o Olá tudo bem Eu sou a professora Taciana professora de língua portuguesa e o assunto da nossa aula de hoje é regência verbal e nominal esse assunto pessoal ele é ele consiste aí na verdade não adequação entre a gramática normativa que aquela exigida nos documentos exigida no texto escolar e a nossa fala que nós tendemos a não utilizar as regras de regência verbal e nominal Principalmente as regência verbal durante a fala durante um contexto de comunicação e é justamente por isso que esse assunto ele se torna um pouco mais difícil na hora de estudarmos a
gramática normativa essa relação de Regência ela consiste numa dependência de termos dentro de uma oração é uma relação de subordinação mesmo E se eu falo em regência verbal Eu me refiro a termos que se subordinam a termos que dependem aí do que o verbo nos pede se eu falo de regência nominal Eu me refiro a termos que estão diretamente ligados ao nome também numa relação de dependência uma relação de subordinação e agora nós vamos conhecer alguns verbos e a regência que usar acompanha ou seja e a forma de dependência que existe ali entre as outras
partes que compõem o texto que compõe a frase o primeiro verbo que eu quero destacar é o preferir quem nunca falou eu prefiro isso do que aquilo ou eu prefiro mais isso do que aquilo todo mundo fala é muito usual realmente só que na hora de escrever o verbo preferir ele pede uma preposição que não é o de ele pede a preposição a portanto eu prefiro salgado a doce por exemplo prefiro correr e a andar de bicicleta Então não nos esqueçamos a regência do verbo preferir ela consiste na adequação da preposição a que é subordinada
esse verbo Ok temos outro verbo aqui que é o aspirar esse verbo ele tem duas dois significados duas semânticas aspirar ele pode ter o sentido de sorver de respirar e nesse sentido de um verbo transitivo direto ou seja ele não acompanha nenhum tipo de preposição tá então eu aspiro o ar da montanha percebam a necessidade de colocar uma preposição entre o verbo e o seu complemento o ar da montanha no caso já quando esse verbo tem o significado de almejar de querer muito ele pede aí a preposição a como acompanhamento por exemplo ele aspira o
cargo de presidente da empresa bom o próximo verbo é o verbo o Cirque também é muito usual porém costumamos não seguir as regras de Regência na hora da fala quem assiste televisão por exemplo quem assiste um filme né é muito comum a gente criar esse tipo de construção na hora da fala e justamente porque a fala é mais econômica a gente tem de mesmo a a fazer construções mais econômicas mais rápidas Ok só que o verbo assistir no sentido de ver ele é transitivo indireto pessoal ele pede a preposição a portanto assistir ao filme assistir
ao vídeo assistir ao canal o verbo assistir ele também tem uma outra acepção outro significado que é o de ajudar de dar assistência Nesse caso a preposição ela pode ficar de lado esse verbo ele se torna transitivo direto o médico assistir o doente ele dá Assis e ele ajuda esse doente o verbo esquecer e lembrar a grande dificuldade aqui na verdade não é nem na Regência dele mas sim nas formas pronominais e não pronominais desse verbo é muito comum utilizarmos esquecer si e lembrar-se atenção pessoal porque quando eu tiver bom ele vem de forma pronominal
ele muda completamente a regência quando ele é pronominal esquecer se lembrar se ele pede a preposição de que acompanha logicamente esse pronome então eu esqueci eu me esqueci do seu nome eu me lembrei do seu nome seu óbito por colocar esse mês nessa esse pronome automaticamente eu tenho que lembrar que eu preciso aí da preposição de também quando esse verbo ele vem sozinho sem o pronome ele é um verbo transitivo direto e não necessita mais do de então eu lembro o seu nome eu esqueci o seu nome fácil na pessoal basta a gente lembrar e
dessa regrinha do verbo pronominal ou não pronominal temos também o verbo obedecer e desobedecer que usualmente nós esquecemos também as regras de Regência Então vamos lá obedecer quem obedece obedece a eu obedecesse a meu professor eu desobedecesse a meu pai não vamos nos esquecer que simplesmente esse verbo ele pede essa preposição a na hora de escrevermos óbvio né Na hora de falar a gente tende a economizar linguagem o máximo possível a partir do momento que a gente a gente se faça entendido Ok temos aqui por último verbo pagar' e o verbo perdoar esse verbo pessoal
na verdade o que Vai comandar a regência dele é o que vem após se depois do verbo eu tenho algum objeto uma coisa que não a pessoa esse verbo é transitivo direto então paguei o boleto Por exemplo perdoei a dívida até então nenhum tipo de dificuldade porque não existe nenhuma preposição entre o verbo e o seu complemento agora se esse complemento ele é indireta ou seja se ele vem acompanhado de uma preposição eu tenho necessariamente que completá-lo com pessoa então paguei ao devedor por exemplo então eu ele vai exigir essa preposição Zinha aí porque porque
o meu complemento ele vem por meio de pessoa paguei ao banqueiro Por exemplo agora pessoal a gente vai ver a regência nominal ou seja essas palavrinhas que estão dependentes do nome que o nome acaba exigindo para que seja efetiva aí a gramática normativa vocês vão perceber que existe uma facilidade muito maior e da regência nominal por quê Porque na fala nós já embutimos aí todas essas questões de regência nominal sem nenhum tipo de dificuldade a regência verbal ela se torna muito mais dificultosa nesse caso vamos lá Regência de alguns substantivos a palavra capacidade é um
substantivo abstrato quem tem capacidade de ou capacidade para é óbvio que durante o contexto de fala a gente nunca usa uma outra preposição no lugar da da preposição de em um lugar da preposição para discordância quem tem discordância tem discordância com discordância de e discordância entre percebam pessoal que a possibilidade de preposições que acompanham aí essas palavras ela é vasta né Ela é muito mais numerosa que a possibilidade que nós encontramos nos verbos isso faz com que não com que a gente não erre né na verdade no contexto de Fairy de escrita em relação a
relação com relação de relação entre relação Pará com Olha só quantas oportunidades a língua nos dá de escrevermos e de falarmos aí de acordo com essa gramática e a regência de alguns adjetivos pessoal algo é acessível a se algo é justo com em Pará com Olha quantas possibilidades satisfeito eu fico satisfeito com eu fico satisfeito de hein por e agora por fim eu destaco a regência de dois advérbios compativelmente com i relativamente a outra advérbio que a gente usa bastante aí no contexto do dia a dia e no contexto de escrita também então o pessoal
a gente percebe o que que a regência nominal ela é muito mais intuitiva nós estamos mais acostumados com esse tipo de relação de dependência na fala na escrita já regência verbal ela tem que ser na verdade compreendida por meio dessas regrinhas que também não é nada difícil basta o conhecimento assimilação que na verdade a gente começa a utilizá-las também de forma intuitiva então na aula de hoje nós vimos as principais regras de regência verbal e regência nominal é como se dá essa relação de dependência observem a imagem aqui percebam como uma argola acaba dependendo da
outra para existir lá como um todo a mesma coisa língua essas palavras elas possuem essa relação se não existirem as palavras que dependem uma das outras nós não temos o conteúdo de um texto abstraído semanticamente com compreensão com coerência ok foi um prazer pessoal tá aqui com vocês novamente muito obrigada valeu até a próxima E aí [Música]