Pensar o (no) Antropoceno com Bruno Latour, por Stelio Marras

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Laboratório de Estudos Pós-Disciplinares - LAPOD
Aula ministrada em 16 de outubro de 2020 no curso Antropoceno: Abordagens Transdisciplinares. O curs...
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e eu não vou sucumbir eu não vou te morder oi Google Boa tarde todas e todos eu e é eu sou acho que sua primeira trocou a mulher falar no curso e eu acho que uma boa maneira logo dizer a você você está me ouvindo bem é tão top jogo a primeira coisa que eu queria dizer de uma crise ti para mim ver crescendo solto desde que eu me tornei docente Então me vi na tarefa de ensinar orientar a pesquisa sobre temas da cultura da sociedade isso que eu aprendi como sendo um objeto por Excelência
da disciplina né mas eu ia fazer o mesmo no momento em que a natureza ainda para usar esse nome EA disputa de nomes É o que parece Deve nos interessar centralmente aqui é uma disputa por ontologia e epistemologia se então no momento em que cada vez mais a natureza já não se deixaram mais permanecer ali com um pano de fundo né segurava com estoque de recursos pass the Underground um cenário estável protagonismo da cultura sociedade da política no humano bom então era natureza respondente né eles que a gente tá aprendendo a chamar de Gaia já
não não deixamos que a cultura a sociedade EA política é parassem de pé sozinhas Então eu fui cada vez mais estranhando desconfiando de toda e nunciação sobre cultura social representação simbólica como se essas formas e forças né girasse em torno de si mesmas como se fosse meio Auto evidentes autorreferentes autônomo né ou como é Mona das fechadas sobre si mesmas e bom e como no mesmo passo também autônomo de prender finido seria um humano bom então para logo a dizer uma matam noção excitável de Cultura ainda que essa noção tivesse tem variações internas histórica essa
própria disciplina né mas acho que variações que nunca ponham em causa a sua pertinência fundamental então uma tal noção podia ainda funcionar mais ou menos bem enquanto o seu Polo oposto e constitutivo isto é a natureza ainda se deixava manter mais ou menos estável então era vão dizer agora né a natureza do holoceno ela que deságua Aria na natureza da modernidade na natureza da política moderna e numa política da natureza Modernista que vai funcionar como funcionava embora nunca sem multiplicar exceções né ela devia ser desanime zada no plano oficial público e visível é os não
humanos da em casa e não podiam ser agentes políticos não não não mais forte e honrado da expressão então não podiam não podiam ter a participação digna do nome na Constituição do contrato social eu mandei você gosta de lembrar prende isso alguma coisa eu li isso essa passagem que você está do Thomas Hobbes em algum texto do escolar Felipe escolar e eu não me lembro agora né mas é é uma é uma passagem do rótulo no Leviatã O que é uma variante mítica que dá origem a sociedade classificada né ao estadual direito e mesmo ao
humanismo ao qual as nós nós precisamos nos atentar né E ela e o rolo deles lá então que eu sinto é impossível pactuar com os animais né o que eles ele segue não compreendem Nossa linguagem e não podem compreender nem aceitar qualquer interpretação do direito não podem traduzir o transferir qualquer direito a outrem e sem luto aceitação não há pacto possível seus hobbies né então para abrir parte da preciso que as partes serão dotadas de vontade de árbitro navio e de pensamento que libera e os Animais são incapazes de agir podeis pactuadas ele diz a
matéria ou assunto de um pacto é sempre algo que ocorre por deliberação Então pessoal problema diante de nós é que hoje se mostra inescapável o imperativo de repactuar com os animais com as plantas atmosferas solo águas como também com os combustíveis fósseis e o plástico né mas sem exigir desses não humanos os modos sociocêntrico summanus estão modos modernos de fazer parte então eu acho que o imperativo aí de rever todo o contratualismo social que permitiu ao acidente e é proliferar sobre garantias que já não se sustentam Marcos são as garantias da modernidade aquele ator se
refere eles me usa isso lá no seu jamais fomos modernos de nossas 91 né então garantias que protegiam humanismo agora é esse humanismo que tá cada vez mais sobre uma nova uma inédita aprovação porque as condições que davam suporte possibilidades humanismo tão sobre degradação tão por assim dizer ou para dizer assim como ministrar service né que é um outro mentor do gato é urgente em contraste ao contrato social a redação do contrato natural é o título do livro desde nos anos 90 e há dois anos antes da eco-92 é um depois da queda do muro
de Belém ainda 39 né o miraculoso ano de 89 Como escreve Natura nos jamais fomos modernos e é uma passagem importante para nós aqui eu sinto ele disse paris-londres-amsterdam deste glorioso ano de 89 São realizadas as primeiras conferências sobre o estado Global do planeta O que simboliza para alguns observadores o fim do capitalismo de suas vãs esperanças de conquista ilimitada e de dominação Total sobre a natureza então se a queda do muro de Berlim é o colapso do socialismo real ind cava e eu sinto latão de novo né O Triunfo do liberalismo do capitalismo das
democracias ocidentais sobre as vãs esperanças do Marxismo para carros a dança digamos ali nós nos encontrávamos com fim da história para falar com o fukuyama né Veloso essa sensação durou pouco por muitos de nós porque a história foi se mostrando não terminar nas franjas do humano moderno capitalista ou dizer Esse Triunfo da cultura sobre a natureza uma coisa que se confunde com o nome de civilização Progresso crescimento desenvolvimento e se Triunfo foi logo sendo minado pela para falar com a Isabela estender essa inclusão de Gaia né ali onde não se esperava uma tal é potência
política então eu passei a entender que você colocar diante de Gaia é aceitar a revira-volta todos a noção de Cultura quanto da de natureza porque ela se pôs se pressupõe reciprocamente né lá tu já vem mostrando isso consciences antes dele do grupo dele desde o final dos anos 70 na sociologia da ciência o que dá técnica Renovada empiricamente né retinografia de laboratório científico por exemplo e eu cheguei que a partir dos anos 90 ele dá tu passa encarar as respirar voltas desse dualismo cultura-natureza investindo atenção na nessa sua antropologia dos modernos não o problema das
mutações Ecológico Então eu acho que mesmo esse até o caminho recente do Eduardo Viveiros de Castro Neves relacionar ameríndio zagaia como Natura relacionando os modernos H então de Deus lá que o passador do foco de uma antropologia da ciência para o foco de uma antropologia da natureza mas uma e outra são passe né de uma antropologia dos momentos o Tom tudo agora dizia S desarranjo aqui um modo particular quando o cultura e natureza já não respondem como no tivemos velho regime que temático né que era o o velho regime político da modernidade Já estou aqui
então introduzindo Temos carros alatur né modernidade e Velho e Novo regime climático ainda vou falar disso então o que que é a cultura pq a natureza se se Nós aceitamos nos ver como jamais tendo sido moderno a modernidade dependia e o depende ainda né como para os negacionistas não apenas a distinção entre natureza e cultura o natureza sociedade mas de um arranjo muito esperto né Desse par de oposição natureza e cultura sendo tomado como opostos para serem compostos livremente conforme o argumento do natural sobre os modernos né então eu ainda vou falar um pouco mais
essa que te tura intelectual e prático da modernidade segundo o ator daqui a pouco eu acho importante para compreender a reproduzir essas conferências que a gente tá não tem como objeto hoje né então mas eu quero ainda falar da crise né É que eu me vi em pedaços né Essa que tomou forma muito clara se consolidou quando eu entrar dentro de sala de aula para ensinar e Mas também quando eu escrevi e quando orientava o ferramental já não servia e eu de repente me vi sem meios com essa crise né responder alunas e alunos é
que venham com digamos Gaia nos olhos tá vendo ou pelo menos assim porque eu procurava ver nele se nelas então eu precisava de novos Aliados novas alturas e autores companheiros né porque e que também cada qual a partir do Sul Ecologia disciplinar ecoasse esses incômodos né foi daí me aproximação com o gato que filósofo né de Formação né mas como também da das tendências que a química e que depositou motivos a ciência e me aproximei também da dona Harley que o informações biologia que se tornou filósofa e do Eduardo Viveiros de Castro né é esse
antropólogo de filosofia Summer Isis que já era um referencial nesse catar veltran topologia mas que nos últimos anos e com também Olá tudo repito tenho cada vez mais interessante por aquilo que não era bem objeto da antropologia das Ciências Sociais as humanidades né então só que os autores esses autores que para mim pavimentam essa é a mutação do objeto antropológico não mais humano mas o digamos humano mundo orientar e não mais a sociedade ou cultura mas o coletivo como no vocabulário do do do coletivo que é composição acho é a composição a cada vez composta
de distintas potências de agir humanos e não-humanos então e você fala de autores eu acho que a gente tem aí um convite para procurar correspondências entre as mudanças ecossistemas ecossistêmicos como as temáticas né e as mudanças epistemológicas nas humanidades como não trocou logia e é e daí a gente tem aqui de algum modo trair a nossa formação né digamos conjurar humano do humanismo moderno ressituar humano Isto é o moderno no mundo né já não mais humano nem moderno e nem muito para uma guerra mesmo de figurações odontológicas ali me disputa não é essa agenda mais
ou menos recente acho que ainda minoritária na minha decepção de informação acho que mesmo nós estamos a fiz da humanidade né ela ela não fez parte da trajetória da minha da minha geração era acordo muito marginal-periférica nunca o sumo daquilo que a gente devia aprender e ensinar Então o que fazer com essa nossa formação que já decidiu primeiras lições nos apresenta um humano diante do Diante do mundo humano destacado do mundo é como derivando no uma esfera própria auto-referente larga larga largamente autônoma não é humano e natureza devemos já prontos um para o outro é
preciso Se valer de outros antropólogos e antropólogas em mesmo senão até sobretudo de autores aí de fora da antropologia como esses que eu acabei de citar e que fazer bom e que fazer isso seria Contrariar né a nossa particular disposição humanista e cuja contraface da naquilo que por exemplo o Antônio Bispo dos Santos é o único Bispo que um poeta liderança quilombola no Piauí no Piauí chama de Cosmo fobia ou no outro exemplo Contrariar uma característica nos define que precisa ser urgentemente que é definida a dica que eu sinto a nossa cultura tem horror ao
mundo são as frases dos filósofos que Michel serres né mesmo livro que acertei agora contrato natural né o service que também não deixaria de aparecer aqui né neste livro do lá creditado pela Hugo E então olhando é eu retrospectivamente quem diria né que há não muito tempo que que nós viremos da nisso de ter que refundar a imagem de um ano de um monte se eu tivesse que resumir essas conferências é do lá tudo em pouquíssimas palavras eu acho que eu seria isso refundação do humano e da natureza quando agora humano e natureza Já não
são mais o que eram na relativa estabilidade climática ecológica e histórica do holoceno né da habitabilidade do holoceno Já não são mais o que eram quando nos acreditavam nos assim sem mais como moderno eu reconhecer outras figurações a humano e ao planeta ela é exigência de quem aceita enfrentar se colocar diante de Gaia né e portanto resistir ao escapismo é A negação e também ao quietismo É mas o ponto é que se não resolvermos com a dívida rádio radicalidade essas imagens e esses conceitos quer ver os modos como da figuração encarar o real não haverá
como sugerir e a contar junto à sociedade civil política as Profundas transformações que essa nossa geração deve encampar sobre todas as próximas né isso como condição para que o céu não despenque de vez sobre nossas cabeças é a a pergunta o Michel serres nesse mesmo viu de 1990 bem antes do Penalva que dia de gente ombros sustentaram agora esse céu imenso e fissurado que receamos pela segunda vez uma longa história pode desabar sobre as nossas cabeças e eu estou Será preciso fato dá um adeus a humano EA natureza como condição para se aproximar da noção
de povo no gato né povo da natureza povo de Gaia povo que não se confunde com população né com um exército a reunião de pessoas com os humanos entre eles né aqueles do contrato social aqueles do humanismo esse uma mesmo que se volta para o próprio umbigo e contra o qual leves trouxe colocou como quando ele dirá no último parágrafo da origem dos modos à mesa terceiro Volume das mitológicas né ele disse que o humanismo bem ordenado não começa por si mesmo e o povo da natureza é povo e não se faz sem natureza como
também povo de Gaia é pouco que não se ergue e se essa figuração animada da terra a natureza pede seu povo Gaia Pede seu povo como a gente poderia dizer também que a mercadoria para o seu povo né para falar com o penal e faz até pouco tempo aprendi com uma amiga e Poços de Caldas para que frequenta terreiro de umbanda e candomblé né que é preciso conforme disseram a ela mais de Santo né que é preciso descobrir as artes divinatórias qual o seu povo né para saber que você não acha sozinho né então outras
devem ser a sua atenção responsabilidade no mundo então tudo tudo que disse que se trata é distinguir entre si esses porcos nesse Isto é esses mundos então eu gente o entendimento que nos interessa centralmente aqui no curso de quanto o cosseno esse nome e me parece ser um chamado a recomposição essas são do moderno conjunto o sorriso O católico Bruno latour não é o Paulino da tua pretenda mesmo na conversão do moderno enterrar né a conversão daquele povo de Deus aquele da criação com c maiúsculo é um pouco de Gaia Gaia como uma divindade profana
e se metamorfoseia em mil nomes e portanto em mil ontologias a interferência do largura dele aqui e a partir dos próprios argumentos dele eu digo que não é uma conversão para salvar a alma humana mas para salvar um para salvar o mundo da alma humana Isto é da Alma moderna e aí a como no evangelho de Mateus Pela tu senta na fita aqui na 6ª conferência para 331 né Oi Mateus dizendo na Bíblia para que lhe serve salvar sua alma se você acaba de perder o mundo Bom dia que eu faço um rápido ataque a
essa altura você já tomou tando que o mano e moderno são sinônimos né aqui e por isso eu acho que tratar humano como categoria Nativa dos modernos Talvez seja uma das primeiras coisas que a gente deve fazer para bem acompanhar e compreender o que nos diz este autor irem para mundo canal categoria o natureza né categoria narrativas modernas então dizia o pensamento desse autor ator ele vem muito a calhar não é para uma antropologia que vai aparecer urgente de pensar de praticar uma que fosse capaz de responder à altura a este agravo ecológica ambientais climática
Que se mostram indissolúvel um sou realmente agravos sociais civilizacionais Onde vamos uma antropologia faça a Gaia em diante de Gaia é preciso me apoiar nessas alturas nesses autores ficou também as próprias respostas do mundo né do mundo já dai aí isso por via dos indicadores científicos os mais autorizados Por que devidamente processados né nesse mundo Gaia figurado cada vez mais falante para nós modernos para nós estamos especializada diria assim e fazer o mundo hora falar hora calar conforme a nossa conveniência e o problema todo que é o que eu vou seja devidamente colocar para nós
aqui hoje é que o mundo né isto é esse Cosmo sublunar onde nós nos situam ele já não se deixa mais comportar simplesmente a conforme a nossa conveniência por inconveniente que seja essa verdade não dele ele não se deixa mais tomar não assim sumariamente sem reação como simplesmente o animado passivo indiferente de comportamento linear e previsível ele não nos deixa mais nem mesmo o que a gente fica qualquer lá pureza e certeza Cristalina aqui é causa e ali o efeito dos fenômenos sobretudo desses fenômenos que são resposta digamos federais para usar um termo da Ana
assim né são re selvagens usadas por assim dizer respostas então a alta domesticação a que se mundo foi vencendo submetido bom então herói e como coloca o gato numa das conferências aqui do livro né eu sinto nessa terra ninguém é passivo e as consequências selecionam Será que você pode dizer as causas que atuaram sobreados fechar Então segura a terra como Gaia acertar o novo regime climático que aceitar novos regimes políticos também né levando a Democracia para o mundo e esse mundo que já não se deixa mais aprender como muito né mundo mudo bom então abitai
se habitado pelo planeta simbiótico para falar com amargo ele já aí e nos vemos com seres symbiotes assumir a sócio geologia do antropoceno ou era tudo isso bagunça o nosso tão arregado hábito de pensamento que busca causas para consequências mas ao fazer Face a Gaia e ao se colocar diante de Gaia do seu comportamento respondente o que nós percebemos é um verdadeiro no Play uma retroalimentação ressonâncias e modulações recíprocas entre causa e consequência daí que perguntasse sobre quem vem primeiro e quem vem depois nas relações em relação no mais o tempo em dia ao Dilema
do ovo da galinha né diante do dilema para quem busca fixar causas e efeitos de uma vez por todas nesse ou naquele a gente o fenômeno mas encarar Gaia proíbe esse raciocínio linear não a busca e por Fundações e a por origens da criações ex Nilo a partir do nada é uma busca vã diz a dona Harley no comprinhas Peace a algo vai vai traduzir né tô sabendo né ela disse que não a Fundações né então deixa né quer dizer nosso fundamento o princípio alicerce oq a ela disse são somente elefantes a necessitando elefantes e
todo o caminho a baixa obra e o verdão né ambição lembra anedota do realmente alcance refiro anedota dos patinhos né sobre o indiano o inglês mas depois a gente pode posso botar isso é mas então para pensar o antropoceno e pensar situadamente devidamente eu eu deixei você precisa pensar no antropoceno isso é nele sito Av portanto é muito ferrado E aí que já tô me referindo ao aonde Aterrado laço né Aterrado nessa terra animada né vinculado a Gaia e deixar que esses pensamentos sofra todos os constrangimentos de um planeta que masha se alimente pelas ruínas
né usar você tem um netcine é o mundo que masha para extinção acelerada e volumosa dispersos me provando extinção de espécies não é senão e problema de escala e velocidade porque extensões sempre ocorreram Claro elas participam da própria geração da vida certo Imagino que o Pedro ainda vai falar sobre isso para nós né mas o que tá acontecendo isso é uma novidade terrível é a velocidade e escala das extensões no antropoceno então isso né pensar e sentir no antropoceno é acertar toda a desestabilização mitológica e epistemológica que o céu prestes a cair nos convida a
considerar né eu tô usando um eufemismo preço do convite né porque é um constrangimento né confiante né como este a experiência a sua obra toda então parece ficar claro que é que é Preciso perder o chão até o chão da modernidade como condição para ser encontrar o chão de Gaia e já ao contrário não aceitar essa sentirá voltas todas é tomar algum de escapismo é não habitar o tempo do fim bom então a reação a Gaia o seu mil nomes Isto é suas mil antologias não existe porque Eu recuso entre entender se tratar de um
mesmo referente Gaia para mim o nomes né a reação ao mundo perigosamente animado participa decisivamente me parece muito claro desse bem denominado reacionarismo que nós estamos vivendo hoje na política e na sociedade muda Ford Acho até que essas conferências todas estão respondem antes de mais nada ao negacionismo climático né é a então negar horizontes que incluem o pior dos mundos possíveis a negar fazer o luto do humano e da natureza né tal começa as figuras as categorias na natureza se mantinham até aqui eu diria que o reacionarismo Modernista o negacionismo racionalista é um não conseguir
desapegar-se das promessas modernistas de humanização necessariamente passa um pela teleologia do crescimento Progresso desenvolvimento do outro lado aceitar ritualizar o luto não fazer Do Luto uma finalidade em si né mas é é então possibilidade de refazer a Vida Diante da Morte sem que isso implique necessariamente eu torço para que não trabalho para que não né que o rito Do Luto apenas nos caminho para uma vida de pavor e medo improdutivo e paralisia desistência na mesmo de um simples e fácil eleição de inimigos a serem acusados o Vinícius se bastar Então como converter luto em luta
na Como encaminhar medos e tremores de um tempo do fim para algo que não nos desespere e nos imobilize mas se que ative a Nossa Alegria de Resistir então sim em Casca tasto gastar catástrofe mas para saber resistir a verdade né É nisso que eu penso quando eu tenho que encarar a juventude estudantes pesquisadores no meu trabalho cotidiano porque é isso né Eu acho que cada vez mais ajudante ajudante traz isso como Central das suas preocupações e Cruzeiro e preocupações existenciais eu acho que tudo de que se trata para mim é o que fazer do
horror o Benfica que não existe Claro mas também não se mortificar nele né então eu só que por enquanto a melhoria e aliás faça um rápido parentes e para perguntar porque colocar-se diante da Morte espécies milhares milhões de indivíduos têm que ser uma coisa que só sabe terminar no terrificante na morbidez eu já até penso na correspondência muito nossa né entre não lidar bem com a nossa com a nossa morte não dá bem com a morte do mundo não sei mas o ponto aqui é porque terminar lá onde se pode recomeçar porque está diante da
morte não pode ser instante da vida eu vou entendendo que abandonar o humano em favor do terrano abandonar a figuração da terra como o recurso em favor de Gaia é buscar esses Recomeço se não ficar sua furtando na imaginação do fim e bom nós temos onde encontrar no plano do pensamento para os práticos os devidos exemplos como as dívidas exortações e faça com que essa imaginação da morte do fim se convento a canção da vida a partir das Ruínas pague 945 a partir do simbiótico para falar de novo com o amargo das espécies de companheiros
para falar com a rare a partir de Gaia né para falar com o Block com amargor isso de novo com a tua com Eduardo e a Débora da Nova Schin então Fazer Face à doença do caso a doença do mundo né não é assim entregar a essa doença é converter sentimento entendimento de catástrofe de colapso de finitude em algo que nos ative não que nos Desative Mais acho que esse SUS Esse assunto também deve ter um tratamento a parte aqui no curso com a aula do remo bom então eu ia dizer nada não é renomear
o mundo referindo a Gaia ao antropoceno é o seu caráter simbiótico ao novo regime climático a ideia de um sistema terra que reclama outras ciências e outras abordagens essa nova reference ação implica o reconhecimento é de que mundo de que o mundo não mais se deixa simplesmente tomar com o moldável ao nosso gerenciamento E por aí de novo é que eu tento cumprir compreender de damos a visão a razão negacionismo eu tô repetindo isso que é essa é outra maneira de indicar o que anima a parte importante dessas conferências do que a compreender nas palavras
dele lá na 6ª conferência né ele diz assim a origem religiosa mas exatamente conta religiosa da notável indiferença dos contemporâneos a mutação ecológica o tour eu diria que essa indiferença que lhe depois se apoiando o autor vai se chamar de desinibição né Expressa o apego dos modernos mano povo da natureza e das suas diversas versões né os escapes todos os clientes nos relacionarmos né um apego para falar agora com essa peça em guerras né e ainda sonhar os antigos sonhos e por isso se torna um sonâmbulo que é sonhar aqueles sonhos de liberdade emancipação sonhos
que a nossa geração Descobre isso com uma fosse médica né dependem esse sonho de um modo parasitário de usufruirmos agora reencontro a liberdade emancipação nos vínculos e instruídos por um mundo respondente eu acho que esse parece ser o nome do jogo e cada vez mais a Claro que que ali onde há mais vincos a considerar né Pois é considerar a Pegada Ecológica que você Jane cada um dos seus atos né é a então se você começa a fazer todas as considerações que você veste o que você come como você se movimenta a Então tudo vai
se desacelerar o e alterar a velocidade Modernista da produção da vida dos indivíduos da sociedade a economia dá um verdadeiro Abalo e Tudo Que Nós aprendemos sobre como ser livre emancipado então EA Bala o cara no modo capitalista de compôr gente e o mundo daí entender a reação a Esse chamado por abandonar tudo que se tinha como Porto Seguro né o caminho do Progresso crescimento vou prender ela mesmo que se posso né esteja sendo e não dava é uma guerra entre o Plus ultra ultra né o Ir Além da Conquista certo e o Plus intra
que é esse aterrar essa esse e irá dentro da terra né então eu acho que também a gente pode entender de marcha mais recente aqui do nosso autor é como Aquela que busca ritualizar a passagem gel Story pelo Luciano pro Luciano do velho para o novo regime climático como também E aí eu acho que de um modo mais politicamente propositivo na passagem da natureza para ganhar do humano para o terrano do modernismo para não modernismo se não mesmo e denotar agora ainda mais atitude uma passagem um compra modernismo é uma conta a modernização e passagem
sim da Guerra das ciências quiser aquela guerra entre o fundamento natural e o social da realidade que uma guerra de mundo uma guerra ontológica e epistemológico que o põe digamos os aterrados e os escapistas né guerra entre uma greta thunberg um Donald trump mesmo só para dar dois ícones que parecem viver no mesmo mundo mas Definitivamente não vivem no mesmo mundo eles disputam quer saber enfim diferenciar esses distintos mundos esses distintos povos né povo de Gaia povo da natureza e como também saber bem distinguir a Terra galileana e a terra nova bloqueado né quais aí
podem ser os aliados e os inimigos eu acho que é bem isso que importa prolatou no artigo para distinguir amigos e inimigos no tempo do antropoceno ativo de 2013 publicado na revista antropologia da USP com a tradução do nosso Renato última já em 2014 e nesse ativo diz laudatur a direção não é para frente nos Ultra e já tiração da modernização né da teologia do Progresso né que me lembra daquela música do Caetano cheia de 92 no disco circulador a música incidental né Chama americanos na americanos são os velhos homens humanos chegando passando atravessando são
tipicamente americanos Eu acho que isso é bem a imagem do produto e do moderno e é e e sim já estou continua para dentro pelo Sintra de volta para casa fechar vocês de volta para terra ele fala na nesse ativo né de volta para casa porque tá comentando o filme Gravidade né astronauta que não consegue não aguenta mais a falta de terra a falta de gravidade lá no espaço sideral então diante de sufocamento ela se descobre como nunca antes uma terrestre a terráquea terrana tchau a tradução para as banda né que é igual a palavra
muito interessante para nossas pessoas aqui porque a justamente diz respeito à retomadas possíveis os nossos vínculos com a terra né eu suba onde é o que ok se a taxa até que se move em direção à Terra mas que também se restringe e se limita a materialidade da terra a singularidade né o seu espaço tempo mas quando eu olhei o título daquele ativo inaugural dos Acrobat que se referiu a foi a objeto a obra do Eduardo Neves aqui né o clima da história já não penso em outra coisa nessa que a história tem clima para
ser feita e daí também compreendeu uma das epígrafes aqui do livro do lado vocês devem ter visto que essa frase do também filósofo que tem sou ter daqui né que disse não é mais a política toco não é mais sobre a política simplesmente e sim a política climática que é o destino oi e daí também dizendo agora em outras palavras o título que eu dei essa aula de hoje né pensar no no antropoceno numa tentativa de pensar de moto situado aqui na terra não não bem pensar algo mais pensar partir de aula constrangido por esse
algo vinculado aí afetado por ele e isso é uma tentativa de recusar o caráter abstrato do pensamento recusar o digamos o pensamento abstraído das suas condições felicidade do Claro que pensar no outro eu não tô por cento situado no topo sendo ou diante de Gaia não pode resultar em nada parecido com pensar no holoceno e fazer essa virada do pensamento eu acho que é tudo que conta agora né que saber declarar guerra e a dívida guerra que são elas então dá tu diz nesse mesmo ativo que eu citei que eu sinto o estado de guerra
é um traço definidor do antropoceno bom então são guerras de planetaridade né pra usar esse neologismo de queijo da tolha para acabar que se vai naquele artigo que a gente aquele ativo que a gente já falou aqui na guerra de planetaridade São guerras por concepções e práticas de planeta de fazer planeta de se fazer nesse planeta um só tempo né a máquina Claro que vai declarar guerra é preciso né de visar com nitidez amigos e inimigos dá nome é conhecer seus contornos seus povos seus mundos e acho que é isso né que o gato vai
pouco a pouco fazendo aqui na no ao medida que ele vai progressivamente de fininho do gaia e daí caracteriza a natureza animada a terra respondente Gaia a um só tempo imanente o que tem a ver com as nossas ações e ele dos viventes E de tudo que existe mas também transcendente ela é feita por nós e nos ultrapassa e as figurações que correm agora portanto a contrapelo da figuração do mundo como objeto é independente de nós derivando a referir a natureza conforme ela mesma bom então é isso nos leva a por exemplo recusar aquela Face
Triunfante do Nilton é que escreve lá no seus princípios em peso né os princípios matemáticos da filosofia natural ele publica no x de ser século 17 17 que é tão importante para o ator né já desde O Leviatã EA bomba de ar mas não deve ter visto na 6ª conferência em processo de século 17 aí na recuperada do que nos ticista Então vamos ver se a gente consegue falar disso ainda mas o Nilton lá nos princípios matemáticos de filosofia natural do que pública é no 17 ele escreve e eu peguei isso das tendências do glicogênio
no livro A Nova Aliança metamorfose da ciência de uma 179 que a natureza desuniu Tu é muito conforme a si mesma a natureza o mundo a imagem mecanismo do relógio mundo relógio né transparente inteiramente traduzível idealmente previsível pela matemática então sendo a natureza conforme a si mesma é preciso Nilton não é preciso fazer Posses sombreado como por exemplo hoje estamos né fazer um fazer um hipótese Gaia borra depois feitos anos 70 né pelo Block Block pela mais eficaz então recuperada hoje em vigor a Deus dobrada É por esses autores contemporâneos e autoras tão influentes eu
dizia por mil pessoas dispensar essa digamos é poluidora ação de inventar hipótese para desvendar natureza porque o mecanicismo promete entregar a imagem da natureza e se entrega por si mesma transparente e é que aí se supõe ser ela não é tão bom quanto essa expulsão da especulação filosófica acontecer imagem da identidade natural auto-referida a natureza tomada conforme a na mesa e não conforme a relação que mobiliza e quem canta deixou daquele jeito para isso aquele fim contra isso é um Gabriel tarde o Logos Ocioso da passagem do século 19 por 20 né totalmente a peroxo
frente a a ortodoxia da sociologia de Durkheim seu contemporâneo bom então contra o inferno eo sociocentrismo humano o o tarde e ele não ele não a tomar o autor super recuperado pelo Bruno latour a mais antes até pelo tendência catarri e também que o Eduardo fez de caça o tarde propõe foram Z que a natureza é conforme a relação e por isso ele diz eu faço Eu invento hipótese não sei batinga e potência esfingo né é essa que a resposta dele de que existir e diferir no assento dele na diferença e não na identidade ele
faz isso em portanto em contraposição a famosa sentença do Nilton nos seus princípios de que é diz lá o Nilton e potências Não xinga não passa no evento hipóteses então eu tô fazendo sua menção à tarde só para indicar a pertinência do pensamento né intrinsecamente radicalmente relacional para nós hoje um pensamento esse que nas suas várias Vertentes e se opõe a qualquer até mesmo seja de uma das ciências humanas seja da natureza ciências naturais então contra esses determinismos que tanto animaram a guerra das ciências na disputa repita do sob o fundamento da realidade social na
qual a nós temos aprendido a desenvolver pensamentos e práticas relacionar listas então recusam e já tanto por razões Príncipes das ponto consequencialistas recusam tanto a natureza conforme a si mesma quanto humano conforme assim mesmo é o ponto é que o outro humano e natureza doce reforma se revelam conforme a relação que travou só afronta inteiramente a imagem da natureza com modelo prestadora de serviço na produção de commodities na plantation orientada da natureza o mundo da Resistência que contraste estabelece a excepcionalidade do humano desse humano Claro segundo os modernos né ser humano então aparecendo como sujeito
por Excelência das respostas dada cultura do espírito da ação domesticador domesticadora ele destacado no mundo por sua excepcional excepcionalidades excepcionalidade humana que se refere a dona Ray enfim Isso que dá na solidão do homem em relação à natureza que só para citar novamente steingasse prigogine É nesse livro 79 Nova Aliança né que eu mais propositivo e radicalmente interdisciplinar que eu conheço não livro que afronta chamadas duas culturas nas ciências humanas e filosofia Ceará também tem um lado e e ciências naturais do outro as duas culturas como vocês sabem se referiu o físico molecular e romancista
britânico Charles esmalte que morreu nossas 80 nesse livro dele de 1959 minhas chamadas duas culturas EA revolução científica no nesse trabalho deles não né subentende-se uma espécie de Manifesto contra a ordem do digamos Cada macaco no seu galho teu subverter Essa ordem Kim pede conexões entre ciências e humanidades e já era nenhum problema apontado como civilizacional mesmo eu acho que nem preciso dizer isso só vem se confirmando ao longo das décadas né então mesmo quando se hein e sociais é mas todo mundo já experimentou isso né eles eles tentam alguma hesitação e quando se encontram
em relação aos fundamentos estáveis demais às suas formações mesmo conseguem conversar com o tenta um armistício quando não pretendem a redução rápida prematura e simplificadora do Real a e a seja o naturalismo seja ao sociologismo mesmo ficamos quando eles deponha suas armas se abstém de ridicularizar o outro lado ainda assim o fosso entre Uns e Outros permanecem muito difícil de transpor né e o diálogo mais bem-intencionado costuma resultar no mais das vezes em diálogo de surdos mais vencer essa nossa surdez recíproca é uma tarefa obrigatória nós queremos como devemos responder as respostas de Gaia porque
essas respostas dela respostas que atravessam e articulam todos os domínios do conhecimento com também mobilizam teologias né Essas respostas de Gaia o resposta do sistema terra né para quem acha que é muito hip falar em Gaia né exigem de nós também os de vidros atravessamentos as dívidas articulações disciplinar a doença do mundo e sistêmica a Beauty Queen a cura também podem ser diferente eu acho que um modo Bom dia anunciar um enfrentamento Gaia pode ser uma formulação que eu proponho assim é tudo de que se trata é tipo lá os lugares de fala as falas
dos lugares é tão fazendo vazar desse jeito alteridade para além dos humanos não dá tudo desenvolvimento anel a natureza como grande outro né Então para mim essa noção já o chuleta de sociedade que é aquela que nós damos tão antropocêntrica do trocar então vazar para o mundo uma noção alargada que sociedade uma que Contemple os infinitos Agentes do mundo como sujeitos com os quais devemos negociar habitabilidade eu mesmo tempo por aí Alguma odeio é indicar a túnel né mas eu aqui achei descartável né que eu mesmo que tomar revisão da noção do Oceano de troca
tanto tentando ver ali uma troca para além do humano EA partir do próprio material do moço relendo né e também no mesmo ativo eu tento positivar uma noção de um de um autor que ficou me a topologia que eu leve peru né que a noção de participação participação no mundo esse artigo e esse ativo e é chama-se troca e participação na era do fim e eu achei Afonso como é que eu pude aceitando uma coleção de da Unicamp eu acho que faz uns dois anos dois anos e pouco que tem que ficar com o Ricardo
troca aí participação na era do fim da para achar botão nós estamos aqui revisando conceitos noções categoria reconhecendo isso Como passo imprescindível para que se possa reunir chances de devidamente aterrar em Gaia de bem seco e parar para o perdão de bens equipar né para guerra Então eu acho que precisou rapidamente pelo menos definir a o primeiro sindical algumas definições do antropoceno e do moderno que me tem oriental né pelo menos por enquanto e salvo melhor juízo né Por antropoceno eu vou lá no sítio do dever nosso ruínas nesse nível dela que nós somos 2019
né então para ela essa época já o histórico a marca eu sinto não Aurora a ação humana como venho mostrando ela disse a perturbação humana pode fazer parte dos ecossistemas resilientes do holoceno com as massas camponesas Olha que curioso Eduardo né da do Oceano e agora não consegue ver em massa fica folhas com aquelas que Ela estudou no livro sobre Os cogumelos é é aquelas Ai meu Deus é Me desculpa E ela diz como o outro antropoceno marca em vez disso em vez disso uma quebra nas coordenações algo que é muito mais difícil de corrigir
fechados bom então daí relacionar o antropoceno como bem me parece é um problema de quantidade não só de qualidade não problema de escala entre velocidade ela fala na troposfera Então como volto a citar descomunal perturbação humana Isso que dá numa cedo de novo crise de habitabilidade dos nossos tempos parece claro que contra o cosseno como conceito e como fenômeno nos impede a facilidade de aplicar assim sem maiores grupos as nossas usuais separações entre sociedade e natureza organismo-ambiente ação e cenário biótico e abiótico animado animado pessoas e coisas e mesmo local e Global esses pares de
oposição que a gente tanto a limão né O Chamado pensamento dialético eles operam temos apartados um do outro cada qual dizendo respeito a um suposto domínio já agregado é inscrito nas suas próprias formas e forças e assim é para nós os modernos os humanos o povo da natureza o povo da mercadoria para o penal Ou seja eu tô tomando aqui esses termos repito humano e natureza com categoria Nativa dos modernos e para mim o que antropoceno faz é colocar turismo de volta ao jogo de volta aos riscos antropoceno eu diria assim é uma máquina de
desestabilização ontológica epistemológica faz a gente vê Diferentemente os os existentes suas relações os modos como se responde como se constitui mutuamente bom então eu pergunto né diremos que pensar em sociedade natureza no antropoceno e na modernidade contemporânea não faz mais sentido é um erro e eu diria que sim que dão eu fico quebrando a cabeça com isso né E então eu preciso ir a noção de moderno da tua como eu prometi né ele se define com outro apólogos modesta ele mostra lá no jamais fomos modernos com devo Manifesto dele né E essa separação natureza cultura
e natureza o saco sociedade é uma separação oficial visível pública e ela serve para suspender Cabuçu né na mobilização dos agentes já então de um lado da natureza e os das sociedades servem a uma mistura Furiosa essa separação de natureza a sociedade serve a uma mistura Furiosa de natureza e sociedade e tal como se faz por exemplo nos Laboratórios de ciência bom então eu quero tentar desdobrar tão rapidamente quanto possível esse argumento que me parece Fundamental e eu acho que em geral muito mal entendido na criação mais vulgarizada né que sente não precisava do ato
como mais um autor que vai reiterar o naturalismo no ocidente né mas já tinham muitos altos fazendo isso né então eu acho que a mesma nós utilizamos um pensamento dele que se a gente não percebe devidamente a gente perde mas não ver o principal do documento outra razão as partes dobrar esse argumento essas sutilezas argumento dele só pra dizer mais uma razão é porque ao fazer isso a gente topa com a chamada crise ecológica a gente já deságua nela maneira até muito interessante no problema do antropoceno então primeiro lugar estamos falando aqui desse dualismo natureza
e sociedade natureza e cultura como algo na Universal né já já digo é como algo já não universalizado antes das práticas da universalização é mas sim como algo próprio dos modernos no ocidente ou fora dele a gente tá falando que esse dualismo Ou pelo menos como ontologia como interno ele se desestabiliza quando agora humano não se defende mais pelo contraste com uma natureza e não humana bom então o quê que pode ser desse sujeito quando antes tido como objeto se mostra o que sempre foi história não menos sujeito é só pode ser natureza sujeito isso
que a gente ainda está aprendendo a nomear como Gaia Como se chama a terra planeta simbiótico tá dos mil nomes né só pode ser sujeitas a natureza que responde e não raramente de modo imprevisível né de modo perigoso excessivo e daí a pertinência da frase desse filósofo pragmatista outro minha todo barato mas também já está em guerra e de outros é que o William James está aí na epígrafe do livro né Ele diz a natureza não é senão o nome do excesso bom então natureza já Gaia é produção incessante de diferenças e emergências é transbordamento
mas sobretudo como resposta às ações super domesticador as domesticadora né então é difícil não pensar nas pandemias virais aí né Essas que já ontem hoje certamente amanhã respondem responderão pelos avanços desmedidos e globalizados dessa alta domesticação de espécies confirmadas e pela não menos perigosa aproximação despudorada desimpedida de espécies é celular né junto espécies selvagens lá vamos lembrar da emergência dos príons anômalos é a doença da vaca louca é super domesticação e agora emergência desse novo coronavírus na dessa dessa aproximação E é em relação ao que a gente entende como selvagem né é esse Plus Ultra
é é esse é humano que a roça né com as garantias de que natureza é uma coisa conhecemos sociedade a outra e também com garantias teológico se der tempo que a gente pega lá todo o planeta do antropoceno é um tô com tô génese do humano para falar dela a partir dela não se deixa mais de desdobrar nem mesmo tendo apenas ao parentesco das formas orgânicas entre si para lembrar a tese transformista ajudar agora vai se confirmando cada vez mais que aumentou a génese do humano Oi de novo é bom lembrar por humano compreender o
ocidental modernizador eu penso que essa mensagem para nós né Essa ontogênese vai a cada vez junto da terra da pedra atmosfera do solo das águas das coisas dos objetos e das técnicas vão dizer outros gênios e humanos agora simbiótica simbiogênese para falar com amargo a nossa origem como o nosso destino participou de um modo especialmente íntimo das origens e destinos de tudo que existe nesse plano subliminar nesse plano de Gaia o sistema Terra orgânico e inorgânico se tornam inseparáveis Para se entender e enfrentar as consequências do antropoceno tudo aí se mostra entre existente entre respondente
Oi né tudo aí que evolui se mostrem coevolução tudo aí que se transforma-se entre transforma em regimes de modulação recíproca né então a gente tá a duras penas tendo que aprender aqui desde sempre nós fazemos sociedade com não humanos eu nossa sociedade humana jamais se manter sem sociedade quando humanos É pensa em na sociedade Nossa com plástico né a gente já não passa sem os vários tipos de plástico a gente já não vive sem eles vamos falar a verdade né ele se eles nos permitem viver tal como a gente vive ao mesmo tempo que nos
nos asfixia por todo lado e se poluir polui o mundo pode em sério risco outras sociedades é com não humanos daí não sei simples ou fácil lançar acusações e manifesta manifestos contra o plástico por exemplo o que é isso que nós chamamos de sociedade não para de pé com a excursão a um dos Santos polímeros com os quais vivemos então acusações denúncias Purificadoras como com essa eu acho que não nos ajudam que elas partem da Purificação entre o humano como se houvesse uma tal existência esse autônoma livro independente desde sempre e o mundo como um
ambiente lá fora ao qual ou com qual seria preciso estabelecer regime de troca dignos do nome tá por aí vocês vem como se torna mesmo nocivos e até tóxica em todo caso e realista cada vez mais realista aquela noção uma antropocêntrica do caminhando de sociedade sem noção que tá na Fundação das Ciências Sociais modernas e bom foi traduzida como Cultura né na antropologia que se tornou plástica então vocês vão botando aqui a contrapartida que permitiu ou ainda permite a concepção moderna de natureza é o domínio da Cultura a sociedade uma serve de parâmetro e contrapeso
a outra ela se entre definir e é para nós modernos com a natureza aparece como Universal e uma só né Nature Eduardo prejudicar se chama de bolo natureza vai em contraste com multiplicidade das culturas o multiculturalismo E aí as ciências e que os modernos se gabam com os senhores em relação a qualquer outra cultura é que daria um acesso privilegiado a essa natureza concebido acumula forma ambiente circundante tem muitas consequências por nossa identidade alteridade como eu comecei a indicar E daí que eu não se ar do alimentos naturais da sociedade de partida é já repito
enunciar o nosso excepcional excepcionalismo Nossa antropocentrismo bom né nossa suposta ou pretendido centralidade no Cosmos afirmação se pode lastrear como sabemos de textos bíblicos tanto quanto em científicos e humanísticos na São Norte na todos os não humanos com todas as espécies animais e vegetais tô doente mineral tudo que existe e que nós reduzimos ao material e mecânico tudo que existe de orgânico e inorgânico em estado bruto ou já manipulado em objetos e técnicas tudo isso mas acharam natureza é por que respondem às leis naturais né e do outro lado da seca desse dualismo é que
citou uma os humanos hoje doida de pensar né tempo é só esse esse bloco não recebi focalismo né natureza e sociedade para ver e mais pura realidade só que a sociedade são somos nós o resto é a natureza não e eu acho esquisito de cada vez mais não é o supra-sumo da da cultura da vida social sendo humana então eu tô aqui indicando muito muito rápido rapidamente uma outra bastante as narrativas sobre esse dualismo natureza e sociedade da tradição moderna ocidental que são versões da nossa mitologia né para alcançar o sentido é de moderno segundo
o segundo latour dá ao termo não é o moderno são aquele que aqueles que operam a vida realidade a partir desse grande divisor natureza e sociedade de modo a que o Real e de modo a que o Real se mostra cindido né é a bifurcação da natureza a que se refere o filósofo off-white reais né que eu uso Antônio importante para o ato repressivo em guerras e para ali né então é o Realce mostra cindido Entre esses dois domínios é as qualidades primeiras e as qualidades segundas para que se possa ia ser o argumento do
ator essa cisão é uma vez Concebida ela ela permitiu essa mistura indefinida sem culpa sem medo sem moderação porque ela essa cisão pressupõe diante mão que nós já conhecemos as formas e as forças da natureza e da sociedade portanto nada iria nos surpreender nessas misturas Mas é isso que a presença de Gaia né os registros do antropoceno indicam cabalmente que as misturas ultrapassam o que estava previsto de novo a continência da frase do James né natureza é o nome do excesso é chamado as mudanças climáticas precisam esse ultrapassamento né Essas são mesmo é emergências né
aterradoras no duplo sentido da terra a dor então dizendo em outras palavras essa que me parece ser a grande novidade do vácuo em relação a esse Edifício intelectual e prático dos modernos esse difícil é alicerçado né na grande visão natureza e sociedade né então modernos são aqueles que com natureza e sociedade separam mistura descobre e inventam a realidade mas essa mistura que os modernos e para que eles continuem a ser moderno essa mistura não pode levar à confusão ao índice alimento entre natureza e sociedade embora seja isso precisamente que o antropoceno Gaia sistema Terra Planeta
simbiótico no regime climático apontam mar e quais os modernos ao contrário eu mostro gato eles vão nós eles acham assim né para que a gente dá e se reconheça como um povo de Gaia os modernos puderam conceber experimentar o Real em Auto scanner velocidade fazer mundo com furo desimpedido e moderado sem proibições sem recato e cerimônia sem de couro sem freios nessas suas práticas científicas de misturas de natureza e sociedade na mistura de humano e não-humano Justamente esse Contavam com a garantia de que natureza uma cor sociedade outra conhecido Que natureza sociedade diz respeito à
distintas forças e poderes distintos dominios distintas casas ontológicas cujos fundamentos esses natural de um lado social de outro não se confundem se confundirem e digamos a atmosfera passa a figurar como sujeito e portanto lançando respostas imprevisíveis perigosas Então tudo se desacelera e um ano de novo um Abalo na velocidade do modernismo é uma bala no próprio modernismo os supostos na sua Fundação seus fundamentos já que eu falei da atmosfera e nós bom então eu eu faço aqui um rato de parentes Eu sempre gosto porque usei porque vai dar um paralelo bonito aqui com o Arthur
né fazer um parente sobre esse pronunciamento vamos ver genuinamente terrano né que para mim articula com toda a força o lugar de fala e as falas dos lugares né acomodação formulação que eu propus que a declaração da liderança indígena Sônia Guajajara nossa manifestação de ela em abril de 2017 em Brasília imediatamente referida né que ela começou a Legislativa ela diz assim nós não somos os cantores da terra o negócio já já era falando pessoal Nós não somos os detentores da Amazônia não somos Os Guardiões da Amazônia da floresta nós somos a floresta nós somos da
vida ou seja interessante essa essa declaração põe continuidade e indissolúvel a floresta e os índios né a luta pelo ambiente pela Terra agenda climática junto com agenda social uma sua luta que se torna-se muito potente quando agora os não-índios né vão forçosamente sendo convocados e isso como condição para sua própria sobrevivência a reagir contra a deterioração dos mais diversos biomas já que aquilo que ocorre no distante repercute no próximo é tão desse lá a Sônia Guajajara nós somos a floresce e diz aqui o da tour na número de conferências atmosfera somos nós bom então a
terceira conferência justamente quando ele recupera os trabalhos da Lei Marco do blog né ser vistas que seja segunda metade dos anos 60 passam a desenvolver essa teoria que ficou conhecida como hipótese garimport só teoria que conta justamente com essa microbiologia revolucionária da Margo é igual a química não vê no inovadora do lovelock né quero simplesmente informação dele né antes e também de fazer carreira em medicina e logo logo já cortei trabalhou como consultor na NASA eu acho que tava estudando química atmosférica né avaliando a possibilidade de vida em Marte e quer então desenvolveu com amargores
essa hipótese de Gaia acordo com o Curioso notar né que foi e é como no filme Gravidade né É foi fazendo Face a Marte e o lovelock né hoje então Fazer Face a Gaia bom então muito interessante no ataque for por caminhos tão diferentes né eu não importante vertente do conhecimento indígena e uma importante vertente do conhecimento científico se encontram numa concordância pragmática para falar com Mauro Almeida o mesmo por um mal-entendido para falar com o macho o Thales ou ainda por uma por equívoco equivocação controlada para falar com Eduardo Verde Castro Então mas sei
que essas Vertentes e vejo que você aprende na minha moderna né precisa ser reduzir uma outra sem digamos o céu e Michel serres e o céu do Davi copenal precisem ser o mesmo céu nessa compreensão da Terra Viva é como se cruzassem dois tipos de animismo dando nessa compreensão segundo uma ciência Gaia tá retroalimentação entre o orgânico eo inorgânico expresso por a época entre o biótico ou abiótico que torna esse mundo subindo lá né algo único antes corpos Celestiais por isso eu já fui falar quase de modo jocoso né em objetos lovelock ano né pertinentes
a Gaia e assistências complexas contra os objetos galeriano pertences da natureza e ciências clássicas vocês vem nós temos né Por onde ninguém aprender a incorporar Gaia a sua e a sua inclusão na polícia a como compreender ele tá com a cosseno e correção dar as Ciências Sociais para falar só delas né não mais a partir de humano mas a partir da vida como também da Morte né mais e mais anunciada aí pelas e cartões ecológicos né então a como desenvolver atenção e agir diante dessa entrada forçada da natureza na política voltando uma última vez add
um dos modernos para compreender a gente compreender a a nós mesmo né isso com condição para uma passagem urgente a se fazer essa pregação pelo Arthur né essa talvez conversão ele pretende né entre moto passagem de modernos aterramos né então para os modernos foi com aqueles fundamentos distintos do natural e do e do Social como funções estruturas já conhecidas de ante-mão com essa imagem do Real já previamente previamente e partir do imposto de funcionamento é supostamente conhecidas essas da natureza sociedade que então os modernos poderemos fazer tudo e qualquer coisa né sem precisar fazer Face
às consequências essas misturas que Pedro surpreendê-lo surpreenderam os modernos com a ponto de constrangê-los Até que enfim eles agora tivesse que enfrentar as consequências imprevistos É mas o controle desse modo de fazer mundo é e agora então a gente pode devidamente dá nome aos bois né seguiram como modernos tipicamente modernos tipicamente humanos Já podemos dizer né situando esse humano portanto no seu lugar de que fala que a esse da modernidade então seguiram como Tais humanos modernos aqueles que mesmo quando enfrentam as consequências acumuladas do aliás natureza e sociedade eles as tomam para falar agora com
jargão da economia como externalidades negativas se seguiram como modernos aqueles que recusarem a fazer Face a Gaia aí eles se liga uma teologia gnóstica das certezas um tempinho diz que lá tu acha mais na 6ª conferência de imanentização do transcendental na imanência da terra Olá tua a sobretudo aqui com a Eric from game e Stephen tumilson difícil ele vai atribuir ao gnosticismo isso que ele latour o ato que é um agnóstico e como ele se define aqui nesse livro dele na pequena reflexão sobre o culto moderno dos Deuses partes né Então vai definir junto com
esses autores o gnóstico é e como o gnosticismo com desvio religioso isso que ele chama de contra religião fundamento teológico da indiferença moderna ao terrestre da negligência em relação as mutações ecológicos aqui ele pretende que a e ele ele entende na verdade que a contra religião Modernista tão alicerçada no nesse gnosticismo tem por princípio o efeito negligenciar o mundo aqui embaixo e Manente Zando nele o idealismo do mundo lá de cima acho que eu entenderia como Pedro pode falar de uma transcendentalização clandestina né e ainda fazendo o pior que você pode fazer com caráter apocalíptico
dos termos né que é recusar trazer o tempo para o presente negligenciar o tempo do fim e com o fim dos tempos né e não é porque olha para eles modernos que nos custou da natureza humanos é um dos agora vocês estão vendo que virou sinônimo né o destino já teria dado os modernos já vivendo no pós-apocalipse pelo que eu entendo esse espelho de fundamento que nós Tico e que vai fundamentar a modernidade ele reage justamente com fundamentalismo as incertezas sobre origens e destinos que o mundo revirado em Gaia coloca E aonde é uma tal
reviravolta que aparece o medo da guerra de todos contra todos o filtro atua nessa conferência por medo da violência nós nos refugiamos nas certeza e o fundamentalismo Aí já aparece junto a capa do Dilma rápida suposta paz social né sob os auspícios da palavra de Deus transmutado em mercado ou em natureza ou em ciência com seu maiúsculo na área do singular né produzir uma rápida e suposta unificação mas por atalho Isto é sem a composição progressiva do Real num regime democrático que seja Cosmo político é mas sim pretendendo por fim a situação de novo competição
entre as ciências EA política ele disse é o estranho o projeto de trazer o paraíso para terça então Portanto o projeto que impede os modernos gnósticos orientados né aterrar na terra e por isso lá tu pretende que Gaia Isto é essa nova historicidade essa nova distribuição de potência de agir no mundo ela livre os modernos do dogmatismo naturalista e dogmatismo dos dogmatismos religiosos também o que não é livrar se livrar do naturalismo e das religiões ele o que ele parece querer livrar Essa é a ciência EA fé das certezas indiscutíveis e Oi e para o
contraste terranos serão bom né danos os amigos da citação e Das incertezas da Prudência e do cuidado né aqueles atentos a uma arte das consequências por falar com o Instagram não devo dela ainda não não produzidos serão terranos aqueles que aceitem caragar encarar portanto a participação antrópica nas catástrofes na participação no sentido antropológico nas catástrofes nas ameaças nos perigos nos constrangimentos dessas desordens chamadas ambientais climáticas é ecossistêmicos que inevitavelmente põe abaixo a pertinência dessa separação ontológica e natureza e cultura mas eu diria que é preciso que são que eu coloco para gente pensar que né
que uma coisa é uma separação ontológica natureza você data outra coisa uma separação metodológica Eu acho que triar isso daí e para não impedir isso nada joga fora o bebê com água de banho Ah é Então quero não sente pesado nós precisamos essa separação metodológica entre ações humanas e ações não humanas e inclusive para poder reconhecer digamos o aquecimento atmosférico mas são questão para nós pensarmos aqui se o que eu tô colocando faz sentido para você simplesmente dizer alguma sou Ponciano acabou com a distinção natureza e sociedade eu acho que termina onde devia começar seremos
terranos se desenvolvermos cultivarmos saberes e veículos que responda ao novo regime climático e nesse mesmo ato é que se abre então o ensejo de novos modos de fazer política porque já não dá mais a não ser que o resto do nariz Modernista né não dá mais para fazer política sem essa natureza reanimada no antropoceno não dá mais para fazer política sem Cosmos e é isso Ah eu acho que é o sentido forte da noção de intrusão de Gaia da espingarda 1 a irem portanto isso vai dar na ideia de abrir o Parlamento político a perspectiva
das coisas perspectiva dos não-humanos em relação às consequências das composições que nós temos com eles estudar no pagamento das coisas que tá lá no latour jamais fomos modernos depois do lado também pensamento detalhadamente no lá tô políticas a natureza de nossa 99 né mas preste segundo jamais fomos modernos né então com isso nós vamos aprendendo e de uma nova maneira e os laços entre pessoas não se fazem sem as coisas que humano não se faz apenas de humanidade e bista os direitos humanos não se sustentam sem os direitos e não humanos tá ficando cada vez
mais em verossímel mesmo narrar a história de humano sem história de não humano né e ultimamente emaranhado de um tal modo que nenhuma nem outra assumir a função fixa de sujeito que morre ação onde objeto que é movido pela são humano é mediador de na humano e vice-versa a e nesse tópico o ponto para mim é que os mais importantes é que a defender a populações minoritárias Como os índios implica defender a floresta Terra atmosfera ambiente fica portanto Defender não apenas com os jogos fossem pouco né os índios e seus a e seu ambiente né
eu sua Ecologia mas defendendo já é muito claramente defender os não-índios nem defendemos a nos defenderemos e aqui portanto não aparece alguma Classe encarcerar A defesa dos índios na chave da tolerância essa maldição para falar com essa guerra nessa lo tolerância é a função do multiculturalismo por sua vez função do mundo naturalismo daí uma certa fraqueza hoje de limitar a luta dos povos minoritários como os indígenas a sua cultura muito mais sensível aos brancos será mostrar como a sócio Build e não vai sem a cultura E aí [Música] E aí [Música]
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