Imagina tá de boa andando na floresta e dar de cara com uma libélula do tamanho de um urubu ou um escorpião marinho maior que um ser humano. Parece até coisa de filme de terror, né? Mas alguns anos atrás isso era real.
Há alguns anos atrás, há alguns bocado de ano. Há 10. 000 anos atrás eu nasci há 10.
000 anos. No passado, a Terra era dominada por criaturas colossais, como dinossauros, animais aquáticos e até mesmo insetos gigantes. Mas por que esses insetos eram tão grandes?
E o que aconteceu para eles sumirem? E será que esses insetos gigantes poderiam voltar a existir? Hoje então vamos viajar no tempo e descobrir juntos os assustadores insetos gigantes do passado.
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Puxa a vinheta. Se a gente entrasse numa máquina e voltasse no tempo para cerca de 300 milhões de anos, chegaríamos ao período carbonífero, uma era onde os insetos governavam o mundo. Mas eles não eram como a gente conhece hoje, pequenininhos.
Eles eram verdadeiros monstros. Então existiam libérulas gigantes com mais de 70 cm. Nesse período, você também poderia encontrar facilmente um escorpião que poderia passar de 1 m de comprimento, tipo um tamanho de um cachorro, tá ligado?
E também sem topias que poderiam chegar a 2,5 m de comprimento. Credo! Uh, só de pensar.
É uma cobra, meu Deus. Mas a pergunta é: por que que naquela época esses bichos eram tão grandes? O segredo para isso, galera, está no ar, literalmente.
Naquela época, a atmosfera do planeta era muito diferente e o nível de oxigênio era muito maior, chegando a 35% comparado aos 21% que temos hoje. E isso fazia toda a diferença. Não sei se vocês sabem, mas os insetos eles não respiram como nós.
Eles usam um sistema de tubos chamado traqueias que levam o oxigênio diretamente para os seus tecidos. Quanto mais oxigênio no ar, maior eles podiam crescer. Porque assim o corpo conseguia absorver oxigênio suficiente para alimentar um organismo gigante.
E por conta do seu tamanho do oxigênio com menos predadores, eles cresceram e se multiplicaram sem controle. Mas segundo um estudo recente, alguns cientistas acreditam que esses insetos tinham que crescer tanto para que não fossem envenenados pelo oxigênio, como se fosse uma adaptação do corpo, né, uma forma de se manterem vivos. Isso até os vertebrados começarem a dominar.
E como tudo na natureza, essa era chegou ao fim. Bom, e agora então vamos conhecer alguns desses insetos que seriam resistentes à sua chinelada. Considerado como o maior inseto que já existiu, um milípide chamado artropleura aterrorizava o período.
Segundo o fóssil de um elipíp gigante que foi encontrado em uma praia no norte da Inglaterra, essa criatura poderia ter 55 cm de largura e 2,63 m de comprimento, tipo do tamanho de um carro, podendo pesar até 50 kg. E isso ou tornaria o maior invertebrado conhecido de todos os tempos. Esse fóssil desse inseto gigante foi encontrado em 2018 e teria vivido há cerca de 326 milhões de anos atrás.
Isso daria mais ou menos 100 milhões de anos antes do surgimento dos dinossauros. Outro gigantesco inseto que você não gostaria de dar de cara eram as libélulas gigantes, que ao invés de pousar no mato, ela poderia facilmente pousar na sua cabeça. Elas podiam ter corpos de 40 cm de comprimento, com as envergaduras das asas chegando a 60 cm de comprimento.
Segundo alguns pesquisadores, essas libélulas gigantes poderiam se alimentar de pequenos animais, como por exemplo sapos, esquilos ou outros animais que existiam naquela época que tinham mais ou menos esse tamanho. Agora, galera, se liga aí nesse fóssil que foi encontrado e comente aqui embaixo que inseto é esse. Alguns vão sentir calavri só de ver, hein?
Já sabe qual é? Pois é, isso daí era uma barata gigante. Galera, esse fóssil foi encontrado na cidade de Mafra, em Santa Catarina, e tem aproximadamente 300 milhões de anos.
E nesse local não foi encontrado só um, mas vários fósseis de baratas gigantes. Não dá para saber exatamente o tamanho, mas poderia passar facilmente aí de um palmo. É, o seu chinelo não ia fazer efeito contra ela.
Era mais fácil ela pegar seu chinelo e te matar, mano. Caraca! Ô louco, ô louco, bicho.
Ô louco. De todos esses insetos, o que me deixou com mais medo é esse daqui que vamos mostrar agora. O escorpião gigante marinho.
Esse carinha podia chegar a 2,5 m de comprimento com presas com mais de 40 cm. Você tá doido? Esse escorpião era praticamente então do tamanho de um jacaré.
Segundo os registros fósseis, esses escorpiões pertenciam aos maiores predadores marinhos daquela época. Também pelo tamanho, né? Naquela época alguns desses gigantes ocupavam o mesmo lugar na cadeia alimentar do que os tubarões brancos modernos.
Hoje em dia era meio do mesmo é p naquela época eles eram equivalentes aos tubarões. Então se você tem medo de tubarão, você vai ter medo desse negócio aí eles poderiam usar seus gigantescos membros dianteiros para tecatar armando como garras para a garras as presas depois começar a destruir tudo e é agarrava e depois esmagavam em estruturas que se pareciam com dentes. Parece um tubarão com sei lá, uma armadura, tá ligado?
Armadura. Foram encontrados fósseis desses na Austrália e também na Europa. E se a centopeia, né, sem pés hoje em dia já é grande, imaginaquela época.
Nem se chamava centopeia, se chamava milas. Podendo chegar a 2,40 m de comprimento. Se liga aí na comparação de um humano do lado desse inseto.
Meu, olha isso, velho. Tá maluco. Mas que que você faz para matar um negócio desse?
Virou amigo. Tá com a bomba. Eu viro amigo.
É, se ele não quiser virar amigo com você aí. E apesar do seu tamanho, esse animal era muito importante para o ecossistema daquela época, pois seus hábitos alimentares ajudava o solo, pois com as suas interações com plantas e outras criaturas, contribuía para o antigo ecossistema. Legal, hein?
Ó o tamanho, velho. É, hoje em dia a centopeia tem 25 cm, tá ligado? Aham.
Aí tem outras maiores com 90 cm. Essa aqui tinha 2,5 m. Mas esse bicho era do bem.
Apesar do seu tamanho, consumia apenas plantas. assim reciclava o nutriente do solo, tá? Mas o que aconteceu então com esses insetos?
Por que que eles não são tão grandes hoje em dia? Primeiro ponto é a queda do oxigênio. Com a evolução das plantas e mudanças climáticas, o nível do oxigênio caiu e os insetos gigantes não conseguiram mais sobreviver.
Coitadinhos. Bem feito. Outro ponto foi a ascensão dos vertebrados.
Répteis e anfíbios predadores surgiram e começaram a se alimentar desses insetos gigantes. O terceiro fator foi a mudança no ecossistema, pois o mundo sempre está em transformação, favorecendo assim criaturas menores e mais ágeis. A tendência é que com o tempo os gigantes vão sumindo, pois eles precisam de mais oxigênio, de mais alimento, de mais coisas para se manterem vivos.
Mas mesmo assim temos insetos gigantes, podemos dizer hoje em dia. Como por exemplo o bicho pau, que pode chegar a 60 cm de comprimento, aquele do vida de inseto, sabe? Tem também o besouro Titã da Amazônia que pode medir 16 cm.
Isso é muito grande para um inseto. Imagina a força desse besouro. E também, galera, existem várias centopeias gigantes, não daquele tamanho, né?
Mas que podem até caçar pequenos roedores atualmente. Então, da próxima vez que você ver uma barata voadora, pega o seu chinelo, dá uma chinelada e agradeça. Pois lembre-se, ela poderia ser muito maior.
Aí era com raquete de tênis. É mesmo assim, ó. Com a pá, sabe?
Com a arma, lança chamas. E se você pudesse viajar no tempo, você teria coragem de viajar para essa época e conhecer esses insetos gigantes? Ou você viajaria para uma outra época ver outras coisas?
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Isso tudo, pessoal.