[Música] C [Música] k [Música] [Aplausos] k [Música] [Aplausos] [Música] [Música] C [Música] k [Música] [Música] [Música] [Música] Us [Música] C k [Música] [Música] h h [Música] k k [Música] [Música] l [Música] Eu estava com meu microfone silenciado boa noite seja muito bem-vinda seja muito bem-vindos para essa nossa aula de aquecimento H uma transposição da teoria à prática a partir da terapia P de aceitação e compromisso se você tem interesse em saber como que uma boa teoria pode gerar uma prática com clareza e segurança Você tá no lugar certo nós vamos pensar sobre como a terapia
de aceitação e compromisso via método das narrativas funcionais pode nos ajudar a transpor essa barreira entre a teoria e uma prática segura mas antes da gente começar só me digam se vocês estão me vendo e me ouvindo direitinho sei que no começo com o microfone desligado não tava dando né mas agora Talvez sim me contem aí tá tudo em paz de onde que vocês estão falando se você já é aluno da nossa formação então da pós me deixa saber aqui também para saber se eu tô mais em casa menos em casa a ker já colocou
aqui sim perfeito sim sim sim então parece que tá todo mundo me vendo e ouvindo direitinho vamos lá porque hoje há muita coisa pra gente conversar o tema parece um pouco abrangente no se dizer assim ah mas espera aí vamos falar o quê sobre como teorias podem se aplicar a prática Clínica e não não é bem isso mas a a gente vai conversar sobre como a terapia de aceitação e compromisso pode ser um caminho e acho que um excelente caminho para que a sua prática Clínica possa ser embasada em uma teoria mas que ao mesmo
tempo ela possa ser completamente dedicada àquela pessoa que te procura quando está em sofrimento minha tentativa hoje é de tentar te dar um caminho porque essa é uma aula de aquecimento Nós ainda vamos ter uma outra aula na próxima segunda-feira Até que a gente consiga chegar na nossa aula Magna que é o mapa da terapia de aceitação e compromisso Então hoje eu vou começar a te dar esse caminho de como é que você pode lidar com uma prática Clínica com clareza e segurança a partir da terapia de aceitação e compromisso e do modelo teórico que
está por trás dela deixa eu ver se eu já consigo colocar aqui compartilhar a tela com vocês penso que sim pronto tudo funcionando direitinho Então vamos lá primeira coisa que quando a gente começou a pensar sobre esse tema a gente não pensa assim do nada eu e agi para quem não conhece a g é minha esposa quem trabalha comigo o tempo todo aqui também é psicóloga mas fica mais aqui nos Bastidores então eu e a a gente senta para pensar assim o que é que as pessoas que a gente serve ou seja quem são aquelas
alunas e alunos os psicólogos estão chegando perto da Gente o que que essas pessoas que a gente serve estão precisando saber e aí a gente normalmente faz pesquisas a gente pergunta viha Instagram viha os alunos mesmos e etc e esse é um tema que sempre aparece sim como é que eu faço para fazer uma transposição da teoria para a prática Clínica como é que eu faço para que essa teoria tão bonita que a gente vê consiga fazer sentido na minha prática Clínica e eu tenho que reconhecer que esse é um tema que me perturba de
algumas formas eu vou começar te falando que há um pouco mais de 20 anos atrás quando eu comecei na prática Clínica ainda no estágio em psicologia isso já foi um problema para mim deixa eu te mostrar porquê eu terminei a minha graduação em psicologia na verdade desde a metade do do meu curso de psicologia eu já tinha uma autoconfiança teórica bem grande deixa eu fazer uma coisa aqui só para ver se eu consigo melhorar melhorar a nossa imagem aqui para vocês só um minutinho Pronto acho que assim tá melhor vamos lá a acho que assim
fica melhor para poder a gente se ver veja só quando eu começo o meu estágio na clínica eu tinha todo um embasamento teórico desde a metade do meu curso eu tinha me dedicado demais eu tive assim O Privilégio a graça de não precisar trabalhar fora da faculdade enquanto estava fazendo a faculdade de psicologia eu sei que a maioria de nós Talvez não tenha tido esse privilégio eu tenho isso não é mérito meu é mérito das condições que eu tive a época eu reconheço isso e eu estudava muito eu tinha uma autoconfiança teórica enorme quando eu
comecei no meu primeiro estágio em psicologia Clínica e quem é meu aluno já me ouviu falar desse caso específico algumas vezes porque me marcou muito eu comecei atendendo uma pessoa que ela tinha 13 anos que ela tinha um diagnóstico de transtorno de pânico eu era assim ainda não formado Né tava no estágio em psicologia primeira sessão com essa pessoa ela me diz assim oi tudo bem meu nome é fulano de tal eu só peço que você Não me diga que a rua não tem perigo porque eu sei que a rua não tem perigo mas quando
eu quero sair de casa eu só consigo sair de casa dando a mão pelo menos a uma criança porque eu tenho medo que tudo aquilo volte ou seja ela tinha 13 anos que ela tinha recebido o diagnóstico de transtorno de Pânico ao longo de 13 anos ela tinha passado por diversos psicólogos e se você sabe como funciona a lógica de serviço escola ela estava dentro de um mesmo serviço escola e uma faculdade mas migrando às vezes de psicólogo para Psicólogo Então ela já chega para mim com assim uma história com psicologia as pessoas já tinham
usado basicamente tudo que tem nos manuais para usar não sei se você já já leu o manual de David barlon outros manuais clínicos etc e as pessoas já tinha usado basicamente todos os procedimentos com ela ou seja a teoria ela já não tinha mais assim uma grande idade para ela que já vinha vivendo o processo psicoterápico há muito tempo então ela diz para mim no primeiro momento já me dá essa assim esse tapa nos peitos assim no primeiro momento diz não me diz que a rua não tem perigo não tenta mudar as minhas crianças sobre
isso porque na verdade eu sei que ela não tem perigo Mas vem aquele negócio e agora eu tenho medo de sair de casa a não ser dado a mão pelo menos para uma criança porque eu sei que isso vai me dar uma basez inha mais segura e é assim que eu sou recebido para meu primeiro atendimento então eu tinha por um lado uma autoconfiança teórica forte mas eu tinha uma insegurança na prática Clínica ora Você sabe por que me deixa embaraçado às vezes assim meio envergonhado até falar sobre esse tema específico aqui com vocês em
pleno 2024 porque essa experiência que eu tô te contando faz mais de 20 anos ou seja há mais de 20 anos eu enquanto estudando de estudante de Psicologia eu já via esse problema acontecer o problema de que eu sabia a teoria mas quando eu chegava na prática Clínica parecia que a teoria não respondia da mesma forma eu tentava aplicar aquilo que aparecia nos grandes manuais e olha eu tentei com ela Inclusive eu tentei mexer em vários manuais etc e aí eu tentava fazer aquilo que tava lá descrito mas a paciente me desafiava assim como os
nossos pacientes nos desafiam Então hoje 20 anos depois me perceber que eu preciso continuar falando desse tema já me deixa pensando o que é que a gente tá fazendo com psicologia O que que a gente tá fazendo com a nossa formação de psicólogos em que o perfil normalmente é o mesmo veja eu sou agraciado com o fato de hoje por conta dessa nossa escola online etc eu sou agraciado com o fato de que eu tenho mais de 1000 alunos na nossa lista de base então quando a gente faz pesquisa a gente faz pesquisa com mais
de 1000 alunos e olha que o perfil acaba sendo muito semelhante nós temos psicólogos que T muito conhecimento mas não é pouco Para para pensar um pouco com as psicólogas e psicólogos que você já conviveu quantos deles que já te dizem assim tenho uma duas três especializações ten um mestrado nas costas já tenho vários cursos várias formações mas ainda me sinto inseguro é como se fosse muito conhecimento muito conhecimento teórico mas ao mesmo tempo pouco resultado E aí quando eu falo de resultado deixa eu ser o mais claro possível com você porque a gente vive
Infelizmente esse momento aí nas redes sociais em que as pessoas falam de resultado Clínico apenas como se fosse assim um resultado de um diagnóstico aumentando ou diminuindo mas quando eu falo de resultado na sua prática clínica na minha prática Clínica eu tô falando de terapeuta para terapeuta seja o que que é resultado é conseguir não só ajudar os pacientes Não só ajudar essas pessoas a terem mais flexibilidade psicológica a viver uma vida melhor mas também a nossa própria experiência enquanto terapeutas de ter segurança e clareza naquilo que a gente tá fazendo ora não foi uma
duas três não foram só 10 vezes que eu entrei em contato com psicólogos que tinham estudado muito feito pós-graduação feito curso e etc e diziam não tenho segurança não tenho clareza para poder est com meu paciente ali na frente sabe o que que é pior o pior é que a gente acaba reagindo a essa experiência negativa de algumas maneiras que são contraproducentes eu pensei pelo menos em duas maneiras que em geral eu vejo as pessoas reagindo A primeira é um grupo de psicólogos que diz assim a teoria não faz diferença assim eu vou no feeling
eu vou no encontro e cada encontro com o paciente é um e ponto eu vou lendo teorias diversas e deixa eu te dizer qual é a experiência que eu ouço dessas pessoas algumas delas eu atendi enquanto psicólogos algumas delas eu fui supervisor alguns delas eu era colega e amigo e etc a verdade é que boa parte dessas pessoas tem muitas experiências Inclusive tem um consegue ter um feeling Clínico muito bacana e diz assim thago eu consigo me conectar com paciente eu consigo ter esse contato com paciente e eu sinto que em algumas sessões dá certo
mas algumas sessões não dá e eu não sei te dizer exatamente o que que faz com que em algumas sessões Pareça que tá tudo indo bem e outras sessões pare parece tá indo mal ou seja não são necessariamente psicólogos que não tem algum êxito mas tem a diferença é há uma ansiedade é uma angústia porque eu não consigo ter estrutura na minha cabeça para entender exatamente o que que eu tô fazendo o que tá ajudando Então são muitas experiên mas sem uma estrutura para formulação de caso e que essa formulação de caso conduza para intervenções
efetivas agora esse é um grupo de psicólogos existe um outro grupo e esse Tem se tornado cada vez mais frequente infelizmente diz assim ó minha solução então é que eu vou reproduzir fielmente o protocolo Ou seja eu vou pegar um protocolo de algum modelo E aí eu vou estudar dbt vou estudar até mesmo ar ou então uma terapia cognitiva etc e eu vou aplicar aquelas técnicas ali é isso que que tem essa coisa difícil que é a pessoa pega o modelo o modelo tem evidências científicas ela diz eu vou reproduzir só qual é o problema
o problema é que tanto A Terapeuta quanto o paciente conseguem até ter algum grau de êxito só que esse êxito é limitado que que quero dizer com isso é que quando você aplica um protocolo específico por exemplo para que o sujeito consiga rever algumas crenças mais difíceis de ter uma consciência maior de alguns pensamentos automáticos tal você de fato consegue ajudar limitadamente naquele escopo mas tanto o terapeuta quanto paciente sentem que falta algo porque vamos falar da Clínica real vamos falar da clínica que a gente vive dia a dia na clínica que a gente vive
dia a dia e diga aqui no chat se você Você concorda comigo O paciente até pode dizer assim ah eu estou procurando terapia porque tem um transtorno de pânico só que o correr da terapia não vai ser só sobre os ataques de pânico o correr da terapia vai entrar os conflitos de relacionamento vai entrar as relações dessa pessoa com a própria Carreira com a própria subjetividade etc e os protocolos eles em geral são muito limitados a algumas condições específicas e não dão segurança para terapeuta conseguir nortear sua prática clínica de uma maneira mais completa então
tanto aqueles que dizem não quero mais saber de investigar teoria não quero mais saber de teoria etc quanto aqueles que dizem eu só vou agora reproduzir o que tá escrito na teoria nos dois casos Você tem problemas então é necessário que a gente possa superar O Abismo entre a teoria e a prática só que antes de começar a te dizer como na minha experiência pessoal e dos meus alunos a terapia de aceitação e compromisso tem ajudado a superar essa distância entre teoria e prática eu ainda preciso me perguntar o seguinte Por que que a maioria
dos professores não consegue agir sobre esse Abismo por que que eu tô falando de uma coisa para vocês que eu sofri enquanto aluno há 20 anos atrás e por é que eu ainda tô precisando falar disso hoje ora Talvez seja porque a maioria dos professores a maioria das pessoas que ensina a clínica ainda não entendeu qual é o jogo tá jogando porque veja só em geral das duas uma veja veja se você se identifica aí ou bem era um excelente terapeuta aquele cara é um terapeuta tão bom que as pessoas disseram assim agora você tem
que ser supervisor porque já que você é um terapeuta tão bom você vai ser um supervisor ou então você é um terapeuta tão bom que agora você vai ser professor Só que tem uma diferença muito grande entre você ser um bom terapeuta e você conseguir ensinar pessoas a serem terapeutas são duas habilidades diferentes é muito importante que a que ensina clínica que ela tem uma vivência Clínica Com certeza mas não é suficiente a gente precisa não só conseguir fazer mas de alguma forma conseguir aprender como ajudar pessoas aprenderem a fazer entende essa lógica por outro
lado Às vezes a gente tem professores e Infelizmente essa é a realidade de muitos que estão ensinando em faculdades ensinando em universidades mas não vivem a prática a clínica E aí é muita gente falando como a clínica deveria ser deveria ser E aí se você tem que aplicar o protocolo a depois pegar pesquisa C etc e aí você per vem cá mas você você é Clínico cara você atende Qual é a sua frequência aí de atendimento a pacientes H Quantos anos você faz isso e a pessoa ensina uma teoria Mas é uma teoria que está
descolada da prática clínica então meu desafio com você hoje é tentar de alguma maneira superar esse abismo mas não superar tentando assim unir uma teoria com outra coisa mas pera aí porque tentar suprimir esse Abismo entre a teoria psicológica e a prática honestamente é inútil o que a gente precisa é de uma teoria da Clínica agora me ouve bem presta bem atenção aqui comportamentalismo é lindo sim guest out lindo ah o modelo cognitivo lindo e etc assim as teorias são frequentemente muito bonitas mas às vezes a gente perde de vista que por ex exemplo se
você vem da análise do comportamento e você aprende Todas aquelas coisas sobre reforçamento contingências de reforço operações motivacionais tudo muito bem elaborado na sua cabeça ainda assim você precisa que essa teoria seja transformada em uma teoria da clínica porque a experiência Clínica é um campo que demanda uma teoria específica se uma teoria é fantástica na sua cabeça mas não te orienta como agir na prática Clínica me perdoa dizer dessa forma direta Mas ela é uma teoria inútil para a prática Clínica Ela pode ser útil para outra coisa mas ela é uma teoria inútil para a
prática Clínica deixa eu te falar que quando eu tava no final da minha graduação eu já tinha estudado muito análise do comportamento mas muito eu era um cara que era apaixonado ainda sou apaixonado por Skinner mas Skinner me ensinou a teoria geral um sistema filosófico na verdade porque Skinner é um filósofo da ciência um sistema filosófico específico Mas eu precisava de uma teoria da Clínica é aqui que eu quero começar a te mostrar qual é o GAP que a act terapia de aceitação e compromisso começa a suprir porque a maneira como a terapia de aceitação
e compromisso surge já é completamente diferente disso veja só em geral se diz que o principal desenvolvedor e sistematizador da terapia de aceitação e compromisso é esse senhor que tá aí na tela que é o Steven Reys o Steven Rey já tem mais de de 40 anos desenvolvendo O que é a terapia de aceitação e compromisso não faz isso sozinho tem vários outros autores mas em geral ele é uma referência de Quem iniciou na área e que ainda hoje é o principal sistematizador disso agora o modelo que foi desenvolvido da terapia de aceitação e compromisso
que é chamado de modelo de flexibilidade psicológica Ele nasce como a resposta ele não nasce do laboratório Ele nasce como a resposta há uma limitação que foi diretamente observada na prática Clínica a qual é essa limitação a luta contra as dores subjetivas só agravam o problema elas até produzem um alívio momentâneo Mas elas agravam o problema como é que isso aconteceu deixa eu te dizer como é que isso aconteceu Steven Reis ele era um teórico Fantástico ele era um analista do comportamento ele já era até um terapeuta comportamental ele já era muito conhecido mas ele
se deparou com o fenômeno que é ele mesmo começou a ter ataques de pânico muito frequentes e nenhuma das técnicas que ele tanto ensinava Tava ajudando ele na sua própria experiência Opa negócio ficou complicado agora porque veja só ele já sabia bastante da teoria ele ensinava a teoria só que a própria experiência subjetiva dele já tava limitando o que a teoria dizia que conseguia fazer o Steven Rey então ele começa a desenvolver esse sistema que hoje a gente chama terapia de aceitação e compromisso a partir do que se chamaria de análise comportamento Mas a partir
de um fenômeno Clínico então quando a act é criada há um desafio para ela que é não só ele o Steven reyes mas os pacientes que ele encontrava e quando ele discutia com outros colegas tinham o mesmo fenômeno que é eles estão lutando contra as próprias dores contra a própria ansiedade própria depressão o próprio pensamento obsessivo etc e quanto mais eles lutam não parece que ajuda mas piora Olha esse caso que eu falei para você logo no começo da paciente que me procura ela diz assim há 13 anos eu tenho um diagnóstico que é que
tava acontecendo com ela a vida dela toda era em torno de tentar lutar contra os ataques de pânico só que para evitar ter ataques de pânico ela começou a dirigir a vida dela para ir para a terapia e ficar em casa e quanto mais ela lutava Contra isso mais an porque o ataque tipo é um pico de ansiedade imenso não só isso mas ele envolve um pico de ansiedade imenso o ataque de pânico e ansiedade se tornar os reguladores da vida dela só que isso não é real só para ela mas é o processo que
parece que está por trás da maoria dasas que a gente chamaria diagnóstico Então quando você pensa por exemplo em alguém que tem depressão algo que é nítido para qualquer terapeuta é a pessoa que tem uma experiência com depressão Ela diz para você que ela faz qualquer coisa para não ter de novo aquilo que ela teve ela faz qualquer coisa para não ter aquela crise depressiva de novo a pessoa que tem o que a gente chamaria de transtorno obsessivo compul vivel etc é alguém que faz muita coisa muitos rituais que a gente chamaria para que aqueles
pensamentos difíceis vão embora então de alguma forma sempre são pessoas lutando contra a sua própria subjetividade agora qual o problema o problema é que as teorias até então elas diziam assim não você tem que analisar em torno de Déficit excesso comport mental Ou você tem que olhar Quais são os pensamentos disfuncionais para que eles sejam modificados só que vamos de novo ser honestos uns com os outros aqui há pensamentos Que Nós aprendemos desde que nós somos crianças e que são extremamente difíceis mas nos acompanham a vida toda e aí sabe qual é o fenômeno que
infelizmente é um fenômeno de hipocrisia é que diversos terapeutas engendram esforços dizendo assim eu tenho que te ajudar a pensar diferente só que esses mesmos terapeutas têm pensamentos difíceis que os acompanham a vida toda ou seja parece que a gente quer viver para o outro uma coisa que a gente não vive para a gente mesmo e quando a terapia de aceitação e compromisso vem ela vem na contramão disso dizendo não vocês não entenderam o problema clínico veja não é a teoria não é a teoria que tá lá no laboratório não é a teoria que tá
lá o fenômeno Clínico aqui em questão é que nós temos sujeitos que não conseguem mais lidar com a com a própria subjetividade seja pessoas que têm ansiedade e estão ansiosas Porque estão ansiosas aí elas ficam mais ansiosas pessoas que têm tristeza por estão tristes então elas estão tristes Porque estão tristes isso vai duplicando e parece que essas pessoas vivem mais em função dessa luta do que em função da própria vida daí o mote que o chiven Reis desenvolve que é assim pera aí tenho que ajudar essas pessoas a sairem da própria mente para entrarem na
própria vida ou seja a questão não é que eu não posso ter sentimentos difíceis e pensamentos difíceis é que eu posso tê-los e mesmo assim continuar caminhando em direção uma vida importa seja quando se fala em teoria na arte a gente fala de flexibilidade psicológica que grosso modo para você que tá chegando agora nessa área quer dizer uma abertura presença e compromisso três coisas então flexibilidade psicológica é a capacidade que nós temos de aceitação das marcas subjetivas thgo traduz aí para mim o que é que são essas marcas subjetivas marcas subjetivas são memórias difíceis pensamentos
difíceis sentimentos difíceis estados de corpo difíceis o que que você acha que a act é considerada no mundo todo como um principal modelo para lidar com dor crônica por exemplo ora porque de cara você já sabe que quando lida com dor crônica você não pode lidar esperando que a dor vai embora o sujeito precisa viver na presença da dor e mais do que isso porque por exemplo em dor crônica você sabe que quanto mais o sujeito vive para tentar mandar a dor embora parece que a dor ocupa um espaço maior na vida então a aceitação
das marcas subjetivas é a capacidade que nós temos de acolher aqueles sentimentos pensamentos Sensações memórias que a nossa história nos deu mas de uma forma que a gente possa se conectar com o momento atual por isso presença então flexibilidade psicológica envolve a capacidade do sujeito ter esse acolhimento da história ao mesmo tempo que se conecta com o que está disponível no presente para agir de forma transformadora e significativa na vida veja então que quando a gente fala terapia de aceitação e compromisso não é aceitação da vida é aceitação das condições subjetivas para mudar a vida
por isso compromisso então a ideia que tá por trás é enquanto nós estamos brigando com os nossos próprios sentimentos ou com nossas próprias memórias difíceis Nós deixamos de viver a vida que importa aliás eu desconheço assim o número do tanto de psicólogos que tem um potencial absurdo mas dizer assim não não não eu não vou me expor porque é desconfortável para mim eu não vou me expor porque me traz Muita ansiedade e aí para fugir da ansiedade deixam de viver uma vida que seria mais significativa em sua carreira ou então Aqueles pacientes nossos que foram
tão machucados em outros relacionamentos que mesmo desejando ter um relacionamento íntimo um relacionamento intenso diz assim mas eu não consigo porque eu não quero sentir de novo o que eu senti e parte do que é a terapia é o fato de que o paciente procura para vencer a luta contra a subjetividade Tire de mim essa ansiedade Tire de mim essa angústia e na terapia você o ajuda a dar significado para estar com esses eventos difíceis com esses eventos difíceis então a ideia que tá por trás é acolhimento da própria história para uma maior conexão com
momento presente enquanto assume o compromisso para agir de forma transformadora e significativa na vida aí você que já tá aí pensando dizendo assim mas Tiago pera aí é bem organizado assim e e claro descreve bem o fenômeno Clínico pessoas que não conseguem sujeitos que não conseguem lidar com a própria subjetividade mas não me diz assim exatamente o que fazer quando eu tô frente a frente com o paciente então ainda que seja uma teoria que é construída a partir de um fenômeno Clínico ela precisa me dar uma estrutura para que eu consiga com meu paciente identificar
essas coisas é verdade e é por isso que o que a act faz é um modelo de seis dimensões psicológicas que nessas seis dimensões ou em cada uma dessas seis dimensões nós tentamos promover flexibilidade psicológica Então o que era abertura o que era presença e compromisso você pode pegar aqui do lado esquerdo abertura nas dimensões de afeto cognição presença nas dimensões da atenção e self e compromisso nas dimensões da motivação e comportamento Mas thago por que seis não fica complexo esse negócio quando eu tô frente à frente com o paciente é exatamente isso quando você
tá frente à frente com o paciente e ele te diz assim eu sou um fracao tudo que eu toco eu estrago eu sou inadequada a sua cabeça is é ela ainda não tá me dando a relação dela com sentimentos então eu vou procurar um contexto me diz aí algum momento da tua vida em que isso ficou muito forte para você de que você era inadequada e ela te diz ah essa semana essa semana eu tava conversando com o meu patrão E eu acho que eu falei demais que eu falei por cima dele etc aí o
terapeuta que tem essa estrutura na cabeça já começa assim tenho que investigar os afetos Então vamos lá e o que foi que você sentiu naquela hora a eu senti uma vergonha Absurda Ok mas veja na Act A questão não é mudar o sentimento né mas é como a gente se relaciona com o sentimento aí o terapeuta já começa a perguntar o que foi que você fez quando você sentiu aí nessa hora eu parei de falar de ser que eu tinha aqui no banheiro e sair Opa Então ela se esquiva do próprio sentimento da própria dor
da própria vergonha e por causa disso deixa de se expor algo que é significativo mas cognição sua cabeça te contou alguma história naquela hora não claro me contou que eu era inadequada Ah pera aí então Deixa eu entender nessa hora em que você sentiu uma vergonha imensa nessa hora que a sua cabeça começou a te contar histórias assim de que você era inadequada onde é que tava sua atenção você tava prestando atenção na conversa não Claro que não já tava pensando assim como é que eu faço para sair daqui veja eu estou passeando pelas dimensões
psicológicas pela relação da paciente com a cognição pela relação da paciente com afeto pela relação da paciente com atenção só que a estrutura me diz assim thago você ainda não questionou uma coisa que você precisava questionar que é o selfie Então e o que é que isso faz com que você pense sobre você mesma como é que isso faz com que você sinta com você mesmo não eu fico com raiva de mim fico com raiva de mim porque eu acho que eu sou inadequado eu fico com raiva de mim e aí se você passeia um
pouco pro lado direito no nessa dimensão que aqui no slide tá meio borrado Não entendi por mas da motivação e que você pergunta sobre os valores é assim poxa e se você não estivesse com tanta vergonha com tantos pensamentos de que você é inadequada com tanta raiva de você mesmo se tudo isso fosse embora o que é que você gostaria de ter feito ali Ah eu gostaria de ter apresentado meu projeto para aquele chefe Então veja Qual é o caminho que o terapeuta faz orientado pela estrutura do modelo então é isso não basta que a
teoria seja assim boa descrit do que é o fenômeno a gente já viu poxa que legal abertura presença e significado mas ela também tem dá uma estrutura de caminhar investigando thago mas espera aí e isso aí é um é um questionário é um questionário que você me dá e eu saio fazendo as perguntas Claro que não sabe por não porque essa estrutura que tem esses seis elementos aí ela guia a sua atenção para que você saiba onde você vai chegar mas para que você caminhe com seu próprio estilo terapêutico porque veja eu Tiago sou mais
analítico assim Acho que dá para notar na minha maneira de falar minha cabeça ela acaba organizando coisas então com a maneira que eu lido com os meus pacientes é uma extensão de quem eu sou também não tem como fugir disso às vezes a gente fica nessa coisa de não mas você tem que ser baseada em evidência e a gente esquece que uma boa prática baseada em evidências é uma prática baseado em evidências que leva em conta também qual é o estilo terapêutico a expertise do profissional então eu acabo sendo eu mesmo na clínica porque sou
mais analítico e começo a investigar essas dimensões de afeto cognição atenção motivação desse jeito só que há colegas seus e você pode ser uma dessa de que a melhor forma para essas pessoas de investigar é tentar elaborar uma história por exemplo eu tava vendo um artigo que saiu esses dias da utilização de caixa de areia daqueles personagens que você vai construindo na caixa de areia A partir dessa estrutura da ACT Então mas Tiago eu venho por exemplo do psicodrama E aí eu aprendi muito essas estratégias de troca de papéis e etc que que fantástico porque
você pode a partir do seu estilo terapêutico saber investigar as dimensões que são as dimensões essenciais atenção cognição afeto etc Isso muda tudo porque isso dá clareza sim o que é que eu tenho que fazer na sessão eu tenho que investigar as seis dimensões a dimensão do afeto da cognição da atenção do self da motivação do comportamento Ok eu sei que isso é o que eu tenho que ver então enquanto estou com paciente eu posso lançar de quem eu sou do meu estilo pessoal das coisas que eu sei fazer para conseguir chegar nesse exame das
seis dimensões o que a gente ganha com isso é uma concepção de quais processos já têm sido investigados em cada uma dessas seis dimensões vou deixar isso bem claro veja só por exemplo a gente hoje não vai passear assim por todas essas porque a gente tem uma sequência de aulas inclusive deixa eu te dizer uma coisa a Será que tem alguém aqui que tá nessa aula mas ainda não se inscreveu para masterclass deixa eu tentar dar dar esse esse gapz aqui para vocês veja só essa é a primeira aula de aquecimento que Celebra a abertura
da nova Turma da nossa formação em terapia de aceitação e compromisso a gente vai fazer três aulas duas aulas de aquecimento uma hoje outra na próxima segunda-feira em que eu vou tratar com vocês sobre Como utilizar a narrativa da história de vida do próprio paciente para uma forma como forma de intervenção e depois disso nós vamos ter a nossa masterclass que é o mapa da act Essa masterclass é o dia mais especial porque eu vou tentar unir essas coisas e vou dar um mapa ou seja uma descrição assim mais organizada De Como que você pode
utilizar terapia de aceitação e compromisso dentro da sua prática clínica então eu vou linkcar todos os elementos nessa masterclass então se você ainda não tá inscrito nessa masterclass a a g eu vou pedir que ela coloque o o link aqui para que você se inscreva porque a gente provavelmente deve mandar Algum PDF antes alguma coisa assim algum material de suporte então é bem importante que você já esteja lá Pronto a colocou aqui o link para que você se inscreva então nós temos essa aula de hoje é a de segunda-feira e depois temos essa masterclass porque
até mesmo as pessoas que algumas pessoas diz assim Tiago não mas eu já sei que eu vou entrar na formação então eu não vou assistir essas aulas tô dizendo não não certeza de que você vai estar na formação com a gente é muito importante que você esteja nessas três aulas porque se você já conhece o meu jeito de trabalhar você sabe que a gente não vai enrolar a gente vai entregar conteúdo até porque a gente usa essas três aulas principalmente a masterclass como uma forma de preparar os alunos que vão entrar na formação então mesmo
que você diga assim não mas eu já sei que eu quero entrar na formação eu eu te convido para estar aqui comigo hoje segundafeira que vem e depois da masterclass porque essas três aulas já servem para preparar os nossos alunos inclusive que já vão estar com a gente na formação fecha parênteses volta aqui comigo em cada uma dessas seis dimensões psicológicas a a gente tem um processo de flexibilidade e um processo de inflexibilidade psicológica veja pega comigo aqui a dimensão do afeto na dimensão do afeto o teu paciente assim como você também ele pode tanto
acolher a presença dessas dessas Sensações e sentimentos difíceis ou pode ativamente estar tentando evitá-los por exemplo aquela paciente que Eu mencionei no começo ela para evitar a vinda do ataque de pânico já não saía mais de casa Isso é uma evitação experiencial ora quando o terapeuta olha para isso atente bem o quanto que isso é fantástico terapeuta identificou a evitação experiencial né a gente tem uma literatura extremamente Ampla sobre esse processo e sobre como esse processo acaba sendo pernicioso para o desenvolvimento de uma vida que é uma vida significativa Então veja por exemplo esse de
baixo na dimensão da cognição Ou seja a maneira como o sujeito se relaciona com seus próprios pensos entos a gente tem tanto um processo de inflexibilidade que é a fusão cognitiva quanto um processo de flexibilidade que é a desfusão cognitiva veja o que que é fusão cognitiva de uma maneira bem rápida aqui é quando o sujeito ele reage inteiramente ao conteúdo literal dos seus pensamentos ele está fundido com seus pensamentos é o seu paciente que diz assim eu sou inadequada E aí ela começa a bater o coração disparado a ficar morrendo de vergonha e sai
correndo da situação ou seja vem o pensamento e ela responde ao é o conteúdo urgente e literal do pensamento ora uma desfusão cognitiva não é necessariamente apostar que o pensamento não vem mas é conseguir desenvolver a habilidade de ter uma tomada de perspectiva e ver o pensamento como o que ele é um pensamento até porque de novo não vamos paraa teoria vamos agora paraa nossa experiência Clínica você atende pacientes por exemplo que tiveram violência na infância que tiveram abuso sexual na infância o que que acontece com essas pessoas As Memórias voltam e as memórias são
muito difíceis então o nosso esforço não é dizer assim esquece para de ter essa memória mas uma psicoterapia que leva maturidade ajuda esse sujeito a perceber que uma memória é uma memória ou seja o passado ele vem no formato de memória mas não precisa guiar a minha ação daqui paraa frente o nome disso é desfusão cognitiva de igual forma se aquela paciente diz assim eu sou inadequada isso é um conceito de self é um conceito de si nós precisamos ajudar desenvolver um self que observa Então o que é que eu tô te dizendo para cada
um desses processos de flexibilidade e inflexibilidade a gente tem uma literatura grande e eu tenho gratuitamente aqui no meu canal do YouTube Eu tenho aulas explicando cada um desses pessoal que entra na formação para você ter uma ideia tem as aulas ao vivo comigo mas eles T um banco de de aulas sobre cada um desses processos porque quando você domina o que são cada um desses processos a sua prática Clínica começa a ser orientada não é assim para cada paciente eu tenho que ver qual é o caminho que eu vou etc não não não veja
só a forma de caminhar vai variar mas você sabe que você precisa investigar essas três dimensões e o fato de que você sabe que precisa investigar essas seis dimensões e os processos que estão em cada uma delas e isso já te dá segurança e clareza em sua atuação com isso que eu quero dizer é que um terapeuta seguro não é um terapeuta que segue um protocolo um terapeuta seguro é aquele que sabe onde ele quer chegar então a ideia que tá por trás é o terapeuta que tem segurança não é aquele que necessariamente se sente
seguro até porque a gente tá estudando terapia de aceitação e Compromisso Isso quer dizer e alguém disse melhor do que eu aqui olha só acho que foi o Daniel que escreveu aqui ele escreveu assim aprendi a não evitar insegurança com a act Hoje tenho mais abertura para ouvir essa insegurança a insegurança me mostrou que eu me importo hoje eu sou mais seguro não porque evitei mas pelo contrário Daniel fantástico porque veja só a gente não pode utilizar terapia de aceitação e compromisso se a gente não vive a terapia de aceitação e compromisso então o terapeuta
que ele sente insegurança ele Ouve essa insegurança essa insegurança fala dos seus valores que é eu me importo com o paciente por isso quando chega um paciente em sofrimento é óbvio que eu vou me sentir inseguro só que se eu tenho um modelo que orienta a minha atenção eu e a minha ansiedade e a minha insegurança vamos caminhar em uma direção que tem clareza então o terapeuta que tem clareza e segurança é um terapeuta que ele acolhe a presença do seus sentimentos de insegurança pens de insegurança enquanto ele se dirige para fazer aquilo que L
é significativo que é atender o paciente ora você sabe que alguns colegas seus por exemplo não sobem o preço da sessão e eles estão cobrando o preço de sessão que não é digno porque eles diz assim eu não tenho coragem porque se eu aumentar o preço da sessão eu vou me sentir cobrado E aí eu não consigo ou seja parece que são pessoas terapeutas aí eu tô falando parece que são terapeutas que precis desenvolver abertura presença e compromisso seja viver flexibilidade psicológica para conseguir mobilizar a flexibilidade psicológica no outro agora veja só você pode estender
o seu raciocínio porque pense você pode dizer assim Tiago entendi a gente para suprir esse GAP entre a teoria e a prática Na verdade o que a gente precisa é de uma teoria da Clínica seja a gente não pode ter uma teoria bonita assim do modelo cognitivo do modelo da análise do comportamento mas que não Descreva o fenômeno Clínico de maneira adequada Precisamos de uma boa teoria da Clínica e a terapia de aceitação e compromisso foi construída da Clínica ou seja vem da análise do comportamento Steven Reis era um analista do comportamento Mas ela é
construída a partir da experiência Clínica isso quer dizer que ela desenha o fenômeno Clínico nos dando clareza e nos dando segurança muito bacana agora depois que eu faço isso eu entendo esses processos thgo isso ainda não me disz como intervir ou seja me deu metade me deu a condição de entender o que tá acontecendo Olha o meu paciente ele tem baixa clareza sobre os valores dele então eu já entendi que eu tenho que aumentar Olha o meu paciente está sobre o controle de um self conceitual então eu tenho que aumentar agora a condição dele de
ser um selfie que se observa thago até aí tá claro mas nós temos que avançar de uma descrição de processos ideom vou explicar qual que é isso descritos para procedimentos contextualizados e abrangentes que que quero te dizer com isso essa expressão idion nómico é o neologismo que o Steven Reis criou porque em geral Parece que tem uma briga nessa pesquisa em psicologia vê se você tá reconhecendo isso em algum lugar parece que tem uma briga na psicologia que é assim ou você tem pesquisas nomotéticas no sentido de dizer que se aplicam a grandes grupos é
isso que a palavrinha nomotético quer dizer que é uma que se aplica a grandes grupos etc ou você tem uma uma perspectiva mais ideográfica ou seja aquela perspectiva de que eu tenho que olhar para esse paciente específico ora quando você começa a investigar os processos de flexibilidade E inflexibilidade você tem uma junção desses dois mundos porque os processos desfusão aceitação compromisso com valores self observador cada um desses processos ele é investigado de forma nomotética ou seja é investigado em grandes grupos e a gente tem muita evidência sobre isso mas ao mesmo tempo ele descreve condições
ideográficas porque é o seu paciente que tá brigando com o pensamento ali é o seu paciente que tá com selfie que é conceitual muito forte ali coisa parecida Então o que a gente tem quando a gente estud são processos ionicamente descritos isso dá clareza e segurança pra gente mas para intervir reproduzir o que os teóricos da ACT T feito não é o bastante masago pera aí calma se a é um modelo em que os processos e a forma de intervenção foram construídos da Clínica Por que não é o bastante eu te dou uma razão simples
porque boa parte foi feita nos Estados Unidos boa parte foi feita na Austrália boa parte foi feita na Europa e cada um desses locais você precisa ter procedimentos de intervenção que são contextualizados à sua realidade deixa eu te falar isso assim eu não sei se você terapeuta já consegue diferenciar na sua cabeça processo de procedimento isso é importantíssimo Essas são duas características de um terapeuta que sabe o que tá fazendo então um um terapeuta que sabe o que tá fazendo ele tem os processos claros ou seja estou vendo e entendendo o caso estou vendo os
processos os processos de fusão cognitiva self conceitual Bá blá mas eu preciso de procedimentos ou seja de formas de mobilizar os processos clínicos relevantes então alguns terapeutas já até entenderam os processos mas ainda precisam entender como agir sobre eles como ter bons procedimentos eu vou te dar um exemplo de uma intervenção que é típica do que a gente faz em narrativas funcionais veja só pense comigo tenta bem para isso aqui Pense comigo em uma paciente que ela seim tá dizendo para você que ela tá com nível de ansiedade lá em cima que o sono dela
tá prejudicado que a alimentação tá prejudicada ela tá fazendo alguns Episódios de compulsão alimentar ela não tá conseguindo ter um minuto de paz ela não dorme direito a a o rendimento dela no trabalho tá caindo ela tá sentindo medo todas os as vezes que ela vai pro trabalho e ela sempre foi uma profissional muito retada pera aí mas o que acontece com essa paciente a gente tem que olhar seis dimensões não tem Tem que olhar assim ah tá tendo esquiva experiencial desfusão cognitiva tudo isso aquelas seis dimensões beleza mas veja quando a gente olha pra
história dessa paciente a gente começa a investigar como foi que ela aprendeu a lidar com o mundo da forma que ela lida como é que é o jeitão dela e ela diz assim ah mas em minha casa eu é que tinha que resolver tudo em minha casa eu é que tinha que resolver Porque meu pai na maior parte das vezes meu pai tava bêbado meu pai tava alcoolizado minha mãe tava tentando sobreviver do jeito dela e eu e minhas irmãs Eu e minhas irmãs a gente tinha que se virar como Minhas irmãs eram menores eu
era aquela que resolvia as em casa então eu aprendi a resolver então na minha cabeça minha cabeça não parava eu ficava assim tá Como é que eu faço que meu pai pode chegar daqui a pouco ele pode estar agressivo Então deixa eu falar com minhas irmãs pra gente dormir logo que quando a gente tá dormindo ele não entra no quarto Então ela começava a resolver dentro da cabeça dela desde criança seja quando ela tava na adolescência ela continuava sendo essa resolvedora e veja o terapeuta ele vai investigando esse padrão dela esse jeitão dela de agir
e quando finalmente de terapeuta e paciente ent assim Hum então eu aprendi ou a minha mente aprendeu a ser a resolvedora isso faz com que hoje eu tenha fusão cognitiva porque eu fico eh brigando com minha própria cabeça faz com que eu tenha uma esquiva experiencial eu fujo de situações que eu não tenho controle porque eu aprendi a ter o controle o tempo todo então agora Fujo de quaisquer situações em que eu não tenho controle eu nem paro para pensar o que que é importante para mim eu sou uma máquina de resolver então eu não
tenho muita clareza sobre meus valores Que lindo mas Tiago como é que eu posso usar essa história dessa paciente para mobilizar agora flexibilidade psicológica Veja isso aqui é um modelo de uma forma que a gente intervém utilizando narrativa da história de vida do sujeito Será que você isso é o terapeuta falando com a paciente Será que você pode permitir que ela a resolvedora esteja aqui conosco e mesmo assim você se conecte comigo deixa eu tentar te mostrar o que tá acontecendo aqui terapeuta primeiro ele ajuda a paciente a ter um self observador que é assim
veja que você nem tá conseguindo se conectar comigo porque você tá tentando resolver aqui sua cabeça perceba você mesma aqui e agora comigo o terapeuta tá nomeando essa forma de agir que são a forma como os pensamentos vê os sentimentos vê de resolvedora para que ela consiga ter desfusão cognitiva Essa é a minha mente trabalhando é a resolvedora trabal e ao mesmo tempo o paciente o terapeuta dizendo assim será que nós podemos ficar com essa sua mente que funciona assim a resolvedora e ainda assim continuarmos juntos e conectados vocês são terapeutas a maioria de vocês
que tá aqui comigo hoje mais de 200 pessoas já é terapeuta se você parar para pensar assim qual é o seu Jeitão de lidar com o mundo que você aprendeu desde que você era criança assim qual que é qual que é o seu padrão matricial por assim dizer será que você aprendeu a ser a resolvedora ou será que você aprendeu a ser aquela pessoa afetiva que tá lá e a sua cabeça sempre aprendeu a a a te contar que você precisa olhar pro outro e não para você mesmo não sei qual que é o seu
padrão matricial mas veja a a nuance aqui é que quando você ajuda a pessoa a ter uma perspectiva da sua própria história ela começa a acolher mais a forma como a mente trabalha hoje e a aí a gente usa essa narrativa da história que conta como a mente funciona hoje para que ela tenha mais acolhimento com essa própria mente para que ela tenha uma conexão com o que tá acontecendo aqui agora e para que ela possa na presença dessa mente que trabalha assim ou a resolvedora ou afetiva ou coisa parecida se dirigir para aquilo que
importa Então o que nós fazemos é tentar de alguma maneira utilizar o modelo da ACT mas através da história de vida do seu paciente com isso o que você consegue grosso modo é claro toda a base de evidências científicas os processos de mudança com uma descrição super assim estruturada do contexto Clínico mas ao mesmo tempo com o procedimentos de intervenção são contextualizados para o seu paciente individual porque é a história dele que você tá contando flexível ao seu estilo terapêutico Mas por que thago flexível Ao estilo terapêutico ou seja porque você pode investigar essa história
do jeito que você achar melhor assim eu tinha eu tinha um aluno de graduação isso há muitos anos atrás que ele era assim fera em fotografia e ele era tão bom em fotografia que ele ajudava pessoas através de ensaios fotográficos a reconhecer qual era o seu próprio padrão de ação lindo eu sou péssimo em fotografia eu não poderia fazer dessa forma alguns de vocês vem de uma história por exemplo que aprenderam a fazer dinâmicas de grupo alguns de vocês vieram de uma história que afetivamente conseguem convidar o outro a revisitar sua história fazendo inclusive exercício
experienciais dizer assim se lembre daquela criança lembre de onde aquela criança está você pode usar quaisquer habilidades que você já tenha porque você sabe onde você quer chegar e onde é que você quer chegar você quer ajudar sua paciente a contar a história do desenvolvimento da própria mente dela de tal forma que hoje ela reconheça quando a mente dela tá contando alguns pensamentos ela reconheça a presença dos sentimentos tenha acolhimento a isso tenha uma tomada de perspectiva e possa se comprometer com que importa isso é flexibilidade psicológica Olha o que que eu tô te dizendo
a terapia de aceitação e compromisso Ela te dá clareza e segurança de investigar seis dimensões psicológicas e quais os processos que ali estão isso tem uma base de evidências científicas absurda a act tem mais de 40 anos de investigação de de evidências e hoje em dia é reconhecida como modelo baseado em evidências quer seja pela Organização Mundial de Saúde quer seja pela American psicológico Association a apa enfim por pelas organizações mais importantes beleza mas na hora de trabalhar na vida real com o seu paciente você pode usar a história de vida do seu próprio paciente
para mobilizar essa flexibilidade psicológica só que isso é o que eu quero fazer contigo muito mais na próxima aula porque veja só na próxima aula eu vou te mostrar como você que já entendeu assim que tem essa base dos seis das seis dimensões como é que toda sessão você pode usar esses elementos aqui que ajudam o sujeito a contar a própria história de forma a mobilizar a flexibilidade psicológica Então o que nós vamos fazer é migrar disso para que eu te mostre como a própria história de vida do seu paciente pode ser suficiente para que
ele tenha flexibilidade psicológica desenvolvida Essa tem sido a base do que a gente tem feito na formação na formação act e eu vou tentar te apresentar um pouco o que que é essa formação então assim até agora eu te mostrei qual é que é a base da terapia de aceitação e compromisso agora eu quero te mostrar como é que a gente faz para ensinar isso na formação é óbvio que a gente não faz esse tipo de curso que você tem as aulas gravadas e só fica isso lá que você vai assistir mas pelo contrário vocês
têm as aulas ao vivo comigo por que que essas aulas ao vivo são importantes porque eu tento pegar pela mão e e mostrando como ajudar o sujeito a construir essa narrativa funcional para desenvolver flexibilidade psicológica só que é claro que além da aula ao vivo que você pode ver depois porque ela fica gravada você pode ver e rever quantas vezes quiser quando tiver na formação nós temos as aulas que já são gravadas antes de suporte então se você dizer assim tá mas eu preciso ter clareza agora sobre o que é que é um self observador
tem aula só sobre isso Ah mas eu preciso ter uma clareza de como é que eu faço uma formulação de caso tem aula só sobre isso então a gente tem uma mescla de aulas ao vivo e de aulas gravadas as duas coisas fazem com que a desenvolvimento de competência Clínica seja melhor só que não seria suficiente se a gente não tivesse te dado a possibilidade de você ver o atendimento dos casos então a gente faz atendimentos que são casos simulados então em alguns deles eu sou terapeuta outros a Gisele é paciente Mateus Souza que tá
com a gente também um às vezes é terapeuta eu sou paciente enfim aos casos simul em que você vê na prática como é que acontece o atendimento em terapia de aceitação e compromisso através das narrativas funcionais Além disso seja aulas ao vivo aulas gravadas casos simulados nós temos tutoriais gravados porque tem algumas coisas que são muito procedimento né então a ideia que você faz assim como é que eu posso utilizar esse recurso aqui a gente tem tutoriais para isso esses tutoriais em geral perdão estão vinculados a materiais de apoio em PDF aí você pode dizer
thgo mas caso simulado eu vejo a prática mas não é exatamente um caso real né um caso simulado é por isso que a gente decidiu desde a turma passada Essa é a segunda turma que a gente vai fazer isso permitir que os alunas possam fazer parte das supervisões em grupo da nossa pós-graduação Então quando você entra na formação act você tem acesso a três dias de supervisão que são supervisões em grupo dos alunos da pós porque aí você vai ver não só casos diferentes das pessoas estão apresentando mas supervisores diferentes porque na po nós temos
três supervisores sou eu Mateus Souza e Érica Oliveira ou seja três supervis supervisores experientes que vão estar nessa supervisão Só que talvez a cereja do bolo mesmo seja o fato de que a gente sempre Manteve isso desde a primeira turma a gente já tem nove turmas acontecendo da formação desde a primeira turma a gente tem o grupo de apoio de WhatsApp para trocas porque a ideia é formação de comunidade e você não tem ideia do que que sai desses grupos de grupo de estudo de pessoas que se encontram presencial e manda a foto pra gente
depois porque se você não tem uma comunidade que te estimule a estudar não adianta comprar um curso online você compra o curso online você sabe disso você já deve ter comprado o curso online fica lá e você não assiste mas como a gente tem esse grupo de apoio pessoas mandam texto pedem texto fazem encaminhamento de caso olha essa área não é minha tem alguém que atende tal tipo de caso e etc então o grupo de apoio do WhatsApp é essencial e nas últimas turmas a gente tem dado certificado de conclusão em uma por uma instituição
que é reconhecida pelo MEC porque a gente sabe que para algumas pessoas é bem bem importante para contar no currículo então é um curso de formação ou seja um curso livre mas esse curso de formação é certificado pela unifatec que é uma instituição que é reconhecida pelo MEC e o acesso básico é o o acesso de um ano Ah thago mas e se eu quiser estender o acesso claro que você não vai pagar a mesma coisa que você tá pagando na hora de comprar a formação você tem a possibilidade de um acesso estendido quando a
gente constrói a lógica da formação a gente constrói pelo menos quatro princípios básicos que são os quatro módulos essenciais primeiro a gente tem lá nas nossas aulas tanto ao vivo quanto gravadas sobre o que é flexibilidade psicológica na prática ou seja o que é que ela é e como é que a gente mobiliza a flexibilidade mas a gente vai começando a destrinchar porque Qual é o objetivo final da formação é que você tenha competência Clínica é que você consiga intervir de maneira clara e segura Então a gente tem um módulo que é sobre formulação de
caso que é qual o caminho que você faz para que você possa utilizar tanto as narrativas funcionais que envolvem a história de vida do seu paciente quanto a act com de uma forma descomplicada para formular o caso a gente tem um outro que é entendendo cada processo Então são exercícios e aulas que te mostram o como por exemplo clareza de valores pode ser alcançada como compromisso com valores pode ser mobilizado e etc e o último que é a consolidação das competências envolve muito mais o feedback a partir do que a turma vem aprendendo Então vamos
lá como a gente tem uma característica queer tentar ouvir Qual é a necessidade desses alunos e se tem uma coisa que eu ouvi isso de uma parceira um dia desse ela disse tiag uma das coisas que eu acho que é uma diferen que é uma diferencial da formação da PIS etc é que vocês ouvem aquilo que os alunos el assim estão precisando foi que a gente fez a gente saiu acumulando bônus para quem entra nessa formação se você por exemplo quisesse comprar o curso que a gente tem só de formulação de caso ele custaria r$
97 alguns alunos nossos dizem thgo mas eu preciso assim de alguma forma aprender como me posicionar nesse mundo digital novo S essa realidade nova a partir disso que eu tô aprendendo na act tem o curso que o nome do curso é mapa da autoridade digital que é a Gisele Ferreira que ensina nesse curso que é quem monta tudo que a gente faz aqui toda a nossa base aqui de de lançamento de cursos e de e de acesso online etc é a Gisele que é responsável e tem lá esse curso que se você fosse comprar fora
seria 697 mas tá vindo como bônus agora esse terceiro foi um que a gente construiu algumas turmas e que a gente não abre mão que é o seguinte uma das coisas que a gente faz quando tá na formação é que tem um dia de aula ao vivo que ele é todo construído a partir das dúvidas dos alunos quer ver veja você tá comprando o curso online tá mas não adianta comprar o curso online tá ele lá e você simplesmente assistiu a aula ficou com dúvida E aí mas o que que a gente faz a gente
tem um dia em que a gente pega as principais dúvidas dos alunos e a gente monta uma aula só com isso só que a sua turma vai ter isso quando você entrar na formação só que o tempo que você tiver por exemplo um ano que você tiver nessa formação você pode pegar essa mesma aula das outras turmas também então você acaba tendo aulas extras que vão sendo das dúvidas dos alunos das outras turmas uma dificuldade que a gente viu que os alunos as alunas tinham bastante era como fazer de uma forma prática mesmo uma formulação
da queixa Clínica aí a gente chamou a éca Oliveira que é Nossa colega parte da equipe também na poes etc e ela dá uma oficina paraa formulação prática da queixa Clínica já para os alunos da nossa formação também Outros alunos diziam Tiago uma dificuldade minha que a minha graduação em psicologia não foi boa bastante é em como entender psic fármaco porque a gente é terapeuta Óbvio a gente não prescreve medicação mas a gente precisa entender de interação medicamentosa então a gente convidou uma outra parceira Nossa também que é a Caroline da walana que é uma
psiquiatra muito fera e ela dá uma imersão em psicofarmacologia que já tá aí gravada para quem acessa a formação também todos esses cursos aqui Eles saem dentro da formação Então quando você adquire a formação junto dela você já adquire todos esses outros bônus eles vêm junto com aquilo que você você adquire só que depois disso alguns alunos diziam assim pra gente thago tá mas a gente precisa de material de estudo porque as narrativas funcionais ainda não são assim a gente não encontra tanto material fácil sobre elas então o que que a gente tá fazendo até
mesmo para poder a gente Honrar aqueles que estão assim comprometidos com a gente logo de cara e é por isso que é bom você já tá nesse link que a Gisele colocou aí para que você esteja já recebendo as informações antes porque as 30 primeiras vagas adquirem a formação com a formação pegam todos aqueles bônus e recebem em casa o livro que a gente publicou sobre narrativas funcionais já com a dedicatória minha então para 30 as 30 primeiras pessoas elas já recebem também o livro em sua casa sem nenhum custo que já vai ser o
seu material de estudo junto da gente aqui na formação essa esses bônus são para as 30 primeiras pessoas que entram na formação agora nós temos um bônus que é muito especial para aquelas pessoas que já ficam assim esperando a hora que a gente abre a turma para poder entrar que são as três primeiras vagas uma supervisão individual comigo primeiro que provavelmente você não ia conseguir porque eu não não consigo abrir agenda mais para ter supervisão individual a maioria das nossas supervisões estão dentro das das nossas pós-graduações do curso etc mas para as três primeiras pessoas
que entrarem na formação vão ter uma hora de supervisão comigo que é gratuita ou seja o que você iria pagar num supervisão individual comigo não vai porque você entrou como um dos três primeiras pessoas na formação é a nossa forma de dizer para você a gente quer investir em quem tá querendo investir nisso então 30 primeiras vagas recebe o livro depois disso as três primeiras pessoas TM supervisão individual com a gente e no dia da masterclass a gente vai anunciar um outro bônus que esse aí não tava né Vamos lá os nossos alunos eles gostam
muito e pedem para poder a gente de alguma forma mostrar esse caderno aqui esse é um caderno de formulação de caso que a gente fez o que que a gente fez a gente construiu um um formulário de de formulação de caso aí a gente transformou isso num caderno aí nesse caderno a gente coloca o hexágono de flexibilidade psicológica logo na frente então vamos lá ele tá aqui logo na cap para que você não esqueça dele mas o essencial dele é o seguinte São 40 folhas de formulação de caso para que você possa utilizar com seus
pacientes então todos os elementos queixa histórico da queixa padrão matricial da queixa com o padrão matricial tudo que você vai aprender na formação Opa Deixa eu botar assim pronto os processos de inflexibilidade psicológica os processos de flexibilidade psicológica ou seja nesse caderno de formulação Você pode organizar todos os seus casos porque a gente viu que algumas pessoas tinham dificuldade nessa organização quando atendem uma diversidade maior de casos esse não é um caderno que a gente vende Esse é um caderno que a gente faz exclusivamente para dar de bônus para algumas pessoas eu vou vou falar
no dia da masterclass como é que a gente vai quem são as pessoas que vão ter acesso a esse caderno aí enquanto bônus se você tá perguntando qual que é o investimento na na formação a gente Manteve o mesmo preço já são uns que 2 anos com esse mesmo preço da formação a formação o preço dela básico é esse a gente não aumentou que é 3.997 à vista ou 12 vezes de 99,70 só que a gente também Manteve o mesmo voucher das outras turmas que é um voucher de R 1000 Então na verdade o que
você vai pagar hoje hoje não porque a gente não vai abrir hoje mas quando a gente abrir a formação é R 2.997 à vista ou 12 x 292 pelo seu acesso de um ano honestamente se você lembra só dos bônus Você já fez a conta na sua cabeça e você já viu que esse é um valor que assim você não conseguiria nem comprar os bônus direito quanto mais a formação mas a gente Manteve porque agora como a gente já tem uma experiência de ensino online A gente já tem todo o domínio de plataformas a gente
já tem um banco de alunos Grande a gente já tem conseguido fazer um trabalho muito bacana então a gente consegue segurar o preço não sei até quando que a gente vai conseguir manter esse mesmo preço mas a gente tem conseguido segurar esse preço para as turmas que vem depois da masterclass no dia 7/1 lembra que a gente teve essa aula hoje a gente vai ter uma outra aula na próxima segunda-feira em que eu vou falar mais diretamente sobre Como utilizar a história de vida do seu paciente para mobilizar essa flexibilidade psicológica que eu comentei hoje
e depois disso a gente vai ter no dia 7 de outubro a masterclass as vagas paraa formação só abrem depois da masterclass então é bem importante que você que quer estar com a gente na formação que você aqui o link o link da lista de espera que é o grupo Vip porque primeiro é lá que a gente vai mandar as informações atualizadas é lá que a gente vai mandar material de suporte para masterclass E você já viu que tem bônus para os primeiros inscritos Então quem tá no grupo Vip acaba recebendo o link antes e
aí tem condição de se inscrever antes então assim se você já tem algum interesse em tá com a gente nessa formação entra aí nesse grupo Vip a gente tem o qrcode aqui então se você apontar seu celular pra tela Você já consegue entrar na lista de espera da formação já fica mais fácil até do que você clicar no link então vou deixar aqui um pouquinho para que você consiga clicar clicar não para que você consiga apontar seu celular nesse QR Code e consiga est nessa lista de espera com a gente então pessoas Deixa só fazer
agora uma amarração do que que a gente fez de dizer o que a gente vai fazer daqui paraa frente o que a gente viu hoje é que superar essa dicotomia entre teoria e prática Clínica não é uma questão de como é que eu vou adaptar uma teoria Eu preciso de uma teoria da Clínica e que a terapia de aceitação e compromisso desenvolveu um modelo que é o modelo que nasce da clínica de fenômenos clínicos mas que se organiza em torno de seis dimensões psicológicas te orientando Como identificar cada um dos processos de inflexibilidade e flexibilidade
psicológica nessas seis dimensões afeto cognição atenção self motivação e comportamento ou seja uma vez que você entende esses processos você sabe onde está o a raiz do problema ou seja dos processos de inflexibilidade e qual o caminho que você deve fazer para chegar a flexibilidade quando a gente já entende desses processos então a gente precisa se deter agora sobre como fazer procedimentos para que através desses procedimentos eu consiga mobilizar flexibilidade o que eu estou te dizendo é que a chave para mobilizar a flexibilidade psicológica de uma forma contextualizada é utilizar narrativa da história de vida
do seu próprio paciente para que você consiga ajudar ele a ter acolhimento abertura presença né E compromisso com o que importa para ele e isso pode ser feito através de procedimentos narrativos que é o que a gente chama narrativa funcional Se hoje eu te dei esse Panorama na nossa aula de segunda-feira o que eu vou fazer é eu vou te ensinar como é que você pode orientar o sujeito a fazer uma narrativa funcional que gere essa flexibilidade psicológica Esse é meu compromisso com você na nossa próxima segunda-feira E aí depois disso nós vamos ter a
Master Master Class em que eu vou te dar o mapa que vai integrar todos esses elementos E aí depois disso a gente vai abrir as vagas pra nossa formação aqui na prática Clínica eu já te espero nessa formação também mas mesmo que você diga Poxa talvez não seja agora que eu vá fazer essa formação não tem problema esteja com a gente segunda-feira porque se você conseguir sair da aula de segunda-feira já entendendo como é que você pode utilizar a história de vida do seu paciente para gerar flexibilidade psicológica eu sei que você já começa a
fazer mais diferença na vida de pessoas e esse é todo sentido do que a gente faz na nossa prática Clínica Nossa prática Clínica só faz sentido porque a gente consegue ajudar pessoas que estão em sofrimento a terem mais flexibilidade psicológica E com isso terem uma vida melhor sem isso toda a teoria só é bonita mas ela não tem nenhum sentido prático Então deixa eu te agradecer por ficar comigo até agora depois de 9 da noite em uma segunda-feira e a gente se vê na próxima segunda qualquer dúvida que você tenha Pergunta lá no pessoal da
nossa equipe você tem acesso aos nossos canais daqui para lá você pode maratonar o nosso canal aqui do YouTube que tem aula sobre cada um dos seis processos de flexibilidade psicológica E segunda-feira você tem um compromisso comigo para poder a gente saber como utilizar a história de vida do seu paciente para mobilizar flexibilidade psicológica um grande abraço um bom descanso para cada um de vocês e até logo