[Música] [Aplausos] e a gente hoje vai falar de um tema que já é carteirinha é fã de carteirinha nos concursos que é serviço social na contemporaneidade só relembrando as nossas aulas anteriores quando a gente fala de serviço social na contemporaneidade a gente precisa fazer um retrospecto em relação ao serviço social tradicional neo seu serviço social contemporâneo serviço social tradicional é aquele serviço social que saiu né do conservadorismo passou a ir pelo projeto ético político e já está agora né nesse serviço social atual é o serviço social que a gente hoje atua então a partir do
movimento de conceituação o início da década de 80 para a década de 90 a gente pode com caracterizar como serviço social na contemporaneidade então é o que a gente vai ver na aula de hoje já lembrando a vocês que todas as provas de concurso vocês vão encontrar é temas relacionados ao serviço social na contemporaneidade então venham comigo ea companhia bom falando serviço social na contemporaneidade quem mais fala é autora que mais fala sobre isso é marilda vilela e hamamoto então assim é deixo a dica pra vocês que marilda ela tem assim é uma primazia quando
fala sobre serviço social na contemporaneidade trazendo isso em relação a yamamoto ela fala sobre a competência crítica do assistente social onde ele traz um diálogo crítico o que que é isso né a gente vai entender essa sociedade de forma crítica onde o pensamento ea história da sociedade precisam ser analisada em conjunto esse pensamento social que o assistente social passa agora a deter ela ele traz alguns critérios em relação à objetividade porque esse pensamento do do assistente social que ele passa se agora crítico e reflexivo não mais aquele serviço social que a gente via é o
profissional executou o mero executor ele agora está versado numa política atentado a decifrar a realidade social então essa competência técnico política que o assistente social precisa ter ele vai perpassar qualquer nessa cidade que a sociedade venha a apresentar pra ele t das expressões da questão social ou seja é o nosso objeto de trabalho que é a questão social propriamente dito então a questão social que a gente fala tanto é que é o nosso objeto de trabalho ela está expressa na vida da gente em todos os momentos na vida dos indivíduos sociais das diversas formas das
classes subalternas que essa classe que o assistente social trabalha em suas múltiplas expressões neodi tem um preconceito as questões das vulnerabilidades né a gente vai poder a esse indivíduo uma vez que ele está aí na marginalidade né está à margem da sociedade então essas relações fragilizadas que a sociedade hoje nos impõe né na na questão da perda dos direitos é onde o assistente social vai entrar como esse profissional crítico e reflexivo certo então a função social e profissional deixe a assistente social ele vai estar em defesa desse trabalhador né desse indivíduo que está na subalternidade
na marginalidade dessa sociedade excludente então o compromisso com a afirmação dessa democracia da liberdade da igualdade e da justiça social que é quando a gente faz lá o juramento lembra quando vocês fizeram lá né o juramento é cuidade justiça social é o que a gente jura que vai está né em consonância com a nossa profissão então a luta pela afirmação desses direitos é o produto do nosso trabalho que a gente fala assim será que o serviço social é trabalho ea gente executa um produto sim a partir do momento que a gente consegue né entender que
a gente desenvolve um produto então o reconhecimento dessas necessidades e interesses desses sujeitos sociais faz com que a gente consiga fazer um desenvolvimento social para que todos os indivíduos consigam atingir as suas necessidades pessoais e essas necessidades básicas que é o que o assistente social está sempre em luta nessa luta constante que a gente fala que a gente busca para que a gente possa sair aí dessa realidade extremamente desigual que é a nossa realidade é o que maria de hamamoto coloca em seus textos os seus livros e que vocês podem estar buscando mais se aprofunda
então serviço social na contemporaneidade ele traz também algumas atribuições pra nós assistentes sociais que é a respeito do planejamento e execução das políticas públicas nas áreas de educação saúde previdência assistência à habitação e meio ambiente eu trouxe algumas até pra vocês entenderem como é o leque que o serviço social está inserido na gente porque assim a gente dá essa atividade a essas políticas públicas porque o que são políticas públicas nessas políticas públicas que o governo traz pra gente pra estar minimizando essas mazelas sociais porque ele tais pra gente o seguinte a partir do momento que
é instalar na constituição que é direito de todos e dever do estado as políticas públicas estão aí para minimizar todos esses processos só que a partir do momento que o governo não consegue é atender a todas as necessidades chega aí as políticas públicas nepp chegam estas políticas públicas para estar atendendo essas necessidades e nós assistentes sociais não está efetivando e é tentando em buscar a essa atividade tirando do papel aquilo que é direito que está lá na carta magna é onde diz que todo mundo tem direito à educação que todo mundo tem direito à saúde
que todo mundo tem direito à previdência assim como a assistência habitação e meio ambiente e assim consequentemente a gente vai estar mudando as realidades mas não quer dizer que a gente vai estar sempre atendendo às necessidades de todos a gente vai estar trabalhando dentro dos seus limites também de cada política por isso que é importante a gente entender né a a as minúcias que cata política traz pra gente então gente quando eu falo de política falou também de atribuições que é a esfera pública é a esfera privada 10 para privada não lucrativa onde a gente
vai trazer né essa cef ativações dessas políticas públicas então as atribuições na esfera pública ela repassa aí a questão de serviços benefícios e organizações das nossas atividades lembrem vocês que a gente fala de espaço sócio ocupacionais a gente fala de espaços onde o assistente social vai desenvolver a sua práxis profissionais onde a gente pode desenvolver a assessoria a consultoria ea supervisão técnica onde a gente vai estar vendendo a nossa força de trabalho ou seja né a gente tem aí um um leque de informações e de atribuições onde a gente pode desenvolver o nosso fazer profissional
então a formulação a gestão e avaliação dessas políticas públicas bem como os programas e projetos sociais cabe a nós assistentes sociais está desenvolvendo através de que de instrução de projetos sociais de processos e de sentenças onde a gente traz aí um parecer social por exemplo vou trazer para vocês um exemplo claro quando fala assim vai passar o próximo progresso na cidade vamos construir um viaduto precisa ser de uma política pública à política de habitação onde a gente vai desapropriar algumas casas o que a gente vai fazer com essas pessoas nem onde é que essas para
onde essas pessoas vão então a política pública que vai ser utilizado aliar política de habitação onde o assistente social vai fazer a visita domiciliar onde o assistente social vai estar fazendo ali todo o acompanhamento é para que aquela pessoa que está ali naquele momento em situação de vulnerabilidade porque o progresso está passando né ela vai estar sendo assistida pela aquela política porque ela não pode ficar desprovida daquela casa dela porque o progresso vai passar entendem então é nesse sentido que o nosso trabalho entra é efetivando a política pública certo outra atribuição é a realização desses
estudos socioeconômicos onde a gente vai identificar neste momento como eu dou exemplo né quem é aquela pessoa qual é o nível de renda escolaridade de onde veio a gente vai passar toda uma orientação social esse indivíduo a essa família para que a gente possa modo fazer uma mobilização social realização de palestras né de práticas educativas e que venha depois aí também contribuir para que esse esse cidadão é essa família também constituiu aí né um desenvolvimento profissional ele venha buscar também aí se desenvolver profissionalmente então são atribuições nossas enquanto o assistente social está a gente vai
desenvolver a nossa parte técnica bem como né a gente pode estar direcionando a nossa supervisão acadêmica e até também né entender que a gente vai estar trabalhando com ações sócio educativas além disso gente a reprodução das relações sociais a gente sabe que relação social não é uma coisa fácil né mas não é impossível a gente faz relação social o tempo todo com nossa família nossos amigos neco no nosso trabalho e aí a gente não tem que entender como uma mera repetição de novas remessas cidades mas sim a gente tem que entender que são novas forças
produtivas sociais que através do trabalho a gente vai poder a este cidadão onde aquela desigualdade daquele momento neve vão ser criadas alternativas para que esses homens e mulheres que estejam ali naquele momento saia daquela situação de inércia e vão partir para a luta é partir para a luta de classes porque marcos já disse isso né sem luta de classes não existe mudança e da mudança precisa acontecer então a gente coloca esse ser social como partícipe de daquele processo e cria se um novo processo para que ele possa entender que ele faz parte daquele processo então
o serviço social na contemporaneidade para marilda é esse movimento que o assistente social vai fazer inclusive em parceria com os movimentos sociais trazendo aí uma uma relação social com esses indivíduos vulnerabilizadas muito mais fácil muito mais tranqüilo possibilitando aí repito dura e mudanças nessa sociedade excludente certo então eu trago para vocês aí um gráfico para a gente entender né é essa esse triângulo onde eu coloco lá na ponta no ápice é o h o que a gente entende com habilidade o c entre aí do lado do meu lado esquerdo como competência e 1h ou descobriu
a com a atitude a gente chama de chá é o chá é a competência habilidade e atitude que nós assistentes sociais precisamos ter para desenvolver as nossas competências ético-político teórico metodológico e técnico operativos em a gente desenvolver o nosso chá como é que a gente vai entender o outro como é que a gente vai entender aquele ser social vulnerável não tem como então a gente precisa nos auto conhecemos pra que a gente possa também fazer da empatia entender o outro então xá a gente quando a gente coloca é um tema inclusive utilizado muitos pelos administradores
é pelo pessoal de rh e que a gente assistente social e marildo trás disso a gente desenvolve no nosso fazer profissional também certo então é eu trago uma citação nerd hamamoto onde ela coloca o seguinte o momento em que vivemos é um momento pleno de desafios mais do que nunca é preciso ter coragem é preciso ter esperanças para enfrentar o presente é preciso resistir e sonhar é necessário alimentar os sonhos e concretizá los dia a dia no horizonte de novos tempos mais humanos mais justo e mais solidário então a gente precisa ser ousado a gente
precisa inovar qual é o meu diferencial o que eu tenho pra fazer diferente é a nossa instrumentalidade né a nossa mentalidade não perpassa a pena nos instrumentos deixa bem claro isso tá não é só instrumento é o que eu posso fazer de diferente da minha prática para que eu possa aí sim em poder a esse indivíduo e fazer uma transformação social essa transformação social se faz a partir do momento que eu entendo os três pilares ou três dimensões assim como vocês quiserem certa essas três dimensões que eu acabei de disso é de discriminar aqui pra
vocês que são vou repeti ético-político teórico metodológico e técnico operativo o grande viés da nossa profissão tá aí quando a gente identifica como é que a gente vai né colocar em prática esses três pilares aí sim a gente está constituindo serviço social na contemporaneidade certo então trazendo alguns conceitos introdutórios de serviço social na contemporaneidade a gente precisa entender alguns paradigmas é esse paradigma do grupo mínimo onde a categorização e a comparação faz parte da nossa arte não é da nossa profissão onde a tendência é favorecer o seu próprio grupo de detrimento ao outro ou seja
a gente busca a identidade busca favorecer formar né novas identidades porque a gente porque a gente precisa entender o comportamento interpessoal e o comportamento intergrupal quem é essa pessoa quem é esse ser quem é e se esse indivíduo onde é que o trabalho então esse é o conceito principal desta teoria é a valorização da identidade a valorização do ser são estratégias que a gente vai traçar para que a gente possa entender e discriminar esses grupos além disso a gente vai buscar uma identidade é social um processo onde os grupos se organizam e consegue entender que
são diferentes mas ao mesmo tempo são iguais com necessidades parecidas com necessidades e iguais e que todos podem caminhar juntos identidades e grupos são 1 é categorias importantes para que a gente possa desenvolver o nosso fazer certo além disso essa essa imagem que eu trago para vocês é da amplitude do específico para o geral como é que a gente vai buscar essa balança é como é que a gente vai buscar esse equilíbrio às vezes não é fácil tá então a saliência esse conceito a essa teoria trago para vocês como a categorização relevante mais a adequação
da realidade que daí uma saliência importante a nossa categoria uma vez que a nossa profissão traz ainda alguns estereótipos enviesadas onde a gente sai do messianismo onde ensaia aquela mocinha boazinha caridosa e passa a ser profissionais críticos reflexivos interpretativos da realidade trazendo aí também características importantes desse ser social desse grupo que a gente trabalha é propriamente dito desse grupo que tem características próprias desses fenômenos o ambiente traz e sai desse pré julgamento de ovelhas negras de d arc anarquistas de pessoas que não sabem lidar com a realidade enfim esse é um pouquinho e muita coisa
ainda tem por vir pra gente trabalhar no serviço social da contemporaneidade segundo e hamamoto tá certo então espero que vocês tenham gostado espero que você esteja se debruçando nos estudos de vocês e faz o convite para que a gente possa dar continuidade às nossas aulas na então um abraço muito obrigada e até a próxima chave