Podcast Três Irmãos na área. Quem fala com vocês mais uma vez Rodrigo Tchoró. Na minha frente meu brother, meu irmão Roberto Andrade Filho Borracha na mesa operando nosso diretor Pedro Henrique. E aí Robertinho, como é que você tá? Tudo bem? Fala aí, meus irmãos. Beleza? Muito bem. Como é que você acha que eu estaria? Melhor impossível, né? Hoje vai ser uma conversa de família aqui na nossa casa, né? Mais uma vez, rapaz. É assim, a gente muita coisa. Eu sou um cara mais antigo de uma criação bem anterior a essa que a gente vive hoje.
E são frases de uma da convidada que tava aqui com a gente que você não tem regra para criar filhos. Não é uma receita de bolo, mas uma base principal pode ser mantida. O outro convidado que tá aqui, eu sei que ele tem os critérios, a disciplina, hierarquia muito forte para ele. E eu acredito nisso fielmente como uma base muito sólida para você ter uma boa criação, para você ter uma boa família, sabe? Regras têm que ser cumpridas. Boa. Mundo sem regras é um mundo perdido. Estamos aqui hoje com um parceiro nosso, né, mestre Oliver.
Estamos aí. Obrigado, Instituto mais uma vez. Bom demais você aqui na nossa casa. A honra é minha, mestre. Eu sei que você tem muito a contribuir pra nossa audiência também, né? Vamos tentar, né? Pai de família, dois filhos em casa. Espero que você nos ajude nesse episódio de hoje. Vamos para cima. Vamos embora. E acho que pela quinta vez aqui, que sucesso, que sucesso. Chegou e ficou. Vou falar essa mulher, ela cresce 100.000 inscritos por dia no Instagram, Robertinho. Ela veia aqui no começo da semana tava com 600.000, agora já tá com 800.000. Tô disparada.
Disparou. Disparou. Disparou. Disparou. Não segura mais. Merece. Merece. Tem que dar visibilidade. Doutora André Vermon. Mais uma vez obrigado, doutora. Obrigado a vocês pela oportunidade. Tô aqui no melhor podcast do Brasil. Vocês não esqueçam de votar premio Best. Três irmãos melhor podcast do Brasil. Boa. Vocês são irmãos mesmo, de verdade. Tenho um carinho imenso por vocês. Essa semana um monte de gente comentou do vídeo que eu chorei, falei só os dois para fazer uma cachorrada dessa comigo. Nunca aconteceu. Vocês dois são artistas, eles estão fazendo curso de psicanálise, eles já são psicanalistas. Eles conseguiram enfiar
o dedo numa ferida antiga. Os dois são fera demais. Eu tô em casa. Você sa você sabe que na no outro dia eu fui mostrar pra minha esposa o vídeo, né? Aí eu, Renata, vem cá para você ver. Aí eu pus o cortezinho para rolar, né? Ela tava atrás de mim. Eu só senti assim a lágrima caindo no meu ombro assim, sabe? Olha só. Aí ela começou a chorar, eu chorei também junto ali. Mas sim, pô, foi libertador assim, né? Várias pessoas agradecendo, né? E, e acho que a hora que a gente começa a entregar
a nossa vida, é, muitos começam se espelhar nisso, né? Falar: "Pô, isso aconteceu comigo também, esse foi o caminho que você usou para resolver esse problema. Poderia ter feito assim, tudo." Então, acaba que a gente ajuda outras pessoas colocando isso para fora, né? E é tão interessante porque vocês acessaram um lugar que há muito tempo eu não acessava. Inclusive, quando você me pediu a foto, eu tive que ir atrás de fotos e eu entrei em contato com fotos. E eu entrei em contato com tanta coisa, com tanta história, com tanto sentimento, que, ó, de verdade,
tinha uns, sei lá o quê, uns 20 anos que eu não não mexia mais com essa história. E aí com as fotos, que inclusive é um um uma espécie de manejo terapêutico, né? Às vezes eu peço para algum paciente, traga fotos da sua infância e o sentimento que mexer nessas fotos traz, aquele ali dá 10 sessão de terapia. E eu mexendo nas fotos para te enviar a entrei em contato com uma série de coisas, com uma série de questão e e é muito bom, né? A gente acaba olhando para algumas coisas que são nossas e
que são tão importantes e que e que fizeram tanta diferença. E foi bom demais. E vou te contar, Oliver, o pai da Andreia era policial, né? Policial militar. Meu pai, meu irmão, meus sobrinhos, meus cunhados, todos os homens da minha família policial. Que família grande, hein? Olha que tem uma base boa de hierarquia e disciplina, hein? É uma base muito boa. Será que tem contribuição do que isso? Para você ser a Dr. André hoje tem contrib. Eu fui olhando e fui vendo aqueles negócios que nós conversamos. Eu fui pensando, falei: "Gente, porque muita gente escreveu
assim, achei tão bonitinho. O, a audiência é muito carinhosa, né? Muita gente escrevia, né? Tem todo mundo lá. Tem todo mundo lá. Tem uns espiritos de porco lá, mas são raros. As pessoas são muito, tem muito mais gente que gosta do que a gente critica. E muita gente escreveu assim: "Tem certeza que seu pai tá muito orgulhoso de você de onde ele estiver?" E você falando sobre questão militar, né? Eu fui olhar um pouco para isso, gente. Muito do que eu sou hoje é pela forma que meu pai criou a gente. Eu lembro direitinho dia
de domingo meu pai acordava a gente 8 horas. Ele batia durante semana. Você tinha que acordar 6 para ir pra escola, né? Mas dia de domingo 8 horas abria a porta do quarto, abria a janela, cutucava. Aí a gente falava: "Pai, deixa dormir mais um pouquinho". Vai dormir não. Cama é pouso, não é morada, pode levantar. Hum. Eu falava, mas levantar para quê? Cama é pouso, não é morada. Não é para ficar na cama mais do que 8 horas, não. Domingão mesmo. Domingo que você tá doido. Lá em casa ninguém dorm. Tanto que lá em
cá ninguém dorme até tarde, né? Não aprendeu. Você ensinou isso paraos seus meninos. Ah, isso não. Os meninos lá de casa é preguiçoso. Cara, se falar uma coisa dessa nos dias de hoje que hoje a criança tem que dormir 10, 12, 14 horas por dia. Incrível para desenvolver melhor a capacidade cerebral dela. Não, M isso tá no Isso é estudo. Você tem que dormir pelo menos 8 horas assim. É o 10. Acho que é necess horas dormindo. Depende do tamanho que você quer que ele fica. O cabeleira dormir é 12. Importante, é importante dormir para
você desenvolver, né? Eu entendo também que mas dentro da normalidade oito, oito horas é o nosso cérebro ele faz uma higiene do sono, né? A gente tem os neurônios que estão eh entre aspas queimados ou desgastados, eles vão sendo rejuvenecidos e trabalhados durante a noite. É muito parecido com o que o computador faz com o quando formata. Então o nosso cérebro à noite ele realmente precisa ser reformatado, senão inclusive a gente pode ter tendência a ter doenças como Alzheimer e Parkson. Tem gente que fala assim: "Ah, eu preciso só de 4 horas de sono". Não
é de seis a oito. Não existe. Eu preciso só de 4 horas de sono. Isso não existe. 4 horas o seu cérebro não consegue fazer essa limpeza que precisa ser feita. Mas mais do que oito não. Mais do que oito é letargia, lerdeza, é porque quer deixar dormir. Isso. É, eu já vi uma pesquisa assim, na verdade, um estudo bem elaborado, onde eles já têm estudos bem próximos de um de um de um real mesmo, que antigamente era uma especulação, tem que dormir oito, ah, tem que dormir 10. Na verdade, você precisa de pelo menos
quatro, pelo menos quatro ciclos completos de sono e cada ciclo dura em média 1 hora e meia. Então, 6 horas o cara consegue fazer tudo que é preciso. Se ele tiver um sono, um bom ciclo de sono, 6 horas são suficientes. André, igual o Oliver que ele estuda na madrugada, será que atrapalha o funcionamento do cérebro dele? Assim, ele gosta muito de ele começar 1 hora da manhã, né, Oliver? Meia-noite. É, meia-noite. E aí você vai até 6 horas da manhã e depois que vai dormir. Por quê? Tem 8 anos já. Porque é muito lindo
na teoria, é muito lindo, né? A pessoa falar assim: "Ah, eu tenho que dormir o 8 horas por dia, eu preciso dormir 8 horas por dia, né?" Mas um pai de família que ganha um salário mínimo e quer passar num concurso público, quer mudar de vida, não funciona. Ele vai dormir a hora que der tempo dele dormir, que ele precisa estudar para passar no concurso. Agora, a gente fala que isso é temporário. Uhum. Não é para sempre. é um sacrifício temporário. Então, eh, eu fiz isso, né? Infelizmente, por consequência, eu acostumei com essa rotina de
vida, não consegui parar, fui aprovado no concurso, formei na faculdade, emendei mais outra faculdade e não consegui parar. Então, sei que é algo que vai me prejudicar a médio e longo prazo, tem ciência, é o preço que eu pago para ter a a vida que eu tenho, a vida que eu busquei, a vida que eu sonhei e sonho em ter. Só que eu tomo algumas precauções. Por exemplo, eu faço acompanhamento médico, eu vou no ecocardio, faço ecocardiograma para ver como é que tá o miocárdio, eu faço reposição de testosterona, eu faço reposição de suplementação em
cápsula, faço e hemograma de três em três meses para acompanhar como é que tá minha saúde. Então, faço suplementação pesada mesmo para compensar. Lógico que nada se compara, isso é fato, né? conversa f boi dormir a você dormir, né, às 8 horas por dia, que que é que é o recomendável, que é o correto. Agora, pro meu aluno que é pai de família e é seletista e ganha um salário mínimo, eu jogo real. Meu brother, você vai ter que separar de seis meses a um ano da sua vida para se [ __ ] de estudar.
E durante esse tempo, esquece, você não vai dormir com qualidade. Você vai ter que separar um final de semana para você não sair pra balada para encher o rabo de cachaça. Você vai separar o final de semana para você descansar, mas de segunda a sexta você vai se [ __ ] estudar. Qual é a quantidade mínima que o senhor me aconselha dormir? 4 horas por dia. E aí você não seria 8 horas para dormir, 4 horas você dorme, 4 horas você estuda, já que o dia todo você tem que trabalhar. Então é essa é a
realidade do pai de família que quer mudar de vida, quer passar no concurso faz sentido. Faz muito sentido. Você falou duas coisas muito importantes. A primeira sobre treinamento. Ele falou que ele se acostumou sim porque ele teve que estudar para concurso, depois faculdade, não sei o quê, e você treinou e agora isso virou uma rotina para você. Então, a primeira coisa, sono é treinamento. Por isso que a gente fala higiene do sono. Ah, você tem que fazer higiene do sono. Desliga as luzes, não faz isso, não faz isso antes de dormir. Sono é treinamento. Ai,
meu filho virou a noite, meu filho trocou a noite pelo dia. Não, ele não trocou não. Ele treinou e você tá deixando. A não ser que ele seja um bebê. Bebezinho, quando ele nasce, ele não sabe dormir. Ele não sabe que horas que tem que dormir. Aí nos primeiros meses, primeiras noites, você sofre com ele. Aí depois que você treinou ele, ele entende: "De noite eu durmo, de dia eu fico acordado." Pronto, sono é treinamento. Há um adolescente, ele ele troca a noite pelo dia. Não, não troca. Ele treina e você está deixando ele fazer
desse jeito, porque quem manda na casa é ele. Porque menino dorme a hora que tem que dormir, menino faz o que tem que fazer que a mãe e o pai entende. A segunda coisa que você falou, você falou: "Eu tenho consciência que esse não é o ideal e que e que é por um tempo definido." O que que a psicologia do esporte vai falar? E isso ajuda muito os atletas, inclusive psicólogo do esporte só trabalha sobre essa perspectiva. Não tem problema um esforço exacerbado, desde que numa intervalo de tempo exacerbado e com data para acabar.
Então você vai falar para um nadador, você vai ter que treinar 16, 18 horas por dia durante 4 anos até a Olimpíada. Aí a cabeça dele se programa e suporta. Então isso é uma estratégia inclusive da psicologia do esporte. O nosso cérebro ele suporta esforço exacerbado por tempo determinado. Então se eu falar assim: "Rodrigão, vamos fazer, sei lá, dieta de eh sei lá, eh ficar sem álcool durante a quaresma. Você pensa, são 40 dias, seu cérebro vai te ajudar porque ele entende. Agora nego sai aleatório. Ah, vou parar de beber, vou ficar sem beber um
tempo. Seu cérebro não entende essa informação. Seu cérebro precisa de informação objetiva. Então eu vou ficar um ano estudando para concurso. Durante esse um ano eu vou dormir só 4 horas. O seu cérebro vai entender que é um esforço exacerbado por um tempo determinado e aí vai dar certo. Só que é o que você falou, você entende do prejuízo do dormir pouco pro Sim. É um preço, é um preço que a gente paga. Eu escolhi pagar esse preço e o aluno também paga esse preço. Só que em consequência ele tem depois o quê? Uma vida
com qualidade. Ele não fica rico, mas também não é pobre. Consegue financiar uma casa com mais facilidade, financiar um carro com mais facilidade. Ele tem um status perante a sociedade. É um servidor p passou num concurso, né? Ele tem uma estabilidade pública, porque é pode acontecer a merda que for. Passar fome você não passa. O estado pode não te pagar, mas o estado tem convênio com o mercado. Então fome o servidor público não passa. Então assim, são é inúmeras vantagens que ele vai ter por fazer aquele sacrifício. E a minha vida só mudou por fazer
esse sacrifício, senão eu estaria até hoje trabalhando na construção civil e limpando a bunda com saco cimento. E para mim, comecei a trabalhar com 89 anos de idade já se [ __ ] na rua. E foi a melhor coisa que eu fiz. E eu peguei gosto, eu sou apaixonado. Eu fico assim, eu fico vidrado para chegar meia-noite. Os meninos quer testemunha. Eu tô aqui no podcast. Como é que é? O podcast acaba 11 horas. Eu falo, gente, eu tenho que ir embora correndo para estudar. Você ainda presta concurso? Não, mas como professor direito eu tenho
eu tenho objetivos, né, de me qualificar mais, especializar mais na minha área, né? Ol é viciado em estudo. E eu também faço educação física, filosofia. Nossa, o olhar da André já tá analisando o olho. E aí and Andreia analisou o miurinho aqui. Gor Games já começa a bater o diagnóstico aqui. Olha problema assim assim assim. Diagnóstico é que você é muito esforçado. Diagnóstico psicopata. Você faz filosofia. Quem tiver aí até no final do episódio, já vai dando like aí que o André vai dar o diagnóstico. Rapaz, os alunos vão ficar curiosos que os alunos tem
certeza que eu sou doido. Ai ai ai. Então é issado em estudo, né? Minha esposa tá aqui. Eu gosto muito também. Não deixa eu mentir, né? É meia-noite, ninguém entra no meu quarto, é o meu lugar sagrado. Isaque, Miguel, nem louco de de entrar no meu quarto, no meu escritório. É meu é meu momento, é meu lugar sagrado. É o momento ali onde eu vou produzir para que a minha família, né, tenha eh eh uma uma vida com qualidade, né? Meu filho tem uma vida com qualidade, porque é ali no quarto que eu fiz com
a graça de Deus as coisas acontecer, ser aprovado no concurso da polícia, abrir minha empresa, estudar empreendedorismo. Então a gente entende lá tem essa r. Você é policial? Não, saí da polícia. Eu entrei em 2018, eu passei no concurso de 2018, dei baixo em dezembro de 2020. Quando eu entrei na polícia, já tinha um instituto, já tinha dois anos Instituto Oliver já. Aí eu fui, achei por bem melhor investir no meu negócio, né? Formar policiais e foi a melhor coisa que eu fiz na minha vida. Eu amo que eu faço, sou apaixonado no meu trabalho.
Ol, a Andreia falou essa semana aqui, eu até queria saber sua opinião sobre isso. Ela falou um negócio que eu achei espetacular, né? Virou um corte aí. Tá viralizando também que a primeira móvel que você compra para dentro da sua casa é a mesa, porque você constrói família na mesa, não é na cama que você constrói família, é numa mesa. Cara, que que você pensa sobre isso assim, a hora que você escuta isso? Você que é um pai de família, eu sei que você tem uma família estruturada, você tem uma esposa que te ama, seus
filhos te amam. Eh, eu eu considero que você tem uma família exemplar. Eu considero, te conheço. Que que você acha sobre essa opinião? Concordo 100%. Na mesa, não é? Na mesa da cozinha, não é isso? É na mesa de jantar, na onde você educa, corrija, acolhe. Concordo. Concordo 100%. Concordo 100%. Isso é questão de fato. É ali que você tá almoçando, é ali que você tá conversando, perguntando como é que foi o dia, perguntando como é que foi a escola. É, na janta, no almoço. E aí, que que vai fazer na escola hoje? E aí,
como é que foi no trabalho? Vai, vai enfrentar o que no dia a dia hoje? Esse diálogo familiar é essencial paraa criação de uma fam, cara. É essencial. E assim, eu não sou exemplo de casamento para ninguém. Eu agradeço suas palavras, mas eu tenho sóito anos de casado. Eu sou pai só tem 8 anos, que o Isaac tem 8 anos. O Miguel, o Isaac fez oito hoje, né, amor? O Miguelzinho tem 7 anos. Então não sou exemplo para ninguém. daqui 30 anos, um dia que eu chegar no nível da André, aí pode ser que eu
seja exemplo, porque aí eu tenho uma história, então eu tô construindo a minha história ainda. Mas nesse pouco período que eu tenho de família, de convivência familiar, eu vejo que uma das coisas que mais estragou hoje o relacionamento entre a família é essa porcaria desse telefone. Tanto é que meu filho não tem telefone. Não existe isso. Como é que o moleque de 8 anos tem telefone no celular? Desculpa, tá? Tô falando na minha casa, beleza? Na casa dos senhores tem. Beleza? Eu não acho isso correto. Então assim, como é que o moleque de 7 anos
fica o dia inteiro no telefone celular jogando, arrebentando com a capacidade cognitiva dele, gerando dopamina atrás de dopamina? Depois não consegue estudar, depois não consegue degustar a leitura de um livro, imaginar o cenário daquilo que ele tá lendo. Como você é trofio o cérebro do moleque, derreteu o cérebro. É certíssimo. Meu filho tinha 8 anos me pedi um celular. Eu falei: "Para quê, Bem? Ol, para me falar com a senhora. Eu falei, mas nó sai de perto. Você tá o tempo todo comigo. As festas que você vai, eu vou também. Na escola você não precisa,
que você tá lá fechado. Hora eu que te busco, eu que te levo. Que hora que você quer conversar comigo? É mesmo, né, mãe? Falei e ui vamos deixar pra hora que você precisar. Uai. Milan de casa ganhou o celular com 12 anos. Para que que menino tem celular? Fala para mim para que que menino tem celular. Eu não faz sentido. Assim, eu vou te explicar por que tem. Porque eles vivem em sociedade e a sociedade que eles vivem possui isso. E aí é como se fosse privado exclusivamente do seu filho, uma coisa que todo
mundo tem e ele passa a ser o único que não tem. Não conte todo mundo cair no buraco, ele tem que cair também não, porque não é um uma coisa teoricamente ruim. É deletério para [ __ ] Tom deletério. Beleza. Eu sei. Só que você entende, eu não tô falando o que é o certo, o que eu tá errado. Eu tô falando como que é o mundo hoje. Aham. Se o mundo tá errado ou certo, não sou eu o capacitado para falar sobre isso. Eu tô te falando por que os meninos têm celulares hoje com
essa idade, porque se ele não tiver, é, é praticamente o seu menino é uma exceção gigantesca da regra, entendeu? Eu tenho certeza que a maioria dos amigos das crianças com quem eles andam da idade deles tem um celular na mão. Robertinho. Então vamos tentar o caminho do meio, eh, que é uma fala radical, mas que eu super concordo, mas que talvez hoje seja difícil. É, também concordo. Então vamos tentar um caminho do meio que é colocar limite nisso. Boa. O Oliver falou uma coisa muito sábia, muito inteligente, dopamina. Que que é a dopamina? inclusive explica
muito a história das bets que tá estourada aí essa semana da CPI das bets. Enfim, a dopamina é um neurotransmissor que tá ligado ao prazer, só que ela é um um neurotransmissor de de ela de liberação muito rápida, ela dá um prazer imediato e o pico cai muito rápido. Tanto que a paixão é movida a dopamina, o amor é movido à serotonina. A serotonina provoca um prazer menor, mas para um tempo maior. A paixão, ela desce. Então, quando você tá apaixonado, seu cérebro tá cheinho de dopamina, acaba rápido. Aí você faz coisas loucas, você contrata
um helicóptero, manda jogar a flor em cima da casa da mulher sem ter dinheiro, porque a a dopamina faz isso. Então, ela provoca um prazer imediato, mas o pico cai muito rápido. O celular vai fazer muito isso na maioria das coisas para uma criança. Então, a criança tem um um altos níveis ou altos picos de dopamina e queda de dopamina. E aí o que que acontece? A dopamina vicia tanto quanto a cocaína. Então, quando eu tenho uma alta de dopamina e essa dopamina cai, eu quero mais dopamina. Uhum. E aí ela cai de novo e
eu busco mais dopamina. E ela cai de novo e eu busco mais dopamina. Se eu não tenho esse excesso de dopamina no meu cérebro, eu entro no tédio, que é o que acontece com as betes. O que que eu tive um paciente no consultório, o povo tem mania de falar: "Essa mulher teve tudo no consultório dela". Tive, gente, 15 anos de consultório. Que bom que eu tive tudo. Se eu não tivesse, eu era mal sucedida. Então, que bom que eu tive tudo mesmo lá parece de tudo. Depois você mostra as mensagens que é tinha um
menino consultório, 16 anos, menino bem sucedido, uma família bem sucedida. Ele vendiu, vendeu tudo que ele tinha para jogar num primeiras experiências dele do jogo, de um dos jogos, ele ganhou 30.000. Aí dopamina bateu lá em cima. Vou ficar rico, uai. Aí ele continuou jogando. Aí ele perdia, ele jogava mais. Ele pediu dinheiro emprestado pra namorada, R$ 2500. A namorada arrumou com a mãe, pum. Depois ele foi pros Estados Unidos, contou na sala pros colegas que iria pros Estados Unidos. Todo mundo, ah, você traz um iPhone para mim, você traz um iPhone, você traz isso,
traz aquilo. E catou o dinheiro todo mundo, tumo. Resultado, o pai devia R$ 60.000. Nossa, gente, que a conta era do menino, passou pro pai, né? Esse cara tinha 16 anos. Esse menino, 16 anos. Todo mundo começou a cobrar. A hora que chegou, todo mundo começou a cobrar, ele teve que contar pro pai. Quando o pai descobriu, o rombo já era imenso. Que que acontece com esses jogos atuais? A pessoa ganha ou quase ganha no início. Ali eu tenho um pico de dopamina. Tum, viciou. Aí eu frustro, aí eu busco outro pico de dopamina e
eu frustro de novo. E aí eu começo. O vício é parecidíssimo com o vício da cocaína. Você vai ficar buscando. Gente, não à toa. O ano passado nós gastamos 64 bilhões de reais em jogos eletrônicos. Nossa, 1% do PIB brasileiro, a maioria desse dinheiro, 30%, veio de pessoas que recebiam bolsa família, dinheiro que tinha que ser gasto com água, luz, gás, arroz, foi gasto com jogo. Então, nós estamos falando, nós não estamos falando de uma diversão, de um cassino online, nós estamos falando de um vício. A discussão das bets, nem é nossa discussão aqui, mas
enfim, entramos. A discussão das betes é sobre saúde mental, é sobre vício, é sobre o papel que o vício ocupa no cérebro do ser humano e o quanto isso é perigoso. Isso é um caso de saúde pública. Isso não é um caso de CPI, de governo, de lei, de influencer. Não é sobre isso. É o porque senão não teria tantas pessoas. Coloca mecanismo de busca. Quantas pessoas, quantos pais, família e adolescentes tentaram suicídio no ano de 2004 ou tiraram a vida porque estavam devendo milhões nessas plataformas de jogos. Tiraram a própria vida. Nós tivemos um
vizinho que mudou. Nós não sabemos para que cidade foi porque tava devendo milhões nisso. Eu tava vendo hoje o número de moradores de rua em São Paulo aumentou três vezes nos últimos anos, sabe? Tipo 2021 jogo também, não sei, mas pode ter uma contribuição, né? Tipo assim, 2021 você tinha 30.000 moradores de rua em São Paulo. Eh, 2024 você tinha 90, 2025 você já tá com 100. Entendeu? Que loucura. Assim, as pessoas realmente estão quebrando por Você já teve a oportunidade de conversar com as pessoas da cracolâ? Não, ainda não. Eu já. A maioria de
excelente procedência. É, dis que existem médicos ali dentro. Gente, acha a maioria que tá lá é bandido, né? É, o mínimo que tá lá são pessoas de uma condição deteriorada desde a infância. Eu ouso dizer que 80% das pessoas que estão lá são pessoas que tinham família, trabalho, emprego, profissão. Que loucura. Então é assim, o vício com o jogo, ele é um vício igual a qualquer outro tipo de vício. Pode ser com droga sintética e tudo mais. Ele é, o cara viciou ele só com tratamento para sair. Só com tratamento. Ele vicia na adrená, ó.
Ó, perdão. Pois aí, ó. Beneficiários do Bolsa Família enviaram 3 bilhões para betes em um mês. Um mês de esbanco central. O ano passado foram 24 bil 64 bil. [ __ ] velho. Tá certo esse esse número? Três 3 bilhões em um mês. E outra coisa, esses 3 bilhões é só de Bolsa Família. Pensa a galera que joga que não é Bolsa Família, com grana, com empréstimo, com rolo, com só de bolsa família. Cara, salta o car. Aí por que que essa, no que que nós começamos esse assunto? Porque o Oliver falou sobre o excesso
de celular. Então tá bom. Se nós não vamos conseguir tirar 100%, então vamos tentar equilibrar. Eu te dou. Você tem celular? Então você vai usar o celular a hora que você chegar da escola, fizer todo o seu dever, beleza? Amoer seu celular aí, joga o tanto que você quiser, bichinho, carrinho, sei lá o que que você vai jogar. Chegou da escola, almoçou, fez o dever, acabou, você bate lá e pede pro papai, papai vai te dar entregar com prazer. Deixa ele brincar. Você tem um aliado porque aí você consegue horas você entrega o celular pro
papai, porque aí você vai tomar banho, nós vai brincar um pouquinho, nós vai ficar aqui na cama, aí você vai dormir, amanhã seu celular tá coendo. Eu pensei um negócio que m se eu falar o povo vai me cancelar de É tipo, já viu quando você adestra o animalzinho, vai lá, faz tudo, você dá uma raçãozinha para ele. O menininho foi lá, fez a tarefa, tomou banho, penteou o cabelo, estudou, deu a tarefa. Você vai lá, então tomei esse celularzinho aí. Mas se o povo for te cancelar, o povo vai te cancelar por ignorância, porque
isso chama berravorismo. Isso é uma teoria da psicologia. Isso é berravorismo, reforço positivo. Fez coisa certa, ganha isso. Fez coisa errada, não ganha isso. Reforço positivo. Andou certo hoje dia inteiro, pode brincar com o celular aí 4 horas à noite. Isso. Ah, fez coisa errada, o celular fica comigo. Mas será que vale a pena o risco? Assim, o Robertinho tá falando, pô, a gente tem que dar celular pra criança porque é uma questão social, porque todos têm. Se você não faz isso, você vai ser excluído da sociedade. O Oliver não concorda com isso de jeito
nenhum. Se f, não vai ter. Eh, será que vale a pena o risco você dar um celular pro seu filho que ele pode lá na frente viciar num joguinho, né, que ele pode lá na frente viciar numa bet da vida, né? Porque é tudo sequência um de outro. Se você for pegar, eu tava vendo, tipo, eh, essas empresas de BETs, a gente pensa que os caras contratam desenvolvedores, técnicos informática, não. A maioria das contratações dos caras são neurocientistas. Os caras querem entender como funciona o comportamento humano. É isso que os caras estão investindo grana. Ó,
mudou o comportamento humano hoje, eles já estão lá na frente e já adaptam a bet dele para aquele novo comportamento. Então, assim, eles estão lendo as a cabeça das pessoas, né? E os jogos que não pagam grana, né? Os jogos de celular, sei lá, Brawl Stars, essas paradas da vida, tudo tem essa parada de recompensa, né? Ó, você vai abrir uma caixinha aqui, vai vir tal personagem, esse personagem mais caro aqui, se você quiser, você tem que pagar por ele, você tem que pôr um dinheiro da mamãe aqui, tem que pôr o cartão do papai,
senão você não vai ter esse personagem. Então é todo um caminho que tá sendo construído e por conta de a sociedade tá fazendo isso, a gente tá sendo induzido a e de acordo da sociedade e ferrar a cabida do teu filho lá na frente. Será que vale a pena 4 horas, 2 horas, 3 horas? Ou será que o ideal não é ser igual o Oliver aqui, ó? Não, não tem. Ou igual você depois dos 12 anos? Um pouquinho. É, eu concordo. É isso aí. E primeiro eu não falei que tem que dar celular. Mas beleza,
eu falei que o seguinte, como você não dá uma coisa pro seu filho e eu tô tô do lado do pai aqui, tô enxergando. Eu tenho a visão do pai, eu não sei como que é a visão do filho. Na minha época não tinha. E se tivesse também, meu pai com certeza não me daria. Eram outros tempos. O fato é que eu, meu filho tem celular, o seu filho tem celular. O da Andrea teve com 12, o do Oliver ainda não. É que a gente tem pessoas aqui de várias situações, parabéns. Várias situações. O fato
é o seguinte, como que você faz para não ter esse problema? Agora é um problema, é óbvio, todo mundo tem ciência disso. Mesmo com 2 horas é um problema. É um problema. Eu vejo como um problema. Entendeu? Agora, outro problema é a relação que você vai ter com o seu filho, porque se você não conseguir explicar isso muito bem para ele, você não é o cara que deu o bem para ele, não. Você é o cara que negou o bem. Ontem, ontem meus filhos chegou da escola, eu fui treinar com a minha esposa, a gente
tem uma academia em casa, né? E toda hora eles, pai, o jogo vai começar 9:30, vai começar 9:30, eu te mandei os vídeos, né? Massa de mãe. Então não tem essa preocupação dos meus filhos falar: "Pai, cadê o telefone?" Não, a preocupação deles é em ficar comigo, em chegar da escola e ter o papai por perto para brincar, para dar atenção, é a mamãe e a gente lá, nós três lá vibrando o jogo do Flamengo, porque eu também não fico pilhado 24 horas trabalhando, né? Eu tiro pelo menos umas duas horas do dia para poder,
né, respirar um pouco. Então assim, é muito perigoso. Por que que eu vejo que isso é muito perigoso? Você vai ter controle que seu filho tá acessando o telefone? Você tem tempo para ficar fiscalizando que ele tá vendo o telefone? Ou você é um ser individual que tem suas coisas para fazer, suas responsabilidades, ou você vai ficar 24 horas monitorando que seu filho tá Não, são 4 horas, beleza? Durante essas 4 horas você vai estar monitorando que seu filho tá vendo no celular, que hoje tá uma palhaçada. Sim. Hoje o que tem de influência e
eu posso falar do meu jeito aqui? Eu tenho algum problema? Posso falar da minha forma, né? Pode, André, não tem problema. Eu gosto de perguntar porque uma vez no curso de formação eu pedi eh, senhor tenente, permissão para falar. Aí o tenente permitiu, fui falar com as minhas mãos, eu tenho mano de conversar com as mãos, ele me esculachou. Militar não conversa com a mão, [ __ ] E acabou com a minha raça. Depois eu pagar 100. Então, sem flexões. Então, gosto de perguntar, cara. Eh, você vai ver a a a qualidade, o desenvolvimento do
seu filho na escola em comparação aos demais. Você vai ver ao longo do tempo, se ele tiver estudando, se esforçando também, né? Claro, eh, ele vai se desenvolver melhor, a capacidade cognitiva dele vai ser mais rápida do que a dos demais. Você viu essa diferença nos seus por sem celular? Demais, demais, demais, demais. Então, eh, hoje tem essas questões aí da ideologia de gênero, né, da influência das redes sociais, contra a família, contra a figura masculina, né? Porque você destruiu a família, acabou, cara. Você destruiu a família, acabou. Então assim, eu acho muito perigoso você
correr esse risco. Ah, mas tem ferramentas, tem aplicativos que você consegue monitorar o que seu filho tá vendo. Cara, esses moleques são inteligentes. Esses moleques são inteligentes. Bobo é o pai que acha que o moleque de 7 anos não é inteligente. Esses meninos é inteligente. Então eu não corro esse risco. Não corro. Eu prefiro fazer como a Dra. Andreia. Titiver com 12 anos, 11 anos, 12, 13, aí eu começo a dar um telefoninho, entendeu? Já aprendeu a ler, já aprendeu a fazer conta, já tá bem desenvolvido, já tem um pouco mais de noção do que
que é certo, que é isso, já tem um pouco, já existe, já tem um pouco mais de consciência, né, rapaz? Eu tava pensando essa semana, pô, celular para mim é ferramenta de trabalho, eu só uso o celular para trabalhar. Você quer ver o negócio? [ __ ] bicho, esse moleque não trabalha, para que que ele tá usando isso daí, né? Não, não, mas é verdade. Pô, você quer ver um negócio que é muito perigoso, doutora, a senhora acredita que a pornografia possa influenciar em desejos errados? da pessoa que é viciada em pornografia no ato sexual
com a sua esposa. Sim ou não? Sim. Eu ainda vou te dar mais dados. Além de influenciar no ato sexual e no futuro. As meninas hoje têm um adiantamento na menarca. As meninas hoje menstruam mais cedo. As da cidade que estão expostas a estímulos. As que moram em comunidades que estão distantes de estímulos sexuais menstruam mais tarde. Vendo a menina da cidade que vê filmes, cenas, fotos, homem dançando, sensualizando, nós estamos, eu tô falando de biologia, o corpo adiantou, hoje a menina menstrua mais cedo. Quem me deu esse dado foi o pediatra da minha filha.
Quando eu levei a Bia com 12 anos no pediatra, eu falei: "Doutor, será que ela está para menstruar?" falou: "Não, André, ela consequentemente vai menstruar mais cedo." Vou te mostrar aqui a pesquisa, ó. Atualmente, meninas que são expostas a estímulo, televisão, dança, fotos, homens dançando, não sei o quê, elas menstruam muito mais cedo do que meninas que não são expostas a esse tipo de estímulo. Óbvio. A, de novo, eh, tem um um neurocientista que eu gosto demais dele, ele é neurocientista neurobiólogo, que é o Sapolsk. Ele vai dizer o seguinte: o nosso corpo ele é
uma máquina de hormônio e de neurotransmissor, máquina. Estimulou, ué, estimulou. Você você estimula o sistema psicossexual, aí a gônoda começa a funcionar, o hormônio começa a ser liberado, tudo acontece, o desejo, a menstruação, tudo. Isso vai interferir lá na frente na relação sexual. Óbvio. Homens que não sabem se relacionar sexualmente com a sua esposa, porque aprenderam a se relacionar sexualmente vendo filme pornográfico que trata a esposa na cama como se fosse um. É. Aham. Acha legal a mulher dar para dois, três, quatro, porque viu no filme. Aí você acha que eu vou confiar aí você
acha que eu vou confiar deixar um telefone na mão do meu moleque? E na verdade tem uma frustração danada, né? Porque se você esperar sua mulher performar igual no filme, você tá perdido, né? Porque Sim, sim, sim, sim. É que é longe da Tem várias pessoas, tem várias pessoas se frustram por conta disso, né? Inclusive isso que o Oliver falou tá crescendo o número de, acho que é com code que fala, né, Pedro? Code no Brasil. É code. Acho que é com code, né? O cara que paga pra outra pessoa transar com a esposa. Ele
sei de nome de nada. Não, eu vou lá saber que isso tem que ser muito louco. O cara, o cara paga para alguém transar com a esposa e ele gosta de ficar assistindo. Então, mas aí ele dá as dicas, tipo assim, faz desse jeito, não. Aí nessa hora ele gosta que o cara que tá com a esposa dele ficou olhando para ele, falou: "Corno, tal". Paga, ele é, ele paga para isso. Aí, presta atenção, a, eu, eu tenho um, tem uma referência que é bíblica, mas não não entendam a Bíblia como um livro religioso. Para
quem não crê, pense na Bíblia como um livro histórico, como um livro de comportamento humano, um dos melhores da história da humanidade. A Bíblia vai dizer num versículo dos Salmos, um abismo puxa outro abismo. Agora eu vou falar sobre biologia e sobre neurociências, especialmente sobre psicanálise, sobre questão do desejo, do prazer. O desejo ele é pendular. Quando eu alcanço algo, eu fico enfadado daquilo e vou para outro algo. Então você comprou o seu carro, você queria, sei lá, uma Mercedes. Dois meses depois você já nem liga com a Mercedes, você já tá pensando em outro
carro. O desejo ele é pendular, ele sempre te empurra para outro desejo. Então o desejo gera outro desejo. Eu tinha um sexo comum com a minha esposa, nós éramos um casal comum. Aí um dia, é exemplo, tá gente? Aí um dia eu propus para ela pra gente ir para uma casa de swing para ver que podia ser diferente. Aí você foi besteira, aí você fez tal situação e tal situação. A partir dali você abre outra janela que vai abrir outra janela que vai abrir outra janela, que vai abrir outra janela. Um abismo gera outro abismo.
Não estou aqui fazendo um julgamento moral. Cada um faz o que quer da sua própria vida. Só estou te dizendo, dizendo que o desejo é pendular. O desejo não morre. O desejo mata o objeto e te empurra para outro desejo. Então a Mercedes que você queria. Agora tem outra Mercedes muito melhor. Então o desejo mata o objeto e te empurra para outro desejo. Então antes era um sexo comum, depois passou ser um sexo A3, depois passou a ser um sexo com alguém fazendo com a minha esposa para que eu veja, depois passou um sexo e
aí vai embora. Você esquece. Então mas aí o sexo nesse momento ele vira mais do que um desejo, ele vira talvez um vício, alguma coisa assim. Mas o sexo a priori no início ele é uma necessidade física ou não? Necessidade humana, não é? Tod é a pessoa que tem um desejo sexual, ela não tem problema nenhum. Então, muito pelo contrário. Ela tá, eu falo, eu falo isso, as esposas quer morrer e os homens morrem de chabão, né? Que aí os homens cutuca, as mulher falam assim: "Tá vendo?" Aí eu falo para você, tem a pirâmide
de Meslo lá na base da pirâmide de Mesl. A pirâmide de Meslo vai falar sobre as necessidades humanas. Eu tenho que cumprir o que tá aqui para depois eu ir pro segundo nível, para depois eu ir pro terceiro nível. Então, nós temos as necessidades básicas que primeiro elas precisam ser supridas para depois eu ir para um próximo nível. Que que são necessidades básicas do ser humano? Alimentação, hidratação, excreção, sono e sexo. [ __ ] tô fazendo quatos mais bem. O sexo é necessidade vital. Depois que você tem vida sexual ativa, ele é necessidade vital. Uhum.
Então não é que ah, não é saudável, não. Não, não saudável. Alguma coisa está errada quando você não sente desejo depois que você tem vida sexual ativa. Eu costumo falar pros casais que vão no consultório. E a doutora, qual que é a importância do sexo no casamento? Nenhuma. Quando ele é bom, quando ele é ruim, ele é 70% do casamento. Boa. Concordo. O Freud vai dizer isso. Se o sexo é bom no casamento, ele é parte do casamento e é só flui, só acontece. Ele não é pauta. Quando ele é ruim, ele acaba com o
casamento inteiro. Mas assim, agora só pra gente entender sobre o sexo, que esse assunto me interessou. Robertinho gostou? Robertinho gostou do assunto sexo. Nós vamos falar de sexo aqui até amanhã. Vamos embora. Aí o que acontece, mano? O sexo, a perversão. E olha aqui onde onde meu meu seio, minha imaginação tá chegando. A perversão, por exemplo, o Oliver falou ali, não sei se falou cabeleira, de levar ou você levar num num treino swing, onde você fica com três pessoas ali, às vezes o homem fica com três mulheres, né? Alguma coisa assim. Eu sei que existe
alguma coisa nesse sentido pra gente e eu aqui no Brasil, no interior aqui, eu viro e falo assim: "Pô, o cara tem três mulheres, tá transando com três mulheres". Fala, [ __ ] que coisa estranha. Eu sou casado, eu penso em uma monogamia, é só eu e minha mulher ali. Mas existem lugares que o cara tem cinco mulheres, elas se deitam juntas e sei lá se juntos ou não. Mas eu sei que existem países que o cara pode ter cinco, seis mulheres e isso não é visto como um, sei lá, uma coisa errada sexualmente. O
sexo então é um cultural, porque você entende, se aqui cinco mulheres é uma uma versão do correto, em alguns lugares é o correto. É legal até mais. É, na verdade existe uma hipocrisia danada, né? Porque aqui também só não é permitido, mas a maioria tem muitas mulheres, não tem só uma. Não, vamos ser verdadeiro. É verdade, né? Tem gente que tem Ah, conversa fiada. Em muitos países é permitido ter seis mulheres, mas no Brasil só um. Mentira. É porque no Brasil você não banca as seis. Você tem uma, você tem seis e banca uma. Quando
banca? Mas você tem um monte. Um dia nós estávamos, eu gosto sempre de trazer números. Eu sou uma pessoa de números. Nós estávamos numa roda de profissionais de saúde mental tomando um vinho à noite conversando [ __ ] psicólogos, psicanalistas e conversando de várias temáticas. E alguém falou: "Nossa, tô atendendo tanta casos de adultério, de pessoas que traem não sei o que o outro. Eu também. Eu também. Gente, vamos fazer uma média aqui. Quantos pacientes você tem? Tantos. Quantos que tem um parceiro fora do casamento? Tantos. Todo mundo fez sua média. No final nós somamos
a média de todo mundo e dividimos pelo número de profissionais. Sabe qual foi o número que nós chegamos? 89% das pessoas vivem etério. Cara, eu acredito. É, pode ser. Mas são as pessoas que estão buscando terapia também, né? Acredito. Você é um recorde da realidade, Rodrigão. Ah, Rodrigão, quantos quantos amigos seus são monogâmicos? 100% monogâ. Seja Oliver, o Robertinho, Pedro, todos monogâos. Ah, então você tá bem cercado. Todos, todos. É, diga-me, eu ten que andar com quem, né? Diga-me com quem tu andas, que eu direi quem tu és. Não, então vou fazer um vou fazer,
vou fazer um desafio então, hein? V fazer o desafio. Vamos embora. Eu quero saber qual dos dois aqui na mesa tem coragem de entregar o telefone pra mulher. Não é desafio essa. Ó lá, a minha tá com ela. Telefone tá lá. Essa foi ótimo. É desafio. Cara, quer fazer essa caminhada os telefone tá lá na mão da esposa. Quer me [ __ ] meu irmão? Boa, boa. Não, mas eu eu acredito que os senhores não tem tempo. Isso não. A gente trabalha demais. A gente não tem tempo essas porcarias. E você sabe qual que é
o novo fenômeno? É que as mulheres também aprenderam. Sim. o caminho das pedras. Então, hoje, por exemplo, e falando de filhos, antigamente o cara tinha uma filha, ele, eu, se eu tivesse uma filha, eu tenho uma preocupação enorme, pensar assim: "Pô, esses malandrão vai vir aí, vai querer aproveitar da inocência da minha filha, tal, tal, tal". Hoje eu não tenho filha, mas eu tenho filhos e são jovens. Eu me preocupo mais ainda que eu falo assim, pô, meus moleques aí, barriga verde e tudo, vai sair e vai chegar uma menina e vai [ __ ]
a vida desse moleque, porque as meninas aprenderam também esse jogo, sabe? E jogam muito bem. A mulher quando ela tem, ela tem uma capacidade maior do homem, a mulher é muito mais perto que o homem, entendeu? Eu não tenho dúvida disso. Eu atualmente acho muito mais difícil criar filho homem do que criar filho e mulher. Mais difícil, né? Acho mais difícil. As armadilhas estão mais perigosas em todos os sentidos. Acho bastante complexo. Por quê? Em todos os sentidos, Rodrigão, eu acho que a educação ficou muito permissiva e aí com toda a revolução eh feminista e
daí paraa frente nós mulheres acabamos conquistando espaços que nós não tínhamos e algumas situações degringolaram demais. Então assim, por exemplo, seu filho, você tem só filhos, tem uma filha, né? Tenho uma filha e dois filhos. A sua filha, você vai falar para ela assim: "Não é para sair de casa que o papai não deixa". Só com 18 anos. dificilmente já vai te peitar. O seu filho já vai ser mais complicado. Com 14, com 15, ele já vai começar a ir pr as festinhas. Ali ele tá sujeito a violência, ele tá sujeito a droga, ele tá
sujeito a sexo. Por isso que eu acho mais difícil. É muito mais fácil você conter uma filha, até porque a sociedade te ajuda. Sociedade super ajuda, porque ainda existe muito preconceito com mulher. Então é muito mais fácil segurar uma menina e falar: "Não, porque isso não pode, porque isso é errado. Você não vai dormir na casa da sua amiguinha porque o papai não quer, o papai não gosta, papai tem e fica preocupado você ir dormir na casa da sua amiga. Ela vai te obedecer. Se é um menino com 15 anos, você falar que quer dormir
na casa de um amigo dele, você vai falar o quê? Não. Ah, então é porque você você tá esperto, tá valendo as aulas. Tô aprendendo com você. Parabéns. Não, mas é interessante isso aí, sabe? Aprender a se posturar em situações complexas, porque a sociedade tá desse jeito mesmo. A sociedade se estrupeou já. Ela se tem que cuidar dos dois lados. Eu falo pra minha nora, às vezes a minha nora vai sair com meu filho, meu filho tem 24, os dois vão sair à noite, eles saíram sábado. Eu chamei ela, falei: "Minha filha, cuidado com a
roupa que você vai, porque se Deus o livra um homem mexe com você, faz alguma coisa, ainda dá uma desgraça lá nessa festa". Uhum. Até isso você tem que pensar. Verdade. Então, olha o tanto que é muito mais difícil. Sim, porque se se é a Bia saindo, teoricamente o namorado dela vai proteger ela. Tiver que morrer alguém, morre a ele, mas não morre ela. Teoricamente. Esse é o universo esperado. Tem que ser, né? Agora o filho, o homem é ele que tá na frente. Ué. Se a se a namorada não comporta, sobra para ele. Se
a roupa sugere alguma coisa, sobra para ele. Se dá uma briga, sobra para ele. Droga, eu acho mais difícil. Acho mais difícil conter isso aí. Eu tenho tanto medo dessas coisas assim, sabe? Vocês ficam falando, eu fico pensando assim, é porque eu eu fico me projetando no futuro assim, sabe? Eh, situações que eu posso passar que eu não quero passar. Eu já briguei numa festa por conta da minha esposa, tá vendo? Alguém foi falar alguma coisa lá, eu avancei no cara, né? Hoje, hoje eu vejo assim, ó. Eu fico imaginando meu filho com a namorada
dele, né? Eu hoje brigar numa festa por causa da namoradinha. A chance de alguém pegar alguma coisa e enfiar nele não custa nada, porque hoje o valor, a vida é muito menor do que era lá atrás, né? Então assim, hoje as pessoas fazem isso e sabe, não se importam com nada mais, né? Então tá vendo por que eu acho mais difícil? Igual, por exemplo, Tomás fez 18 anos, ah, quero ir na festa, tal. Aí o pai, não, meu filho, eu te busco. Não, pai, eu volto com fulano, eu volto de Uber, não sei o quê,
fica muito feio senhor me buscar. A Bia tem 18. Jorge fala: "Minha filha, você só vai se eu levar o papai te buscar." Não, mas eu vou 3 horas da manhã. Tem problema não. O papai levanta e vai lá e te busca. Busca. Agora um filho de 18 anos, como é que você vai parar na porta da festa? Vai levar esse ripina carroça. Fica estranho. Fica estranho. É constrangedor mesmo. E é igual ele fala para mim. Ele fala: "Mãe, eu não sou de briga, nada vai acontecer, não sou de beber em festa. Mas se Deus
o livra alguém mexer com a Giovana e eu tiver que pular na frente, sentar a mão, qualquer coisa do tipo, eu não vou me eximir. Isso aí não adianta nem só me pedir. Não adianta pedir, né? Aí um dia eu falei para ele, mas meu filho é perigoso que uma hora você morre. Ele falou: "Pois é, mas a gente só morre uma vez. Morre 10? Não, não importa. É, não importa para ele, né? Não, mas eu vou te falar que é você tá vendo tanto que é complicado, filho homem. Mas é, eu não espero, eu
não espero nada diferente. Eu não espero nada diferente, meu filho. Exatamente. Pô, é o seguinte, do meu menino também, se for numa situação dessa, nossa, principalmente se fosse um irmão, pode ser um irmão, pô. São dois irmãos. Um tá numa furada lá, vê um moleque, qualquer situação que for, que vai [ __ ] o irmão dele. Se ele entrar ali e se lascar nessa parada, eu acho que ele fez o que deveria ter feito mesmo. Eu também acho. Sabe, eu se for com o meu irmão, vou entrar, mano. Você vai me matar. Mas você não
vai encostar. Ia sofrer pr caramba. Não, eu é exato. E para que para que isso não aconteça, ele tem que ter as atitudes corretas e uma delas é ser homem de verdade, sabe? Se você for homem de verdade, a sua postura é diferente, sabe? Eh, várias situações que a gente teve, você já teve em várias, né? Não teve briga, não teve conflito, porque eu não recuei. Você quer vir? Você tem certeza? Você quer fazer isso? O, seu você é muito mais forte que eu, mano. Mas você tá preparado para também apanhar um pouco? Porque você
não vai me bater de graça, não, velho. Você entendeu? Você quer porque bater todo mundo quer, apanhar ninguém quer. Agora se você é um covarde e e existem covardes que vão aproveitar da fragilidade da mulher, mas se tiver um homem do lado dela que é homem, não precisa ser o maior homem, ele só precisa ser homem. E aí agora nós entramos num tema super complexo, né? Que homem, nós estamos falando de masculinidade. Isso. Homem, século XX. Aí nós podemos preparar pros hater matar a gente. Uma coisa é sexualidade, outra coisa é masculinidade. Eu já perdi
aluno por conta disso. Condição sexual, você faz sexo com quem você quiser. Isso não cabe a ninguém julgar nem falar nada. Cuida do seu buraco, deixe cada um com o seu. A questão é sobre masculinidade. Tá precisando ter curso de masculinidade. Sim. Os homens perder a referência do que que é ser homem. Não, mas aí a gente vai conversar, divergir até em conceitos. Que que sentido? O que que é masculinidade para você? O que que é masculinidade por pro Oliver, por exemplo, Oliver, ela ela é esperta, você viu? Ela é esperta. O que que é
masculinidade? Vamos lá, cara. Masculinidade para mim vem de masculino, algo masculino. Referência masculino. Masculina. E assim, eu tenho aquilo que eu entendo por masculino, por figura masculina, com base judaica cristã, né? Então, eu fui criado por mãe solteira e a minha mãe me ensinou como eh tratar uma mulher e não foi com amor, não foi ou vai ou racha. Eu não morri por conta disso não. Então eu com 7 anos catava bosta de cachorro, lavava louça. Eu já apanhei porque eu não enxuguei a louça, porque na minha época eh era mesa de bar, não tinha
eh escorredor de louça. Então você tinha a pia lá ou tanquinho, lavava a louça e tinha o pano de prato de enxugar a louça e guardar no no armário. Então se eu se a minha mãe chegasse o serviço e eu tivesse lavado a louça e não tivesse enxugado, eu apanhava. E não, não era espancado, não apanhava. Eu não mandei você guardar, enxugar, deixar tudo organizado. Então tá tudo bem. Era a forma que ela tinha do era a forma. Então acho que a masculinidade vem desde da essência. Você você constrói um homem. Um homem não nasce
do dia pra noite. Exemplo, a minha esposa, quando eu conheci ela, ela trabalhava. Eu eu tenho que explicar isso aqui, eu tenho que explicar direitinho. Explica. Sabe por quê? Porque senão apanho, já perdi aluno por conta disso. Então eu vou explicar direitinho. Tempo é seu. Vai lá, explica. E aí ela trabalhava, né? Despetinho. A vida inteira trabalhou. Eu virei para ela e falei assim, ó, seguinte, eu preciso de uma mulher que eu não fico muito preocupado com ela se ela tá sendo assediada no serviço, se ela vai sofrer um assalto na hora que ela tiver
indo pro trabalho, se ela vai morrer, se ela tá trabalhando e os outros enchendo o saco dela e vai chegar em casa, vai ficar nervosa por causa do dia que ela de merda que ela passou e vai descontar em mim. Então, eu queria uma mulher assim, isso foi no primeiro dia que a gente se conheceu, que eh cuide da casa, cuide da nossa família e eu vou ser o cara que vai se [ __ ] para dar o melhor para nós. E você pode ficar tranquilo que hoje tem lei para garantir e eh uma uma
[ __ ] de coisa para você, caso futuramente a gente não dê certo. Fica tranquila. Não, eu topo. Então, e eu tive essa oportunidade de estudar, de mudar de vida, porque eu tive uma grande companheira do meu lado e nunca trabalhou. Eu ganhando um salário mínimo, ela nunca trabalhou. Nós passando o pão que o capeta amassou, quando aluguel atrasado, água atrasada e ela amor deixa eu trabalhava: "Não, aguenta mais um pouquinho aí, vai, aguenta mais um pouquinho, vou me sentir muito humilhado, eu vou vou conseguir." Aí eu na pressão, no ódio da vida, sabe? Naquela
raiva, fal agora eu tenho que ir porque eu tenho que estudar, eu tenho que passar. Então assim, no meu caso funcionou. Então eu com a minha criação, com a minha estrutura, com as bases que eu tive, a minha mãe sempre trabalhou. Então eu sempre vi a minha mãe trabalhando e chegando em casa e chorando por humilhação de patrão dela, trabalhando em dois serviços, aguentando desaforo. E isso eu construí na minha mente. Eu não quero isso pra minha mulher, entende? Não vai achando que, ah, o cara é um psicopata, não quer que a mulher seja sediada
no serviço, não tem nada disso. Mas você concorda que hoje você tem uma p de aluno que não consegue fazer isso? Um par de Não, que não consegue fazer. Eu não concordo que não consiga. Eu não concordo que não consiga. Eu não vou concordar com isso. Hã, eu concordo que se o cara quiser, ele consegue sim. E detalhe, para mim, o cara na pressão, ele vai agir. Se for homem de verdade, ele vai agir. Porque se o cara tiver com a vida mansa, ele paga 50% do aluguel e a mulher 50% do aluguel, vai ficar
naquela vida de média, mediana até quando? Porque tá tudo bem. Eu tô pagando as minhas contas, minhas contas estão em dia, então eu estudo quando der, da maneira que der, da forma que der. Agora, se ele tá com a mulher dele precisando das coisas, precisando de fazer uma unha, precisando de fazer um cabelo e tá comendo alface igual eu igual eu, essa menina já comeu alface, já comeu maço de lasanha porque não tinha nada para comer. E aí se o cara focar para macha ti uma boa educação, ele vai pôr no 12, ele vai colocar
no 12 para mudar a realidade da vida dele. E é sem roubar e sem matar, é de forma honesta, de forma correta. Então eu cresci com com essa visão de masculidade. Então eu sempre fui o protetor, sempre fui o provedor. Lá em casa nós temos um combinado, quem morre por ele sou eu, não é ela. Ela tá proibida. Já falei para ela, se você entrar na frente de uma bala por causa de mim, você pode ter certeza que Deus vai encher seu saco. Você vai chegar, vai falar: "Você tá fazendo o que aqui, minha filha?"
Me mostra o versículo. Qual é a carta Paulina onde ele orientou você se matar pelo seu marido? Agora eu não, eu tenho esse dever moral e ético e espiritual de morrer pelo por ela e pela minha família. Então essa é a minha visão de masculidade. Não é o cara autoritário, eu mando, eu faço e aconteço, que tem que ser do meu jeito. Nada disso. Eu abro a porta do carro pra minha esposa. É isso. Eu abro a porta do carro para ela e às vezes ela fica não sei que não. Amor, relaxa. Você abriu a
porta, mulher? Espera, caramba. Entra de novo. Não tô mentindo, amor. Entra de novo aí. que é o que entra de novo que eu abro essa porta e não tem nada de humilhação, entendeu? Então eu tenho essa visão. Para mim masculinidade é isso. É o cara que entende que a responsabilidade principalmente financeira é principalmente dele. Então eu não falo que a mulher não pode trabalhar jamais. Ela pode agora que ela é obrigada a trabalhar. Eu acho muito estranho esses caras que sai com a mulher e assim e divide conta. Eu sei que eu vou apanhar, eu
não tô nem aí. Eu tô falando, eu eu acho estranhos. Eu acho muito estranho o cara que fala assim, ó, só casa essa mulher trabalhar. Cara, essa mulher sua vai engravidar. Você sabia disso? Você sabia que é importante a sua esposa tá em casa nos primeiros 2 tr anos para criar seu filho? Você sabia disso? Que é extremamente importante? Tu quer jogar o moleque numa creche? Eu tô falando que que não pode jogar na creche. Eu falei isso não. A gente sabe a realidade de cada um. Eu não tô dando palpite na vida de ninguém.
Eu tô falando com base naquilo que eu aprendi. Então, para mim, ser masculino é isso, é o cara entender que ele é o homem, que ele é o provedor principal. Ele é o provedor principal. Se a [ __ ] cair lá dentro, a responsabilidade é dele, não da mulher dele. Literal, tá entendendo? Seu aluguel atrasou, não é da mulher dele, é sua. Você vira homem e assume sua responsabilidade. É sua, não é da sua mulher. A responsabilidade é sua. Isso não é conversa para boi dormir. Eu sou assim desde que eu me entendo por gente.
Não é conversa de que agora o Oliver tem uma qualidade de vida e é e classe média. Então ele pode falar isso. Não, eu sou assim, ganhando um salário mínimo. Esse foi eu. Sempre fui eu. E vamos voltar uns uns milhões de anos atrás. A a a eu gosto muito do da a ciência, ela explica tudo por ela mesmo. A gente não precisa ficar inventando muita coiseira, muito mimimi, né? A biologia, quando você vai estudar a biologia, as espécies, toda espécie tem masculino e feminino. Então, vamos pegar o leão e a leoa. É a leo
que caça, é leoa que faz certas coisas, é o leão quem cuida da toca. O leão tem juba maior, a leo não tem. A leo tem um corpo específico, o leão tem outro corpo. O pavão, o o masculino é muito mais bonito, tem aquela caudda bonita, a fêmea não tem. Enfim, a natureza está nos contando, primeira coisa, que existe masculino e feminino. Se precisar só de um gênero, a natureza só teria criado um gênero. Uhum. A natureza não erra, ela é biológica. Ela obedece a lógica da vida. Então, se a natureza criou masculino e feminino,
é porque é preciso dos dois. Segundo, ela criou com perspectivas diferentes. O leão é diferente da leoa, até fisicamente. O pavão é diferente também do do pavão feminino. Não sei se chama pavô. acho que chama, né? Então são diferentes. Por que que na espécie humana a natureza, a biologia ia errar e não seria assim? O homem é diferente da mulher, assim como o leão tem funções específicas, não estou falando de machismo, de feminismo, estou falando de biologia. Tô dando uma aula de biologia evolutiva. Se o homem tem, se na natureza o macho é diferente da
fêmea, por que que na espécie humana que nós somos animais isso seria diferente? O homem tem fibras musculares maiores, o homem tem mais testosterona. Se fizer um exame no agora e um exame em mim no basal, né? Não é com reposição não. Você tem 10 vezes mais testosterona que eu. Testosterona é o hormônio da o hormônio da força, da conquista, do progresso. Isso está dizendo que o masculino tem mais força porque ele tem fibras musculares maiores. Ele tem um hormônio de que dá mais força para ele, é testosterona. Pelo contrário, ou inverso, a mulher tem
progesterona, que é o hormônio da prostração. Isso faz ela ser mais tranquila, mais calma, mais pacífica, ter um olhar mais amplo. Tanto que você procura seu sapato, fala: "Meu bem, meu sapato sumiu". Aí ela vai lá, abre uma porta e fala: "Meu bem, mas não é possível tá aqui, ó, porque a visão dela é muito melhor que a sua." Mulher é muito mais dada a profissões de cuidado. Então, professoras, médicas, dentistas, psicólogos, a maioria são mulheres. Por quê? Porque biologicamente somos preparadas para isso. O homem biologicamente preparado para outras coisas. De novo, é, tô falando
de biologia. Então, se nas espécies isso tá muito claro, por que que na espécie humana seria diferente? Então, quando eu te perguntei sobre masculinidade, a pergunta é: qual que é o papel na espécie humana do masculino e do feminino? O que que é do homem e o que que é da mulher? Ah, lugar de mulher é onde ela quiser. Não, não é. Desculpa. Nossa, bom demais ouvir uma mulher, né, cara? Não é. Não é, não é onde o lugar, onde que é o lugar da mulher, aonde nós estamos biopsico e socialmente preparadas. Biopsico social. Top
demais, cara. Se eu não tenho hormônio para estar num lugar que um homem, ah, lugar de mulher onde ela quiser, se ele pode carregar esse saco de cimento, eu posso também. Pode não, linda. Você pode com prejuízo. Suas fibras musculares for feitos para isso, não. Você não tem testosterona para isso, não. Não é. E eu não tô falando contra mulher, nem contra mulher, nem contra homem. Eu amo mulheres e eu amo homens. E eu acho que a coisa mais linda é cada um no seu lugar. Eu acho que o homem, de novo, de novo, não
estou falando de mascul, não estou falando de feminismo e nem de machismo, estou falando de biologia, da evolução. Faz um exame no homem e vê para que que essas fibras servem, para que que esses hormônios servem. Faz um exame na mulher, vê para que que essas fibras servem, para que que esses hormônios servem. É o básico, né? Mas você não acha que talvez essa conversa você acabe tirando a mulher do espaço que ela conquistou de poder trabalhar igual você tá trabalhando aqui? Ué, mas o lugar da mulher é onde eu tô mesmo? Ó que coisa
mais linda. Que que isso contraria o meu lado biopsicosocial? Nada, nada. Tá tudo bem, perfeito. Isso não contraria nem o meu bio, nem o meu psico e nem o meu social. Eu tô falando que existem situações que vão contrariar ou o meu bio ou meu psico ou o meu social. É porque a gente lembra que a sociedade evolui, né? Se a gente pegar há 100 anos atrás, inclusive até a igreja, por exemplo, também eh foi só depois do Concílio Vaticano I, que a mulher pode trabalhar antes, a mulher não poderia trabalhar. E hoje a gente
tem dentro da igreja, citando mais uma vez um discurso tradicionalista que quer voltar ao que era antes, que é de proibir você de trabalhar. Eu entendo que sim. Eu entendo que sim. A mulher tem que ocupar os seus espaços e se ela puder ocupar o espaço onde ela é mais eficiente, melhor ainda. Mas eu acho que também a gente tem que ter cuidado com algumas falas, alguns discursos que você pode estar contribuindo para voltar o que era antes. Você não tem essa preocupação não? Tô só levantando a bola aqui do que muitos vão falar aqui.
Tá certíssimo. Você táando advogado do diabo. Você tá perfeito. Tá. Obrigado. Obrigado. Esse é o seu lugar mesmo. Eu sou o melhor exemplo de que mulher tem que ocupar todos os espaços que são delas. E existem muitos. Eu fui diretora de instituição financeira, eu fui diretora de faculdade, hoje eu estou no consultório, hoje eu estou na internet, hoje eu dou palestra. Gente, tem espaço demais, ué. Por que que nós estamos brigando por espaço que não tem a ver conosco? De homem, né? Se você quiser que eu levanto um sei lá o que que o Oliver
levanta, eu não vou levantar. Não é meu biopsicosocial, eu não consigo. É, não, não, não bate. Tem coisas que ele vai fazer, que eu não vou fazer, assim como tem coisa que eu faço que ele não vai fazer jamais. Uhum. Porque não é dele, não. Não é tirar mulher dos espaços de novo. Tomara que os cortes sejam bem caridosos nesse sentido. Não é tirar a mulher do espaço dela. Muito pelo contrário, tem espaço demais que nós precisamos ocupar. Nós somos maravilhosas naquilo que nós fazemos. Como o homem é maravilhoso naquilo que ele faz. Perfeito. Nada
mais bonito que um masculino definido e um feminino definido. Perfeito. Homem ocupando o seu lugar. Ah, mas qual lugar? O lugar de homem. Uai. O negócio é que a sociedade ela caminhou e o que o cabira falou tem sentido, mas só que ela caminhou numa vertente em que a mulher para ela ser mulher realmente ela tem que ser empoderada, ela tem que ter autonomia total, não pode depender de ninguém. E não precisa de ser assim, sabe? Você pode viver em harmonia com todo mundo. Você não não precisa de ser uma disputa. Não tem que ser
uma disputa. Tem que ser uma somatória sempre. Andreia, você consegue fazer isso? Opa, vem cá. André, vai fazer isso que Oliver, você faz isso aqui, faço, cara. Andreia, o Oliver tá fazendo aquilo. Você quer tentar fazer ver? Não faz melhor não. Não, não dou conta. Deixa, cara. É só man, não tem que ter disputa mais. Robertinho, é, é de novo. É aquilo que eu falo, por isso que eu gosto muito da biologia. A gente tá fazendo uma confusão tão grande, gente. Nós estamos complicando tanto os trem, como dizia, como dizia minha avó, o problema da
humanidade é essas tremheira. Antes tinha água filtrada e água sem filtrar. Agora tem água filtrada, sem filtrar com gás saborizada. É a trenheira que tá, é a trenheira que tá complicando tudo, gente. Masculino e feminino, não estamos falando de condição sexual, nós estamos misturando tudo. Eu tinha um colega, fazia doutorado comigo, ele era trans, ele fez a transição, se identificava com sexo feminino e fez a transição para o feminino. Até aí tá tudo certo. Se ele se identifica com o feminino, quis fazer a transição, tudo bem. Mas ele estava processando o ginecologista porque ele exigia
exigia ser atendido por um ginecologista e os ginecologistas não queriam atender ele. Ah não, aí não, cara, não tem jeito. Eu falei, amigo, senta aqui. Deixa eu te falar o que ninguém tem coragem de te falar. Para ir no ginecologista tem que ter vagina e útero e ovário. Aí é demais. Você vai levar o quê pro ginecologista avaliar? É levar a pingola, né? Então assim, entendeu? Eu estou falando sobre biologia. Esquece, esquece a cultura, esquece a o que tá acontecendo na atualidade, as transformações, a sua favor. Tá tudo bem, gente. Cada um do seu quadrado,
cada um vive do jeito que acha melhor. Com celular, sem celular, com mulher trabalhando, com mulher sem trabalhar, cada um faz as suas escolhas. Mas a gente não pode contrariar a natureza e a biologia. Existem coisas que são do masculino e coisas que são do feminino. Só vai no ginecologista quem tem útero, vagina e ovário. Doutor, e tem uma diferença muito grande também que é o cara às vezes querer que a mulher fique em casa e proibir ela de evoluir como pessoa. Sim. evoluir intelectualmente falando, eh, fazer uma faculdade, fazer um curso, né, uma especialização,
aí eu acho errado. Agora, se o cara tem oportunidade de de de investir na mulher dele, fazer a mulher dele evoluir, né, fazer um curso, fazer uma capacitação, certo? Eu acho isso importante para valorizar. Meu sogro não deixou minha sogra estudar durante anos. É, a minha avó também, coitado. Lembro que depois de velha assim, eu tô falando coisa de 15 anos atrás, porque eu namoro com a Renato, deve ter uns 15, 20 anos. Eu lembro dele rasgando os os livros dela de escola, porque ela tentou minha avó também, ela tentou se alfabetizar depois de velha,
porque eles começaram a se relacionar novos, né? Ela com 12 anos já tava com ele já 13 anos. E ele rasgou os livros escolares dela para não deixar ela ela não, você não vai se educar não, cara. Não quero você na escola não. Não quero você estudando perto de outros homens não. Eu acho interessante. Platão dizia uma coisa muito interessante, né? Ame com sabedoria. Ele falava que o amor verdadeiro é aquele que você cresce junto com a pessoa, que você entra num relacionamento sem ser combativo, mas de forma mais com empatia, se coloca no lugar
do outro, cresce com outro, se desenvolve com outro, amadurece com o outro. Então, eh, eu tenho dificuldade de entender alguns alguns conceitos de amores, doutora, porque eu, rapaz, eu invisto a minha esposa para falar, chega. Ih, rapaz, um vício pesado. E quanto mais bonita ela tiver, melhor eu fico. Quanto mais alta estima dela tiver, lá em cima, quem ganha mais sou eu, rapaz. Mulher autoestima alta, querido. Isso é bom demais para nós homens. É porque ela te leva junto, né? Ela vai ser assim. Com certeza. Então, tem uns cara que é bo, tem um rapaz
aí na nossa família, não vou falar quem que é, pode falar. Não, isso é antiético. Mas que ele ele ele ele não deixa a coitada da esposa dele passar uma maquiagem no rosto. É. Tô mentindo, amor. Eu não vou falar quem quer porque é antiético, né? Então assim, é umas coisas meio estranha, né? Você deixa sua esposa fazer o que ela quiser, assim, nesse dentro da ética e da moralidade. Com certeza. E não é questão de eu deixar, não. É questão dela saber. Já é, eu não deixo nada, ela já sabe. Tem que deixar não.
Eu não deixo nada. Ela já sabe que nós somos dois, né? Que formamos um. Uhum. uma só carne. Então a gente já entende como é que é o conceito de cada um de ética, de moral. Então é ela, ela já sabe. É, eu tô falando de coisas normais. Então o cara não deixar a mulher passar uma maquiagem, cara, e ficar com ciúme da esposa com maquiagem no meio da família, acho meio estranho. Meio estranho. Algumas coisas acho meio estranho. Mas será que não tá dentro da ética e da moral dele? Isso daí não sei. Não
sei. Pode ser. Assim como eu acho estranho também seu vô não ter deixado a sua avó estudar. Sim. Não, não faz muito sentido querer mandar na vida da outra pessoa, né? É que medo é esse da pessoa se desenvolver? Aprendemamente errado. Mas aí eu falo assim, sei lá, só uma mulher resolve amanhã pô pôr um microort para treinar. Não, mas treinar onde? Na minha academia. Na nossa academia dentro de casa. Não, em outra academia. Em outra academia, igual você tem uma academia dentro de casa, tá? Se amanhã sua esposa vir, esse negócio vai dar meu.
Se amanhã sua esposa vira e fala assim: "Ó, eu quero ir lá na Aonberg, treinar lá na na Aonberg e todo mundo treinando lá de boa e ela vai e põe a roupa de academia dela. Você quer? Vai, eu vou eu vou eu vou te fazer a pergunta com toda a sinceridade do mundo. Qual a chance que você acha isso acontecer comigo?" Rapaz é dela chegar, dela chegar mim falar que quer ir lá e fazer isso. Qual, qual a chance que você acha que tem de acontecer? Não vai compensar. Qual a chance que você acha
que tem de eu correr na rua sem camisa? Não tem de eu correr na rua sem camisa, sem minha esposa do meu lado, correndo do meu lado? Nenhuma não. Mas é na praia? Se eu tiver na praia? Na praia. Se eu tiver com ela ou se ela tiver lá, tranquilo. Que que foi que você riu aí, André? Por que que eu não faço isso? Eu achei engraçado. Mas por que que eu não faço isso? Ela é ciumenta, não é? Porque o que que eu o que que eu entendo? Eu entendo que se fosse ela fazendo,
eu não iria gostar. Eu, como vem de uma base cristã, eu entendo que eu vou estar usando meu corpo como objeto de de desejo de outra mulher. Então, tem coisa que não tem como você controlar. Você tá ali dando uma aula, você tá ali, né, fazendo a pessoa olhar normal. Agora eu incentivar, eu impulsionar isso, eu tô aqui correndo shortinho, sem camisa, aqui na na na hora da praia de Santos. Tô aqui em Guarujá e a esposa tá lá de boa, cuidando dos meus filhos. Não acho meio meio normal. Agora, lógico, se eu for correr,
eu vou correr com a camisa cavada, bermudinha. Pelo amor de Deus, ninguém aqui é [ __ ] né? Não vai sentir não. Pelo amor de Deus. Ela já de bota, nem de calça. Ela já correu comigo na hora da praia. Ela de shortinho, né? Shortinho com roupa de de de fazer ginástica, né? Apropriada para isso. O povo olhando para nós. Eu não tô nem aí. Fal uma coisa, meu irmão. Já vi, eu já vi um monte de gente correndo no batalhão. Os cara de cuturno, calça comprida. Dá para correr de calça comprida e coturno sem,
viu, bonet? Não, não. Eu acho isso, eu já acho que vocês já agiram já. Dá para fazer, velho. Eu acho que vocês agiram. Ah, Marilessa Genro mandou um super chat aqui para nós. Obrigado pelo super chat. Inclusive, se você quiser participar da conversa, mande super chat, torne-se membro no nosso canal. Ajuda muito, né, Albertinho? É isso aí. A gente também tá concorrendo o prêmio best. André falou no comecinho, mas para você que chegou agora, vai lá ajudar a gente. A gente tá concorrendo o maior prêmio da internet do mundo, que eu like. 1100 pessoas na
live e o like. Então dá o like, que se você deu o like aí, você vai compartilhar. Cada vez que você dá um like, o algoritmo vai distribuir para mais quatro, cinco, talvez até 10 pessoas. Então dá pra gente explodir com isso aqui hoje. Dá o like aí. Vamos bater 1500. A Marilessa perguntou aqui: "Eu quero saber a opinião dos dois e a frase: "Por trás de todo grande homem existe uma grande mulher. O que significa? Eu sinto que a mulher tem que fazer o que o tem que fazer o homem dar certo. E aí
posso falar? Duas coisas. Primeiro, atrás de um grande homem tem uma grande mulher. Não, ao lado. Boa. Não. A toda. Deus criou Eva da costela de Adão. Boa. Perfeito. Pensando numa metáfora. Então, atrás não. Mulher não tá atrás de ninguém. Vou vou deixar muito claro aqui, senão podem até distorcer meu discurso. Pelo contrário. Segundo, eh, a mulher tem que fazer o homem dar certo. Mulher não tem que fazer o homem dar certo, não, porque você não é reformatório de homem. As mulher têm mania. Ah, porque quando ele tiver comigo, ele cresce. Não, gato, ele já
tem que vir crescido pro seu lado. Você não é reformatório de homem, você não é escola, a mulher que tinha que educar ele, fazer ele crescer, é a mãe dele. Se ele não veio crescido, você já põe para correr, já deu errado, já zedou o mingal já. Não adianta, pô, perfume defunto fedido mais não. Já era. Perfeito. Não, não, tem que vir. Pronto. Ah, eu vou. Quando ele vier vai dar certo. Não, não espera não. Se ele não vier, pronto, põe e canta para subir. Boa. Perfeito. Ué, tá doido. Trem vim perturbado pro lado da
minha fá pensou? É, na minha opinião, em se tratando de relacionamento, a mulher sabe edificar a casa, a tola destrói. Então, eu acredito que a sabedoria do lar pertence à mulher. Eu tenho essa essa convicção comigo, que a sabedoria do lar pertence à mulher. Cara, a mulher se ela acordar endemoniada, cara, [ __ ] que pariu, mano. Cara, destrói tudo, cara. Eu, os meninos sabe o que que a gente, a gente sabe o que a gente faz. Uhum. Fica cada um doidinho da cabeça. Que que você faz quando patroa acorda desse jeito? Me dá uma
dica aí. Não, cara, eu não sou exemplo não, porque tem tem hora que a gente estora também, estressa também. Mas você sai de casa assim, se ela você dá dá um rolê, dá uma vou dar uma volta depois eu volto e eu eu desestresso muito dirigindo. Dirigir para mim é uma terapia. Às vezes eu pego cá, vou dar umas voltas na cidade, eu vou no instituto 300 por hora. É, aí vou no instituto 300 por hora vou no instituto, né? Vou lá, tal. Aí depois volta, mas já deu uma acalmada. Porque não é fácil você
criar f também, cara. Não é não. Não é fácil você cuidar de casa, não é fácil você deixar uma casa em ordem mais a minha casa. Não é fácil deixar a casa daquele tamanho em ordem organizado. É moleque, é tarefa de menino e e almoço para marido, almoço para filho. Café da manhã não é fácil não, cara. Não é brincadeira não. Essa mulher ontem tava 4 horas da manhã lavando louça, gente. Ah, de novo, né? E de novo a Bíblia, né? De novo eu falo que eu fiz doutorado, mas um dos melhores livros sobre comportamento
humano é a Bíblia. A Bíblia cria todos os cenários possíveis do que um ser humano pode fazer e quais são as saídas. A Bíblia dá dois papéis do homem e da mulher, especialmente do marido e da esposa. Ela perguntou sobre esposa estar atrás do homem, sobre esposa eh eh promover o homem. A Bíblia fala: "Mulheres, sede submissos vossos maridos". Aí as mulher arripia, né? Não, mas submissão existe. Submissão ou abaixo dando sustentação para missão, sendo base da missão. Qual que é mais importante? Meu esposo é arquiteto. Qual que é mais importante numa casa quando você
tá construindo? A, o alicerce ou as paredes alicerce, sem dúvida nenhuma. Então, quando Paulo diz, "Mulheres, sejam alicerces dos vossos maridos, submissas, alicerces", ele não tá nos colocando num lugar de inferioridade. Muito pelo contrário, ele tá falando assim: "Meu bem, você é o alicerce. Se você balançar, todo mundo cai. O dia que você acorda virada, todo mundo azeda. O dia que você acorda bem, as você é a base. Se a base forca, frouxa, tremer, cai todo mundo. É. Do outro lado, Paulo vem e diz: "Homens, eh, sede para suas esposas como Cristo foi pela igreja.
Amai vossa esposas como Amai vossas esposas como Cristo amou a igreja. Cristo amou tanto a igreja que morreu por ela. O convite do homem é morrer pela sua esposa. Aí as mulheres falam: "Paulo nos colocou numa situação de inferioridade". Muito pelo contrário. Uhum. Ele falou assim: "Deixa eu te falar, você é o alicerce e você é macho. Seu papel é morrer pela sua família, dá seus pulos". Então, olha como as coisas são muito claras e muito nítidas e muito explicativas. É, se a sua esposa tiver virada, cai todo mundo. Cai todo mundo. Cai mesmo. Gente,
eu vejo lá em casa, o dia que eu não tô bem, todo mundo, todo mundo vira doido. Os meninos da fala: "Ih, minha mãe hoje não tá boa não. Meu pai tá batendo cabeça." Todo mundo diz atina. Quando eu tô bem, é, a coisa só flui. Nós somos o alicerce, nós somos a base. Ah, eu não acredito na Bíblia. Não tem problema. Estou falando de um tratado sobre comportamento humano. Se sua esposa tiver bem, se ela for um bom alicer, qualquer parede sobe em cima. Se o alicerce é bom, dependendo do alicero, você constrói ou
prédio ou sobrado, ou casa grande, ou mansão. Se o alicerço for fraco, você não constrói nenhum sobr, nenhum puxado. E o papel da mulher dessa questão da sabedoria, que a mulher sabe edificar casa, é tão importante que quando o homem acorda nervoso, do jeito que a mulher trata ele, acabou o nervosismo, vai embora. Igual ontem. Ontem eu acordei meio estressado. Aí minha esposa já tava lá embaixo fazendo comida já. Aí, bom dia, meu amor. Aí você derreteu. Aí você e você tá ligando, cheio de problema no serviço, já tá puto, já quer matar um, aí
a mulher já vai lá, te dá um cheiro, aí só a mulher arrumadinha, te esperando, bonitinha pro dia para começar o dia. Bonitinha que tô falando, não é como é cá, não. Arrumadinha, cheirosa, né? Para começar o dia, pronta pro dia, pronta pro leão. Acabou, cara. Agora a mulher, cara, é uma coisa incrível. Homem é bobo demais. Se se nós soubéssemos o poder que nós temos. Aham. Vocês é bobo demais. Vocês são muito binário. Uhum. Vocês são concordo. Concordo. Analógico. Homem é analógico. É celular analógico. Bobo demais. Concordo. Simples de você mexer com a cabeça.
Simples, simples. Ontem o Jorge tava estressado, que lá em casa tá reformando. Ele é arquiteta e reforma a casa umas cinco vezes no ano e nervoso e mexe com pedreiro. Teste que faz para vender é lá na sua casa. Deixa eu ver se isso aqui dá certo, né? E pedreiro entra e trem sai e não sei o que, não sei o que e batendo cabeça e nervoso lá. Aí eu tava lá no quarto, aí eu peguei e falei assim: "Nossa, que em casa tá difícil". Claro, falei com a voz mansinha, né? Que em casa tá
difícil demais. Eu tô tão carente do você, eu tô precisando de um colo, eu tô precisando de um carinho, tô precisando de um beijo, não tem quem me dar. Nossa gente, largou tudo, largou pedreiro, largou tudo. Não, mas eu não tô assim não. Acabou, mano. Ah, mas a construção podia cair em cima da cabeça que não tinha nada. Você não pode fazer isso, não. Acabou. Isso aí é a mesma coisa de um lutador de faixa preta e tal. Dá um golpe. É arma branco que você tem. Você tem um conhecimento profundo para usar isso aí.
Não tô querendo tanto um colo. Tem uma semana que não me dá um colo, não me dá um carinho, eu não tenho um homem para me dar um beijo. Nossa, acabou na brabeza. Foi mesma coisa jogar água no cara. Não tem homem que aguenta isso. Mas eu vou te falar assim, o homem é porque também não sabe usar. Mas não é diferente. Se a mulher tiver toda nervosa, fala assim: "Não, bem assim, vem cá, deixa eu te dar um beijo." Se você abraçar, beijar a nuca da mulher, ela acalma. Isso aí é o que você
faz com sua mulher, que você passa raiva demais nela. Não passo, mas eu sei calmar ela. Outra coisa, eu passo raiva nela, não é toda vez que tá certo que com todo mundo não, velho. Tá sempre certo. É o seguinte, por que que eu passo raiva nela? Primeiro que eu adoro mulher brava, rapaz. Que eu gosto de mulher brava mesmo, sabe? Minha mulher mandando em mim, eu falo: "Não, tá certo, você tá certo. Eu gosto da mulher braba e outro que hora que ela fica braba demais, eu sei lá e calmar ela e calmar ela
é bom demais também, sabe? Não tem jeitão. O nosso cérebro ele funciona por estímulo. Cada estímulo gera um neurotransmissor. Existem neurotransmissores ruins, neurotransmissores bons. Por isso que eu gosto de neurociência. É uma é uma é uma um laboratório tudo explicado como que um homem, a área que o homem se sente amado no cérebro e a área que a mulher se sente amada. O que que você faz? Por isso que eu falo que neurociência é um perigo. Se você não souber usar, você manipula. O que que você faz para uma mulher se sentir amada? Que tipo
de palavras faz ativar uma área no cérebro que a mulher se sente amada? Mulher se sente amada com proteção, provisão e palavras de afirmação. Provisão, proteção e palavras de afirmação. Ela se sente amada. Alguma dessas coisas vai fazer com que ela sente assim: "Nossa, meu marido me ama, meu namorado me ama." E o homem, só uma coisa, admiração. É verdade. Se o homem se sentir admirado, ele se sente amado. Você se sente o cara. Então, se a sua esposa fala assim: "Nossa, Robertinho, bom demais, fico tão encantada, meu bem, com estranho que você faz, eu
fico assistindo aqueles podcast, como é que você teve aquela ideia e essas perguntas que você faz? Nossa, é inteligente, mas me dá um orgulho de você, meu bem". Olha quem que você era. Olha quem que você é hoje. Nossa, meus filhos vai orgulhar demais quando for grande pensar o pai que eles tiveram. Eu vi para você tá mentindo, né? Ô Andreia, e assim a gente tá conversando aqui, cases que tão dando certo, né? Tá tudo certo aí nesse sentido na vida de vocês. E quem tá com a casa bagunçada, com alicerce destruído ali, desmoronado, é
possível você reparar ou você tem que começar de novo? Eu falo o seguinte, quando eu recebo casal no consultório, n casos de homossexualidade entre o casal, a traição, a espancamento, tudo que você pensou já recebi. Eu sempre faço a primeira pergunta é essa. Vocês se amam? A gente se ama não. Então tudo tem que ser. Tudo nós tudo tudo nós vamos pensar junto. Nós vamos trabalhar, nós vamos fazer terapia, nós vamos reajustar, nós se existe amor tem jeito de retomar. Agora, se falar, eu não sei, eu não quero, eu não amo mais aí esquece. Mas
será que às vezes o casal não fala assim, não, a gente se ama, mas na verdade é é mais um costume, né, muito acomodado com outro. Eles acreditam que eles se amam, mas não tem amor naquela relação mais. Como que você sabe se você ama sua esposa? Nossa, eu amo minha esposa. Eu sei, eu sei. Eu nem posso falar nada diferente. Eu nem posso. Por isso que você sabe que você ama ela, porque não existe razão para você amá-la e ainda assim você continua amando. Não, tem várias razões também, mas você ama ela além dessas
razões. Você não conseguiu explicar. Eu te fiz uma pergunta na no quente, você não conseguiu falar. Você falou: "Eu só sei que eu amo". Não sei. E aí é a gente vai abrir um pouco mais a pergunta, no caso, se fosse no consultório, para chegar à conclusão se realmente ama. Voltando a sua pergunta, se existe amor, ah, minha família tá destruída, ai meus filhos estão assim, ah, meu casamento tá assim, vocês se amam? Então, vamos pegar junto na mão, vamos, vamos, vamos levantar essa casa. Vai ter casa que nós vamos precisar passar o trator, destruir
tudo, deixar o terreno lisinho, começar do zero. Vai ter casa que é só uma parede, vai ter casa que é trocar um piso. Cada situação é uma situação. Vai ter filho que já tá solução paliativa. Que que dá para fazer dentro dessas possibilidades? Mas eu acredito sempre no princípio do amor. Eu acho que onde existe amor, a gente consegue fazer as coisas serem diferentes. Agora, se não existe amor mais aí o amor é convivência. O que que é o amor? O amor é uma prática objetiva. O amor não é um sentimento. O amor é uma
atitude. Amor não é acordar igual os adolescentes de outro de hoje em dia, né? Eles namoram com duas semanas, eles mandam te amo. Hum. Isso é paixão. Amor é um sentimento que é a serotonina vai te fazer duas coisas no seu cérebro. Primeiro, que ela vai te gerar uma sensação que é perene, que é o amor. Segundo, que ela vai te levar paraa ação. Se você ama, mas não faz nada pelo outro, você não ama. Não, não tem atitude, né? Entendi. Amor, é, meu bem, você tomou seu remédio. Não sei se você toma. Você tomou
seu remédio da pressão? Não, não tomei não. Pera aí que eu vou lá buscar uma água, então. Vou trazer o remédio para você. Você sabe que você não pode ficar sem. Isso é o mínimo. Hum. Você lembra de um negócio que tinha? Era, era sempre um casalzinho. Nem existe mais. Tinha xícara, ele tinha caderno e era escrito assim: "Aé, amaré". Você eu lembrei que você começou a falar amaré e era sempre eu um fazendo alguma coisa pelo outro, amaré, sei lá, dar uma flor, amaré, estudar junto, amaré, ir pra casa, né? É isso aí. Amar,
a o amor se traduz em ações diárias. Se ele não se traduzir em ações diárias, ele é amor. É sentir só no amor. É, existe isso, né? Então eu vou conseguir assim, é possível. Eu amar qualquer pessoa, eu posso construir isso com qualquer um. Pode. Tanto que existem formas diferentes de amar. E aquele amor à primeira vista? Esse não é amor, isso é paixão. Não existe um amor à primeira vista. Ninguém amou a primeira da primeira vez. Dopo nada. E a alma gêmea? Você é dopamina. Alma gêmea. Eu acredito. Então, eu acredito. Eu tenho. Eu
tenho também. A minha é. Mas e não foi a primeira vista da minha parte foi ela não aceitava não não. Eu já viaja demais da conta bicho. Como que viaja? Mas você não acredita em amor à primeira vista não? Em alma gêmea também. A Alessandra mandou aqui: Andreia, depois que comecei a assistir você, percebi que o meu problema é meu pai. Sou filha, mãe e empregada dele. Isso está me matando. Preciso saber o que eu faço para resolver o meu problema. Oliver, sou sua fã. Obrigado. Você precisa ir para terapia porque você só tem que
ser filha dele. Você falou que você é filha, mãe empregada, tá sobrando papel. Você só tem que ser filha dele. Boa. A gente não pode promover inversão de papéis. Você sobrecarrega, tá tudo errado. Só filha, só que ela só vai dar conta disso na terapia, viu? Então el o mais difícil, o mais difícil é é enxergar o problema. Ela enxergou, não é? Ela já viu que tem um problema ali, que muita gente não percebe isso. Se ela percebeu, é buscar tratamento. Existe dois dois passos no processo de cura. Primeiro é a tomada de consciência, mas
isso só não basta. Depois é a ressignificação. Ah, eu sei que eu não tô sendo um excelente pai paraa minha filha. Você tomou consciência. Agora eu vou ressignificar. Semana que vem eu vou fazer x coisa pela minha filha. Não basta tomar consciência, ela deu um grande passo, agora ela precisa tomar uma atitude. O Rodrigão perguntou: "Mas tem que fazer terapia?" Nesse caso tem relação com pai e mãe é um trem tão visceral, é tão lá de trás, é um negócio tão eh traz tantas implicações que você não vai conseguir sair de sozinho, não. Será que
ela vai precisar de fazer uma hipnoterapia? Uma hipnose? É uma hipnose. É um caminho. Você fez, mestre? hipnose não, eu fiz o curso, né? Quer falar sobre isso aí? Essa questão de de relacionamento de pai e mãe? Você tem uma história bacana também? É complicado porque igual minha avó, né? Eu tava até conversando com a minha mãe sobre isso. A minha avó, a vida dela foi muito complicado, os tempos dela foi muito difícil, foi muito diferente do tempo da minha mãe, do meu tempo. Então, eh, que que eu tô querendo dizer? É diferente o sentimento,
entende? Às vezes as amargura, sabe? Os remorços, as raivas, os ódio, às vezes sentimento de sozinha, de carência, é, é diferente. E minha avó não deu muita sorte, né, coitada. Meu vô, eu lembro do meu vô chegando encapetado da rua, bêbado, batendo na gente, pondo espingarda na cara da gente, expulsando minha avó de casa, expulsando minha mãe de casa. Eu sou da época da Biloca, né? Eu faço parte da geração que saiu do analógico pro digital. Então, brincava de picconde, pique pega, beijava na boca na esquina de casa, né? Subia na árvore, caía da árvore,
levantava puxando o ar, ficava igual macaco trepando em árvore. Eh, brincava de biloca e a gente enchia as garrafas pet de biloca, né? E eu lembro de um dia eu chegando na casa da minha avó, minha mãe e eu morava com a minha avó e meu vô e eles brigando na cozinha lá e a garrafa de piloca cheinha, rapaz. Custei ganhar aquilo lá, rapaz. O homem pegou o trem lá na cara da minha mãe, viu? vooca até em mim. Nossa. Então assim, eh, por que que eu tô falando isso? Porque esses dias eu tava lá
em casa, aí minha avó mandou um áudio de de madrugada, né? E aí ela mandou um áudio chorando, rapaz, chorando e chorando, chorando. Meu filho, queria te pedir perdão. Falei: "Uai, vô, a senhora quer me pedir perdão pelo que, né, que aconteceu?" Não, porque você lembra aquela vez que eu te dei uma uma paulada? Eu fui, falei sim, como assim? Aquela vez que eu peguei o cabo de rodo e dei, não sei, ficou marcado e até hoje Deus me incomoda, até hoje Deus me cobra isso. Eu queria te pedir perdão, tal. Porque que acontece? Antigamente
os no banheiro aí tinha uma parteleira e ficava cheia de sapato, revista, a gente usava o vaso, ficava lendo as revistas, os jornais, lembra disso? Uhum. Então a gente morava aqui na independência, né? Aí tinha lá no no banheiro do meu vô lá tinha um monte de sapato dele. Aí meu avô falou que eu peguei um sapato dele para ir pra igreja. Eu não peguei, rapaz, o sapato desse homem. Eu já tinha uns 12 para 13 anos e eu já era, já tava naquela fase de começar a questionar já. Sabe aquela fase você começa a
responder quando você tá certo. E aí ela, você pegou porque seu vô falou que você pegou? Eu falei: "Eu não peguei, vó. Não peguei. Você pegou?" Falei: "Eu tô te falando que eu não peguei." Ela: "O quê? Você vai ficar mentindo?" E pegou o cabo de vassoura. Eu falei: "Ué, senhora vai me bater com sen?" Vou. Falei: "Se a senhora me bater com esse cabo de vassoura, eu vou vou embora, vou sair dessa casa aqui." Aí falou assim: "Então você vai ver, pá! Sentou o cabo de vassoura na Aí depois descobriu que eu não peguei
mesmo o sapato do meu vô. O sapato tava lá no bar dele lá. Aí ficou a marca. Aí eu nem lembrava disso mais, juro. Nem lembrava mais. E ela chorando, falando, tal. Para você ver uma coisa incomodou ela. Quantos anos depois, cara? Quantos anos isso foi perturbando a cabecinha dela, tadinha, né? Sabe? E e não morri por causa disso não. Também não. Assim. Mas então é diferente. Por exemplo, ela já viu eu educando meus filhos, corrigindo meus filhos e brigar comigo. Uhum. e falar: "Vó, dentro da minha casa, o pai sou eu. Senhora, quer ter
o seu neto por perto? Quer ter eu por perto na vida da senhora, não intromete na minha relação com os meus filhos, porque depois a pique é minha. Então eu eu não tô passando limite hora nenhuma com eles. Eu sei o limite, eu amo eles. É porque tem uma diferença muito grande. Depois eu queria até que a senhora falar sobre isso, sobre o amor do pai, o amor paterno. E o amor materno. O amor materno é diferente. A mãe ama o filho, ela ela é diferente. O sentimento, a forma que ela ama, a forma que
ela trata o filho é diferente. E a gente demonstra o nosso amor. Homens, o pai é é diferente também. Então quando eu tô corrigindo meu filho, por mais que pareça assim: "Nossa, eu tô mostrando que eu amo ele. Caramba". Eu tô corrigindo ele justamente por amá-lo. A própria Bíblia fala isso, né? Deus corrige o filho que ele ama, não é isso? Então, é eh é diferente. Então, assim, eh se minha avó, por exemplo, fizesse, né, uma sessão eh de hipnose e fosse regredir, ia ter muitas coisas, coitado que ela passou. Eu também, se eu fosse
fazer uma sessão de hipnose, ia ter muitas coisas que que eu passei, né? Eu fui criado por mãe solteira, fui criado sem a presença do meu pai e não julgo meu pai. Meu pai teve n motivos. Meu pai também não teve uma vida fácil, não teve uma vida difícil. É um cara extremamente trabalhador, extremamente honesto. Nunca vi meu pai olhando uma mulher na rua. E a imagem que eu tenho do meu pai, quando meu pai me buscava finais de semana, era só trabalhando. Meu pai só trabalha, ó. Então eu cresci vendo meu pai o quê?
Trabalhar. Então qual foi a visão que eu tive? Eu tenho que fazer o quê? trabalhar, porque se eu tô crescendo, vendo minha mãe trabalhando e meu pai trabalhando, eu tenho que fazer o quê? Trabalhar. É meu padraço que é um meu pai de criação, que é um show de homem, que é o pai do meu irmão casado com a minha mãe, trabalhador demais. É um espetáculo de homem de trabalhador. Então, sobrou o quê para mim? Vamos trabalhar, né? Que você, se você não trabalhar, como é que faz, né? Então eu peguei gosto por esse negócio
de trabalhar desde pequeno. Mas eu tenho, se eu for voltar no meu passado assim, eu tenho muitas questões, porque na minha época os meus amigos tinha as coisas, eu não tinha, então questionava muito minha mãe por desconhecer como é que de fato o mundo era, né? A realidade do mundo. Pô, meu amigo tem um Nintendo acabou de sair, eu não tenho. Meu amigo tem um PS1 e eu não tenho. Play 2, eu não tenho. Um desses amigos morreu que a mãe dava tudo. Era só sim, sim, sim, sim. foi para as drogas, morreu matado e
eu, minha mãe, não tem, não pode. A frustração amadurece. Quem não é frustrado não? Você quer, então vai trabalhar, então vou. Ah, você vai, vou, então vou arrumar uma fiz para você. Aí foi lá arrumar o fiz para mim na sorveteria 2000 com 8 para 9 anos, chorando, lágrima nos oló e ficava me vigiando ainda eu trabalhando. Mas foi a melhor coisa que minha mãe fez, não ter dó de mim, porque isso influenciou até no meu relacionamento, cara. Sua mãe foi diferente. Foi diferente. Foi muito diferente minha mãe. Que esse não é o comportamento materno.
Você me perguntou da diferença de amor de pai e de mãe, né? Eu gosto de trazer sempre situações muito simples, fica fácil de entender. A mãe ama protegendo, o pai ama para fazer o filho dar certo. Aham. A mãe acha que amor é proteção. Então, por exemplo, Tomás tinha dois anos, nós estávamos no Praia lá em Uberlândia. Tem um, como é que chama aquele trem? Tobogã. Gigantesco. Mãe, vou descer. Eu falei: "Não vai não, que você machuca tudo mãe acha que a Mara é proteger." O Jorge falou: "Eu te dou um picolé se você descer".
Incentivou ele. Aí eu falei: "Meu bem, por que?" Ele falou porque ele precisa perder o medo de boa. Aí cara, homem ama achando assim, esse menino precisa virar gente, esse menino precisa dar certo. Menino precisa virar um trabalhador, esse menino precisa prender na escola, senão se ele ficar burro lá na frente, ele não vai ganhar dinheiro. Então a cabeça do homem é sempre, o homem é muito objetivo. Na cabeça do homem sempre é assim: "Meu filho precisa dar certo, meu filho precisa ser bem suucedido. Então eu vou fazer tudo para isso. Às vezes eu sou
grosso, às vezes eu sou duro, às vezes eu não aliso, mas na cabeça do homem o tempo todo é: esse menino precisa dar certo, essa menina precisa dar certo. Então o homem ama para que o filho seja bem-sucedido. A mãe ama protegendo o filho. Por isso que filho que é criado excessivamente por mãe é pudim. É isso mesmo. Porque mãe protege demais. Ou por vó, né? É. Não. Então a avó é pior do que a mãe. Não. A avó protege mais. Aó. O o vô e a avó é cavalo brabo que fia a mança para
neto pular. Eu decido. Minha mãe era uma onça. Ela só não matava, batia em nós com o que tivesse na mão, com esse óculo, com esse celular, com essa garrafa. Você tinha, você tinha uma marca de nascença aqui que era um roxo, né, que bebia roxo aqui dentro de bel. Então ela achava que era marca de nasc. Nossa, meus filhos. Nossa. Pode nemcostar mão. E aí você fala para elas e elas ainda põe a gente de mentirosa. Mãe, ela só me batia demais. Mentira. Nunca bati. Lemb lembro. Não. Tivesse batido não tinha virado isso aí.
Ó, virou isso aí porque eu não bati. Nunca bati. Você conversa. Então eu falo que vou é cavalo brabo que fia a mança pra neto pular. Você que é mansor. Agora seus filhos faz o que quer, pede dinheiro, ganha as coisas, protege. Não vai bater nele não. Se for bater, então você bate lá na sua casa. Aqui dentro da minha casa não vai fazer isso com ele não. Uhum. Ela, ela falando do picolé, eu lembrei do Pode falar mesmo. E quando o avô entra nessa situação, o Oliver já falou: "O que que eu tenho que
fazer? Se a minha mãe tiver, por exemplo, lá em casa, eu tiver dando um uma esfrega nozinho no bom sentido, eu não tô espancando o menino não, né? Se eu tiver educando meu menino lá e minha mãe entrar fal assim: "Robertinho, tadinho, você é bravo demais, que que eu faço?" O primeiro convite é: "Não faça isso perto de sua mãe, porque ela não precisa passar por isso. Ela já passou por coisa demais na vida. Ver o neto dela sendo humilhado, corrigido e apanhando é muito ruim para ela. Uhum. Trata certinha de achar ruim mesmo. Tá.
Segundo que filho sabe direitinho que que é casa de mãe, que que é casa de vó, que que é mãe, que que é vó. Esses moleques é esperto. Tem gente que chega lá no consultório, é porque minha mãe dá doce pro meu filho. Eu já falei que eu não quero que come doce. Na casa dela tem uns 1000 bombom, na casa dela tem umas 1000 balas. Deixa, gente. Ele sabe que lá é a casa dela. Na sua ele vai cumprir a regra. Caso de vô é bom. Por isso, porque tem doce, porque tem bolo, porque
dorme na hora que quer. Nó quando eu for vó, vou estragar meus netos tudo. Tudo que eu fiz com meus filho, eu vou fazer o inverso com meus netos. Eu vou dar celular com 5 anos. Tô brincando. Vou não. Aí é demais, né? Eu vou dar doce, eu vou deixar dormir a hora que quiser, eu vou Não, vó. A gente tem ter obrigação de educar filho. Vó não tem obrigação de educar filho, não. Vó tem obrigação de estragar. Ja. Engraçado que a gente esquece disso aí, né? Você tá falando aí, eu tô lembrando tipo minha
avó, cara era pé de moleque. Vó gostado. Sabe por quê, Rodrigão? Educar, olha o tanto para você, tanto que é difícil educar seus filhos. O pedaço que você passa, que eu passo, que você passa, que ele passa. Quando você tiver neto, você quer passar essa peleum. Você sabe que o maior ignorância querer que vou descansar. O filho eu, pai, eu esqueço, né? Eu deveria lembrar para ter essa consciência que você tá falando aqui agora. Pô, deixa, tá na casa da avó. Eu era assim com a minha avó também, mas eu não lembro que eu era
assim com a minha avó também. Acabo enjoada demais. Ai, para ir pra casa da minha mãe, eu mando a marmita porque não pode comer isso, porque não quer. Aí chantageia a mãe. Mãe, se você deixar ele ficar até tarde na televisão, ele não vai mais pra sua casa. Então não vou pegar não. Que educar educa na sua casa. Na minha casa eu não vou educar ninguém. Aqui vai dormir a hora que quiser, vai comer o que quiser, vai fazer do jeito que quiser. Eu já pelejei com os meus. Tá curtindo, né? Deus, eu consertei agora
dos outros eu vou o cabeleiro, o cabeleiro sempre foi mais atentado, né? Tipo assim, quando ele era moleque. E o dia que ele me contou trein, depois eu fui entender melhor. Aí ele tava na avó dele. A avó dele era gente boa, mano. Sabe aquelas prestativa demais e tal, né? Aí ela chegou nele onde e falou assim: "Ô, Rodrigo, tal, o que que você quer comer? Fala, vó, vou arrumar para você e tal". Aí ele pensou assim: "Vou pedir um trem muito difícil que é para tentar velhinho mesmo. Ele falou assim: "Ah, vó, sei lá,
pode ser um um espetinho de carne moída". E pensou assim, né? Como é que ela vai espetar as carne moída, rapaz? Passou tipo um rapidão, ela chegou com um espetinho de carne moída para ela. Ela pegou a carne moída, fez tipo uma capta, ela prensou a carne, fez o espetinho. Você lembra que você me falou essa parada? Falei velho, porque eu não, eu não, eu nunca, eu a hora que el me falou espetinho de carmil, eu falei: "Pô, você de uma velha de um jeito que ela não vai conseguir fazer". Marcou você e não marcou
ele tá vendo? É, entendeu? Eu não esqueço dessa história. Falou: "Cara, eu pedi um espetinho de carne pr minha avó, você não acha que ela fez?" Eu falei: "Mano, vó é muito foda." Você sabe o que que eu falo? Não prive seus filhos do do de ter vó. Tanto que é bom vó e vô. Para que que fica com essas regraiadas, com essas enjoeira? É tão pouco tempo e é tão bom. Eu não tive vó e vô. Quando eu nasci, meus avós já tinham falecido. Eu vejo tanto que a minha mãe é boa para meus
filhos. Nossa, minha mãe também. E essa geração vai ter menos tempo ainda, né, André? Porque igual meu pai, eu di eu tava pensando, meu pai foi pai com 23 anos. Eu fui pai só depois de 10, né? Minha mãe com 21 anos era mãe, né? E hoje a geração com 30, 35, quase 40. É quando você tá sendo pai. A é proporcional, tá ligado? Tipo assim, ó. Seu pai foi pai com 20 anos, beleza, mas estimativa de vida lá era de 50 anos. Hoje o cara tem filho com 40. Pode pegar meu vô, meu vô
viveu até 80 anos. Car, exceção da regra. Pode pegar os reportagem da época do seu vô que você vai ver lá idosa com 40 anos. Já era 40 anos já era idos do avô menos tempo. Sim. Você tem ideia? Minha mãe com a minha idade, minha mãe foi vó com 45. É, minha mãe na minha idade já era avó. Minha mãe tá com 80. Tanto de tempo de vó que ela tem. Eles eram a geração dos nossos pais. Vão ser a voz por muito mais tempo. Hoje você virou 10 anos você morre. Morreu você vive
100 anos. Quantos anos você vai viver? Quantos anos você vai viver? Ou seja, nós tudo vamos viver 100 anos, meu filho. Eu pretendo chegar aos 80. Com saúde. Eu quero viver. Não, eu morrer novo novo. Eu quero estar com 120. Eh, não quero morrer antes não. A gente tá falando da questão da diferença do amor, né, da demonstração do amor materno e paterno. Como é que eu ensinei meus filhos a nadarem? Jogou dentro da água, piscina, dentro da piscina. Jogou. Eu tava com medo, não tinha paz dentro de casa, não. Comecei a pesquisar a quantidade
de óbito que tinha de de crianças que os pais tinha tinha casa, né? Tinha piscina dentro de casa. Isso começou a me perturbar. Eu falei: "Vendo do céu, se esses meninos uma hora quiser nadar assim, eu tá aqui monitorando eles, vaiou acabar com esse sofrimento agora". Aí peguei os dois, falei: "Tá vendo o fundo?" Tô. Bateu o pezinho, subiu, respirou. Vamos lá, ó. Tá vendo o fundo? Bateu o pezinho, subiu, respirou. E o coraçãozinho deses assim. Aí dá um uma dó, rapaz. Dá uma dor no coração da gente, sabe? Parece que mó o coração da
gente assim e longe da mãe. Porque se faz perto da mãe, a mãe não deixa eu fazer mãe proteger. Lógico, se eu fazer um perto da mãe, a mãe não deixa de jeito nenhum. Aí vai escutando o que aconteceu, vai, vai, vai escutando o resultado. Conversei, conversei, conversei, falei: "Ó, vamos fazer o seguinte, você vai pular, vai batendo no braço até lá. Não precisa sair no fundo agora, não. Vamos lá, vamos começar assim, vamos, vamos lá. Joguei um aí voltou e apavorado foi, viu? Viu que não morreu, viu? Eu joguei o outro, puf. O bom
que eu tenho dois, que um, quando o outro faz, o outro quer ir também, sabe? Incentivo outro. Ele não quer, é, não quer perder. Aí foi, chegou, falei agora vou papai vai jogar você no fundo 1 m e pouco, vai bater o pezinho e subir 10 vezes. Eu vou contar 10 vezes. É para fazer 10 vezes. Então tá. Eles fez 10 vezes. Tô com medo. Começou a chorar. Falei: "Não é para chorar não, rapaz. Não tá judiando. É para você aprender, você não ter medo para você dominar a piscina de qualquer fundura". Aí expliquei da
questão da praia, que praia é diferente, que não pode ir na praia porque praia não tem fundo, praia leva embora, mas piscina aí beleza. Aí vamos lá. Aí fez 10 vezes, acabou. Na piscina da chá lá tem dois médic fundura, tem é domina tudo os minados igual peixe, né? O povo fica assim, gente, que que é isso? Vai no fundo, então não tem medo nenhum. Certinho, sem aí hoje eu tô vendo televisão lá de boa, tranquilo, descansando meu dia de descanso, porque eu me fodi de trabalhar a semana inteira. Aí eu vou lá ficar perturbado
porque eu não não tive a coragem ou a ousadia de de incentivar o meu filho a aprender a a nadar, porque fiquei com dó. É isso aí. OK. Então, tá vendo a diferença, né? Você estimulou o pai é o pai ama colocando pra frente, é para ser bem-sucedido. A mãe ama protegendo. Não tem medo nenhum desafogar, morrer afogado mais nenhum em piscina, né? Que que é básico para você na criação de filhos? Três coisas básicas que para você são essenciais. Para mim, cinto. Deixar isso bem claro, cinto, cinto. E detalhe, na minha época não era
cinto, não, tá? Era vara, era mangueira, era fio, era pedaço de pau, era chinelada na cabeça. Não era igual hoje não. Então ainda eu tô sendo modesto. Mas é aquele de pano que tem hoje uns pano em massa aí. É, esses dias eu dei sentada nos meus filhos e se o conselho tutar quiser lá em casa pode ir. Eu desafio os senhores. Vai lá e vê se não são bem cuidados, se não estão com a saúde em dia, se estão levando vermelho na escola, se tem ou não tem qualidade de vida. Lá em casa não
funciona a lei da palmada. Eu sou professor de direito, tô afirmando pros senhores, não funciona lá. Funciona a minha lei, que é a minha lei com base no artigo 5º da Constituição Federal, lei judaica cristã. Eu duco com meus filhos com correção. Deixar isso bem claro aqui, tá? Então, quiser ir lá, pode ir lá. Vai lá, tá? Tá feito o desafio. Então, primeiro cinto, eu sou bem radical nessa questão. Não acredita em educação. Existe exceções. A regra, eu não sou nem um idiota, eu tô no mundo. Existem pessoas que nunca vão apanhar e e vão
virar boas pessoas. Sim, eu acredito nisso porque eu já vi isso aconteceu. Eu conheço pessoas que nunca apanharam, que na base da conversa, na base da boa instrução, deu certo. Show de bola. Mas eu não estou falando de exceção à regra. Na minha concepção, a regra é: não tem como educar um filho sem cinto. Eu nunca, eu já falei isso em aulas minhas, dando, dando aula direito, dei esse exemplo. Lá em Goiânia, meu menino com dois aninhos de idade metendo o dedo na tomada. Lembra disso? E eu trabalhava com com manutenção de câmera, alarme, cerc
elétrico e fazendo faculdade, aquela loucura e tinha a chave de fenda. Então ele pegou minha chave de fenda enfiando na tomada. Eu falei: "Mas que moleque endemoniado s não tem cabimento, tá caçando jeito de morrer". E eu falando: "Isaque não põe a mão na tomada". E ele indo foi umas 10 vezes que eu falei: "Isaque não põe a mão na tomada". Quando eu vi ele pegando a chave de fenda e indo pra tomada, eu não vi, doutora. Foi extinto. Peguei o chinelo no instinto na cabeça dele. Dois aninhos. Meu filho nunca mais passou perto de
uma tomada. Você sabe o que que é nem existir tomada para ele mais? Acho que até hoje ele não sabe o que é tomada. Até hoje não matei ele, não machuquei ele, não espancou. Não espanquei ele e não perdi meu filho. Olha que lindo. Meu filho não morreu de tomar choque na tomada ou de lá longe de mim, porque eu não tô vendo depois de lá, entendeu? Então, primeira base para mim é isso, sinto, sinto, ou seja, correção. Segundo, eu não, eu não acredito em ter educação de filho sem a palavra não. Não acredito que
você consiga educar um filho só falando sim, sim, sim, sim, sim, sim, sim. Educação permissiva não dá certo, não. Pai, eu tô querendo comer uma bolacha aí. Tem lá a bolacha. Não, mas por quê? Porque tem a bolacha. Ah, porque não é precis comer não. Já comeu bolacha hoje, não vai comer hoje não. Mãe, você tá judiando dele? Não, eu tô gerando ele um sentimento de frustração, porque se um dia, amanhã ou depois ele não tiver condições financeiras de comprar uma bolacha, vai morrer, vai matar por conta disso. Não tô falando que a gente faz
isso todas as vezes. Tô falando uma vez, outra aleatoriamente pra pessoa sentir: "Papai, vamos jogar bola comigo na quadra?" Não é toda vez que eu vou jogar bola com ele na quadra quando ele volta da escola no condomínio. Não, na maioria das vezes eu falo: "Papai tá cansado, papai não vai". Eu papai vai ficar aqui, papai tem que treinar, papai tá trabalhando agora uma vez, outra eu vou lá. E aí para eles é maravilhoso quando eu vou brincar de bola com ele, aquele momento para eles, para eles é vai ficar na memória. Só que tem
que ter ou não. Então não acredito. Em terceiro lugar, na minha concepção, base cristã, o respeito, honrar o pai e a mãe, entender o papel da mãe, entender o papel do pai, entendeu o papel do filho. Tem casal que eu acho isso uma imbecilidade, idolatro, filho. É o filho que manda na casa. é o príncipe encantado, é o rei, sabe? Você você tá lá conversando, os adultos estão conversando e o endemoniado tá correndo para lá e para cá, voando daqui, voando dali, quebrando aqui e você não consegue conversar com os demais adultos porque o príncipe
encantado tá fazendo o que quer na casa. Na minha não. Na minha, se tiver adulto conversando, o moleque tá calado. Mas você acha que isso vem da base cristão. Base cristã, respeito, entendeu? Na minha, se eu tô conversando com a mãe deles, ele vai falar comigo na hora que eu terminar de conversar. Eu anarquia, terminei de conversar, papai. Tem anarquia. É ou não é, amor? Terminei de conversar, agora me chama. Não existe conversar com minha mulher. Ele tá lá, mãe, mãe, mãe, mãe, pai. Ô, pelo amor de Deus, cara. Não tem um pai para dar
um um bico, sei lá, na cabeça desse moleque, não, para calar a boca desse endemoniado, não. Então, assim, para mim são essas três posições. Pode me chamar de radical, não tem problema. Na minha criação funcionou. Eu fui criado assim e eu acredito que grandes valores, grande parte do que eu entendo por ética, por moral, veio da base judaica cristã e da base da criação que eu tive com a minha mãe. Minha mãe me ensinou a trabalhar, minha mãe me ensinou a respeitar as pessoas, minha mãe me ensinou a pedir bção, minha mãe me ensinou a
falar: "Senhor, senhora, minha mãe me ensinou a amar, estudar, minha mãe me ensinou tudo. Minha mãe me ensinou até, eu já falei isso aqui, né? Pode parecer algo estranho, até fazer sexo." É, ué, eu acredito nisso? Com 14 anos fui ficar com a mulher lá, a mulher me deu, eu não sabia como é que funcionava o negócio, achava que a mulher chegava junto comigo no mesmo negócio. 3 segundos depois acabei, mãe ficou minha cara, eu falei: "Ué, eu fui conversar com quem?" "Cábia das sábias". Tá certo? Mãe, aconteceu isso e minha mãe rachava o bico.
Ela não sabia já me enfiava a cara, coitada. Eu fui perguntar as coisas para ela. Mas graças a liberdade, né? Graças à educação sexual que minha mãe me deu, que eu não engravidei ninguém cedo, me prostituí, não peguei uma aides, não peguei uma doença. Aí hoje eu vou ver os caras tem medo de conversar com a mãe, cara. Tem medo de conversar com o pai, tem medo de falar de sexo. Aí vai aprender essas porcarias, sabe aonde? Na pornografia. Aí tá lá vendo a mulher dá para dois, caso quer que a mulher faz o quê?
Dê para dois. Aí o cara vai na onda dos amigos, começa a ficar com duas, três mulher na cama no mesmo dia, tá lá, vai, vai ser um ato sexual com três mulher. Aí nunca mais ele consegue se satisfazer com a única mulher. Aí vira essa porcaria. E aí nós pode ficar aqui até amanhã. Então para mim, resumindo, são essas três bases: sinto, não e base cristã, Deus. Eu leio a Bíblia pros meus filhos. Eu falo de Deus pros meus filhos. Agora, se no futuro eles não quiser acreditar em Deus, show de bola, não vou
deixar de amá-los. Mas enquanto eles estiver dentro da minha casa, existe um Deus que opera na nossa casa, que é Cristo Jesus. Existe um ser divino a qual a nossa casa é submetida a ele, entendeu? Então é assim que funciona, doutora. Três pontos. Não é muito diferente do do Oliver, não. Mas assim, é a a primeira coisa chinelada não é na cabeça. Chinelada na bunda e na cabeça. A primeira coisa para mim, a base de tudo, desses três pontos, é o afeto. E é o Pequeno Príncipe tem uma frase que é maravilhosa. Ele fala: "Tudo
que é imposto será deposto". Então, eu acho que o afeto é a base de tudo. Eu acho que se você não tem afeto, tudo isso aqui que nós falamos pode jogar fora. Não adianta nada. Então o filho ele precisa se sentir amado por pai e mãe. Ele precisa sentir que realmente que você o ama, que você é importante para ele, ter tempo de qualidade. Isso tudo, isso tudo se eh eh se traduz em amor. As pessoas me perguntam: "Ai, quanto tempo eu tenho que ter com meu filho? Que eu trabalho demais?" Não é quanto tempo,
é que tipo de tempo? Quando você tiver com ele, esteja com ele. Não esteja no celular, não esteja no futebol, não esteja conversando outra coisa, pensando outra coisa. Esteja integralmente com ele, toque, tenha afeto, se interesse pelo dia. Então assim, meu filho tem 24, mas eu mando mensagem, Tomás, onde você tá, meu filho? Que hora que você volta? Hoje ele me perguntou por que a senhora tá perguntando senhora vai precisar de mim? Falei: "Não é porque eu preciso saber onde você tá, meu filho, que cidade que você tá, o que que tá acontecendo? Chega em
casa, me abraça, me beija, ele parece um boizinho. Ele é da veterinária, né? Ele é troncudo igual um boi e ele me abraça fazendo assim com a cabeça igual o boi mesmo. Põe a cabecinha assim. Então assim, toque afeto, dizer que ama, eh, no dia do aniversário dá um presente, fazer alguma coisa especial, eh, fazer com que ele se sinta amada, traduzir amor em atos eh reais, que a pessoa se sinta, que é o que nós falamos sobre amor. Então, o primeiro ponto para mim é amor e afeto. Eu acho que amor e afeto precisa
acontecer, senão todas as outras coisas que vão ser colocadas em cima vão cair. Então, o seu filho precisa sentir que você realmente o ama. Segunda coisa, é hierarquia. É regra. Hum. Precisa ter regra. O que é combinado não sai caro. Tal hora é hora de dormir. Aí cada casa faz sua regra. Tal hora é hora de dormir. Tal hora é hora de comer. Aqui em casa cada um organiza seu quarto. Se você já ganhou o carro, você é responsável pelo seu carro. Você tem que cuidar do carro, você tem que lavar o carro. Vai criando
suas regras de acordo com a idade. Mas tem que ter regra. Quando não tem regra é anarquia. Boa. Cada um faz o que quer, do jeito que quer. Lá em casa eu falo, gente, nós somos uma comunidade comum, unidade. Tem que ter regra que seja bom para todo mundo. Quando é bom só para um, perdemos o jogo. Tem que ser bom para todo mundo. Aí se for bom para um só, você chega de madrugada bêbado. Mas aí todo mundo ficou sem dormir, te esperando. Aí não é bom para todo mundo. Então vamos combinar regras que
sejam boas para todo mundo. Eu não sou inocente, meus filhos são anjo. Tem dia que o Tomás fala, eu falo: "Hoje, hoje é sábado, você vai sair, vou, mas vai para onde?" Tal lugar. Você quer beber, né? Ah, hoje eu acho que eu tô querendo beber um pouquinho que essa semana foi estressante. Então vai de Uber, meu filho. Você tá certo? Vai para casa do amigo e tal. É só vocês, as namoradas, não tem perigo, não tem violência, não tem gente estranha. Toma sua cerveja mesmo, relaxa um pouco. Eu sei que você gosta, volta de
Uber, tá tudo certo. Regra, então tá bom, mãe. Então não é para ir no carro não, né? Claro que não, meu filho. Você sabe que você vai beber. Tá vendo? regras adaptáveis para cada idade. Não precisa radicalizar, eh, matar o mundo por causa disso. Então, primeira coisa, afeto. Segunda coisa, regra, terceira coisa, hierarquia. Tem que ter quem manda e quem obedece. Boa. Lá em casa, eu falo para os meninos assim, isso se estende ao meu esposo também, que em casa não é democracia. Aqui a gente não ouve todos e consulta todos. A voz do povo
e a voz de Deus. Não, não. Aqui não é democracia. Aqui em casa é monarquia. Aqui tem um rei e tem rainha. Porque a gente cria regra, muda regra, executa a regra, manda prender, manda soltar. Aqui somos nós que mandamos aqui. Não é aqui é nós que cria a regra, é nós que muda a regra, é nós que executa a regra, é nós que manda aqui. É eu e seu pai que manda. Vocês obedecem. É engraçado, né? Você falou dessa questão de afeto. E realmente assim, eu lembro que na infância o afeto era você tá
junto, o afeto era no dia do aniversário, ó, vamos fazer um passeio legal ali, vamos comer um sanduíche, né? Isso, [ __ ] era demais assim, né? Hoje as coisas tomaram uma proporção que, tipo, ah, a feta é você dar um iPhone 15, se você não dá um iPhone 15, você não ama. Se você não dá um Play 5, você não ama. Ah, mas sa se você não me der isso daqui, você não me ama. E as pessoas, você vai vendo cada coisa absurda assim que você fala: "Nossa, meu Deus". Então, amor se traduz assim,
é igual minha filha faz, ela é louca com fitness, tals, ela faz a dieta dela. Eu corro, Deus sabe, tanto que eu corro, tanto que eu viajo, tanto que eu estudo, tanto que eu trabalho, mas eu faço questão de cozinhar o frango dela, fazer as marmitas dela, fazer o quado que ela gosta. Tem dia que ela fala: "Mamãe, não precisa não, são 11 horas da noite, só chegou agora". Eu falo: "Não, eu faço questão". Você gosta do frango moreninha? Mãe quer cebola para você. Deixa eu fazer do seu jeito, do jeito que você gosta. Então
é na marmitinha dela que ela sente o meu afeto. É no ir viajar. Às vezes eu vou sair, vou pegar avião 5 horas da manhã, vou lá no quarto tomar às 4 horas da manhã, dou um beijo nele. Onde você tá indo, mãe? Tô indo viajar, meu filho. Fica com Deus. Qualquer coisa você precisar, a mamãe tá aqui. Você me liga, você fica bem, você cuida do papai, você faz tudo organizadinho. Então eu acho que passa por aí. Eu acho assim, eh, beijo nunca estragou ninguém, abraço nunca estragou ninguém. Colo nunca estragou ninguém, presença nunca
estragou ninguém. Eu falo isso pro Jorge direto lá em casa. Eu falo: "Jorge, prioridade é nós quatro na minha vida. Por vocês, nós somos quatro. Por por nós quatro, eu mato, eu morro, eu trabalho até morrer para ganhar, o que for preciso. É por nós quatro". Se cada um cuidasse do seu núcleo familiar, psicólogos seriam dispensáveis, padres, pastores, psiquiatras. Uhum. Só existe padre, pastor, psiquiatra, psicólogo, porque as famílias estão com problema. Se as famílias, se você cuidar só do seu núcleo e garantisse o seu núcleo, muitas profissões ia desaparecer, mas só precisa, porque, infelizmente, os
núcleos não são cuidados. Então, para mim é afeto, é regra e é hierarquia. Se a gente cuidar disso, eu sempre falo paraos meus pacientes, eu falo uma frase, eu falo isso para eles, eu falo vocês gravem o que eu tô falando para tudo na vida. tudo, sua vida profissional, pro seu casamento, sua paternidade, qualquer coisa. A gente tem que ter duas coisas: prumo e rumo, equilíbrio e alvo. Tudo na vida. Se você tiver equilíbrio e alvo, você chega longe. Ah, meu casamento, você tem que ter equilíbrio com ela, com o que você quer. E alvo,
aonde você quer chegar com o seu casamento, com seus filhos, a mesma coisa. Equilíbrio e alvo. Aonde você quer chegar com esses meninos? sua vida profissional, com a sua empresa. Se tudo na vida a gente tiver prumo e rumo, a gente vai longe. Problema é que a gente tá sem equilíbrio e sem alvo. Aí o Devin aqui falou que ah, mas eu sou mãe, tenho afeto pelos meus filhos. A gente falou três coisas, tá? Não é só afeto. É, tem que ter o resto também, né? Não adianta, não adianta só amar demais. Ah, eu amo
demais meu filho, né? Ser amado em excesso faz tão mal quanto não ser. É mesmo, tem os dois lados aí do extremo. Aí quando só tem afeto e é afeto em excesso, eu estrago. Açúcar é uma delícia, mas demais a Zéeda para Monha. Verdade. André brava demais. Deixa eu ler mais outro super chat aqui, galera. E quem tiver ouvindo a gente aí no Spotify, valeu. É bom demais estar com vocês aí. Eu sei que tem uma galera que escuta já no Spotify. Estamos junto aí. A gente já foi o segundo colocado mais ouvido do Spotify,
hein? Top. Boa. É, Thís Caetano de Souza mandou aqui: "Andreia, o que você faria para uma pessoa que após a mãe separar do pai, ela virara uma pessoa diferente? Surtou e nunca mais quis saber de mim, filha. Só quer me ver se a minha mãe voltar com ele." Caraca. Pera aí. A filha só quer ver a mãe? O pai, o pai separou. O pai separou e depois nunca mais quis ver a filha. Só só topa ver a filha se a mãe voltar. É, eu me afastaria desse pai porque ele tá usando ela como peça de
permuta, né? E aí não é justo com ela. Boa. Ele tá usando ela como moeda de troca, aí não é justo com ela. Ela é a filha dele, ela não é a esposa dele. Com a esposa dele, ele resolve em outra instância. É a gaveta da esposa e a gaveta da filha. Ela é filha, ele não pode misturar as gavetas não. Agora, se ele tá usando ela como moeda de troca, eu só te vejo se a sua mãe voltar comigo. Então, muito obrigado. Eu saudações pro senhor. O senhor segue a vida do senhor? Eu sigo
a mim. É difícil você romper um laço disso, né? É difícil, mas é necessário porque é um laço tóxico, né? Boa. O boi ber é pela vaca. Eu ia falar isso. A minha mãe fala que sim. A minha sogra falava isso. Minha mãe fala o boi ber vaca, não é pelos bezerros. Não é muito louco isso, né? Eu acho que isso tudo é uma questão muito de criação de valores, né? É, eu acho, eu tenho certeza que se meu pai se separasse da minha mãe, ele não ia deixar a gente de lado. Como eu sei
que se o meu esposo algum dia acontecer algum problema, ele não vai deixar meus filhos de lado, como eu espero que aconteça com vocês três também. Acho que isso é muito questão de valor, pessoal. O Robertinha Bianca sempre fala isso, é a esposa dele. Ah, o boi berra pela vaca. Eles aprenderam com a dona Vilma, que era a sogra do Robertinho. É verdade. É uma pessoa muito sábia. Foi eu. Foi primeira vez que eu escutei foi com aí direto acontece assim e firme para lá o boi berra pela vaca o boi. E é uma parada
que me incomoda de um tanto nisso aí, mas me incomoda mesmo, profundamente. Você nunca foi na roça, cabade eu não consigo me ver afastado dos meus filhos porque eh ah sei lá, eu separei da minha esposa e agora eu vou vou procurar outra família. Mas isso acontece, Rodrigão. Isso é falta de caráter de homem. Você larga da sua esposa, você larga dos homens são sem caráter porque acontece para [ __ ] Então são se o homem larga da esposa e ele esquece os filhos, então a maioria sem caráter mesmo, porque todos os que fazem isso
falta caráter. Que uma coisa é sua esposa. Existe ex-esposa, mas não existe ex-filho, não é? Concordo. Is. Uma coisa que eu não entendo, é pensão. Eu falo que a gente vai judicializando tudo aquilo que deveria ser vergonha na cara. Aí a gente tem que judicializar. Não tinha que ter juízo para determinar a pensão. Tinha que ser assim: nós dois separou, quanto que o nosso filho custa por mês? 5.000. Então tá bom. 2500 seu, 2500 meu. Acabou. Uai, gente, qual? Porque eu faria isso. Se eu separasse do meu esposo e se meus filhos ficassem com ele,
eu ia falar: "Jorge, quanto que os meninos custa por mês?" Andrés custa 10.000. Então tá bom. Cinco meu, cinco seu. Não precisa judicializar essa questão. Não precisa. Isso para mim é falta de caráter e falta de vergonha na cara. Mas tem, né? Que justiç. Então ele é sem caráter, sem vergonha na cara, porque o cara larga da mulher, arruma outra e esse 5.000 e vai gastarçar com a outra. Ele é sem caráter e sem vergonha na cara, principalmente se o filho de lá tiver algum problema. Aí que aí que o cara abandona mesmo, né? É.
A a gente vê vários. Ah, o filho é cadeirante, filho é autista. Não, já era. Nossa, mas aí é um amor, é um amor por conveniência, né? É igual eu com essa latinha, né? Estranho, né? Quanto eu tô usando a latinha, ela tá aqui comigo, ó. Não me serve mais, eu jogo fora, põe do lado. Isso não é afeto, isso é objetificação. É. Aí você não gostava do seu filho, não? É, não faz sentido não. É, ué. É uma relação objetificada. Loucura. Você já atendeu pessoas assim que teve que romper o lá assistir uma vez
com pai assim? Ah, muitas. E tem uns que eu mando romper porque eu mando, né? Eu falo: "Não, p afasta que você vai te adoecer". Um pai desse aí mesmo. Tá doido. Ué, te usar de moeda de troca. E o povo te critica para [ __ ] por causa disso aí, né? E eu não tô nem aí que, ah, não pode dar conselho desse jeito. Tem que deixa, tem que deixar a pessoa descobrir sozinha. Descobrir sozinha, demorar 10 anos para descobrir sozinha e ficar lá sofrendo. Desculpa. Não descobre não. É descobre, não descobre não. Descobre.
Se você não sacudir a pessoa, não vê, não sabe, é mais fácil ela criar, sei lá, um trauma e ficar se culpando porque o pai ela não conseguir ter o pai do que ela enxergar uma realidade. Ela vai criar um trauma maior. Então, as pessoas me criticam para caramba, mas as pessoas me procuram para caramba. Por isso também eu recebo uma demanda de dezenas de pessoas todo dia que falo assim: "Eu te procurei porque eu vi aquele corte seu, porque você falava que você intromete, que você dá, porque eu tô cansada de ficar conversando e
e só conversando. Eu quero alguém que me fale, me ajude, me ajude a enxergar, né? E faz uma bita diferença, né? Faz só nesses bate-papo aqui nosso, tanto que vocês já abriram o olho e até eu já abri o olho, não faz diferença? Com certeza. Com certeza. É um contribuindo pro outro, não tem dúvida sobre isso. E não é, é, eu falo isso para todo mundo, cara. Se você ouviu fez sentido, absorve. Se não, não fez sentido, pense sobre isso, cara. Eu já olhei, não fez sentido. Eu pensei, beleza, segue sua vida. Você não precisa
acreditar em tudo que a gente fala. Você não precisa fazer tudo que eu falo, né? Você, se bem que você vai errar nessa hora, porque eu falo, faço o que eu digo, não o que eu faço. Eu faço um monte de coisa errada, mas eu falo para você fazer o certo, né? Eu acho, às vezes o Mena mandou aqui, Mena Waror, membro do canal, membro do nosso canal, inclusive virem membros, se puder dar like aí, mas cara, é muito importante que você seja membro, né? Aí dessa forma é como se fosse um sócio, um irmão,
você pode ser um irmão de verdade, né? Você tá contribuindo pra gente conseguir trazer Andreia, trazer o Oliver, trazer ideias aqui pra gente. E tem episódios exclusivos para membros no canal. Sério, se o cara for membro, tem umas paradas ali, só ele que vai conseguir ver. Dê boas-vindas pro Pig Vídeos, que virou membro. Pig vídeos, pô. O Pig Vídeos é o que faz os cortes também, não é não, pô. Exato. Amanda fazos corte. Esse cara é potência. Amanda Borges virou membra também. E CIA Renata. Amanda. Amanda, para quem não sabe, é o nome da filha
favorita do Cabileira. É exato. É a filha predileta dele, é Amanda. Concordo com vocês. Porém, hoje quem garante a segurança da mulher é o estado. Ah, tudo que for contrário ao estado será cobrado pela sociedade que está em mudança de comportamento e isso é inevitável. Que que foi, ol quer comentar? Eu vou deixar pro ol aí. Não me fala aí, eu comento. Se vocês tiver sem reação, aí eu tô pronta. Albertinha zoeiro demais. Ah, eu prefiro nem comentar, não. Bom, certeza? Certeza. Vitória Baldes mandou aqui. Já agendei minha consulta com a doutora, conheci ela aqui.
Ah, que legal, pô. Tá tendo vaga lá pra consulta. Humum. Essa conseguiu agendar, hein? Deu sorte, hein? Ela tá com sorte. Como que você tá marcando isso aí? Eu tenho uma assessora que fica por conta disso. É. E aí tão sendo consultas online ou as pessoas online? Agora é só online. Eu não consigo mais atender presencial, né? Até porque eu tô viajando muito, então atendo de onde eu tiver. Mas é tão engraçado. Essa semana eu tava pensando sobre isso. Eu já podia parar de atender se quisesse. Games, eu amo atender. Você acredita? Ah, certeza. Uhum.
Parece mãe que pariu de parte normal. Fala: "Nunca mais vou parir de parte normal. Você para de novo e acha bom. Tre melhor do mundo. Quando eu ligo o computador, a carinha do povo lá, eu acho a coisa melhor do mundo. Eu amo atender. Tem uma coisa que eu amo é atender. Acredito. Doutora, seria a o seu eudaimonismo. É a minha felicidade, o meu chamado que me faz feliz. Show de bola. É Aristóteles, né? É igual eu dando aula. É igual eu quando eu tô dando aula direito. Aham. Você viaja. Você é uma sensação maravilhosa.
Gente, até minha voz muda. Você morde não? Sério, eu fico fico em eu amo atender. Ontem ontem eu falei: "Gente, mas não é possível. Tô lá agendando gente, agendando gente". Falei: "Gente, mas para que que eu tô agendando esse tanto de gente? Já tenho um tanto de coisa para fazer, para que que eu tô aqui agendando?" Aí eu mesmo cheguei à minha conclusão, falei porque eu amo fazer isso aqui que eu faço. Eu amo conversar com as pessoas, entender o que tá acontecendo, ajudar a trazer luz pra perspectiva. E as pessoas ficam tão e é
um trabalho tão gratificante, porque as pessoas ficam tão felizes de verdade, falam: "Nossa, eu não acredito isso aqui, eu nunca tinha pensado. Eu faço com maior prazer do mundo." E você se envolve assim com seus pacientes? Não, porque eu não posso, né? Porque senão eu doeço, eu atendo muito caso pesado. Você teve algum assim que te marcou que você ficou semanas pensando? Atualmente, aquele que eu contei mais cedo, né? Atualmente esse me marcou bastante do Teran lá. Esse me assim às vezes tem coisa que eu fico pensando depois. Então, gente do céu, é bem sem
sentido, né? Pessoa que se identifica com animal, eu acho, acho bem bem. Você contou isso aqui? Você não contou isso que você contou em off pra gente, né? Conta pra galera o que que é essa não tava não. Mas pra galera que tá aqui não viu. Você contou só pr você pode contar, né? Também às vezes não pode. Não pode porque não, você não vai citar nomes. Eu só queria falar aqui antes de você contar esse caso que é extremamente louco, a coisa mais, né, esquisita que eu vi assim, né, até pela capacidade que a
pessoa tinha que você falando que você adora e a paixão e tudo mais. Cara, eu só deixei também. Só que quando eu vejo um membro, um cara acabou de virar membro aqui, ó, o Pedro Oliveira, quando o cara vira membro do canal, mano, essa hora eu fico feliz para caramba, viu? Virei membro. O o Rodrigão falou sobre se eu levo, né, casos para casa, assim, se eu penso depois, eu sempre falo isso e inclusive nós temos um curso lá na formação em psicanálise comigo, eu que ministro esse curso, quem quiser se tornar psicanalista com certificado
da André Vermon, com meu estilo, tá lá na na minha página no Instagram. E eu sempre falo pros meus alunos, não eh faça um exercício e lá a gente ensina como que você vai fazer isso para não se envolver emocionalmente, senão você adoece. Nos primeiros dois anos de consultório, eu adoeci muito, porque você se envolve, você vai embora pensando naquilo ali, você quer saber o que que vai acontecer, como que vai desenrolar, você entra numa de querer ajudar e esse não é o papel do psicanalista e dos profissionais de saúde em geral. você tá ali
para promover a saúde da pessoa. Então você me perguntando, né, sobre casos, eh, se eu me envolvo, eu eu falo assim que a gente sabe que a gente se envolve quando acaba o atendimento, acaba o dia, você ainda tá pensando naquilo. Esse foi um caso essa semana que eu fiquei muito pensativa sobre um uma pessoa, um jovem muito inteligente. Aí as pessoas falam assim: "Ah, no consultório dessa mulher aparece tudo, aparece, ué, tem 15 anos de consultório, tem gente do mundo inteiro, eu atendo gente de quase hoje, quase todos os países eu atendo gente. Hoje
de manhã eu atendi gente de Taiwan, eu atendi gente de Portugal, atendi gente dos Estados Unidos. Então, diversidade. E essa semana eu atendi uma pessoa, um jovem muito inteligente, extremamente inteligente, bem-sucedido nas nas questões dele, mas ele se assumiu téria, ele se identifica com águia. Então, a partir de agora, ele ele se comporta como uma águia, ele só come sementes, carnes cruas, ele tá ficando mais em cima do telhado, em cima dos muros. Então, esse é um caso que me fez. Acabou o atendimento, acabou o dia, eu ainda tava pensando nisso ainda. Falei, gente, como
que faz, né? Essa hora esse menino tá em cima do telhado, como é que é? Será que vai tomar uma friagem? Vai à noite, como é que vai ser? Então, são casos que chamam atenção. Parece loucura, né? Às vezes a pessoa tá aí do outro lado ouvindo, vai falar assim: "Não, não é possível, não existe não. André tá inventando." Infelizmente, vocês puderam ver, sim, infelizmente não é invenção. Eu vi um que se identificava com cabra. Aí colocava uns negócios assim no na mão e no nos pés como se fosse salto e saiu andando na rua
assim igual uma cabra. Eu fic eu fico imaginando a complexidade no âmbito jurídico para lidar com esse tipo de de É, ele produziu uma roupa de pena, agora ele tá usando só essa roupa com pena e um um capuz com pena. Eu até achei que esse era uma girafa assim, a hora que eu vi ele andando assim, sabe? Que ficou alto, mas é cabra os cascos batendo. E esse é águia eu fico pensando e aí como é que você traz uma pessoa dessa de volta pra realidade? Eu falo, Rodrigão, hoje eu dei uma entrevista de
manhã na Band News online. Eu falo que o seguinte, primeiro que os profissionais de saúde mental, nós profissionais de saúde mental, precisamos ser mais corajosos e mais honestos. É igual quando as pessoas falam que bebê reborne não é um transtorno. É um transtorno. Adulto com bebê reborn é um transtorno. O DSM vai dizer que transtorno é tudo aquilo que traz prejuízo à sua viabilidade existencial. Uma pessoa que leva um neném pra escola, que um neném de silicone, que leva um neném de silicone pra escola, que leva no hospital, que dá mamadeira, que troca de roupa,
que entra na justiça para discutir guarda. Se isso não estiver prejudicando sua viabilidade existencial, eu não sei o que está. Então vamos ser sinceros. Primeira coisa, profissionais de saúde mental, nós precisamos ser mais corajosos e mais honestos. Ah, mas eu vou me queimar, eu vou me prejudicar. Então você não devia estar aqui. Se você tá aqui, então você pula para dentro do fogo, então senão você devia estar em outro lugar, vai fazer outra coisa que é mais simples, que vai te expor menos. Ah, eu queria eh eh ter a relevância que você tem hoje, André.
Então tem a coragem que eu tenho hoje, porque não é barato ser eu. Não não, não é barato ser eu. Vocês não fazem ideia das pedradas que eu tomo, das mensagens que eu recebo. Só que a gente tem que ter coragem e abraçar a missão de vida que a gente tem. Ou a gente tem, ou a gente não tem. Então, a primeira coisa, profissionais de saúde, nós precis dizer certas coisas fogem da normalidade. Qual que é o sintoma de psicose? Primeiro sintoma de psicose que que uma pessoa apresenta, ruptura com a realidade, dissociação com a
realidade. Quando eu pego um boneco de borracha e trato ele igual um neném, se isso não for dissociação com a realidade, nada é. Pelo amor de Deus, gente. Quando eu falo que eu me identifico com um animal, se isso não for dissociação da realidade, nada é. Aí tem psicólogo, psicanalista que vai para os meios de comunicação. Ah, mas precisamos olhar isso como uma questão, uma condição de afeto. Não, nós precisamos olhar como uma condição de saúde mental que precisa ser tratada com carinho, com afeto, com zelo, com cuidado, com responsabilidade. Mas é um caso de
saúde mental, porque se a gente não começar a falar sobre isso de forma honesta, Rodrigão, nós vamos entrar num surto coletivo. Sim. Inclusive, uma coisa é o surto individual, outra coisa é o surto coletivo. Se você faz sozinho, é um problema seu e eu preciso tratar você. Se eu valido o que você tá fazendo, eu começo a entrar na sua e aí daqui a pouco o Robertinho valida, o Rodrigão valida, o Pedro valida e daqui a pouco nós tudo aqui estamos surtado. Uai, que isso, gente? Vamos ter coragem de ir pra frente dos microfones, das
câmeras e falar a verdade. Ó, a matéria que eu separei aqui. Disputa. Obrigado. Obrigado. Obrigado. Disput boneca Reborne envolve ex-casal e levanta debate jurídico sobre o limite do direito. Eu vi. Eu fico pensando contabilidade você estimular o judiciário, né? É os custos do judiciário perder tempo com isso, cara. E aí, eu vou te falando, eu vou te falando parada assimção, esperando. Tem muita gente que fala assim: "Pô, o Chorró ele é de esquerda, tchorró é de direita". Eu cada dia que passa, eu tento seguir o caminho de Jesus, sabe? Eu acho que é o é
o caminho de Jesus que eu tenho que seguir. O que Jesus faria, é o que eu tenho que pensar e é o que eu tenho que fazer. Você pega uma pessoa que vai gastando uma fortuna de dinheiro com bebê reborne para montar o quarto, para comprar móveis, pô, um bebê, cara, põ uma boneca, uma boneca, bebê reborn, põe no carro, leva para passear, gastando tempo com uma boneca. Isso beira, sabe? Eu nem falo em sanidade, não. Isso é uma parada demoníaca mesmo. Essa pessoa tinha que gastar o tempo dela com caridade. Com caridade. Tinha que
gastar o dinheiro dela que ela tá gastando com boneco com seres humanos. Ela tinha que ajudar pessoas com esse dinheiro que ela tá fazendo. Não, esse tipo de coisa é um absurdo. Agora, se é um transtorno, vamos tratar o transtorno. Gente, você quer entender o que você acabou de falar? E aí, olha esse exemplo do cabeleiro, tanto que ele valida o que você acabou de falar. Eu vi esse caso. É uma mulher que se separou do marido e eles tinham como filho uma boneca e eles levaram isso judicialmente para ser resolvido porque como se fosse
um filho de O juiz não jogou ainda não, né? É, nem sei o que aconteceu. Não é a mulher que tá louca, o maligo também é, mano. E o juiz, os dois estão vivendo juntos, achando que tá criando um filho, velho. Você entendeu que já passou? Se dispôs a julgar para mim, tá? É, e se o juiz se dispô julgar isso aí também, para mim entrou na paranoia, porque não tem nem previsão legal para isso. Não tem, gente, políticos, não sei da onde, não vou falar a cidade não, porque essa semana eu errei, eu errei.
Foi um erro de concordância, não foi fake news, porque a Câmara dos vereadores fez questão de se reunir e fazer uma declaração que essa mulher falou fake news. Eu queria que vocês fossem tão rápido em fazer declaração para outras coisas também. vocês são tão rápidos para fazer esse tipo de declaração, vocês podiam se explicar em relação a outras coisas também. Eu falei assim, uma das maiores cidades do e como eu falo sempre de Uberlândia e exalta Uberlândia, eu falei, uma das maiores cidades da Uberlândia e era do Brasil, do país. Minha meu cérebro funciona muito.
Era do país, tá óbvio. É só ir lá no corte que você vê. Ah, porque essa mulher fez uma fake news, a Câmara Municipal se posiciona que não sei o quê. Era uma das maiores cidades do Brasil, no caso Rio de Janeiro, que fez lá o projeto para o dia da mãe do bebê Ribor. Ah, não, eu vi que lá, gente, pelo amor de Deus. Uma o eu acho que é em Minas, eu não sei aí um que seja um dos estados do Brasil, a Câmara dos Deputados está entrando para proibir o atendimento de bebê
Riborne no SUS. Gente, isso é surto público ter que baixar uma lei para proibir, você tá doido, gente. Que que é isso? proibir, criando lei para proibir o atendimento de bebê rebor no SUS. Gente do céu, quando nós entramos nessa esfera aí, nós estamos pirando todo mundo junto, porque uma coisa é seu filho falar assim: "Sei lá o quê, pai, eu vou comer estanho." É o papel dele como menino. Tô mais uma vez entrou num supermercado. Foi Uberlândia. Foi. Esse é um amigo. É o Capores que fez. Tô ligado. Tem fazer para não poder ir.
Aconteça aí se tá certo. Olha o que olha o custo do camporeso. Olha o custo. É, olha o custo que a gente paga pro campeso para fazer uma lei, velho. Mas é porque o povo quer usar, quer usar. E se não tiver lei previsão, teoricamente não tem lei a gente vai gastar mais ainda. O poder público tem que se reunir para discutir isso. Isso é surto coletivo. Meu filho tinha mania. Onde a gente chegava e falava: "Compra isso para mim". Chegava outro lugar. Compra isso para mim. Um dia nós chegamos no supermercado, tinha uns três
aninhos, ele olhou, olhou pro liquidificador, falou: "Compra o liquidificador para mim?" Ele tá no papel dele de pedir de menino. Menino é menino é bicho doido. Menino cabeça deles tá no 12icadora. Ele tá no papel dele. Agora você já pensou se eu como mãe vou criar recursos para que crianças não peçam liquidificadores em supermercados? Mentira. Ol. Aí eu tô ficando doido. Ué. O papel dele é pedir e fazer doideira de menino. Agora eu entrar nessa história e ampliar essa história, o poder público criando lei para não atender bebê reborn sus. Gente, uai, agora mes chego
com a Barbie lá e fala que ela tá com febre, ela vai ser atendida na eu, hein? Eles estão estão atendendo o anseio da sociedade porque tem gente pedindo aí eu acho que até o deputado tá certo quando ele caminha nesse sentido de falar: "Pô, vocês estão pedindo". Não posso atender isso aqui não. Você tá maluco. O dur é na prefeitura lá que o cara vai fazer o dia do do reborn. Esse tá errado. É o ridículo, cara. Acho errado. Tá errado. É muito dinheiro nessa merda, velho. Cara, tem tanta coisa pr pra Câmara Municipal
do Rio de Janeiro se preocupar, né? Como porte de arma do guarda municipal. Lá não tem problema, né? Rio de Janeiro tá tá muito bem. É como o porte de arma do guarda municipal que a maior guarda do Brasil é lá e não é uma guarda armada. Então, então tem tanta coisa pra Câmara Municipal do Janis preocupado, tá preocupado com uma palhaçada dessa, pelo amor de Deus, gente. Ó, Alexandra mandou aqui: "Meu casamento e meu é meu papel de mãe. Não, meu casamento e meu papel de mãe está sendo acertado pelo meu problema com meu
pai. Sou casada." É, ela pis acertada, afetada. Eh, sou casada e tenho filhos. Moramos com ele por problemas financeiros. Aceito muita coisa por estar dentro da casa dele. Coitada. Você misturou as panelas tudo, linda. Você tá filha, você tá mãe, você tá esposa, tudo na mesma panela. Não vai dar certo, não. É igual morar com sogra é bo. Não vai dar certo. Sogra é um trem tentado, né, S? Sogra é a bênção. A minha é. Problema é que dura muito. Ah, a Sheila Cordeiro. Esperança não, né? Esse aqui eu acho que é pro Oliver. A
Sheila Cordeiro mandou aqui. É, minha irmã se dizia feminista, independente. Não, essa é engraçada. Independente. Conhecendo o namorado, homem tradicional que paga conta e cuida dela, o feminismo foi embora. Ah, mas vai mesmo. Cuidado é tudo. Vai mesmo. Cuidou bem, né? Vai mesmo. Um corte 100%. Eu desconheço uma mulher que nunca tenha conhecido ou se relacionado de fato com com um homem masculino, não machista, ela que ela não venha se afastar da das influências, né, das amizades, porque geralmente você é é influência também de amizade, as feministas, né, o grupo feminista, o grupinho da faculdade
feminista, que ela não venha a a ter uma outra visão da questão da masculinidade, da, né, dela ser feminina e não feminista. Então isso aí é fato, isso acontece mesmo. Agora eu acho engraçado essas feministas que nunca se relacionaram com homem de verdade, ficar dando palpite azedo, falando que homem não presta, que não precisa de homem para nada. Eu não preciso de homem, homem, o mundo seria melhor se não tivesse homem. Aí essa filha de rapariga, na hora que tá na ber dirigindo o carro dela que ela comprou com o empodoramento dela, né? 3 horas
da manhã o pneu estoura. Ela liga para quem para ir lá trocar o pneu? Para quem que ela liga? Para o seguro. O seguro é o quem que vai lá? Quem que vai lá? trocar o pneu dela. Quem que para? Você acha que alguma outra mulher feminista vai parar na BR para ajudar ela? Quem que para ajudar ela? É um homem. É um homem. Então tem que parar com esse negócio. Eu sou, eu tenho uma birra disso, desse negócio de mulher falar que não seja de homem para nada, que o mundo seria melhor se não
tivesse homens. Assim como eu tenho birra também do cara que fala que não seja de mulher para nada, que prefere ser sozinho do que casar. Eh, tudo bem, o cara às vezes é feliz, mas falar que preferia que todo mundo fosse sozinho, que melhor é todo mundo ser sozinho. A gente sabe que casamento é difícil, você sabe disso, cara. Você sabe disso melhor do que eu. Dr. André sabe disso muito melhor do que eu. Eu sou Não, sei muito melhor que você não. Sabendo igual. Eu sou um aprendiz. Eu tô aqui aprendendo com os senhor.
Eu sou o que tem menos experiência nessa roda aqui. Então a gente sabe que não é fácil, mas é a melhor coisa que tem, cara. A família da gente, os filhos da gente. Isso a galera confunde, porque casamento não é fácil. Mas não quer dizer que porque é difícil é ruim, não tem nada a ver. O difícil com o ruim é difícil, mas é muito bom. É muito. É igual dia 22 agora. Dia 22, se Deus permitir, a gente tiver vivo. Eu e minha esposa vamos pro Rio de Janeiro para trabalhar. Eu vou levar meu
pai com a gente e vou dar aula lá no curso do BOP, né? Vai levar uma bonequinha rebornada. Lógico que não, porque eu não sou nenhum jumento, né? Pode. Eu não sou nenhum [ __ ] Eu posso falar que eu não sou psicólogo, então posso definir. É minha opinião. Pode. É minha opinião. Então é eh vamos passear. Meus meninos vão ficar com a minha mãe lá em casa, né? V ficar com a vovó. Então é bom demais, sabe? Cara, só eu minha mulher, tranquilo, sossegado, né? Amor, dirigindo, conversando. Vamos trabalhar, vou dar aula no curso
do Bob lá, depois nós vamos pegar uma praia. É bom demais, cara. É muito bom quando tem essa separação. Uhum. A mulher sabe separar o papel dela. Eu sou mãe, mas eu sou esposa. Porque tem muita mulher que depois que vira mãe também vira bagunça. Acha que só existe o filho encantado, esquece do coitado do marido. Isso acontece demais. Às vezes porque ela não teve uma mãe, aí ela quer ser uma super mãe. Isso acontece também demais, né? Eh, e agora quando a mulher sabe fazer essa separação, não, pera aí, eu sou mãe, eu tenho
que dar atenção pros meus filhos, mas eu tenho um marido também, eu preciso me deitar com esse marido, preciso conversar. Ou para mim a parte mais top do do relacionamento, a senhora falou uma coisa, eu achei muito, a senhora falou assim, é que não vou tentar não me emocionar porque isso mexe comigo. O homem ele gosta de ser admirado, né? Que é uma coisa que mexe muito com o homem, com a figura masculina. Uhum. Rapaz, uma das coisas que eu mais gosto de ouvir da minha mulher, ser inteligente demais. Olha o tanto que eu ser
inteligente, olha o tanto que você é [ __ ] Você é [ __ ] amor. Olha para você ver as coisas que você faz. Olha o tanto que você cresceu. Olha o tanto que você desenvolveu. Olha o tanto que você é bonito. Então assim, se tá vendo? Comprova a teoria. Se eu passei num concurso público, foi porque ela me motivou. Eu conto que uma vez essa mulher aí, ela fez eh lá em Goiânia, ela fez ela, ela acendeu um fogo com bombril e pilha, cara, porque a gente não tinha dinheiro para comprar um fósforo. E
ela lá nas pegou um bombril e uma pilha e fez um acende deu um fogo lá para nós. Então é muito [ __ ] isso quando a mulher sabe separar, sabe? a figura da mãe e do marido e dá atenção pro marido, valoriza o marido. Uma vez ela me contou que uma vez eu tava em Goiânia, eu nem lembrava depois eu lembrei eu fazendo entrega na farmácia, uma chuva, né? Uma chuva naquele recanto do Bosco lá em Goiânia, uma chuva, doutora, uma chuva. Aí eu fui lá levar não sei o que para ela. Aí eu
olhei assim, né, lá dentro da casa, eu vi ela e o Isaquinho no colinho dela e eu tudo molhado. Aquilo ali para mim era tudo. Eu vi ela e eles protegidos dentro de casa, bonitinho, no quentinho. E eles olhando para mim com dó, né? E eu na minha motinha velha e eu achando que tava arrebentando. Eu tô arrasando. Eu tô trabalhando aqui, mas minha mulher tá lá no quentinho, sabe? Aí cheguei em casa, depois tomei aquele banhozinho, quem me deu carinho, me deu atenção depois. Parabéns, amor. Trabalhou na chuva. Então eu acho isso muito importante
que você falou, a mulher saber separar, sabe, esse esse negócio da de ser mãe, de ser pai, porque tem muito casamento acabando também. Tem muito casament e homem também, né? É, com certeza. Tem muito casamento acabando também. Tá de sacanagem, né, cara? Vai filmar isso aqui do lencinho. Não é, pô. Isso aqui na mão, rapaz. Lcinho. Para onra, o cara vem culpa de sacanagem. É que eu quero emendar com a pergunta aqui. Deixa, deixa não. Quero emendar com a pergunta que dia eu tava, eu tava com amigo meu aqui. Ô doutora, inclusive até esse episódio
vai no ar. Um abraço pro Loiola, gosto muito dele. Mas ele virou para mim e falou que o homem não chora. Eu fiquei indignado com esse negócio assim. Não. E homem não chora, o homem não chora. Que isso, doutor? E você nunca chora, não? Ele falou assim: "Não, Rodrigo, pera aí, pera aí, ó. Eu tenho um amigo que eu gostava muito. Eu quando ele morreu eu chorei. Gostava muito desse amigo meu, eu chorei. Mas o homem começa a chorar por qualquer coisa. Tem que tem que olhar como é que tá aí. Tá com a testosterona
baixa. Homem chora. Falei não, mas você também não chora com qualquer coisa. Você foiada agora. Mas eu tô falando isso com a doutora, que eu e ela a gente é chorão, assim. Eu sou chorão para [ __ ] V sou chorão demais da conta. Que [ __ ] Não é homem, tá? Até hoje eu tô indignado com esse trem. Eu quero encontrar, eu quero encontrar com o Loyola só para de novo conferir isso com chora, gente. Besteira. Todos nós somos susceptíveis a emoção. Todo mundo é susceptível à emoção. Eu não choro não. Às vezes sai
lágrima do meu olho. É muito diferente. Eu não choro não. Sai lá. Eu já acho o contrário. No caso que ele falou que não chora por causa disso, por causa daquilo. Ele tem que procurar tratamento, velho. Será que não chora deserte, hein? Será que ele não chora? Não, não. Mas eu entendo quando ele fala que o homem não chora, não tem, não é que o homem não, não, não sai a lágrima dos olhos de um homem. Não é sobre isso, não. É que o homem, por exemplo, o o sentimento do homem para ele é um
pouco mais seco. Por exemplo, ele não chora em um filme, ele não chora. Ih, que coisa mais pai. Depende. Aí eu choro, dependendo do filme eu choro. Questão não é sobre chor, eu não chorei no Rei Leão, mas o resto eu não choro não. A questão não é sobre se chora ou se não chora. A questão é sobre se, de que forma que coloca para fora suas emoções. E homem tem emoção como qualquer ser humano. Até porque nós estamos falando agora, tirando o sexo biológico masculino e feminino, nós estamos falando de de um ser humano.
Todos são afetados pela emoção da mesma forma. Como que você coloca para fora? Esta é a questão. Se não coloca para fora, de alguma forma vai adoecer. Não ator, homens morrem mais de infarto que mulheres. Uhum. Isso é um dado. Verdade. Então, as emoções elas adoecem a gente. A emoção ela precisa ser colocada para fora. Na psicologia oriental, eu gosto muito. A psicologia oriental trabalha com a ideia que nenhum sentimento é ruim. Raiva, ódio, ciúme, amor. O, a questão é o que você faz com ela, qual que é o comportamento que ela transforma. Psicologia chinesa.
Isso aí legal. Legal. Então, a gente precisa pensar sobre isso. Não faz mal. É você não chorar, mas você coloca isso para fora de que forma? Então assim, sei lá, seu filho machucou, não vou nem levar lá para uma situação extrema, mas sei lá, seu filho bateu o olho aqui e cortou o supercílio, sete pontos. Sua esposa assustou, chorou, tudo. Você também sentiu? Você levou maior sustão quando ele chegou com a cara cheia de sangue. Que que você fez com isso? Depois que foi lá, deu ponto, você entrou para debaixo do chuveiro, deu uns murros,
sei lá, pensou, orou, não sei que que você fez. Agora preciso fazer alguma coisa, senão você adoece. Então é sobre isso. Se se não for chorar, de que forma? A pergunta é: de que forma que eu tô elaborando essa emoção? Não tem problema se você não chora, desde que você elabore emoção. Agora quem chora coloca isso para fora mais de forma mais simples. Mas os homens tem uma dificuldade maior de demonstrar sentimentos e emoções. Não tem. Pois não tem. É natural do homem, né? Assim, você não conseguir demonstrar sentimento. É natural e é cultural. O
homem é criado para não sentir, né? Só levar, né, doutora? A gente ensina os nossos filhos a não sentir. E o Willam falou que eu choro com MasterChef. Eu também choro com MasterChef. Não, eu choro. Acontece no Masterchef que você chora. Ah, [ __ ] Ol que o cara fazental lá virou que prat [ __ ] Sobra de arte. Não é, pô. Cozinhar é a mão de Deus ali, meu irmão. A hora que você viando Deus, costumo falar pros meus pacientes, dor derretida é lágrima, dor retida tumor. Caraca, mano, pesado, hein? É. Então, assim, aquela
dor que você não chora ela, você tá fazendo o quê com ela? Que senão você vai adoecer. Eu afirmo, não vou falar todas, mas a grande maioria das doenças tem fundo emocional, especialmente os tumores. Todo tumor ou a grande maioria deles é hormônio dependente, em geral cortisol. Cortisol é o hormônio do estress, do sentimento mal elaborado. Então nós estamos na frente nessa chorô. Nossa, boa. Vão durar muito tempo, hein. Estamos junto. A Maril mandou. chorar. Eu posso chorar tipo assim sem necessidade. Eu falo assim, sei lá, porque tem gente que é chorão mesmo, sei lá,
vê o Não, sem necessidade aí não faz muito sentido não. Não, eu v MasterChef. Ah, mas aí tem uma necessidade, tem uma necessidade. Que necessidade é essa? Você vê um prático me dizer, você chora tá normal. Isso eu você eu eu tô eu quero chegar num momento maior. Talvez essa pessoa tem com uma depressão, pô. Cara, te elogiou aqui, tá falando coisa séria. Agora você tá zoando o negócio toda hora. Con algum raciocínio meu sem interromper vai ser mais fácil. Pelo amor de você não deixa eu concluir nada merda, pô. Vai, deixa eu concluir uma.
Como é que vai ser? Lógico. Um raciocínio cortado a todo instante desculpa, desculpa. Vai chorar. A é vai chorar já. A pessoa chorar todo instante. Eu falo assim, chorar sem motivo, sem necessidade, isso não é um problema. Essa pessoa não tá com um transtorno também emocional. [ __ ] eu vi um cara ali, chorei, chorando do nada. E ela não tá com uma depressão, talvez. A música do Frejá fala: "Rir tudo é desespero, chorar por tudo também é desespero". É, entendeu? Às vezes a pessoa tá achando que é normal. Põe do excesso esconde uma falta.
Se você ri tudo, mas se você chora de tudo, tem problema também. Ué, sou emotivo, sou sensível demais. Chorator. Será que é sensível mesmo ou ele tá com um problema e não tá percebendo? Chorar à toa é uma coisa. Uma coisa é você ver outras paradas que são emotivas, tipo Masterf. Masterchef, masterchef, [ __ ] [ __ ] Masterchef. [ __ ] bicho. Quando para de ser zoeira, velho. Para de ser zoeira, bicho. Você sabe que é diferente. Aí, pô. Ah, sei lá. Vingadores. Eu chorei no final do hora que o Homem de Ferro morreu
lá. Não chorou ainda. Me matou de raiva. Que sai chorando, liga para ela, fala assim: "Porra, mataram o homem de ferro, morreu no ferro. Vi o filme não, desgraçado, infeliz, entendeu? É, eu chorei de raiva. Outra coisa é você falando nessa merda toda aqui, eu chorar porque não faz sentido nenhum. Posso posso fazer uma pergunta? Claro. Já, já que a gente tá falando dessa questão da das emoções, a senhora falou da psicologia oriental, não é isso? E dentro do tema emoções tem a questão da inveja. Niet dizia que todo mundo tem inveja. Uhum. ainda mais
no mundo pós-moderno que aquele aquele mundo que ele acreditava pós-revolução francesa. E ele falava que o problema não é ter inveja, o que você faz com ela? Ele fala que a inveja não tratada é uma amargura. O que que a doutora entende sobre a inveja? Que que você me defina inveja para você? Que que é inveja? Isso é importantíssimo porque é um conceito distorcidíssimo de inveja. É, e tem diversos conceitos sobre inveja. É pro Oliver. Conceito de inveja, cara. Eh, pergunta difícil, hein? Que seria inveja pro Oliver? É porque eu não sou hipócrita, cara. Então
tenho que falar o que eu penso mesmo. É, mas fácil. Eu falo o que que é. Seria, eu vejo um carro, o cara tem um carrão que geralmente quando eu sinto inveja é nesse nesse sentido. O cara não é temente a Deus, é um ímpio. Eh, exemplo, um traficante, um vagabundo, um bandido, eh, apostador, divulgador de de site de aposta e tá lá como como eu já senti inveja do vizinho nosso lá de Goiânia, que a gente às vezes não tinha condição de comer uma carneçada, desgraçado fazia carneçada todo dia, xingava, brigava com a mulher
ainda, jogava uma cebola na carnaçada pro cheiro lá em casa. Então, para mim, a inveja é isso. Mas como é que esse desgraçado tá tendo as coisas e eu tô trabalhando, tô me fundando trabalhando, não consigo ter. Uhum. Para mim é esse sentimento que eu não sei defini-lo da forma correta, eu não sei expressá-lo, mais ou menos, mais ou menos é um sensação de injustiça, sabe? Aquela aquele sentimento de injustiça, mas eu também já tive a inveja e já tive uma vontade de eh potência de agir, sabe? Como Espinoza falava, aquela vontade, eu vou, [
__ ] vou fazer o que tiver que fazer para conseguir aquilo também. Uhum. Sabe que que é inveja? Passa pelo que você falou. A gente tem mania de confundir inveja. Eu vejo seu relógio, falo: "Nossa, que relógio lindo do Oliver, eu quero um relógio igualzinho para mim". Aí você fala assim: "Nos André, mas você tem inveja, hein? Você quer um relógio igual do Oliver?" Isso não é inveja, isso é admiração. Estou validando o seu gosto. Estou dizendo: "Você tem, você tem tanto bom gosto que eu quero algo igual". Então amanhã o Rodrigão aparece com uma
camiseta dessa, você fala: "Não, mas o Rodrigão tem inveja demais, tu que eu compro, é vai lá e compra igual". Isso não é inveja. Inveja é querer o que o outro tem e querer que ele não tenha. Ah, inveja é olhar o seu relógio e falar: "Esse desgraçado não merece ter esse relógio. Esse relógio é demais para ele. Esse cara não pode carregar um relógio desse não. Ele não merece não. Não trabalha para isso não." Então era o que eu sentia do vizinho. É lá em Goiânia. É. Inveja não é querer o que o outro
tem. Querer o que o outro tem é admiração. Inveja é querer o o que o outro tem e querer que ele não tenha. Achar injusto ele ter, né? Por que que o Niet fala que todo mundo está susceptível à inveja? Nos sete pecados capitais, no inferno de Dante, os pecados são divididos como uma montanha e por andar. Então, o primeiro andar da montanha é o primeiro pecado, o segundo é o segundo pecado. Então, cada pessoa de cada pecado mora no andar. O andar da inveja é o quarto andar. Nesse andar, todas as pessoas têm os
olhos furados pelos demônios que moram ali no andar da inveja. Por quê? Porque a inveja entra pelo olho. Então você viu o carro dele, você viu a casa dele e você falou: "Esse desgraçado não merece essa casa". Então eu vejo seu relógio, eu vejo o estúdio do Rodrigão. Então a inveja sempre entra pelo olho. Tanto que pessoas que acreditam em eh mandinga, superstição, tudo que é para combater a inveja é relacionado a olho. Olho gordo, olho grego. Uhum. Tem que mandar benzer porque fulano colocou olho ruim e você não vou postar para ninguém ver. É
porque a inveja entra pelo olho. Então sim, todos nós estamos susceptíveis à inveja. pensando na na filosofia, na psicologia oriental, não é pecado sentir inveja. Pecado é o que eu vou fazer com o que eu tô sentindo. Uma coisa eu dizer assim: "Nossa, Rodrigão, não merecia um estúdio desse". Tá tudo bem, eu senti isso, eu vi e isso gerou em mim um sentimento. A questão é: "O que que eu vou fazer com isso?" Eu preciso olhar para isso e me perguntar: "André, por que que você tá sentindo isso? Você tem condição de ter coisas tão
boas quanto? Ele trabalhou muito, você pode trabalhar também. Você é muito capaz. Você tem vontade de ter um podcast? Então vamos abrir um podcast, vamos pensar nisso. Que que você vai fazer com isso? Olha como eu trouxe tudo para mim e me leva pro autoconhecimento. Então não tem problema sentir. O problema é o que eu vou fazer com o que eu vou sentir. Poderia ter um outro caminho, eu sair daqui e começar a falar para todo mundo, não, o estúdio do Rodrigão é [ __ ] demais, cara. Não merece não. Que que a cara tá
fazendo para ter um estúdio daquele? Ou senão eu falar: "Não, mas o estúdio lá é fraco demais, Deus me livre". Quees meninos precisam se organizar melhor. Um dos melhor podcast do Brasil, um estúdio tado daquele. Aham. Entendi. Então, não tem problema sentir inveja, o problema é o que eu faço com o que eu sinto. Não tem problema sentir raiva, problema é que eu faço com o que eu sinto. Não tem problema sentir ciúme, problema é o que eu faço com o que eu sinto. Então, sim, todos nós somos susceptíveis à inveja. O que que nós
vamos fazer com isso? Todo sentimento é uma mega fonte de autoconhecimento. Olha, pro que você tá sentindo e se pergunta: "Por que que eu tô sentindo isso? Que que eu vou fazer com isso? Por que que tá me levando a sentir isso? Você vai?" Mas você acredita que é bom a gente ter todos os sentimentos? Não, inclusive a gente luta para não ter, né? Por exemplo, eu detesto sentir inveja. É porque é importante saber o que você faz com isso. Tudo bem, você tem inveja. O mais importante é você saber o que que você faz
com isso. E você sabendo o que você faz com todos seus sentimentos, será que seria importante você passar por todos eles? Não, de novo, eu detesto sentir inveja, porque eu acho, eu acho um sentimento muito ruim, muito covarde. É muito ruim você falar assim: "Nossa, eu não quero que o fulano seja bem-sucedido". Eu tô pensando isso, sabe por quê? Existe a possibilidade, já que é natural do homem ter a inveja, pode também um homem naturalmente não ter inveja. Nich vai discordar de você. É, eu tô pensando sobre isso porque eu não me lembro. Talvez eu
não, talvez eu tenho, mas eu não me lembro assim, eu tenho vontade de ter das coisas, mas eu não me lembro de ter pensado assim, pô, eu não quero que alguém tenha alguma coisa nunca na sua vida, nunca. Tem gente que é assim mesmo, tem gente, alguém não ter alguma coisa, não, eu não acho que é assim, eu não é meu pensamento eu pensar assim, o qualquer um não ter alguma coisa. Eu para mim qualquer um que tem, para mim tá beleza, eu não quero que acho nunca teve esse sentimento assim, não me assim, esse
que eu tô tentando lembrar. Não, você eu posso até ter e não perceber. Você sabe que uma das experiências não quando você furava o o dos seus amigos assim, você não tinha a de mulher. Você fala: "Pô, o cara tem uma mulher que eu não tenho". É, tá vendo? Tá vendo? Quando eu sepurava você, você pensava tipo assim, eu vou pegar e tudo bem pegar ou vou pegar e depois vai ficar só para mim? Não, só para mim. Olha aqui, você entendeu? É isso que tá. Olha aqui. Eu quero ter, mas eu não quero que
ele não tenha. É diferente. Eu quero. Mas você já olhou quando você era solteiro com teus amigos falou assim: "Não, fulano tá com essa namorada, os cara merece não? Tanga frouxa". Ah, acho que não. Ah, não achava as mulher gata, mas eu não pensava assim, ó. Eu não merece ter essa mulher. Sabe que furava o aí? Porque eu tinha chance, eu tinha chance lá furava. Eu penso até hoje tem uns que eu ol f essa mulher feia demais para esse homem. Merecia não. Gente, ué, é trem demais, né? Você tem esse tipo de pensamento? Sou
humana. Deixa eu pensar aqui de um que é isso aí. Então as mulher doida, perturbada de você é casada, seu marido aqui. Ué, mas eu não tô morta. Ué, isso aí boa. Dentro de mim ainda tem hormônio. Minha cabeça, meu cérebro, tudo em mim acontece, como acontece com ele também. Controle, né? Aí o que que eu vou fazer com isso? Mas chega a desejar outros homens assim a hora que você tá colocando a doutor em mos lenç. Você que falou aqui, u, você que falou. Você falou assim: "Pô, que cara é demais para aquela mulher.
Se você acha que aquele cara é demais para aquela mulher, você pode chegar no ponto de você falar assim: "Pô, eu queria que até ajeitou a cadeira ali para responder, ó. Não posso. O desejo ele passa por três perspectivas. Vamos fazer uma metáfora de uma máquina fotográfica. Tô aqui andando com a máquina. Entrou uma imagem na máquina. Entrou. Não tava caçando. Passou a imagem. Pum! primeira perspectiva. Então, tô lá no praia caminhando, passo um homem bonito, definido, todo trabalhado no Léo Santana. Eu bato o olho, falo: "Nossa, glória a Deus". Primeira parte da máquina, segunda
parte, o entortei o pescoço, aqui começa o problema. Terceira parte, vou atrás, troco o telefone, dou o WhatsApp. Aí o boi fugiu com a corda. Sim. Agora passou na frente do meu olho aqui, ó, da minha lente. Como é que eu faço? Eu tô viva. É, dentro de mim tem hormônio. Graças a Deus. Se eu não sentir nada, eu já morri. U, como ele sente também. Uai, gente, vamos ser sincero. Vamos conversar igual adulto aqui. Vamos. Eu falo isso nas minhas palestras. Vamos conversar igual adulto. Quem é que tem mais de 18 anos? Eu. Então
vamos conversar direito. Todo. Você não sente desejo? Ah, não. Tenho medo. Eu tenho medo. O medo não é desejo. Tô perguntando. Aí, tô perguntando. Não, não. Responde. Você perguntou para ela. Caramba. Meu também ela perguntou para você agora responde. Eu não tô preparado para de conversa. É muito conversa muito adulta para mim. Nós já sabemos a resposta já. É quem cala com pela sua resposta. Tá tá baixo. Não, gente, vamos dar de pera aí. É tipo assim, beleza. Beleza. Você sente desejo naturalmente. Sim. Não é um problema. Você sente por quem? Aí, aí você vai
[ __ ] o homem. A questão é o que que você vai fazer com o desejo, gente? O, o Freud vai dizer que o desejo deseja por si. Ele não depende da nossa consciência. O desejo deseja sozinho. Eu tô andando num clube ou numa praia, vejo um homem com corpo bonito, óbvio que tem desejo. Se eu disser que não é mentira. Eu não. Eu reconheço pessoas bonitas. Eu vi falo assim: "Nossa, que mulher bonita". Mas desejar não é eu imaginar eu numa cama fazendo relação sexual com ele, não. É isso que você pensa que é
desejo? Sim. Não, não. Isso aí é o segundo momento da máquina fotográfica. Isso é o virar a cabeça. Desdejar e olhar e falar: "Ô, não, isso para mim é admiração. Você vê e uma pessoa bonita e admira. Pessoa bonita. Não, mano, você não só admira não. Você fala gema que isso, hein? Que barriga é essa? Que braço é essa? O bom que ela tá falando tudo que acontece em milésimos de segundos. que é gente, não sei, não sei. Eu vejo e falo, ó, bonita, beleza de segundo, mas eu não não chegar a ponto de desejar
assim, eu não é porque você não sabe então o que que é desejo? Desejar. Eu nunca me imaginei numa relação sexual com o Léo Santana, mas eu vejo o vídeo dele, eu falo: "Ô, glória a Deus! Bendito seja Deus por haver feito assim de modo tão maravilhoso". Salmo 118. Uai, que isso? Aquilo é uma obra da natureza. Tudo no homem bonito, homem alto, definido, tudo bonito, dança bonito, tá tudo bonito, tá tudo certo. Não. Sim. Até aí eu consigo também ver uma mulher falar nunca me vi na cama com ele. Eu não fico imaginando, ó,
como é que vai ser com La Santana, não. Aí não. Aí deixa fazer não é fantasia. Você não chega a fantasiar. Não chega a fantasiar. Mas isso é desejo você olhar uma pessoa falar assim: "Nossa, que mulher bonita." É claro. Não, eu acho que eu acho que deseja é a segunda etapa. A hora que você começa fantasiar o desejo ter aquela mul. Você não só acha bonito o desejo. Não, o eu tô te falando, o desejo é a hora que você começa a fantasiar. É, não é a hora que você, né? Ó, eu vi uma
mulher bonita. Nossa, que mulher bonita. Mas você não pensa bonita não. Você pensa assim: "Nossa, mulher bonita, que mulher gostosa." Nossa, que mulher gostosa. Isso é desejo. Isso é desejo. É. É porque eu achava que o desejo era a hora que eu não bonita é sua filha. Quer alguma coisa? Mulher bonita é a sua filha. Você olha e pensa assim. Eu tenho certeza que você olha e pensa assim, nuca mulher gostosa. Não é isso que você pensa? Aham. Não tá não. Tô tô falando assim. Sim. Eu não fico, eu não fico imaginando as coisas. Eu
não fico imaginando nada, mas eu olho e penso: "Não, que homem gostoso". Tá, tá, não tem problema não. Pelo para mim não. Faz até bem. É normal de qualquer pessoa. Qualquer pessoa tá se tiver nesse campo. Eu sou muito verdadeira e as pessoas falam isso. Eu acho que as pessoas se se afinam ou gostam do meu trabalho porque eu sou muito verdadeira. Eu, de verdade, eu não minto. Talvez por isso, por isso eu às vezes em alguns aspectos dá tanto problema. Eu eu não estaria dizendo aqui isso se fosse mentira, de verdade, como tem Deus
no céu. Eu nunca me imaginei tendo uma relação sexual com o Léo Santana, jamais. Mas eu acho ele gostoso, gente. Eu olho e falo: "Nossa, que um gostoso". Tá, mas aí não é para mim não, não é desejo. Por que que eu acredito que não seja? Por que eu acredito que não seja? Certeza. Por que que eu acredito que não seja o desejo? Porque olha aqui, quando passa um rapaz, musculoso, bonito, você olha no que que rapaz, não é? Se passa na sua frente uma mulher bonita com corpão trem, você não olha e fala assim:
"Nossa, que mulher bonita". Eu posso falar que mulher bonita, mas aí é por aí que você percebe a sua condição sexual. Você só vai achar ela bonit. Se fosse homossexual, essa mulher ia passar e eu ia pensar. Uhum. E aí isso é muito nítido. Que bom que você tocou nisso. A pessoa quando ela tá descobrindo a sua condição sexual, ela fala exatamente isso. Eu ten, eu já tive alguns pacientes, eu tive um paciente, o relato foi muito claro, ele falava assim: "Doutora, eu adorava ir paraos jogos de futebol, um menino, um rapaz, um homem. Eu
adorava ir para os jogos de futebol, mas para olhar as pernas dos meus colegas, nossa, olhar o corpo dos meus colegas, eu não entendia o futebol. Ele falava: "Eu não entendi o que eu tava sentindo, mas eu achava o trem mais gostoso, aquelas pernas, aqueles homens correndo, aqueles homens suado, aquilo, eu ficava doido com aquilo." Uhum. Então essa é a diferença. Se pode passar uma mulher linda, escultural, peito bonito, corpo bonito, bumbum bonito perto de mim, ela vai passar e eu vou falar: "Nossa, mulher bonita, queria ter um corpo desse". Mas jamais, isso é porque
sou eu e não estou julgando, jamais vai passar e eu vou falar: "Nossa, mulher é gostosa". Isso é inconsciente, né? Minha cabeça, porque o meu desejo não é orientado para mulheres, meu desejo é orientado para homens. Uhum. Entendi. Então aí a diferença entre admiração e desejo. O desejo vai te mover a dizer assim: "Nossa, mulher gostosa pensar em milésimos de segundo." Isso não é pecado. Nós temos hormônios, nós somos saudáveis. Felizmente, distúrbio é quando alguém chega no consultório e fala: "Nossa, eu posso ver uma mulher, no caso, eu posso ver homens assim, eu vejo meu
esposo assim, doutor, eu não sinto nada". E aí, o que que a psicologia faz? Recomenda ele fazer um exame de testosterona ou não? Primeira coisa. Boa. Primeira coisa que eu encaminho é para fazer exame. E você nunca olhou uma mulher dessa forma com desejo, nem quando era mais jovem assim, nem adolescente na escola. Você nunca questionou sua sexualidade? Não, a gente sabe, tipo assim, você sabe, não sabe, ol que que você quer, que que você gosta. Estranho eu acabou porque não sabe, eu não sei, tá perdido mesmo. E falo isso sem nenhum problema, até porque
ele é meu amigo, meu cabeleireiro, o anterior, ele falava, um dia ele falou assim para mim, ele falou: "André, as pessoas julgam tanto a gente que é homossexual e isso é muito difícil porque as pessoas não é uma escolha, é uma condição." Ele falou assim: "Amiga, quando você olha para uma mulher, que que você sente?" Eu falei: "Nada." Ele falou: "Eu sinto a mesma coisa". Entendeu? Ele sabe assim, às vezes ele tem uma dificuldade de de aceitar ou de assumir, né? Mas você sabe que você um problema é julgar homossexuais, porque é real. É real.
Você quando você olha para um homem, que que você sente? Nada. Nada. Tem mulher que olha para homem e não sente nada. É uma condição, não é uma escolha, é uma condição. Mas é é uma dúvida, né? Mas é uma eh uma condição para todos ou existe alguns que passaram a ter essa condição ao longo do tempo por influência de outros? Influência de outros não. Ou influência de às vezes um abuso que sofreu. Aí aí a coisa amplia. Em que momento isso aconteceu? Se foi por alguma razão, se não foi por alguma razão, se é
biológico. Aí essa discussão vai abrir muito. Você foi feliz na sua pergunta. essa discussão vai abrir, é outra e outro episódio, mas que é uma condição, é uma condição, é uma e assim, esse dia que ele falou isso para mim, porque parece que é óbvio, mas não é óbvio. Amiga, que que você sente quando você olha para uma mulher? Eu falei: "Nada." Ele falou: "Eu sinto a mesma coisa". Igual eu quando olho para engraçado, né? Eu perguntei porque até algumas pessoas têm dúvida disso, né? Às vezes ela olha, ela olha, sei lá, olha para uma
mulher e não sente nada. Será que será que eu gosto de homem? Será que eu gosto de mulher? Aí ela olha pro homem não sente nada também. Mas pode principalmente na na na adolescência, né? Na adolescência as eu acredito que as pessoas se questionam em relação a E é por isso que a psicanálise ajuda tanto, porque quando o Freud fala que o desejo deseja por si mesmo, é verdade. Você quando se pegou desejando mulher, ninguém te ensinou isso. Humum. Ninguém te falou para desejar mulher. Você se viu desejando. É. O desejo desejo sozinho. Ninguém falou
para eu desejar homem. Um belo dia eu me peguei desejando natural assim, ó. Natural. Olha os colegas no futebol, falava: "Gente, perna bonita no que perna cabeluda, no que lá". E será que as pessoas que, sei lá, vivem dentro do armário, elas estão passando por uma situação que elas não queriam passar? Faltou naquele relacionamento sentar. E aí é libertador para elas quando elas saem relacionamento e vai se relacionar com uma pessoa do mesmo sexo. Você tá me perguntando se é sofrido? É, será que ela tá ela tá com aquela pessoa sem querer? Tá, se ela
tem isso claro para ela, com certeza. E no caso do cara que já constituiu família, teve três filhas, era casada há 20 anos. É. Depois vai lá do nada, larga a esposa. Não foi do nada. Durante esses 20 anos ele tava vivendo o homossexualismo dele, só que debaixo do do escondido, né? E era isso que tava acontecendo na cabeça dele durante 20 anos. Não, ele devia ter a prática homossexual, só que de forma excusa. Então agora me fal, não é do nada, não existe do nada. Eu posso perguntar uma pergunta indecente aqui? Posso posso te
perguntar? Tranquilo. O que que você acha de um cara que pede pra esposa socar um pinto no cu dele? [ __ ] velho, que doideira. Ué, eu perguntei antes. Eu perguntei antes. Não, mas eu perguntei. Eu não perguntei, Pedro? Eu perguntei antes. Vamos falar. Não é todo mundo adulto aqui? Não é todo mundo adulto. Todo mundo eu sou de carreiras policiais. Eu falo bobagem. Tirem as crianças. Tirem as crianças da sala. Que que você acha? Que que que que é isso? Não é eu não, viu, doutora. Não é eu não viu. É um amigo. É
um conhecedor amigo. Não, não é amigo não. Nada, né? Porque eu já não é amigo de ninguém, né? Porque eu já vi isso acontecer. E o cara não ser [ __ ] Renata, não deixa a Amanda assistir esse esse episódio. Nem Amanda o João. Não, pera aí, pera aí. Ele não é homossexual. Até onde eu sei não. Don de mercado ainda. Eu não vou falar. Não do mercado. Como que é o nome do mercado? Que que você acha isso normal um homem, um homem macho, homem, homem macho alfa virar pra esposa ao longo dos cas
ao longo do tempo de casado, falar assim: "É, tô achando que vou pegar essa pingola. Vamos pegar e vamos colocar em mim para ver que passa na cabeça dele. Qual que pode você usar isso, mulher? Vai primeiro. Que que passa na psiqui dele? Que que tá acontecendo com a cabeça dele? A psiquê dele tem seria influência de de pornografia? Não, na verdade esse desejo já existe, né? O desejo desejo sozinho. Desejo já existia nele. Na verdade, em algum momento ele teve coragem de expor o desejo, mas esse desejo já existia. Nada é do nada. Isso
já acontecia. ele já sentia desejo ou necessidade de prazer anal e aí em algum momento ele ele expôs e teve coragem de falar. Agora que que eu acho, a minha opinião, né, porque aí você faz filosofia, tem o logos e a doxa, né? Logos é a verdade. Doxa é opinião. Doxa, todo mundo pode ter opinião dentro de quatro parede e com um consenso. E desde que ambos sejam conscientes para consensar, que uma criança não é consciente para consensar. Então dentro de quatro paredes e em consenso e com consciência para consensar, cada um faz o que
quiser. Aí o que cabe para você, o que cabe para mim. Para mim, algumas práticas não cabem, mas aí sou eu. Claro, com certeza. pro dono do mercado. É igual eu penso assim, eu não acho saudável um um casal assistir pornografia para ser estimulado pro ato sexual. Eu não acho saudável, não acho isso normal. E se tornou uma coisa comum. Eu já conversei sem rodas de amigos e o pessoal que isso é a coisa mais normal do mundo. E eu ficava pensando, gente, mas como assim o cara tá ali com a esposa dele e vendo,
né, outra ali. Mas aí não dá para falar, Oliver, que não é normal. O que que acontece? O sexo passa pela linha da fantasia. O sexo só se faz na linha da fantasia. Por isso, o sexo fora do casamento é muitas vezes muito mais prezeroso que o sexo no casamento. Isso é fato. Quando você é solteiro, o sexo é muito melhor. Sim ou não? Sim, com certeza. Por quê? Porque solteiro a gente fantasia. Você não divide a conta de água, de luz, de telefone, não vê ela descabelada, não tem menino berrando, tem peito de fora
amamentando. Então era muito mais gostoso transar com fazer diferença, quer mostrar serv, você só chega cheiroso, você só chega arrumado. Então o casamento ele ele dá uma ele tira uma um pouco do do brilho do sexo. O sexo se realiza na casa da fantasia, psicanálise vai dizer. Então não dá para falar que um casal que assiste filme pornográfico para se estimular não é normal. é que talvez eles precisam disso para conseguirem fantasiar, senão a gente vai criando regra demais e aí a coisa vai ficando um pouco mais complicada. Não é que não é normal, é
para cada um é uma perspectiva. Talvez você com a sua esposa consiga criar um preâmbulo e uma situação onde vocês dois vão ficar excitados sem a necessidade de um estímulo externo. Vai ter gente que vai precisar de um estímulo externo. E quando não tiver o estímulo externo, eles vão se virar sem um estímulo para esse casal que é acostumado com o estímulo externo. É, se for vício, aí é um problema. É aí que eu acho que tá o problema. Se for um vício, não, eu só vou me estimular se tiver algo para me ver com
o meu marido. Não para um pouco a normalidade? É de novo, não é nem normalidade. Precisa parar para pensar o que que tá acontecendo, né? Se só for assim, precisa tentar entender o que que tá acontecendo ali. Não se seria baixa de testosterona ou perda de de de desejo pelo parceiro parceiro, parceiro, né? Show de bola. Isso aí. O problema é se for assim. Tô aproveitando que a psicóloga tá aqui, né? Eu ten que aproveitar. U agora assim, eu vou te falar, eu tenho uma, tem uma amiga nossa que já veio aqui, ela é trans,
é, chama Isa Isa Potter. E ela falou aqui para mim, pro Robertinho, que o homem que tem desejo de ser penetração por trás, não quer dizer que ele seja gay, porque tem esse desejo. E eu tenho um amigo meu que é instrutor da academia que tem uma namorada e a namorada faz um, a namorada põe um, um ah não, um plugzinho nele ali por trás ali. Curte para [ __ ] É, cara, mas a biologia não fala isso. Meu professor Fábio falava isso no ensino médio, nas aulas de biologia, que o homem ele sente prazer.
Sim, sim. Até porque a próstata tá ali, né? É, a região da próstata é uma das áreas de maior estímulo sexual pro homem e a próstata tá bem ali na região do anos, né? Então o estímulo anal é muito mais pelo pela pelo toque da região prostática do que por outra questão, por outra coisa. É por enfiar, né? Sovética. É isso aí. Sou velho demais, mano. Quê? Sou velho demais. Ó, tô cheio de pergunta aqui, velho. Vamos matar esses perguntado, cara. Flávia Casaroto mandou aqui: "Doutora, é possível trazer uma pessoa esquizofrênica para a realidade? Minha
irmã nunca voltou, tem mais de 15 anos que estamos lutando. Mesmo com tratamento não melhora". É assim, eu já ouvi falar, vou estudar minha experiência, tá? A minha mãe foi diagnosticada com esquizofrenia e ela sofreu 20 anos, 25 anos até buscar um tratamento para ela. Depois que ela teve o tratamento, chegou num ponto que o médico falou: "Ó, a partir de hoje aqui é o basal dela, ela não volta ao normal mais, né? Então você tem que buscar um tratamento quanto antes para porque cada recaída ali vai neuronal. Exatamente. Queima circuito. É isso é a
minha experiência. Se quiser vai colando nas placas, né? Por isso que a doença mental quanto antes descoberta melhora a chance de de prognóstico. Não é de cura, mas de prognóstico. Então quanto antes, menos perda neuronal. Quanto mais você demora, mais perda neuronal, mais circuito você queimou. O nosso cérebro é uma caixa elétrica cheia de fio. Quanto mais tempo você demora para descobrir um curto, mais perda você teve. Mais cômodo vai ficar escuro. Mais ó, vou fazer as outras perguntas aqui se você quiser responder. A Marios mandou aqui por que é tão difícil relacionar com familiares?
Essa não é uma regra, mas é porque famí não é uma regra, né? Mas familiares nos conhecem muito, tem muita proximidade, tem muita intimidade e principalmente aí esta é a regra. Nós somos eh proporcionalmente mais vulneráveis de acordo com a intimidade. Eu sou a minha vulnerabilidade é intimamente ligada à minha intimidade. Não tem ninguém que eu seja mais vulnerável do que meu esposo. Ele sabe como me arrebentar, porque ele é a pessoa mais íntima que eu tenho. Então, quanto mais íntimo de alguém, mais vulnerável você se torna. Os nossos parentes acabam sendo os nossos íntimos.
Então, nós somos mais vulneráveis. Por isso relacionamento familiar é mais difícil. A Mônica Paula Andreia, o que podemos fazer em relação a um filho que sempre falamos a mesma coisa e a atitude do filho continua a mesma sem atitude? É, é complexo porque é amplo, né? precisa saber que idade desse filho, de que forma que ela tá educando, como que ela faz, se ela faz cumprir o que ela falou, porque assim, ah, eu falo sempre, ele não muda de atitude, mas se ele não muda tem causa e consequência, porque eu sempre falo pra mãe, não
ameaça, mas se você ameaçar, você cumpre, porque senão o menino fica sem vergonha. Ah, eu falo sempre e ele não cumpre, continua da mesma forma. E qual é a punição que ele tá recebendo por isso? Porque se você ameaçar, se você falar não vai sair de casa eu sempre falava isso pro Jorge, não é? Não, não. Eu falar não abre a boca e não fala de forma e reativa porque se você falar aí você vai ter que cumprir. Se você não cumprir, você vai criar um calo emocional. Aí ele não te respeita mais. Então se
você falasse: "Não, hoje não vai sair porque eu não quero que saia". Porque Então agora você segura o tranco, porque se você deixar sair, você vai criar um calo emocional. A próxima vez você abrir a boca, ele te respeita? Não. Então é assim, tá fazendo sempre a mesma coisa e não muda o que fazer. Primeiro é entender. Tá tendo punição quando ele teima. Se não tá, já era. Boa. Eh, o Rodrigo Gaúcho mandou que tenho que conviver com familiares narcisistas para manter a minha serenidade. Só desprezo a elas. Pode ajudar. Ué, ele já estão fazendo
certo. Se afastamento emocional. Afastar total. Seja não pode fazer o afastamento físico que faça o afastamento emocional. André, e sua opinião sobre a regulação das redes sociais? Regulação das redes sociais? É, então um projeto para regular as redes sociais, né? Não sei se você tá por dentro desse projeto, né? Não sabia. Não sabia. Para que tenha limites, para que tenha censura. É, o Oliver tá mais por dentro. Ele pode falar mais. Pode falar. Você que é do direito todo. Não, mas mas competência que eu. Mas você quer dar opinião? É porque ela não sabe doar.
Então me fala uma coisa. Regulação é o seguinte, é o estado que decide o que você pode, o que não pode falar. Hum. Senhora é a favor disso? Não, tenho medo. Eu também. Você viu uma lei que que o Lula provou agora? É 15 330 e se falando de regulação. É quase sobre isso, porque quem vai regular isso aí são ministros, juízes, esse tipo de coisa, né? Não, ele aprovou uma lei agora que olha, olha a loucura, hein, mano. Você vai pirar com isso. Que se você agredir, por exemplo, um juiz, um magistrado, alguém da
área do direito ali, a pena é mais severa. É, eu vi o Flávio Dino discutindo com o André Mendonça, é o Alexandre Moraes também indo na inclusive parentes dele, tá? Se você agredir agora, por exemplo, parente de um ministro, xingar na rua e tal, tal, tal, a pena é mais severa. Sim, sim. Agora me fala só uma coisa dentro do direito. Ah, o rosto do juiz é mais importante que o meu? A família dele é mais importante que a mim? Por que que tem uma punição diferente? Vamos ler um artigo. Vamos, vamos ver o que
tá previsto no artigo 5º da Construição Federal. É cláusula pedra. Não pode mudar. É imutável. É imutável. Que é uma das coisas que eu defendo, eu sou, eu apanho dos demais professores de direito, porque eu sou um cara que defendo uma nova constituição. Deus é mais. Sei das consequências de se fazer uma nova constituinte, mas a constituição que a gente tem pode remendar o tanto que for. Eh, você não tem uma pena de caráter perpétuena de morte até beleza, porque o país não tem estrutura, né, para se punir com pena de morte de forma justa,
de forma imparcial, né? A pessoa morreu, depois descobriu que era inocente. Como é que faz? Não tem como, mas de caráter perpétuo, eh, banalho esforçado. Hoje o vagabundo ele trabalha e recebe do estado. Se ele trabalha três dias, ele tira um dia da pena dele, que é o estatuto de remissão de pena, ele é remunerado. Então assim, é só benefício. Então ele não pode trabalhar forçado, que são as penas proibidas. Pena de morte não se encaixa guerra declarada, conforme o artigo 55 do Código Militar. Pena de caráter perpétuo é banimento, trabalhos forçados e cruéis. Então
nem pena cur não pode botar uma bola de ferro no pé do vagabundo. Não pode, nem que seja de forma pedagógica, não pode. Então para mim já tinha que mudar isso aí, mas vamos lá. É artigo 5 da conversão é cláusula pétra, tá lá? Todos são iguais perante a lei. Vírgula, sem distinção de qualquer natureza. Vírgula, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviabilidade do direito à vida, igualdade, liberdade, propriedade e segurança nos termos seguintes. Acabou. Capo do artigo 5 Conederal. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. Acabou.
Então assim, aquilo não é cumprido. Não é cumprido, é jogado no lixo. Porque a regra não é o estado deter privilégio. Lógico, quando a gente vai estudar direito administrativo, a gente estuda um princípio implícito que é da supremacia do interesse público sobre o interesse privado. Quando vai processar o Estado, entende que você tá processando um todo. É um indivíduo contra todos, contra a coletividade. Então o estado vai ter mais direitos que você. Agora, se eu não puder chamar um político, porque nesse projeto aí que eu vi tendo debate no no Supremo Federal, no Supremo Tribunal
Federal, era questão de eu não poder chamar nenhum político de bandido. Uhum. A ponto de eu ser penalizado se eu chamar um político de bandido. E detalhe, um político que foi preso por corrupção, transitou em julgado, né? Eh, foi retificado até em terceira instância a condenação dele. Então, é é uma piada, né, cara? É uma piada. É uma piada. Isso aí é uma piada. É aquele negócio, eu não sei porque que eu que eu estudei direito, porque nada que eu estudei é aplicado na prática. É, o direito é para eles, pra gente é só os
rigores da lei. Bonifácio. Doutor Andreia, gostaria de saber o que é uma mãe tóxica. Nossa, pergunta boa. Nossa, pergunta boa mesmo. Mamãe tóxica. Eu vou recorrer a dona de Winicot, que é um psicanalista que só trata questões infantis. Oicot vai falar do peito bom e do peito ruim, ou da mãe suficientemente boa e da mãe ruim. Quando o Inicot fala de mãe suficientemente boa, ele tá falando assim: "É a mãe que dá o básico, pelo menos cuida da nutrição, do sono, de todas as questões básicas iniciais e que cuida principalmente da saúde mental do seu
filho. Tudo que foge disso é uma mãe tóxica". Então, a mãe tóxica é essa que não se enquadra dentro desse conceito de cuidar da condição biopsicosocial. Então, você tem que cuidar, zelar para que seu filho tenha vida, você tem que cuidar, zelar para que seu filho tenha saúde mental e você tem que zelar e cuidar para que o seu filho seja um ser social viável. Tudo que foge disso é tóxica. Qual é o maior eh ataque da toxicidade das mães quando são mães tóxicas? A saúde mental do filho. A saúde mental é a que tá
mais vulnerável. Então, mães tóxicas são aquelas que atuam efetivamente contra a saúde mental da criança ou do filho ou do adulto. Então, por exemplo, mães que o filho eh se casa e ela continua vivendo numa ó, para você ver, essa semana eu atendi um um caso, uma paciente e ela me contava que a sogra dela teve um câncer. Ela já tava com 20 e tantos anos de casada. Sogra dela teve um câncer quando a sogra dela estava morrendo no leito de morte, ela pegou a mão do filho dela, pegou a mão dela, pôs a mão
de um sobre o outro, dos dois, do casal. e falou assim: "Agora eu te entrego meu filho. Agora ele é seu. Até aqui ele era meu. Agora agora. Que loucura. 20 anos depois, na hora da morte, ela Você imagina o que que essa mulher deve ter feito nesses 20 anos? Nossa, coitada, que loucura. Então, mãe tóxica que não permite que o filho cresça, é a que não permite que o filho evolua, é a que não tem coragem de frustrar o filho, é a que não tem coragem de p regra no filho, é a que protege
o filho de tudo e de todos. é que usa a frase: "Você não merece isso, mãe, a professora falou isso para mim, falou que eu sou isso e isso." Não, meu filho, vou te trocar de escola. Você não precisa passar por isso, pelo amor de Deus. Gente, essa semana eu tava fazendo uma palestra lá depois do Patos de Minas, o prefeito falou assim: "Leva essa história e conta nos podcast. prefeito da cidade. O pai de um menino da escola procurou o prefeito. Não, não, não bastava conversar com a diretora, com a professora, com a supervisora,
com a secretária de educação, não. Ele exigiu que ele queria conversar com o prefeito. Aí o prefeito de tanto ele insistia em todas as instâncias, falou: "Eu vou receber". Ele recebeu pensando uma coisa muito grave, né? Eu vim aqui para reclamar pro senhor que a professora falou que meu filho é chato. Ah, tomar. Eu não aceito. A professora falou que meu filho é chato. Nossa, e ele é mais chato ainda, né? Eu responderia isso. Eu falava: "Com certeza o filho do senhor é chato, porque o senhor é chato e pai chato, filho chato. Filho de
chato, chatinho é o senhor é insuportável". Porque senhor mobilizar o poder público para vir aqui reclamar da professora, senhor queria que eu fizesse o quê? O que que o moleque desse vai virar, cara? Ele falou assim: "André, o prefeito da cidade, conta nos seus podcast". Ele falou assim: "Você sabe qual que é a grande dificuldade hoje?" E as professoras também e a secretária de educação também. "Você sabe qual que é a grande dificuldade hoje da escola?" Hoje a dificuldade da escola não são as crianças, são os pais. As crianças não querem ficar na escola porque
em casa não tem regra. Na escola tem. Na escola tem hora para comer, hora para ir no banheiro, hora para levantar, hora para sair. Na em casa pode fazer tudo. Então as crianças não suportam mais o ambiente escolar. Em casa come a hora que quer, dorme a hora que quer, levanta, a hora que quer, vai no banheiro, a hora que quer, manda, grita, faz, acontece. Chega na escola, a professora manda, tem horário para lanchar, tem horário para sair, tem horário para levantar. Elas falaram: "A nossa luta que eu tive que fazer primeiro uma palestra com
as professoras, quase uma cura interior com as professoras, quase uma sessão de terapia com as professora, as professoras tá estrupada para depois fazer a palestra à noite com os pais. As professoras estão adoecidas. Por quê? Porque a coisa mais difícil é ser professora no contexto atual. Porque eu estou lidando com uma geração que não tem limite em casa e eu preciso pôr limite na escola. Como é que faz? Os pais querem que os professores eduquem. Eles não só podem ensinar, eles tem que educar. Sabe? Você sabe o que aconteceu no grupo nosso de futebol lá
da Maquense? Ah, tinha um pai lá enchendo o saco porque foram jogar a bola, não foi? Amor, eu te mostrei, rapaz. Eu piniquei, cara. Eu segurei. Aí eu aí eu fui estoico ali. Eu fui estoico ali. Eu segurei a onda, falei: "Eu não vou deixar esse fato externo mexer com a minha paz interior, cara. do céu. O cara foi no grupo do do da da Maquinas lá, do grupo de futebol dos alunos da escola reclamar porque o o o dodo dele, o princeso, o algodão doce, tava jogando bola, arranhou o cotovelo e tinha uma marquinha
tipo de mão quando você jogando bola. Lembra quando eu jogava bola na quadra? Às vezes o colega vai faz assim, pr você não pegar a bola dele, pega no rosto aqui. Aí ficou só um arranhadinho aqui assim, mandou a foto do arranhadinho aqui no no rosto do menino dele de sete aninhos, junto com os demais meninos de sete aninhos. E eu arranhado que procurando saber por que o menino dele machucou daquele jeito, mandou as fotos. Cara, quando eu vi as fotos assim, eu falei: "Gente, pera aí, machucou aonde? Não, tava jogando bola. Isso é normal.
Cilo do futebol. Foi nação. Gente, eu cansei de estourar o dedão. Põe na água. Põe na água. Ô, eu estourava o dedão jogando bola. Foi ótimo. Põe na estouri jogando o dedão. Eu colava com super bom, lembra daquele super bom de azul e voltava a jogar, gente. Arrancava a Você sabe quando que a escola começou a falir? Quando que a escola, a escola começou a ter problemas, professor perderam a autoridade, a escola virou um lugar que agora eles fica lá lutando para dar conta. Quando colocaram no Brasil um LDB lá em 1996, leis de diretrizes
básicas, onde a criança não podia mais ser reprovada. Uhum. Ela tem que evoluir nas séries. Isso para mim a internet vai cair, vai parar e eu vou ser enxovalhada. Isso para mim é a maior ignorância da história desse país. No momento em que uma criança não pode ser reprovada, eu ensino para ela que não existe lei de causa e consequência, gente. Porque para mim é muito simples. Se você não sabe, você não passa. É, quando você tiver na empresa, se o seu chefe mandar você fazer um negócio, você não souber fazer, você vai ser desligado,
tá de acordo com o seu cargo. Tchau. Se você quebrar alguma coisa, a polícia vai mandar você consertar ou senão você vai preso. Se você roubar, você tem que devolver. O mundo é feito de causa e consequência. Aí eu ensino para uma criança desde a primeira série que ela não precisa se esforçar porque não existe reprovação. Ela tem que ir no fluxo porque agora o ensino é por fluxo. Então ela tem que caminhar no fluxo. Ela não pode ser reprovada. Para mim nesse dia, nós jogamos a pá de cal em cima da educação. Ali acabou.
Quando eu fazia eh ensino médio, fundamental, quinta série, tomei bomba. Única bomba que eu tomei na vida em matemática. Professora Deniron Fernandes, nunca esqueção, professor, me deu bomba por meio ponto. Falei: "Professor do céu, mas eu vou tomar bomba. Passei em todas as matérias, vou tomar bomba em matemática por causa de meio ponto." Ele falou: "Minha filha, você não passou em todos você, você não reprovou só em matemática, não. Você reprovou em tudo. Você sabe por quê? Quando você reprova em matemática, você está dizendo que todo o seu conhecimento durante o ano foi pífio. Nunca
esqueci nem a frase. Eu baixei a cabeça, fui estudar de novo, repeti a quinta série. Hum. Ano novamente. Ui. É o básico. Como? Fala para mim como que eu a a você contrata uma mulher para fazer bolo na sua casa. Aí ela fala assim: "Seu Rodrigo, não sei fazer bolo". Você fala: "Não, po, eu vou te contratar como boleira do mesmo jeito". Não existe não, gente. Além de você fazer aprova uma criança. O faz bolo, mas pode fazer o bolo e e a rosca já porque você passou pr frente. Você aprova uma. Eu fico vendo
a Bia lá. A Bia lá tá no no terminando. Minha filha ensino médio, gente. Ó, tira nota ruim numa prova. Tem a segunda, tem a sub, tem a sub3 tr, tem a sub17, tem a substitutiva. E depois da sub tem uma que você paga. Tem umas 12 que não paga até você tirar nota. Aí depois se você não tirar ainda tem mais um que aí o pai paga. Aí você paga. Aí você não tirou metá pago. Pass e a gente tem que lembrar que era a única consequência que a gente tinha na infância, né? E
o nome era maravilhoso. Tomei bomba. Nossa. Nossa. Tomar bomba era pesar. Ficava marcado, né? Os amigos te marcava. E o tanque era chato repetir. Nossa, um ano v tudo de novo. Geografia histórica, a mesma trenheirada. Mas aí você entendia. Eu fui pfia, eu fui medíre. Aí você pega, é a única obrigação que você tem na infância com a escola. Você tira aquela obrigação, você tira aquela consequência. Seu filho tem que ser tá na sexto ano. Você garante que ele aprendeu os trem do quinto? Garanto como? Opa, eu tomo aqui dele aqui em casa. Escola não
pode avaliar mais. É, eu avalio aqui. Eu avalio aqui porque antes quando a gente ia pra sétima série, certeza que você tinha prendido os trem da sexta. É, não tinha jeito de sair de não ia de outro jeito. Você só foi pra sétimo que você aprendeu os da sexta. Apesar que a escola do meu moleque ainda é nota, assim, não tem esse negócio de letra A, letra B. Você ainda viar as provas, mas de qualquer jeito ele ele não reprova não. Não reprova. Não pode reprovar não. Mas a senhora, a senhora acredita em existindo possibilidade
de oportunidade em um mundo normal, na meritocracia? Detalhe, existindo possibilidade de oportunidade para todos e o mundo normal. Eu não tô falando de que que você chama de meritocracia. Boa. Semeou, plantou, [Música] colheu. Vou dar o meu exemplo. Estudei pra prova da Polícia Militar em 2018. Foi a mais concorrida que teve. Tiraram a redação, nota de corte lá em cima, só passou quem tirou acima de 85 pontos. 1200 e tanto inscrito para 27 vagas. E eu tava lá na posição 22. Porque eu sou bom? Não, porque eu me fodi de estudar. Eu tenho certeza. Se
eu não tivesse me [ __ ] de estudar, eu não teria passado. É, é nesse sentido. Causo causa efeito. Que seja causa efeito. A senhora entende que é é existe meritocracia nesse sentido. Sim. Eu acho que você você plantou, você colheu, você fez pelo seu mérito, você se esforçou. É isso. Agora é complicado quando a meritocracia é julgado por outro, né? Igual, por exemplo, quando isso acontece dentro de uma empresa, ah, aqui só vai crescer via meritocracia. Mas quem julga essa meritocracia? Quem avalia, né? Quando é você que se avalia, ah, eu vou me ferrar
e vou estudar porque eu quero passar na prova. Aí eu acredito agora quando essa meritocracia é avaliada por outra pessoa, aí aí tem n coisas envolvidas que pode ser subjetiva avaliação dele. Entendi. Ô, tem várias perguntas aqui, mas minha esposa acabou de me chamar atenção que por quê que o Robertinho não serviu nada pros convidados e aí bateu a fome. A hora que ela falou isso, me bateu a fome aqui. Eu perguntei o padre Fábio vem aqui, você põe pão de queijo, põe bolo, põe rosca, põe pudim abençoado, né? Você traz marmita do restaurante, traz
tudo. Sabe por quê? Sabe por quê? Hã? Duas coisas. Uma padre, a gente sabe que todo padre come muito. Tem um ditado aí que para de padre é grande. É comigo é o padre. Então o padre vem, a gente sabe que o padre come muito. Oliver não, mano. O Oliver é pau da máquina. Se você deixar esse aí sem comer, ele só toma um Oliver turbo aqui, ó. vai acelerar o processo dele. Tá pronto. Que que é isso aí, gente? É os suplementos do Oliver. Ó, olha power. Tem o Charutos Oliver agora. Inclusive você falou
que as pessoas tomam bomba, não consegue terminar. Tem o EJA também, né, Oliver? Tem a gente tem um EJA, o sequencial. O Eja é muito doido, né? É, o EJA não é pro cara aprender aquilo que ele não aprendeu no ensino médio, que que é impossível, né? O eixo é para ele completar o segundo grau, completar os estudos e segundo grau. É, e deter mesmos direitos de uma pessoa que terminou, que terminou no ensino regular, mas ele completa bem mais rápido com ele, bem mais rápido, seis meses, aí ele já tá para poder fazer concurso
público de nível médio, fazer uma faculdade. Ele tem todos os direitos, não publicar oficial, histórico, diploma, tem tudo. Esse aí é para aumentar o libido do aluno que tá estudando demais e o libido baixou, aí combate o cansaço físico dele, aprovado pela Anvisa, já tá três anos no mercado. Tomar sem pode aquele lá, doutora, é o óleo ver turbo. O aluno toma ele, ele toma dois comprimidos, meia hora de começar a estudar. Aí ele é natural, é um suplemento alimentar, aí vai deixar ele mais concentrado. E esse aqui é para libido. Esse aumento o libido
só para homem ou para mulher? Unissex. O indicado é quanto? Dá um pra doutora aí. Dá um para ela. E aumenta mesmo. É bom mesmo. É bom mesmo. Bom, é bom. Ajuda bastante. Funciona mesmo. Esse aqui é o famoso azulinha lá. Até agora é azul. Azul. Isso é marketing. Isso é marketing. E o Charutos Oliver tá pronto, mas já tá todo vendido já. As duas caixas que eu p tá vendido já. Inclusive tá o QR code na tela aí, ó. Instituto Oliver, quem mais aprova em todo o Brasil carreiras policiais. É isso aí, pessoal. Quer
mudar de vida, passar em concurso público de carreiras policiais, Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Penal, Bombeiro Militar, eh, Guarda Municipal, vem pro Instituto Oliver. Todos os professores já são policiais, então já foram aprovados em concurso público. Lá nós temos professores policiais militares, civis, penais, policiais rodoviários federais. Então se você quer mudar de vida, passar em concurso público, vem pro Instituto Olver. Nós temos aluno em todo o Brasil e lá no instituto não tem conversa fiada para boi dormir, nem mamãe me chora. Se você fizer sua parte, a nossa já foi feita, você vai ser aprovado,
não tem como. Show de bola, pô. E eu também tenho que dar um recado aqui, porque o nosso podcast Três Irmãos, hoje ele é conhecido como o podcast mais nacionalista do Brasil. E eu acredito muito, viu, Robertinho, a gente realmente nós representamos o nacionalismo. E eu vou dar para vocês uma ferramenta muito poderosa, mas grandes poderes têm grandes responsabilidades. Exatamente. Vou apresentar para vocês o nosso parceiro novo, a Goruja, que é quem mais aprova em todo o Brasil pra Receita Federal, receita estadual, na área fiscal, eles dominam a área fiscal, a área de controle, né?
Porque concurso não, Rio paga bem demais. Salários acima de 25.000 em média, tá? É o salário é é mais uma vez eu volto a reforçar. Eu eu acho que não é legal a pessoa entrar só pensando no salário, sabe? Pensar no salário. É, o salário é importante, é consequência. Mas hoje, por ser uma ferramenta tão poderosa que a gente sabe que a pessoa que usar essa ferramenta realmente vai passar, a gente precisa de nacionalistas, pessoas que querem mudar o Brasil, pessoas que querem fazer diferente no Brasil. Nós precisamos de você. Vocês vão cuidar de uma
área extremamente importante, que é a área fiscal. Éonde entra dinheiro no país para investir no desenvolvimento. É, é onde é feito o controle do país. Assim como você tem uma empresa para uma empresa dá certo, né? Qualquer empresa precisa de um bom administrador, de pessoas que querem fazer a diferença, que querem desenvolver. Se você acredita no seu país, se você quer ser um morar em um país melhor, deixar alguma coisa melhor paraos seus filhos, cara, você tem que ter essa preocupação. Você tem que estar num lugar apropriado para fazer a coisa certa. Quantas vezes você
já vi falar assim: "Pô, eu não gosto de serviço público, eu chego lá, não tem um cara bom para me atender?" Cara, faz diferença. O Oliver, o Oliver fez, ele prestou um concurso, não se sentiu bem, foi, cresceu dentro do que ele quis. Cara, vai para fazer diferença. Seja um brasileiro, faça seu país melhor. Você pode fazer isso, sabe? Você tá trabalhando num cargo público, cara, seja o melhor do mundo. Você vai salvar, não é as pessoas que estão ali, não. Você vai salvar seu país. Faça um controle bem feito, faça um curso bem feito.
Seja um profissional do caramba. Você pode ser o melhor, mas você tem que querer ser bom. Você tem que amar seu país. O nome já fala, né? servidor público, ele vai servir. Você tem que, você tá lá num cargo desse, você tem que amar seu país, mano. Você tá trabalhando pro seu país, cara. Tá aí a ferramenta para vocês também. Guruja vai entrar aí o QR Code. QR code tá embaixo aí. Escaneia o Qcode e aproveita isso que vai ajudar muito o estudo. O Guru é uma plataforma extremamente moderna. Ele vai te dar planos de
aula, de estudo e tudo mais, vai te dar metas semanais para você trabalhar durante a semana. Você, se você foi bem na semana, eles vão evoluir com com seu estudo. Se você não evoluiu, eles vão te dar tarefas para você. Onde tá a sua deficiência? Vai estudar tudo que você faz, entendeu? Ele vai te melhorar na forma de estudo. Doutora Oliver, obrigado, né? Eu ia ficar aqui até 8 hor da noite, velho. Mas minha esposa aqui, pô, me deu um rala aqui, cara. 4 horas você não serviu comida pro convidado, pô. Caraca, mas nós não
ficamos 4 horas aqui, não ficou. Já deu 4 horas de podcast. 3 horas 3:40. Eu que agradeço a oportunidade sempre. Eu falo assim que esses meninos aqui eles não sabem, mas eu acho que eles sabem pouco, mas eles vão saber cada dia mais. Eu tenho um afeto e uma gratidão eterna por eles. Tem uma coisa que meu pai e minha mãe me ensinou foi ser grata. Essa aí vocês podem, vocês vai achar muito defeito em mim, mas esse vocês não vão achar. Eu sou muito grata a eles. Eu acho que não basta a gente ser
bom, a gente precisa de uma oportunidade. E quem me deu a oportunidade de aparecer hoje pro Brasil e pro mundo inteiro, foram vocês. Hoje eu atendi uma pessoa de Portugal, ela falou assim: "Doutora, o três irmãos e a senhora aqui no Portugal está bombando". Eu falei: "Sério?" Ela falou: "Doutor, tem muitos anos que eu não vou no Brasil, então eu não sei quem é importante no Brasil, mas pra senhora ter uma ideia assim, que é o que a gente conhece aqui de Brasil, aqui em Portugal a senhora, os três irmãos estão no nível da Virgínia.
Vocês são conhecidos do mesmo tanto. Rapaz, vamos passear lá. Olha, pois que eu sempre quis conhecer os irmã falou aqui. Vocês estão no mesmo nível que a Virgínia, o podcast Três irmãos e a senhora de conhecida. Ela falou, todo mundo aqui só assiste, só fala desse assunto. A gente tem uma audiência incrível. Então assim, eu sou muito, muito grata a eles. Vocês não fizeram um favor, vocês são extremamente competentes, vocês fazem o que vocês fazem com muita competência, vocês são excelentes hosts, vocês conseguem tirar o melhor da gente. E assim, se eu estou onde nessa
projeção que hoje o Brasil inteiro me conheceu, não foi através de outros podcasts até maiores, foi através dos três irmãos. Então eu venho sempre, sempre que vocês me convidarem, ven com o maior amor do mundo. Você virou a sala da minha casa. Aproveita. Eu adoro estar aqui, morro de rir. Eu já tô, já tô à vontade já. Inclusive, o pessoal pediu pra gente fazer um três irmãos visita, então em breve a gente deve ir na sua casa e na casa na casa do Oliver. Só que a gente vai de surpresa sem avisar. A gente vai
est chegando e aí vai filmar banheiro, filmar a gaveta, filmar a pia. vai chegar chegando. Mas é isso, um beijo para Lisboa aí, um beijo para Portugal inteiro aí. A gente tem uma audiência bem bacana lá e, pô, ah, doutora é necessária, doutora é necessária. Mundo tá doente, mano. Inclusive avisar a audiência, semana que vem tem de novo, né? Semana que vem o Luelmo Lacerda que é autoridade no Brasil para falar de autismo, né? Vai, um mega profissional. É uma honra estar com Lucielm, inclusive. Vou vir mais para aprender do que para falar. Vai tá
aqui, vai bombar. É o episódio do dia 21 com Lucielmo Lacerda. Então, galera, já dá like, dá like, já se inscreve aí no canal e aciona, não, aciona o sininho porque a hora que tiver um podcast aqui, se você tiver o sininho ligado, aí quando começar você vai ser avisado. Aí você não perde esse episódio, entendeu? Tem que fazer isso. Eu queria só deixar uma coisa aqui pra galera. Você fala que depois eu de eu agradecer o Oliver agora? Não, agora. Então beleza, mas você pode agradecer o Oliver. Tem que agradecer o Oliver. É que
Andreia falou que, pô, que a gente faz muito bem o trabalho e eu sempre tenho que falar isso depois que alguém fala isso da gente. Eh, o brilho, a capacidade, ela é sua. Não foi a gente que trouxe esse conhecimento aqui, foi você. A gente, eu entendo, a gente é um meio, a gente abre uma porta e a gente dá oportunidade para todo mundo. Mas assim como o Oliver tem sucesso, você teve várias pessoas que tiveram aqui, tiveram sucesso, a gente é feliz por ser uma ponte para isso. Mas o brilho, esse brilho é seu
mesmo. Ah, junto. Eu acho que a nossa química funcionou. Valeu. Show de bola. Pessoal pediu muito o padre Fábio. Em breve o padre Fábio também vai estar aqui no Três Irmãos de novo. A gente tem uma lá na Itália uma agenda para cumprir com ele. Inclusive hoje eu marquei padre Fábio e padre Júlio Lancelote. Tem o padre Fábio Atariana Rocha também já tá marcado. Então a gente tem vários episódios para fazer com o padre Fábio em breve. Irmão, só agradecer, cara. Você sabe que eu sou seu fã, gosto muito de você. Fã, você aqui tá
um cara que acreditou sempre na gente, viu? Esse é o Oliver sempre acreditou na gente. Então assim, eu sou muito grato isso daí, cara. Estamos junto. Pode ter certeza. Hã, cadê o Len? É, ele não chora à toa. É, chora até por causa do MasterChef lá. Vê um bolo de cenoura e tá chorando. Ol, vi no car do caramba na sua frente aí que eu ajudou já. Não chora pô. Tem ó também só mais uma coisa aqui. A agenda da semana que vem rapidinho, né Pietro? Pode falar. No domingo a gente vai estar com Miorim
e com o Alessandro. Tá na agenda aí. Miim Alessandro no domingo. O Alessandro Negão do canal Alessandro Negão. Ah, não. Alessandro Negão. Você sabe quem qu você quer gravar com ele? Ele é do caramba, mano. Alessand ele faz academia. Ah, ele te chamou. Ele virou meu parceiro. Virou parceiro? Virou parceiro seu. Que da hora. Ele faz um trabalho com o filho dele também. Não faz. Ele mesmo. Ele tem o podcast. Eu sou seu pai que é da hora. Pai lá. Gente boa que é cara. Chegou. Vamos trazer ele aqui trocar ideia com ele, velho. Massa
demais conhece essas cara não. Ele massa muito massa. Tá igual ele não. Ele vamos chamar que eu venho. Ele faz academia, não faz? Ele é você só que grande. Então domingo, domingo vai ter ele. Na segunda-feira a gente tá com Abram van Traub que a gente vai falar da fraude do INSS lá dos Estados Unidos. Ele lá dos Estados Unidos a gente vai trocar ideia. Vamos falar da fraude do INSS. dessa fraude, parece foi ministro da educação. Foi ministro da educação e ele vai falar que o Bolsonaro poderia ter evitado essa fraude do INSS e
não fez nada na época. Bolsonar, opa, aparece, eu tô sabendo, eh, vou brigar com ele, eu tô sabendo de coisas aí, hein? Terça-feira a gente vai estar com Kim Paim e a gente vai falar também no INSS e vai falar da fraude das bets depois na quarta-feira, que a fraude das bets é o quê? Desculpa, é a fraude do LSS CPI das Vas. Foi mal, foi mal. É dislexia, eu troco as palavras. Não entendi. Mas você foi bem, eu entendi. E na quarta-feira vai ser a Dra. Andreia de novo com Lucielmo Lacerda. Vai ser esse,
[ __ ] Na quinta-feira a gente vai est de novo com o Luciel Lacerda falando de bullying. Pessoal da comunidade falou: "Ó, vamos falar de bullying, vai ser legal, tal". Então, esses são os próximos episódios. A gente vai colocar na agenda. Se você quiser acompanhar mais próximo também, entra na comunidade do podcast Três Irmãos no Instagram, que sempre a gente tá lendo as perguntas que estão rolando lá também. Beleza? E se puder vota na agenda no Premio Ibest. Você pode votar todos os dias e você consegue votar até três vezes. Então vai lá todo dia
e vota na gente no IBEST. Valeu galera. Valeu galera. Fui nada gente. Beijo. Show pessoal.