Não É Cansaço, É Sobrecarga Emocional | Dr. Hew Len Revela Como Limpar Com Ho’oponopono”

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Vibração Consciente
Não É Cansaço, É Sobrecarga Emocional | Dr. Hew Len Revela Como Limpar Com Ho’oponopono” Você deita,...
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Você deita, mas o sono não vem. Ou vem, e ainda assim você acorda cansado. Seu corpo parece carregar uma armadura.
A cabeça não para e o pior é que ninguém vê, ninguém entende. Você diz que está exausto, mas lá no fundo sabe que não é só isso. Não é falta de vitamina, não é preguiça, não é corpo fraco, é alma sobrecarregada.
São memórias que você nunca teve tempo de curar. Palavras engolidas para manter a paz. Raivas guardadas para não ferir, medos disfarçados para parecer forte.
E o seu corpo tem carregado tudo isso em silêncio. O roponopono nos ensina que tudo é memória e que o que não é limpo se repete. Se repete no pensamento, se repete no corpo, se repete na vida.
Dr Hill Len dizia: "Você não precisa entender, só precisa limpar. E talvez esse cansaço que você sente seja o convite mais sincero para começar agora". Porque aquilo que a mente esquece, o corpo arquiva e chega uma hora em que ele começa a gritar.
Mas e se em vez de ignorar esse grito, você escutasse? Dor nas costas, peso nos ombros, tensão no pescoço, falta de ar, sensação de aperto no peito sem motivo aparente? Você já sentiu isso?
Esses sintomas que insistem em voltar, mesmo quando o exame diz que está tudo bem. Essas dores que surgem do nada e somem sem explicação não são coincidência, são mensagens. O corpo é sábio e quando você não escuta a alma, ele começa a falar.
Começa com um incômodo leve, como um sussurro. Mas se você ignora, o sussurro vira grito e o grito vira dor. Kaung dizia: "Aquilo que não vem à consciência retorna como destino".
E Dr H L, ao curar dezenas de pacientes psiquiátricos, sem sequer vê-los, nos mostrou que o problema nunca está fora. O problema está nas memórias que carregamos dentro. E o corpo sente.
Sente quando você força um sorriso para não preocupar ninguém. Sente quando diz sim, enquanto por dentro tudo grita não. Sente quando você precisa ser forte, mesmo estando em pedaços por dentro.
Cada tensão, cada dor, cada cansaço sem nome é a somatização de tudo o que ficou preso dentro de você. A infância em que você precisou amadurecer cedo demais, a adolescência em que você engoliu o choro para não parecer fraco. A vida adulta onde ser aceito, custou a própria verdade.
Tudo isso deixa marcas. Marcas que não aparecem em exames, mas aparecem na alma. Você aprendeu a se adaptar, a engolir a raiva, a calar o medo, a esconder a dor, mas o corpo não esquece.
Ele registra cada emoção não expressa, cada verdade que ficou presa na garganta, cada sonho abandonado por medo de não ser suficiente. E é por isso que a exaustão vem sem explicação. É por isso que a mente parece acelerada.
É por isso que mesmo após uma noite inteira de sono, você acorda sem vida, porque o corpo está pedindo algo que o remédio não resolve. O corpo está pedindo escuta, presença, cuidado. E é aí que o roponopono entra.
Essa prática havaiana milenar não é apenas uma sequência de palavras bonitas, é uma chave. Uma chave que abre a porta para a escuta profunda da alma. Quando você diz: "Sinto muito, me perdoe, te amo, sou grato".
Você não está só repetindo frases, você está se voltando para dentro, está reconhecendo a dor, está pedindo perdão a si mesmo, está resgatando a parte sua que foi deixada para trás. Morna Simeona, criadora do roponopono de identidade própria, ensinava que todas as dores, físicas ou emocionais, são memórias pedindo para ser limpas e que, ao assumir 100% da responsabilidade, você pode libertar essas memórias sem drama, sem culpa, sem luta, porque sim, você não é culpado por tudo o que sentiu, mas é responsável por curar aquilo que ainda vive dentro de você. E quando você começa a se limpar, o corpo percebe, a respiração muda, o peso alivia, o peito abre.
É como se você dissesse ao seu corpo: "Eu estou aqui agora. Eu escuto você. Me perdoe por ter-te ignorado tanto tempo.
Essa reconexão é o começo da cura, porque o que adoece não é a dor em si, é a desconexão, a distância entre quem você é e quem você precisou se tornar para ser aceito. Mas agora você não precisa mais carregar isso sozinho. Você não precisa mais fingir que está tudo bem.
Você pode, com gentileza, começar a limpar. O roponopono é simples, mas profundo. Ele não exige esforço, só presença.
Basta escolher uma lembrança, uma sensação, uma dor e dizer: "Sinto muito, me perdoe, te amo, sou grato". e repetir quantas vezes forem necessárias até que a dor se dissolva, até que o coração alivie, até que o corpo diga: "Obrigado, eu posso descansar agora, porque esse cansaço que você sente não é só físico, é um pedido da alma por reconexão. E o corpo é o primeiro a perceber, porque ele sempre esteve com você, mesmo quando você se abandonou.
Você pode não lembrar o que viveu aos 7 anos, mas o seu corpo lembra. Ele lembra do abandono que ninguém percebeu, do medo que você teve que engolir em silêncio, da vergonha que queimou o peito quando riram de você, da solidão que ficou escondida atrás do sorriso educado, porque o corpo tem memória e ele guarda tudo o que não foi acolhido pela mente. K.
Jung dizia que o inconsciente é como um grande arquivista. Nada se perde, tudo se transforma. O que você não elaborou emocionalmente vira sintoma, vira comportamento repetido, vira padrão invisível que atrai as mesmas dores de novo e de novo.
Aquela tensão no maxilar que nunca passa pode ser tudo o que você precisou engolir calado para não criar conflito. Aquela dor no estômago que aparece sempre que precisa falar o que sente, talvez não seja digestão, talvez seja medo de se expressar. A exaustão constante, mesmo quando tudo está em ordem, pode ser apenas sua alma, exausta de sustentar armaduras.
E o mais bonito e mais desafiador é que o corpo não mente. Ele mostra com exatidão onde mora a dor não escutada. Ele aponta com precisão para onde a alma está pedindo atenção.
Na visão de Jung, esses sintomas são símbolos vivos, expressões somáticas do que o ego tentou reprimir. E como toda parte da psiquê negada, elas encontram uma brecha para emergir. O corpo é essa brecha, mas não como castigo, como tentativa de salvação.
E o roponopono entende isso. Ele não luta contra a dor. se acolhe ao dizer: "Sinto muito, me perdoe, te amo, sou grato.
" Você está conversando com a sua memória celular, com o seu inconsciente, com as partes suas que foram empurradas para debaixo do tapete e isso inclui a sua criança interior, aquela parte de você que aprendeu cedo a não incomodar, a não fazer drama, a ser forte, agradar para ser aceita, a calar para não decepcionar. Só que essa criança nunca sumiu. Ela está aí esperando o dia em que você finalmente vá até ela e diga: "Me perdoa por ter deixado sozinha.
Sinto muito por ter obrigado a crescer tão rápido. Te amo exatamente como você é. Sou grata por você ter resistido até aqui.
E quando isso acontece, algo se move. Não na mente, mas no coração, na respiração, na postura, na vibração. É como se o corpo entendesse que não precisa mais lutar, que agora ele pode descansar, porque finalmente alguém está ouvindo e esse alguém é você.
O roponopono é um reencontro com quem você foi, com o que você sentiu, com o que você precisou enterrar para sobreviver. Mas agora não é mais sobrevivência, é sobre libertação. Dr Hillen ensinava que tudo o que você experimenta é reflexo de uma memória dentro de você.
Se o corpo dói, existe uma memória doendo. E ao limpar essa memória, você libera não só a dor, mas tudo o que estava preso junto com ela. Você não precisa entender o que foi, nem lembrar de tudo.
O roponopono não exige análise, exige apenas entrega. Você pode apenas colocar a mão sobre o lugar que dói e dizer: "Sinto muito, me perdoe, te amo, sou grata". E repetir e respirar e sentir.
Talvez lágrimas venham. Deixe vir. Talvez venha um suspiro profundo.
Deixe soltar. Isso não é fraqueza, é cura. E quanto mais você limpa, mais leve o corpo fica, mais clara a mente se torna.
Mais espaço você dá para a vida fluir, porque tudo aquilo que você negou por tanto tempo só estava esperando ser reconhecido. Você não precisa mais carregar isso. Não precisa mais se moldar para caber em lugares que te encolhem.
Você pode e merece se pertencer por inteiro. Na nossa cultura, aprendemos que dor é algo a ser combatido, algo ruim, incômodo, um obstáculo que precisa ser vencido. Mas e se não for?
E se a dor for uma mensagem, um sussurro da alma que ficou tempo demais em silêncio? Carl Jung dizia que a dor física muitas vezes é a forma mais clara que o inconsciente encontra para se expressar. Quando a mente nega, o corpo fala.
E quando o corpo fala, é preciso escutar. A dor no peito pode ser mais do que ansiedade, pode ser tristeza acumulada, pode ser amor sufocado, pode ser a saudade de si mesma. A tensão nas costas pode não ser apenas má postura, pode ser o peso de anos sustentando o que não era seu, papéis que você assumiu para ser aceita, fardos emocionais que nunca foram seus para carregar.
Na psicologia profunda, os sintomas físicos são como os sonhos do corpo. Eles não devem ser calados, mas decifrados. E o roponopono nos convida a fazer isso com doçura.
Em vez de lutar contra a dor, a prática nos diz: "A colha". Limpe. Honre o que essa dor veio te mostrar, porque o sintoma não é castigo, é convite.
Convite para voltar para dentro, para olhar onde nunca teve coragem de olhar, para sentir o que foi empurrado para baixo por anos. Dr Hillen dizia que cada desconforto é uma memória viva e que essas memórias estão apenas pedindo para ser libertadas. E quando você diz: "Sinto muito, me perdoe, te amo, sou grato".
Você começa a abrir espaço para que essas mensagens internas se dissolvam com amor. Não se trata de eliminar o sintoma como quem varre a sujeira para debaixo do tapete. Se trata de escutá-lo com respeito, de reconhecer que ele tem algo a dizer e mais do que isso, de agradecer.
Sim, agradecer. agradecer ao corpo por ter sustentado tudo isso até agora, por ter carregado dores que não eram suas, por ter resistido quando a alma quase desistiu, por ter falado mesmo quando você não queria ouvir. Quando você muda a relação com a dor, ela muda de forma, deixa de ser inimiga e vira aliada, porque ela estava ali para te acordar.
Talvez esse cansaço que te persegue há anos seja apenas o seu corpo implorando por reconexão, por um abraço interno, por um tá tudo bem sentir isso, por um espaço onde possa, enfim, soltar. Você não precisa mais lutar contra si. O roponopono é o oposto da guerra.
É rendição, é confiança, é aceitação radical. Quando você se senta em silêncio e começa a repetir com presença: "Sinto muito, me perdoe, te amo, sou grato. " Você está dizendo ao seu corpo: "Eu estou contigo agora.
Eu não vou mais fugir. Eu reconheço a sua dor e estou disposta a libertar o que ainda nos prende. E nesse momento algo muda.
Não precisa entender com a mente, não precisa buscar lógica, basta sentir. Às vezes o alívio vem como um suspiro profundo, outras vezes como um choro inesperado, e muitas vezes como uma paz silenciosa que se instala sem alarde. É o corpo relaxando, é a alma respirando, é o retorno ao sagrado que existe em você.
Carl Jung ensinava que o sofrimento é necessário quando ele leva à consciência, mas o sofrimento que é ignorado, repetido, acumulado, se torna adoecimento. E a cura começa quando você para de lutar contra o que sente e começa a escutar o que isso quer te ensinar. A dor é ponte.
Ponte entre a superfície e a profundidade, entre o passado e a presença, entre a ferida e a cura. E o roponopono é a travessia, uma travessia gentil, silenciosa, mas profundamente transformadora. Você pode fechar os olhos agora mesmo, respirar fundo, tocar o lugar onde dói e dizer com amor: "Sinto muito, me perdoe, te amo, sou grata.
" Não é mágica, é reconexão, não é fórmula, é presença. E talvez, só talvez, seja tudo o que seu corpo estava esperando há anos. Você aprendeu que ser sensível era ruim, que chorar era feio, que sentir demais era exagero, que demonstrar dor era fraqueza.
E aos poucos você foi endurecendo, engoliu o choro, segurou o que sentia, se forçou a sorrir quando o coração queria gritar. Mas sabe o que ninguém te contou? É que a sua sensibilidade era desde o começo, o seu dom mais sagrado.
Cal Jung dizia que a sensibilidade é o portal mais direto para o inconsciente. É através dela que a alma se comunica, que a intuição desperta, que a cura se inicia. Você sentia tudo mesmo quando ninguém dizia nada.
Captava silêncios, mudanças de tom, gestos pequenos, chorava com músicas, se tocava com histórias, se emocionava por dentro, mesmo quando não deixava transparecer. E foi assim que você aprendeu a esconder sua essência, porque o mundo dizia: "Seja forte, não sente tanto, deixa de drama. " E a sua alma sensível e profunda se recolheu, foi se apagando, foi se adaptando.
Mas a verdade é que você nunca esteve errada por sentir demais. O mundo é que sentia de menos. E agora, talvez pela primeira vez, você pode desfazer essa armadura, porque quem sente profundamente também cura profundamente.
E o roponopono entende isso. Essa prática ancestral é feita para quem sente, para quem carrega dores invisíveis. Para quem cansou de fingir, para quem quer voltar para casa, quando você diz: "Sinto muito, me perdoe, te amo, sou grata".
Você não está dizendo isso para fora, você está dizendo isso para dentro. Está dizendo paraa sua criança sensível que ela está segura agora, que não precisa mais se proteger, que pode existir com verdade, porque sensibilidade não é fraqueza, é sabedoria do corpo, é radar da alma, é o dom que te conecta ao invisível. Você chorava fácil?
Talvez fosse a alma tentando aliviar um peso que não era seu. Você se magoava com palavras pequenas, talvez porque já carregava muitas cicatrizes internas. Você se calava para não machucar ninguém?
Talvez porque só queria ser aceita, amada, pertencente. E tudo isso, tudo o que foi julgado como demais, é, na verdade, sua bússola de cura. O roponopono permite que essa sensibilidade volte à tona com amor, não mais como um fardo, mas como uma flor que renasce depois da seca.
Você pode tocar sua sensibilidade agora com carinho. Pode se lembrar de quem você era antes de endurecer. Pode se reconectar com a alma intuitiva que sempre viveu em você.
Sim, o mundo ainda pode ser duro, mas você não precisa mais se proteger sendo quem não é. Você pode sentir e ao sentir liberar e ao liberar curar. A armadura que te protegeu até aqui também te impediu de respirar fundo, de rir com leveza, de amar sem medo, de existir com inteireza.
E agora talvez seja a hora de soltá-la. Você pode colocar a mão no coração agora e dizer: "Te amo, sensibilidade. Sinto muito por ter-te escondido.
Me perdoe por terte julgado. Sou grata por você ainda estar aqui, porque no fundo sua sensibilidade é seu caminho de volta para si. " Carl Jung dizia que a alma adoece quando nos afastamos de quem somos e que os sintomas surgem para nos lembrar de voltar.
E o que é o roponopono? senão esse retorno amoroso à própria essência. Você não precisa mais pedir desculpas por sentir, não precisa se justificar por ser intensa, não precisa mais caber em moldes pequenos.
Agora é sobre se permitir ser inteira. E ser inteira inclui sentir, chorar, respirar, soltar, agradecer. A cura começa quando você se permite ser você.
E o roponopono é o ritual que te acompanha nesse renascimento. Você pode fechar os olhos e repetir: "Sinto muito, me perdoe, te amo, sou grata". E deixar que essas palavras entrem onde antes você colocava uma muralha.
Deixe que toquem sua sensibilidade. Deixe que limpem o medo de ser você. Deixe que dissolvam o peso que você carrega há tanto tempo, porque no momento em que você abraça a sua verdade, o corpo relaxa, a respiração se abre, a alma sorri e a vida recomeça.
Você passou a vida tentando dar conta, ser forte, ser útil, ser o alicerce de todo mundo. Manteve tudo em ordem por fora, mesmo quando por dentro tudo desmoronava. Mas agora é o seu corpo que pede atenção, sua alma que grita baixinho.
Olha para mim. Você achava que era só cansaço, mas era acúmulo de ausências. Era saudade de si mesma, era o peso de tudo que foi silenciado em nome da paz.
E o corpo, esse fiel companheiro, nunca desistiu de você. Mesmo doendo, ele continuou. Mesmo exausto, ele sustentou.
Mesmo ignorado, ele tentou te avisar. Carl Jung dizia que a verdadeira cura não vem quando suprimimos o sintoma, mas quando escutamos o que ele quer dizer. A dor não vem para te punir, ela vem para te lembrar.
Lembrar que você está viva, que ainda há verdade pulsando aí dentro, que ainda é possível retornar com mais inteira, com mais amor. O roponopono nos ensina que nada precisa ser forçado. Tudo pode ser curado com presença.
Você não precisa resolver tudo hoje. Não precisa encontrar todas as respostas. Só precisa dizer: "Sinto muito, me perdoe.
Te amo, sou grata. Essas palavras não são mágica, são memórias sendo abraçadas, são cicatrizes recebendo luz, são partes suas antes esquecidas, voltando para casa. Quando você limpa, algo muda.
Não, fora, dentro, o coração desacelera, o ar flui mais leve, os ombros baixam, a alma, enfim, se aquiieta e o corpo percebe. Ela voltou. Você voltou para si, paraa sua verdade, pro seu tempo, pro seu ritmo.
O corpo não é um inimigo a ser consertado. É um templo sagrado, um espelho da sua alma, um oráculo vivo que traduz em sintomas tudo o que você ainda não conseguiu dizer. E se ele dói, é porque está tentando te proteger, te sinalizar, te salvar.
Quantas vezes você se escutou de verdade, sem querer se corrigir, sem querer se consertar, sem querer melhorar rápido? Talvez agora seja o momento de respirar, de colocar a mão sobre o peito e perguntar com sinceridade: "O que está doendo aqui? O que em mim ficou calado por tempo demais?
O que eu ainda carrego que não me pertence mais? " Essas perguntas são chaves e as respostas não precisam vir em palavras, podem vir em sensações, em lágrimas que escorrem sem explicação, em arrepios que atravessam a pele como sopros da alma. E em cada respiração você pode limpar, você pode dizer a si mesma: "Sinto muito, corpo meu, por ter-te ignorado.
Me perdoe por ter-te exigido tanto. Te amo por continuar comigo. Sou grata por tudo que me sustentou.
Essa oração é para você, é por você, é com você. E quando você a repete com sinceridade, não está só limpando memórias, está renascendo. O cansaço que você sentia começa a se dissolver, não porque dormiu mais, mas porque se ouviu mais.
A exaustão deixa de ser inimiga e vira sinal, vira convite, vira porta de entrada para uma nova forma de viver, uma forma mais leve, mais consciente, mais inteira. Carl Jung dizia que a dor, quando escutada se transforma em sabedoria. E o roponopono nos lembra que a sabedoria não está fora, está dentro, no seu corpo, na sua história, na sua sensibilidade.
O templo da cura é você e talvez seja a hora de entrar nele com reverência, sem pressa, sem julgamento, com amor. Porque o que você está sentindo não é fraqueza. É sinal de que a alma está pronta para ser ouvida e você está pronta para escutar.
Agora respira profundo, devagar. Não precisa entender tudo de uma vez. Não precisa se curar toda hoje.
Não precisa ter todas as respostas. Só precisa estar aqui com você neste instante. Porque tudo começa assim, com um espaço seguro, com um sim silencioso, com um olhar mais compassivo para dentro.
Você não está quebrada, você está voltando para si. E esse cansaço, esse que parecia sem nome, agora tem voz. É a sua alma dizendo: "Obrigada por me escutar.
Obrigada por voltar". Carl Jung nos ensinou que o que não é integrado se repete como destino, mas o Ponopono nos mostra que o que é escutado se transforma. E talvez, só talvez, você esteja pronta agora para deixar esse peso, para soltar a armadura, para honrar o corpo, não como máquina, mas como templo, templo da sua história, templo da sua luz.
Você pode começar agora. Não precisa de rituais elaborados, nem de respostas certas. Apenas feche os olhos, leve a mão ao peito e diga: "Com verdade, sinto muito, me perdoe, te amo, sou grata.
Diga isso ao seu corpo, as suas células, as suas memórias, as suas dores que tanto pediram por escuta. Diga isso à criança que ainda vive em você, a mulher que você foi forçada a ser cedo demais, a parte sua que ainda chora quando todos acham que está tudo bem. Porque essa prática simples carrega o poder de séculos, carrega o amor dos seus ancestrais, carrega o perdão que você nunca recebeu, mas que agora pode oferecer a si mesma.
O roponopono é o retorno à inteire. É onde a dor encontra colo. É onde a alma, exausta de resistir encontra permissão para descansar.
E quando você se permite isso, o corpo agradece, a respiração muda, a energia volta a circular, o sono vem mais leve, o dia seguinte já não pesa tanto, você não precisa se apressar. A cura não é uma corrida, é um caminho. E nesse caminho, cada passo com consciência é sagrado.
Se hoje você entendeu que esse cansaço era mais profundo do que imaginava, então você já começou a se curar. E se algo nesse vídeo tocou você, compartilha com alguém que precisa ouvir. Talvez essa mensagem alivie o peso que o outro nem sabia que carregava.
E se quiser, deixa nos comentários o que o seu corpo tem tentado te dizer ultimamente. Esse espaço é seu para se expressar, para ser escutada, para lembrar que você não está sozinha e nunca esteve. Quando você escuta com coragem, o corpo relaxa, a alma respira.
E a vida reencontra seu ritmo. E por fim, lembra disso. Você não é preguiçosa, você não é fraca, você está apenas cansada de não ser você.
E agora você pode ser com amor, com presença e com o sagrado poder doonopono.
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