Sabe, muitas pessoas não entendem que o mundo espiritual é uma realidade, tanto para o bem quanto para o mal. Muitos cristãos simplesmente ignoram que as armas que Deus nos deu são as únicas coisas que realmente podem nos defender do inimigo. Meus irmãos, vocês precisam acordar.
Usem aquilo que Deus já colocou nas suas mãos. A oração, o jejum. Vocês não fazem ideia do que eu já vivi nesses meus 55 anos de vida.
E desses 35 foram completamente entregues ao Senhor. Já faz 20 anos que o Senhor me levou a me aprofundar de verdade na área de cura e libertação. E hoje no nosso ministério, nós temos duas armas que nunca deixamos de lado, o jejum e a oração.
Fazemos campanhas de oração e jejum por causas impossíveis. E eu falo com temor e com verdade. Eu nunca vi uma oração sincera, um jejum feito com o coração rasgado diante de Deus, ficar sem resposta.
Nunca. Pode não ser do jeito que a gente imagina, mas Deus responde. Ele age, ele transforma.
Então eu preciso contar o que aconteceu comigo. Eu jejva e jejuava muito, mas nada mudava. Eu me esforçava, eu chorava, eu me consagrava, mas parecia que o céu estava de bronze.
Foi então, num daqueles dias de oração intensa, que o Espírito Santo falou comigo de uma forma que eu nunca mais esqueci. Ele disse: "Você está lutando com armas espirituais sem estar na posição certa. " Aquilo me paralisou.
Eu senti como se algo tivesse sido arrancado de dentro de mim, porque até ali eu achava que só o esforço bastava. E foi naquele dia que tudo começou a mudar. Eu sou ministra do Evangelho, me chamo Marilene.
Fui chamada por Deus para levar cura e libertação a vidas que estão presas, feridas e oprimidas. Já vi muitos milagres, já vi gente sendo curada, mas sabe, poucos eram realmente libertos. Isso me inquietava, me fazia chorar diante de Deus.
E um dia eu me perguntei: "Senhor, por que o jejum não está funcionando como deveria? " E foi aí que ele começou a me revelar. Uma das perguntas que eu mais ouço no meu ministério é: irmã, como é que se jejua de verdade?
Como eu faço um jejum que realmente move o céu? E sabe por quê? Porque as pessoas estão sedentas por mudança, por respostas, por libertação.
Elas vêm até mim porque sabem que nosso ministério é focado nisso, porque já ouviram os testemunhos, porque já viram vidas sendo restauradas por meio do jejum e da oração. Mas quando elas começam a contar suas experiências com o jejum, ah, meu coração aperta, porque eu entendo exatamente onde estão errando. Sabe por quê?
Porque eu já estive exatamente no lugar delas. Eu já jejuei sem ver mudança alguma. Já jejuei e me frustrei.
Já jejuei achando que estava fazendo certo e não estava. Foi aí que o Espírito Santo me ensinou algo que mudou tudo dentro de mim. Ele me disse: "O mundo espiritual não responde ao esforço, mas à legalidade.
E você sabe o que é legalidade? São brechas que abrimos no mundo espiritual. Por exemplo, alguém alcolatra que jejuou e parou de beber, mas vive em roda de amigos que bebim.
Isso é uma legalidade. Aquilo me fez tremer porque eu percebi que estava tentando guerrear contra as trevas com minhas próprias forças, achando que meu sacrifício bastava. Mas eu estava fora de alinhamento.
Estava jejuando com o corpo, mas minha alma estava distante. Meu coração estava cheio de mágoas, de julgamentos, de religiosidade. Eu estava usando uma arma poderosa, mas sem estar em posição.
E sabe o que acontece quando alguém tenta usar uma arma espiritual sem estar debaixo da autoridade de Deus? Nada. Absolutamente nada.
O jejum é uma arma, mas ele não funciona por si só. Ele não é uma fórmula mágica. Ele é poderoso, sim, mas apenas nas mãos de quem está em aliança, em submissão, em rendição verdadeira diante de Deus.
E isso me fez lembrar que até satanistas jejuam. E por que o deles parece funcionar? Porque há um princípio espiritual por trás.
Eles fazem com foco, com propósito, com entrega, mesmo que seja ao lado errado. E muitos cristãos estão jejuando de forma religiosa, automática, sem arrependimento, sem quebrantamento e esperando grandes resultados. Foi depois de entender que o jejum só funciona quando há alinhamento com Deus que algo ainda mais profundo começou a acontecer.
E eu não falo de coisas teóricas ou livros que li. Eu falo da minha vida, do que vivi na carne, no espírito, no chão do quarto de guerra. Porque quando você começa a jejuar com sinceridade, com a alma rasgada, o Espírito Santo começa a mostrar coisas que estavam escondidas há anos.
E nem sempre são coisas fáceis de encarar. Foi num desses jejuns mais intensos que Deus começou a me mostrar pactos antigos, palavras lançadas sobre minha vida, sobre a minha casa, sobre a minha família. Portas abertas que ninguém nunca fechou.
Maldições que foram passando de geração em geração como se fossem parte da herança. E eu, que achava que já conhecia bem o mundo espiritual, me vi diante de uma realidade que me sacudiu por dentro. Eu comecei a entender que muitas coisas que eu achava que eram apenas problemas da vida eram, na verdade, legalidades que o inimigo estava usando contra minha casa, meu ministério, minha saúde emocional.
Teve um dia específico. Eu estava no démo dia de um jejum parcial. O Senhor me fez lembrar de uma situação da minha infância que eu nem lembrava mais.
Uma cena, uma palavra que foi dita sobre mim por uma tia. Na hora eu chorei tanto porque eu percebi que aquela palavra me moldou sem que eu percebesse. E ali, naquele momento, eu renunciei, eu quebrei, eu declarei.
Isso não tem mais poder sobre mim. E sabe o que é mais forte? Depois disso, uma área da minha vida que estava travada por anos começou a fluir.
E isso não aconteceu só comigo. Em muitos atendimentos que fazemos aqui no ministério, durante campanhas de jejum e oração, o Espírito Santo começa a revelar maldições hereditárias que ninguém nunca tratou. Coisas como na minha família ninguém casa, todo mundo morre cedo.
Meu pai era alcólatra, meu avô também e agora meu filho tá indo pelo mesmo caminho. Irmãos, isso não é coincidência. São cadeias espirituais que só se rompem quando alguém se posiciona em Cristo com jejum, oração e autoridade.
E uma coisa que me incomoda profundamente é que muitos cristãos desprezam o jejum. Acham que é algo ultrapassado, coisa de fanático? Mas vocês sabiam que até satanistas jejuam e jejuam com foco, com objetivo claro, ampliar o poder espiritual deles.
Eu já atendi pessoas que saíram de cultos satânicos e elas contaram que crianças pequenas eram ensinadas a jejuar desde cedo para aumentar o poder das maldições que lançavam. Isso me arrepiou. Porque enquanto o povo de Deus está discutindo se o jejum é necessário ou não, o inimigo está ensinandoos dele a usar essa arma de forma estratégica.
Jesus não disse se jejuardes. Ele disse quando jejuardes isso significa que o jejum não é uma sugestão, é uma ordenança. É parte da vida cristã.
Não é tradição, é guerra. E se Jesus, o filho de Deus, começou o ministério dele com um jejum de 40 dias, por que a gente acha que pode viver uma vida espiritual poderosa sem jejuar? Eu falo isso com temor, mas também com autoridade, porque eu vivo isso todos os dias.
O jejum é uma das armas mais poderosas que Deus nos deu e o inferno sabe disso. E é por isso que ele trabalha tanto para desvalorizar o jejum dentro das igrejas. Muitos acham que é só deixar de comer e pronto.
Mas jejum sem propósito é só dieta. E o inimigo não teme dieta. Ele teme um crente posicionado, de joelhos, com o coração rasgado diante de Deus.
E sabe o que acontece quando você começa a jejuar com propósito? Você entra em campo de batalha. É como se uma sirene tocasse no mundo espiritual e dissesse: "Tem alguém se levantando?
O jejum te posiciona como um guerreiro em campo. Um cristão em jejum alvo visível, sim, mas também é uma ameaça visível ao inferno. Eu já senti ambientes mudarem ao meu redor só por estar em jejum.
Já entrei em casas onde o clima era pesado e bastava eu começar a orar ali em silêncio, jejuando, que tudo começava a se mover. Pessoas começavam a chorar sem entender porquê. Opressões caíam, portas se abriam.
Eu lembro de uma campanha que fizemos por uma jovem que estava há anos com depressão profunda. Nada funcionava, remédios, terapias, nada adiantava. A mãe dela nos procurou e iniciamos um jejum de 21 dias por ela.
No oitavo dia, sem a menina saber de nada, ela teve um sonho com Jesus entrando no quarto dela. No sonho, ele dizia: "Eu ouvi o clamor que está subindo por você". No dia seguinte, ela acordou diferente, procurou a mãe, pediu para ir a um culto, lá foi liberta, hoje é missionária.
Isso é o poder do jejum com propósito. Mas tudo começa dentro da gente. O verdadeiro jejum só externo.
Ele começa no arrependimento e termina em transformação. Eu já jejuei muitas vezes, mas os jejuns que mais me marcaram não foram os que abriram portas externas, mas os que rasgaram meu coração por dentro. Houve um jejum em que Deus me fez enxergar uma ferida que eu carregava desde a adolescência, que eu nem sabia que ainda estava ali.
Uma rejeição que eu escondia com religiosidade. E naquele jejum, o Senhor me curou. Eu chorei dias, mas saí leve, livre, transformada.
Muitas pessoas não percebem que o jejum verdadeiro expõe as correntes que a gente carrega. Ele traz à tona os traumas que enterramos, as feridas que nunca deixamos Deus tocar. Por isso, jejuar é doloroso, porque o Espírito Santo vai te mostrando quem você realmente é e quem Deus quer que você se torne.
E quando você aceita esse processo, não tem como sair o mesmo. Eu costumo dizer aqui no ministério que jejum não é só sobre o que você deixa de comer, é sobre o que você entrega, é sobre o que você decide não carregar mais. É sobre dizer: "Senhor, eu abro mão disso mesmo que doa".
E é nesse lugar de entrega que a libertação acontece, porque Jesus não quer só que a gente jejue, ele quer que a gente seja transformado no processo. Enfim, tudo isso que eu compartilho com vocês não vem de teoria, vem de vida, vem de chão, vem de noites chorando, de dias em jejum, de lutas espirituais reais. O mundo espiritual é real, as batalhas são reais, mas maior é o que está em nós.
E se você tem vivido uma vida travada, sem respostas, talvez o problema não esteja no que você está pedindo, mas em como você está se posicionando. Hoje eu posso afirmar sem medo: Não existe cadeia que resista a um jejum feito com arrependimento. Não existe ferida que Deus não possa curar quando você se entrega por completo.
Não existe maldição que não possa ser quebrada quando há um cristão de joelhos clamando, renunciando, se alinhando com o céu. E sabe o que é mais lindo? Ver pessoas comuns, simples, sendo levantadas por Deus como verdadeiros guerreiros espirituais só porque decidiram jejuar com propósito.
Porque o jejum não é só para pastores ou ministros. É para todo filho que quer ver o pai agindo com poder. É para você, é para agora.
Sabe, existe uma forma de fazer jejum. A primeira coisa que você deve fazer é definir um propósito. Jejum sem propósito é só passar fome.
E, por favor, jamais jejue por algo apenas físico, como querer um carro novo, um emprego ou uma casa. Jej para que amarras espirituais se disfaçam, porque pode ser exatamente isso que está travando o que você quer ver acontecer no físico. O jejum não mexe no físico primeiro, ele mexe no espiritual.
E quando o espiritual é alinhado, o físico naturalmente se ajusta. Mas sabe qual foi o jejum que mais me trouxe direção? Aqueles em que eu simplesmente dizia: "Senhor, fala comigo".
Não era sobre receber bênçãos materiais. Era sobre ouvir a vontade dele, entender o que estava travando meu caminho e mais ainda se aquele caminho era mesmo o que ele queria para mim. Muitas vezes estamos lutando por algo com todas as forças, jejuando, orando, mas não paramos para perguntar: "Senhor, isso é tua vontade?
Sabia que existem coisas que não chegam até nós porque é o próprio Deus que está impedindo? " E ele faz isso por amor, porque enxerga o que a gente não vê. Aí entra o X da questão.
Estamos prontos para aceitar a vontade dele? O jejum mais poderoso que já fiz foi quando entreguei tudo e pedi: "Se não for tua vontade, fecha a porta, mas se for, me dá sensibilidade para ouvir tua voz. Eu defino meu propósito.
Escolho o tipo de jejum, parcial ou total. Separo os horários de oração, coloco louvor e no meu secreto eu me derramo. Ah, como eu me derramo!
E não demora muito para eu começar a ser tocada de formas que só o Espírito Santo pode fazer. Às vezes por um versículo, um sonho, uma palavra profética e até por alguém que cruza meu caminho e diz: Deus mandou te dizer. E deixa eu te falar algo muito importante, mulher de Deus.
Se você é casada, o jejum precisa ser feito com o consentimento do seu esposo. Isso está na Bíblia. Durante o jejum, pode ser que ele deseje intimidade sexual e a intimidade é sagrada.
Converse com ele, diga: "Amor, quero jejuar de tal dia até tal dia. Me ajuda nesse propósito. " E ele vai entender.
Porque quando o propósito é de Deus, ele mesmo alinha os corações. E mais uma coisa, quando for jejuar, não conte para ninguém. Só se for casado.
Ah, compartilhe com seu cônjuge. Mas pro resto do mundo não precisa anunciar. Não ande cabis baixo com aparência de sofrimento.
Pelo contrário, acorde, tome seu banho, coloque um louvor, peça para Deus te sustentar e ele vai. Ele sempre sustenta. O Espírito Santo me ensinou que há tipos diferentes de jejum e cada um tem uma função.
Tem o jejum seco, que é sem água e sem alimento, mas esse é para casos muito específicos e curtos. tem o jejum com água, que é mais comum, e o parcial, como o de Daniel, mas independentemente do tipo, o mais importante é qual é o propósito? Você quer apenas resposta ou quer transformação?
Está disposto a ouvir o que talvez não queira? Porque jejum com propósito precisa de rendição. Eu gosto de ter um horário definido.
Às vezes acordo às 5 da manhã, já começo com louvor e oração. Durante o dia, separo momentos para me conectar, mesmo em silêncio. Não é sobre quantidade de palavras, é sobre a qualidade da entrega.
E todo dia renovo a fé, porque sei que no tempo certo ele responde. Uma coisa que aprendi com dor, mas que mudou minha vida, foi sobre o perdão. O jejum sem perdão é só dieta.
Eu jejva, buscava, clamava, mas parecia que tudo estava travado. Até que o Espírito Santo me mostrou: "Você não perdoou". Eu resistia, justificava a dor, achava que estava certa, mas quando finalmente decidi obedecer, perdoar de verdade, foi como se uma prisão se abrisse.
Eu fui liberta. O perdão destrava a libertação. O perdão é a chave que abre o céu sobre sua vida.
E foi jejuando que aprendia a ouvir Deus. Não aquela voz audível, mas aquele toque sutil, aquela paz que invade, aquele versículo que pula aos olhos, aquele sonho que parece mais real do que a vida. Foi no jejum que reconhecia a voz dele em meio ao barulho.
E sabe, se tem uma coisa que Deus quer, é relacionamento. Ele tem prazer em falar, mas a gente precisa estar sintonizado. O jejum afina os nossos ouvidos espirituais.
É como se a gente desligasse o rádio do mundo e sintonizasse no céu. E quando isso acontece, é impossível não ser transformado. Eu vi pactos antigos sendo quebrados, vícios sendo desfeitos, doenças espirituais sendo curadas.
Vi pessoas libertas de opressões que carregavam as gerações. Mas isso não acontece com oração rasa. Tem coisa que só se desfaz com jejum e autoridade espiritual.
Infelizmente, muitos estão sofrendo porque nunca aprenderam isso. Porque ninguém ensinou que existem pactos espirituais firmados por antepassados, palavras lançadas que deram legalidade ao inimigo. E isso precisa ser quebrado, precisa ser confrontado com jejum, com oração de guerra, com posicionamento.
Por isso eu te digo hoje, pare de brincar de religião. Jejum é guerra e você não pode entrar nessa guerra com o coração dividido. Deus quer levantar você como guerreiro, como guerreira.
Mas para isso você precisa pegar a arma que ele te deu. Não para enferrujar, mas para libertar sua casa, sua mente, sua geração. Deus te deu uma arma.
Você vai deixá-la parada, esquecida, ou vai usá-la com autoridade, propósito e fé para transformar não só a sua vida, mas a de todos ao seu redor. Escolha hoje lutar com as armas certas. Escolha o jejum com entendimento, com rendição, com fé.
Porque quando você faz isso, o céu se move e o inferno treme. Se sente que tua vida está precisando de uma libertação, jejue, não custa tentar. E à medida que você for fazendo, você vai pegando o jeito, entendendo o mover, percebendo a leveza que começa a invadir a alma.
No começo pode parecer difícil, mas logo você vai notar que o mais importante no jejum não é o que você deixa de comer, mas os momentos em secreto com Jesus. É ali no teu cantinho, de joelhos ou até deitado chorando em silêncio, que o céu se inclina para te ouvir. Tem gente que reclama dizendo que jejum não funciona, mas se privam apenas da alimentação e fazem uma oração apressada pela manhã, mais por obrigação do que por desejo.
Isso não é jejum, é dieta religiosa. O jejum é só um caminho. O que Deus quer de verdade com ele é a tua intimidade, o quanto você é capaz de se mostrar vulnerável, quebrantado, dependente dele.
Tem gente que ouve isso e diz: "Que Deus narcisista é esse que você serve? " E sabe, quando escuto isso, meu coração não sente raiva, sente compaixão. E eu oro: "Senhor, perdoa, porque ela não sabe o que está falando.
" Nós não servimos um Deus que precisa da nossa adoração por vaidade. Nós servimos um Pai que sabe que longe dele a gente se perde. Somos criaturas dele.
Ele nos fez, fez tudo ao nosso redor, com amor e perfeição. E quando falamos que precisamos ser dependentes dele, é porque ele sabe o que é melhor para nós. Ele é onipresente, onisciente, onipotente.
Ele já viu o teu passado, conhece teu presente e já está lá no teu futuro. E ainda assim, ele te espera no hoje, pronto para te orientar, te fortalecer e te libertar. Então, creia.
O jejum pode sim ser o início da tua libertação, não por mágica, mas porque ele te aproxima de Deus. E onde Deus entra, o diabo não resiste. Onde Deus reina, cadeias se quebram.
Comece e deixe o céu fazer o resto.