COMO EMPREENDER DO ZERO (e as 5 leis do sucesso) | c/ Rick Chesther

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O Primo Rico
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Video Transcript:
Fala aí, primos e primas! Tudo bem com vocês? No vídeo de hoje eu estou com um convidado mega blaster especial, um cara foda que eu admiro demais e eu tenho certeza que você também admira.
Se você ainda não conhece ele, você vai conhecer agora e vai passar admirar. Então vamos para o vídeo! Primos e primas, seguinte, hoje eu trouxe um cara que ele é de verdade muito inspirador, é uma pessoa que admiro.
Eu queria pedir para você, para que você que não conhece o canal aqui, que você se inscreva no canal. Clica naquele botãozinho ali do inscrever-se. É inscrever-se, Kaique, ou é inscreva-se?
Não sabe? Errou? É o botão ali embaixo, clica aqui e, poxa, não deixa de clicar no curtir também, é muito importante para que esse vídeo chegue a muito mais pessoas.
Primos, clica ali. Primos, estou aqui com o Rick Chesther. Velho, obrigado aí.
Pô, Pega a Visão, né? Esse cara é escritor desse livro incrível aqui, não é? Calhou que a gente tá junto aqui em Orlando, a gente vai participar de um evento juntos e estamos sentados na cama do Kaique.
O Kaique ele é um player aqui do nosso vídeo também, os primos conhecem o Kaique. Na cama, não é? Então estamos na cama aqui e isso não importa, o que importa é o conteúdo que a gente vai passar e eu queria muito compartilhar a história do Rick com vocês porque a história do Rick que é muito f***.
Rick, muito obrigado, cara, por ter vindo, tá bom? Parabéns por toda a sua história, eu te admiro pra caramba, você sabe disso. Hoje as pessoas às vezes te olham e entendem o impacto que você tem.
Nossa, olha esse cara bombando, viajando o mundo, palestrando. Você já foi até para o Japão, né, cara? Isso é uma coisa incrível!
Essa é a primeira vez que eu tô fora do país palestrando, mas você teve uma origem que você estava me contanto e que, cara, você vendia água na praia, né? Como que foi esse seu começo, da onde que você se descobriu? Você começou com oito anos, sei lá, me conta um pouquinho desse começo.
Cara, bom, primeiro é uma satisfação imensa estar aqui de vocês. O cara representa uma parcela importante do nosso povo, pessoas que querem aprender a lidar com dinheiro, porque eu costumo dizer para as pessoas que se você pegar toda a riqueza do Brasil e distribuir em partes iguais para todos os brasileiros, rapidamente ele volta para as mesmas mãos porque a galera não sabe lidar com dinheiro. Infelizmente essa é a realidade e o cara ele tenta ir na contramão disso e falar com a galera: "Se vocês aprenderem esse fator você se transforma e transforma o ambiente com você".
Então para mim é uma honra estar com um cara desse, um cara que vem de uma outra realidade que não é a realidade que eu nasci, mas que dentro da realidade dele ele se propôs a dar certo e eu me propus a dar certo na minha, por isso nós nos encontramos na caminhada. Pessoas que estão caminhando se encontram. Se você quer encontrar quem tá caminhando, esteja caminhando também.
Pega essa visão, tá? Então isso já faz desse momento um momento histórico para mim, porque é algo importante na caminhada de quem está caminhando. Isso comprova que as pessoas vão se encontrar.
Existem vários lugares que levam ao sucesso, mas o sucesso é só um. Então se você está caminhando rumo ao sucesso, em um momento desse você acaba esbarrando na gente. Seja no Instagram, no YouTube, pessoalmente, vai esbarrar porque nós estamos indo rumo ao sucesso.
E aí tem um negócio legal nisso daí porque as pessoas acham que às vezes magicamente vai cair alguma coisa no colo delas que vai mudar a vida delas. E eu só vejo acontecendo coisas muito boas, coisas legais, a sorte acontecendo quando você está em movimento. Você está caminhando e de repente acontece alguma coisa e aí falam que foi sorte, mas você estava caminhando e procurando e criando essas situações.
Exatamente e por falar de sorte é onde entra a história desse cara aqui, porque do nada o Brasil estava dormindo. Foi dormir dia 27 de março de 2018 e quando acordou, o povo acordou com o vídeo da tal vídeo da água, de um neguinho de Copacabana. Kaique, bota um trechinho do vídeo da água só para você ver o que que viralizou.
Tá desempregado no Rio de Janeiro? Então faz o seguinte: arruma R$10 emprestado, vai pra Central do Brasil amanhã e compra uma mala de água mineral e meio saco de gelo. Pega tudo e vai para Copacabana, cedo.
Chegando lá, lá você vende uma água por R$4, R$5. Vamos considerar que tu vai vender tudo a R$4 e tomar duas águas. São 10 águas para vender a R$4, são R$40, tu investiu R$10, são 300% de lucro.
Tu volta para o centro e compra um isopor de 25 litros por R$18, sobram R$22, tu vai para casa com essa grana e descansa. No outro dia vai para o Centro novamente. Quem é esse cara?
A galera, quem é esse cara? O Flávio Augusto da Silva, que inclusive nós estamos praticamente na casa do Flávio, vamos assistir o jogo. .
. A gente vai no estádio dele hoje e ele tá sempre em Orlando e agora ele tá no Brasil. Tá de sacanagem!
Vem eu e o Primo pra Orlando, o Flávio fala: "Deixa eu vazar porque esses caras vão me dar problema aqui! ". - Caramba, Flávio!
- Era pro Flávio estar aqui com a gente. Sentado na cama aqui assim! Pensa essa conversa desses três!
Flávio, vamos marcar, pega essa visão aí. Mas aí as pessoas começam a ver esse cara e o Flávio vê esse cara. Assim, eu compartilhei o vídeo e eu coloquei uma hashtag empreendedorismo e aí isso chega no Flávio e alguém falou: "Flávio, olha esse cara!
" e o Flávio viu esse cara. O Flávio resolveu compartilhar o vídeo desse cara. Resultado, eu fui dormir com 800, eu postei um vídeo com 800 seguidores no Instagram e acordei com 8.
000. Você falou, cara, como que você acordou, velho? Você ficou chocado?
Eu acordei, vi aquilo, todo mundo me ligando, os que tinham meu contato. "Rick, Rick, o que que aconteceu? ".
"Que vídeo é esse? ". E aí eu fui no meu Instagram e tinha um tal Flávio Augusto me procurando.
Nossa, cara. E eu não sabia quem era Flávio Augusto. E aí essa história eu vou chegar nela lá na frente, o que eu quero dizer é que do nada apareceu um cara do vídeo da água falando um negócio que a galera geral falou assim: "Isso aqui isso é foda, nós temos que olhar para isso daqui.
Quem é esse cara? ". O resultado disso foi que a galera entende, a galera, a grosso modo, entende que aquilo é o sucesso do Rick, só que o sucesso não foi meu vídeo da água.
O sucesso foi o que eu fiz antes dele. A galera acha que seu sucesso da noite para o dia aconteceu de fato da noite para o dia. A galera pensa que o sucesso é o fruto que você está colhendo e o sucesso é a semente que germina aquele fruto.
Eu falo isso pra galera, o sucesso não é a colheita, é o plantio. É o plantio constante. É a semadura, é o plantio constante!
E aí eu vou falar com essa galera o que eu semeei, porque senão eles olhar para o fruto e, caraca, esse fruto é muito bonito, mas aí para chegar ali tem um preço muito grande a se pagar e árduo. E aí, de onde saiu esse cara? Nascido em comunidade e filho de um pedreiro com uma dona de casa.
Sete anos de idade, primeiro aos cinco anos de idade, um cara me falou que a vida é a lei da semeadura. Eu tenho orgulho imenso de chamar esse cara de meu pai. E eu tenho memória fotográfica, eu vou guardando as informações.
Meu pai me falou: "Olha, a vida e a lei da semeadura, olha o que você vai plantar". Beleza, eu guardei aquela informação. Quando foi sete anos de idade, minha mãe sofreu derrame cerebral, que hoje é aneurisma cerebral, tal, mudaram o nome das coisas.
E aí numa mesa de cirurgia de um hospital público, é claro, o médico virou para o meu pai e falou: "Olha aqui, meu senhor, humanamente falando ela não passa dessa cirurgia e você pode chamar a família porque isso daqui é questão de minutos para ela partir". Daí meu pai chamou a galera dele ali, que são cinco filhos, cinco neguinhos do cabelo amarelo. Favela nós temos o hábito de pintar o cabelo de amarelo, água oxigenada.
E aí cincos neguinhos entrararam naquela sala, meu pai virou e falou: "Galera, o seguinte, vocês precisam estar prontos, que a mãe de vocês não levanta daqui, segundo o médico". E aí eu guardei aquilo. Você precisa estar pronto, com a mesma memória fotográfica.
E a minha mãe não morreu naquela mesma cirurgia, está viva até hoje, inclusive. Com quantos anos? Hoje ela tem 73 anos, tem 34 anos que o médico falou que a minha mãe não passaria de uma mesa de cirurgia.
Caraca! Está aí até hoje, sofreu seis AVCs depois disso. - Mas tá aí, né?
- Tá aí, tá fortaça lá em casa, graças a Deus! Uma vez eu vi uma palestra sua que você queria achar o médico só para falar para ele que a sua mãe estava. .
. E eu achei o cara. - Achou o cara?
- Achei o cara! Fui lá, a vida é muito louca, né, cara? Eu fui palestrar na cidade que a minha mãe operou e achei o cara.
E o cara inclusive conhecia o trabalho do Rick e a secretária dele conhecia o trabalho. Foi muito louco isso, eu achei o cara! Mas assim, é claro que a gente.
. . São coisas que acontecem.
Mas eu fui falar com ele: "Cara, não abandone mais uma senhorinha em uma mesa de cirurgia falando que ela não passa dali, porque se Deus definir que ela passa, ela passa. Minha mãe passou disso". E aí, cara, a cirurgia da minha mãe passou e minha mãe vive e meu pai foi e me falou, chamou a galerinha dele falou duas coisas muito importantes.
Falou pra galera o seguinte: "Primeiro eu vou ter que trabalhar por conta". A galera hoje fala muito empreendedorismo. Empreendedorismo nada mais é do que a evolução do termo "trabalhar por conta".
É isso, se você chegar lá no interior de Minas e pegar uma doninha que vende pamonha, pão de queijo lá no interior e perguntar se ela empreende ela vai te falar que não, porque ela não conhece essa palavra. Trabalha por conta. Aí ela conhece!
Meu pai falou: "Cara, eu vou ter que trabalhar por conta porque eu tenho que olhar sua mãe". Era geral pequeno, então eu vou ter que viajar. Meu pai fazia qualquer coisa.
"Tem que construir esse hotel aqui em Orlando". Se meu pai conseguir chegar aqui, ele constrói esse hotel e leva o dinheiro pra casa. E aí meu pai foi esse cara e ele falou assim: "Eu preciso falar duas coisas pra vocês" e chamou eu e meus quatro irmãos para lar isso.
Meu pai é uma percepção gigantesca e para mim o meu pai aprendeu a percepção dele com meu avô. Ele virou para os filhos dele e falou: "Olha aqui, primeiro, identifique no que vocês são bons. Eu vou estar viajando, vocês estão novos.
Identifique, busque entender o que vocês são, quem são vocês e se vocês conseguirem identificar, passe o restante dos dias lapidando isso". Legal, seu pai falou uma coisa que é simples, mas ela é muito profunda, muito poderosa. Muito profunda e serve para qualquer esfera da sociedade.
E cara, eu acho que inclusive que aqui eu tenho até uma crítica ao sistema educacional hoje, porque a galera pega e fica querendo focar no que você é ruim, sabe? Você é muito ruim em português, por exemplo, trabalha o português. Cara, o que te dá dinheiro, o que te dá resultado, o que te dá impacto e alcance no mundo é você trabalhar o que você é bom.
Exatamente, você descobriu que você é bom em matemática e ruim em português, fala assim: "Mostra pra ele o português, mas foca em matemática porque essa cara aí pode ser o próximo cientista f*** aí na matemática". E a galera vai pelo caminho contrário. Eu não sei se isso é proposital, pra cultuar a ignorância e usar essa ignorância.
Manter a mediocridade. Exatamente, usar essa ignorância a favor de alguém ou se tem uma falha de fato ali no raciocínio de quem está lecionando, porque está errado esse negócio. Aí meu pai, sabe por que que o meu pai me ensinou?
Eu falei duas coisas, essa foi uma, a primeira que ele identificou, identifique no que você é bom, passe o restante dos seus dias na terra lapidando isso. E o segundo: o conhecimento transforma. Então você tem que ter conhecimento.
Meu pai me falava isso, porque ele falava: "Eu vou trabalhar viajando" e meu pai tinha um medo muito grande porque era só viagem por terra, essas coisas. Ele tinha um medo muito grande de uma dessas ele não voltar. E ele não ter falado com os filhos: "Vocês têm que identificar no que você é bom e passar o restante dos dias lapidando isso", que ele tinha medo de não voltar e não ter a oportunidade de falar aquilo com a gente.
E aí eu comecei a primeiro trabalhar porque eu queria comer carne. Eu sempre gostei muito de carne, olha como é que é louca vida. Em 1985 carne era muito caro, muito caro e era quase irreal a minha realidade, quem tava na minha realidade comer carne todo dia.
Eu gostava muito carne e aí meu pai viajando, eu perguntei para minha mãe: "Mãe, o que eu tenho que fazer para comer carne todo dia? " Ela falou assim: "Você tem que ter dinheiro e para ter dinheiro você tem que trabalhar, só que você tem sete anos, ninguém vai te empregar" e eu falei assim, ninguém se eu eu não começar a trabalhar por conta, igual meu pai. Porque a minha memória fotográfica guardou, trabalhar por conta.
E aí eu plantei uma horta no quintal da minha casa e comecei vender verdura. Comecei a trabalhar porque eu queria comer carne. - Você tinha quantos anos nessa época?
- Sete anos de idade. Cara, você começou a plantar verdura com sete anos de idade! Sete anos de idade.
Por que eu comecei fazendo horta? Porque meu pai tinha me falado que era a lei da semeadura a vida. Então se eu semear e cultivar eu vou colher.
Aquele caso seria eu ia semear, eu comecei plantar alface, couve e almeirão, eu ia semear, cultivar aquilo e colher e começar a vender, aí comecei vender. E aí eu vi que venda dava. Espera aí, cara, eu consigo vender.
E aí eu era o único moleque da minha idade que vendia, os outros jogavam bola, jogava bolinha de gude. Até a mãe dos moleques começou a falar: "Olha, o Tuca trabalha, o Tuca tem as coisas dele, o Tuca isso, o Tuca aquilo" e os moleque começaram a olhar pro Tuca, que era eu. Tuca é meu apelido de infância.
E aí os moleques começaram a despertar a vontade de vender também e eu vendia verdura de manhã e à tarde eu vendia sacolé. Aí os moleques que não tinham horta, que às vezes eles não tinham tanta coragem igual eu para plantar horta, mas à tarde eles vendiam sacolé comigo. Aí eu fui vender sacolé e essa galera começou a ir.
Eles iam tudo no mesmo caminho que eu ia. Eu falei: "Cara, não precisa. Pra vender você não precisa andar atrás de mim, você pode vender em qualquer lugar" e eu comecei a liderar, eu vi que a galera me ouvia.
Cara, a galera me ouve. E se a galera me ouve eu tenho que saber falar. E aí vendo a galera me ouvir e parar para me ouvir, os molequinhos e eu moleque também, eu comecei a identificar que eu falava bem, que eu tinha o dom do oratório.
Eu falei: "Cara, isso pode ser meu dom", eu guardando as informações que meu pai tinha falado, identifique no que você é bom. Aí eu descobri que eu era bom naquilo, eu falei: "Eu vou começar a ler" e comecei a ler. E aí eu descobri que realmente meu dom era a oratória e que acoplada ao conhecimento isso poderia em algum momento me ser útil.
Ou seja, uma visão muito a longo prazo. Não sei se eu vou precisar disso, mas se porventura eu precisar, eu já tenho esse negócio aqui. E é legal esse negócio da visão de longo prazo, porque eu comecei a entender que quanto maior o seu horizonte de tempo em projetos, geralmente maior o seu grau de sucesso também.
O sucesso ele precisa de um prazo, é como uma lei da natureza em que uma árvore não fica grande da noite para o dia. Você precisa ir regando inclusive isso tudo. Uma criança é nove meses para ela estar pronta para vir ao mundo.
Pra vir ao mundo, só pra chegar aqui e é o restante da vida lapidando pra estar pronto e alguns vão embora sem estar pronto. Então eu identifiquei isso. E olha o meu horizonte de tempo, de começar a ler para colher isso foi simplesmente 40 anos.
Você vê tem 41 hoje. 41, eu falou que eu demorei 41 anos para chegar onde eu estou. Isto você não pode desistir com seis meses, com dois meses, com um ano, você não pode desistir.
E tem gente que às vezes tem 30 anos, tem 40 anos e fala: "Putz, é muito tarde, não dá mais tempo" e dá né, cara? - Dá tempo, não tem essa. Porque tem dois fatores que pesam.
Primeiro: você pode chegar os 40 nascendo dentro de uma comunidade com o conhecimento que eu tive por escolher lá atrás e por visão a longo prazo para chegar em algum momento e colher. E aí fica mais fácil para você. Ou você pode chegar aos 40 e resolver dar certo mas não ter conhecimento e aí não vai ser impossível para você, só que aí você vai ter que trabalhar três dias por um, cara.
Você vai ter que cada dia você tem que fazer três, porque o seu tempo é menor. E aí você vai ter que ser bom, por exemplo, em finança mas vai ter que ter conhecimento também. Você vai ter que pegar várias coisas e conseguir.
Não é impossível para quem vai começar cruzando os 40, mas é mais difícil. Só que não pode ser fácil, então se apegue ao 1%. A galera fala assim: "Ricardo, só tem 1% de chance de dar certo", então é nesse 1% que eu vou me apegar.
E aí tem essa mágica, então 40 é tarde? Depende pra quem e o que você está disposto a fazer com essa idade. Pagar o preço, cortar na pele.
O Rick é uma pessoa que deu certo, é uma pessoa que inspira muita gente e ao redor do mundo, já foi até em reunião de acionistas da Coca-Cola. Eu rodei essa parada toda. Cara, Japão, Orlando, estamos aqui em Orlando, o cara inspira muita gente.
E o que eu quero te perguntar é o seguinte: se você acha que você não deu certo ainda, eu queria que você comentasse aqui embaixo o porquê. Comenta aí: "Primo, Rick, eu acho que eu não dei certo ainda por causa disso", eu quero que você reflita sobre isso e você comente aqui embaixo, porque eu quero olhar para esses comentários e eu quero ver o que vocês estão pensando, quero ver qual que é, não vou dizer a desculpa, mas pelo menos o ponto que talvez você deva trabalhar agora para que você chegue mais próximo do seu objetivo. Então comenta aqui embaixo.
É porque eu vejo as pessoas sempre querendo inverter a lei da vida. A lei da vida é: primeiro você paga, depois você recebe e as pessoas, cara, elas vem de uma forma que elas sempre querem colher antes. Só que não dá para você colher algo que você não plantou.
Então a gente vê isso daí desde do mundo das finanças em que a pessoa quer comprar um apartamento, não tem dinheiro para comprar e aí ela financia em 30 anos, então ela já vive no apartamento e vai pagar durante toda a vida, um carro, bens, iPhone e etc e isso tem que ser aplicado também ao mundo dos negócios, ao mundo do sucesso. As pessoas elas querem já ser bem sucedidas enquanto elas nem começar a ler, não começaram a estudar, não começaram a se preparar. A gente tem que tomar cuidado com essa inversão.
Você pega o cara está fazendo dieta e o cara ele vai começar a dieta agora e aí ele come um brigadeiro e ele fala: "Pô, já que eu comi brigadeiro, eu vou correr para queimar essa caloria". Cara, está errado porque geralmente você come o brigadeiro, você consumiu muita caloria e aí as vezes você nem corre. Então primeiro a dieta, depois o brigadeiro.
E no mundo sucesso do negócio é mesma coisa. Você investiu durante muito tempo, depois você vai colher. Quem tenta inverter isso daqui tá ferrado.
Está falido, porque o cara tem uma zona de conforto criada por ele mesmo para justificar os seus erros, achando que está certo. Então, não, primeiro eu vou me satisfazer, depois eu vejo o que eu vou ter que fazer para recuperar a minha satisfação. E é o inverso.
Agora, você vendia água, né? E você contou uma história para mim, quanto você pagava nas águas, como que funcionava ali, cara? Aí é o seguinte, água é um negócio muito foda.
A galera tem que pegar essa visão e tanto faz você vender na praia ou em qualquer outro lugar e o valor que você vai vender, porque o valor que você comprar água é muito barato. Um fardo de água, falando fardo e nós falamos de mala, mas um fardo é uma visão mais racional. - Tem quantas?
- 12 garrafinhas de água. Um fardo de água vem 12 garrafinhas, um fardo de água custa R$5, um fardo. Isso vai dar centavos por garrafinha.
Se você vender a R$1, isso vai dar menos de R$0,50, se você vender a R$1, cada água, o seu lucro já é mais que 100%. A R$1. Ele beira 150% se você vender a R$1.
Se você então vender por R$1, cara você está falando que. . .
R$1 você venderia por R$12. Então você pagou R$5, vendeu por R$12, ganhou R$7. Aí pra colocar tudo você vai ter que pegar água, o gelo e aí você vai.
. . Tem aquilo, né cara?
Crescer dói. A gente fala esse negócio crescer dói, a galera pensa que não. As coisas na sua aplicabilidade lá na ponta ela vai ser complexa, ela tem que ser, vendendo água ou administrando Orlando City, por exemplo.
Tem que ser complexo, porque se for fácil não tem graça. Coisa fácil qualquer um faz. Você vai comprar água e o gelo, então você vai precisar de R$10 pra começar.
O cara fala: "Ah, mas eu não tenho dinheiro para comprar passagem para ir pra praia", começa no seu bairro. Você não precisa de vender na praia não, qualquer lugar a galera toma água. Então a galera fala: "Ah, mas tem a passagem, tem a comida", já começa a criar.
. . Você precisa ter a água e o gelo.
As pessoas são muito boas em criar desculpas. Criar desculpa, porque os caras começam: "Ah, mas é simples assim. Mas então ele não comia não?
Ah, então ele não pagava a passagem, não? ". Para de complicar o simples, para de justificar não querer caminhar e diminuir quem está caminhando.
Que é bom em desculpas não é bom em mais nada. Mais nada. Então você pega R$10, água e gelo.
Não precisa de vender na praia não, vende lá na rua que você mora. R$10, água e gelo, são R$10, meio saco de gelo. Você não precisa nem ter o isopor, estou falando que você vai comprar meio saco de gelo, jogar a água dentro do saco de gelo e você vai com o saco de gelo, foi assim que eu comecei.
Quem conhece a minha história em Copacabana, que me viu lá sabe disso. Vende aquelas 12 águas, o seu lucro inicial foi só de R$2. O que sobrou dos R$10, R$12 são só R$2.
Mas aí sobra um pouco de gelo, é isso? Não, aí sobra gelo, sobra praticamente todo o gelo. Aí você não precisa comprar de novo o gelo, você só compra água.
Só compra a água. E você não precisa de esperar vender as 12 porque você não pode ficar sem mercadoria. E o problema da galera é o seguinte, a galera quer vender, ter dinheiro e já gastar o dinheiro ao invés de comprar mais mercadoria.
E eu era o contrário, você pega 10 águas, você tem R$12, então vamos imaginar que você já vendeu sete águas, você continua tendo quase a mesma quantidade de gelo e você já tem dinheiro suficiente para comprar mais 12 águas e ainda sobra R$2. Você joga as 12 águas dentro do mesmo gelo e você já não vai que gastar com gelo. E aí você já passa a ter 15 águas, que ainda tinha mais quatro ali.
Se você vender todas aquelas a R$1, você já tem R$15, mais R$2 que sobrou, você já tem R$17 e ainda tem gelo, porque aquele mesmo gelo dá pra você vender o dia todo. Você acompanhou aí, Kaique? O Kaique boiou, né?
Eu tenho esse problema, minha matemática é muito rápida. O Rick fala, velho, você beleza, acompanha. Deixa eu te perguntar um negócio, você acha que você fala assim muito rápido porque lá atrás você precisava ser muito rápido em tudo o que você fazia?
Ali na praia, pensar rápido, fazer tudo rápido assim, não? Desde criança eu não tive tempo pra criar as desculpas prontas que a galera tem hoje, eu não tive tempo. Eu tive que optar.
Cara, eu quero comer, pra eu comer eu tenho que fazer, ponto. E eu não tinha opção de falar, caraca, não vou fazer não, aí eu não comia, cara. Então assim, eu não tive tempo pra criar desculpa pronta, eu não tive tempo pra aprender a palavra desistir antes, eu não tive tempo para aprender a palavra não dá para fazer, eu não tive tempo para isso.
Então para mim tudo aconteceu muito rápido, assim. Muito rápido desde os sete anos de idade. Eu não tive tempo pra criar desculpa, eu tive que aprender a fazer e é o que eu sei, que eu aprendi fazendo.
Quando você tá andando na rua você anda rápido ou não? Ando muito rápido. Cara, eu vejo isso daí.
As pessoas que elas querem fazer muitas coisas assim, as pessoas que tiveram uma infância às vezes mais doída, ou as pessoas que são grandes empreendedores, a maioria dessas pessoas andam mais rápido na rua e inclusive eu vejo que, por exemplo, você tá andando numa calçada, você consegue ver claramente quem é vencedor e quem não é, porque eu vejo as pessoas andando devagar e o cara que anda mais rápido ele começa a cortar todo mundo para chegar logo e fazer alguma coisa. Parece que a pessoa está sempre pensando além. Muito louco, você vai pegar por exemplo uma calçada que você vem e está na praia.
Você tá vindo do hotel, atravessar a avenida da praia a beira mar e aí vai ter uma calçada de ciclista para você chegar na areia. O cara que anda lento, ele sai do hotel, aí ele para na faixa de pedestre pra prestar atenção na rua, depois ele atravessa a faixa de pedestre, ele para na faixa de ciclista pra prestar atenção na faixa de ciclista e depois ele estar na areia. O cara que pensa rápido ele já saí do hotel e ele já está visualizando a faixa de pedestre, a avenida, a faixa de ciclista e ele já sabe o time dele.
Ele nem vem andando em linha reta, não. Se estiver vindo muito carro ele já vai andando na transversal, ele já vai calcular o tempo daqueles carros pararem. Ele já vai fazer esse cálculo.
O cara que pensa devagar, não, ele vai pensar uma coisa de cada vez. Eles falam: "Cara, homem pensa uma coisa de cada vez", não, nem todo mundo é igual. Você consegue pensar várias coisas se você tiver um raciocínio muito rápido.
Só que isso aí, esse raciocínio é aquele: identifica dom, vai conhecer esse dom, lapidar esse dom e buscar desenvolver isso daí e eu sempre fui esse cara. Eu penso e ajo muito rápido. E, Rick, a gente tava falando antes aqui, quais você acha que são características de uma pessoa bem sucedida.
Ah, são várias né, cara. Por exemplo, conhecimento é uma delas. Ter medo é uma delas, a galera fala.
. . Eu vou falando e dando alguns exemplos.
O conhecimento porque o conhecimento é transformador, desde que você saiba o que fazer com ele. Não adianta só ter, você precisa aplicar. Não adianta.
A galera hoje fala: "Ah, eu vou ler cinco livros por semana! Vou ler dois! Vou ler três!
". O que você vai fazer com essas informações? O que você faz?
Você tem na sua casa uma pilha de livros, vez ou outra a gente vê a galera postar pilha de livros, abraçar, deitar e aí vamos ver o resultado dessa galera. Porque é o seguinte, não adianta você comprar o livro A, B, C e ler, "Nó, cara, eu li livro do fulano e do beltrano". Tá, e aí?
Você fez o quê com aquilo? Igual o meu livro, "Pega a Visão", eu falo que uma coisa é você pegar a visão, outra coisa é você praticar a visão que você pegou. Então tem uma distância, não é só conhecimento.
Conhecimento eu tenho, eu leio muito mas eu não consigo. Mas você não tá disposto a pagar o preço, não vai conseguir. Então é conhecimento acoplado ao que fazer com esse conhecimento.
Não é só querer matar, ler e não praticar é como você querer matar fome só lendo o cardápio. Essa daqui é o livro do Rick, "Pega a Visão". Esse daqui é um do cara que quando eu crescer eu vou ser igual ele.
Fala sério! Então é conhecimento e aplicar o conhecimento que você tem. Você ter medo e a galera fala: "Ah, não pode ter medo e que não pode ter medo".
Eu falo que tem que ter medo sim. O que que é o medo, galera? O medo é o respeito ao novo, isso é uma teoria na visão do Rick.
O medo é o respeito ao novo, você tem que ter medo. Só que acima do medo existe uma coisa chamada coragem e pra mim a coragem é a certeza da existência do medo aliado ao seu desejo de seguir em frente. Isso é coragem.
Então você tem que ter mais coragem do que medo. Se você não tiver medo você pega uma avenida, por exemplo, coloca uma faixa preta nos olhos e atravessa a Paulista meio-dia ou sete horas da manhã, não quer saber se está aberto, não tem medo. Vem um ônibus e te mata.
Entra no mar sem saber nadar, fala: "Não, eu não vou morrer, eu vou pular aqui porque eu não tenho medo". Você tem que ter medo. Medo é respeito ao novo, só que você estabelece tamanho para esse medo.
Então medo na minha escada do sucesso, medo só vai até o degrau tal. Eu sei que existe mas eu vou construir degrau acima dele. Sim, a coragem tem que ser maior que o medo.
A coragem tem que ser maior do que o medo. E o medo é uma parada interessante porque ele é importante pra gente sobreviver, cara. Antigamente a gente não tinha o mundo ao nosso redor do jeito que ele é hoje.
Então, sei lá, você tinha um tigre ali do outro lado, o medo te fazia sobreviver, ele te fazia ver isso daí lá longe e sair correndo e sobreviver. A gente não tinha armas, então era diferente. Então o medo é importante para o ser humano de uma forma mais profunda, digamos assim.
E o medo é importante até do fracasso. Se você não tiver medo de ser um fracassado, você está lá numa realidade adversa e você vai falar: "Ah, cara. .
. " Por que que você luta? Por que que você fala: "Eu quero chegar até um milhão"?
Porque você tem medo de morrer pobre. Medo, cara. E você tem que ter medo daquilo, se você não tiver medo daquilo você vai ficar ali, cara.
Então a galera fica na gente não tem que ter medo e isso é um discurso muito prontinho. - A galera leu isso em algum lugar e. .
. - E começa a replicar. Tem que tomar muito cuidado com essas coisas que lê sem parar.
Peraí, deixa eu dar uma analisada e vou replicar. A galera tem que parar de fazer isso, não interessa quem postou. O Rick, o Primo, o Flávio.
Para, leva, condusa aquilo para a sua a realidade, consiga explicar aquilo, consiga falar sobre aquilo, aí sim você replica aquilo. Não adianta você ver uma frase linda do Rick e replicar, não. Você consegue levar para o seu universo?
Falar daquilo, aplicar aquilo na sua vida? Se você não consegue, não adianta postar isso no Instagram não. Ganhar um likes aí.
Não, não é assim que funciona. A galera tem essa mania. Tem gente que se move pelo medo de perder, o medo de alguma coisa ruim acontecer e tem gente que se move pela vontade de ganhar, então assim, essas duas coisas movimentam muito.
E o que mais, Rick? Visão, você tem que olhar para o que está todo mundo olhando e enxergar o que ninguém conseguiu ver. Aos sete anos de idade eu comecei a plantar uma horta e os moleque da minha idade jogavam bola.
Para você fazer um parenteses, eu fui ter uma bicicleta em 1994, eu nasci em 77, eu já era adulto. Eu fui ter porque eu falei: "Cara, eu tenho que ter uma bicicletatei, eu vou comprar um bicicleta", eu comprei e vendi. Eu comprei um Playstation 2 porque eu queria ter um videogame, eu não tive.
Cara, eu quero ter. Eu já era casado, eu comprei um videogame e fiquei dois meses com o videogame. Eu não tive videogame.
Eu era daquela época que, assim, eu não tinha dinheiro para jogar fliperama, que era maquininha da flip da quebrada, da comunidade. E quando eu tinha eu não tinha, assim, eu ia, entrava e torcer para não entrar um cara fera pra jogar contra mim, senão ele vai me tirar e f**** minha ficha. Então eu tinha visão para isso tudo, pra enxergar essas coisas e o cara que quiser ter sucesso, ele tem que ter visão.
Ele tem que acreditar no que ele quer fazer, porque se você não acreditar no que você quer fazer, ninguém mais acredita no que você está fazendo. Você tem que acreditar, cara, você tem que conseguir provar por A + B que aquilo você está falando é possível, que você tem potencial para fazer e que você vai insistir naquilo. Você tem que acreditar nisso.
E se não der certo, você tem que ter persistência. Você tem que persistir e ter coragem de recomeçar quantas vezes necessário for. Porque não dar certo, é quase que.
. . É isso.
Não vai dar certo, é isso que a gente já tem como uma verdade absoluta. Você precisa persistir. E na verdade isso é quase uma verdade absoluta.
A galera tem que entender o seguinte: você pega uma seleção, uma copa do mundo de futebol. São 36 seleções, aí você pega o Brasil. A chance do Brasil ganhar uma copa do mundo é uma em 36, a chance de dar errado é muito maior na copa e na vida também.
É muito maior a chance de dar errado, mas o Brasil vai se apegar à chance e dar certo. Então você tem que acreditar que aquilo vai dar certo, porque se você não acreditar e se der errado, você não vai persistir e tentar fazer de novo. Você pega o Brasil, jogou todas as copas do mundo, mas só ganhou cinco.
E vai ter que continuar acreditando que pode ganhar seis, porque se não ele vai parar. Isso é a persistência, quem quiser chegar tem que persistir em continuar, independente da adversidade. Muito f***.
Rick, pra galera te encontrar e para os primos, como é que faz? Você está onde nas redes sociais? Cara, eu estou em todas as redes sociais mas eu uso mais o Instagram, a galera sabe disso.
Todas elas é Rick Chesther, igual se escreve no meu livro, mas eu tenho o meu canal no YouTube, que também é Rick Chester, "Minuto Empreendedorismo", a galera vai achar com mais facilidade, no Facebook também é Rick Chesther, LinkedIn também é Rick Chesther. E qual que é o recado que você passa pra galera que quer vencer na vida mas olha pra sua história e fala, eu tenho certeza que tem um monte de gente te olhando e falando assim: "Caramba, eu tive videogame, eu tive bicicleta, não tivesse esse infância, não nasci na favela etc. E não dei certo e esse cara deu".
Qual que é a mensagem que você tem pra passar para o seu primos e primas que estão querendo dar certo agora? Cara, a mensagem é muito simples. Dar certo é uma questão de querer, não tem muito a ver com a realidade que você nasceu e as coisas que você teve, que você não teve.
Você tem que querer dar certo e ter certeza absoluta que dói, você tem que cortar na pele pra dar certo, você tem que pagar o preço para dar certo. A galera acha: "Ah, mas todo mundo fala, todo mundo que dá certo fala esse negócio de as médias das pessoas que você anda, que crescer dói é que não sei o que". É simples, cara, tanto faz o cara estar na favela ou cara estar no Alphaville, a fórmula é a mesma.
Não tem duas, três, quatro, cinco, o que vai mudar é a forma que cada um vai mandar a mesma mensagem para deter e para para públicos diferentes. Se você pegar a história do Primo e a história do Rick, você vai encontrar, em algum momento nessas histórias diferentes, os mesmos princípios ou princípios muito próximos que nos guiou para onde nós estamos indo. Não quer dizer que nós já estamos no topo, eu não acredito nessa de topo.
Nós buscamos sempre um lugar chamado o próximo nível, é para lá que nós vamos. As pessoas de sucesso elas não acreditam muito nessa: "Cara, já deu para mim, tô tranquilo, agora é só colher". Não, a galera de sucesso ela tem sucesso é porque ela sabe da existência de uma coisa chamada o próximo nível.
E aí nós estamos indo para o próximo nível, não interessa onde nós estamos, nós estamos sempre buscando o próximo nível. Eu vejo que a vida ela é como se fosse uma escada rolante ao contrário, em que se você para, você vai andar pra trás. Se você anda devagar, você também volta para trás.
Então não existe opção de a gente parar. As pessoas que eu vejo que querem chegar no "topo", entre aspas, para poder parar de trabalhar, geralmente são as pessoas que nunca vão chegar no topo. Essa tem sido a experiência pessoal que eu tive ao longo desses anos.
Pega as pessoas mais ricas do mundo aí, pega Warren Buffett, Bill Gates, Jack Ma, Jeff Bezos, esses caras estão trabalhando loucamente ainda. Então não pensa que você vai chegar lá e você vai parar, você não vai. Se você tem essa cabeça talvez você não chegue lá.
E, primos, eu tô muito feliz. Poxa, eu queria trazer essa história inspiradora do Rick, é uma história que me inspira faz tempo, conheço o Rick pessoalmente e tem muitas outras histórias de bastidor que seriam muito legal de compartilhar e quem sabe com o tempo a gente faz isso. Rick, muito obrigado, tá bom, cara?
Valeu de verdade por compartilhar tudo com os primos, tenho certeza que eles amaram. Cara, obrigado você primeiro pelo convite, você é f*** pra caramba. Sou fã desse cara porque eu falo sobre educação financeira desde criança, eu busco ter educação financeira, dentro é claro das minhas possibilidades, para que eu conseguisse dar certo e esse cara hoje ele fala de educação financeira pra todo mundo, literalmente pra todo mundo.
Esse cara fala que um cara que ele tem um bilhão ele pode investir, mas se o cara tiver R$30 ele pode investir da mesma forma. Em proporções diferentes, mas ele pode ser um investidor. Esse cara tá falando isso, então quando esse cara fala que uma pessoa que tem R$30 pode investir, esse cara fala pro meu povo, porque eu costumo dizer que eu deixei de ser CPF pra ser grito de um povo.
Eu não me contentei em chegar em algum lugar. Se eu sei o percurso eu quero voltar lá e falar com a minha galera que existe um percurso. E hoje eu posso voltar lá e falar: "Cara, você tem R$30?
Dá pra você começar a investir com R$30! " e esse cara aqui pode. .
. Através da minha pessoa, esse cara pode chegar lá e falar com essa pessoa que ela pode investir com R$30 e o cara não sabe disso. E vamos chegar lá né, Rick?
Vamos fazer isso. Pra mim é um orgulho imenso estar com esse cara. E a vocês, primos, vocês são muito importante, muito importante no contexto desse Brasil.
Sabe por quê? Porque o que vai fazer esse Brasil mudar a realidade dramática que ele está, um país que tudo nasce, um país que comprova a lei da semeadura já com o capricho de Deus. Se você joga uma semente na janela no Brasil lá ela nasce no asfalto sem ninguém ajudar ela a nascer.
Não tem como dar errado esse Brasil, mas para dar certo esse Brasil não adianta ter um Thiago apenas, um Rick apenas, não adianta. Vai ter que ter os primos, vai ter que ter os "pega a visão", os GV, esses caras. Nós é que vamos transformar essa parada e nesse contexto os primos e as primas são fundamentais, são de suma importância para transformar Brasil, Estados Unidos ou qualquer outro país do mundo.
A junção de pessoas de bem e o dar as mãos dessa galera, é ruim, meu parceiro, de alguma coisa parar essa turma. E, Rick, seja bem vindo aqui ao mundo dos primos. Cara, você faz parte agora da família dos primos e tá ferrado, te encontrar na rua os primos vão te dar abraço, vão tirar fotos.
Tá lascado agora, cara! - Pega a visão! - Vamos fazer o seguinte, quando esse vídeo for postado, o primeiro primo que me encontrar na rua e me dar um abraço, falar: "Cara, eu sou primo!
", vai ganhar um livro meu autografado e eu vou dar um do Thiago também! - Pronto, arrumei um problema! - Tá ferrado agora!
Nós não podemos brincar com essa parada não! Buscamos até você lá só pra ganhar um livro! Nós não podemos brincar com isso não, porque nós fomos fazer um negócio no Instagram e nós vamos até explicar e aí deu 15 mil comentários em 24 horas.
Esses caras são loucos! Os primos são malucos, somos todos malucos! Os primos, pega a visão, GV, tudo doido, cara.
Tamo junto, primos, muito obrigado pela audiência de vocês, um abraço e até o nosso próximo vídeo e tchau!
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