Olá pessoal tudo bem com vocês sejam bem-vindos a mais uma aula de língua portuguesa o conteúdo mais bonito da prova não é verdade na aula de hoje nós corrigiremos uma prova da banca IBFC prova que foi aplicada neste ano bem recente essa prova e eu quero que vocês fiquem atentos à maneira como o nosso maravilhoso idioma foi cobrado por essa banca então Venham comigo não percam os detalhes da nossa aula porque você está se preparando para a sua prova os conteúdos da IBFC são recorrentes é muito comum ela repetir conteúdo que já foi dado né
no mesmo ano na prova seguinte então fiquem atentos observem os detalhes para que no dia vocês arrebentem vamos lá eu tive a felicidade de me deparar com um texto que eu amo na prova da IBFC não sei se você já tiveram a oportunidade de ler uma obra chamada Menino de Engenho eu tenho essa obra Eu já li diversas verbes e sou apaixonada por essa obra e de cara a prova trouxe como texto um um fragmento de menino de engo Por que texto um porque ultimamente tem sido recorrente a a presença de mais de um texto
ser recorrente não quer dizer que é uma regra né não quer dizer que isso seja uma regra há também provas cobrando apenas um texto porém se acontecer de na prova de vocês haver mais de um texto não precisa ficar desesperado não precisa ficar preocupado porque as questões são muito acessíveis aí o BFC não tem como característica complicar a interpretação Então na hora em que eu me deparei com essa prova eu já fiquei extremamente feliz porque eu conheci o texto prestem atenção eu tinha uns 4 anos no dia em queha mã morreu dmia no meu quarto
quando pela manhã Acordei com um enorme barulho na casa toda olem só eram Gritos e gente correndo para todos os cantos o quarto de dormir de meu pai estava cheio de pessoas que eu não conhecia corri para lá e vi minha mãe estendida no chão e meu pai caído em cima dela como um louco a gente toda que estava ali olhava para o quadro como se estivesse um espetáculo vi então que minha mãe estava toda banhada em sangue e corri para beijá-la quando me pegaram pelo braço com força chorei fiz o possível para livrar-me mas
não me deixaram fazer nada um homem que chegou com os soldados mandou então que todos saíssem que só podia ficar ali a polícia e mais ninguém levaram-me para o fundo da casa onde os comentários sobre o fato eram os mais variados o criado pálido contava que ainda dormia quando ouviram tiros no primeiro andar e correndo para cima vira meu pai com o revólver na mão e minha mãe ensanguentada o doutor matou Dona Clarice por quê ninguém sabia compreender nós temos aqui um treo de José Lins do Rego da obra Menino de Engenho e quando se
trata de uma obra literária nós precisamos ficar atentos a algumas algumas especificidades literatura ela não tem compromisso com a realidade então não quer dizer que tudo que esteja no texto seja verídico a obra pode ser puramente ficcional se assim o autor desejar ela não tem esse compromisso ela pode retratar a realidade mas não é algo obrigatório então você não precisa ler um texto literário como você lê a notícia de um jornal cujo objetivo é informativo o objetivo aqui é outro a literatura ela se envolve com a estética com a emoção ela provoca Sensações na gente
mas não tem como obrigatoriedade o quesito da informatividade então é importante vocês terem isso em mente vamos lá o texto um é uma narrativa em primeira pessoa que possui um caráter memorialístico né traz as memórias primeira coisa O que é uma narrativa em primeira pessoa a narrativa em primeira pessoa ocorre quando nós temos a presença de um narrador personagem O que é isso Professor a pessoa que está contando ela está inserida na história ela é uma personagem da história ela participa da história no caso do Menino de Engenho é o personagem Carlinhos Carlinhos é Quem
narra o que está acontecendo quem conhece a obra sabe disso mas o fato de você não sabe o nome dele também não interfere no que diz respeito à prova da IBFC porque ela não questiona isso ok então nós temos aí um narrador personagem ele participa da história a história não está sendo contada simplesmente por um observador alguém de fora ela está sendo contada por alguém que está na história participando dela ele é o filho da Dona Clarice que foi assassinada Então vamos verificar fica explicit linguisticamente certa imprecisão do que é recordado quando o narrador faz
a caracterização uma certa imprecisão alguma coisa aí que não tem que não aparenta tanta certeza certa imprecisão do que é recordado quando o narrador faz a caracterização quando o que que o que é impreciso aí nesse texto é caracterização dos Pais é a caracterização do criado é algo incerto é algo impreciso é a caracterização da localização espacial é a caracterização de sua própria idade ou é a caracterização da polícia vocês têm de ficar atentos à palavra linguisticamente quando fala que é explicitada linguisticamente ou seja H algo material algo escrito que denota essa imprecisão Então vamos
voltar ao texto Olhem só eu tinha uns 4 anos no dia em que a minha mãe morreu quantos anos Carlinho tinha uns quatro uns quatro é certeza ou é uma questão de proximidade é aproximadamente quando eu falo uns 4 anos não é certeza de que era 4 anos pode ser um pouquinho mais um pouquinho menos é em volta de 4 anos mas não é uma idade certa prestem atenção aí ele fala que viu a mãe estendida no chão o pai caído sobre ela viu que a mãe estava banhada em sangue viu que o homem chegou
com os soldados levaram para o fundo da casa e os comentários eram que eh ouviram os tiros no primeiro andar não demonstra imprecisão quanto ao fato de ter sido no primeiro andar viu o pai com revólver na mão o criado que estava pálido e que ainda dormia então o que está apontado aí linguisticamente como algo impreciso a própria idade de Carlinhos porque ele traz uma idade aproximada ele não traz uma idade certa então qual é a resposta a ser marcada a a questão parece ser difícil mas quando a gente voltar ao texto e ver se
US algo tão utilizado no cotidiano bemos que ela é muito tranquila S uns 4 anos então Qual letra professora d de doce como nós português docinho docinho delicioso não é verdade vamos seguindo vamos seguindo questão número dois a cena do feminicídio introduz este romance de José Lins do Rego e é marcada de fato isso aí introduz o romance já vem logo no início a história da morte de dona Clarice a cena do feminicídio introduz este romance e é marcado pela caracterização da precariedade da casa em que se passou o crime e que remete à ideia
de abandono gente ao ler esse trecho vocês T uma ideia de um ambiente precário de um ambiente abandonado se vocês voltarem ao texto nós temos indícios para que isso seja refutado primeiro havia até criado na casa ela não estava abandonada moravam a mãe o pai Carlinhos além do criado então ela não estava abandonada e não fala de algo precário fala do primeiro andar Então tinha outro havia out outro não era nada precário Então o texto não traz indícios para que a letra A seja considerada correta fiquem atentos eh a cena é marcada por uma descrição
detalhada do comportamento violento do pai que antecedeu o assassinato nós temos no texto uma descrição da ação violenta do pai antes do assassinato não muito pelo contrário o que o texto coloca é que o criado diz o quê que ele ouviu tiros né Ele ouviu o tiro e aí quando ele saiu ele viu o qu o pai do Carlinhos com o revólver na mão e dona Clarice a mãe de Carlinhos ensanguentada Então nós não temos um detalhamento do que acontece antes do assassinato muito pelo contrário nós não temos informação sobre isso então é a letra
B professora Claro que não nós não temos aí esse detalhamento letra c a cena do feminicídio é marcada pela busca incessante de motivos que justificassem a violência do episódio escrito nós vemos aí no texto uma busca incessante pela motivação do crime fica aí ao longo do texto várias vezes do questionamento do por o P do Carlinhos teria feito isso se você voltar ao Tex isso não ocorre ele fala por qu ninguém sabia compreender uma vez só nós não temos uma busca incessante por essa motivação o incessante aí gente é muito marcante incess quer dizer que
não é só uma vez não é verdade a cena do feminicídio é marcada pela revolta dos espectadores da cena mostrando a reação da sociedade diante da violência apresentada nós vemos aí um relato de revolta dos espectadores de quem está ali presenciando aquela situação Nós não vemos uma revolta muito pelo contrário nós vemos que as pessoas agiam como se estivessem diante de um espetáculo não é verdade o Carlinhos fala que o carlinos não traz que as pessoas ficaram indignadas as pessoas não ficam revoltadas não é verdade eh o criado ele ainda fica pálido conta que ouviu
isso mas nós não vemos esse criado também revoltado com o que aconteceu aqui ó a gente toda que estava ali olhava para o quadro como se tivesse diante de um espetáculo estar diante de um espetáculo é algo que meta a revolta de forma alguma né eles apenas estavam observando mas não revoltados ou essa cena de feminicídio é marcada por uma sequência de ações do filho reforçando sua incompreensão do que era por ele observado Com certeza Carlinhos tentava entender a situação mas não deixavam nem o Carlinhos chegar perto da mãe o que que ele fala ele
fala vi então que minha mãe estava banhada em sangue corri para beijá-la quando me pregaram pelo braço com com força eh chorei fiz o possível para livrar-me mas não me deixaram fazer nada ele acordou com um barulho enorme então assim ele não estava entendendo a situação então nós temos uma sequência de ações do filho reforçando sua incompreensão do que era por ele observado Com certeza Então qual é a alternativa a ser marcada professora a alternativa é de Espetacular especial esplêndido Como é o nosso português não é verdade vejam que as questões são possíveis você consegue
voltar ao texto e refutar as incorretas e isso é muito tranquilo vamos lá questão número três vamos a questão número três cuidado com isso aqui o vocábulo todo flexion nador não é empregado de forma recorrente no primeiro parágrafo do texto assinale a alternativa em que ele possui um caráter adverbial gente a IBFC tem uma paixão por expressão de valor adverbial que é inexplicável ela gosta muito ora ela cobra todo ora ela cobra meio ora ela cobra um adjunto qualquer mas ela gosta de expressão adverbial então eu espero que vocês se atentem isso para que você
acerte a uma questão desse tipo você precisa ter em mente O que é um advérbio advérbio é uma palavra que modifica Olhem só verbo ela modifica adjetivo isso aqui vale para qualquer advérbio e ela modifica outro advérbio em se tratando do advérbio todo todo será advérbio quando acompanha quando acompanhar um adjetivo quando indicar por exemplo completamente inteiramente de um adjetivo Ok então vamos verificar isso aqui ó com um barulho enorme na casa toda toda aqui está se relacionando com qual palavra com casa tem valor adverbial não tem não tem gente correndo para todos os cantos
todos aqui se relaciona com cantos cantos quer é um substantivo observem que é um artigo aqui então todos não tem valor adverbial a gente toda que estava ali toda está se relacionando com a gente que é substantivo também não tem valor adverbial Minha mãe estava toda banhada em sangue toda aqui está modificando banhada que é um estado uma característica então toda aqui tem sentido tem valor melhor dizendo adverbial com a certeza minha mãe estava completamente banhada em sangue Minha mãe estava inteiramente banhada em sangue mandou então que todos saíssem todos aqui não há acompanha é
substantivo mas está no lugar de um substantivo né Aqui nós temos o pronome indefinido ocupando o lugar de um substantivo falando de maneira geral não é adverbial então o que que eu o que eu quero que vocês prestem atenção por qu fiquem atentos a isso que eu vou falar porque é algo específico no queit os advérbios os advérbios em si são palavras invariáveis não mudam se elas são Originalmente masculinas elas não mudam pro feminino se elas são Originalmente singular elas não mudam para o plural porém a gramática fala o seguinte que a palavra todo quando
advérbio pode concordar com o termo que ele acompanha mas continua sendo advérbio então tanto é correto eu dizer Minha mãe estava todo banhada em sangue quanto eu dizer Minha mãe estava toda banhada em sangue mas o fato de o todo a indicar completamente inteiramente de uma adjetivo faz com que esse todo seja um advérbio Então qual é a letra a ser marcada professora letra D de doce como é o nosso maravilhoso português docinho docinho delicioso cuidado com isso porque muita gente olha o todo aí no feminino toda e acha não não é não porque mudou
de gênero é o caso do advérbio que varia Qual é o advérbio que pode variar a segunda gramática o advérbio todo quando ele acompanha um adjetivo ele pode não é obrigatório mas ele pode fazer concordância com esse adjetivo é muito comum a prova de vocês contrapor contrapor porque é uma prova só né a prova de vocês contrapor advérbio e pronome indefinido isso é muito recorrente na IBFC gente fiquem atentos a essas palavras que podem funcionar como advérbio como pronome muito pouco bastante tudo entra nesse Campo viu a prova de vocês ama esse tipo de coisa
então vamos continuar a nossa análise da prova questão Número Quatro o criado pálido contava as vírgulas cumprem um papel importante em relação ao adjetivo pálido Por quê eu quero que vocês entendam que o que norteia o emprego da vírgula não é a respiração viu muita gente acha que respira tem de colocar vi até porque gente variar muito de pessoa para pessoa há pessoas que respiram de maneira mais lenta há pessoas que têm problemas respiratórios né então isso seria muito variável o que norteia o emprego da vírgula é a sintasse são os termos da análise sintática
por exemplo o criado pálido contava quem contava o criado sujeito ô professora pálido não pode ser dentro do sujeito não pode não sabe por quê Porque aquilo que vem ao redor do núcleo do sujeito para esse núcleo se chama adjunta denominal aquilo que vem dentro do sujeito ao redor do núcleo caracterizando esse núcleo se chama adjunta adominal e é regra da nossa gramática que entre núcleo e adjunto não pode ocorrer vírgula então o núcleo aí o criado Qual é o núcleo criado então não tem como pálido ser uma adjunta adominal está do lado de fora
e por que está entrev vírgulas vamos entender professora eu não poderia deixar sem vírgula não também não porque se eu deixar sem vírgula teria de fazer parte do sujeito eu falaria o criado pálido contava quem contava o criado pálido quando é uma adjunta denominal quando está dentro do sujeito quer dizer que é uma característica fixa porque adjunto adnominal traz característica de aspecto fixo agora se eu tenho do lado de fora um termo entre vírgulas eu preciso verificar professora pálido aí é o é é a forma como ele contava é o modo ou é um estado
momentâneo aí eu vou dar uma dica para vocês se você tiver em dúvida se se trata de um estado ou de um modo tente eh substituir o sujeito por algo de gênero ou número diferente aí nós não temos o criado Vamos colocar criado vai ficar assim ó A Criada vírgula pálida contava mudou variou variou de masculino passou a feminino então não tem como isso ser o modo porque o modo ele é designado por um termo que se chama adjunto adverbial e na língua portuguesa adjunta adverbial é invariável então se você tem um termo ali você
está em dúvida se é o modo ou é o estado tem de passar pro feminino tem de passar para o plural se variar não é adjunto adverbial nós já Vimos que o advérbio que varia ao todo acompanhando adjetivo o que não é o caso então aí não é o modo que que sobra para isso aí isso aí é um estado um estado momentâneo Mas como que eu classifico professora esse termo da sintae Por que ele está entre vírgulas pelo amor de Deus a gramática fala que o termo responsável por indicar o estado do sujeito é
o predicativo do sujeito ainda que você não tenha a presença de um verbo de ligação Você pode ter um predicativo é para isso que existe o predicado verbo nominal é quando você tem um verbo de ação e mesmo assim tem predicativo o lugar padrão o lugar direto do predicativo doje é no fim da oração é lá no fim se ele vem antecipado ele precisa ser Obrigatoriamente isolado então aí nós temos pálido entre vírgulas para indicar que não se trata de uma característica fixa e sim de uma característica momentânea do criado ele não era pálido ele
ficou pálido naquele momento em que contava a situação então Então vamos lá na passagem o criado pálido contava as vírgulas cumprem um papel importante em relação ao adjetivo pálido por quê indica um tratarse de uma característica momentânea Com certeza é um predicativo do sujeito revela um traço intrínseco fixo do personagem apresentado não quem tem essa característica essa função é o adjunto adnominal expressa uma interlocução um modo de chamar o outro Ô gente interlocução é quando nós tentamos falar com o outro Imagine só o o o narrador tentando conversar com nó com com nós leitores né
se ele tentasse falar com os leitores Se ele falasse conosco isso seria uma interlocução Olhe faça isso ou ele começasse a nos questionar isso seria uma interlocução mostra o modo como a ação seria desenvolvido não é o modo Porque quem tem a função de indicar modo é o adjunto adverbi e adjunta adverbial é invariável não se esqueça disso não indicam a reação do sujeito depois da ação de contar não não é a reação do sujeito depois da ação de contar é a é o estado dele ao contar ele estava pálido e contava Então qual letra
nós devemos marcar professora letra AD deane h de aprovados que é o que vocês serão se Deus quiser português vai ajudar você o português só ajuda ele não atrapalha em nada Vamos lá questão número C meus queridos Vamos à questão número C em como se estivesse em um espetáculo primeiro parágrafo a ideia de possibilidade pode ser percebida pelo emprego do verbo no modo subjuntivo assin alternativa em que Oba um outro exemplo desse modo verbal cuidado muita gente acha que qualquer ideia de Possibilidade é modo subjuntivo e nós vamos verificar que não é bem assim não
na língua portuguesa existem três modos verbais nós temos o modo indicativo que é o modo que indica a certeza normalmente a convicção nós temos o modo preste atenção subjuntivo que é o da hipótese o da dúvida e nós temos o modo imperativo que é o modo da Ordem da proibição o modo indicativo ele traz seis tempos Olhem só Olhem que lindo nós temos no modo indicativo presente tô falando estou falando de tempo simples aqueles formados por um verbo só nós temos o pretérito imperfeito nós temos o Pretérito Perfeito nós temos o pretérito mais que perfeito
nós temos o futuro do presente e nós temos o do pretérito Preste atenção no subjuntivo nós temos três tempo simples nós temos o [Música] presente nós temos o pretérito imperfeito e nós temos o futuro no imperativo nós temos o imperativo afirmativo que é o que ordena o que aconsel O negativo que é o que proíbe professora como que eu faço para identificar o o modo além da ideia você pode olhar a terminação do verbo e eu vou explicar isso a você agora né as desinências verbais auxiliam muito nesse processo olem Só realmente faríamos o evento
ontem à noite muita gente olha para essa letra a e fala assim uá isso aí é uma hipótese é uma possibilidade então é modo subjuntivo mas a desinencial dia ela é marca do futuro do pretérito a gente sabe que as pessoas usam esse futuro do pretérito com a ideia de possibilidade mas ainda assim é o modo indicativo o que que seria o futuro do pretérito futuro do pretérito é uma ação posterior a uma que está no passado quando eu falo assim ó eu prometi que o ajudaria quando eu falo prometi está no passado beleza ajudar
ocorrerá ou ocorreria né melhor dizendo depois desse passado Então isso é o futuro do pretérito o futuro do presente é uma ação depois do presente eu farei o futuro do pretérito é uma ação em relação a um passado eu faria Então realmente faríamos o evento URI aí é marca do futuro do pretérito modo indicativo não é modo subjuntivo a desinência ajuda a enxergar isso é importante que eu esteja pronto para o projeto Qual é esse verbo professora Qual é esse verbo é o verbo estar não é assim não é assim aí qual é a dica
que eu dou para vocês o modo subjuntivo ele é tranquilo para para reconhecer por quê no presente você consegue usar o qu por exemplo o verbo está que eu esteja que tu estejas que ele esteja eh o pretérito imperfeito você consegue usar o se se eu estivesse se tu Estivesse se ele estiver e o futuro você consegue usar o quando quando eu estiver quando tu estiveres quando ele estiver não necessariamente escrita essas palavras introdutórias mas você consegue empregá-las para ver vericar A conjugação e vai uma dica importante quando você expressa essa dica aqui é muito
importante para você não errar quando você expressa um desejo mas esse desejo não se dá de forma direta por exemplo venha cá é imperativo quando você expressa um desejo mas não de forma direta você coloca assim é importante que você venha cá é importante que você quer vem a cá você quer não é verdade também é modo subjuntivo porque não é certeza que a pessoa vai cumprir então é modo subjuntivo esse desejo indireto essa vontade indireta tudo que for feito de maneira indireta em termos de desejo é modo subjuntivo da mesma forma como é importante
que eu esteja pronto para o projeto se eu falasse esteja pronto uma ordem imperativa agora é importante que eu esteja pronto quando você tenta assim suavizar uma ordem um desejo isso é modo subjuntivo vamos verificar isso aí não era verdade o que ele acreditara eu tenho aqui dois verbos não era verdade o que ele acreditara era está no passado na língua portuguesa existem três passados né em termos de modo indicativo imperfeito feito e mais que imperfeito a diferença do imperfeito para o perfeito é que o imperfeito enfatiza a duração a continuidade no passado ao passo
que o perfeito enfatiza a conclusão algo pontual Olha a diferença naquela época eu eh naquele dia eu cantei na igreja algo pontual acabou agora naquela época eu cantava na igreja algo habitual um perfeito Ô professor e o mais que perfeito o mais que perfeito é um passado muito por isso que ele é mais que perfeito como assim ele é um passado que acontece antes de outra ação que também está no passado por exemplo não era verdade o que ele acreditara não era verdade era estar no passado né imperfeito é no passado o que ele acreditara
não era verdade o que ele acreditara essa marca aqui é demais que perfeito então fiquem então ele acreditar mas não era verdade então assim você tem um pretérito mais que perfeito quando você tem um passado muito passado normalmente ele acontece antes de outra ação que também está no passado quando eu fala acontece antes não é necessariamente na sequência escrita não é na sequência temporal mesmo então fiquem atentos leremos os leremos o documento na reunião ou não futuro ah professora Mas é uma pergunta mesmo assim o fato de ser uma pergunta não interfere eu lerei tu
lerá ele lerá marca de futuro do presente não é futuro do subjuntivo ficávamos atentos à mensagem transmitidas foi uma vez só que ficou não né ficávamos é algo contínuo no passado é o pretérito imperfeito do indicativo então em qual alternativa eu tenho o modo subjuntivo na alternativa B de bravo B de bonito B de bom demais se eu quiser colocar o qu do presente eu consigo ó que eu esteja que tu estejas que ele esteja que nós estejamos que vós estejais que ele esteja agora se fosse no presente do indicativo eu estou tu estás ele
está quando eu falo que eu esteja não é certeza que a pessoa estará por isso modo subjuntivo Vocês estão vendo que lindo português é maravilhoso seis o nome relativo destacado em levaram-me para o fundo da casa onde os comentários sobre o fato eram os mais variados segundo parágrafo tem o seu emprego em conformidade com a norma padrão no entanto comumente esse pronome é empregado de modo equivocado nos mais variados contexto nos mais variados textos assinale a alternativa que apresenta um exemplo desse aqui pelo amor de Deus assinal o enunciado da questão porque a IBFC não
tem como prática colocar em caixa alta o que está errado incorreto etc ela não tem essa prática Ok então vamos entender aqui pronome relativo é o pronome que serve para retomar um substantivo retomar o que já foi dito o pronome onde ele tem uma especificidade ele sempre retoma lugar apenas pelo amor de Deus coloque isso na mente isso que eu acabei de falar ele retoma lugar lugar se nós utilizamos o onde e não é em relação ao lugar está equivocado o emprego Então vamos lá a adolescência é sempre Aquela fase onde mudanças destacam Onde está
retomando qual termo Aquela fase fase é lugar Pense aí fase é lugar você mora numa fase fase não é lugar pelo amor de Deus vamos lá levou-me até uma região onde todo se sentia um pouco mais seguro onde retoma qual texto qual qual termo uma região uma região é um lugar com certeza você está em qual região Você mora em qual região então aqui está correto faltam medidas suficientes para os moradores do bairro onde resido onde está retomando o bairro bairro é lugar com certeza você mora em um bairro custaram a se lembrar da casa
onde ficavam nas Férias anuais onde retoma a casa on casa é lugar Com certeza você mora em uma casa então é um lugar deixaram os ferramentas deixaram as ferramentas na sala onde estávamos anteriormente onde aqui retoma a sala sala é um lugar sim onde você está Eu estou na sala Fulano dormiu na sala é um lugar então em que alternativa Eu tenho um exemplo de equívoco No que diz respeito ao emprego de onde na alternativa a porque fase não é lugar você vai marcar a de Ane a de aprovação fiquem atentos meus queridos onde só
pode ser utilizado em relação a lugar não se esqueça disso não pelo amor de Deus quando o concurso traz questão discursiva É muita gente utilizando onde Para retomar situação época gente época situação isso não é lugar lugar é cas lugar é bairro é cidade é região é um cômodo dali do do imóvel isso é lugar então fiquem atentos onde é Para retomar lugar não se esqueça disso não pelo amor de Deus vamos para a questão número S vamos para a questão número S última questão da prova em quando pela manhã me acordei com enorme barulho
na casa toda o pronome destacado faz parte de uma construção que provoca certo estranhamento no seu leitor Com certeza né quando pela manhã me acordei o comum é nós dizermos quando pela manhã Acordei com enorme barulho não é assim eu acordei É muito raro alguém pregar na fala cotidiana Eu me acordei com um barulho Pelo menos eu não tenho essa prática não sei se você tem então é uma o pronome destacado faz parte de uma construção que provoca certo estranhamento no leitor seu uso sugere um sentido Aqui nós temos algumas palavras que vocês precisam conhecer
porque essas palavras são recorrentes então Vamos por partes ela sugerem um sentido passivo O que é um sentido passivo passivo é quando o sujeito ele recebe a ação do verbo alguém pratica em relação a ele quando eu falo eu me acordei Eu me acordei quem me acordou eu mesma Gente esse sujeito aí eu está sofrendo a ação de ser acordado por outra pessoa sim ou não não está então o sentido aí não é simplesmente passivo passivo prestem atenção é quando você tem um sujeito paciente é quando a ação do verbo ela se volta para o
sujeito no sentido de ser praticada por outra pessoa outra pessoa pratica em relação ao sujeito então aí eu tenho um uma ideia de passividade então passivo é aquilo que não é ativo é aquilo que não pratica é aquilo que só recebe vamos seguir hidratar minha prega vocal senão não dou conta não a ideia aí é um sentido recíproco O que é reciprocidade é o que você está pensando reciprocidade é essa via de Mão Dupla você pratica em relação ao outro e o outro pratica em relação a você você dá e você recebe exemplo a ação
de se abraçar se eu coloco assim ó pai e filha se abraçaram pai e filha se abraçaram quem se abraçou pai e filha sujeito quem abraça abraça algo ou alguém verbo transitivo direto pai e filha abraçaram a abraçaram a quem a si mesmos mas quando eu falo que eles se abraçaram tanto o pai abraçou a filha quanto a filha abraçou o pai tanto o pai foi abraçado pela filha quanto a filha foi abraçada pelo pai então quando você pensa em reciprocidade você pensa nessa vigem Mão Dupla em que você d e você recebe ao mesmo
tempo é uma troca quando eu falo quando pela manhã me acordei com enorme barulho há uma troca com alguém não há porque eu estou falando de mim mesma então não tem como aí eu ter uma ideia de reciprocidade seria professora uma ideia de um sentido reflexivo vamos verificar quando pela manhã me acordei Olhem só quem se acordou eu sujeito oculto eu acordei quem a mim mesmo reparem que o pronome ele retoma ele se refere ao próprio sujeito quando você tem o pronome oblíquo retomando o próprio sujeito você tem sim uma ideia reflexiva o pronome oblíquo
retomando o próprio sujeito é ideia reflexiva quando eu falo ele se cortou ele cortou quem ele mesmo retomo o sujeito isso é ideia reflexiva vamos verificar nós temos o sentido indeterminado gente Uai eu sei quem foi que acordou e eu sei quem foi eu sei quem quem eu acordei eu acordei a mim mesmo não é indeterminado indeterminado é quando eu falo de maneira imprecisa eu não sei de quem se trata está de forma indefinida eu não sei a quem se refere eu não posso precisar quem é ali o praticante da ação eu não posso dizer
de quem se trata Então eu tenho ideia de indeterminação de maneira alguma a indeterminação ela ocorre quando é por meio de pronome oblíquo por meio do pronome quando é por meio de um pronome por meio do pronome si e não do pronome mi Uai professor eu não consigo criar um sujeito indeterminado por exemplo com pronome não sabe por você não consegue porque o mi O Mi ele se estiver retomando o sujeito ele indica que o sujeito é de primeira pessoa então você sabe de quem se trata Mas pode acontecer do mi está em uma construção
sujeito indeterminado pode desde que não retome o sujeito se eu falo assim fizeram-me mal quem me fez mal não sei quem faz faz algo alguém verbo transitivo direto indireto fizeram o quê mal objeto direto a mim objeto indireto então para haver um mim um mi dentro de uma construção com sujeito indeterminado ele não retomará o sujeito mas o que é que eu quero que vocês entendam não é o mi que está indeterminando sujeito O Mi ali é um complemento verbal o que está indeterminando o sujeito ali é o verbo na terceira pessoa sem que o
agente seja reconhecido então o pronome mi em si não tem a função de indeterminar sujeito não é o pronome que indetermina então não tem como o uso do mi sugerir um sentido indeterminado nós temos aí um sentido interrogativo aí muita gente fala assim Uai professora mas isso aí é óbvio Não colocaram interrogação realmente aí nós não temos interrogação mas eu quero que você se recordem de que nem sempre as orações interrogativas trazem o ponto de interrogação na lngua Portuguesa existem as frases interrogativas indiretos que que é isso professora a interrogativa indireta Ela traz um questionamento
só que implícito indireto de maneira velada Olha a diferença Olha a diferença Por que você por que você chegou tarde interrogativa direta a intonação marcada aí pelo ponto de interrogação agora quando você fala ainda não sei porque você chegou tarde no fundo no fundo você quer uma resposta a Mulher adora fazer isso quando você não entrega o ponto de interrogação mas você almeja uma resposta é uma frase interrogativa só que indireto o m aí Traz isso essa ideia de exigência de resposta claro que não né gente então o emprego do mi sugere um sentido o
qu professora só pode ser um sentido reflexivo que letra para fechar com chave de ouro C de coisa linda como é o nosso maravilhoso português lindo demais eu espero meus queridos que vocês tenham aprendido bastante que vocês revisem o que nós vimos aqui hoje que aqueles pontos que que vocês notarem que ainda não ficaram tão claros vocês se aprofundem neles para que no dia da prova vocês arrebentem não percam as próximas aulas até