feminina. É interessante porque um movimento que diz lutar pelas mulheres é um movimento, na verdade, antifeminino. Por quê?
Porque quer lutar contra a natureza feminina, né? contra a maternidade, que é algo essencialmente feminino. E além disso, acaba reconhecendo a superioridade do homem quando estimula a mulher a buscar essa igualdade com ele.
Então, o feminismo não valoriza a mulher pelo que ela é, valoriza ela pelo que ela consegue fazer igual ao homem. Então, todas essas ideias que foram aos pouquinhos sendo disseminadas, né, na sociedade, na cultura, ao longo das últimas décadas, gera ainda hoje confusão e frustração nas mulheres, né, e consequentemente sofrimento, né? Hoje a gente vê uma geração de mulheres que sofrem com ansiedade, com depressão, com solidão, né, com frustração, mesmo muitas vezes conseguindo conquistar muitas coisas na sua vida, né, em termos de realização profissional, intelectual, mas é como se faltasse algo, porque aquilo que é a vocação natural dela, como explica de dstrain, não está sendo plenamente vivida.
Então eu vejo assim que a raiz de todo o problema da da mulher, né, no sentido assim de frustração e e e depressão e tudo mais, é essa rejeição da sua própria natureza, né? A rejeição da natureza feminina. Claro, ninguém faz isso conscientemente ou por vontade própria, né?
Mas porque acaba sendo levada aí pela onda, pela cultura, pelas ideias que são propagadas na sociedade, né? Todos nós sofremos essa influência em maior ou menor grau. Então, uma coisa que o mundo e a sociedade e as ideologias tentam esconder, tentam apagar e tentam confundir é que toda mulher nasceu para ser mãe, né?
E isso não é uma imposição. Ah, você tem que ser mãe. Não, não é necessariamente nesse sentido.
É que a maternidade é algo inerente à natureza feminina, né? é algo próprio da essência de toda mulher, porque a mulher ela tem toda uma biologia, todo um desenvolvimento físico, psíquico e e espiritual voltado à geração de vidas, né? Claro, nós temos eh mulheres que são religiosas, então elas nunca vão ser mães biológicas, mas elas exercem sim a maternidade quando elas estão exercendo o cuidado com o outro, quando elas estão a serviço do outro.
Então elas estão exercendo a maternidade. O fato é que a mulher tem características e dons que são essencialmente femininos. Por quê?
Porque são essencialmente maternos. Isso é o que basicamente difere a mulher do homem, né? A mulher tem um útero e o homem não tem.
O que que o útero faz? O útero tem a função de gerar. E ali dentro, mesmo que a mulher não queira, o seu corpo acolhe uma nova vida, nutre, promove o crescimento, protege e faz nascer, né?
E depois que esse bebê nasce, a mulher continua acompanhando o desenvolvimento daquela criança muito melhor do que qualquer outra pessoa, né? Geralmente o bebê, por exemplo, se acalma mais com a mãe, a mãe que tem os sentidos mais agussados para cuidar do bebê, que para sentir um cheiro diferente ou para perceber um choro diferente. Isso é próprio da mulher, da natureza materna.
Então, a maternidade ela envolve essa dimensão profunda do ser mulher, né? Então, a mulher ela tem esta função, isso é básico, né? De gerar vida, nutrir, cuidar, proteger, acompanhar, né?
Então isso não é uma imposição, é um fato. É um fato sobre as mulheres, né? As mulheres foram criadas desta forma.
Então é por isso que quando as mulheres eh sufocam este chamado, isso que Editstein fala que é a vocação natural da mulher, isso mais cedo ou mais tarde vai gerar um vazio, né? Então o que que a Edit Stein fala, né? Ela vai se basear na criação, no Gênesis, para entender para o que a mulher foi criada.
Então, naquele contexto da criação, Deus vê que o homem estava só e aí ele diz: "Vou criar para ele uma auxiliar adequada". Então ele cria a mulher. Esta mulher aí, então esta auxiliar, esta companheira.
Então aí já está o primeiro motivo pelo qual a mulher foi criada para ser esta companheira do homem, né? E depois Deus dá ordem, né? Crescei, multiplicai-vos.
E aí a mulher torna-se então a mãe de todos os seres humanos. Nesse sentido, Editstein conclui que a vocação natural da mulher é a de ser esposa e mãe. É para isso que ela foi criada e para isso se ordena todo o seu corpo e todo o seu ser psíquico.
E é claro que secundariamente ela vai exercer muitas outras funções, muitos outros chamados, muitas outras coisas na vida familiar e também na sociedade, né, mas que primariamente a sua vocação natural é a de ser esposa e mãe. E é interessante pensar que no plano original, homem e mulher se complementam, né? Deus cria o homem do pó, mas cria a mulher do homem.
Então cada um exerce a sua vocação conforme a sua natureza, seja feminina, seja masculina. Então homem e mulher eles têm a mesma dignidade, a mesma importância, porém vocações diferentes. Por quê?
Porque cada um então vai exercer o seu chamado, a sua missão, conforme a sua natureza feminina ou masculina. E é muito interessante pensar que a mulher foi criada da costela do homem, né, do lado do homem para ser complementar a ele. E quando o Deus cria a mulher, o homem Adão olha para ela e se maravilha.
E aí ele diz: "Agora sim, é carne da minha carne. " Ou seja, ele se reconhece nela, ele se identifica com ela. Então, a mulher foi criada para de fato ser complementar ao homem e não ser igual a ele.
E juntos eles vão cumprir a sua missão e perpetuar a espécie, biologicamente falando, né? mas vão juntos também buscar cumprir o chamado universal, que é o da santidade e o do amor. Claro que a gente fala no contexto da criação antes do pecado, mas aí depois o pecado original entra no mundo, desvirtua a natureza humana e aí o Gênesis fala que a mulher vai ser objeto de dominação do homem.
E nesse sentido a gente vê que a mulher de fato é propensa a ser oprimida pelo homem. Então a gente consegue, né, entender de uma maneira muito clara que todos os problemas, toda a opressão, tudo o que causa sofrimento às mulheres é fruto do pecado. E aí, se tudo isso é fruto do pecado, a gente também consegue concluir que a solução para todos os problemas e os dilemas humanos está naquele que veio para nos redimir, para nos salvar dos nossos pecados, que é Jesus Cristo.
E ele mesmo disse, né? Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Então, o caminho para uma vida plena, com felicidade e realização e também o caminho para a solução dos problemas ou ao menos para que se encontre o sentido daquele problema, né, está nele, está em Jesus Cristo.
Então, a gente pode se perguntar, né, como buscar este plano original, como se aproximar dele, né, como tentar minimizar as consequências do pecado em nós, né? e ao mesmo tempo como minimizar também as consequências mais de falando de uma maneira mais prática, né? Como minimizar as consequências da cultura atual das mulheres, né, que tanto distorceu a visão da mulher sobre si mesma.
Então, por exemplo, além de tudo aquilo que eu já falei de negação da fertilidade e e de ver a gravidez como uma doença ser evitada, muitas mulheres também repudiam o simples fato de ser mulher, né, no o simples fato de menstruar, por exemplo, que é uma característica feminina, é algo próprio da biologia, da fisiologia da mulher, né? Então, falta uma compreensão da mulher sobre ela mesma, né? Eu acho que falta a mulher se olhar no espelho e se aceitar como mulher, né?
Considerando todas as ideias de negação e de rejeição da feminilidade que a gente carrega, vale a pena a gente fazer esse exercício de se olhar no espelho e dizer para si mesma, né, olhando nos seus próprios olhos: "Eu não fui criada com defeito, né? Eu quero aprender a me amar do jeito que eu sou, do jeito que Deus me criou, porque Deus não me criou com defeito, né? E ele me criou porque ele me ama.
Isso tá escrito inclusive no catecismo. Para o que que nós somos criados por Deus? Deus nos criou para o amor, para amarmos e sermos amados, primeiramente por ele, né?
E depois pelas outras pessoas. e ainda para participarmos da sua vida divina, para estarmos então em comunhão com ele e depois na vida eterna, em comunhão plena e infinita e eterna com ele. Isso é o que diz o catecismo.
E aí está a nossa dignidade. Então, a nossa dignidade como mulher não está no status profissional, na nossa individualidade, no nosso empoderamento, como tanto gostam de dizer, em tudo o que a gente conquista, na nossa liberdade, não. A nossa dignidade está no nosso ser, está registrada no nosso ser, simplesmente pelo fato de sermos filhas amadas de Deus.
E porque ele quer que nós vivamos, então, a vida eterna em comunhão plena com ele, né? Deus nos cria para ele e aí está a nossa dignidade. E é interessante a gente compreender isso sobre nós e é interessante que os homens também compreendam isso, né, sobre as mulheres e sobre eles mesmos, porque isso vai fazer com que eles também aprendam a respeitar mais as mulheres.
O que que a gente tem que fazer, né, para buscar solucionar ou ao menos minimizar as consequências disso tudo na nossa vida? basicamente, né, buscar aí um caminho de formação com estudos, ler bons livros sobre a mulher, sobre o matrimônio, né, sobre o relacionamento entre homem e mulher, eh estudar sobre a teologia do corpo, tudo que São João Paulo I fala sobre a dignidade humana, tudo que ele já escreveu, né, sobre sobre isso, estudar o que o catecismo fala sobre a união entre homem e mulher, né, sobre a criação. É muito interessante e nós temos, né, graças a Deus, muita coisa boa para ler, né?
Uma vida inteira não é suficiente para ler tudo o que já foi escrito e que pode nos ajudar a mudar a nossa compreensão sobre nós mesmos e inclusive nos ajudar a curar, né, feridas que muitas vezes a gente pode carregar. Outra coisa importante é se fazer, buscar modelos santos, buscar conhecer a vida de mulheres santas, muitas mulheres santas que são grandes exemplos para nós que a gente pode buscar, conhecer e se inspirar, né? Santa Mônica, Santa Zélia Martã, Santa Giana Bereta Mola e tantas outras.
Até difícil lembrar os nomes, né? Mas é uma infinidade de pessoas que foram como nós, de carne e osso, né? normais, que tiveram vidas normais, inclusive vidas, né, mulheres santas casadas, mas que souberam entregar a sua vida a Deus, souberam viver a sua vocação conforme a vontade de Deus.
Então, isso é muito importante. E além disso, obviamente, o caminho espiritual, né? Buscar estar em comunhão com Deus, com vida sacramental, comunhão, confissão, né?
Missa, oração diária, buscar essa intimidade com Deus, porque basicamente é isso, né? Sozinhas nós não vamos conseguir solucionar os problemas, né? Hoje em dia os problemas e os dilemas são tantos e tão graves que obviamente a gente não vai encontrar respostas fáceis para coisas tão complicadas.
Óbvio que não, e muito menos sozinhas, né? Não vamos conseguir. Então a gente precisa se apegar nos estudos, mas sobretudo na nossa vida espiritual, na nossa união com Deus, né?
Para que a graça de Deus possa agir e fazer aquilo que a gente julga ser impossível. Então, basicamente, né, fazendo aí um um recapitulação, as mulheres estão buscando ser mães de pets e de bonecas. E este comportamento de suposta maternidade acaba sendo um sintoma de um problema interior, né, e pessoal, que acabou sendo estimulado por toda essa cultura cheia, né, disseminada aí de ideias feministas que distorcem de fato a natureza feminina e causam confusão nas mulheres, né?
Mas Deus sabe quem nós somos, Deus sabe para o que nós somos criadas, né? E sobretudo ele ama a cada um. de nós de maneira incondicional.
Então é isso que vale a pena a gente ter sempre em mente, né, antes de qualquer coisa. E e é muito interessante porque nós somos essas mulheres, né, do século XX, sofremos toda essa influência e temos agora a missão de retornar às origens, resgatar a verdade e não somente isso, mas eh também propagar esta verdade para outras pessoas. Então isso é uma coisa muito grandiosa, muito nobre, né?
a gente tá fazendo parte de um movimento de resgate da verdade, de renascimento da espiritualidade. Então, eh, que a gente possa fazer juz, né, a a esta oportunidade que Deus mesmo nos dá e e de fato buscar responder, né, a este chamado que ele nos dá. E por último, olhar sempre para Maria, porque ela é a mulher por excelência, ela é a feminilidade por excelência, né?
Não porque ela teve status, não porque ela foi empoderada, né? Não porque ela teve fama, mas porque ela se fez pequena, né? Quando ela disse: "Eis aqui a serva do Senhor, faça sem em mim a sua vontade".
Ela soube se entregar e dizer sim a vontade de Deus. Então, ela de fato é o exemplo supremo. Então é isso.
Compartilha esse vídeo com suas amigas, com as pessoas que você acha que precisam ouvir e refletir, né, sobre esse assunto. Não esquece de se inscrever aqui no nosso canal do Instituto Pill e até o próximo vídeo. Ciao.
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