Olá! Estamos aqui no nosso programa "Filosofia e Cultura" e hoje eu gostaria de falar um pouquinho sobre as diferenças e implicações da concepção clássica de educação em relação à concepção moderna de educação. Mas antes, como sempre, né?
Deixa aí então a sua curtida, o seu comentário, se inscreva no canal e depois compartilhe o vídeo, se você assim desejar, porque você gostou do que foi exposto, achou interessante. Ora, hoje em dia é muito comum falarmos ou ouvirmos falar de educação clássica e de educação moderna, fazendo toda uma contraposição. Porém, quais seriam as características que diferenciam, de fato, essas duas propostas?
Quando nós falamos em educação clássica, naturalmente já pensamos no mundo grego, no mundo romano, no contexto medieval, toda aquela questão da paideia grega, da humanitas romana, né? Ou da paideia cristã no contexto ali da patrística ou mesmo da escolástica. Portanto, nós vemos que, de fato, essa educação que foi surgindo e se estabelecendo no mundo antigo tinha suas próprias características, ou seja, para nós podemos compreender o modo de ser de cada um e a proposta de cada um.
C. S. Lewis, por exemplo, propõe que nós façamos duas perguntas.
Como essas duas perguntas nos ajudam, de uma certa maneira, a identificar aquele ponto essencial que diferencia a proposta clássica da proposta moderna? A primeira pergunta clássica é como se nós pudéssemos ou deveríamos fazer a seguinte questão quando tivéssemos a preocupação de educar uma criança: como posso conformar minha alma com o mundo que me rodeia, de modo a ser elevado à Vida divina, ao verdadeiro, ao bom e ao belo? Então, veja que essa pergunta já pressupõe e indica muitas coisas.
Ou seja, do ponto de vista da concepção clássica, a grande questão, portanto, é analisar, refletir e perguntar sobre o que devemos fazer ou o que devemos conhecer de tal maneira que isso nos ajude a conformar, ou seja, a adequar a nossa alma à realidade. No processo educacional, devemos de fato usar meios e atingir um conjunto de conhecimentos que nos ajude a ir adequando a nossa alma à realidade, porque, de fato, isso vai nos elevar e nos ajudar a atingir o verdadeiro, o bom e o belo, e, por conseguinte, esse mundo divino, essa dimensão de transcendência. Ora, isso mostra, portanto, que a grande finalidade da educação clássica era formar homens livres, homens independentes, homens que pudessem assumir sua existência, sua vida, dar sua colaboração, enfim, na sociedade, levando em consideração essa totalidade da realidade humana, né?
Seja da questão da alma, da questão do corpo e tudo que está junto com isso. Por isso, havia uma preocupação muito forte no sentido, né, de refletir, de analisar como pensar, mas também o que fazer, ou seja, a importância não só de pensar, mas de aprender a pensar verdadeiramente e não só saber fazer coisas, né? No sentido de produzir, mas saber agir corretamente.
Então, pensar verdadeiramente e agir corretamente é conseguir pensar de uma maneira que eu, de fato, atinja a verdade e agir de maneira reta, onde mostra, digamos, toda a dimensão ética e moralmente boa do meu agir. Por isso que o pensamento clássico, essa educação clássica, vai ser uma educação voltada para essa busca da sabedoria e não apenas da ciência das coisas que aprendo pelos sentidos ou também do conhecimento por aquilo que é temporal, mas também daquilo que transcende tudo isso. Portanto, uma educação para a sabedoria, mas também uma educação para e pelas virtudes, entendendo a importância de se formar um homem virtuoso.
Isso tudo a partir, evidentemente, da questão das artes liberais, das chamadas artes liberais, né? Por um lado, a gramática, a dialética ou lógica, como vai ser chamada depois, e a retórica, que são justamente as artes voltadas para a questão do pensamento do espírito humano, ajudando o ser humano nesses aspectos, né? E as outras, como a geometria, a aritmética, a música e a astronomia, ajudando o ser humano de fato a conhecer o mundo e a se relacionar com toda essa realidade material.
Tudo isso, na concepção clássica, pressupunha também uma maneira muito peculiar de ver a figura do mestre. Desde o mundo grego, né, partindo lá com um grande exemplo de Sócrates, essa ideia de que o mestre é aquele que é portador de toda uma autoridade, mas uma autoridade que não é imposta por instituições, seja o que for, mas uma autoridade que vem pela experiência de vida, pelo conhecimento que se tem e, portanto, pelo exemplo, né? Uma educação, portanto, que traz essa ideia de que esse mestre, esse adulto, de fato acaba se vinculando, se relacionando a um jovem, né?
E nesse convívio com esse jovem, ele vai, então, vendo, analisando quais são os meios mais convenientes para ajudar esse jovem, para elevar esse jovem à perfeição do seu ser individual. Então, esses pontos são muito presentes na concepção clássica. Quando nós analisamos, de fato, a educação moderna ou a concepção moderna de educação, é evidente que muita coisa se modificou, muitas coisas foram alteradas.
O próprio contexto histórico, evidentemente, aqui já vai ter um peso muito grande, né? Quando nós pegamos ali todo o contexto do final do século XIX, enfim, toda a questão do século XX, porque ali começa o advento, e tudo isso se desdobrará no século XXI, enfim, com todas as peculiaridades de cada época. Por isso, quando a gente fala em educação moderna, essa expressão também é perigosa, porque, de fato, dentro dela tem várias vertentes.
Da mesma forma que também na educação clássica, nós vamos ter ali vários autores que não querem dizer que todos pensavam igualzinho, né? Mas conseguimos encontrar alguns elementos que caracterizam essa concepção. Da mesma forma.
. . Educação moderna, apesar de tantas variantes que vão se estabelecendo, então a gente vê que aquele giro antropológico, muito presente no fim da Idade Média e no século X, essa coisa da centralidade do ser humano, né?
A partir dessa coisa da realidade humana, dos problemas humanos, né? Ou seja, aquela coisa do antropocentrismo, né? Então, colocar o ser humano no centro, com todas as suas questões e problemas, que foi tão forte no Renascimento e continua, eh, no mundo moderno, vai influenciar com certeza na concepção de educação.
Da mesma forma que o advento da ciência moderna, com a sua metodologia, né? Com uma certa maneira peculiar de entender a questão da experiência humana. Então, não é que ninguém, né, ninguém falou sobre isso.
A questão da experiência, da empiria, já vinha sendo discutida desde o mundo antigo; porém, o mundo moderno tem o seu modo de compreender essa questão da experiência ou a própria concepção de ciência, ou a própria metodologia. Então, a ciência moderna vai ter as suas peculiaridades. O método moderno, né, vai ter ali uma referência muito grande a um certo tipo de modelo matemático, né?
Uma razão lógico-matemática, empírica, formal. Então, todos esses pontos vão contribuir, né? Essa exaltação, por exemplo, da razão e, principalmente, da razão científica, que foi se estabelecendo cada vez mais com o desenvolvimento do pensamento moderno.
Então, todo esse contexto vai influenciar, né? Todo esse contexto vai acabar gerando um caldo cultural de questionamentos, de críticas, né, à concepção clássica, né? E, mais do que isso, muitas vezes também para defender a necessidade, né, de se ter uma nova concepção de educação, uma nova maneira de se entender a escola.
E que, aos poucos, foi se desenvolvendo a ideia, né, da universalidade da escola, da obrigatoriedade da escola. De uma certa forma, para se defender tudo e se justificar, também foi se criando verdadeiramente um grande espantalho, né? Ou seja, foi se colocando muitas vezes que a educação no mundo antigo, no mundo medieval, fazia isso e aquilo.
Ou seja, eram simplesmente decorebas, que não se usava a razão, mas simplesmente ficava ensinando a criança e o jovem, né? Não era para todos, era apenas para alguns, né? E que era simplesmente como um meio de manipular a consciência das pessoas e, portanto, não acabava levando as pessoas a uma emancipação, a uma verdadeira liberdade, né?
E a transformar o mundo, a realidade etc. Ora, a grande questão é que essa coisa da centralização no ser humano, essa hipervalorização de um método, de um modelo matemático, essa nova concepção de ciência, a exaltação da razão científica, né? E tantas outras coisas, os elementos políticos que foram ganhando cada vez mais força no contexto moderno, tudo isso influenciou, né?
A questão das propostas pedagógicas e da própria concepção de educação. Por isso que a pergunta muda, né? Se os antigos faziam aquele tipo de pergunta.
A grande questão no contexto moderno é: o que fazer, o que conhecer para que o mundo, a realidade, se adapte a nós, aos nossos projetos, aos nossos desejos e aos nossos caprichos, né? É aquela ideia justamente disso. Ou seja, é a realidade, é o mundo que tem que se adaptar a nós.
Portanto, por um lado, é a ideia de conhecer para intervir, conhecer para dominar, para fazer de fato a natureza trabalhar para nós e, portanto, se adaptar aos nossos projetos. Isso está por trás, querendo ou não, de toda a discussão sobre a problemática da educação moderna. Lógico que muitos eventos históricos colaboraram também para isso: a própria questão da Revolução Francesa, a própria questão, né, da Revolução Industrial, né, solicitando, né, sentindo necessidade de novos modelos pedagógicos, né, novas formas de se ensinar.
Porque, de fato, via-se ali, digamos, eh, necessidades que eram consideradas realmente profundamente urgentes, né? Então, quando nós analisamos tudo isso com calma, nós vemos que, de fato, os resultados foram bastante complicados. Porque, por mais que se entenda que realmente muitas coisas mudaram e provavelmente isso exigiria uma certa mudança e adaptação da concepção clássica, mas eu não sei até que ponto essas mudanças exigiriam de fato, né, ter jogado quase tudo fora.
O que nós vemos de fato é um abandono, por exemplo, do saber pelo saber, essa coisa da busca do conhecimento pelo conhecimento, né? E o que vai se estabelecendo cada vez mais é um predomínio do fazer, né, do produzir sobre o agir. Não é tanto mais o agir no sentido ético que tem importância, mas sim o fazer e o produzir, tá?
E o que vai ser muito forte, gerar muitas consequências, é a ideia de progresso, esse mito do progresso indefinido, né? Ou seja, essa coisa de que o ser humano pode ir progredindo, melhorando cada vez mais, e que isso ocorreria principalmente pela educação, pelo avanço da educação, das ciências etc. Esse elemento é extremamente importante no contexto da modernidade, né?
Só que isso, essa coisa de que, pela ciência, pela educação, sempre vai progredindo cada vez mais indefinidamente, gerou também uma postura de querer se preservar, né? Ou seja, a preservação da vida e o conforto da vida terrestre passam a ser, então, os maiores bens. Parece que não existe nada mais nobre, né?
Ou seja, os principais problemas, então, que afligem a sociedade são justamente os problemas materiais. E se os principais problemas são os materiais, né, a preservação da vida, o conforto, bem-estar, assim também o modo de resolvê-los, né, deve passar muito mais por meios técnicos. E, portanto, esses modos passam a ser a maior preocupação.
Quais são esses meios? Quais são esses meios técnicos? Como atingi-los, né?
E, portanto, é óbvio, né, que dentro desse contexto a maior preocupação vai ser evitar a morte, por exemplo, a qualquer custo, e não se preparar a ela ou refletir sobre isso, ou seja, as. . .
Necessidades espirituais e espirituais aqui não só no sentido religioso, mas também aquela coisa da reflexão, né? De uma razão especulativa que busca descobrir o sentido e a razão última das coisas. Isso passa a serviço como um grande luxo, né?
Mas a grande questão é que a busca de tudo isso vai se tornando um problema. Por quê? Porque nada disso é um fim em si mesmo, né?
Então, por mais que eu coloque ali como fim da educação essa coisa de capacitar as pessoas a produzirem, a conquistarem prosperidade, dinheiro, né? Ou a questão da cidadania ou a questão do desenvolvimento sustentável, como se diz hoje, tá? Mas tudo isso, no fundo, são meios, porque, no fundo, adquirindo tudo isso, sempre vai ficar uma outra questão, seja: E aí para que tudo isso, né?
Ou seja, esse modelo de educação foi estabelecendo cada vez mais, né, a necessidade de atingirmos e sabermos quais são os meios, mas foi aos poucos deixando de lado a discussão sobre os verdadeiros fins da existência humana. E, portanto, isso levou cada vez mais a uma obsessão pelo novo, né? Por aquilo que é novo, por aquilo que é diferente, com uma, sei lá, com uma ilusão muito grande de que é possível construir o paraíso na Terra.
E isso foi, evidentemente, se desenvolvendo aos poucos. Então, quando nós pegamos, por exemplo, o pensamento de Jean-Jacques Rousseau, que é considerado, não é à toa, o pai da pedagogia contemporânea, né? Todo o naturalismo de Rousseau, toda a ideia de que, né, não tem pecado original, não tem nada disso, o ser humano, naturalmente, é bom, etc.
, mas é pelo, conforme ele vai crescendo e se desenvolvendo e pela própria questão do convívio social, né, que ele vai aprendendo coisas que não convêm. Ou seja, a criança tem que se desenvolver espontaneamente. Ela, ou seja, deve se interferir o mínimo possível, né?
Tem que deixar o próprio desenvolvimento natural ir acontecendo, ir ajudando a criança conforme ela mesma solicita, né? Então, no Emílio de Rousseau, isso é claríssimo, né? Ao ponto também que Rousseau vai defender que a melhor forma de educar é muito mais pelo sentimento, né, do que pela inteligência.
Ou seja, o ser humano precisa voltar a aprender a entrar em contato, em harmonia, com essa natureza que pulsa dentro dele. Mas isso não é pela inteligência; é muito mais por essa vivência interior, pelo sentimento. Então, ali você já vê, né, que há uma rejeição da questão da inteligência de uma educação para inteligência.
Mas a questão não é só isso, porque o próprio conceito de inteligência também é modificado. A inteligência não é mais uma potência da alma capaz de conhecer o ser, a realidade, de atingir a verdade e de aderir a ela, mas a inteligência passa a ser vista simplesmente como uma capacidade de se adaptar a um conjunto de situações para poder sobreviver, uma capacidade, sei lá, de resolver problemas, etc. E, aos poucos, toda a dimensão especulativa vai sendo deixada de lado, né?
E toda essa coisa de uma razão científica, de uma razão técnica vai predominando cada vez mais, né? Principalmente a século XIX, com a questão do pensamento positivista. Mas também, depois, né, junto com isso, também vai se desenvolvendo a ideia de que, pela educação, já que toda a questão do progresso está por trás, né?
Seja em várias vertentes, como também a própria questão do marxismo, vai vendo essa ideia de que, pela educação, nós podemos fazer o homem. Ou seja, o grande homem pode ser feito. Então, essa ideia também do professor como aquele que, de uma certa maneira, vai ali estimular, trabalhar o aluno, né, para que ele venha a ser aquilo que nós queiramos que ele seja, né?
E isso é um grande problema, né? Ou seja, a criança, ela é aquilo, esse naturalismo; a criança vai coordenando o processo, mas, ao mesmo tempo, vêm aqueles que dizem: não precisamos fazer esse grande homem, né? Porque, no fundo, no fundo, tudo isso parte de compreensões e pressuposições confusas sobre a própria questão da natureza humana, do que é o ser humano.
Então, veja que, na prática, de fato, o que nós vamos ver, né, é uma educação da parte de alguns querendo fazer esse grande homem, da parte de outros, né? E, junto com essa coisa de fazer um grande homem, vai se despertando a consciência ou a ideia de que a educação é um ato político e, portanto, precisamos desenvolver, né, ensinar o outro a ser um militante político, né? Uma mentalidade revolucionária.
Outros vão ter uma versão mais pragmática, ou seja, vamos formar e preparar as pessoas para o mercado de trabalho, para atingir, sei lá, sua prosperidade financeira. Mas o que é interessante é que essa pulverização da educação moderna, seja nessas mais diversas vertentes, ou para o mercado de trabalho, ou como ato político, ou essa coisa de querer fazer, né, esse grande homem, etc. , né?
Ou essa coisa de que a própria criança vai se desenvolvendo e se autoeducando, o que nós vemos na realidade, quando a gente vê as consequências dessa concepção, né, são todas essas situações que nós vemos hoje na nossa sociedade. Ou seja, a educação moderna me parece que ela parte de pressupostos questionáveis. Ou seja, a visão que se tem da realidade humana, da própria questão da natureza humana.
E, no fundo, no fundo, tudo isso gerou uma implicação. Ou seja, a própria função da escola, a própria finalidade da escola, a finalidade da educação, tudo mudou. Ou seja, passou a atender novas necessidades, como se ela tivesse, né, perdido a sua identidade.
Então, no fundo, no fundo, né, nós precisamos entender que a educação moderna é uma realidade bastante complexa, né? Porque, no fundo, ela foi se subdividindo em várias perspectivas, em vários aspectos, né? Mas, na sua origem, é isso.
É a centralização no ser humano, é a hipervalorização da questão da Razão, desembocando na questão da Razão meramente científica, esquecendo a totalidade do ser humano, principalmente a dimensão da sua transcendência, né? E, portanto, é uma educação que simplesmente quer preparar e ajudar o ser humano a conhecer o mundo, conhecer a realidade, para fazer essa realidade se adaptar a ele e não ele, de fato, se adequar à realidade para que ele se eleve, né? Então, não é uma finalidade.
Tanto que a própria figura do professor também vai mudar. Ou seja, o professor vai ser simplesmente a figura de um representante estatal, né? Ou seja, alguém que cumpra a função do Estado, ou alguém que simplesmente também trabalha em uma faculdade, em uma escola particular, para receber um determinado salário, fazendo aquilo que o seu patrão está pedindo e não está muito preocupado com muita coisa, né?
Ou um militante político que quer simplesmente fincar uma ideologia na cabeça de alguém e por aí vai. Ou, o que é pior, um facilitador, de quem ouvimos falar tanto hoje em dia, a tal ponto que nós ficamos tão preocupados e que há tantas facilidades para que as pessoas aprendam que, hoje, há uma dificuldade enorme das pessoas conseguirem aprender, porque elas não conseguem enfrentar qualquer tipo de desconforto, né? Qualquer tipo de desafio e obstáculo.
Então, quando nós de fato comparamos os dois modelos, as duas propostas, né? Nós percebemos, sim, essas diferenças. E veja os grandes pensadores ou as grandes pessoas que o modelo clássico produziu, né?
Espero que tenha ajudado. Continue os seus estudos, porque, evidentemente, tem um monte de detalhes aqui que eu não entrei. Eu só procurei caracterizar, né, cada modelo e para entender que, de fato, nós vivemos um período onde, no mínimo, a educação precisa ser repensada, o seu modelo precisa ser repensado, se nós realmente nos preocupamos com o ser humano e queremos ajudar o ser humano, né, a deixar de ser uma mera criança e a se tornar um adulto que realmente assume a sua própria existência e dê a sua colaboração, seja uma pessoa madura e responsável.
É isso. Obrigado, até o nosso próximo encontro.