Adaptações para Paralisia Cerebral e Deficiência Multiplas

Oi bom dia estamos começando mais uma lá e fique do programa ensinar na prática Hoje a gente vai falar um pouquinho sobre adaptação curricular né quem é que não tem dificuldades em adaptar é muitas vezes a gente fica preocupada é muito comum né os professores meus alunos as Minhas alunas alunos ela falava Professor Eu não tô sabendo adaptar eu não sei adaptar né eu preciso adaptar eu sei que meu aluno precisa de adaptação mas eu não sei como adaptar Então a gente vai falar um pouquinho sobre isso né de como a gente adaptar os nossos

materiais os nossos recursos para que a gente possa atender a nossa demanda né atender os nossos Alunos hoje eu vou me sentar um pouquinho nos alunos com paralisia cerebral que é um Essa é uma das demandas que mais me vem pedido de socorro né e eu realmente é uma demanda que a gente requer um maior nível de adaptação Principalmente as adaptações físicas né de espaço de mesa de de materiais né então a gente vai a gente vai ver isso hoje só tô abrindo aqui no arquivo cola né porque a gente precisa de uma colinha de

vez em quando e o sobre o arquivo cola aqui e aí a gente precisa né gente dessa dessa questão E aí O que é eu achei um E aí G1 E aí bom então a gente vai vai estar falando aqui no programa ensinar na prática hoje sobre adaptações é curriculares e o foco vai ser então é paralisia cerebral é aquela criança que tem muita dificuldade motora precisa das adaptações do ambiente precisa de adaptações no seu currículo Então a gente vai estar falando um pouquinho sobre essas questões tá bom bem meu nome é e para quem

não me conhece que tá primeira vez aqui né junto com a gente o meu nome é Marta que tem no seu psico pedagoga especialista em educação especial e o nosso tema de hoje então é como adaptar é como adaptar materiais leves recursos pedagógicos Tá bom então vão vamos lá a paralisia cerebral ela ela requer muito material concreto né e adaptações mais amplas e materiais estruturados Então a gente tem as vezes um acervo de materiais Como posso de sempre está colocando para vocês a necessidade da nossa organização da seleção seleção prévia de materiais que a gente

já pode utilizar de base O nossos atendimentos para nossas atrações as intervenções para as nossas avaliações é importante que a gente tenha isso né quando a gente sai a gente vou apresentar um joguinho aqui que ele é muito conhecido mas eu tinha deixei no na clínica e acabei não indo buscar e aquela coisa e acabei perdendo meu material e aí eu encontrei de novo comprei que foi isso daqui ó que a gente vai falar um pouquinho sobre ele hoje ó eu amo esse materialzinho é rico e é muito bom muito bom mesmo da gente tá

trabalhando fazendo avaliações com esse material Zinho tal botaria sensual todo a segurei aqui ó tá vendo o material de encaixe que a gente trabalha cor e formas tá gente olha só tem coisas que eu faço adaptação eu compro materiais e faça adaptações de materiais cês tão vendo que esse joguinho que ele é bem coloridinho Tem várias peças né Ele trabalha e as quatro quatro cores primárias aqui né quem Chamas das não são quatro cores primárias são as quatro cores pedagógicas né vermelho verde amarelo e azul e que são as cores utilizadas no materiais de Monte

só lhe então aqui a gente tem esse material Zinho aqui é bem bacana né mas eu vou fazer uma adaptação Zinho aqui nele Olha você tá vendo que o fundo dele é vermelho então eu vou neutralizar esse fundo aqui ó para que a gente possa trabalhar as cores é sem uma referência predominante Porque aqui no caso a gente teria que utilizar a predominância que seria vermelha e não é essa minha intenção lembra botar simples meu rosto né lembra que toda atividade toda intervenção e tem que ter uma intencionalidade então se a minha intencionalidade aqui é

trabalhar cor e forma né mas aí falou na cor eu não posso ter uma cor predominante eu tenho que trabalhar as cores de igual quantidade né então se eu jogar aqui se vermelho que olha só ficou uma cor predominante então provavelmente eu vá pintar esse que é Novinho O Brilho agora para apresentar para vocês eu vou pintar essa base aqui de sim ou de branco tava por Clara que seja neutra eu gosto de cinza ou branco para que eu possa trabalhar as cores sem predominância de cortar bom tudo igualzinho Então são quatro pecinhas Quatro Cores

máquina é uma Peça então tem quatro triângulos vermelhos quatro círculos quatro quadrados quatro retângulos Então a gente vai ficar tudo igualzinho tá E então é só se isso eu vim aqui que eu volto né data dica para você já uma de casinha aí de adaptação uma adaptação vamos dizer didática Tá mas não interfere da dificuldade do meu aluno Mas é uma adaptação do recurso aqui tá bom uma outra adaptação que eu faria nesse nesse material Aqui é aqui atrás eu colocaria um Vel 1 E aí Eva tá um Eva porque para que ele não fique

sambalelê né assim mexendo e quando a gente trabalha com crianças com paralisia cerebral é legal que esteja tudo muito fixo né porque eles podem ter espasmos nas mãos né movimentação involuntária na mão e derrubar o brinquedos trazer um um certo desconforto para essa criança tá então quando a gente pensa em adaptação para pessoas com paralisia cerebral né a com dificuldades motoras a gente tem que pensar em todas essas questões tá como que você vai apresentar o material qual vai ser o tamanho do material tá como a gente pode fazer com que Facilite a pega desse

dessa criança no material então tudo isso a gente vai e quando a gente adaptar o material para criança com paralisia cerebral Tá bom então vamos esse aqui vai ser o materialzinho que a gente vai ver aqui hoje né Tem um outro material que é o material complementar tá primeiro eu vou apresentar aqui o material para vocês para depois a gente conversar mais adaptações que é esse daqui gente também é o material é concreto né que são sólidos geométricos que eu vou trabalhar aqui a pedra também do meu aluno eu vou apresentar é as peças em

3D é que se chama ó Tá bom então aqui ó eu vou trabalhar aqui é o formato aqui em 3D não sólidos geométricos associando com os as formas geométricas tá por isso que são sólidos geométricos bom e o outro é as formas geométricas acabou por aí Não não acabou tá a gente vai ainda apresentar nós vamos ainda mostrar aqui para vocês o trabalho aqui ó dos critérios as formas geométricas tá que a gente vai mostrar visualmente Branco sim Branco tá ó e são as formas geométricas não são só as formas Tá bom eu vou trabalhar

só com uma forma só com um critério e em sequência eu vou trabalhar então com outro critério que é as cores serão que são as coisas né que são as cores tá bom esse esse aqui não tenho Verde porque ele é um material que ele acompanha na verdade de blocos lógicos os blocos lógicos só tem vermelho azul e amarelo tá não tenho Verde mas aqui a gente pode acrescentar o ver também que não tem problema nenhum não só esse material que a gente vai discutir hoje que eu vou apresentar hoje para você ir gente Lembrando

que o programa né o nosso programa é ensinar na prática então tem dia a gente que não dá para a gente ficar a mostrar muita coisa na prática por questões de né a semana passe na Sim hoje a quinta na segunda-feira nós falamos sobre avaliação né E foi é bem bem teórico que foi o primeiro passinho da avaliação né então às vezes não dá para gente Para gente falar aí né a mostrar alguma coisa mais nesse caso aqui hoje a gente vai mostrar bastante toda na prática Sem problema nenhum Tá bom vamos lá primeira aqui

é vamos ver a questão didática aqui né como que porque todo esse material aqui primeiro. A intencionalidade eu tenho que saber o que eu quero do meu aluno né é segundo. A continuidade EA repetição lembra a gente é comum a gente ouvir a gente ler os textos também é importante a gente repetir repetir com a criança na Educação Especial né um ponto importante a gente mostrar várias vezes o mesmo tema para criança que ela pode ter um tempo maior de aprendizado aí o que que acontece é é a gente só vai ficar trabalhando com esse

material aqui não a gente só vai ficar trabalhando com esse aqui não a gente vai ter aí vários materiais que se conectam que teja com mesma intenção então seu a minha intenção aqui a intencionalidade é trabalhar forma então o que que eu vou fazer eu vou pensar numa cor só tá E aí gente eu gosto também de ter essas pecinhas Infor neutra tá para que para acompanhar essa ideia aqui de neutralidade bom então eu posso ter uns quadradinhos pintados é uma cor neutra ou branco ou cinza ou com de madeira meio de mulher já tem

em um mercado né nas lojas depois o mesmo de MDF essas pecinhas aqui sem pintar eu gosto de ter um joguinho sem pintar tá para que para que eu trabalho forma tá o primeiro critério que a gente tem que trabalhar com a criança tá isso dentro da minha intencionalidade hoje aqui é a minha intencionalidade vai ser forma Tá bom a gente vai te apresentar uma coisa de porco mas vou pensar em forma hoje depois a gente fala um pouco tá então aqui o nosso intenção aqui é ensinar forma para uma criança com paralisia cerebral Então

vamos lá e as três restaurantes paralisia cerebral elas também são muito visuais né A maioria são muito visuais é a um grande número de crianças com não-verbais com paralisia cerebral que é não-verbal nós temos crianças é a camadas com as vezes associada a paralisia cerebral a deficiência intelectual um uma deficiência também física ou seja ela passa a ser então é uma deficiência multiplan né E que eu preciso de ainda mais a deputada para ainda mais as minhas atividades Então a gente vai rodar em torno de sua Tá bom então vamos a minha intenção hoje é

ensinar forma então eu vou apresentar esse as formas para ela é uma vez só não meu planejamento tem que ser passo a passo do menos para o mais certo então a gente vai só mostrar que como que eu faço eu mostro esse daqui eu mostro essa forma que eu mostro essa forma aqui ó já é um monte de coisas aqui tá você já tá falando um monte de coisa para criança você tá mostrando a imagem você tá mostrando o concreto e você tá mostrando aqui um 3D tá vendo bem associado a isso gente eu também

gosto de ter a caixinha que eu já mostrei para vocês mas eu deveria ter mostrado novo só que eu não não programei para mostrar a Tatinha hoje eu tenho utensílios então está aqui ó tem uns Oi Pati eu esqueci o nome que ele tem esse formatinho aqui ó de telhadinho né a caixinha dele inclusive ele é muito gostoso é ele então eu utilizo aquela caixinha ou então faço né uma caixinha mas é legal você pegar coisas é reais assim né para a criança associar só que a realidade esse daqui a gente pode ter um pedaço

de pizza né de brinquedo a gente pode ter um telhadinho pode ter uma peça de blocos lógicos tá tudo isso gente essas minhas peças aqui essa que não só que é um tamanho bacana mas essa aqui às vezes a gente tem que adaptar o tamanho dela tá porque por causa da Pedra da criança tá bom Algumas crianças não têm pega nela tem hoje é as mãos bem bem bem comprometidas e a gente não tem pega o que que eu faço gente eu colo um velcro aqui e passo aqui na mãozinha um velcro tá não toda

a tornando assim a mão dela não é uma coisa muito grotesca nada disso pois é muito simples você só passa o velcro aqui na mãozinha e para que ela possa quando apoiar a mão em cima da pecinha a pecinha ficar grudada nela tá então de repente ele já está no nível de você colocar duas pecinhas e você pode pegar a mãozinha dele e colocar em cima da peça não tem problema tá Marta Mas ele tem muita dificuldade de movimento você pode pedir que ele Olhe você pode ser e Olha nós podemos usar os pés da

criança nós podemos usar a mão né o velcro a gente pode usar os olhos a sobrancelha a crianças que se comunica o secador estabilidade dele interagir e a possibilidade de você avaliar se essa criança aprende ou não aprende a preocupação do professor é ensinar a ler e escrever mas nem sempre gente a gente vai ter êxito nesses Campos Mas nós vamos poder O que é ensinar a criança a fazer diversas outros tipos de leitura a leitura não é só decodificação de letras né dos fonemas a gente pode ter outros tipos de leitura e outros tipos

de respostas dessas leituras tá E com isso a gente fazer Nossa avaliação aí eu tô fazendo avaliação de desenvolvimento né que ela avaliação é diagnóstica né É uma avaliação de desenvolvimento da criança ele tava no ponto a e agora já tá no ponto b vamos lá vão pensar um critério de avaliação Então eu tenho lá no meu planejamento do meu pé ensinar formas geométricas gente quando a gente propõe uma ideia é de ensino a gente tem que ser muito específico não dá para você aí eu vou ensinar as formas geométricas e. Não eu vou ensinar

as formas geométricas com tema né bem eu vou ensinar dessa forma eu vou ensinar um triângulo eu vou trazer eu vou fazer dessa forma e já vai metodologia você tem que ser muito específico E você tem que dar função Ao Seu ensino Ou seja eu não vou chegar para criança falar só que é um triângulo triângulo gente é triângulo triângulo só fica nisso então a gente tem que dar função esse triângulo quê que pode ser o triângulo gente pode ser um monte depositar no nosso dia a dia pode ser em forma de triângulo eu tenho

instrumento musical né uma percussão instrumento de percussão que chamas triângulo eu posso trabalhar o sono olha gente trabalhando a Musicalidade com a criança então a gente pode trazer esse Esse instrumento Me desculpa Esse instrumento tá tá nossa aula então a gente tem é toda esse esse aparato aí para se trabalhar tá bom vamos lá vamos continuar então eu e tenho aqui o material estruturado eu tenho material concreto das formas que eu posso neutralizar as cores para eu só trabalhar é forma tá então você vai chorar não bastante essa questão que você vai trabalhar a material

só a forma neutralizado que você vai trabalhar então aqui o material em 3D beleza vamo lá bem vou vou fazer aí a funcionalidade disso trazendo várias coisas do Real trazendo a Musicalidade também então você vai vendo que é isso é e é muito rico né a gente vai ganhando Campo aí tá bom bem eu vou trabalhar então o triângulo passou um triângulo eu vou fazer avaliação se meu aluno aprendeu não aprendeu como que a gente vai avaliar isso não observação né as pessoas pergunta aí é novamente avaliação de aprendizado né é a pessoa pergunta Marta

Vaz como que eu vou avaliar vamos fazer aí vamos exercitar fazer gente os nossos registros é muito importante a gente fazer registro mas tô mais você tem pronto não gente eu posso até ter Pronto né que eu eu tenho com a gente trabalha a gente tem mas é legal a gente é cada um desenvolveu suas fichas de registro as fichas de registros Elas são tão individualizados quanto o nosso bom então se eu me proponho você é minha intencionalidade é trabalhar o triângulo é trabalhar a forma geométrica triângulo eu faço um relato Eu Faço umas perguntinhas

muito simples Pode ser sim ou não né Você pode botar lá o sim ou não é ele consegue se comunicar ele consegue demonstrar que está aprendendo o que interação né é a criança com você você tá percebendo na sua observação que ela está interagindo né que ela tá é em volta ali no processo de aprendizado a primeira coisa que eu me pergunto como que o que eu planejei está saindo de encontro com aquela com aquela criança porque às vezes a gente tem que fazer uma adaptação nas nossas intervenções gente a gente fica muito preocupado com

adaptação na atividade e eu tenho que pensar como que eu vou levar essa positividade até meu aluno tá principalmente da criança com paralisia cerebral deficiência intelectual e motora né então eu tenho primeiro. Saber isso eu tenho que ter uma noção se ele se adquiriu conhecimento ou não adquiriu através da rede reapresentação da ficha e perguntar ele no primeiro momento a gente não tem muito isso quando a gente começa a introduzir a segunda imagem né a segunda forma a gente já começa a ter um parâmetro não te pedi para ele é a escolher e tal o

que que eu faço mesmo que eu não tenho ensinado círculo vamos dizer assim né ensinado círculo eu disponho que isso ele ganhou uma antecipação né dirigir de conhecimento é um contato prévio com as outras formas então eu faço essa comparação aí tá porque se ele sabe o que que é triângulo então ele vai saber se foi eu que eu fiquei triângulo tá bom lembrando gente que a gente pode antes de começar uma intervenção a gente pode não deve né deixar que a criança explore primeiro material a gente expõe esse material a criança para que ela

brinque então no momento de brincadeira né livre O que livre é o que que eu posso fazer eu posso pegar essa parte aqui ó dos sólidos e dá para criança brincar porque ela já vai conhecer e se você pode estar intervindo falando nome perguntando se parece com que isso é um processo de avaliação porque às vezes a criança já tem esse conhecimento você não sabe tá a gente não pode estabelecer regras para o conhecimento eo aprendizado é parte cognitiva do ser humano Tá bom então vamos lá então a gente tem todo esse esse processo Marta

o meu aluno é ele é acamado né deixa eu deixa o primeiro contar uma história aqui para vocês uma vez eu eu atendi foi uma vez só eu não tinha muito como que eu vou dizer a gente tinha tinha pessoas tinha professores de recursos especializados em atendimento domiciliar e eu não era uma dessas dessas profissionais eu era da escola né o mais louco uma necessidade lá tinha poucos professores Então me pediram para fazer avaliação iniciar uma intervenção como a menina que era é domiciliar né ela tinha paralisia cerebral é muito comprometida e a gente vai

as pessoas já tinham passado EAD ficou maior dificuldade gente que aí deve ser dificuldade de vocês também né quem já teve essa experiência de como colocar os materiais para as crianças com paralisia cerebral a camada como que eu vou pegar o material de mesa né esse daqui como que eu vou fazer esse daqui mata como que eu vou trabalhar isso daqui com uma criança que tá camada a gente não tem mesa ela no senta ela tá só deitada como que eu vou fazer isso então a gente era uma das maiores dificuldades que não tínhamos e

era de acesso da questão de tática para essa criança né ela respondia muito bem visualmente ela tinha uma comunicação por expressões ela fazia assim ela apontava com a boquinha né a gente fazer assim com Narizinho tudo isso gente é resposta tudo isso é comunicação tá E aí a gente eu falei olha eu vamos vamos pensar né como que a gente vai adaptar esses de materiais para que a gente possa então fazer essa essa E essas intervenções com essa criança né E ela tem resposta no já cinquenta por cento do nosso trabalho é o caminho então

nada né bem É a cama dela era uma cama de falar né Bem bem característica dessas mais modernas têm controle remoto nessa coisa melhor as laterais delas são mais grossas é a gente faz como é que o nome que ela acho que era mais grossas ao bem a gente pensou Então em fazer mobile por quê Porque ela tava deitadinha ela tinha movimento com os bracinhos apesar da mãozinha dela ser bem comprometida ela tinha movimento com os braços Então ela podia tocar Ela podia apontar né a conta ela não apontava não ela só movimentar a cobrar

assim então ela podia açúcar o as figuras geométricas o que a gente tivesse fazendo então nós fizemos uma estrutura tá assim beijo bem não tem como uma coisa bem bem fácil de fazer era madeirinha assim e assim né e a gente à toa todas as pecinhas as nossas habitamos com véu gente velcro é tudo velcro autocolante gente vocês tem que comprar um molho e deixar na casa de vocês se tudo eu faço com ela porque o velcro é uma coisa que você muda as peças e você não tem muito problema né então fizemos umas fitas

com velcro que a gente o rodava aqui na madeirinha com lava aqui e na ponta tinha um outro velcro e nas pecinhas também tinha velcro Então você colar você fazia intervenção depois você aquela estrutura servia para uma outra situação então a gente ia fazendo esse tipo de adaptação para ela tá tudo era perdoado então a gente utilizou esse recurso ouro pago negro dela tá bom então aí e a gente já é a furar de ir gente só amarrava e aí ela disse trabalhava com ela e melhor gente isso é possibilita que a gente trabalho vários

critérios de cor de tamanho espessura então gente de forma então dá para você não não tem não após aqui em peça tá você pode ter uma festa dessa daqui fininha Você pode ter uma peça maior lá do blocos lógicos você pode ser grande você pode fazer de EVA tá então pode se fazer é do que você quiser pendurado quando a gente ia trabalhar a Marta mas não dá para trabalhar material estruturado Dá sim é só a gente pegar o materialzinho estruturado por aqui plastificado né para ficar mais resistente furo aqui e a gente perdurável então

a gente trabalhava com o final é estruturados também então vocês vem gente que é a questão é um raciocínio a gente tem que pensar Às vezes a gente tem que pensar até muito rápido a gente vai pensar sozinho não não vai pensar sozinho a gente vai pensar com os colegas nessa a gente foi elaborando a gente foi pensando tinha um senhor na escola que fazia é tinha essa habilidade não fazia ele trabalhava com isso na escola mas ele tinha muita habilidade era aquele aquela pessoa que tudo que a gente recorrer a ele para Tava lá

pronto para ajudar a gente então a gente utilizava muito os a boa vontade dele voluntariar dele tá bom então a partir daí a gente foi a gente foi criando então a gente pode ver aqui gente que é adaptação ela não é só atividade né a gente não é só a gente pegar uma atividade e facilitative e eu gosto muito de falar gente adaptação não é minimizar o currículo não é tirar o conhecimento da Criança é a gente é adaptar didaticamente a gente adaptar o material para que a gente possa alcançar o máximo de conteúdo o

máximo do currículo tá multi professor de menininhas um currículo eu fiz uma adaptação curricular para o Joãozinho que tem paralisia cerebral quando você chegar lá Gente pelo amor de Deus não dá então eu tenho eu tenho que alcançar o máximo de do cognitivo daquela criança com as minhas adaptações tá e vale-tudo gente tudo isso daqui chama-se tecnologia assistiva né Qualquer coisa que você faça é uma tecnologia né é um processo de Engenharia Ah tá bom tudo isso é a única coisa que eu sempre costumo falar cuidado com as adaptações que você vá o placar no

corpo da criança tá eu não sou muito a favor Essa parte é uma parte da terapia ocupacional muito séria e e que a gente precisa do professor do Perdão do profissional de Fisioterapia ou de te ó para a gente realizar Tá bom então a gente tem que ficar aí o que é os profissionais de recursos Neves sala de recursos difícil pedagogos a gente tem que pensar em adaptações didática está fora do corpo da criança tá bom gente eu eu não consigo ler eu tô sozinha aqui Oi gente eu não consigo enxergar tá muito difícil para

mim enxergar aqui a o que vocês estão escrevendo E isso não é não gente não é Minimizar currículo não tá é um é eu utilizar um currículo e maximizar na verdade adaptação é matizar o cognitivo da criança criança então se eu sei que que essa criança Ela tem dificuldade em uma área eu tenho que super laços dificuldade Tá bom eu tenho que ver as potencialidades essa criança por exemplo aí eu vou dar para estar vamos vão fazer uma adaptação errado aqui tá vou atender uma criança é a camada em home care né aí chego lá

já levo um monte de papel um monte de lápis mas essa criança não escreve ela não tem a mãozinha ainda não a física na mão e aí como vai ser então é importante sempre a gente lembrar é importante que o primeiro momento é o nosso a nossa avaliação diagnóstica não tem que ir até a casa da sua criança eu tenho que conhecer essa criança né a gente conversou isso aí quem não viu a Live de segunda-feira a primeira corre aí no no Instagram e dá uma olhadinha que a gente falou isso tudo sobre isso sobre

avaliação tá E aí é tudo não primeiros passos da nossa avaliação então é muito importante que vocês voltem lá e deu uma olhadinha aí no conteúdo de segunda-feira Então a gente vai lá a gente vai avaliar a gente vai perceber a gente tem nossas nossas avaliações diretas e indiretas e aí gente a gente tem que colher todas as informações para que a gente faça as nossas adaptações Ok não tem adaptação prévia tá não tem porque senão não vai ser adaptação adaptação adaptação a que eu eu tenho assim um pouquinho de resistência com a questão adaptação

curricular e eu não vou adaptar o currículo gente eu vou adaptar o processo cognitivo eu vou a adaptação ela é muito mais do que adaptar um currículo eu pegar um currículo e Minimizar esse currículo para criança ter mais facilidade de aprendizado não é isso a visão de adaptação ele é muito além disso a gente tem que olhar adaptação como um monte a gente vai mudar a minha didática aquela criança eu não posso antecipar minha adaptação tá porque é um molde adaptação é mulher é como se a gente fizesse pegasse uma forminha e jogaço gesso dentro

quando você vira tamuda Dinho né aquela forminha ali virou uma peça adaptar é isso gente é o moldar o pegar um uma forminha que é o meu aluno jogar o meu gesso e é a minha prática é o meu repertório é o meu conhecimento de como ensinar jogar ali e moldar isso daí tá aí eu volto a nossa memória o que que é o pedagogo qual é a origem do pedagogo aquele que conduz a que a gente ao aprendi usado essa é a nossa função não tem outra a gente tem que conduzir o nosso aluno

ao aprendizado essa nossa função de pedagogos E aí a nossa função de circo pedagogos e professores é de recursos ela vai um pouquinho mais além além da gente conduzir ao nosso aluno a gente tem que compreender o caminho que a e é conduzir a gente tem que mudar esse esse caminho para que a Ju um aprendizado Ok então não tem como eu fugir disso eu não posso adaptar em hipótese alguma se eu não conhecer o aluno porque é um molde aí sujo que a gente a individualidade tá o [Música] e o atendimento psicopedagógico o atendimento

da sala de recurso é individualizado eu brigo muito por isso que algumas escolas querem que a gente faça o que atenda em grupo não é terapia de grupo tá bom não é psicopedagogia e sala de recurso não é atendimento em grupo é atendimento individualizados bom ele pode ter é nós podemos ter a intenção de fazer uma socialização E para isso nós podemos é intencionalmente fazer atendimentos em grupo para que eu possa socializar aquela criança mas isso só vai entrar no meu planejamento se essa criança precisar o molde Tá bom então gente é e é isso

a gente a gente tem que pensar adaptação do nosso aluno com paralisia cerebral com deficiência intelectual com deficiência de múltiplas com um olhar muito Sutil aquilo que se pode fazer em um processo de intervenção lembrando sempre gente não existe processo de intervenção é desconectado de processo de avaliação de desenvolvimento Tá bom quando eu faço a minha intervenção eu tenho que fazer o meu registro para que amanhã eu faça Outro registro e eu possa comparar houve avanço houve regressão ou e houve uma estabilização aí o desenvolvimento da minha criança e aí a gente vai refazer todo

o nosso ltda-me em cima tá bom então gente foram algumas diquinhas e eu acho que nem a gente deu para a gente pensar Às vezes a gente ouvir uma coisa assim tu né aquilo ali caído na cabeça da gente nossa a gente tem várias ideias exatamente isso que eu quero tá bom eu quero aqui ajudar vocês eu quero ensinar a vocês aí ensinar eu quero é levar que vocês É tem umas essa esse ritmo Léo que a gente tem que ter quando a gente tem a teoria ela fica muito instante né avaliação e intervenção na

dessa uma coisa assim tipo parece uma colcha de retalho e não é ao mesmo tempo que eu intervém ao mesmo é o mesmo tempo que eu estou avaliando é o mesmo tempo que eu já estou pensando que que eu vou fazer lá na frente tá bom então gente foram algumas dicas a gente está com o programa aqui é o programa ensinar na pra a segunda e terça-feira perdão Toda segunda e quinta feira né É lembrando que esses materiais essas dicas né todo esse esse nosso trabalho ele ele está dentro do portal estruturar que é um

ambiente digital de Formação informação é pedagógica né e psicopedagógica dentro da proposta da Educação Especial É verdade assim eu eu trabalho muito nessa linha marca você pode pode usar isso aí na sala de recursos claro que pó perdão dentro da sala regular o que pode né educação estímulo cognitivo isso aí não faz mal para ninguém não pode se usar só que a minha fala é direcionada para a educação especial Tá bom então eu vou a gente vai trabalhar muito dentro da perspectiva mas e se tiver alguém aí que não está na Educação Especial pode também

usar não tem problema nenhum Tá bom mas a ideia a gente traz essas informações para melhorar para que você professor de recurso para que você psicopedagogo você possa é a ultrapassar algumas algumas dificuldades que vocês têm que você chegam até gente aí vocês falam então a ideia da gente é trazer informações para vocês e formação né é para que vocês possam aí é melhorar aí não sei não vai falando essa palavra melhorar todo mundo faz o seu o seu melhor mas você possa ter um desempenho maior aí no aprendizado do seu aluno a parte já

do conhecimento que você tem que às vezes precisa ir de um ajuste e que vocês vezes está precisando disso daí tá bom então gente a gente vai ficar por aqui segunda-feira nós estamos de volta com mais dicas e mais águia sair para gente falar com vocês para gente conversar lembre-se de compartilhar esse conteúdo de divulgar aí nas redes sociais Desse nosso trabalho também nos ajudar nisso daí Lembrando que nós temos o YouTube nós somos muito bem nós estamos no Instagram no telegram no Facebook tá todos eles ai marca bistene é bem fácil de achar aí

através do meu nome vocês acharem as redes sociais que nós estamos tá bom e divulgue compartilhe tá obrigada aí pela companhia dessa dessa manha AM