[Música] Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém. Inspirar assim as nossas ações, ajudar-nos-á realizadas.
Para com voz, comecem. Para voz. E nem tudo aquilo que fizemos por triste.
O Senhor nosso, Santa Maria, mãe de Deus, rogai por nós. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Muito bem, com alegria aqui, recebendo você mais uma vez, nosso programa ao vivo.
E o tema de hoje é a respeito de conversão. Seja: a pergunta é se existe conversão gradual, conversão aos poucos. A resposta, como sempre nestes assuntos mais complexos, é sim e não.
Preciso explicar. Ou seja, o que é que você entende por conversão? É todo católico, assim, razoável, que tem um mínimo dele de humildade.
Não é todo mundo que diz: “a conversão é um processo”. Eu passei a minha vida inteira me convertendo. Eu preciso me converter cada vez mais.
Então, nesse sentido de que a conversão é um caminho de perfeição, de aperfeiçoamento, onde você está buscando a santidade, nesse sentido a conversão, ela é gradual. Não tem, assim, a não ser por um grande milagre de Deus, a conversão automática. É muito difícil a pessoa não se converter assim, de repente, e ser de repente santa.
Mas não é isso que a gente geralmente usa como palavra conversão. Seja conversão, geralmente, a pessoa largar os pecados graves e mudar de vida. Então, neste sentido, a conversão ela não pode ser gradual; ela tem que ser decidida.
Vou explicar um pouco a diferença dessas coisas aqui pra você e aplicar isso na sua vida, porque a finalidade do nosso programa aqui é bastante prática. A primeira coisa: então vamos deixar de lado aquele sentido de conversão mais a busca da santidade. Vamos pegar conversão naquilo que a gente entende no sentido próprio da palavra.
É o seguinte: a pessoa estava num estado de pecado mortal grave e aí ela se converte, recebendo a graça de Deus para o sacramento do batismo ou pela confissão, ou por um milagre que é o ato de contrição perfeito. Que é uma coisa, assim, que uma pessoa pecadora, de repente, faz um ato de contrição perfeita. É praticamente um milagre.
Bom, aí aquela pessoa que estava morta espiritualmente começa a ter vida da graça, porque ela estava em pecado mortal. Ou seja, ela estava numa situação de quem estava caminhando para a morte eterna. Se converte, se arrepende dos seus pecados, recebe o perdão dos pecados.
Agora está em estado de graça. Agora ela está com o organismo espiritual vivo. Então, neste sentido de conversão, em que você tem pecado mortal e, de repente, você nem repensa, mas por alguma coisa que você faz, você passa ao estado de graça.
Nesse sentido a conversão não pode ser gradual, porque não existe uma pessoa meio viva. Não existe assim: a pessoa estava morta, morta; ela ficou quase viva; aí de repente, ela ficou um pouquinho morta; aí de repente ficou viva. Não!
Eu estava vivo ou morto, entendeu? São conceitos contraditórios que se anulam mutuamente. Entender isso?
Existem coisas que são contradições; são somente contrários. Por exemplo: o branco é o contrário do preto, mas existe o cinza, as várias graduações de cinza no meio. Então, não é contraditório; é somente contrário.
Existe o branco, existe o preto, existe, sim. Mas entre o vivo e o morto não existe o intermediário. Ou não existe um intermediário.
Então, as coisas são contraditórias. Olha: fulano está quase morrendo, então está vivo. Olha, se você chega, se antes eu ia pegar, ele vivo, que acabou de morrer.
Amor, não tem esse negócio de quase morto, quase vivo. Otávio, é morto ou é? Ou não é?
Então, como pecado mortal, a própria palavra pecado mortal mata a caridade na alma. A qualidade, está lá o carro de button, que quer dizer qualidade. Qualidade quer dizer amor a Deus; é uma virtude que, com o batismo, é derramada no nosso coração, que significa que nós temos dentro de nós uma disposição para fazer de Deus o fim último da nossa vida.
Ele é a razão de ser da nossa vida, o porquê da nossa vida. Agora, os pecados mortais, o que eles fazem? Um pecado mortal, um pecado mortal que tem pecado mortal, é um pecado venial.
E me desculpa, tá, falando assim meio teologicamente no início, logo assim, desanimador. Já começa com conselhos teológicos. É que você precisa entender que isso não é opinião minha; essa é a natureza das coisas.
É o que a igreja sempre ensinou. Veja: um pecado mortal. Ou você.
. . Você tem duas opções em sua vida.
Só existem dois tipos de realidades: uma realidade é o Criador, que é Deus, com a realidade e a criatura. Você conhece alguma coisa no meio? É uma coisa entre Criador e criatura.
Não tem. Ou ele é o Criador e a criatura. Se ele não foi criado, ele é o Criador.
Foi criada, que o futuro também. Agora, essas duas coisas são as únicas duas opções que nós temos para dizer qual é a razão da minha vida. A razão da minha vida ou é Deus, ou são as criaturas.
Agora, eu posso querer as criaturas para chegar até Deus. Eu posso amar a minha esposa porque ela vai me ajudar a chegar pra Deus. Eu posso amar o dinheiro porque o dinheiro pode ser um recurso que me ajuda a servir e servir a Deus.
Eu posso amar o meu corpo, eu posso amar a mim mesmo, posso amar qualquer criatura, desde que ela esteja me ajudando a chegar pra Deus. Mas se eu amo a criatura, virando as minhas costas para Deus, se eu tiver que fazer uma opção: ou Deus ou a criatura, eu preferiria criatura. Existe esse pecado mortal.
Ou seja, eu virei as costas para a finalidade da minha vida. Eu fui virar as costas para aquele que. .
. É a fonte do meu ser. Eu virei as costas para aquele que é a razão da minha existência e fiz de uma criatura o porquê da minha vida.
Ao Senhor, dizer "sim" para maldizer: muito abstrato, muito difícil, muito complicado. A bom, graças a Deus, por isso mesmo Deus nos deu a revelação. Então vamos lá, agora vamos ter a deixar a teoria de lado.
Agora fica bem prático: você não precisa ser um grande teólogo, um grande filósofo, um grande sábio para saber quais são os pecados mortais. Deus revelou! Que maravilha!
Que bom que Deus! Gente, isso eu vejo um amor infinito de Deus por nós, uma coisa maravilhosa. Eu disse: "Olha, gente, aqui está a lista das coisas que são pecados graves.
" E como que você vai saber qual é? Acionista, você precisa conhecer através dos ensinamentos da Igreja, porque esses pecados graves ou estão nas Sagradas Escrituras ou estão naquilo que é a prática da Igreja. E a revelação divina é a autoridade da Igreja.
Nos dizem quais são os pecados que Deus revelou como pecados graves. Então, existe uma série de pecados que a gente sabe muito bem que são mortais, que viram a vida da gente. Então vejam só: se você, portanto, quer de Deus, você quer se converter.
Aqui essa é a visão, assim, a ideia principal do programa de hoje. Preste atenção nisso: se você quer uma vida nova, de uma pessoa convertida, de quem está em estado de graça, você precisa se arrepender de todos os pecados mortais. Todos!
É universal, para sempre! Fazer o propósito de não repeti-los. Imediatamente!
Não tem esse negócio: "Ah, eu vou me converter! " Foi o seguinte: "Eu sou um. .
. Se o pior, não é um assassino em série e mato uma pessoa por semana. Como estou querendo mudar de vida?
Assim, vou começar matando uma por mês. Daqui a pouco eu vou matar um por semestre, na época, mato por ano. " Eu sei que no mundo tem gente que usa esses métodos para ajudar as pessoas a mudarem de vida.
Só que eu vou dizer o seguinte: você não está na graça! Não adianta! Se você ou você se arrepende definitivamente de só três coisas, que têm que ter o seu propósito, você tem que se arrepender e fazer o propósito de não repetir todos os pecados mortais definitivamente, imediatamente.
O propósito já vou explicar para você o que é, como é que se alcança isso. É bem prático nesse programa, mas eu quero que você entenda o seguinte. Tem gente que se ilude, porque eu vejo isso o tempo todo no confessionário.
A pessoa vem no confessionário e diz: "Eu sou uma pessoa boa! Olha só, eu vou à igreja no domingo, eu rezo o terço com a minha esposa, eu pago dízimo, eu cuido dos meus filhos, nunca roubei ninguém. Olha só quanta coisa boa que eu faço!
" Só que acontece o seguinte: "Fazer o quê, né? Eu tenho esse vício de ficar assistindo a filmes pornográficos e eu gosto daquilo, é uma diversão. É muito difícil, sou viciado desde a minha infância.
Então como não vou conseguir largar isso daí? Eu vou ficar com isso. " É simples: você não se converteu em uma pessoa boa!
Não! Não existe isso! Veja, se Deus te revelou uma coisa, pecado mortal, você não pode chegar e dizer assim: "Jesus, vai lá no sacrário, faz essa conversa pra Jesus.
Jesus, eu te amo. Ora, Jesus, eu pago um dízimo à igreja, eu cuido da minha mulher, eu faço isso, eu faço aquilo. " O que acontece?
"Ninguém é de ferro, Jesus, eu vou pegar aqui uma tela e o prego e vou te crucificar outra vez. " Porque ninguém fecha e dá um "sim" no seu rosto. "Se classificar, você só um pouquinho, porque afinal ninguém é de ferro.
" Não existe isso com o pecado mortal! Eu estou. .
. Deus revelou que o pecado mortal ofende a Deus. E, para mostrar o que é o pecado mortal, o tamanho da ofensa que o pecado mortal é para Deus, Deus mostrou isso de forma muito concreta, morrendo por nós na cruz.
O que o seu e o meu pecado mortal fazem com Deus? É só olhar a cruz de Cristo, assistir à paixão do Mel Gibson. É aquilo que o seu pecado mortal faz com Deus!
E foi revelado, gente, isso foi revelado. Então não tem esse negócio de que eu sou uma pessoa boa, mas não quero largar os pecados mortais. Se Deus te diz que é pecado mortal roubar, é pecado mortal cometer adultério, é você matar os outros.
Nenhuma espada é pecado mortal! Mortal! Matar os outros, mas assim, você tem que entender o seguinte: eu não tinha jeito!
Eu fiquei grávida e eu não tinha condições de ter a criança naquele momento. Então eu estava assim, muito perturbada, balançada e não tinha jeito. Eu tinha que abortar a criança.
Eu sei que abortar é pecado! Eu concordo, eu aceito, eu sou uma católica fiel, né? Eu sei que abortar é pecado.
Mas aqui não tinha jeito! No meio da minha situação, eu não tinha outra saída. Gente, vamos entender: existem coisas, em trens e equipamentos, mas que não têm exceção.
Não tem! Não é absolutamente exceção! Matar um inocente é intrinsecamente mau!
E não tem exceção! Mas tem razões que eu posso matar, padre. Você pode matar o injusto agressor!
É injusta a agressão, está matando você e você se defende em legítima e proporcionada a defesa. Ele terminou morrendo, você é culpado disso, só se defendeu! Mas é injusto agressor!
Uma criança inocente no ventre da mãe não é um injusto agressor. Ela é inocente, portanto, não é exceção. O aborto não tem exceção.
Não! Mas e se a mãe tiver correndo risco de vida, de risco de morte? Morrer primeiro?
Esses casos, a medicina atual. . .
Graças a Deus, graças a Deus e à medicina atual, elas não muito dificilmente colocam medo de uma situação dessas; mas o médico jamais pode tirar a vida da criança. Ele pode salvar a mãe e indesejadamente a criança mora, mas não matar a criança para salvar a mãe. Isso não existe.
Não só um exemplo do aborto; você entender que é um bom exemplo mais claro: Hitler. Ele podia dizer: "Não, tudo bem, eu entendo que matar 6 milhões de pessoas é uma coisa ruim", como Hitler matou seis milhões de pessoas nos campos de atração. Só acontece o seguinte: os judeus estão fazendo mal em massas para a unidade, e já que estão fazendo esse movimento, se alguém tivesse uma atitude, eu fui entender que tem que fazer uma coisa.
Não tinha outro jeito a não ser matar 6 milhões de pessoas. A gente não existe. Você não pode, é agora querer justificar suas atitudes.
Você aceita a tese, mas não aceita a aplicação na sua vida. Entender o problema? Então, vejo que a igreja ensina autoridade divina.
Nós cremos em tudo que a Santa Igreja ensina, e a igreja nos diz que existem pecados mortais. Nestes pecados mortais, quando você comete um pecado mortal conscientemente e livremente, você decidiu fazer uma coisa que está na lista dos pecados mortais, você pecou gravemente. A caridade morreu dentro de você.
Aceite isso. Veja, é importante. Vamos ser bem práticos aqui: você peca, gente.
Deus revelou-se. Se você for um bom filósofo, você pode pegar essas coisas que Deus revelou com a luz natural da sua razão, investigar e ver o que é que aquilo é pecado e chegar à conclusão racional e concordar com Deus. Combinam?
Deus tem razão na verdade, é pecado. Memória, ouvir, o raciocínio. É possível com a inteligência humana chegar a essa conclusão.
Não é necessário. Ou pode isso porque eu não posso exigir de 7 bilhões de pessoas no planeta que sejam filosofas. Não é, mas as pessoas podem ter fé no Deus que se revela, Deus que fala pra mim o que é pecado.
Eu posso e devo acatar na obediência da fé. Deus me diz que isso é pecado. Vamos supor, eu acho que, sei lá, ter relações sexuais com a minha namorada não é pecado, porque é muito gostoso, é bom, é legal.
Eu não consigo ver maldade nisso. Não estou fazendo mal para ela, ela está sentindo, eu estou sentindo, né? Você está de boa, sim, tudo bem.
Só que acontece: Deus revelou que isso é pecado e fornicação. Portanto, esse é um mal. Agora, se você quiser, a gente dá um curso aqui, a gente reflete.
Eu vou mostrar pra você como, dentro da inteligência humana, eu consigo mostrar pra você porque é que, de fato, o sexo antes do casamento destrói. De fato, o sexo antes do casamento é ruim, de fato, o sexo antes do casamento é um negócio que não deveria acontecer. Mas não é necessário eu te dar essas razões.
Se você tem fé, você aceita. Deus é meu amigo. Eu é que sou o inimigo, eu me faço mal, eu só faço as escolhas erradas.
No negócio, houve um exagero aqui, né? Eu costumo fazer as coisas erradas. Eu já fiz coisa errada pra chuchu, eu já quebrei a cara muitas vezes.
Deus morreu por mim na cruz, Ele me ama, Ele me quer bem. Então, eu não acho que é bom, mas é fazendo que é ruim, então aceito. Então, uma vez que você, em um ato de fé, pelo menos, você tem um ato irracional, é um ato de fé.
Pelo menos você entender o que Deus está dizendo, que aquilo é pecado grave. O segundo passo seria se arrepender. O que é arrepender?
Arrepender é um ato de vontade. Pelo menos se a inteligência entendeu agora, só falta a vontade. E chega a dizer: "Deus está me dizendo que isso ofende Jesus.
Está me dizendo que todas as vezes que eu pego gravemente com a minha namorada, eu estou crucificando Jesus de novo. " É isso que Ele me vê. Se é assim que está acontecendo, você está dizendo que está sofrendo com isso, Jesus.
Eu detesto fazer isso. O testamento quer dizer o seguinte: eu tenho um ato de vontade que eu detesto, digo não, quero mais pecado. Mas para esse eu perca.
Amanhã, Moisés, outros 500, para lá eu explico amanhã. Mas arrependimento é isso. Mas padre, é tanto a seguinte: é que estou viciado.
Eu sou viciado em jogo, substituto em jogatina no cassino. Já fiz 500 mil propósitos e eu não consigo me livrar disso, estou destruindo patrimônio da minha família. Eu estou, é, prejudicando gravemente duas pessoas que eu amo.
Não consigo me livrar da jogatina, mas você está arrependido? "Jogo é tão gostoso. ” Estou perguntando: você está arrependido da república?
É o seguinte: você entendeu que este vício de jogo é mau, porque está destruindo sua família e seu patrimônio? Da sua família, você está sendo injusto, você está cometendo uma grave injustiça com sua família. Você entendeu isso que Deus está te dizendo que é um grave pecado?
Você entendeu muito bem? Então, com um ato de vontade, diga "eu". É um ato de vontade de chegar e dizer assim: é como tomar uma injeção.
Não achar a injeção gostosa. É preciso achar uma nota. E, vontade, disse: "Eu vou tomar a injeção.
" Ou então, um ato de vontade. Você supor: você é diabético e você quer comer doce. Você continua achando o doce gostoso, mas você tem um ato de vontade cheio: "Eu não vou comer.
" O médico diz que é pra não comer. Muito bem. Assim como você aceita a autoridade do médico que disse que pra você não comer doce, porque você é diabético, então aceite a autoridade de Deus que ama você e está dizendo para parar de fazer isso.
Põe um ato de vontade. Veja agora, olha só a prática. Eu quero ser bem prático aqui.
Primeira coisa, o entendimento é um ato de vontade. Agora, para este ato de vontade de arrependimento ser eficaz, se você puder se confessar, você tem que ter um propósito, e o propósito é aquele das três qualidades que o bloqueio. Você tem o propósito de largar todos os pecados, definitivamente, imediatamente, todos os pecados.
Que é o seguinte: quero largar todos os pecados mortais, pelo menos isso. Eu quero largar todos os pecados. Aquele lá também, eu gosto de pegadinha de estimação, é aquele lá também.
Se não, você não está se convertendo. A confissão não vai valer. Não vai valer porque o pecado mortal depõe em direção contrária da salvação, entendeu?
Se você tem dez motores levando para o inferno, mas desliga 9, continua com o motor ligado, você continua no Benfica. Mas eu me arrependi de quase tudo. Sim, mas você tem que largar todos os pecados mortais, todos, absolutamente todos.
A medicina não soubesse ps, imortal. Muito bem, então você vai ou se pergunta por um padre, realmente saiba que seja seu confessor, ou você vai no catecismo, né? É a doutrina da igreja, porque quem diz as coisas não é o padre, não é o pai que decide dizendo que você vai procurar um padre destruído.
Quem diz essas coisas é a igreja. É prática da própria igreja. E, para resumir conversa, pecado mortal geralmente é um pecado que vai diretamente contra um dos dez mandamentos.
Existem certas coisas que a igreja crê e ensina que são pecado mortal. Essas coisas todas você precisa se arrepender, ou seja, você precisa testá-las e fazer um propósito definitivo. O propósito não é somente de largar todos os pecados, mas de ser definitivo.
Você não pode chegar e assim: tem gente que isso é desculpa, fala essas coisas, mas a experiência no confessionário alguém entende isso aí. Vou fazer o propósito de ficar assim: masturbar na quaresma. Então, vamos conversar.
Ocorre essa, fico fazendo o propósito de deixar de me masturbar para sempre. Mas padre, eu acho que vou cair. Aqui é importante.
Olha só como as coisas são práticas. A estimativa na inteligência não afeta a sua vontade, ou seja, se você diz: "eu passo um ato de vontade de nunca mais pecar", e esse é um ato de vontade sincero, mesmo na sua inteligência, pela sua experiência, e diz: "olha, me confessei tantas vezes, caí pra eles", mas isso é só uma opinião. Isso não é um ato de vontade.
Se está dizendo "eu vou cair outra vez", não está determinado. Caiu pra você não quer cair outra vez. Você só está, digamos assim, com a opinião pessimista a seu respeito.
É uma estimativa da sua inteligência. O propósito é um ataque à vontade. Agora, como é que a gente faz para afirmar esse propósito?
Aqui é que vem a coisa. Olha que coisa fantástica e como isso é importante para você. Vamos supor que você tem, sei lá, um pecado que você está viciado nele.
Sei lá, uma situação que tem que fazer. Você vai se confessar com um propósito, ou seja, notou que o seu propósito não está sendo firme o suficiente porque você se confessou com propósito de nunca mais pecar. Aquilo dura um dia, dois, no terceiro dia, e cai.
Você volta à confiança. Aquilo dura um dia, dois, um. Talvez você esteja vendo que seu propósito não está firme.
Como faz esse propósito ficar firme? Bem, praticamente, primeira coisa: joelho no chão. Reze, peça, porque sem o auxílio da graça, né, é a graça que acompanha a sua vida militante.
Você faz o propósito de Deus, vai te dando a graça. Então, a primeira coisa é o primado da graça. É entender que você, para afirmar o seu propósito, precisa pedir a Deus um firme propósito.
Mas tem coisas que você pode fazer também. O que você pode fazer? Você pode meditar sobre o pecado.
Como assim? Você pode meditar sobre a figura do pecado. Tipo, chegadinha assim, vamos supor que você tenha 40 anos e diz: "Puxa vida, eu já estou com 40 anos de idade.
Eu como pecado que de adolescente, que coisa, hein! Já pensou se um filho meu me visse fazendo um pecado? " Então você vai meditar sobre a figura do pecado.
A meditação é aqui na inteligência, mas a inteligência torna a vontade mais firme. É importante isso. É por isso que as coisas que a gente faz aqui no site, que a gente vai, faz programas, ensina a doutrina, medita, faz isso, faz aquilo.
Isso ajuda as pessoas a saírem do pecado. Porque a meditação constante da verdade é na inteligência, mas ela firma a vontade. A vontade, quando ela quer uma coisa, quer porque viu a luz daquela coisa.
Ela teve pouca inteligência e viu. Seja a inteligência me mostrando a verdade e a vontade de ver aquela verdade como um beijo e diz: "Eu quero. " Mas se você não viu, vai querer?
Então quanto mais você militar e você vir a figura do pecado, melhor. Você pode editar, por exemplo, a figura do pecado. Você pode editar, por exemplo, sobre as consequências do pecado.
Pois eu pego meu curso lá sobre pornografia e masturbação. Aquilo é uma grande mobilização sobre as consequências da masturbação. Eu mostro que a masturbação tem consequências no seu cérebro.
Eu mostro uma situação que tem consequências nos relacionamentos afetivos. Eu mostro uma solução com consequências sociais. A mostra é uma situação que tem consequências espirituais.
São quatro aulas, meditando sobre as consequências que as pessoas. . .
Gente que estava com o propósito bem fraco, descobrindo que a minha garganta também se recuperando e, leona laringite, é pessoas que estavam com um propósito bem fraco e meditando sobre as consequências do pecado. Irmão, o propósito não é só você. Pode meditar.
Sobre a figura do pecado, você pode meditar sobre as consequências do pecado. Você pode meditar sobre seu passado: como a sua vida teria sido melhor se você não tivesse cometido o pecado. Por exemplo, doenças que você contraiu.
Uma pessoa, por exemplo, que está viciada em drogas, ela pode meditar sobre a vida e pensar: "Puxa vida, como eu me prejudiquei com a minha saúde! Ficou frágil essa história. " Você medita sobre o passado e pensa: "A minha vida teria sido melhor se não tivesse perdido tanto tempo, se não tivesse perdido dinheiro, se não tivesse perdido tantas ocasiões.
" Olha a minha vida! Aí você fica mais firme no propósito, porque você viu a luz da verdade. Você está vendo a verdade, e essa reflexão, essa verdade, você pode enxergar seja pela luz natural da razão, porque você é inteligente, seja pelo sobrenatural da fé.
Quando você fica de joelhos, reza o terço. Gente, o terço. .
. Eu estava esses dias ouvindo a pregação de um padre americano. Ele contava a história de um homem que se converteu antes de morrer.
A esposa contou ao padre: "Eu atendi meu marido, agora vou contar a história dele. " E ele morreu santamente. O marido, mas era meu marido, ficou 43 anos mãe da igreja.
Eu vou dizer: meu marido odiava os negros. Era um americano de ascendência italiana, branco; eu odiava negro. Ele viu um negro na rua e começou a xingar.
Ele tinha raiva dele, bufava. Quando o marido ficou doente, pediram home care de um assistente do home care que vinha. O cara era um negão de um metro e noventa de altura.
A mulher chegou e disse: "Meu Deus, meu marido vai matar o sujeito! " Por milagre divino, o marido aceitou. Rapaz, começaram a ser amigos, jogavam xadrez juntos.
No meu dia, a mulher viu a cena, ficou impressionada. O marido na cama pegou o negão, abraçou esse fulano, e disse: "Minha filha, como aconteceu a transformação? " Mas o padre disse: "Há anos que rezo o rosário, três terços todos os dias, pedindo a Jesus: 'Não deixe meu marido morrer sem se converter'.
" Entendendo essas coisas que parecem impossíveis. . .
Parece impossível você fazer um propósito e chegar: "Eu nunca mais vou pecar, eu vou largar todos os pecados definitivamente, imediatamente. " Isso que parece impossível pra você, auxiliado e corroborado pela graça divina, é possível. E se existe gente, reze pelas pessoas de sua família e pela sua conversão.
Se você não está convertido, se você vê que tem pecados que você não consegue, por exemplo, quantos casais estão lá vivendo em adultério, não conseguem fazer um propósito de largar ou de viver como irmãos e irmãs? É o caso de não poder se separar por causa dos filhos. Elas não conseguem o propósito de ver a capacidade de desvio.
O propósito, mas porque se consegue, seja, pedindo, meditando. E você já viu, e você já enxergou que, no evangelho, na vida dos santos, na vida de tantas pessoas, é possível viver sem sexo. O sexo é o ar que a gente respira.
Já pediu essa graça de Deus? Não pode, não pede coisas impossíveis. Se está pedindo a você, a capacidade.
. . Ele não pede o impossível.
Agora é seu dever pedir a Deus a graça para realizar a vontade d'Ele. E uma coisa que, entre os vários itens que a gente pode meditar sobre o pecado, que vai ajudar, porque a luz natural da razão e a luz sobrenatural da graça nos ajudam: a figura do pecado, as consequências do pecado, como minha vida teria sido melhor se. .
. o pecado, as consequências do meu pecado na vida dos outros. Mas tem uma coisa que as pessoas esquecem, e meditar é como o pecado ofende a Deus.
E, nesse sentido, a paixão de Cristo tem uma luminosidade extraordinária para a conversão. Você olhar para o Cristo crucificado. .
. Jesus, você não mente? "Você está me dizendo que foi o meu pecado que fez isso com você.
" Talvez você não queira mais perto; "Eu não quero nunca mais pecar. " Este é o propósito. Agora, já que eu estou falando do propósito de nunca mais pecar, deixa eu dizer uma coisa: existem algumas fórmulas de ato de contrição que são absurdas, são criminosas.
Tem algumas pessoas na paróquia que aprenderam essa fórmula. . .
Pelo amor de Deus, parem com isso! Então, se isso acontece na minha paróquia, certamente está espalhado um pouco na paróquia. Todo mundo tem a tal forma de teatro e contenção, que diz assim: "Meu Deus, eu me arrependo de todo o coração.
. . " E termina assim: ".
. . prometo com a vossa graça esforçar-me para ser bom.
" Como assim? Quando você traz sua mulher e diz: "Prometo que vou me esforçar para não trair mais. " Isso é uma coisa dessa mulher!
"Porcaria da rua! " O pessoal, você nunca. .
. "Mamãe, eu prometo que vou me esforçar para cumprir. " Mais a sua cara, como assim?
Ou você se determina a nunca, absolutamente mais, cuspir no rosto a sua mãe? Então, você não está pedindo perdão. "Eu prometo esforçar-me para ser bom.
" Essa é a questão! Então, veja: para que haja conversão, você tem que pedir a Deus o arrependimento. Você tem que detestar todos os pecados que Deus revelou como pecado.
E o propósito. . .
O propósito em que ser universal. Todos os pecados mortais têm que ser todos! Noventa e nove por cento.
Se um passarinho amarrado por mil fios e você cortou 999 fios, ele ainda não vai ter. . .
Um fio segura! Então não tem, tem que ser o propósito. Tem que ser universal.
O propósito tem que ser de todos os pecados. Você tem que ser definitivo. "Meu bem, eu prometo que não vou cometer adultério este mês.
" Não estamos arrependidos? E nunca mais. Tem que ser proposta uma firme determinação, vontade.
E quanto mais você meditar, mais. . .
Firme fica esse propósito. Quanto mais eu militar, mais ele fica firme e vai pedir na graça também, porque seu coração, da nossa, funciona e tem que ser imediato. É pra já!
Veja a experiência novamente de quem é pastor: as pessoas têm medo de ir, isso já não vai lá. Ganhando aos poucos, a gente não funciona. Corta de vez, corta para sempre, corta agora!
Até os Alcoólicos Anônimos já descobriram isso; não tem esse negócio de "mas se eu der uma entregue assim". Isso é muito bem, e passei. Não esquece nunca mais: você experimentar um pouquinho; onde passa um boi, passa uma boiada.
É pra já! Então, propósito tem que ser universal, definitivo, imediato. Você vai se confessar, a sede da cima para tudo bem, mas e se eu cair de novo?
A moça cai de novo, você vai se arrepender de novo. O próprio, a coisa, gente, é que o arrependimento tem que ser sincero, verdadeiro, diante de Deus. E põe aquele ato de vontade.
O que acontece é que a gente tem que entender que existem pessoas que, por falta, é como isso: é como um músculo. O cara não se exercita, tem uma vida sedentária; o músculo dele tá fraco. Então, tem pessoas que nunca se exercitaram na vida espiritual e perguntam: "Por que eu sou fraco?
" Então, ele vai lá e se arrepende, e se arrepende de verdade, mas aquele negócio lá, um propósito verdadeiro, mas a vontade é fraca. E aí o que acontece? É que a pessoa muda a vontade.
Não é que o arrependimento foi falso; o propósito foi falho. Você quer ser? Nem tentam fazer esse programa aqui para explicar que existe arrependimento falso e existe propósito falso.
Só que, às vezes, o problema da pessoa não é que ela não se arrependeu; o que ela não teve foi um firme propósito na hora. É que ela muda a vontade. A vontade muda; as pessoas são reduzidas e mudam.
O pecado seduz, o diabo seduz, a carne seduz, o mundo seduz. Então, por isso, quem tem também que evitará as ocasiões de pecado, nos fortalecendo: comunhão frequente, confissão frequente. Isso vai fortalecendo você espiritualmente, até que você seja um verdadeiro atleta de Deus.
Mas eu quero, com este programa, deixar pra você, que é filho da Santa Igreja Católica, esse recado: Deus quer a nossa salvação. Eu espero que este programa tenha dado pra você argumentos suficientes para entender que Deus ama você. Ele é seu amigo, e quer ser seu amigo.
É você quem não se ama e vai se destruindo, e no inferno aceita a revelação de Deus, que nos diz quais pecados são pecados. Uma vez que se iluminou a tua mente com a fé, com o ato de fé, se determine com arrependimento a dizer: "Eu vou largar todos! Eu detesto todos os pecados que eu cometi na minha vida passada.
" Arrependimento é isso. No passado, eu me arrependo de todos os pecados que eu cometi e faço o propósito nunca mais. Esse propósito tem que ser universal, definitivo, imediato.
No passado, arrependimento; no futuro, propósito. Aí você chega e diz: "Assim, padre, mas isso que o senhor tá dizendo não vai fazer as pessoas ficarem com complexo de culpa? " Exatamente o contrário!
Porque o que eu estou te dando é uma coisa objetiva. As pessoas, quando vão se confessar, se elas não têm uma coisa objetiva, elas ficam nos sentimentos subjetivos. Elas têm menos sentimento de culpa de coisas que elas não eram culpadas e sentem culpa de coisas que deveriam sentir.
Estou te dando um critério objetivo. Quem vai dizer pra você o que é pecado e o que não é pecado não é esse o sentimento; é Deus que revelou. Sai do subjetivismo!
Deus te falou que é pecado, acabou. Então você vai firmar nesse ponto: "Deus falou, ah! Eu me senti culpado, mas eu disse que isso é pecado.
" Pecado! "Ah, eu não me senti culpado, mas Deus disse que é pecado. " Então é!
Sai do sentimento; você tem algo objetivo. Segunda coisa: as pessoas têm o mal que vêem. Às vezes, me desculpe, alguns conselheiros espirituais, às vezes padre na confissão, diretores espirituais, que chegam dizendo assim: "Pensa muito nos pecados que você fez, porque senão você vai ficar com complexo de culpa.
" Péssimo! Você está falando, principalmente se for um pecado que a pessoa é viciada, que existe um mau hábito. Essa pessoa tem que refletir, sim, sobre a maldade do pecado.
E quanto mais ela refletir e meditar, mais firme é o seu propósito. Então veja só que conselho: o river, você dizer que uma pessoa não, não sou, por sujeitos ao viciado e à masturbação: "Não, deixa eu te perdoar, não pensa mais nisso. " Quando pensa mais nisso, faz 10 anos que o cara está viciado nisso.
E sim! Não, o objeto do pecado não fica pesado, e mulher! Mas pense na maldade do pecado, pense no inferno, pense como está!
Você, pense com ele. Você tem que acreditar. Porque quanto mais iluminada, força, inteligência, mais firme é o seu propósito.
Mas eu não vou ficar com complexo de culpa, mas ninguém está fazendo isso pra você ficar aceitando o seu passado. Estou falando isso pra você construir seu futuro, porque sem determinação você não tem futuro. Então é importante você revigorar a sua vontade, tá bom?
Então, são alguns conselhos. Até nos desculpa se alguém ficou um pouco mais mexido com as coisas que eu falei. Talvez eu tenha mexido em feridas que você não queria ferir, não queria mexer.
Mas eu queria dizer pra você, meu irmão, minha irmã: eu não gostaria que ficasse com raiva de mim nem com raiva da igreja por causa desses ensinamentos que eu estou te dando. Mas se você momentaneamente ficar com raiva, não tem problema; só porque eu quero que você vá pro céu e salve-se. Se você um dia voltar.
. . A isso que estou falando: quem sabe agora está com raiva, mas amanhã aqui fica trabalhando na sua cabeça e isso consegue mudar o tom.
Já satisfeito, me interessa se você também está irritado com o programa. Só quero te dizer uma coisa: minha grande esperança é que um dia a gente se encontre no céu. E, quando a gente se encontrar no céu, eu queria muito que você realmente estivesse aí, eu estivesse lá, e nós pudéssemos juntos celebrar a alegria desse programa ter existido.
Chegar, enfim, dizer: "Padre Paulo, eu fiquei com raiva do senhor, mas padre, eu estou vendo Deus, eu estou no céu, eu estou vendo Deus. " [Música] Essa é a nossa esperança: que possamos um dia ver a Deus, nosso Senhor, no céu. Que Deus abençoe você e te dê uma conversão sólida e definitiva.
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. [Música] Ah!