SURFACTANTES e TENSOATIVOS - Aprenda o que são e para que servem

oi gente olha só o experimento que acabei de gravar [Música] é legal não um barquinho de ferrero rocher que com uma gotinha de detergente ou me dá uma voltinha pelo pirex e de água bom agora entender o que aconteceu nesse experimento os aviões ou detergentes eles são conhecidos como surfactantes olho termo surfactantes e são ativos eles agem na superfície surface at tem ou também eles podem ser conhecidos como tenso ativos eles são ativos na tensão superficial o cuidado interessante todos os sabões e detergentes são surfactantes ou tensoativos mas nem todos surfactante o motivo são classificados

como saborear a gente vai entender mais para frente porque o que são esses tais fax surfactantes ou tenso ativos na rede pode perguntar o que são todos surfactante todo tem sua ativo ele é do ponto de vista químico uma molécula e é uma molécula anfifílica então são moléculas alliance filicas a gente já sabe o que são moléculas anfifílicas são aquelas que apresentam em suas estruturas partes polares e também apolares hum além disso a gente pode perguntar além do que eles são o que fazem né o que fazem a esses tais tenso ativos esse surfactantes todos

os surfactantes todos os tensoativos ele sempre vão diminuir a tensão superficial diminuem e a tensão superficial tensão superficial gente viu lá o que era na atenção ali superficial legal então toda vez que a gente tiver adição de um surfactante eles conseguem interagir com a tensão superficial causando sempre a sua diminuição a diminuição da tensão superfici beleza deixa eu te mostrar como é que é então a estrutura desses sabores e detergentes desses nossos bactérias nós temos dá uma longa cadeia carbônica e uma região aqui que é bastante polarizada a gente pode desenhar a estrutura genericamente aí

de um sabão detergente dessa maneira é claro que sabonete a gente tem uma certa diferença mais de uma modo geral eles são classificados dessa maneira o desenho genérico é assim essa cadeia carbônica nós sabemos que é uma cadeia carbônica de colocar da mesma cor apolar a todas as regiões de carbono e hidrogênio são apolares o que nós podemos falar que é uma região apolar ou então uma região hidrofóbica ou lipofílica e aqui nessa ponta nós temos uma região que é bastante polar também podemos chamá-la de hidrofílica ou lipofóbica mas por que que essa região ela

é bastante pular isso vem por conta da estrutura dos sabões e detergentes vou pegar como exemplo um sabão tá uma que ele é formado um sabão nós temos aí de pensar que lá na casa da vó que ela faz sabão como ela faz geralmente ela usa óleo anti fritura dá uma limpada tirar o resto de batata frita e tudo mais e mistura sobre aquecimento com soda cáustica hidróxido de sódio aí vai mexendo aquele negócio aí abraço depois forma se é uma mistura meio pastosa ali que vai endurecer e formar o sabão em pedra ao salvar

o que a gente utiliza sabão caseiro então é o óleo e gorduras os óleos e gorduras são triésteres de glicerol nós temos ali os triesteres a formação de um grupo orgânico segundo pra oxigênio entre átomos de carbono através da hidrólise alcalina dos triésteres de glicerol você tem ali o glitter ao ser informado de uma parte ea outra parte são os ácidos graxos que formam os olhos as gorduras em ácidos graxos são ácidos carboxílicos de cadeia longa a seu mais de 12 átomos de carbonos nas suas estruturas e nessa reação então nós temos um ácido carboxílico

que ácido junto com uma base reação de ácido base sal mais água que já era como produto então sabores eles são sais de ácidos carboxílico um sal bom né é o sal de ácido carboxílico então se a gente for observar a estrutura nós vamos ter lá uma cadeia carbônica que é derivado do o ácido ácido graxo que é um ácido carboxílico de cadeia longa nessa região aqui nós temos uma segundo pra ó aqui oxigênio que vai ficar com uma carga negativa porque ele vai reagir com a soda cáustica formando essa região pular então entenda que

essa região ela é bastante polarizada porque nós temos aqui uma ligação iônica nós temos um composto iônico nessa parte a ele se abalar são cátions e ânions então essa região ela é bastante polarizada a uma molécula anuncif lilica região polar e uma região apolar tudo bem a gente vai ver com mais calma claro lá na química orgânica mais para frente como é que se faz a reação de saponificação e a gente vai detalhar com um pouco mais de calma como é que a estrutura dos sabões e detergentes o que nos importa agora entender como é

que esses compostos são capazes de diminuir em ali a tensão superficial dos bicos para vou pegar que se não souber você já conhece lembrando que aqui na superfície nós temos a tensão superficial e o que vai acontecer é o que vou desenhar aqui aquele nosso nosso sabão detergente estrutura sempre a mesma ele vai ser adicionado aqui com a gente fez naquele experimento dentro do recipiente essa região a gente sabe que ela é pular nós temos aqui nesse resistente moléculas de água o que vai acontecer é que essa parte por lá começa interagir aqui com as

moléculas de água e onde aonde ela vai se meter ela vai ficar exatamente no meio de duas moléculas de água sendo assim a molécula do nosso surfactante do nosso tensoativo detergente ou sabão ela começa interromper a comunicação daintree duas moléculas de água que estava fazendo a nossa atenção especial acontecer né então é meio que se mete em interromper comunicação fala não aqui vocês vão mais ficar não né então elas vão começar e se né colocar aqui no meio vai rompendo essa força de coesão que existem entre as moléculas né aqui do nosso da superfície e

elas vão acabando na aí com essa coesão e diminui assim a tensão superficial então nessa ponta aqui você está diminuindo a tensão superficial e por que que ela diminui a tensão superficial porque ela se mete no meio das moléculas de água é interrompido ea coesão entre essas moléculas diminuindo assim né destruindo digamos assim aquela película de moléculas de água então superfícies então imagina que a gente tenha por exemplo um bichinho aqui nadando na superfície do líquido caminhando de repente você vem com uma gota de detergente uma gota de sabão o bichinho abrir a tem tudo

líquido bancada fazer isso mas é o que acontece né naquele experimentos que a gente viu aquele nosso barquinho de ferrero rocher ele tava ali nadando na que a película que filme elástico que era a tensão superficial quando foi colocado aquela gota de detergente o que aconteceu é as moléculas estavam fortemente coisas mas com as outras as moléculas do surfactante do detergente começou aí assim interromper console assim intrometer no meio das outras moléculas e elas se foram se afastando quando elas foram se afastando deu aquele movimento a gente observou lá do nosso barquinho de ferrero rocher

caminhando ao longo do pirex com água beleza é um foi por isso aquele motivo que acontece essa essa movimentação né tem alguns vídeos inclusive na internet que mostra o pessoal coloca lá pra tu colocar água e joga orégano em cima e fala com outra uma história e tudo mais é coloca o dedo no detergente book e aí o orégano vai para as bordas do nosso dado pato né exatamente a mesma coisa então ele quebra a tensão superficial interromper a comunicação a coesão entre as moléculas de água aquela película se desfaz e os começam a correr

do outro lado e leva junto que tá aí na sua superfície presinho e tem coisas mais interessantes em relação aos nossos surfactantes né a gente colocou só um pouquinho de moléculas então nós ficaram aqui na superfície só que eu comecei adicionar mais acionar mais aí interrompeu mesmo a comunicação quebrou bem a a tensão superficial os nossos surfactantes começaram a entrar pra dentro ali do nosso residente e elas começam a se organizar de maneira muito interessante estão agindo aqui agora a gente esteja olhando lá dentro mesmo do no interior do líquido então tem um monte de

moléculas de água aqui nessa região lembrando de novo a água uma substância polar o que começa a acontecer aqui ela o surfactante por ter uma parte polar uma parte apolar começa a ter uma organização muito interessante de se observar então vou colocar aqui ó essa parte empresa essas caldas são as regiões apolares e consequentemente e hidrofóbicas se elas são hidrofóbicas a tendência é fugir das moléculas de água então as ficam muito próximas umas das outras só que a parte polar não tem porque fugir das moléculas de água que elas vão ficando aqui para fora né

essa organização então perceba as partes polares aqui a ponta eólica começam a proteger as partes apolares que ficam pra dentro essa formação é conhecida como misela na uma micela uma formação ali micelar tudo bem então ela vai a gente foi colocando cada vez mais moléculas de detergente chega uma hora é claro que a gente tá mostrando aqui em duas dimensões mas imagine quis aqui vai formando uma esfera não é cheio de moléculas aqui do nosso surfactante organizados né é como se formasse uma cápsula e em volta nós temos todas as pontas polares e para dentro

dessa cápsula fica lá a região apolar pode ser organizada essa madeira a parte a a fábrica se esconde dentro dessa dessa calcula dessa esfera e as partes polares ficam para fora isso beleza essa é uma micela comum daria para fazer também uma micela reversa é meu vou te mostrar aqui ó é imagine que agora a gente tenha um líquido vou pegar aqui a estrutura desse líquido e você tem claro um líquido agora que ele é a pula por exemplo aí eu joguei moléculas do nosso detergente do nosso sabão aqui dentro a gente fez aí adição

de um surfactante agora o que vai acontecer é o contrário né nós temos até a parte apolar ela é lipofidica ela gosta de interagir com regiões também apolares e nós temos uma organização só que a parte polar ó agora fica para dentro dessa estrutura tá nós temos essa configuração aqui beleza também é uma micela sim também é a formação de uma micela só que agora miss ela é chamada de micela reversa sabe que ela ah depende do tipo de solvente que você tem você pode ter então uma micela normal estava comum ou então você pode

ter uma micela reversa aí depende da polaridade o que é sempre importante é lembrar quando você tem a estrutura de um surfactante e você vai ter uma região aqui na ponta que é bastante polar hidrofílica e uma outra região aqui que é a pular a lembrando essa região apolar tem que ser sempre uma cadeia que é uma cadeia carbônica só que ela tem que ser uma cadeia carbônica longa nanase ver qual longa acima aí de uns 12 átomos de carbono já dá para classificar como sendo uma cadeia carbônica lon tá porque isso porque tem um

exercício do enem aí que mostra a nas alternativas quais seriam os possibilidade de você ter surfactante a gente tem um sabão detergente a única possibilidade é aquela que tem vários moleques e físicas nas respostas mas a única que é possível é aquela que ela fica e de cadeia carbônica também louca ele vem tudo bem bacana não é dessas micelas também pode ser conhecidas às vezes como bolha de sabão é toma que a gente faz uma bolha de sabão forma essas estruturas ali micelares beleza a tensão superficial então é a força de coesão que você tem

entre as moléculas da superfície ou a verificação puxadas para o interior do nosso líquido adição de um surfactante ou tem sua tivo que são moléculas anfifílicas são capazes de diminuir a tensão superficial dos líquidos não a surfactant o tensoativo que aumente atenção especial ele sempre diminui e os nossos surfactantes ou tensoativos clássicos que a gente conhece são sabores e detergentes em que estuda mais para frente na química orgânica é isso aí é a próximo tchau