AULA 03 - FORMAÇÃO DA SEMENTE - PROF. ROGÉRIO COIMBRA

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Prof. Rogério Coimbra
PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES - AGRONOMIA - UFMT/Sinop Aula 3 - FORMAÇÃO DA SEMENTE Conteúdo: ...
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e aí o olá turma na disciplina de hoje nós vamos falar sobre a formação e o desenvolvimento das sementes e para que nós possamos começar essa aula é importante entender o porquê nós temos que trabalhar com a formação da semente todas as plantas que produzem sementes elas se reproduzem através da multiplicação sexuada a partir daí a a formação de uma semente o estabelecimento da planta todos esses processos são complexos e envolvem vários estádios fenológicos e fatores tais como fertilidade viabilidade eficiência de dispersão vigor qualidade da semente então nós temos que entender a partir da formação
da semente o que que ocorre até o estado final da sua condição para reprodução bom primeira coisa que nós temos que pensar é que setenta por cento das 350 mil espécies que são catalogadas no mundo se reproduzem através de semente então quer dizer oi gente ela é uma estrutura que tem uma boa capacidade de desenvolvimento de perpetuação da espécie que é o que ela deve fazer a função que nós vimos na aula passada é que a semente ela tem por objetivo perpetuar a espécie bom os vegetais inferiores são aqueles vegetais que não possuem flores não
possuem frutos e não se reproduzem através de sementes são as chamadas criptogamas já os vegetais superiores às chamadas fanerógamas são aquelas espécies que se enquadram nas famílias das gimnospermas ou das angiospermas gimnospermas são vegetais superiores que possuem frutos mas não possuem flor e as angiospermas são vegetais superiores que possuem flores e também frutos então nós vamos trabalhar dentro das angiospermas com as mónaco que horas e com as dicotiledôneas são chamadas hoje também de eudicotiledôneas ou seja são aquelas espécies que possuem flores e essas flores são fecundados e dão origem as sementes dentro das plantas superiores
ocorrem diferenças acentuadas tais como as características morfológicas de desenvolvimento dessa planta divisão em estádio vegetativo estádio reprodutivo processos bioquímicos de formação de estruturas e componentes dessas estruturas processos fisiológicos muito importante para a formação da semente e um atributo importante que nós vamos estudar que é resultado desses anteriores é a viabilidade genética lembrando que a genética composição genética das sementes ela é responsável por 50 por cento daquilo que nós conseguimos o campo ou seja cinquenta por cento da produtividade tá ligado a característica genética desses materiais para se falar de formação e desenvolvimento da semente nós temos
que entender como que se forma a estrutura reprodutiva que vai dar origem a semente para falar como que se forma se estrutura reprodutiva nós temos que entender quais são as alterações fisiológicas que ocorrem na planta e como elas são estimuladas a isso nós damos o nome de indução floral que que a indução floral são alterações fisiológicas nos primórdios reprodutivos naquelas células totipotentes e geralmente elas são provocadas por estímulos externos que permitem a transição da fase vegetativa para fase reprodutiva ou seja a fase de acúmulo de nutrientes que da base e estruturação para que essa planta
possa se reproduzir e da os dentes férteis que são as sementes essas alterações se dão nas chamadas gemas apicais onde nós temos tecidos meristemáticos capazes de sofrer diferenciação esse estímulo para o florescimento ele pode e sempre precede a formação das flores em vários dias semanas ou até meses quando nós falamos de árvores e plantas que têm ciclos de vida mais longos a importância do conhecimento da fisiologia do desenvolvimento da planta e do florescimento e as suas relações com a formação da semente elas são de fundamental importância para a garantia da qualidade da semente no processo
produtivo você como engenheiro agrônomo tem que entender a fisiologia do florescimento para saber que aquela planta tem condição e capacidade de formar sementes e dessa sementes surgir em plantas se sintam a semente precisa ter vigor veja que a partir de agora nós começamos a falar na qualidade da semente no vigor na capacidade de germinação porque vocês vão ver mais para frente quando nós entrarmos na no conceito de germinação que a germinação não é algo que ocorre quando emerge a planta na verdade o processo de germinação ele se dá através do desenvolvimento do embrião e da
formação da semente lá na frente nós vamos usar uma outra terminologia que é o que a retomada do crescimento do eixo embrionário então é de fundamental importância a gente entender a fisiologia do florescimento assim como as suas relações com a formação da semente isso vai nos garantir sementes de melhor qualidade no processo produtivo bom o que que são meristemas nós estamos fazendo uma revisão daquilo que vocês já viram lá nas disciplinas de biologia celular morfologia fisiologia vegetal e assim por diante o que são estruturas que possuem células com capacidade de se diferenciar esses meristemas eles
podem ser vegetativos os quais vão dá origem a raiz caule folhas e outras estruturas da planta ou reprodutivos que vão dá origem aos órgãos florais a flor nada mais é do que uma folha modificada então esses meristemas reprodutivos eles são os precursores do desenvolvimento dos frutos e das sementes né no milho nós temos um fruto semente chamado de cariopse e nas dicotiledôneas nós temos sementes propriamente ditas e como que se dá o processo de indução floral nós temos que entender que o processo de indução floral ou seja o estímulo a diferenciação o estímulo ao florescimento
o estímulo a passagem da fase vegetativa para fase reprodutiva ele ocorre em geral por fatores externos mas para isso a planta precisa está apta a receber esse tipo de estímulo então observa em aqui o estímulo ele é posto luz falta de água excesso de temperatura ou qualquer outro estímulo externo esse estímulo ele vai causar alterações fisiológicas na planta e essas alterações fisiológicas são as responsáveis pela transição da fase vegetativa para fase reprodutível bom isso para ocorrer depende de algumas características da planta durante a sua fase de desenvolvimento o estímulo se ele ocorre e quanto a
planta estiver ainda no seu período juvenil que que é período juvenil ou juvenilidade é o período em que a planta está insensível ao estímulo ao florescimento ou seja e insensibilidade se ocorrer presença de luz ou temperatura para que a planta floresça e ela estiver no período juvenil ela não vai reagir a esse estímulo ou seja ela não vai dar andamento ao seu processo de passagem da fase vegetativa para fase reprodutiva já se esse estímulo ocorrer a partir do momento que a planta atingiu a sua fase de maturidade vejam bem eu estou falando da planta aqui
se a planta atingiu a maturidade ela vai responder esse estímulo vai a proceder às alterações fisiológicas e essas alterações fisiológicas serão as responsáveis pela transição da fase vegetativa para fase reprodutiva o que é maturidade é o período em que a planta está apta a receber o estímulo para o florescimento mais à frente vocês vão me perguntar professor porque que as plantas de soja próxima a estrada ou embaixo de um poste continuam se desenvolvendo e demoram a florescer nós vamos entender isso daqui para frente ok bom recebeu o estímulo essa planta vai florescer como que ocorre
esse estilo esse estímulo ele pode ser dado pelo foto período por variações de temperatura disponibilidade ou falta de água e estado nutricional da planta ou em geral pela ação conjunta desses fatores vamos entender cada um desses fatores que que é o foto período foto período é a relação entre o tempo de horas do período de luz e o tempo de horas do período de escuro ou seja depende da latitude fotoperiodismo é a resposta da planta a foto período ou seja nas plantas são divididas em plantas de dias curtos plantas de dias longos ou plantas que
não respondem ao foto período pdc são plantas de dias curtos ou seja o dia é curto estimula o desenvolvimento ou a noite é longa e estimula o florescimento plantas de dias longos ou seja os dias longos vão estimular o florescimento ou as noites curtas vão estimular o falecimento tão plantas de dias curtos florescem no inverno porque porque o dia é curto no inverno é lógico nas regiões mais afastadas do equador e a noite é longa plantas de dias longos florescem no verão ou seja o dia é longo a noite é curta e a soja ela
se enquadra em qual dessas características da soja é uma planta de dia curto o hormônio chamado o hino que é o responsável pelo desenvolvimento das flores ou seja pela passagem da da soja da fase vegetativa para fazer reprodutiva ele se desenvolve a partir de 8,5 horas de escuro mas nós vamos entender como que a soja se desenvolve aqui no mato grosso porque em qualquer região nós temos mais do que 8:00 de escuro que nós estamos muito próximo ao equador então a relação entre noite dia varia muito pouco entre inverno e verão tá então tudo isso
se dá em função do chamado foto período crítico para cada uma dessas culturas que que é o foto período crítico plantas de dias curtos ou seja as pdc.sys elas precisam de um máximo de horas de luz para entrar no florescimento máximo de hora de luz porque isso vai comprometer ou vai trabalhar o quanto de horas de escuro que ela vai ficar exposta então o hormônio chamado de florigeno ele é formado na a infância da luz o período de escuro deve ser continuado para que este hormônio seja produzido por isso que uma planta de soja na
beira da estrada ela vai continuar crescendo e demorar a florescer mesmo que um carro passe de um flash de luz durante a noite aquela planta para de produzir o florigeno e ela precisa esperar o próximo dia para que esse florigeno seja produzido de forma continuar com o período de escuro e as plantas de dias longos as pdl elas precisam de um mínimo de horas de luz para entrar no florescimento ou seja o hormônio florido ele é formado na presença da luz se o cortar por algum momento a luz essa planta não passa da fase vegetativa
para fase reprodutiva vejam nessa ilustração aqui como que se comporta o florigeno perante a presença da luz ou ausência da luz tá então uma planta de dias curtos ela pra a produzir florigeno então esse hachurado aquele mostra a duração do período em que o florigeno está sendo produzido então esse florigeno ele é produzido e ele precisa passar esse foto período crítico nas plantas de dias curtos para estimular o florescimento se eu tiver um dado número de horas de escuro que não atinja esse foto período crítico essa planta não vai florecer se eu tiver um dado
o número de luz e esse foto período crítico é atingido essa planta vai florecer agora se eu tivesse mesmo foto período crítico atingido mas durante o processo eu tenho um flash de luz essa planta não irá florescer temperatura temperatura é uma condição que ela é fundamental principalmente para aquelas culturas de clima temperado para promover o processo de vernalização isso vocês devem ter visto lá com professor o uso na agricultura ou na fruticultura que a exposição dos meristemas vegetativos a temperaturas relativamente baixas ou seja entre 5 e 10 graus celsius por períodos que variam de 10
até 100 dias a cebola por exemplo é uma planta que precisa passar pelo processo de vernalização para que ela possa florescer para alteração do ciclo vegetativo e ciclo reprodutivo a necessidade desse período de temperaturas baixas então nós temos como exemplo e além da cebola cenoura centeio a macieira e assim por diante disponibilidade de água veja bem tanto a presença quanto à ausência de água são fatores que podem comprometer o desenvolvimento da planta ou podem estimular o a sua passagem da fase vegetativa para fase reprodutiva então essa deficiência hídrica ela é responsável pela indução florescimento o
ip nós temos bastante aqui na nossa região que floresce no período de seca ou seja a falta de água estimula aquela planta a florescer e quando ela floresce ela vai formar sementes e dispersar sementes é um stress que a planta tá recebendo e esse stress dispara planta olha se reproduza por que você precisa manter essa espécie viva nesse ambiente ou o café existem muitos estudos que mostram como trabalhar com a deficiência hídrica moderada para estímulo ao florescimento do café fazendo assim com que a produção por hectare seja maior o estado nutricional da planta a deficiência
nutricional também é uma característica de indução ao florescimento como estratégia de sobrevivência faltou nutriente essa planta tende a florescer assim como a falta de água ou seja na ausência de nutrientes disponíveis a planta vai direcionar o que lhe resta de energia ao florescimento e formação da semente por isso algumas vezes nós pegamos plantas com pouquíssimas sementes mas essas poucas sementes são muito bem formadas por que é uma estratégia se eu tenho que manter descendentes viáveis e férteis para manter a espécie viva eu vou destinar todo fotoassimilado que eu tenho pra alguma semente para que ela
seja bastante vigorosos e para que elas sejam muito viáveis a formação da semente após o florescimento a flor é estrutura responsável pela formação desses frutos ou dessa e quando nós falamos da flor nós temos que entender que ela é um ramo com crescimento limitado que é originado geralmente na axila das folhas e as partes adaptadas dessa flor são modificadas para formação de desenvolvimento do fruto desenvolvimento da semente ea tração dos agentes polinizadores quando nós falamos de uma flor nós temos que entender quais são as partes que a compõem a primeira parte que nós vamos trabalhar
com a flor é a parte assexuada ou seja perianto que é um conjunto de sépalas e pétalas então aqui nós temos as pétalas e nós temos as sépalas que vai formar o perianto protege as partes mais frágeis e mais férteis da planta tudo isso aqui vai proteger o chamado ovário esse essa planta for uma planta que tem flores hermafroditas vai vai proteger também o estilo estigma e também os estamos que são os responsáveis pela produção e liberação do grão de pólen isso tudo facilita o processo de polinização na sequência dos componentes que compõem uma flor
completa vamos identificar cada uma das estruturas da parte sexuada estame ou androceu vai dar origem à chamada microspora o quê que é a microspora a microspora estrutura menor diminuta que vai dar origem ao saco polínico esse saco polínico vai formar os grãos de pólen e o grão de pólen é o gametófito masculino a parte feminina ou seja o carpelo que vai dar origem ao gineceu vai formar as chamadas macrófagas ou seja as estruturas de maior tamanho também conhecidas como mangás por as que formaram o saco embrionário que vai receber o gametófito masculino que é o
é só nós temos uma representação que mostra que o estigma que a estrutura apta a receber o grão de pólen o estilete que a estrutura por onde o tubo polínico vai se desenvolver até atingir o ovário e na estrutura masculina nós temos o filete q suporta as lanternas e dentro das lanternas eu tenho a formação do grão de pólen vamos entender como que ocorre o processo de polinização e de fecundação então nós temos aqui uma estrutura aumentada do ovário então nós temos a micrópila que é por onde entra o tubo polínico do grão de pólen
trazendo as células reprodutivas eu tenho uma parede primária chamada de prime na e uma parede secundária chamada de secundina que vão dar origem a uma estrutura chamada de casca ou cobertura protetora da semente aqui dentro eu tenho a sinérgides o homem só se tu ou seja as células reprodutivas e as antípodas processo de polinização ele se dá pela de essência das antenas ou seja as lanternas liberam o grão de pólen e esse grão de pólen ele é transferido para o estigma e lá ocorre o processo de autopolinização ou polinização cruzada e como nós irmos na
mesma no mesmo diagrama anterior a formação do tubo polínico após o o estigma receber os grãos de pólen o tubo polínico se desenvolve e ocorre a fecundação que na verdade é chamada de dupla fecundação e nós vamos entender o porquê porquê que a formação do tubo polínico se dá e como que ocorre a dupla fecundação então nós temos aqui as anteras aqui dentro das lanternas eu tenho uma uma estrutura chamada de loja ou saco polínico essas lanternas após maduras liberam o grão de pólen o grão de pólen cai no estigma a partir daqui ocorre o
desenvolvimento do tubo polínico que ao entrar na micrópila ele vai levar as células reprodutivas e uma célula vegetativa que não não tem função no processo de fecundação tá por isso nós chamamos de dupla bom então aqui nós temos a ponta do tubo polínico trazendo as duas células os dois gametófitos masculinos para o processo de dupla fecundação então a dupla fecundação ela se dá pela fusão da os fera com um núcleo reprodutivo então os fera e n e o núcleo reprodutivo n vai formar o zigoto 2n é esse processo nós chamamos de se engane a o
outro núcleo reprodutivo ele vai encontrar os núcleos polares a esse processo nós damos o nome de fusão tripla e ele vai dar origem ao núcleo primário do tecido de reserva chamado endosperma que ele é 3 n 2 n feminino originário dos núcleos polares mais um n paterno originário do grão de pólen então assim a mia mais a fusão tripla é chamada de dupla fecundação bom vamos entender daqui para frente como se forma o embrião e como se e os tecidos de reserva e a cobertura protetora que são as estruturas da semente madura que nós vamos
ver na próxima aula de forma detalhada a embriogênese então é a formação génese formação em gru do embrião tem uma estrutura dois n1n paterno e 1l materno então após a fertilização dos zigotos ele é envolvido pela parede celular e ele segue sucessivas divisões para ganho de tamanho a formação de uma massa celular que se desenvolve e origina uma planta rudimentar ou embrião da semente isso ocorre no interior do saco polínico e os primeiros estágios de desenvolvimento não diferem entre mono e dicotiledôneas a embriogênese para as dicotiledôneas ou chamada de fase pro embrião ocorre o achatamento
da extremidade superior no início da formação dos cotilédones o que eles diferencia-se uma estrutura chamada de plus mula que é o embrião rudimentar e na região inferior o chamado eixo hipocótilo-radicular veja bem radícula enquanto ela está dentro da semente que nós não conseguimos ver a partir do momento que ela sai da semente no processo de germinação nós chamamos isso de raiz primária então aqui eu tenho tegumento ou a casca protetora da semente o cotilédone que é o tecido de reserva das dicotiledôneas o chamado caulículo seguido pela radícula ou eixo hipocótilo-radicular e a folha primária que
nós chamamos de plúmula vamos ver agora a embriogênese nas monocotiledôneas então a fase para o embrião para as monocotiledôneas não ocorre um achatamento da extremidade superior dos cotilédones lembrando que ela tem um cotilédone apenas esse cotilédone ele é muito dizer e eu e ele se dá como se fosse uma continuação do eixo embrionário por isso que não há diferenciação desse corte eletro o embrião maduro seja ele de uma monocotiledônea ou de uma dicotiledônea ele deve possuir radícula e hipocótilo cotilédone ou cotilédones se formou dicotiledônea uma pula um epicótilo e um mesocótilo aqui nós temos a
representação das partes das estruturas das sementes do milho da cebola e do trigo então endosperma camada de aleurona pericarpo escutelo coleóptilo pula radícula e colei o risa e aqui nós temos a sequência das principais etapas da formação do embrião então a parte masculina a formação dos estames o saco polínico a célula-mãe que vai dar origem ao grão de pólen que ele passa por vários processos de meiose e vai formar os grãos de pólen propriamente ditos que através do tubo polínico vão fecundar o saco embrionário a partir daí nós temos a formação do zigoto a embriogênese
que a formação do embrião e a plântula propriamente dita e ainda os termogênicos e ou seja génese formação do tecido de reserva qual que é a função dessa estrutura nutre o embrião ele também passa por sucessivas divisões forma uma massa celular que pode ou não preencher o espaço ocupado pelo embrião ele é responsável pela deposição das reservas provenientes da transferência de matéria seca da planta a mãe para semente ou seja é de fotoassimilados isso vai dar origem à formação do endosperma ou também chamado albúmen e a formação da casca o estrutura protetora ela se dá
pela transformação dos integumentos ovulares a prime na e a ser com dina esses integumentos um formar chamada a testa e tegma veja são tecidos de origem materna e para finalizar a aula de hoje então vamos entender o efeito xenon e o efeito meta xênia isso é muito importante no processo de melhoramento para evitar contaminações o que que é o efeito jenner o efeito gênia se dá pela alteração do tecido em dos espermático lembrando que o endosperma ele é 3n ele tem predominância materna ou seja se eu pegar uma semente de milho que tem uma coloração
amarelada e no meio da espiga apareceu uma semente com coloração mais rosa ou avermelhada quer dizer que houve contaminação por que o efeito do grão de pó a casca da semente então efeito gêmea é alteração do tecido em dos espermático por influência do grão de pólen e o efeito meta xênia alteração de outros tecidos que não a casca ou cobertura protetora exemplo na tamareira a onde ocorre a fixação dos frutos ocorre alteração da cor em função do próprio grão de pólen ok pessoal ficamos por aqui essa aula foi uma revisão do processo de formação da
semente e das suas estruturas
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