eu fiz pegar o conjunto de obras do platão e costuma ser dividido mais ou menos assim ó tem lá quatro grandes conjuntos todos eles são diálogos os da fase intermediária são aqueles que introduzem o que hoje a gente estuda no ensino médio como sendo a teoria das ideias agora a gente vai pelo menos e nesse diálogo aqui o cerne é tentar investigar o que é a virtude e se ela é possível de ser ensinada e lá pelas tantas ele chega uma certa a polir sendo assim a gente não sabe se é possível dizer o que
que a virtude isso é para você ver ensinar mas seja lá o que for é possível dizer que o que a gente conhece que a gente sabe a gente só conhece e só sabe o que antes a nossa alma você já teve acesso portanto os conhecimentos que tem na nossa cabeça na nossa mente nossa alma são inatos eles não dependem da nossa experiência o conhecimento que a gente tem na cabeça ao contrário do que dizem os surfistas não é relativo ele absoluto já está na nossa alma a gente só esquece de deixar o paradoxo de
menos lá pelas tantas só que a gente tá conversando com o menon e o menon fala assim para o socket mas sócrates como irás empreender essa investigação se diz conheces inteiramente o que é que estava se referindo a investigação de objetos como tenciono investigar algo que desconheces cabalmente na hipótese de tô paris com ele como saber as e se trata da coisa que te conhecido em outras palavras o paradoxo de manhã seguinte para conhecer algo é preciso ser capaz de identificar esse algo certo aqui para identificar é preciso que eu já conheço como assim vida
como assim como assim como assim eu digo assim eu vou te apresentar a emília acabei de inventar a minha cabeça você quer conhecer emília ela tá bem ali aí eu aponto só que ali tem cinco pessoas aí fala assim quem é a emília vitor é aquela conta como é que você vai conhecer emília no a multidão se você já não conhece o emília entende para você conhecer alguma coisa você sempre tem que ser capaz de identificar essa coisa aqui para você identificar essa coisa você já tem que conhecer essa coisa é como se fosse um
círculo em que o conhecimento da parte da identificação identificação depende do conhecimento conhecimento depende da identificação identificação depende do conhecimento como é que a gente de verdade assim levando-se as últimas consequências a gente de verdade conhece as coisas em primeiro lugar devemos conhecimento é zerado zerado você não conhece nada absolutamente nada como é que é o conhecimento da primeira coisa na vida mais que uma mãe chega para o meu e fala assim chupeta é assim que a gente aprende uma língua chupeta e o neném fala chupeta como é que ele sabe quando quando a mãe
oferece uma chupeta para ele que ela não tá mostrando a mão dela ela não tá mostrando a unha dela ela não tá mostrando o dedo dela que ela não tá mostrando nada na mão ela é a boca dela é que o bebê se ele não conhece chupeta ainda como é que ele sabe que aquele objeto que a mãe quando a mãe prefere que eles são ela tá se referindo exatamente aquele objeto e não a mão dela fechada e não a ponta do dela como é que sabe a gente toma isso como se fosse banal não
é como se isso fosse ao é dado é assim que se aprende mas a ilusão do tempo né que a gente aprende uma língua aí conceitos não é óbvio esse é o paradoxo de menu ou seja para conhecer algo eu preciso ser capaz de identificar esse algo só que para ele identificar preciso conhecer como é que eu resolvi isso o botão bem com a tese da reminiscence lá para achando que ele diz assim é que ele utilizar um mito para dizer isso considerando-se que a alma é imortal renasceu muitas vezes e contemplou todas as coisas
tanto neste mundo como no mundo subterrâneo dos mortos nada a que não haja aprendido disso se conclui que não é de se surpreender e seja capaz de lembrar-se de tudo que aprendeu anteriormente a respeito da virtude bem como sobre outras coisas estão por platão é isso aí eu te dizer uma narrativa mitológica para expressar essa verdade alma é da mesma substância da mesma categoria de realidade esse mundo aquele tenta chegar o mundo em que nada muda o mundo em que tudo é perfeito o mundo em que aí sim o conhecimento se possibilita porque o conhecimento
lembra só é possível se for conhecimento daquilo que não muda esse fundo aquilo que muda é opinião tal qual o suficiente diziam que era latão para se contrapor aos sofistas precisa tentar provar e argumentar a favor da existência de uma realidade que não muda botando então nossa mão dessa narrativa imagética para dizer assim a nossa alma não é corpórea ela habitou esse mundo perene e imutável absoluto e quando ela veio para o corpo ela esqueceu-se do mundo que habitou no mundo em que ela já havia contemplado essas formas essas ideias portanto a partir desse obscurecimento
é preciso reabilitar as formas que já estão dentro de nós aí entre los e para ajudar a decorar esse obscurecimento esse esquecimento para ajudar a lembrar a recordar daquilo que já sabemos a