Jung no Metaverso - Episódio 02 - "O Ego, Herói do 'Metaverso'"

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Um Podcast de João Carlos Major «Neste segundo podcast, procurarei responder a um conjunto de dúvida...
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o yang and Mirrors um podcast de João Carlos Major em Olá neste segundo podcast procurarei responder a um conjunto de dúvidas que me colocaram após a publicação do primeiro podcast desta série em uma das mensagens foi no perguntar mas e um de não atribui a primazia aos arquétipos e outra mensagem sempre tive uma visão negativa do Ego sempre ouvi que o ego tem de ser controlado e da necessidade da morte do ego a previsão de Yang não é de todo uma visão negativa do Ego ele escreve que nos seus anos de estudante teve um sonho
inesquecível retrovisor ou em relação ao mesmo tempo de noite num lugar desconhecido eu avançava com dificuldade contra uma forte tempestade havia uma Bruma espessa e assegurar e proteger com as duas mãos uma pequena luz que ameaçava extinguir-se a qualquer momento sentia que era preciso manter a Qualquer Custo pois tudo depende disso subitamente tive a sensação de que estava a ser seguido olhei para trás e percebi uma forma Negra e gigantesca acompanhar os meus passos no mesmo instante decidi apesar do meu temor e sempre preocupado com os perigos salvar a pequena luz através da noite e
da tempestade e ao acordar compreende imediatamente que sonhara com a minha própria sombra Projetada na ver uma pequena luz que eu procurava proteger sabia que essa pequena chama era a minha consciência a única luz que eu possuía o conhecimento de mim mesmo era o único e maior tesouro que possuía apesar do infinitamente pequeno e frágil comparado aos poderes da sombra era uma luz a minha única luz o ego é pois essa chama que nos ilumina na noite escura e nas tempestades da vida uma emanação do inconsciente que tem por missão perceber o mundo lá fora
e nos orientar nesse mundo e é como um braço saindo do inconsciente vai ao mundo para o Experience are e depois de integra a experiência através do Sono da reflexão ou de outras formas de digestão Mental para fazer evoluir o inconsciente e quando eu me escrever os sete sermões aos mortos essa narrativa poética que um que escreveu quando novo e em que refere às relações da criatura com o pleroma e quando muito mais tarde o comenta apresenta um interessante paralelo entre os mortos e os arquétipos mostrando que estes são como que fórmulas comportamentais cristalizadas no
tempo e no espaço e que precisam da nossa experiência consciente para evoluir quando esteve os sete sermões aos mortos foram os Marcos motores eram especiais e voltavam diziam eles de Jerusalém porque não tinham encontrado o que procurava isso muito me espantou nessa época porque de acordo com a opinião tradicional são os mortos que possui o grande saber o efeito devido a doutrina Cristã que se põe como além olharemos as coisas Face a Face a opinião acatada é que os mortos sabem mais do que nós mas aparentemente as almas dos Mortos só sabem o que sabiam
no momento da morte e nada mais daí os seus esforços para penetrar na vida para participar do saber dos homens frequentemente Tenho a sensação de que elas se colocam diretamente atrás de nós na expectativa de perceber que respostas daremos a elas e ao destino parece-me que o que importa a todo o custo é receber dos vivos respostas às suas questões E isto é daqueles que sobreviveram e que permanecem no mundo que continuar a transformar-se os mortos questionam Como se não tivessem a possibilidade de saber tudo como se eu me ciência ou me consciência apenas poderá
ser privilégio da Alma encarnada num corpo que vive também o espírito dos vivos Parece pelo menos um ponto avantajar-se ao dos Mortos aptidão em adquirir conhecimentos nítidos e decisivo o mundo tridimensional no tempo e no espaço parece um sistema de coordenadas o que se decompõe aqui em coordenadas e abscissas lá fora do tempo e do espaço pode aparecer talvez como uma imagem original de múltiplos aspectos ou talvez como uma nuvem difusa de conhecimentos em torno de um arquétipo mas um sistema de coordenadas é necessário para poder distinguir conteúdos distintos e a operação nos parece inconcebível
no estado de Inocência difusa ou de uma consciência e carente de sujeito sangue determinações espaços-temporais o conhecimento como a geração pressupõe um contraste um carinho lá um alto e um baixo um antes e um depois Como podemos constatar que nesta passagem os mortos são uma perífrase para os arquétipos esses repositórios das experiências pretéritas da humanidade namorandos de modos comportamentais passados que urge atualizar informados pelas peripécias do Ego no metaverso exterior ao inconsciente como mencionamos no podcast anterior no início das nossas vidas nada mais somos que uma indiferenciação só motor psíquica os fiéis depositários do programa
da nossa espécie ou seja o conjunto das codificações somáticas ou genéticas que faz com que pertencemos à nossa espécie EA nenhuma outra aos poucos vemos que dos embates internos e com a realidade externa vai surgindo um eu essa espécie de uma nação ou desintegrado de uma totalidade original qual braço ou tentáculo que vai são dando o exterior em candu experienciando a realidade envolvente e sem assim instrumento de conhecimento ficaríamos aprisionados no interior que em quase nada se destaca dos outros elementos da nossa espécie Isto é o inconsciente coletivo assim toda e qualquer visão porventura de
cariz orientalizante tu procura diminuir a agência do Ego é contrário a lógica indiana ou qualquer visão que em Deus e o inconsciente como se ele fosse uma espécie de Deus escondido nas nossas entranhas se apresenta por um lado ingênua e Perigosa por outro o inconsciente é uma sirvo instintos ou seja programas comportamentais e de arquétipos que são modos típicos de perceber o que acontece não é nenhum sábio adivinho que possamos instrumentalizar de acordo com as nossas vontades eu gosto de dizer que o inconsciente é ouro líquido e por que é ouro é precioso mas se
está em estado líquido é porque está entanto sente e Se quisermos manusear o temos que fazer com profundo respeito e cuidado com temor e tremor como diria e onde para fazer rodou foto é o falso investigador Oscar Gonzalez Quevedo comparavam inconsciente a uma fonte de alimentação de 500 volts EA Mente Consciente é uma lâmpada de 220V se ligarmos diretamente à fonte de alimentação uma lâmpada de incandescência de início ela brilha a muito mas logo após a lâmpada arrebentará é nessa mesma medida que um de criticou as experiências de aldous Huxley com a mescalina dizendo que
devemos ter cuidado com a sabedoria que não seja merecida é por isso que na primeira metade da vida sensivelmente até aos 30 ou 40 anos a nossa missão é fortalecer o ego e raios Alô mais que conseguirmos na realidade concreta onde nos encontramos para na segunda metade da vida esse Ego fortalecido e apesar da desproporção das partes abraçar o inconsciente com humildade e não diálogo de igual para igual em termos de forma merecida os frutos maduros do que restou da Miria de experiências de vida dos nossos ancestrais o yoga and Mirrors um podcast de João
Carlos Major em
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