3 HORAS DE TERROR! - RELATOS DE AGOSTO | EP.55 #dp

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DIÁRIO DOS PESADELOS
👻 SOU APENAS UM PROGRAMADOR QUE USA AS HORAS LIVRES PARA TRAZER CONTEÚDO DIÁRIO AQUI NO YOUTUBE. SE...
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[Música] você já sentiu como se estivesse sendo observado enquanto caminha sozinho pela rua e quando olha para trás percebe que não há nada bem Eu gostaria que realmente não houvesse nada na vez que eu olhei Saúdo todos sou um seguidor Fiel do canal há algum tempo e quero compartilhar com vocês essa pequena história que Vivi na pele na minha cidade o transporte público não é tão eficiente pelo menos na zona que frequento então optei por me locomover de bicicleta para todos os lugares e foi assim que aquele dia que estava sendo o mais normal se
transformou em algo aterrorizante tudo começou quando a noite caiu depois de terminar minhas atividades por volta das 10:30 eu me preparei para voltar para casa lembro que ao sair do centro esportivo onde estava um dos meus colegas comentou que a lua estava particularmente cheia naquela noite e uma colega que estava mais à frente brincou dizendo Hoje é dia de Bruxas e de lobisomem Tenham cuidado todos soltamos uma risada e seguimos nosso caminho até a saída quando todos já estávamos fora peguei minha bicicleta minhas coisas me despedi do pessoal e parti os primeiros quilômetros foram tranquilos
quase não havia carros mas também não havia pessoas na rua achei isso um pouco estranho pois geralmente mesmo aquela hora nunca era o único voltando para casa ou caminhando por aquela rua Decidi não dar muita importância e tentei aproveitar a tranquilidade da noite depois de algum tempo pedalando Cheguei a uma rua que tenho que pegar quase Obrigatoriamente para cortar caminho se não o fizesse meu trajeto quase 30 minutos e isso especialmente tão tarde não posso permitir pois minha mãezinha sempre espera minha chegada para poder ir dormir à noite essa rua em particular parece tirada de
um filme de terror há árvores muito altas outras nem tanto a iluminação pública é muito fraca e por falta de manutenção o chão muda de asfalto para paralelepípedo e depois terra para completar mais ou menos no meio extensão a um convento muito antigo ainda habitado pela Congregação das Irmãs de Santa Ana peço perdão se estiver falando algo errado nessa parte mas acho que é isso mesmo lembram do detalhe da lua cheia então alguns metros antes de chegar a essa rua um vento muito forte começou a soprar e um aglomerado de nuvens começou a cobrir a
lua quando virei na rua a lua estava completamente COB e a luz que ela estava proporcionando momentos antes desapareceu deixando-me quase na escuridão sempre carrego uma lanterna que me ajuda a ver o trajeto mas por algum motivo ela não queria acender naquele momento parecia que algo estava impedindo que houvesse luz naquela parte do caminho Como já estava ficando tarde decidi entrar muito devagar e com muito cuidado na rua ir devagar meu pior erro ao avançar por aquele trecho senti um ambiente muito pesado uma vibração como se algo ruim estivesse prestes a acontecer continuei meu caminho
através da Escuridão até chegar ao início de um dos muros do convento que tem um grande portão de madeira que como de costume estava fechado embora já o tivesse visto muitas vezes Inclusive durante o dia havia algo nele que me deu calafrios uei pedalando e ao passar em frente ao portão algo chamou minha atenção senti um olhar o que me fez se virar bruscamente pois dois segundos atrás o portão estava fechado não era possível que alguém tivesse saído naquele momento eu certamente teria ouvido esse movimento fez com que eu girasse o guidão quase me jogando
da bicicleta felizmente consegui controlá-la e evitar cair mas por razões óbvias Tive que frear e parar para me equilibrar completamente nesse momento entre o olhar que senti e o quase cair fiquei muito tenso e decidi respirar por um segundo antes de continuar mudei de lado para o sentido contrário da rua para me sentir um pouco mais seguro e poder continuar em paz meu caminho avancei um pouco mais e foi quando me senti observado novamente Mas desta vez não sei como dizer não era um só olhar mas vários senti como se muitas pessoas estivessem observando Meus
movimentos me analisando esperando o que eu faria em seguida e Apenas disse a mim mesmo não é nada vamos Você já está quase lá não é nada mas me Desejo de me acalmar foi em vão quando na calçada ao lado do convento e na escuridão pude observar uma sombra muito mas muito negra era do tamanho de uma pessoa não tinha traços era literalmente algo extremamente preto no meio da Escuridão decidi acelerar um pouco mais e tudo piorou quando Olhei novamente e percebi que não era apenas uma sombra mas várias não tenho vergonha alguma em dizer
que soltei um grito de pavor ao vê-las elas estavam vindo em minha direção como se quisessem me alcançar e meu terror foi tanto que acelerei o máximo que pude para me ar dali o mais rápido possível só queria sair dali mas o caminho Parecia interminável quando finalmente vi a luz no final da Rua acelerei ainda mais e quando consegui cruzar para a luz Olhei novamente para garantir que nada estava me seguindo e não vi nada não havia nenhum sinal daquilo que estava me perseguindo poucos momentos antes era como se tivessem desaparecido da rua não me
importei e com continuei pedalando o mais rápido que pude até chegar em casa tentei me acalmar antes de entrar para não alarmar minha mãe mas foi impossível Quando entrei ela me perguntou por eu estava tão pálido eu não pude conter as lágrimas e entre soluços contei o que havia acontecido ela é uma pessoa muito religiosa Então fez uma limpeza com uma vela orações e ovos como é costume colocamos os ovos debaixo da minha cama e depois ela me acompanhou até que eu conseguisse dormir Considerando o acontecido Tive uma noite tranquila me lembro de fechar os
olhos e abri-los novamente quando o sol entrou no meu quarto anunciando um novo dia pela manhã até aquele dia nunca acreditei muito nos antigos mas a surpresa veio quando tiramos os ovos debaixo da cama a Clara estava com uma cor muito escura e a gema estava completamente cozida como se tivesse sido colocada em água fervente na noite anterior nesse mesmo dia chamamos um amigo da família que entende dessas coisas religiosas para ver se ele podia nos dar uma explicação a única coisa que ele conseguiu nos dizer sem muita convicção foi que se tratava de entidades
das sombras ou talvez talvez espíritos obsessores atualmente antes de passar por aquela rua peço para nov aques seres e poder ter um retorno Pacífico paraa eso que compartilhem meu relato mesmo que seja simples para encarg explicação para acontecimento o que er aquasis realmente por el me seguiram como podi estarão perto de um lugar sagrado como um convento Será que realmente na escuridão Não há nada um abraço a todos [Música] olá diário e amigos dos relatos o que vou contar a seguir provavelmente é a história mais triste e aterrorizante da minha vida vou compartilhar desta vez
de forma anônima pelos temas tão delicados que trata embora já ten tenha contado outras histórias com o meu nome real acredito que em seu outro canal O que foi deletado esta história começa ou melhor para ser mais preciso se revive quando na segunda-feira 8 de janeiro de 2023 depois de 20 anos nos reunimos Aldo Elias Luiz Alex Amanda e eu nos reunimos porque Aldo havia retirado sua própria vida essa foi a notícia que Amanda nos deu dia antes através de uma chamada telefônica de alguma forma ela conseguiu o número de telefone de todos é que
esta história começa há mais de 20 anos atrás quando estávamos no ensino médio quando não era comum que os adolescentes tivessem telefones celulares no nosso caso por exemplo não lembro de nenhum de nós ter um conseguir o número de alguém com quem não se tem contato há duas décadas Pode parecer quase impossível mas para Amanda não foi ela se encarregou de encontrar ligar e reunir todos que estiveram presentes naquela maldita sexta-feira 19 de dezembro de 2002 Recebi uma chamada de um número desconhecido que deixei tocar nunca respondo a números que não conheço Na verdade tenho
um ditado se for importante vão ligar de novo e assim foi quando atendi levou alguns segundos para reconhecer a voz do outro lado da linha era tão familiar mas tão mudada ao mesmo tempo Vick é você sou eu a Amanda Amanda do ensino médio a esposa de Aldo havia anos que não tinha notícias dela no mínimo 15 anos no momento em que me confirmou que era ela senti um calafrio como se soubesse o que estava prestes a dizer mesmo assim me atrevi a perguntar a seguir a conversa como se houvesse algo normal naquela chamada Amanda
como está Aldo Já passou já aconteceu Aldo se matou fiquei paralisado algo em mim já sabia Amanda me disse que estariam velando Aldo durante todo o dia de segunda-feira em uma funerária no Maranhão onde vivíamos me apressei para realizar todas as atividades pendentes que tinha naquele dia e por volta das 3 da tarde fui para lá tinha um nervosismo estranho ao chegar lembro de cada detalhe da dificuldade que tive para estacionar da sensação das chaves do carro na minha mão enquanto fechava a porta e de cada passo que dei para entrar na funerária procurei pelo
nome de Aldo para me dirigir à sala ele era o único falecido sendo velado naquela ocasião já estavam lá Luiz e Elias acompanhando Amanda Alex chegou logo depois a primeira coisa que notei foi que as velas estavam apagadas e o caixão fechado depois de abraçar Amanda e dar minhas condolências perguntei por ela me disse que as velas não permaneciam acesas por muito tempo que já haviam tentado e decidiram deixá-las assim sobre o caixão não me respondeu nada apenas disse que no dia seguinte o corpo seria cremado queria que estivéssemos presentes e acima de tudo e
depois fôssemos à sua casa para conversar falar sobre o que havia acontecido duas Décadas atrás aceitamos era impossível evitar essa conversa me aterrorizava pensar nisso mas tínhamos tempo antes que isso acontecesse poderia ser adiado pelo menos por algumas horas e assim mudamos de assunto e falamos como amigos que se reencontram como se não houvesse uma história macabra por trás duas da madrugada saímos para fumar a funerária estava praticamente vazia havia poucos conhecidos de Aldo e todas as outras salas est apagadas sempre tento aliviar um pouco Momentos Assim através do Riso ao que é um mecanismo
de defesa porque sempre Acabo fazendo uma piada algum comentário bobo que provoca risadas dos Presentes talvez em meio a tanta dor o riso seja um descanso momentâneo para a alma não lembro o que disse mas todos riram inclusive Amanda não pode conter a risada todos rimos forte como se precisássemos disso naquele momento como se precisássemos liberar não tínhamos chorado então Suponho que através de uma gargalhada liberamos muita emoção nisso notamos que alguém mais estava rindo do outro lado da rua alguém quase invisível entre as árvores atrás de uma grade que delimit uma agência do Instituto
Nacional do Seguro Social alguém ou algo estava rindo conosco alguém oculto nas sombras um homem de preto imóvel que olhava para nós nosso breve momento de paz terminou ele estava sorrindo para nós parecia feliz com isso de repente deu um passo para trás e desapareceu como se tivesse sido engolido pela escuridão ou como se tivesse evaporado na nossa frente duros travados sabíamos Quem era no fundo sabíamos de quem se tratava ele tinha voltado para mostrar que tinha levado o Aldo para continuar tenho que voltar contar o que aconteceu na manhã de 18 de dezembro de
2002 há mais de 20 anos quando meus amigos e eu falávamos sobre coisas sobrenaturais durante o recreio era moda na época estávamos no primeiro ano do ensino médio H dois dias das férias e e sabíamos que Aldo Iria mudar de escola que nossa amizade como conhecíamos pelo menos nessa fase estava chegando ao fim pensamos que seria interessante conseguir um tabuleiro ou ija para brincar ter uma experiência uma história em comum para lembrar juntos se algum dia nos reencontremos nos propusemos a investigar com conhecidos sobre o assunto combinamos de reunir todas as informações possíveis e fazer
direito queríamos buscar todos os elementos que precisássemos para que realmente funcionasse para que falássemos com algo ainda lembro de tudo que mencionamos na sexta-feira no Recreio precisávamos conseguir velas pretas para colocar em cada canto do Tabuleiro um copo de água um prato com sal e selar o tabuleiro com sangue dos participantes na sessão não era nada surreal nos disseram que bastaria furar um dedo e colocar no tabuleiro enfim já podem imaginar tudo que tivemos que procurar ao sair da escola nos reunimos e fomos comprar o tabuleiro e os ingredientes que precisaríamos só faltava uma coisa
importante o local onde poderíamos brincar sem que ninguém nos incomodasse Elias se lembrou de uma construção grande parada atrás da casa dele não era nada Assombrado apenas uma construção parada por falta de dinheiro nos pareceu umaa ideia e nos pusemos a caminho para fazer isso no local buscamos o lugar mais escondido onde entrasse menos do ebret com Med deé de for acendendo pois saboaria bronc era tarada lá foramos for dear na escuridão para começar a instalar tudo que havíamos levado para aquela são acendemos as velas colocamos a água e o sal e claro não esquecemos
da ideia do sangue Aldo e luí eram os mais empolgados com o assunto então decidiram que eles seguraram o indicador Amanda Elias Alex e eu formaríamos uma espécie de círculo ao redor segurando as mãos e então começamos com as perguntas há alguém aí sim quer jogar com a gente Qual é o seu nome a LR a todos nós nos viramos isso não parecia um nome Aldo estava rindo ele era extremamente cético e dizia como podíamos acreditar naquilo que era claro que luí quem estava movendo o ponteiro no entanto a expressão de terror em luí indicava
que não era o caso à medida que as perguntas avançavam fomos conhecendo aquilo com quem falávamos nos disse que era um feiticeiro que morreu 179 no que hoje é a Arábia Saudita seu nome era alast em algum momento ele nos propôs algo disse que para que acreditássemos em sua existência e em seu poder poderia fazer com que qualquer um de nós gozasse dos luos que sempre desejamos Aldo querendo parecer o único quea dis quea desejar para ser feliz te dou o que você quiser em troca a Tábua então apontou para o número 20 depois soletrou
a palavra anos Aldo disse que sim sem nem entender o que significava naquele momento um barulho muito forte soou lá de fora todos nós se soltamos pulando de susto e eu vi algo algo mais apenas iluminado Pela Luz das velas havia algo conosco algo que havia chegado para não ir embora jamais terminamos a sessão e Saímos da Tábua aquela tarde ensolarada havia se nublado e caiu uma chuva que não me lembro de ter visto na previsão do tempo da TV com as férias tentamos esquecer o assunto aquela sessão e ao começar das aulas como já
sabíamos Aldo não voltou apenas alguns meses depois soubemos que seu pai conseguiu um emprego muito bom na prefeitura e que não estava ruim e bem embora Aldo Nunca tivesse carências no final teve uma vida bastante confortável pode se dar luos que antes não se permitia graças ao novo trabalho seu pai investiu para abrir vários negócios no ramo de ferragens e construção viviam confortavelmente qu anos depois o pai de Aldo adoeceu morreu deixando os negócios para seu filho e sua esposa embora não demorasse para que tudo fosse completamente de Aldo pois sua mãe faleceu poucos meses
depois sem razão aparente Disseram que foi de tristeza tão jovem Aldo começou a levar uma vida de luxo carros casas terrenos ele se afastou dos amigos e mudou só Manteve contato com Amanda os dois sempre se amaram embora não admitissem com o tempo acabaram se casando e não soubemos nada deles por anos até aquela ligação de dizem que alguém é cético até viver o Paranormal na própria pele e assim Aldo pagou um preço de ter mexido com o oculto pois suas interações não ficaram somente naquele dia do ouija depois do funeral da Cremação depois de
guardar suas cinzas nos dirigimos a um apartamento perto do aeroporto Aldo e Amanda tinham vários que alugavam como parte de tantos negócios entramos e nos acomodamos em uma sala linda em meia luua muito confortável Amanda foi até a cozinha e voltou com uma cerveja para cada um de nós irei contar essa pequena parte da perspectiva dela Suponho que precisamos falar sobre o elefante na sala Acho que todos sabemos porque estamos aqui o que invocamos há 20 anos voltou para cobrar aquela Dívida todos sabíamos o que faria certo porque não acho que fui a única que
sonhou com ele nos últimos dias eu pessoalmente vinha sonhando com isso desde que se completaram os 20 anos daquela primeira sessão não com frequência mas de vez em quando como se não devesse esquecer como se fosse uma dívida Alex e Elias comentaram que tiveram um sonho recorrente com um ser de preto muito semelhante ao que vimos fora da funerária eles sonharam várias vezes desde aquele dia até a noite da morte de al Lu por sua vez disse que assim como eu Vick sonhou com aquilo durante as últimas semanas o que apenas naquele momento confessamos aos
outros foi que tanto ele quanto eu já o tínhamos visto antes naquele dia entre as sombras presente Naquela tarde em que o invocamos aqui preciso fazer um parêntese voltar 10 anos a um encontro Que luí e eu tivemos Luiz se tornou muito religioso tanto que em algum momento sentiu o chamado para ser sacerdote era particularmente devoto de São Bento um santo que como é bem sabido ajuda e intercede pelas pessoas quando estão em perigo pelo maligno luí e eu sempre soubemos que o que havíamos trazido o que havíamos deixado livre naquele dia estava muito perto
de nós só nós podemos sentir aquela maldade impressionante aquela proximidade do mal que poderíamos explicar desde aquele dia pela conversa que tive com Luiz entendi que ambos nos tornamos mais suscetíveis a fenômenos paranormais a ver coisas a sentir presenças Inclusive a mim como contei em outro relato chegaram a grudar entidades Luiz por sua vez sentia-se o tempo todo acompanhado de uma presença ela aparecia em seus sonhos um homem queimado com bolhas latentes pareciam prestes a explodir a qualquer momento com o passar do tempo ele não apenas o via dormindo mas refletido nos espelhos atrás dele
como se estivesse vigiando a certa distância sempre sem fazer nada sempre imóvel e é que lembrem-se foram ele e Aldo que tinham as mãos sobre o ponteiro foram eles que o trouxeram Acho que por isso se manifestava mais com ele do que comigo quando encontrei Lu já ordenado pedi que abençoasse minha medalha de São Bento ela tem um sacramental muito poderoso que protege da ação do maligno as letras que a compõem fazem parte de uma oração muito poderosa para expulsar seres de baixo astral a medalha tem umaação e um ritual especial com o qual abençoada
e obviamente feito por um sacerdote Lu o fez percebi que ele também a usava alguns anos atrás fiz uma tatuagem da cruz de São Bento quando Luiz Avil perguntou de que você quer se esconder e Sorriu sabe de Respondi na me disse que na fé encontrou escap para aques sonos para aques que aterrorizam que nação encontrou paz e que grande medida escapar daquilo foi um grande motivo para dedicar sua vida à religião naquele dia Jantamos juntos e não nos vimos mais até agora acompanhados do resto do grupo estando todos juntos reunidos no apartamento de Amanda
ela nos contou tudo sobre os últimos dias de Aldo Contarei o resto desta história com suas próprias palavras de sua perspectiva tudo parecia ir maravilhosamente bem para a família de Aldo desde que saímos da escola tudo foi a favor mas houve algo estranho apareceram marcas misteriosas nas costas dele como se fossem cicatrizes provocadas por queimaduras não deram importância foi ao dermatologista e disseram que às vezes a pele perde pigmentação por problemas de estresse mas que não era algo preocupante no entanto Que estresse ele poderia ter se sua família passava pelo melhor momento como vocês sabem
eu continuei em contato com não é segredo para vocês que ele e eu sempre nos sentimos atraídos um pelo outro então alguns meses depois namoramos por alguns anos e quando ambos tínhamos 20 anos nos casamos éramos muito jovens mas naquele momento Aldo já era dono dos negócios de seu pai que morreu quando ele tinha acabado de completar 18 anos sua mãe morreu meses depois no casamento emos uma grande ceria grande festa mas sempre houve algo estranho Nunca na presença de Aldo se conseguia acender uma vela no dia do nosso casamento nenhuma Vela se acendeu não
eram velas sagradas ou qualquer coisa do tipo eram simples velas aromáticas Ema eu não podia acender velas no meu altar e agora no velório vocês viram as velas nunca se mantém acesas como se algo não quisesse que uma luz brilhasse para ele nunca pudemos ter filhos tentamos e tentamos fizemos exames no final só para ter a certeza de que Aldo era estéril quando recebemos essa notícia sua forma de ser mudou muito começou a festejar a se meter em coisas mais pesadas parou de ir para casa e obviamente começou a me trair Eu nunca reclamei dizia
que não importava que eu o amava mas algo se quebrou quando ele recebeu essa notícia não sei perder os pais tão jovem não poder ser pai a responsabilidade de tudo o que tinha que dirigir tudo acabou por consumi-lo lentamente pouco a pouco não sei como aguentamos tanto em agosto do ano passado nos divorciamos é por isso que este apartamento está mobiliado aqui vim morar depois que me separei aguentei tudo aguentei muito mas é que realmente o amava quando nos separamos ele diminuiu muito as festas parecia mais tranquilo dizia que me perder lhe abriu os olhos
e que queria outra chance eu disse que continuaria vivendo no apartamento e que queria vê-lo bem mas que não voltaria para o seu lado até ver que realmente estava mudando ele me deixou umas Chaves de sua casa e disse que em algum momento eu iria precisar delas e sem pensar muito as guardei no meu casaco passaram-se m aada vez ai que era luz no fim do túnel mas não chegou aquele dia Aldo me acordou com uma ligação às 3 da manhã disse que algo havia despertado uma voz rouca no ouvido ele acordou assustado viu a
sombra de alguém saindo correndo de seu quarto para a sala ele tinha uma arma que ficava a seu lado então hesitou em pegla e sair veric vez algum ladrão tivesse entrado mas teria que ser um ladrão muito bom porque os alarmes das portas e janelas não haviam disparado ele verificou mas não encontrou nada estranho então voltou para a cama mas não conseguiu dormir o resto da noite de manhã liguei para ele por volta das 8 para ver como ele estava pensei que iria acordá-lo mas ele já estava acordado me disse que teve uma noite muito
estranha daquelas em que se dormir mas fica se revirando na cama então decidiu começar o dia cedo fazer exercícios tomar banho e ir ao escritório para revisar alguns papéis pensava que assim quando chegasse à noite estaria tão cansado que cairia como uma pedra Achei um bom plano desejei lhe um bom dia e nos despedimos naquela madrugada eu dormia tranquilamente quando novamente uma ligação de Aldo me acordou Ele disse que que algo estava acontecendo em sua casa que estava dormindo bem quando um cheiro horrível o acordou disse que cheirava como quando se queima cabelo ou penas
de frango ou coisas assim um cheiro muito forte que não sabia de onde vinha a área da casa é um condomínio onde obviamente não há restaurantes ou cozinhas ao redor E mesmo que houvesse não acho que às 3 da manhã alguém estaria cozinhando Aldo levantou-se saiu de seu quarto e detectou que o cheir vinha de dentro da casa então dirigiu-se ao andar de Baixo tudo estava apagado apenas as pequenas luzes de emergência iluminavam um pouco o lugar logo detectou uma luz brilhante ao fundo na cozinha uma luz que se filtrava pelas frestas da porta era
fogo algo estava queimando ali dentro então correu assustado pensando que algum forno estaria ligado ou algum curto circuito havia provocado um incêndio mas quando entrou viu incrédulo o horror perdoe-me por tomar fôlego mas o que Aldo me disse que viu ainda me aterroriza Aldo disse que viu que algo estava queimando eram os restos do que parecia ser uma ave preta algo que não se distinguia bem estava envolto em Chamas havia tanta fumaça que não pôde reconhecer do que se tratava ele me enviou um vídeo era nojento como pode Ele apagou aquela coisa a jogou no
lixo fora da casa pegou as chaves do carro e dirigiu até aqui quando chegou o cheiro era muito ruim pensamos que o cheiro havia impregnado em suas roupas então ele foi tomar banho e eu coloquei sua roupa para lavar e secar aquela noite ele dormiu aqui comigo se soubesse que seria a última noite que passaríamos juntos teria o abraçado cada minuto no dia seguinte Visitei em sua casa apesar de ter me mandado fazer uma limpeza no local o cheiro permanecia nele não em suas roupas ele próprio exalava aquele cheiro de queimado não sumia com nenhum
perfume parecia que emanava de seus poros ele parou de ir a lugares públicos e de ir trabalhar pela vergon que sentia no dia 22 de dezembro ele me ligou às 6 da manhã pediu que eu fosse vê-lo disse que era urgente eu me preparei e fui para sua casa ao chegar toquei a campainha e ele abriu imediatamente parecia que estava ali do outro lado da porta esperando ele me abraçou e agradeceu por ir disse que algo estava acontecendo que a noite estava dormindo quando sentiu que alguém o segurava pelo pescoço pensou que era algo que
estava acontecendo no sonho até começar a sentir uma ardência que o acordou uma ardência real algo estava queimando ele levantou-se da cama mas não viu nada e quis pensar que era apenas um sonho muito real mas quando acordou pela manhã quando se levantou para ir ao banheiro no espelho pode ver a marca daquilo que o havia tocado Foi então que me ligou lembro-me muito bem do que ele disse do Medo em sua voz o tempo se cumpriu Amanda ele está vindo atrás de mim senti como se uma flecha atravessasse meu corpo mente eu disse que
não que como el acreditava nessas coisas que isso era impossível embora no fundo eu tivesse muito medo por ele no fundo Acreditava que podia ser verdade desde então Aldo tinha sonhos vívidos onde via que estava queimando cada sonho era muito real dizia sentir como a pele ardia e ao acordar sempre encontrava marcas que queimavam como se realmente fossem queimaduras no dia 2 de Janeiro ele me ligou disse que precisava que eu o acompanhasse a um lugar eu hesitei um pouco mas no final concordei fomos a um bairro muito feio perto de um mercadinho chamado Glória
me lembro disso porque estavam distribuindo resto de Carnes estava morrendo de medo na entrada do bairro havia um grupo de homens de aparência muito ruim Aldo perguntou pela senora Marta e eles disseram onde era não sem antes pedir algum dinheiro entramos e a casa da referida senhora era a última a do fundo tinha gaiolas onde se viam algumas penas como de galo ou algo assim Aldo bateu e a senhora abriu a porta ela tinha uma aparência descuidada roupas muito desgastadas e um olhar sinistro ela ficou olhando na direção de Aldo disse para entrarmos mas quase
gritou você não você não é bem-vindo Aldo ficou parado pensando que se referia a ele mas a senhora o puxou pelo braço para levá-lo para dentro a primeira coisa que ela fez foi perguntar o que você fez ela não sabia por estávamos lá e ainda assim fez essa pergunta no início tentamos fazer com que ela acreditasse que não sabíamos o que havia acontecido mas a senhora sabia mais do que aparentava terminamos confessando o que tínhamos feito anos atrás com detalhes Ela ficou em silêncio por um momento depois levantou o olhar olhou fixamente para ele e
disse que não podia ajudá-lo que ninguém podia que esperava que ele tivesse aproveitado porque era sua vez de pagar Aldo levantou-se muito irritado Pois havia pago uma grande quantia de dinheiro para que aquela senhora o ajudasse e a única coisa que ela disse foi que não tinha ele sai correndo daquela casa eu me preparava para segui-lo quando a senhora me segurou pelo braço e disse menina serado aqu dem V por ele mas não hesitará em tirar do camin quem se interpuser fez um trato e seu tempo se cumpri saí corendo atrás de Aldo que me
esperava carro ele dirigiu até aqui até o apartamento e me deixou na entrada do prédio vi como ele se foi dirigindo a toda a velocidade e Naquele dia não soube mais dele às 400 da madrugada novamente ele me acordou estava chorando me disse que já o tinha visto que uma forte queimação no peito o fez acordar que correu para o banheiro para se examinar E lá o viu atrás dele pelo espelho fora do banheiro esperando por ele ele o viu se aproximar até ficar perfeitamente visível não se escondia mais mesmo estando na escuridão viu seu
rosto queimado a pele caindo aos pedaços e o cheiro de queimado se aproximando sua expressão era de escárnio como se estivesse desfrutando daquela tortura não fazia nenhum som apenas sorria com aqueles dentes podres com aqueles lábios que pareciam derretidos disse que foi a coisa mais aterrorizante que já viu em sua vida quando aquela coisa deu mais um passo em direção a Aldo ele fez fechou os olhos mas isso não impediu que aquilo continuasse se aproximando ele sentia sentiu como o tocou como o queimou como se fosse um ferro quente a dor o fez gritar e
se debater para se defender mas ao abrir os olhos percebeu que não havia mais ninguém lá ele me disse que não aguentava mais e desligou o telefone minha Única Esperança Era luí por isso fui procurá-lo fui perguntar na vizinhança porque alguém me disse há algum tempo que ele tinha se tornado sacerdote perguntei por todos os lados até que encontrei alguém que sabia onde estava lembra Luiz quando fui te procurar a primeira coisa que me disse foi que tinha muito medo de quando esse dia chegasse perguntou por Aldo e te coloquei a par de tudo e
na verdade pessoal graças ao luí consegui entrar em contato com todos vocês por causa de seu trabalho Conce alguém que conhece alguém que conhece alguém que acaba conendo todos el me disse que nossa alma não nos per que é do Criador então não podemos fazer um acendo que não é de noss propri disse que Deus peroa quem se arrepende Dea não apenas por sentir morte se aproximando também me disse que há um peado que não pode ser perdoado o suicídio pois não existe oportunidade de arrependimento achamos que talvez por isso aquela coisa não pudesse chegar
e levar Aldo sozinha queria machucá-lo antes torturá-lo fazer com que fosse insuportável que atentasse contra sua própria vida e só assim arrastá-lo para um castigo eterno segundo luí precisávamos preparar uma forma de ajudá-lo antes que ele fizesse algo sem volta todo aquele dia e o seguinte tentei me comunicar com Aldo fui procurá-lo e ele não estava em lugar n ele me ligou novamente à noite por volta das 6 disse que estava muito cansado dava para ouvir em sua voz ele não conseguia dormir desde a última vez que tínhamos conversado também cobriu todos os espelhos do
lugar onde estava pois sempre se via queimado com uma voz muito triste que mal se ouvia me pediu desculpas disse que me amava e que eu era a melhor coisa que tinha acontecido na vida dele mas que não aguentava mais parecia uma despedida e eu disse que tinha falado com Luiz pedi que me Esperasse que me dissesse onde estava porque podíamos encontrar ajuda que eu o amava que aguentasse que não desistisse ele disse que já estava em casa que me veria pela manhã oou vi cedo em sua casa estava muito abatido levei o café da
manhã que ele gostava mas era impossível ter apetite naquele lugar com aquele cheiro terrível que o enchia ele tinha marcas que tentava esconder de mim conversamos por um tempo preparei café Passei o dia com ele até à tarde quando por mais que eu não quisesse preparei algo para comer tentei dizer que tinha falado com luí que buscaríamos uma forma de ajudá-lo mas ele não parecia se importar quando começou a escurecer me pediu para ir embora disse que precisava ficar sozinho que nos veríamos em breve esperava estar melhor mais forte ele segurou minhas mãos e as
beijou disse que era hora de eu ir que agradecia por tudo no dia seguinte luí me ligou logo de manhã para dizer que estava preparando tudo que precisávamos levar Aldo a uma igreja em uma cidade próxima fui até a casa de Aldo para avisá-lo toquei a campainha mas ele não saiu também atendia o telefone seu carro esta na entrada senti algo no meu casaco as chaves da casa entrei Não havia mais aquele cheiro ruim tudo parecia estar tranquilo a atmosfera era diferente chamei por ele desde a porta mas não houve resposta subi para o quarto
e vi a cama arrumada ouvi o chuveiro aberto e abri a porta do banheiro lá estava ele no chão banhado de vermelho era Evidente o que tinha acontecido e gostaria de verdade gostaria de dizer que ele se foi em paz mas seu rosto seu rosto refletia terror sua expressão não conseguiu ser apagada por isso não deixei ninguém abrir o caixão no meio do Choque daqueles momentos que parecem parte de um pesadelo quando liguei para a polícia lembro de ter visto algo no banheiro algo escrito no espelho eu juro que parecia estar escrito aquele maldito nome
que Ele nos disse através da uij escrito no espelho mas ao contrário quase como se tivesse sido escrito por dentro liguei para luí depois localizei todos vocês e bem o resto da história vocês já sabem quando Amanda terminou seu relato já não lhe restavam lágrimas para chorar nem a nós palavras de consolo que pudessem ajudar não soube o que dizer a ela ainda não sei por favor curta e se inscreva se você es gostando agora [Música] continuamos tomar a decisão de me Torn assistente social foi provavelmente aor es da vida tem sido gratificante conci me
parceiro através do trabalho social e não consigo me imaginar fazendo outra coisa nesta fase da vida no entanto para ser sincera houve uma ou duas vezes em que me perguntei se estou realmente no ramo de trabalho certo eu sei que provavelmente nem é preciso dizer mas os assistentes sociais lidam com coisas muito pesadas às vezes no dia a dia mas sem dúvida O pior caso com que já lhe dei envolveu um cara que chamaremos de Tim Tim que obviamente não é seu nome verdadeiro me lembrou um jovem que conheci uma vez ele era quieto e
falava bem Mas vinha lidando com esquizofrenia paranoica desde os 20 anos ele entrou e saiu de muitas instituições mas aparentemente fez muitos Progressos depois de encontrar a combinação certa de medicamentos Então em vez de consultar regularmente os médicos e não poder trabalhar Tim conseguiu um emprego Como funcionário de biblioteca meio período para complementar o dinheiro que já recebia do Estado com isso foi-lhe designado um assistente social para mantê-lo sob controle a assistente social Sou eu então um dia faço uma parada na casa de Tim para um rápido encontro cara a cara que havíamos planejado mas
ele não está em casa ligo para ele do meu celular e quando ele não atende presumo que tenha conseguido um turno Extra na biblioteca ou algo assim Tim já havia me dito que não poderia atender o no telefone enquanto estivesse no turno de trabalho e embora eu achasse que isso poderia ter sido um pouco de excesso de zelo eu poderia entendê-lo querendo proteger a santidade do silêncio da biblioteca ou algo desse tipo no entanto ao mesmo tempo faltar a uma reunião como essa era extremamente desaprovado e eu não estava ansiosa para avisá-lo sobre isso pois
poderia pressionar o que geralmente era uma relação de trabalho saudável entre nós dois fiz mais algumas ligações para Tim naquele dia mas ele ainda não me atendia quanto mais minhas ligações e mensagens de texto ficavam sem respostas mas eu começava a me preocupar fui para a cama bastante resignada com o fato de que teria que contar aos meus superiores sobre a reunião perdida e que Tim parecia estar se esquivando de mim mas então bem cedo na manhã seguinte e com isso quero dizer logo depois das 6 da manhã Tim retornou me em ligação ele porém
parecia muito diferente como eu disse antes Tim era um cara bastante quieto às vezes ele respondia apenas com uma única palavra depois de um ou dois momentos de reflexão profunda ele era outro tipo de pessoa quando ele me ligou naquela manhã ele parecia Frenético ele se desculpou por ter perdido minhas ligações e explicou que estava quando perguntei se era uma questão de trabalho ou algum tipo de emergência familiar ele disse que não em vez disso tin explicou que havia conseguido o que chamou de um grande avanço e que gostaria que eu fosse ao seu apartamento
o mais rápido possível para poder discutir o assunto com ele eu disse a ele que o mais cedo que poderia chegar até a casa dele seria talvez às 7:30 ou 8 horas e agradeci por ter me retornado Eu também disse a ele que ele havia escapado por pouco de ser notificado por um compromisso perdido e que se isso acontecesse novamente eu não teria escolha a não ser informar meus superiores ele parecia uma maldita metralhadora quando começou a falar mas disse que estava tudo bem E que tudo que importava era que eu fosse ao apartamento dele
para que Ele pudesse compensar o compromisso perdido então saio da cama e começo minha rotina a uma hora mais cedo do que normalmente Faria não estava exatamente de bom humor Quando entrei no carro e comecei a dirigir para a cidade mas peguei um café e fui até o apartamento de Tim quando cheguei pouco depois das 7:40 ele me ligou peguei o elevador e bati na porta dele ele não me deixou entrar imediatamente ele gritou todo Frenético perguntando quem estava lá ele parecia com medo de quem poderia estar ali Quando contei a ele tive a impressão
de que ele me olhou demoradamente pelo olho mágico da porta de seu apartamento sua respiração Parecia instável quando ele me pediu um favor quando ele abriu a porta tive que prometer que não iria surtar esse pedido dele me acordou mais rápido do que qualquer quantidade de café poderia eu disse a ele que tentaria não surtar mas que isso dependeria inteiramente do que eu estava prestes a enfrentar e houve esse momento de hesitação E então Tim abriu a porta a metade superior de sua cabeça estava quase completamente coberta por bandagens e havia uma enorme mancha de
sangue seco no amontoado de trapos que cobria um dos olhos a princípio pensei em resolver o motivo pelo qual tin havia faltado a reunião do dia anterior tudo que eu queria saber era o que aconteceu se ele estava bem e se que eu o levasse ao hospital ou algo assim minha primeira prioridade era conseguir atenção médica adequada para Tim porque qualquer ferimento que ele tivesse acabado de sofrer Definitivamente não havia sido tratado da maneira certa nesse momento porém Tim Insiste em me mostrar algo primeiro ele também mencionou que tinha um favor a me pedir que
presumir ser levá-lo a um hospital mas no fim das contas não era bem isso que ele queria de mim em seu estado Frenético com metade da cabeça enfaixada e o que parecia ser um ferimento grave recusou-se a ir a prontocor até que eu ou tinha a dizer conei emlo por minut e depois amos para o hospital que não precisa de mais de um minuto e corre para o que tenho certeza que é seu banheiro e depois volta com o que parecia ser um pequeno cinzeiro de vidro manchado de sangue lembro-me de sentir meu coração disparar
quando percebi que algo estava muito muito errado eu não tinha noção do que era mas TIM não sofreu um acidente nem foi atacado ele parecia muito orgulhoso do que estava prestes a me mostrar Estou surpresa por não ter somado 2 mais do antes mas mesmo que o fizesse ainda acho que teria reagido da mesma maneira digo isso porque naquele pequeno cinzeiro de vidro ou seja que fosse estavam dos olhos de Tim lembro-me de me afastar fisicamente ao ver tudo aquilo ensanguentado com algumas fibras ainda presas por mais louco que pareça o mais assustador foi o
pouco que pude ver do rosto de TIM ele parecia feliz ele sorria parecia uma criança na época de Natal fiquei apavorada havia uma voz na minha cabeça gritando para eu dar o fora dali mas não CONSEG eu estava simplesmente presa ao local por algum tipo de resposta de medo ou algo assim Acho que foi a ideia de que se eu tentasse correr Tim seria capaz de diminuir a distância bem rápido se tivesse más intenções portanto a melhor coisa a fazer era garantir que ele estivesse calmo e soubesse que eu estava do lado dele e essa
foi a melhor chance de evitar qualquer tipo de combate comecei Lembrando que ele tinha um minuto para explicar e depois iríamos juntos para o hospital ele apenas dizia coisas sem sentido que o encontrou repetidas vezes o que presumo ser alguém Tim disse que alguém colocou algo em seu olho e que depois de removê-lo o vínculo foi cortado logo depois ele disse que estava bem em ir ao médico ele realmente queria mas tínhamos que ir imediatamente e nesse ponto eu descobri o que estava acontecendo tin estava sofrendo algum tipo de Episódio esquizofrênico o que me surpreendeu
foi o quão calmo e cooperativo ele estava então entramos no meu carro e fomos para o hospital mas não antes de tinha insistir em se deitar no banco de trás para que nenhum deles o visse partir não perguntei quem eles eram ou por que o estavam perseguindo eu simplesmente fiz a única coisa que pude pensar levá-lo a um Hospital assim que entreguei tin a equipe do hospital chamei uma das Enfermeiras de lado e expliquei a situação eu era assistente social dele o ferimento foi ao infligido e tin estava passando por algum tipo de Episódio Psicótico
a única razão pelo qual ele estava calmo era porque acreditava que não estava mais sendo perseguido a enfermeira me garantiu que eles lidariam com a situação de maneira adequada e depois me disse que eu estava livre para ir embora passei para vê-lo antes de sair e disse que ele poderia me ligar se precisasse de alguma coisa tudo o que ele fez foi me agradecer repetidamente Como se eu tivesse salvado a vida dele o que acho que fiz se aquela ferida tivesse infeccionado de alguma forma tão perto de seu cérebro isso poderia ter terminado muito mal
para ele lembro-me de sair do hospital e pegar meu carro acho que ainda estava cheia de adrenalina porque pensei que não haveria problema em dirigir até o escritório para escrever tudo o que ocorreu mas assim que coloquei a chave na ignição uma onda de alívio me atingiu por mais que eu tentasse conter as lágrimas elas saíam do mesmo jeito e só para ficar claro eu não estava chorando por mim eu só acreditei que estava em Perigo por alguns minutos e depois disso minha única preocupação foi com Tim o que me fez chorar foi que ele
ainda não tinha percebido o que tinha feito Porém uma hora ele iria a próxima vez que tive notícias de TIM ele estava em um Hospital Psiquiátrico do outro lado do Estado ele me agradeceu por ajudá-lo naquele dia por levá-lo ao médico e disse que estava um pouco melhor mas que tinha um longo caminho de recuperação pela frente tanto em termos de saúde física quanto de saúde mental obviamente Eu não o tinha mais como caso mas ele Manteve contato por um tempo ligando de vez em quando até que finalmente parou de ligar Entrei em contato com
a unidade onde ele era paciente e disseram que ele tinha recebido alta a cerca de um mês perguntei para onde Tim Poderia ter ido e eles disseram que não sabiam eu não sou capaz de localizá-lo Mas ele foi liberado incondicionalmente o que significa que seus médicos acreditaram que ele havia progredido tanto que não precisava de nenhuma supervisão após a alta esta foi uma ótima notícia Eu definitivamente fiquei feliz por ele mas também foi uma notícia meio triste a menos que ele tomasse a inicitiva de entrar em contato comigo eu nunca mais teria a chance de
falar com ele somente Espero que ele esteja bem aonde quer que esteja [Música] Gostaria que meu relato fosse publicado de forma anônima peço que se possível troque o nome das pessoas embora eu vá compartilhar com você os nomes reais cresci no sítio dos meus avós no estado de Minas Gerais como devem saber nesses lugares sempre tem lendas e histórias de terror que as pessoas muitas vezes inventam para assustar as crianças ou simplesmente para se entreter Mas acredite Isto é mais do que apenas uma história para passar o tempo veja quando eu tinha apenas um ano
meus pais sofreram um acidente grave de moto enquanto se recuperavam fiquei aos cuidados dos meus avós maternos Eles foram uma parte fundamental da minha infância e sempre vou agradecer tudo o que fizeram por minha família para informá-los ao lado da casa dos meus avós havia um Curral onde eu brincava todos os dias O Curral fica na rua principal e segundo contam esse caminho pertencia antes a um fazendeiro muito rico que era dono de toda a terra onde acabou se formando Nossa comunidade no final da Rua havia uma lápide muito mas muita antiga não era uma
Sepultura como as que costumamos usar hoje em dia era feita de Terra Vermelha estava tão velha que já não se podia mais ver o nome nem a data de morte da pessoa que estava enterrada ali Minha avó me contou que há 30 anos quando fizeram a rua levaram todas as outras mas ninguém se atreveu a levar aquela por lá tínhamos muito respeito pelos mortos preferimos não nos meter com eles e simplesmente deixá-los descansar em paz por muito tempo ninguém deu importância à lápide até que meu avô chamou seus amigos e pediu que o ajudassem a
construir uma cerca para proteger sua propriedade e sem pensar eles moveram a lápide do lugar para que não atrapalhasse durante a construção naquela época minha mãe compartilhou um quarto com Carolina sua irmã mais nova minha mãe sempre teve muito medo do Paranormal ao contrário da minha tia que é a pessoa mais durona que conheço Parece até um homem ela era uma criança muito curiosa gostava de olhar pela janela à noite parecia que sempre estava procurando algo na escuridão assim ela começou a ver uma mulher muito alta que sempre se vestia de preto além de ter
o cabelo tão longo que podia usá-lo como um tipo de véu para cobrir o rosto à noite essa mulher entrava na casa atravessava a cozinha e ia direto para o último quarto que está estava vazio Esse quarto tinha pertencido ao meu tio antes dele ir trabalhar no Paraná e aqui ao chegar a esta parte da história acho que devo compartilhar exatamente como minha mãe me contou com suas próprias palavras para ser mais fiel à história uma noite Acordei para ir ao banheiro como tinha que sair para chegar até lá procurei Carolina minha irmã para pedir
que me acompanhasse ela não estava na quando meus olos se acostumar escuridão vê caminhando pela fresta porta então perguntei o que ela esta fazend est esperando a senhora respu ela naqua época minha irmã era menina de mais de anos que para e comoe Obede quando se deitou ao meu lado ouvimos alguém caminhando bem na frente da Nosa port eu estava tão assustada que tive que abraçá-la Para me acalmar mas ela estava completamente tranquila como se nada estivesse acontecendo pela manhã comecei a tampar as janelas e a cobrir os buracos que havia na porta não queria
que minha irmã tivesse esse tipo de contato e muito menos que normalizasse a presença de seres paranormais em nossas vidas tentei convencê-la de que isso era o melhor mas ela ficou muito brava com comigo quando me viu tampar esses buracos você está com medo não é perguntou ela mostrando um sorriso que achei meio macabro eu respondi que sim claro que tinha medo desde que a lápide está no curral ela vem todas as noites disse minha irmã eu não queria saber mais nada não entendia como uma menina de 7 anos podia falar desses assuntos com tanta
facilidade muito menos sabia porque ela ficava tão aça daquela mulher Carolina não tinha medo ela não parava de sorrir estava fascinada até zombava do medo que eu claramente sentia ela também pode me ver e sabe que a estou olhando disse ela eu sei porque ela sempre cobre o rosto com o cabelo quando me vê porque não quer me mostrar o rosto passou muito tempo desde esse incidente minha mãe e minha tia Carolina cresceram e seguiram suas vidas durante esses anos meu avô e vários de seus amigos morreram pouco a pouco eu tinha cinco ou seis
anos quando meu avô lamentavelmente faleceu foi um golpe muito duro para mim eu estava muito acostumado à sua presença na minha vida ele era um homem muito querido e respeitado pelas pessoas da nossa área constantemente fazia serviços de graça para os mais necessitados juro que nunca vi tanta gente reunida como seu funeral a casa estava completamente cheia algumas pessoas que foram nos dar os pêsames tiveram que esperar na rua para nos ver também me doeu muito saber da morte de seus amigos que eram homens bons e honrados e com quem eu também cresci ainda os
lembro com muito carinho quase como se fossem da família eu passava as tardes com meu avô gostava de acompanhá-lo quando se reunia com seus melhores amigos e lembro especialmente de Joaquim e tetinha Eu sempre chamei Joaquim de tio embora não fosse meu parente de sangue para mim ele sem dúvida fazia parte da família nós gostávamos muito dele tetinha era mais calado e distante das pessoas mas era um bom homem e eu também o admirava principalmente pelos brinquedos de madeira que fabricava depois de casar minha tia Carolina voltou a viver com minha avó para poder cuidar
dela durante sua gravidez ela ficou no quarto do meu tio que ainda vivia no Paraná minha tia me conta que uma tarde depois do almoço minha avó e o marido dela saíram para colocar os animais no curral para evitar que acontecesse algo durante a noite eram apenas 6 da tarde mas já estava completamente escuro como ela havia acabado de dar a luz não podia fazer muito esforço então ficou para descar diz que viu na janela o que achou ser uma pessoa uma pessoa que facilmente media mais de 2 met muito robusta a primeira coisa que
pensou foi em proteger o bebê naquele momento Minha tia esqueceu que tinha que repousar e correu para buscá-lo do outro lado da porta ouvia-se a respiração pesada dessa pessoa desse ser que estava lá fora havia algo selvagem algo animal nos ruídos que fazia sua respiração era semelhante ao som que fazem os cavalos quando se agitam quando minha tia olhou por debaixo da porta percebeu que aquilo Definitivamente não era um ser humano tinha pés deformados além de serem do tamanho da pata de um boi ou de um cavalo parecia que essa besta e só se pode
descrevê-la assim estava se alimentando do seu medo minha tia começou a gritar para minha avó com todas as suas forças implorou que voltasse que não a deixasse sozinha com seu bebê naquele momento já não se podia ouvir nada além dos sons que o animal fazia o quarto se encheu com o rugido desse demônio alguns segundos depois ouviu-se ao longe a voz da minha avó ela estava voltando com o marido da minha tia e ambos pareciam muito tranquilos de repente essa coisa se afastou para retornar ao de onde Parecia ter saído o marido da minha tia
percebeu imediatamente que algo não estava certo e ela muito assustada perguntou se não tinham visto a besta eles se esforçaram para entendê-la para fazer algum sentido das aparentes loucuras que ela parecia estar dizendo mas não conseguiram não entendiam sobre o que ela estava falando nesse momento minha tia começou a chorar e minha família acreditou nela pois sempre tivemos uma sensibilidade para o Paranormal especialmente minha tia minha avó que é uma mulher muito Religiosa e católica disse que aquele demônio Provavelmente estava atrás do bebê que na época não estava batizado segundo minha avó esses seres sempre
procuram almas fáceis como as crianças não batizadas depois que batizaram meu primo tudo se acalmou por um tempo Claro na casa continuavam havendo manifestações e percebia-se a presença de espíritos às vezes ouvíamos ruídos e algumas vozes mas nada tão grave quanto o que aconteceu com minha tia naquela noite uma noite com outras pessoas enquanto todos jogavam truco sobre as pedras e os escombros tetinha se sentou sobre a lápide de Terra Vermelha como estava perdendo meu avô e meu tio Joaquim começaram a provocá-lo zombando dele até que esgotaram sua paciência só me resta esses mortos para
me dar sorte disse tetinha sem saber realmente o que estava pedindo ele também começou a dizer alguns palavrões e me parece que até insultou as pessoas que estava enterrada ali próximo e como dizem o peixe morre pela boca naquele momento começou a fazer um frio tão intenso que decidiram ir embora a partir daqui quero relatar da perspectiva de tetinha tal como foi me contado Ainda me lembro de quando estava voltando para casa meu compadre pegou o seu caminho e eu fui sozinho em silêncio quando percebi que alguém estava me seguindo ouvi Passos atrás de mim
e pelo som parecia ser uma pessoa muito pequena naquele momento pensava que se devia temer apenas os vivos não os mortos então coloquei a mão no meu antigo revólver mas seguro comecei a procurar por todos os lados mas não havia ninguém parecia que eu estava sozinho a primeira coisa que pensei foi na mulher da lápide o medo aumentava a cada passo que eu dava Quando cheguei em casa fui direto para o quarto que compartilhava com minha esposa me deitei e tentei esquecer o que tinha sentido só me restava tentar esquecer na manhã seguinte me levantei
antes de amanhecer para dar comida aos cavalos fui buscar o alimento que tinha no celeiro enquanto carregava ouvi o choro de uma mulher ao lado da minha casa morava uma senhora já idosa e eu nunca gostei de me meter no que não é da minha conta mas lembrei que ela estava sozinha imaginei que algo tivesse acontecido com ela durante a noite olhei Pela Porta da rua para ver se ela estava bem mas não vi nada nem a encontrei em casa quando fui buscar mais alimento para meus cavalos voltei a ouvir aquele choro Mas desta vez
o som vinha dos currais em frente ao Lago fiz o sinal da cruz antes de continuar trabalhando e enquanto levava o último fardo de pasto para os cavalos ouvi um chapinhar como se alguém estivesse nadando eram 5 da manhã a água deveria estar trincando naquele momento apesar do Medo a curiosidade me matava entrei no estábulo e através de uma pequena janela procurei mas não vi ninguém antes de sair do estábulo ouvi o choro Mas desta vez disse meu nome foi o pior que senti até aquele momento saí correndo para me trancar em casa como o
lago ficava em frente não pude evitar olhar para ver o que estava acontecendo vi uma senhora vestida completamente de preto com cabelo escuro sentada olhando para a água durante alguns minutos não consegui me mexer fiquei congelado só podia olhar para ela ela começou a se elevar até ficar uns 2 Met do chão então Ouvi sua voz uma voz aterrorizante Demoníaca que disse venha para mim seu rosto era o de um demônio a pele pálida e acinzentada os olhos completamente negros e os dentes pareciam estar saindo da boca como se ela não tivesse lá e então
ela veio em minha direção aquela coisa quis se jogar sobre mim foi tão rápido que mal tive tempo de me mover corri o mais rápido que pude até chegar ao meu quarto fechando a porta com um estrondo que acabou acordando minha pobre esposa naquele momento não tenho vergonha de dizer que estava tremendo deitei ao lado dela e ela só perguntou o que estava acontecendo pedi que não falasse alto capaz de contar tudo o que tinha visto só pude dizer uma coisa há algo atrás da porta mulher o que está lá é o diabo quando disse
essa última palavra começamos a ouvir como cigarras arranhem a madeira da porta Minha esposa também ouviu o som daquela coisa o que pelo menos me mostrou que não estava ficando louco durante um ou dois minutos ouvimos risos o que estava lá fora ria de nós até que decidi ir embora não quisemos arriscar e ficamos trancados por horas só saímos do quarto depois das 9 da manhã no mesmo dia fui procurar o padre na cidade e ele abençoou a casa e minha família além de fazer uma espécie de exorcismo não sei como explicar essa parte mas
foi isso que ele me disse quando meu avô percebeu que eu estava ouvindo a história de tetinha ele me repreendeu e pediu que eu fosse embora dizendo que aquelas eram conversas para adultos eu não pensei muito na história dele até que minha irmã começou a ter pesadelos com uma mulher vestida completamente de preto também nos sonhos dela essa mulher a seguia pelas ruas desesperada para alcançá-la minha irmã sempre foi muito dedicada na escola uma noite enquanto fazia dever de casa Ela ouviu um choro distante a uns 50 m de distância se seu corpo inteiro se
paralisou ela ainda não conseguia se mexer quando ouviu novamente aquele choro Mas cada vez mais perto minha irmã conta que o quarto começou a escurecer e até ficou frio apesar de estarmos em tempos de muito calor a primeira coisa que pensou foi que se tratava da mulher que aparecia em seus sonhos então ela foi até o quarto da minha mãe para nos acordar naquela noite eu havia dormido com minha mãe minha irmã estava completamente pálida nos perguntou se tínhamos ouvido os choros e gritos daquela mulher mas dissemos que não ambos tínhamos o sono muito leve
mas de verdade não havíamos ouvido nada segundo minha irmã os gritos eram tão altos que faziam as janelas tremerem minha mãe acreditou nela pois Como disse minha família sempre esteve em contato com o Paranormal no dia seguinte fomos à igreja o padre nos perguntou se conhecíamos o senhor Ataí e o Senor Edson o tetinha Ele era novo na cidade e não sabia que o Ataí era nosso avô há algo em você moça e eu preciso te dizer você tem o dom de ver e ouvir seres que não são terrenos disse ele a minha irmã devo
te advertir que graças a esse você pode se comunicar com anjos com seres divinos també alm p e até mesmo com o que as pessoas entendem como demônios ficamos em silêncio simplesmente não sabíamos o que dizer o que você me contou já aconteceu com outra pessoa o Senor edon amigo do seu avô também esteve frente a frente com essa mulher ela é algo é um ser bastante forte e muito muito parece que oadre aniorte tudo o que sabia sobre essa mulher O sacerdote ficou em silêncio por alguns momentos antes de nos dizer que não estava
capacitado para intervir por minha família ele apenas nos deu a bênção e nos desejou o melhor pode-se dizer que a casa ficou em paz por alguns dias mas aquilo que nos perseguia se tornou mais forte sua presença ficava cada vez mais próxima eu comecei a acordar no meio da madrugada assim que abria os olhos via um homem parado perto da minha cama a poucos centímetros de mim ele sempre usava um chapéu como os homens que trabalham no campo também via uma menina pequena e minha irmã voltou a ter pesadelos com a mulher de preto uma
noite ela ficou lendo até muito tarde eram quase meia-noite ela se levantou para tomar um pouco de ar a casa dos meus pais fica na quase próxima ao Lago assim que abriu as cortinas sentiu um medo tão forte que a paralisou naquele momento pode ver a senhora que aparecia em seus sonhos assim como o tetinha minha irmã testemunhou o corpo da mulher se elevar lentamente Quanto mais ela se elevava mais próximo ficava o som da sua risada a mulher comeou a balbucear coisas estranhas que esta em uma lngua desconhecida minha irmã conseguiu entender apenas uma
frase vou levar um ela correu para o meu quarto para se certificar de que eu estava bem e assim que a vi soube que algo ruim havia acontecido com ela minha mãe já não sabia mais o que fazer ela não tinha ideia de como nos proteger de tantas aparições Além disso o padre disse que não podia fazer mais nada por nós um par de dias depois fui acordada pela voz de uma mulher chamando meu nome a princípio pensei que era minha mãe me apressando porque estava atrasado para a escola levantei e vi que ainda estava
escuro olhei o relógio e eram 3 da manhã naquele momento pensei que tudo havia sido um sonho então voltei para a cama e tentei dormir novamente mas não consegui voltei a ouvir alguém gritando meu nome mas desta vez o som vinha de dentro do meu quarto me sentei na beira da cama e acendi a luz para procurar não pude vê-la não a vi Graças a Deus não a vi quando voltei para a cama ela voltou a me chamar no total pronunciou meu nome umas sete vezes e da última vez sua voz soou muito perto como
se estivesse ao meu lado levantei da e fui buscar um copo d'água na cozinha no dia seguinte contei à minha família o que havia acontecido minha irmã me lembrou de tudo o que o padre havia nos dito perguntei se uma alma realmente poderia chamar pelo seu nome ou se isso só poderia ser feito por anjos ou demônios Minha mãe disse que estávamos loucos e nos proibiu de continuar falando sobre esses assuntos ela disse que para nos acalmar iríamos procurar o para que ele viesse abençoar a casa depois de fazer isso o padre pediu para falar
conosco ela parece querer alguma coisa ele disse não sei exatamente o que mas está aqui para buscar eu posso sentir não vai parar até conseguir por um tempo não soubemos mais nada sobre essa senhora pensamos que tudo havia acabado mas infelizmente ela sempre volta minha irmã e eu acabamos nos mudando para a casa do nosso tio tentamos escer o que havia acontecido com aquela mulher nunca mais a vimos mas nunca deixamos de experimentar eventos paranormais em nossas vias há alguns anha tia Carolina engravidou novamente decidi passar aidez e o parto na da avó para não
ficar sozinha depois queha tia deu à luz minha avó veio nos visitar minha tia ficou no sítio cuidando do meu bisavô que atualmente tem quase 100 anos e precisa de muitos cuidados naquele momento meu primo tinha apenas dois ou três meses ainda não havia sido batizado uma noite minha tia foi acordada pelo latido dos cães ela tentou voltar a dormir pensando que era normal mas não conseguiu ficou acordada por um bom tempo logo voltou a ouvir os cães que pareciam cada vez mais irritados parecia que estavam perseguindo alguém algo algo chegou na casa os cães
pararam de latir Então minha tia ouviu como se um animal estivesse escalando suas garras arranhavam as paredes aquilo subiu lentamente até o telhado lá parcia se juntar a vozes vozes de mulheres que Riam de forma aterrorizante entre as risadas minha tia conseguiu reconhecer uma voz vim por ele disse ela estava falando sobre seu bebê era o mesmo demônio que anos atrás havia tentado levar Patrícia sua filha mais velha aquela coisa começou a zombar dela ele aproveitava a dor que causava em minha tia o medo na janela ela viu uma cabeça que a princípio parecia humana
Mas aos poucos foi se transformando em um rosto Demoníaco algo com olhos vermelhos Nariz de Porco dentes longos e minha tia Procurou a água benta que sempre mantinha perto dela quando estava lá ela abriu a garrafa e aquele monstro rosnou de forma agressiva e desceu do telhado Ela ouviu os cães perseguindo Até que a besta se perdeu no canavial Essa foi a última vez que seus olhos viram um demônio Cara a Cara felizmente nada mais aconteceu sendo honesto eu acho que essa entidade ainda está lá que não foi compl por enquanto a lápide ainda está
na propriedade Eu sinto que o demônio ou o que quer que seja ainda está firme na decisão de levar alguém da minha família mas espero que nunca consiga [Música] em uma família católica devota ao Sagrado Coração de Jesus e a Virgem Maria quando criança acompanhava minha mãe à missa fiz minha primeira comunhão e participava das atividades da igreja mas durante a adolescência fui me afastando de tudo isso aos poucos deixei de lado as orações e o que meus pais também haviam me ensinado fiz amizades com pessoas que não eram crentes em Deus e fui me
distanciando mais e mais a história que quero contar minha história começa com uma lembrança que ainda conservo uma noite entre estar acordada e Adormecida tive a Estranha ideia de chamar por Jesus acho isso estranho porque não era uma necessidade que eu tivesse sentido antes nem mesmo quando estava mais ligada à religião não estava passando por um bom momento e talvez por isso surgiu em mim esse desejo de ter alguém que me trou a paz que não encontrava em outro lugar eu não tinha um único motivo para sorrir então reclamei dizendo por que não se manifesta
para mim por não vem me visitar por me faz sofrer assim depois disso adormeci e naquela mesma noite sonhei que estava em meio a uma profunda escuridão na qual vi aparecer os traços do rosto de um homem ele tinha cabelos longos boca e nariz pequenos e seus olhos estavam entreabertos eu o vi apenas de perfil e ele não me disse nada apenas o vi resplandecer a partir de Então me aproximei mais da igreja e da minha família me confessava e comungava constantemente várias semanas depois que isso aconteceu durante as noites comecei a sentir que alguém
beliscava minhas pernas e pés naquele momento não contei a ninguém mas me sentia muito envergonhada em falar sobre isso a dor dos Sofrimentos pessoais não é fácil e menos ainda quando ninguém acredita em nós eu tentava me convencer de que tudo estava na minha mente e que era algo passageiro mas nas noites seguintes comecei a perceber de forma Clara que minha cama se movia acordava assustada e com mais frequência comecei a ter sonhos desagradáveis Algumas Noites de forma cada vez mais clara a presença de alguém que paralisava minhas pernas e braços quando tentava me mexer
ou gritar não conseguia as noites estavam se transformando em um pesadelo a noite quando entrava no meu quarto sentia medo de me deitar essas situações não foram ocasionais ou esporádicas esse sofrimento se repetiu por muitos meses a ponto de começar a destruir meu psicológico com o tempo fiquei ansiosa meu corpo tremia de repente até que comecei a pensar na ideia de acabar com minha vida eu não entendia de onde vinham esses pensamentos durante o tempo em que isso aconteceu conheci muitas pessoas entre elas jovens com alguns deles sentia um tipo de atração mas sempre percebia
algo estranho em mim e senti uma sensação muito desagradável Ir Além mas por alguma razão que eu desconhecia eles se afastavam imediatamente com um deles realmente iniciei um relacionamento mas todas as vezes que ele se aproximava sentia uma espécie de descarga elétrica no corpo que me fazia saltar eu não conseguia explicar o motivo disso no começo não dei tanta importância a essa situação mas quando aconteceu novamente com o segundo namorado que tive comecei a acreditar que não era coincidência como a noite continuava sentindo essas sensações no corpo tomei a decisão de dormir no sofá da
sala achei que talvez fosse uma boa ideia mudar de ambiente e depois disso tive sonhos muito bonitos em um deles percebi um perfume parecido com o cheiro de incenso mas muito doce o cheiro era tão forte que me acordou percebi que não era um cheiro próprio do meu sonho mas que realmente se espalhava por toda a casa verifiquei de onde Poderia estar vindo mas não encontrei nada no dia seguinte pela manhã contei tudo a minha mãe mas ela me respondeu com um tom que não gostei nada você está louca isso não é possível no amanhecer
do dia seguinte Foi ela quem me disse que havia sentido durante a noite um cheiro tão penetrante que a despert ela me disse que eu tinha razão que algo estava acontecendo na casa e que eram sinais abençoados mas ao contrário do que minha mãe pensava não passaram nem três noites antes que eu voltasse a acordar no meio da madrugada Só que desta vez eu me sentia imobilizada a partir daí todas as noites mesmo estando na sala Parecia sentir que alguém me levantava do sofá eu sentia isso porque ouv as molas se movendo mesmo que eu
não fizesse nenhum movimento comecei a perceber como uma mão se apoiava no meu lado direito o que tornava essa situação mais estranha era que mesmo quando fomos de férias para a praia durante Algumas Noites também sentia que me beliscava o corpo tinha visões que me aterrorizavam Como ver pessoas enforcadas na janela do hotel após essa viagem de devido a um problema neurológico Minha irmã foi internada no Hospital como durante aquele tempo minha carga de trabalho diminuiu eu podia ir quase todos os dias visitá-la coincidentemente meses antes Conheci um jovem médico com o qual imediatamente estabeleci
uma boa amizade Isso acabou se transformando em um relacionamento e nos sentíamos bem quando estávamos juntos dois dias antes que os os médicos dessem alta a minha irmã internaram na mesma sala uma mulher de uns 50 ou 60 anos essa mulher tinha ataques epilépticos uma manhã depois de estar com meu namorado essa senhora me chamou o que ela me disse a seguir me deixou profundamente pensativa por assim dizer ela começou a me dizer que na minha casa estavam acontecendo coisas estranhas malignas e que a razão pela qual minha irmã havia sido hospitalizada não tinha nada
a ver com algo médico mas sim com a presença de demônios em nossas vidas ela continuou explicando que se eu não fizesse algo a respeito meu futuro seria pior que meu presente e que em uma semana as coisas com meu atual namorado terminariam a última coisa que ela me disse foi que eu precisava que alguém me libertasse disso que eu me aproximasse de Deus e que nele encontraria a e o alívio depois daquele dia nunca mais vi essa mulher no começo a julguei como uma louca mas no fundo sabia que ela tinha razão que eu
precisava fazer algo para sair daquela situação Especialmente quando nos dias seguintes começaram os problemas e as brigas com meu namorado exatamente uma semana depois disso tudo terminou como se isso não bastasse as incômodas Sensações que tinha durante a noite aumentaram sentia como aquela mão se apoiava ao lado direito da minha cintura sentia perfeitamente como me tocava me pressionava constantemente eu me perguntava o que estava acontecendo comigo e o que poderia estar me prejudicando durante o dia eu me sentia profundamente triste mas à noite a situação piorava eu era perseguida pela sensação de que alguém se
recostava em mim como se se apoiasse nas minhas costas deixando cair todo o seu peso mas o que eu sentia com mais intensidade era a mão que apertava minha cintura Como se quisesse me possuir às vezes eu sentia que realmente o fazia eu me lembrava das vezes em que estando com um homem sentia uma espécie de descarga elétrica que imediatamente me fazia rejeitá-los provavelmente essa energia ou essa entidade era o que provocava isso em outra ocasião ao me despertar de madrugada fui ao banheiro de lá ouvi os lamentos de uma pessoa parecia de um homem
não sabia se estava do lado de fora na rua ou no quintal da casa no dia seguinte depois de ouvir esse lamento antes de me deitar senti no meu quarto a mesma presença que havia percebido no banheiro era como se agora estivesse comigo no quarto decidi me deitar deixando parte da cama livre e comecei a rezar em voz alta até adormecer com o passar dos dias meus Sofrimentos aumentaram comecei a sentir meu estômago se revirar e era um movimento como se tivesse algo dentro colocava as mãos sobre o meu ventre e sentia claramente como se
movia uma noite quando a sensação se tornou mais intensa pegi uma imag do Sado ao sobre meu estm e imediatamente senti minha mão tremer também a mesma mão que segurava a imagem percebi que não podia continu vivendo assim Lando as palavras daquela Muler que encontrei no hospital acompanhada da minha mãe deci visitar uma igreja muito conhecida na cidade onde moro pois os padres que vivem lá uma espiritualidade muito forte sendo até conhecidos por realizar exorcismos cheguei à Igreja às 3:30 da tarde daquele dia entrei enquanto um grupo de homens vestidos com batinas rezava o Rosário
um deles me olhou e se aproximou perguntando o que eu precisava Ele respondeu que ainda era noviço e que era melhor eu falar com um dos Padres apontando um deles quando terminaram de rezar me aproximei de quem ele indicou e me apresentei perguntei se podia falar com ele em particular ele imediatamente nos levou a mim e a minha mãe para um pequeno quarto que às vezes usava como confessionário sentindo uma grande pressão no peito igual aquelas que temos nos dias ruins sabe Comecei a contar tudo falei sobre o que acontecia comigo em minhas relações com
os homens sobre o que sonhava e a presença que sentia à noite quando terminei ele simplesmente me disse fique tranquila filha agora eu vou cuidar de tudo isso ele se aproximou de um armário que estava na sala tirou uma pequena garrafa com água e uma Bíblia ele começou a rezar o Pai Nosso e depois olhando fixamente para mim perguntou você renuncia a Satanás quando ele fez essa pergunta Algo Se ergueu dentro de mim e eu não consegui responder queria dizer que sim mas algo não sei minha mente ou minha boca me impedia comecei a sentir
muita Ira muito ódio como se meu corpo Estivesse se irritando quando abri a boca a única coisa que consegui gritar foi que não renunciava levantei a mão para empurrar o padre que estava na minha frente gritando para ele não me incomodar e que eu queria sair daquele lugar estava prestes a sair quando o padre segurou meu pulso tentei me soltar mas ele me segurava com força não sabia porque estava reagindo daquela maneira mas fui ficando mais alterada à medida que ele continuava me perguntando se eu renunciava a Satanás eu respondia agressivamente que não podia ouvir
isso saindo da minha boca mas não me reconhecia era como se dentro de mim houvesse uma força Incontrolável o padre abriu a garrafa de água e molhou minha cabeça e minhas costas minha ação Aumentou a ponto de eu começar a bater a cabeça contra o armário que estava ali sentia-me invadida por uma corrente elétrica que percorria todo o meu corpo enquanto o sacerdote continuava jogando água benta em mim minha visão começou a ficar embaçada e respirar se tornou difícil eu ofegava como se tivesse corrido uma maratona sem parar comecei a chorar enquanto gritava sentindo um
gosto extremamente amargo na boca e o suor escorria até os meus pés minha coluna endureceu continuava gritando como louca suplicando ao padre que me deixasse em paz sentia que ia morrer de dor naquele mesmo instante por um momento pude ouvi-lo orando enquanto ele fazia isso comecei a recuperar o controle do meu corpo minha voz foi voltando e eu sentia que era eu quem estava Voltando a falar apesar de me sentir profundamente cansada comecei a rezar junto com ele quando terminamos me senti mais tranquila até aquele momento pude perceber que o padre Manteve a serenidade o
tempo todo sem perder o controle em nenhum momento após terminar a oração ele me deu uma imagem da Virgem dizendo que eu deveria carregá-la sempre comigo voltei para casa sem dizer uma única palavra estava Exausta e profundamente envergonhada com o meu comportamento mas tinha certeza de uma coisa aquela não era eu eu estava possuída por algo apesar do cansaço e da vergonha fui dormir mais tranquila com a esperança de que as coisas mudariam de que tudo seria diferente mas eu estava muito enganada Quando a Noite Chegou comecei a me sentir muito mal assim que me
deitei na cama senti frio e uma dor de cabeça muito forte como nunca havia sentido an antes tinha a impressão de que muitas formigas caminhavam pelo meu corpo à medida que a noite avançava a dor aumentava e eu sentia como se alguém estivesse em cima de mim não conseguia me mover abrir os olhos ou gritar provavelmente desmaiei porque não me lembro de mais nada do que aconteceu no dia seguinte acordei dolorida liguei para a igreja onde estive no dia anterior pedi para falar com o padre contar o que havia acontecido de noite pensei que poderia
vê-lo novamente naquele mesmo dia mas ele estava prestes a entrar em um Retiro e ficaria incomunicável por alguns dias ele me disse que poderia me receber no próximo sábado os dias e as noites que antecederam esse dia foram intermináveis tudo ficava cada vez mais complicado no sábado de manhã fui à igreja em busca do padre desta vez meus pais me acompanharam esperei por volta de 20 minutos até entrar novamente naquele quarto que servia como confessionário sentia-me nervosa e agitada minhas mãos tremiam e suavam ainda não tinha visto o padre nem ouvido nada dele e já
começava a me sentir estranha novamente como se estivesse carregada com uma imensa maldade no momento em que o padre entrou fiquei ainda mais desconfortável ele começou a orar e jogou água benta enquanto o fazia meu corpo se contorcia e eu gritava sem ter controle sobre mim mesma estava plenamente consciente do que dizia e do que estava acontecendo mas não conseguia controlar tudo parecia uma Alucinação ou um pesadelo por um momento o padre saiu do confessionário e depois de alguns minutos voltou ele pediu aos meus pais que assem com ele para outra sala que ficava atrás
do templo quando me levaram para o lugar vi que outro padre estava me esperando esse porém era mais velho e tinha um olhar mais sério parecia uma pessoa Brava mas ao mesmo tempo tranquilo não sei porquê mas a figura desse sacerdote me assustava muito mais assim que entrei o padre se aproximou e colocou as mãos na minha cabeça ao fazer isso senti como se fosse fogo como se Me queimasse sem tirar as mãos ele começou a orar senti-me invadida por uma energia inexplicável a presença daquele homem parecia me paralisar parecia controlar cada movimento meu conforme
ele orava algo dentro de mim reagia com muita violência a ponto de gritar que não queria sair daquele corpo era uma voz agressiva vinda do fundo do meu peito apenas quando a oração terminou é que comecei a me sentir mais tranquila nesse momento O sacerdote mais velho pediu que eu acompanhasse o padre mais jovem e que fizesse uma série de orações todos os dias então voltei para casa assim que cheguei comecei a rezar todas as orações que me recomendaram uma após a outra algo em mim me dizia que não deveria parar de orar aos poucos
minha dor foi desaparecendo e minha mente comeou a clarear as visões e os pesadelos diminuíram foi um processo lento e tive que repetir várias vezes as orações Mas finalmente me senti livre iluminada novamente Não sei se foi uma Possessão uma influência malign ou apenas uma manifestação da minha própria mente mas o fato é que nunca mais voltei a sentir aquelas presenças ou a ter aqueles pesadelos ainda hoje carrego comigo a imagem da Virgem que o padre me deu e todos os dias faço minhas [Música] orações era o início da primavera de 2016 e eu tinha
acabado de completar 22 anos meu amigo e eu tínhamos acabado de chegar ao nosso local principal nos acampamentos Camp Black Canyon nos arredores de peis Arizona geralmente viajávamos para lá duas ou três vezes por ano tem vistas incríveis e fica apenas algumas horas da cidade na maior parte Esta área Era bastante isolada uma loja de conveniência privada fic a alguns quilmetros de distância com uma pequen cade a 32 km antes disso a entrada ficava em uma estrada de terra diretamente fora da rodovia com uma placa de acampamento no início o caminho é principalmente linear talvez
com uma bifurcação que se estende por vários quilômetros certa vez viajamos pela estrada de terra para ver até onde ela nos levaria um dos caminhos levaria você à outra entrada da rodovia com uma torre de Guardas Florestais no meio do caminho o outro caminho levava a um beco sem saída uma cabana abandonada podia ser encontrada neste caminho a alguns quilômetros de distância quase escondida ao longe atrás de muitas árvores a neve já havia praticamente desaparecido neste ponto deixando um ar fresco e um leve frio geralmente avistamos alguns cavalos selvagens vários veados e toneladas de criaturinhas
passávamos por lá sem dúvidas era a época do ano perfeita para uma viagem relaxante e para fugir da cidade por alguns dias Chegamos Por volta das 16 horas de uma terça-feira já era tarde para nós normalmente tentávamos chegar lá ao meio-dia no máximo nós dois tínhamos trabalho somente no próximo fim de semana e decidimos ir em frente com essa viagem O sol estava se pondo rápido e ainda não tamos esc para AC havia outos dois grupos ambos famas estaci um pouco perto daada ve poré queramos long dos humanos por deimo aente is de terra habitual
e finalmente escolhemos a área perfeita uma pequena clareira na beira de uma Colina todo o vale podia ser avistado desta área com um lindo pô do sol este teria sido o nosso ponto principal a partir de Então isto é se o incidente da noite seguinte nunca ocorresse concordamos em acender uma fogueira e evitaríamos montar uma barraca nesta viagem de qualquer forma não tínhamos muito tempo para fazer isso e o carro não era tão desconfortável eu dormi no banco de trás e meu amigo ficou no banco do passageiro com a janela entreaberta estávamos com alguns cobertores
e bem cansados e acabamos dormindo em instantes o dia seguinte Foi bastante tranquilo porém tive uma sensação estranha durante todo o dia como se estivéssemos sendo observados havia folhas sendo esmagadas fora de vista a cada poucas horas mas Imaginei que fosse apenas a vida selvagem local fazendo seu trabalho meu amigo não notou nada de comum então deixi para lá a noite chegou e a sensação ainda não havia passado ao que era quase da manhã me amig Cochilou no banco doiro enquanto eu tenta relar no banco de trás encostei na janela laterals do banco doir com
as peras estendidas para port traseir do carro a janela à minha frente estava ligeiramente aberta com uma brisa fria entrando eu estava no telefone navegando pelo Facebook quando ouvi algo lá fora era algumas triturações das Folhas caídas e vários Passos fora do carro sussurrei para meu amigo Você ouviu isso mas ele já estava dormindo desliguei o telefone e escutei atentamente por um ou dois minutos mas depois não ouvi mais nada deve ter sido um animal curioso por conta do carro eu pensei voltei para o meu telefone navegando pelas redes sociais cerca de 10 minutos se
passaram quando ouvi novamente aquele barulho do lado de fora da porta baixei o telefone meus olhos levaram um momento para se ajustar da luz do telefone à escuridão quando virei o telefone para longe de mim a luz de fundo iluminou a janela acima dos meus pés até hoje não consigo tirar a imagem da cabeça duas mãos e com cicatrizes seguravam a janela com os dedos enfiados dentro do carro as unhas eram Compridas lascadas e escuras atrás da janela um rosto estava pressionado contra ela a respiração criava fumaça a cada poucos segundos e tudo que eu
conseguia distinguir eram os reflexos daqueles olhos vazios eu não conseguia me mover eu não conseguia fazer nada parecia uma eternidade entre essa entre aspas pessoas e eu os pensamentos se repetiam incessantemente na minha cabeça por que não correr depois de alguns segundos sem fazer nada os dedos saíram de dentro do carro e desapareceu na escuridão eu ainda podia ouvir o barulho dos Passos indo para dentro das Árvores eu fiquei sentado lá pensando o que diabos Acabou de acontecer porque não fiz nada porque ainda não estou fazendo nada com esse pensamento meu corpo disparou de adrenalina
e eu estava suando bati no assento do meu amigo acordando em confusão destravei abri a porta dos fundos com um chute e parei um momento para examinar a área quem quer que fosse o que quer que fosse havia desaparecido eu me esforcei para pegar todos os suprimentos de acampamento importantes Que Deixamos do lado de fora e coloquei tudo no banco de trás e no porta-malas Bati a porta dos fundos e lá estavam um lembrete Sombrio do horror que tinha acabado de passar duas marcas de mãos sujas de sangue impressas na janela eu rapidamente as limpei
da janela em Pânico uma reação para apagar os acontecimentos eu acho pulei no banco da frente liguei o carro e saí dali meu finalmente recuperando a consciência me perguntou o que diabos estava fazendo eu apenas gritei temos que ir embora tem alguém lá fora fugindo do local acelerando pela estrada de terra meu amigo insistiu que eu diminuísse a velocidade e acabei diminuindo chegamos à Rodovia e Eu dirigi cerca de 32 km antes de chegarmos a um McDonald's onde meu amigo pediu que parássemos e comêssemos para explicar tudo O Pesadelo diminuiu alguns meses depois mas meu
constrangimento continua até hoje pelo estado de choque em que me encontrava naquele momento todo mundo diz que você tem o instinto de lutar ou fugir e estou confuso se tenho algum dos dois basicamente fiquei sentado lá e não fiz nada frequentemente tenho a tendência de me perguntar quem estava lá fora outro Campista mexendo com a gente um morador da cabana abandonada na estrada de terra algum assassino ou talvez algo mais Paranormal residindo na floresta não tenho respostas ainda fomos acampar lá nos próximos anos mas nunca muito longe da rodovia seja o que for espero ter
visto pela primeira e última vez [Música] sou de freiburg Alemanha moro aqui a maior parte da minha vida é uma cidade bonita bem na borda da Floresta Negra crescendo naturalmente ouvi todas as histórias antigas sobre aquela Floresta contos de anões espíritos que vagavam pelas árvores etc mas para mim eles eram sempre apenas histórias pelo menos até que eu tive minha própria experiência eu trabalho como fotógrafo freelance principalmente fazendo fotos da natureza para revistas de viagem e afins honestamente é um trabalho dos sonhos passo meus dias caminhando por algumas das paisagens mais bonitas da Europa com
a câmera na mão a floresta negra sempre foi um dos meus lugares favoritos há algo sobre as árvores densas e escuras e a névoa que muitas vezes se agarra ao chão é atmosférico para mim a estranheza pode ser relaxante eu tive uma comissão de uma revista de caminhadas para tirar algumas fotos das trilhas menos percorridas na floresta eles queriam fazer uma matéria sobre joias escondidas para caminhantes experientes fiquei emocionado esta era uma chance de explorar algumas áreas onde eu ainda não tinha estado meu de caminhada habitual Marcos não pode vir no último minuto Desculpa amigo
ele disse pelo telefone meu filho está com gripe você vai ficar bem sozinho eu assegurei de que estaria bem É só uma ou duas noites vou seguir o plano e dar notícias quando puder parti cedo em uma manhã de terça-feira no final de Outubro havia uma leve neblina sobre a cidade enquanto eu dirigia em dire eu tinha planejado uma viagem de TR dias ficando em alguns dos abrigos de montanha mais remotos ao longo da Trilha o primeiro dia correu bem caminhei cerca de 20 Km seguindo uma das trilhas menos conhecidas as cores do Outono estavam
deslumbrantes Os Vermelhos e Dourados profundos das faias contrastavam lindamente com o verde escuro dos Pinheiros até consegui algumas ótimas fotos da cachoeir berg bar estava rugindo com as chuvas recentes quando a noite se aproximou chegi ao primeiro abrigo o lugar era básico mas confortvel o suficiente tinha algumas C uma pequenaárea Dezinha e o mais important um teto sobre a minha cabeça a previsão mencionou possíveis chuvas e eu podia ouvir o vento aumentando lá fora mas então ouvi outra coisa um uivo longo e baixo ecoando pelas árvores eu sei o que você pode estar pensando eram
Lobos certo e sim eles estão voltando à Alemanha mas em todos os meus anos caminhando na Floresta Negra eu nunca tinha ouvido um um calafrio desceu pela minha espinha tentei ignorar talvez fosse apenas o vento ou talvez eu tivesse sorte de finalmente ouvir um dos lobos recém-chegados mas enquanto eu estava sentado ali os pelos na nuca se arrepiaram e eu ouvi novamente era mais perto dessa vez não tenho vergonha de admitir que fiquei um pouco assustado passei muitas noites sozinho na floresta mas algo nisso parecia diferente algo nisso parecia errado certifiquei de que a porta
do Abrigo estava bem trancada e tentei dormir mas cada pequeno som me deixava mais tenso devo ter cosado eventualmente porque a próxima coisa que sei é que já era de manhã a floresta estava quieta exceto pelos habituais cantos dos pássaros eu me senti um pouco tolo à luz do dia provavelmente só deixei minha imaginação correr solta na noite passada arrumei minhas coisas e parti determinado a tirar algumas boas fotos o caminho que eu estava seguindo era quase invisível às vezes todo coberto de mato e raramente usado porém Era exatamente o que a revista estava pedindo
conforme o dia passava comecei a sentir uma sensação de estar sendo observado aquela sensação que você tem quando os pelos dos seus braços se arrepiam e você apenas sabe que alguém está lá olhando para você era isso mas intenso toda vez que eu me virava não havia nada lá tentei me concentrar no meu trabalho mas continuava olhando por cima do ombro a floresta parecia mais escura de alguma forma e as sombras mais profundas do que deveriam ser em um ponto poderia jurar que vi algo se mover bem na beira da minha visão mas quando me
virei para olhar novamente não havia nada lá no final da tarde eu estava seriamente considerando encurtar minha viagem a sensação de estar send observado e agora eu estava começando a ouvir coisas eram estalos de Galhos folhas farfalhando sempre fora de vista verifiquei meu telefone na esperança de ligar para Marcos ou talvez até para o Berg local mas claro sem sinal avancei para o próximo abrigo chegando Justo quando estava escurecendo Este era ainda mais isolado do que o primeiro e enquanto me aproximava ouvi um barulho num Riacho próximo o que vi então ainda tenho dificuldade em
acreditar mesmo agora no riacho nem a 20 m de mim estava algo a primeira vista Parecia um homem alto musculoso de pé sobre duas pernas mas enquanto eu olhava incapaz de me mover percebi que não era humano de todo seu corpo estava coberto de pelo grosso e escuro seu rosto era alongado quase como um focinho de lobo com dentes que pareciam perversamente afiados e de onde eu estava Seus olhos eram âmbar brilhando e fixados bem em mim por um momento nenhum de nós se moveu eu nem conseguia respirar então lentamente deliberadamente ele levantou a cabeça
e soltou aquele mesmo uivo que eu ouvi na noite anterior eu corri eu gostaria de dizer que fui corajoso que fiquei firme ou tentei documentar o que vi mas a a verdade é que o pânico cego tomou conta eu simplesmente corri deixando minha mochila para trás tropecei pela Floresta caindo sobre raízes pedras e meus pulmões começaram a queimar não tenho certeza se era o medo me fazendo ouvir isso Mas pensei que podia ouvi-lo atrás de mim aqueles Passos pesados quebrando Galhos não sei por quanto tempo corri mas pareceram horas eventualmente saí da linha das árvores
para uma das trilhas de caminhada principais havia alguns outros caminhantes lá olhando para mim como se eu fosse louco tenho certeza de que eu parecia assim ei você está bem um deles perguntou eu balbuciei algo sobre um lobo apontando para o caminho de onde eu vim o Caminhante olhou para seu amigo e o amigo olhou de volta um lobo aqui seu amigo disse cético Talvez seja um cachorro tem uma vila não muito longe eventualmente eu os convencia a verificar provavelmente mais para me agradar do que qualquer outra coisa Eles voltaram alguns minutos depois balançando a
cabeça nada lá amigo disse o primeiro cara você tem certeza de que está bem você precisa que a gente chame alguém devo ter parecido um verdadeiro louco ele eles continuaram insistindo em me dar uma carona de volta para freiburg acho que eles assumiram que eu tive algum tipo de ataque de pânico eu não os contrariei mas não sabia o que mais dizer Levei alguns dias para criar coragem e voltar para pegar meu equipamento desta vez levei Marcos comigo quando ele estava livre e fui em plena luz do dia encontramos minha mochila bem onde eu a
deixei no entanto nenum sinal de que qualquer outra coisa estivesse lá você tem certeza de que não se assustou à toa Marcos me perguntou enquanto voltávamos você sabe como é assustador aqui especialmente quando você está sozinho eu assenti não confiando em mim mesmo para falar eu ainda moro aqui em freiburg ainda trabalho como fotógrafo Mas aprendi minha lição sobre a floresta negra eu não volto lá só e mesmo no meio da cidade mantenho minhas portas e janelas bem trancadas até hoje eu duvido do que vi eu realmente espero que tenha sido apenas um truque de
luz minha mente torcendo as formas e sombras dos Galhos e árvores na minha frente no entanto eu realmente acredito que há um lobisomem ou algo muito parecido com isso espreitando naquela mata [Música] espero que estejam bem e me permitam contar minha história a história da minha família e de como tudo mudou minha família era composta pelos meus pais minhas três irmãs mais velhas Angeles Sara Carla e eu quando eu era pequeno lembro que meu pai quase nunca estava em casa sempre obsecado com o trabalho que consumia todo o seu tempo felizmente minha mãe sempre esteve
presente para nós e isso nos fez crescer em um ambiente agradável amável acolhedor e cheio de amor a única rivalidade que sempre existiu foi entre Minhas irmãs mais velhas Angeles e Sara que sempre tiveram diferenças por ver quem era a favorita do meu pai esses confrontos ironicamente nos afastaram De Angeles e Sara e nos aproximaram a mim e a Carla sempre estávamos juntos até que crescemos e os quatro seguiram caminhos muito diferentes minha irmã Sara foi a primeira a deixar a casa muito jovem decidiu abandonar os estudos e engravidou casou-se com o homem que seria
o pai de seus três filhos pouco depois minha irmã mais velha Angeles também engravidou aos 20 anos então teve que se casar e assim de repente ficaram na casa apenas Carla e eu de 14 e 13 anos na época por mais que pareça errado dizer isso aqueles foram os anos mais tranquilos para nós os mais felizes minhas irmãs já casadas tiveram três filhos cada com o passar do tempo enquanto eu e Carla dávamos duro no ensino médio Carla saiu da escola por um tempo e decidiu voltar eu estes a termin para ir comigo um dia
a chegar da escola encontramos Sara e meus sobrinhos em casa com um par de malas parece que ela teve problemas com a sogra com quem morava e alguns dias depois chegou também o marido Daniel para ficar por mais que Carla e eu perguntássemos eles não nos contavam as razões do conflito que os troue de volta para casa aos poucos Sara foi se instalando adaptando o quarto que foi dela e de Angeles para ela e seus filhos meu pai suspeitando que seria por um bom tempo fez um esforço para construir um pequeno cômodo no segundo andar
da casa um lugar com entrada Independente com uma escada de metal que subia da garagem para que tivessem privacidade já instalada Sara começou a convidar muito uma de suas amigas para a casa uma garota que nunca nos inspirou confiança pois se dizia que sua mãe havia sido expulsa de seu bairro acusada de bruxaria expulsa ameaçada de morte eu não sei até que ponto isso era verdade nem o que ela tinha com minha irmã mas em uma ocasião em que fomos passar alguns dias de férias e Sara ficou cuidando da casa encontramos rastros e um círculo
de velas no Jardim não quisemos perguntar não quisemos imaginar nada mas sabíamos que algo estranho havia acontecido Sara começou a agir de forma muito estranha tornou-se antissocial e retraída saía apenas para levar meu sobrinho ao jardim de infância e à escola primária quase não havíamos embora soubéssemos que quando ficávamos fora o dia todo ela ficava com minha mãe para não se sentir sozinha o pior começou na festa que ela organizou para o aniversário de seu filho mais velho uma festinha a famía a qual minha irmã Angeles compareceu com seus filhos como sempre como quando eram
pequenas Angeles e Sara acabaram discutindo e isso levou a gritos a má relação que tinham não ficou no passado o mais intenso foi quando Angeles acusou Sara de praticar bruxaria disse-lhe para parar de se envolver com coisas que a levariam por um caminho sem retorno aão de Sara como segredo que só ela conhecia seu rosto ficou vermelho e com um ódio visível em seu olhar ela disse que Angeles iria pagar que iria machucá-la onde mais doía meus pais levaram Angeles e seus filhos embora levaram-nos para sua casa e voltaram calados aquela noite foi muito ruim
a tensão ainda estava no ar e eu estava muito assustado ao lembrar o olhar da minha irmã o olhar de ódio em Sara que eu nunca tinha antes com o tempo fomos esquecendo a briga queríamos deixá-la para trás até que uma noite ouvimos muito movimento no cômodo de Sara Parecia que ela estava andando de um lado para o outro e falando alto embora não conseguíssemos ouvir o que ela dizia parecia até que estava rezando os passos eram tão fortes tão violentos que minha mãe subiu para ver se estava tudo bem e voltou alguns minutos depois
com um semblante de medo de incredulidade ela nos disse que minha irmã estava rezando para uma figura do tamanho de uma pessoa que tinha lá em cima tudo isso nos assustou muito não falávamos sobre o assunto porque nos aterrorizava a ideia de que minha irmã a quem amávamos profundamente estivesse rezando para algo assim pedindo coisas desconhecidas se entregando aa foi ficando fria triste todas as noites a única coisa boa nesses dias foi quando Carla minha irmã mais próxima me disse que estava grávida Minhas irmãs gostam de fazer filhos pensei rindo sozinho todos nós ficamos muito
felizes meus pais não cabiam em si de tanta felicidade por receber um novo Neto Um Dia Após a notícia Sara desceu e nos disse que já sabia que Carla estava grávida mas que ela deveria cuidar que teria muitos problemas isso nos deu muito medo nos deixou com uma sensação de inquietação de que não estávamos Seguros Carla me pediu para ficar com ela naquela noite até que ela adormecesse ainda estavam preparando o apartamento para onde ela iria com o noivo então decidimos aproveitar nossos últimos dias juntos como sempre fizemos como irmãos eu me sentei para assistir
TV até que ela adormeceu mas eu também adormeci lembro muito claramente o que comecei a sentir Enquanto Dormia algo tão claro que eu sabia que não era parte de um simples sonho mãos frias percorreram minhas costas e se colocaram em meu pescoço eu não conseguia me mexer uma voz me disse que minha irmã não iria acordar e eu tentava me mover para tirar aquelas mãos frias do meu corpo mas não conseguia por mais que tentasse não conseguia a porta do quarto se abriu de repente nos acordando me tirando do Trans no entanto não foi para
me tranquilizar era minha mãe muito assustada dizendo que Sara estava do lado de fora da casa na entrada rezando e olhando para uma árvore convencemos minha mãe a levá-la de volta ao seu quarto mas o medo que já havíamos criado dela era imenso os dias se passaram e começamos a sentir coisas estranhas na casa aconteciam coisas que não conseguíamos explicar meu pai por exemplo nos dizia que não conseguia dormir porque sempre que tentava via minha falecida avó sua mãe dizendo que ele estava em perigo minha mãe a que mais resistia em acreditar mudou de opinião
quando meu sobrinho o filho mais novo de Sara contou-lhe que sua mãe os fazia rezar com ela rezar para alguém quem teve a sorte de Partir Foi Carla e isso foi bom grávida minha irmã me parecia muito frágil assim pelo menos ela podia se afastar de tudo o que estivesse acontecendo em nossa casa mas a tranquilidade foi interrompida uma noite quando recebemos sua ligação uma noite em que ela nos disse que Sara estava na porta de sua casa rezando meu pai e eu fomos o mais rápido que pemos mas quando chegamos Sara já não estava
mais lá tentamos acalmar Carla para que ela pudesse ficar mais tranquila e quando voltamos para casa minha mãe nos disse que Sara havia chegado rindo completamente fora de si como uma louca o pior foi que isso se tornou rotina Carla teve que aprender a ignorar Sara nas noites em que ela se aproximava de sua porta murmurando sempre as mesmas coiso acalmando finalmente o que minha irmãzinha fez foi batizá-lo desde então Sara parou de ir lá meu pai se cansou da situação de viver com medo e pediu a Sara e ao marido que por favor procurassem
outro lugar para morar mas Sara não reagiu bem ela zombou de meu pai e disse que eles sairiam quando ela decidisse Nós já estávamos em uma desesperação extrema Pois cada vez tudo ficava mais estranho tudo piorava eu amanhecia com arranhões pelo corpo meus pais diziam que a televisão se ligava de madrugada que batiam na porta à noite e uma onda de azar começou a me atingir o pior de tudo foi meu carro toda semana ele quebrava cheguei a emprestar dinheiro do meu pai para poder pagar os concertos até que eu desisti e ele ficou jogado
na garagem minha mãe começou a buscar ajuda entre suas amigas e Aica pessoa que tou foi uma amiga extremamente católica que trouxe um sacerdote para abençoar a casa para aspergir água benta ele veio com duas garrafas quando abriu a primeira saiu um cheiro igual ao que saía do Ralo do banheiro o semblante do padre era de espanto era muito estranho que a água tivesse aquele cheiro Ele abriu a segunda garrafa e o cheiro que saiu dela era ainda pior não teve outra escolha Se não usar água da torneira abençoá-la e espalhá-la por toda a casa
antes de ir embora ele nos pediu que frequentem a igreja que nos refugios em Deus que não parássemos de rezar em família e assim sentimos que as coisas se acalmaram Ficamos felizes quando Sara desceu para nos anunciar que se mudaria no entanto havia um detalhe ela iria para uma casa muito perto da casa de Angeles e isso isso nos aterrorizava elas nunca se deram bem mas agora se odiavam e Sara ou o que era Sara agora nos fazia temer muito pela segurança de minha outra irmã de meus sobrinhos tínhamos toda a razão em temer Angeles
logo veio nos dizer que via Sara murmurando coisas do lado de fora de sua casa à noite temíamos que o pior acontecesse até que finalmente recebemos uma ligação a pior até hoje para minha família informaram que o filho mais velho de Angeles teve um incidente fatal na saída da escola infelizmente ele perdeu a vida o pior de tudo foi que no velório um dos filhos de Sara muito triste nos contou em segredo que sua mãe há muito tempo oferecia seu primo a alguém a algo não contamos a Angeles a família se concentrou em ajudá-la e
finalmente ela conseguiu melhorar superar a depressão seguir com sua vida Sara foi ficando cada vez melhor e seu marido foi promovido no trabalho mudando-se de estado eles praticamente perderam todo o contato conosco com sua família e assim estamos melhor assim vivemos mais tranquilos curando nossas feridas o medo de Sara foi se diluindo em lembranças 7 anos depois mas sempre permanece aquele temor de que Sara volte de que ela se aproxime novamente da família em Deus pelo bem de todos que isso não aconteça e se acontecer que ela seja uma pessoa [Música] Renovada sempre acreditei em
fantasmas espíritos seres de outro mundo e assim por diante me chame de crédula sou o tipo de pessoa que acredita totalmente em tudo diante de tudo isso não sei porque achei umaa ideia brincar com um tabuleiro ouija embora brinar não seja palav cer Eu sei disso agora mais do Nuna cerca de um mês atrás eu esta fazend compras com uma amig enant cinv p acabamos na São de brinquedos foi minha amiga quem apontou o quadro e me desafiou a comprá-lo ela disse que eu provavelmente era covarde demais para usá-lo para provar que ela estava errada
comprei e voltamos para minha casa Passamos o resto do dia conversando fofocando e sendo apenas garotas normais quando chegou 9 horas a lembrança da minha compra me atingiu E aparentemente minha amiga de repente também se lembrou ela riu e puxou a Tábua da sacola depois rasgou o plástico da Caixa ela tirou o conteúdo da caixa e colocou na mesa da minha cozinha o quadro uma prancheta e uma folha de instruções simples enquanto continuava a rir Ela jogou as instruções e me convidou para sentar eu estava nervosa e embora tentasse não deixar transparecer sabia que ela
conseguia ver através de mim então eu sentei eu tinha visto como os tabuleiros funcionavam nos filmes e estava vagamente familiarizada com as regras em minha mente disse precisamos nos despedir eu sabia que esse era um passo importante e um erro comum cometido em filmes de terror um erro que não estava preparada para cometer minha amiga colocou o indicador no quadro e colocou as pontas dos Dedos em cima ela olhou para mim e eu fiz o mesmo ela moveu a prancheta em círculos e perguntou tem alguém aqui que gostaria de falar conosco ela parou a prancheta
e esperamos tudo estava quieto e não havia barulho parecia que o mundo inteiro congelou naquele momento Então senti o menor movimento lancei um olhar de assustada para minha amiga pensando que ela estava apenas tentando me causar medo então vi a expressão dela e soube que ela estava tão surpresa quanto eu à medida que a prancheta se movia pelo tabuleiro ela lentamente o nome Lily paramos por um minuto olhando Uma para a outra implorando que alguma de nós admitisse sua pegadinha mas foi real conversamos com o Espírito do que parecia ser uma jovem por cerca de
meia hora ela nos contou que tinha 12 anos sua cor preferida era roxo e em determinado momento ela até soletrou o nome do meu coelhinho de estimação Luna acalmei e fiquei menos nervosa perceber que estávamos conversando com um espírito amigável ou assim pensei foi estranho mas acho que naquele momento minha amiga e eu estávamos nos divertindo pois nos sentíamos perfeitamente seguras realmente Parecia um jogo naquele momento de repente o sorriso no rosto da minha amiga desapareceu abri a boca para perguntar se ela estava bem mas ela me interrompeu antes que eu pudesse falar Lily como
você morreu Ela perguntou de repente houve um estrondo na sala atrás de nós assustadas nós duas demos um pulo sem pensar saímos correndo da sala para ver o que era aquele barulho quando entramos tudo parecia perfeitamente intacto tudo estava em seu devido lugar fiquei Branca quase translúcida meu estômago embrulhou e todo o meu corpo ficou tenso quando percebi o que tínhamos acabado de fazer deixamos o tabuleiro sozinho deixamos o tabuleiro sozinho e segundo o que vi na internet deixamos o portal aberto quem sabe se algo conseguiu escapar nos poucos segundos que passamos longe corri de
volta para a mesa e o tabuleiro e o indicador estavam embaixo da cadeira corri para o chão e movi freneticamente a prancheta repetidamente a palavra a Deus minha amiga não sabia o que dizer ou fazer ela apenas olhava ao redor da sala com medo num acesso de raiva joguei a tábua de volta na caixa saí direto pela porta da frente e joguei a caixa no Lio eu nunca mais queria ver aquilo somente ali tive noção com o que estava mexendo falar com uma pessoa morta fugiu totalmente de tudo que já imaginei passar nessa vida em
primeiro lugar eu me repreendi várias vezes por ter comprado e até comecei a culpar minha amiga por me obrigar a fazer isso agora percebo quão idiotas foram minhas ações ela não era de forma alguma responsável pelo que acabara de acontecer mas como a acusei começamos uma briga e ela saiu com muita raiva e assim fiquei sozinha emha casa fii acordada até altas horas da manhã trabalhando e limpando minha cozinha estava sem sono naquela noite quando finalmente me acalmei eram cerca de 2:40 da manhã e eu estava Exausta Então fui dormir posso dizer honestamente que nada
de extraordinário aconteceu em meu lar nos dias seguintes toda a situação com o tabuleiro ouija e a possibilidade de um espírito maligno entrar emha casa tinham saído completamente da minha mente a única coisa que realmente ressoou naquela noite foi a briga com minha amiga que ainda me deixava muito chateada recebi meu namorado algumas vezes concentrei-me no trabalho e simplesmente Vivi a vida como Faria normalmente mas no quarto dia as coisas começaram a ficar estranhas tudo começou com as coisas se movendo por conta própria eu deixava meu notebook na mesa da cozinha e mais tarde o
encontrava na minha cama pendurava minhas chaves no gancho onde sempre fazia mas as encontrava na bancada da cozinha foram coisas sutis que eu deixava para lá a até brinquei com meu namorado que devia estar ficando velha no entanto na quarta noite algo simplesmente não parecia certo é difícil explicar embora eu me lembre vividamente a melhor maneira de descrever é que estava fria era quase como se minha casa tivesse perdido aquela sensação de lar eu estava um pouco paranóica e como era uma covarde pedi ao meu namorado que passasse a noite comigo e ele concordou pelo
que lembramos eram 2:37 da manhã quando nós dois nos sentamos na cama eu não ouvi nenhum barulho e não tive um pesadelo era como se meu corpo estivesse fazendo isso sozinho olhei lentamente para meu namorado e ele tinha uma expressão de confusão misturada com um pouco de medo no rosto como estávamos ambos assustados decidimos ficar acordados e assistir TV para nos acalmar depois de 20 minutos ouvia arranhões vindos da Gaiola da minha coelha no corredor corri e descobri que minha coelha estava no canto da gaiola respirando pesadamente visivelmente assustada Luna geralmente dormia tranquilamente e raramente
fazia barulho quando estava em sua gaiola decidi tirar ela da gaiola e trancá-la no meu quarto durante a noite algo simplesmente não parecia certo na casa e eu não queria que ela ficasse sozinha se estivesse tão assustada quanto eu quando amanheceu acordei e comecei o dia me maquiando Como sempre faço levei Luna comigo e a deixei correr por toda a casa como é de costume ela estava normal brincalhona feliz e isso me deixou calma quando voltei escada acima para acordar meu namorado notei três arranhões curtos mas um tanto profundos na parede acima do batente da
porta congelei ao olhar para eles alguns segundos depois meu namorado se juntou a mim ao meu lado quando Ele olhou para aquilo Ele me puxou escada abaixo tipo Mudando de assunto porém minha mente permaneceu naqueles arranhões a partir daí as coisas continuaram a evoluir mas para um lugar muito ruim encontrei meu celular dentro do forno alguns papéis do trabalho estavam debaixo da almofada do sofá a tigela de comida da Luna debaixo da minha cama e por fim eu ouvia constantemente coisas se quebrando eram tão altos que mais de uma vez me fizeram pensar que alguém
havia quebrado uma janela e estava invadindo minha casa mas tudo sempre estava em ordem comecei a ouvir sussurros Quando andava pela casa aparentemente eles vinham da Esquina do corredor e enquanto eu tentava ouvir eles ficavam mais suaves até des aparecerem o mais perturbador para mim foi Luna ela não estava mais agindo como ela mesmo ela parecia estar sempre cansada nunca queria andar Parou até mesmo de correr atrás dos meus pés enquanto eu andava parou de sentar no meu colo enquanto eu assistia TV ela simplesmente ficava sentada no mesmo lugar até que eu a pegasse para
guardá-la na gaiola eventualmente ela parou de querer sair de sua casha ela ficava sentada no cantinho e tentava morder quando chegava perto e nisso também parou de se alimentar ficando preocupada a levei ao veterinário ela não tinha qualquer sinal de doena apesar de ser pouco idosa o melor palpite é que ela esta resfriada ela receitou um remédio e sugeri que eu lhe desse por cerca de uma semana e apenas a alimentasse com suas coisas favoritas agora estou chorando enquanto escrevo isto Luna não aguentou e faleceu uma noite depois que voltei da veterinária eu sabia Com
certeza que ela não estava doente algo a estava fazendo sentir-se mal algo a estava matando lentamente depois disso as coisas ficaram insuportáveis em casa enquanto eu dormia uma figura grande e escura ficava no canto e me observava sua moldura tremeu ligeiramente mas nunca moveu em minha direção não tinha rosto Nem olhos parecia que estava me estudando nunca fui capaz de me mover ou falar por duas noites fiquei ali deitada observando Aquilo me observar foi um terror que não desejo a ninguém na terceira noite eu estava convencida de que havia enlouquecido eu sabia que não poderia
ficar naquela casa mais uma noite não do jeito que estava não com aquilo me olhando juntei algumas coisas aleatórias e fui para a casa do meu namorado eu não contei a ele o que exatamente estava acontecendo e ele apenas presumiu que eu estava triste por causa de Luna na verdade não contei a ninguém até agora tenho tentado entrar em contato com minha amiga que estava comigo naquela noite mas ela não atendeu o telefone nem se preocupou em ler minhas mensagens Estou preocupada com ela também estou preocupada com minha casa e com tudo o que vive
dentro dela eu quero viver eu quero ter sonhos bons novamente quero minha casa de volta eu não sabia a quem perguntar sobre isso e como não quero que meus amigos e familiares pensem que estou completamente doida pensei que algumas pessoas Poderiam me dar alguns conselhos [Música] eu precisava muito do trabalho de verdade e mesmo assim só consegui Aguentar Uma Noite Como guarda de um cemitério do qual não me atrevo a dizer o nome o que Vivi lá foi tão horrível tão aterrador que sinto que muitos no meu lugar teriam ido embora antes da meia-noite pelo
menos consegui terminar meu turno e esperar até o amanhecer cheguei lá por acaso pois não estava procurando esse tipo de emprego mas quando saí da faculdade com um diploma em design gráfico Percebi como seria difícil encontrar trabalho enviei meu portfólio para tantos lugares que perdi a conta solicitei trabalho nos lugares onde fiz estágio falei com amigos e o que consegui foram apenas pequenos trabalhos que me permitiam continuar procurando algo estável minha tia com quem eu mor e que desde criança foi como uma mãe para mim não me pressionava ela dizia que eu sempre teria um
teto e comida mas eu me sentia desesperado queria ajudar mostrar a ela que tudo tinha valido a pena principalmente porque ela me advertiu sobre as dificuldades da minha carreira no mercado de trabalho decidi que se não podia ajudar pelo menos não aceitaria mais o apoio financeiro dela com o teto o café da manhã e o jantar eu já me sentia privilegiado para continuar buscando algo assim não aceitei um centavo e quando saía para procurar emprego muitas vezes não havia dinheiro para comprar comida e eu tinha que suportar a fome logo parei de procurar trabalho apenas
na minha área e voltei a procurar em supermercados lojas e restaurantes de fast food mas como todos sabemos são tempos difíceis que esta errado não conseguia absolutamente nada foi então que recebi uma ligação do Senor Ítalo um amigo do meu tio Jonas esposo da minha tia Solange de quem não temos notícias há 15 anos o Senor Ítalo sempre esteve próximo de nós desde o desaparecimento do meu tio e minha tia contou a ele que eu não conseguia encontrar trabalho ele me disse que um amigo seu um guarda do cemitério disse que estavam sem substituto para
o turno da noite e que os dois guardas do dia estavam dividindo o turno noturno eles precisavam de alguém urgentemente e foi aí que ele pensou em mim minha tia havia dito a ele que eu não aceitava mais dinheiro e bem era um emprego que me daria algum dinheiro e me deixaria à manhã e à tarde livres para continuar procurando algo mais formal algo relacionado à minha área Ele disse que segundo lhe disseram eu poderia até dormir ir lá e acordar para fazer algumas rondas era um trabalho fácil segundo ele ser vigia de um cemitério
era muito mais fácil do que as pessoas possam pensar segundo ele na nossa cidade era raro as pessoas irem atrás de corpos para todos os tipos de coisas doentias então ele me levou para ver seu amigo que me apresentou a administração e mesmo sem terminar de revisar minha carta de recomendação diss para eu me apresentar naquela mesma noite para o meu primeiro turno fui correndo para casa feliz arrumei minhas coisas e me preparei para aquela noite às 19:30 me apresentei ao cemitério com um sorriso satisfeito por encontrar algo mesmo que temporário eles nem me deram
muitas instruções era um trabalho extremamente fácil segundo eles Mas lembro que uma frase me chamou atenção o primeiro dia é o mais difícil não se preocupe antes de se despedir o guarda que estava saindo do turno aliviado por não precisar dobrar me avisou que se eu visse crianças brincando não deveria me assustar segundo ele nas sextas-feiras Como aquela era comum as crianças da rua se infiltrarem aproveitando os buracos no muro que estavam em reparo há meses sem previsão de conclusão são crianças que cresceram com o cemitério em frente à suas casas elas aprenderam a não
ter medo e o usam como um grande esconderijo como se fosse um parque de diversão Basta Dizer a elas para irem brincar lá fora e Elas irão obedecer pelo menos nos primeiros 10 minutos disse ele rindo não muito longe da entrada ouvia-se um culto de igreja e crianas brincando então supôs que seria fácil que em algum momento elas decidissem correr por ali também lembro que fazia muito calor mas a luz da lua cheia iluminava tudo ao redor com plenitude e na verdade acho que nunca vi uma noite tão iluminada como Aquela a lua parecia estar
mais próxima a pequena sala ao lado da entrada onde eu deveria passar a noite tinha um rádio e uma cadeira bastante confortável pensei que seria fácil passar o turno entre cochilos e ouvir programas de rádio noturnos que nos fazem sentir acompanhados uma voz de fundo seria de grande ajuda em um lugar como aquele e não me orgulho de dizer que não eram nem 11 horas quando de tão confortável quase adormeci Foi então que ouvi vozes de crianças muito perto de mim olhei e vi que várias passaram correndo pela entrada brincando e perseguindo gritei que já
não era hora de estarem lá mas acho que não me ouviram Então decidi fazer minha primeira localizar os buracos dos quais haviam me falado e garantir que aquela hora nenhuma criança estivesse dentro do cemitério enchendo o saco ao adentrar o cemitério vi uma menina que ao vê-la me assustou de repente ela era muito branca loira vestindo um vestidinho leve que me pareceu Amarelo clarinho ela passou entre as tumbas e ao perceber sua presença me aproximei para ver quem mais estava lá quando me viu ela se apressou e se escondeu corri para alcançá-la e ao vê-la
novamente à distância disse que ela não podia estar lá muito menos sozinha ela respondeu que não estava sozinha e da Escuridão ao seu lado saiu outra menina que era evidentemente sua irmã elas eram idênticas vestiam o mesmo vestido mas a outra menina parecia ser tímida estava encurvada cont com a segurança da primeira menina que vi me aproximei um pouco para vê-las com mais clareza e foi muito óbvio que eram gêmeas disse a elas que não podiam estar lá e elas correram novamente para se perder na escuridão algo não fazia sentido comecei a me sentir nervoso
olhei para aquela imensidão de túmulos e sabia que seria impossível encontrá-las mesmo com a luz daquela lua se quisessem se esconder para zombar de mim seria muito fácil fazê-lo então caminhei até o muro para encontrar os buracos depois de um bom tempo Ouvi uma voz de mulher gritando ao longe Jennifer Jennifer acredito que ela gritava e depois dizia algo mais como onde você está menina do demônio ou algo assim pois estava longe e consegui ver só sua luz como se alguém estivesse acendendo uma lanterna entre as sepulturas percebi que era alguém parado ao lado de
um buraco no muro mal coberto com uma lona quase ao mesmo tempo atrás de mim no fundo do cemitério outra voz também chamava aquelas meninas Agora sim essas meninas estão encrencadas pensei já vieram para buscá-las e com certeza Vão apanhar me aproximei até onde via a luz da lanterna e a uns 5 m perguntei como Poderia ajudar ela me pediu desculpas e disse que sua filha costumava se infiltrar no cemitério sempre que podia comentei que já haviam me avisado que as crianças de lá gostavam de entrar que usavam o cemitério como Parque Você pode me
ajudar a encontrá-la disse a senhora sem se atrever a entrar não se preocupe vou trazê-las para você respondi e a senhora não disse mais nada voltei a entrar no cemitério sem lanterna pois não era necessário depois de uns 15 minutos quando senti que já estava bem adentro avistei as meninas paradas sobre uma Sepultura atrás delas estava um anjo alto e havia alguém mais lá atrás daquela estátua isso eu não sei como explicar estava muito escuro algo não me deixava ver a menina se aproximou daquela mulher acho eu ser uma mulher deu a mão e depois
desapareceu com ela atrás de algumas tumbas a outra Gêmea saiu correndo disparada para o outro extremo do cemitério corria atrás dela o mais rápido que pude sem tropeçar saltando entre as tumbas mal conseguia acompanhá-la Só via o vestidinho flutuando a luz da lua se apagou e a menina se arrastou rapidamente para fora do cemitério onde estava a mulher que conversei antes aproximei-me para falar a senhora para gritar de dentro senhora está tudo bem Vocês estão bem sim filho já estamos indo Desculpa me respondeu senhora mas e a outra não havia mais ninguém com ela atrás
da lona Só houve silêncio por um momento de verdade senti que estava falando com um fantasma que não havia ninguém tomei coragem e levantei a lona uma senora abraçava a menina a menina que eu havia visto as duas estavam chorando perguntei se estavam bem se podia fazer algo por elas e me responderam que não a senhora disse que já estavam indo que me desculpasse de verdade e começaram a Caminhar pela rua até virar a esquina elas elas não eram de lá pelo menos não daquela rua das crianças que usavam o cemitério como Parque O que
diabos eu havia visto Quem era a outra menina Idêntica e o mais importante onde ela estava ela não havia saído ainda estava em algum lugar do cemitério voltei e caminhei encostado ao muro até chegar à pequena salinha eu estava aterrorizado ouvia ou acreditava ouvir por causa do medo não sei vozes que vinham do cemitério mas não me atrevia a olhar para lá me tranquei e não fiz mais nenhuma Ronda pela manhã antes de eu dizer qualquer coisa me perguntaram se voltaria naquela noite e claro que respondi que não ao chegar em casa liguei para Ítalo
para me desculpar mas ele entendeu demorei mais dois meses para encontrar um emprego e mesmo assim não estive disposto a voltar nem por mais uma noite ao cemitério depois soube que fui um dos muitos dos muitos que só aguentaram uma única a noite cuidando daquele [Música] lugar Essa era uma noite bastante normal para mim eu estava de folga do trabalho no fim de semana e planejava não fazer absolutamente nada produtivo nesses dois dias de descanso Tinha alguns lanches e bebidas prepar na mesa ao lado do meu sofá e estava assistindo a algum filme bobo para
passar o tempo estava chovendo lá fora e a tempestade estava muito pior do que costumava ser por aqui os raios eram extremamente altos como se estivessem tocando o solo a menos de 1 km de distância normalmente eu acho conforto no clima chuvoso mas isso estava um pouco exagerado até para o meu gosto o que Definitivamente não era reconfortante foi quando ouvi algo bater na minha porta da frente foi apenas um único baque o que me fez pensar que o vento havia soprado algo contra ela levantei-me e Fui verificar lá fora abrindo a porta e sendo
bombardeado pela chuva e pelo vento não havia nada lá fora que pudesse ter esbarrado na minha porta eu estava tão confuso que até andei alguns passos para fora procurando por qualquer coisa perto da minha varanda sem encontrar respostas e ficando encharcado pela chuva voltei para dentro o que quer que fosse Parecia ter ido embora minha camisa estava completamente encharcada Então antes de fazer qualquer outra coisa subi direto para o andar de cima coloquei uma camisa limpa e me sequei com uma toalha enquanto eu estava lá em cima ouvi de novo um baque alto atingiu a
porta da frente e murmurei para mim mesmo pois estava genuinamente assustado com isso esperei por mais algum som enquanto recuperava a calma e depois me movia em direção às escadas olhando por cima do corrimão para a porta da frente meus olhos se arregalaram a porta estava aberta com a chuva respingando para dentro e tudo mais corri rapidamente e a fechei o melhor que pude mas a maçaneta estava toda danificada ainda não fazia ideia do que havia acontecido honestamente pensei que poderia ser um tornado ou algo assim Claro logo percebi que isso era muito mais horrível
do que eu imaginava aça que se formou dentro da entrada tinha várias pegadas lamacentas espalhadas por ela e seguindo pelo chão com a porta mal encaixada na moldura a deixei assim e comecei a seguir o rastro de lama e água pelo corredor não sei por mas por algum motivo senti como se estivesse preso ali com quem quer que estivesse dentro da minha casa agora sei que deveria ter fugido imediatamente mas no momento acho que o medo e a adrenalina me fizeram agir de forma estranha quando virei à esquina que levava a sala de estar vi
um par de Botas velhas e encharcadas jogadas no chão e as pegadas que eu estava seguindo acabavam ali olhei para cima estavam apagadas naquela área e havia apenas um pequeno sofá e uma poltrona Eu sabia que ele ou ela tinha que estar escondido atrás de um desses móveis foi só então enquanto eu encarava o quarto completamente escuro a poucos passos de distância de uma pessoa desconhecida que percebi que precisava sair dali o mais rápido possível peguei rapidamente meu telefone no sofá da sala de estar e corri para fora para encontrando uma árvore para me abrigar
enquanto ligava para o 911 levou alguns minutos mas eventualmente Eles chegaram quatro policiais entraram na minha casa e um minuto depois saíram arrastando um homem pela chuva e o colocando no carro deles ele parecia louco não sei como descrever de outra forma Seu cabelo era comprido e seus olhos estavam fundos o é aa perturbadora que depois de o trancarem no carro voltei para dentro com um policial e eles disseram que o encontraram escondido em baixo do sofá então o tempo todo que eu estava olhando para o quarto escuro ele provavelmente estava me encarando de volta
o pior é que encontramos uma marreta atrás do sofá Onde ele estava escondido obviamente ele a usou para arrombar a casa mas o que mais ele pretendia fazer com ela é desconhecido Espero que ele fique preso por um longo tempo caso contrário Provavelmente vou viver paranoico pelo resto da minha [Música] vida não faço muitas viagens para fora da cidade então essa foi uma das poucas vezes que tive que ficar em outro lugar não fosse a casa de um amigo ou de uma família a área em que eu iria ficar Era bastante pequena e a maioria
dos hotéis por lá não eram muito agradáveis para minha surpresa havia uma única casa listada no air bmb foi a primeira vez que usei o site e a casa Parecia um lugar decente muito melhor do que os hotéis da região enviei as datas em que ficaria hospedado emou o local estava reservado comecei a viagem um pouco mais tarde quando cheguei à cidade que ficava a cerca de 14 horas de distância da minha já era noite e o lugar parecia quase Deserto em comparação com o lugar que eu morava todas as luzes das casas estavam apagadas
e todas as lojas fechadas também não havia pessoas ou carros Claro era meio da noite então eu não esper estaa cade estivesse iluminada e movimentada ou algo assim mas ainda assim era um pouco assustador eu eu não a tinha visto durante o dia então esta foi minha primeira impressão desta comunidade a rua que me levava ao airbnb também estava escura como breu não havia realmente iluminação digna em lugar nenhum dirigi por um bairro sinuoso e arborizado até que finalmente achei a casa era uma das poucas que tinha var e as luzes externas acesas achei que
o último cliente devia ter cometido o erro de deixá-la ligada então não pensei nada sobre isso comecei a levar minhas coisas até a porta da frente peguei o código da chave no meu e-mail e abri a porta entrando e trancando atrás de mim rapidamente coloquei minhas coisas no canto da sala e subi para verificar o local o primeiro cômodo que olhei parecia ser um dos quartos de tendo apenas uma cama e uma pequena cômoda dentro fui para o quarto principal e era do mesmo jeito então arrumei minhas coisas para a estadia precisava somente de um
dia para resolver meus assuntos mas reservei para duas noites o local porque queria chegar tarde no dia seguinte Fiquei acordado por não mais que uma hora antes de finalmente ir para a cama e tentar dormir descansei os olhos e tentei dormir mas fiquei acordado por um longo tempo sentei-me rapidamente ouvindo um baque através das paredes da casa olhei para a porta tentando pensar no que poderia ter sido nenhuma ideia veio à mente levantei-me para verificar o que havia causado aquele barulho abri a porta suavemente para o corredor do andar de cima estava escuro e silencioso
não havia mais Baques apenas os sons da casa arrendo por causa do vento forte daquela época recuei e fechei a porta silenciosamente mas uma sensação estranha tomou conta de mim esperei e escutei pensei mais sobre aquele som que ouvi enquanto eu ficava ali ouvindo rangidos suaves começaram a ecar pelas Tábuas do piso vindos de outro cômodo pressionei meu ouvido contra a porta enquanto o rangido se espalhava pelo corredor fiquei tão que quase não percebi que deviam ser os passos de alguém se aproximando meu coração começou a acelerar quando eles chegaram do outro lado de onde
eu estava coloquei minha mão firmemente na maçaneta da porta para evitar que ela se movesse apenas um momento depois senti alguém empurrá-la do outro lado assim que resisti quem quer que fosse desistiu imediatamente houve um pequeno momento de silêncio antes de ela se abriu até metade antes de eu pressionar meu corpo sobre ela eu só vi metade do rosto do cara mas pude ver uma raiva em seus olhos que eu não esperava ver emha vida depois de uma breve luta conseguia empurrar a porta de volta no trinco e trancá-la o homem do outro lado tentou
AB novamente mas depois de gritar várias coisas em outra língua desceu correndo as escadas e saiu da casa eu ainda estava recuperando o fôlego minha mente estava acelerada mas me recompus e liguei para o 911 Eles chegaram muito rápido coisa que nunca aconteceria onde moro o dono do airbnb continuou a investigar o caso depois que eu saí no dia seguinte O homem parecia tão desesperado para entrar no meu quarto ele estava num estado de verdadeira raiva Como se quisesse me matar foi quase Como se eu tivesse feito algo com ele TR dias depois o dono
me mandou uma imagem anexada a uma mensagem dizia que quando ele subiu no porão encontrou vários ratos mortos de forma perturbadora e um local onde aquele homem estava dormindo e comendo a maioria dos Ratos ele estava assando porém alguns ele estava torturando com agulhas e outras coisas tudo naquele cara era perturbador e acho que nunca vou tirar isso da cabeça [Música] tenho escutado suas histórias há bastante tempo e desta vez me animei a contar o que aconteceu comigo isso ocorreu há algum tempo mas só agora tive coragem de compartilhar quando a pandemia comeou eu me
vi na necessidade de buscar um emprego pois a situação estava difícil eu era costureira e estava terminando minha graduação de enfermagem então aceitei um trabalho que consistia em cuidar de um idoso seria na casa do senhor durante a noite não vi nada de errado no trabalho Pois me ofereciam um bom dinheiro e ficava extremamente perto da minha casa tratava-se de um idoso de 95 anos que vivia sozinho não tinha filhos e nunca se casou ele estava sempre sozinho então tinha enfermeiras cuidando dele 24 horas por dia S dias por semana no primeiro dia em que
fui a enfermeira me deu as instruções e me mostrou a casa era casa antiga muito bonita de imediato percebi que era muito grande o que resultava em um grande silêncio já que estávamos apenas nós três na propriedade explicaram que eu poderia dormir em um dos quartos ou ficar no quarto do senhor já que havia um sofá ao lado da sua cama eu decidi ficar com ele para estar mais atenta antes de sair a enfermeira me disse para acender uma lâmpada que estava no corredor principal que dava para os quartos Só Por garantia disse ela e
sem mais me deixou as chaves e foi embora a primeira noite transcorreu normal a acendi a lâmpada e me certifiquei de que o senhor se deitasse para dormir ele não conversou comigo mas não achei isso estranho eu não dormia a noite toda para ficar alerta a qualquer situação de manhã chegou a mesma enfermeira para me cobrir e fiquei surpresa quando ela disse que aquele seria seu último dia pelo que eu sabia ela não estava lá há muito tempo mas eu não perguntei o motivo as semanas se passaram e tudo estava normal às vezes ouvia ruídos
na casa sim mas nunca fiquei com medo porque pensei que sendo uma casa antiga os móveis rangiam a casa assentava ou algo assim um dia conversando com a enfermeira que me recomendou o trabalho Ela me perguntou rindo se eu já havia sido assustada eu não entendia a que ela se referia até pensei que fosse uma piada mas depois ela disse que ali aconteciam coisas estranhas e que a noite era mais comum vê-las eu não podia acreditar pois já estava lá há um mês e nunca tinha visto ou ouvido nada além de um simples ruído eram
apenas sons portas que se abriam passos que eu atribuía a algo que vinha da rua depois ela me contou que todos os enfermeiros que trabalharam à noite não retornavam por essa razão e que a enfermeira que havia renunciado foi embora porque era assustada frequentemente Mesmo durante o dia e simplesmente não pôde suportar Eu nem acreditei que algo assim pudesse me acontecer e ela apenas ria e dizia que era porque provavelmente ainda não queriam se mostrar deixei isso para lá e Tentei continuar com meu trabalho normalmente sem deixar que seu comentário me afetasse pois não queria
começar a imaginar coisas a partir de então com o tempo o senhor começou a conversar mais com a criar confiança e me pediu para não acender nenhuma luz à noite às vezes ele acordava e se percebia a luz acesa pedia rapidamente para que eu a apagasse e eu fazia isso porque pensei que a luz o incomodava um dia estávamos ambos na sala de jantar era cedo e tínhamos apenas aquela luz acesa ele estava lendo e eu fazia um trabalho de costas para o início do corredor principal com apada claro eu estao concentrada no notebook quando
de repente ouvi a porta de um dos quartos se abrir vez deim eesta vez podla queha de for levante ol e vi o Senor conado su Prestes para olar antes dis ouvi Passos fortes percorrendo o corredor lentamente eram Passos muito claros porque naquele momento não havia um som sequer na casa de repente os passos pararam e nesse mesmo momento senti um frio inexplicável nas minhas costas eu estava paralisada de medo e não queria me virar sentia que algo estava atrás de mim e nenhuma palavra saí da minha boca fiquei imóvel pelo que pare uma e
depois deixei de sentir aquela sensação levantei-me rapidamente e caminhei até o corredor estava completamente escuro e a porta no fundo que era do quarto principal estava escancarada com o coração na garganta Decidi não dar importância fingi que nada havia acontecido Vale ressaltar que o Senhor nunca percebeu e achei isso estranho desde aquela noite sempre que chegava certificava de fechar bem Todas as portas dos quartos mas parei de fazer isso rapidamente pois quando deixava as portas bem fechadas pela manhã as encontrava completamente abertas todas cada uma delas não sei como consegui mas não deixei o trabalho
embora as coisas tivessem se intensificado às vezes eu até percebia odores muito fortes de madrugada sentia de forma explicável um aroma de flores naturais vindo de lugar nenhum no meio da Escuridão outras vezes eram odores muito ruins como carniça cheiros que eu realmente não conseguia suportar finalmente deixei o trabalho porque Voltamos às aulas presenciais até então eram experiências que me causavam medo sim mas o pior foi depois porque cheguei a sentir um verdadeiro terror TR meses depois me ligaram do mes trabal pedindo para que eu cobrisse uma sem Eu sinceramente não hesitei E aceitei porque
estava de férias e precisava doiro eu tinha ideia de que aqu tipo deis que aconte naqua ergo que eu podia suportar mas seja lá o que habitasse naqu lugar claramente não queria mais que eu ese ali desta vez na primeira noite do meu retorno tudo parecia normal como sempre o senhor se lembrou de mim e tudo estava tranquilo parecia que seria uma noite sem nenhum contratempo a única coisa diferente era que o senhor não queria mais ficar sozinho em nenhum momento ele precisava me ver no mesmo cômodo para poder ficar tranquilo em um momento Fui
ao banheiro e quando saí ele já estava gritando desesperado achando que eu o havia deixado sozinho ele estava com muito medo algo que nunca havia acontecido antes eram duas da manhã tudo estava em silêncio e em completa escuridão o senhor dormia tranquilamente e eu estava assistindo a uma série como estava tendo uma frente fria me cobri com o cobertor até a cabeça de repente houvi o trinco de uma porta mas não era a porta que dava para o corredor era a porta que estava conectada ao quarto onde estávamos lenta mente ouvi ela se abrir e
naquele momento reagi o primeiro pensamento que tive foi que o senhor havia se levantado e eu não havia percebido então tirei o cobertor que cobria minha cabeça e o que vi foi o senhor deitado na sua cama completamente adormecido e a porta à minha frente estava entreaberta fiquei deitada olhando para ela lá só havia Escuridão e eu estava tentando assimilar o que estava acontecendo mas nesse momento a porta se fechou e depois se abriu repetidamente não preciso dizer que estava morrendo de medo e novamente meu corpo se paralisou não conseguia me mexer e só podia
ver a porta abrindo e fechando bruscamente na minha frente Vale ressaltar que não havia nenhuma corrente de ar Pois todas as janelas estavam fechadas quando a porta parou de se abrir e fechar tentei pegar meu celular para pedir ajuda eu estava com medo de ir até ele e queria sair dali mas não conseguia nem me levantar do sofá quando finalmente encontrei o celular uma cadeira de computador começou a se mover até parar no meio do quarto toda essa merda aconteceu bem na minha frente eu já estava chorando e em desespero consegui ligar para meu irmão
por sorte ele atendeu embora eu nem conseguisse explicar o que estava acontecendo as palavras não saíam quando Finalmente consegui contar ele me disse para acender a luz e acordar o senhor Mas eu não conseguia nem sair do lugar meu irmão me disse para sair da casa mas eu não podia abandonar o senhor naquela situação então ele disse que viria me buscar mas eu disse que não meu irmão me convenceu a acender a luz e assim que o fiz o senhor acordou e a primeira coisa que me disse foi a apague todas as luzes por favor
apague-o não fiz o que ele pediu Aproveitei que ele estava acordado para ir até aquele pequeno quarto e fechar bem a porta colocando um ventilador antigo de ferro na frente para que não pudesse mais se abrir não dormi a noite inteira e para mim foi a mais longa da minha vida nem me levantei para ir ao banheiro e esperava ansiosamente que amanhecesse para poder ir correndo embora já pela manhã com a luz do dia me animei a verificar aquele quarto mas não havia nada absolutamente nada era apenas um quarto vazio cheio de espos voltei para
e mesmo deci não volar mais mais tard me procam novamente para trabal mas eu não ai nem se me pagassem três vezes mais fiquei com muitas dúvidas mas não quero mais buscar respostas demorei muito tempo para superar isso e até parei de ouvir histórias de terror por um tempo já que esse susto foi o maior da minha [Música] vida prazer a todos meu nome é Lucas e não consigo esquecer aquelas férias minhas lembranças da casa da vó Raimunda sempre foram calorosas cheias de risos e o aroma de algo recém assado casa de vó literalmente daquela
vez porém algo no ambiente estava diferente e embora eu não entendesse na época uma parte de mim pressentia que algo estava prestes a acontecer Chegamos em Minas Gerais no meio da tarde a vila aninhada na serra a viagem tinha sido longa com curvas que que pareciam intermináveis enquanto subíamos por estradas estreitas ladeadas por árvores e muito mato o céu na minha cidade era de um azul lindo lá no entanto era lotado de nuvens cinzentas que se moviam muito lentamente a casa da minha avó estava cercada por um jardim descuidado onde a natureza havia tomado seu
terreno é que ela cada vez podia dar menos atenção a ele já estava fraca e não conseguia trabalhar olhar nele como antes até as babosas que ela amava tinha desaparecido no meio do mato as paredes da casa embora sólidas mostravam as cicatrizes do tempo e o telhado exalava humidade ao longe a montanha parecia majestosa como quase sempre Perdida na neblina naquela neblina que nunca se dissipava completamente o ar era denso impregnado de humidade e uma brisa gelada nos envolvia como se fosse de boas-vindas toda vez que íamos para lá aquele frio nos fazia se sentir
realmente na casa da nossa avó e ao mesmo tempo nos lembrava do quanto estávamos longe do calor de nossas casas na cidade os adultos não sei de onde arrumavam tanta conversa eles não sentiam a diferença do lugar como eu minha mãe e meus tios Estavam todos ocupados com os preparativos do jantar como sempre conversando pondo a conversa em dia e enquanto isso naquela tarde meus primos João e Isaque junto de minha irmã Betina decidiram explorar os arredores eu era um pouco mais velho e preferi ficar por perto observando como corriam e gritavam entre as sombras
das Árvores mas não demorou muito para que a curiosidade me vencesse e eu decidi segui-los ver para onde tinham ido Quando viram que eu os alcancei eles G coragem para se aventurar mais no meio das Árvores sem pensar nas histórias que os adultos costumavam contar para nos assustar havia algo naquelas árvores na forma como seus Galhos se retor em direção ao céu que sempre me fazia se sentir pequeno insignificante a fraca luz do sol mal conseguia se filtrar pela densa folhagem criando sombras sombras que pareciam se mover ao nosso redor como esta tivesse vida própria
o chão so nossos pés estava molhado e cada passo levantava um leve cheiro de terra úmida que me encantava sempre gostei de andar pelo Mato e lá na casa da minha avó era tudo diferente parecia mágico para mim vocês Ouviram isso perguntou Betina parando de repente sua voz parecia meio assustada e fiquei em Alerta imediatamente nós ficamos em silêncio atentos t distinguir algo e então ouvimos era um som fraco um murmúrio claramente de uma pessoa era uma voz que parecia vir de todos os lugares sei que é difícil de entender mas essa é a única
maneira de explicar ajuda por favor me ajudem dizia como um suspiro arrastado nós nos entreolhamos buscando nos nossos rostos a confirmação do que tínhamos ouvido uma neblina que não havia na parte mais baixa de repente começou a nos envolver fazendo com que o lugar parecesse ainda mais fechado vamos procurar é alguém que precisa de ajuda disse Isaac sem esperar ele entrou ainda mais no meio das Árvores seguido de perto por João e Betina eu sentindo uma mistura de medo de curiosidade mas acima de tudo de responsabilidade por eles o segui embora uma parte de mim
gritasse para o lugar parecia mudar à medida que avançávamos as árvores antes robustas agora pareciam murchas seus troncos eram escuros e os galhos torcidos se estendiam em nossa direção o ar se tornou mais denso carregado de uma umidade diferente pesada que se agarrava à nossa pele e uma neblina que nunca vi em minha vida se adensou reduzindo nossa visão a poucos metros a terra sob nossos pés se tornava cada vez mais molhada quase como se o lugar tentasse nos engolir finalmente chegamos a uma clareira no centro havia uma árvore diferente de todas as outras seu
tronco era grosso e retorcido mas o que nos fez parar em seco foi o que vimos ao lado dela amarrada à árvore com uma corda velha estava uma mulher sua pele se fundia com a casca como se a árvore estivesse absorvendo e seus olhos nos olharam com desespero por favor me ajudem sussurrou a mulher estendendo uma mão em nossa direção uma mão fina Uda com unhas longas e pretas meus primos e minha irmã recuaram de medo e eu senti um nó se formar no estômago quem é você perguntou Betina sua voz estava tremendo mas ela
ainda assim perguntou a os olhos como se estivesse quase dormindo a imagem era tão surreal que uma parte de mim quis acreditar que era uma Alucinação mas algo me dizia que o que estávamos vendo era real Apesar de que até hoje tenho dificuldade para acreditar não sei quanto tempo passamos ali olhando para auler sem saber o que fazer o medo nos paralisava e embora soubéssemos que Devíamos fazer algo nenhuma parte de nós se atrevia a se aproximar finalmente foi Isaque que deu o primeiro passo para trás não podemos temos que avisar os outros nossos pais
nossa avó disse parecendo que queria chorar assenti incapaz de dizer qualquer palavra nós quatro demos meia volta e começamos a correr tropeçando na vegetação sentindo como os galhos e as raízes pareciam querer nos prender a neblina nos envolvia cada vez mais e a voz da mulher ressoava em minha mente a cada passo que eu dava Eu juro que me sentia culpado por deixá-la assim por não ter ajudado chegamos à casa mortos de cansaço com o medo estampado em nossos rostos os adultos nos olharam rindo e quando começamos a contar o que havíamos visto suas expressões
mudaram de risos para preocupação foi vó Raimunda que realmente entendeu a gravidade do que estava acontecendo seu rosto normalmente tranquilo Se obscureceu seus olhos adquiriram uma intensidade que eu nunca tinha visto antes vamos até lá quero ver ela nos disse com uma voz firme quase brava muito diferente da que ela sempre usava conosco embora estivesse muito fraca e precisasse de ajuda para caminhar Nenhum de Nós se atreveu a dizer não a ela o caminho de volta até lá foi silencioso ela não nos respondia quando chegamos meus pais e tios começaram a buscar desesperadamente tentando encontrar
a mulher que havíamos descrito mas não havia sinal dela apenas encontramos aquela árvore muito escura e retorcida parecia Até que em algum momento haviam derramado óo queimado sobre ela nossa avó se aproximou lentamente dela e sem dizer uma palavra começou a rezar em sussurros o vento que até então eu não havia sentido começou a soprar como se respondesse às suas orações nós crianas ficamos para trás observando em silêncio sabíamos sem que ninguém precisasse nos dizer que algo importante estava acontecendo Depois de alguns minutos nossa avó se voltou para nós com uma expressão que misturava tristeza
e aceitação o que vocês viram foi real disse em voz baixa olhando para meus pais e tios que ainda pareciam incrédulos essa mulher vive aqui há muito tempo era uma brucha parece estar presa por conta das coisas que fazia as ávores ainda a lembram e por alguma razão hoje ela decidiu se mostrar a vocês mas não tenham medo ela não pode nos fazer mal apenas devemos respeitar seu descanso O Retorno à casa foi silencioso ninguém se atreveu a falar sobre o ocorrido como se ao fazê-lo corrês o risco de atrair novamente aquela presença vovó que
sempre tinha sido o Pilar da família parecia envelhecer ainda mais a partir daquele dia seu olhar era perdido como se estivesse se lembrando de algo antigo e doloroso não sei pode ser coisa da minha cabeça mas sempre fui muito atento aos detalhes nós as crianças nunca falamos sobre isso de novo mas aquela experiência ficou gravada em nossas memórias e cada vez que voltávamos à casa da nossa velhinha não nos atreví a nos aventurar no meio daquelas árvores não mais naquelas férias aprendi que o mundo é muito mais complexo do que imaginamos e que há Segredos
escondidos nos lugares mais inesperados quando vó Raimunda faleceu alguns anos depois a casa dela foi deixada ao tempo minha família parou de visitar o lugar e as árvores agora Livres voltaram a reclamar o que sempre foram delas porém tivemos que voltar lá dois meses atrás minha tia nos enviou um vídeo de um youtuber que visita casas abandonadas e para nossa surpresa ele foi lá ele foi respeitoso ao gravar a casa mas no vídeo vemos que estão praticando algumas coisas obscuras no local to vez que est e me lembro da casa da floresta das palavras da
minha avó não posso deixar de pensar na mulher que encontramos naquele dia e no mistério que ficou enterrado naquele lugar é legal pensar Quantas coisas já aconteceram nesse mundo antes mesmo de nascermos [Música] não pensei que uma decisão tão simples como me mudar com minhas melhores amigas para uma nova casa pudesse desencadear um pesadelo irei dar nomes fictícios aos envolvidos Mas quero deixar claro que não acrescentei sequer uma vírgula a mais a senora Batani era uma mulher idosa com um olhar triste ela era próxima de rut minha melhor amiga de infância e nos alugou sua
antiga casa a um preço que não tinha como recusar nos contou que seu esposo e filho haviam falecido naquele mesmo lugar e por isso queria se desfazer da casa mas precisava do dinheiro do aluguel para sobreviver garantiu noos que havia reformado tudo para que pudéssemos nos sentir confortáveis mas não mencionou certas coisas que descobrimos com o tempo lembro-me de Quando entrei pela primeira vez naquele lugar os arrepios que me percorreram ao ver a fotografia da família ainda pendurada na sala onde seus entes queridos sorriam foi durante uma tarde fria que dona Ana decidiu sair de
casa para comprar algo para comer seu esposo Francisco e seu filho Roberto haviam decidido ficar em casa aproveitando uma tarde tranquila em frente à televisão era uma rotina familiar habitual uma rotina que ela jamais pensou que se romperia de maneira tão horrível com uma sensação de inquietação inexplicável a senhora caminhou até a loja do bairro comprou algumas coisas e voltou para casa ao abrir a porta uma sensação de desconforto a percorreu a casa que sempre foi repleta de paz agora parecia diferente a televisão estava ligada mas a casa estava muito silenciosa algo estava terrivelmente errado
ela deixou as sacolas na cozinha e chamou seu esposo filho mas não obteve resposta subiu às escadas com o coração batendo na garganta dirigindo-se primeiro ao quarto do casal ao abrir a porta um grito escapou Francisco estava pendurado em uma viga que sobressaía do teto seu corpo balançava como se tivesse acabado de fazer aquilo Dona Ana recuou tropeçando nos próprios pés e correu para o banheiro onde uma sensação de pânico a invadiu ainda mais lá encontrou seu filho embaixo do chuveiro seus pulsos haviam sido cortados o jovem estava pálido já sem vida ela diz que
começou a chorar muito incapaz de compreender por seu esposo e seu querido filho haviam decidido fazer isso nunca imaginou que algo assim pudesse acontecer com eles e em meio à tragédia só podia chorar e gritar de dor com o tempo ela conseguiu voltar para a casa e tudo estava como naquele dia até mesmo o sangue de seu filho ainda estava preso no chão decidiu então limpar e arrumar a casa para dar um aspecto diferente foi assim que nós chegamos apesar dos antecedentes não nos assustamos pelo contrário nos pareceu um acontecimento triste mas que não havia
o que ser feito derrubar a casa não ia mudar nada ao nos mudarmos tudo foi Perfeito decoramos ao nosso gosto organizamos festas e enchemos cada canto com risadas e música com o tempo no entanto fomos percebendo algumas coisas no início eram pequenos ruídos um rangido no chão sussurros uma sombra que se deslizava pelo Canto do olho e coisas assim pensávamos que era nossa imaginação ou talvez o vento que entrava por alguma janela mal fechada no entanto os eventos se intensificaram objetos começaram a se mover sozinhos livros caíam das Prateleiras portas se fechavam de repente no
meio da noite comeamos a ouvir vozes que diziam nossos nomes Como se alguém estivesse nos chamando de algum lugar acho que esse último todo mundo já presenciou alguma vez também tinha a sensação de estar sendo vigiadas constantemente às vezes ao acordar encontrávamos marcas vermelhas nos braços como se alguém nos tivesse tocado enquanto dormíamos a pior noite foi quando uma de minhas amigas acordou gritando afirmando ter visto uma figura escura ao pé de sua cama algo que desapareceu na escuridão antes que ela pudesse reagir a partir desse momento o medo agora realmente nos invadiu já não
podíamos dormir tranquilamente e a casa que antes parecia acolhedora agora parecia triste e escura pode ser coisa da nossa cabeça sim mas todas pensávamos o mesmo a casa era muito antiga e quando decidimos revisar as coisas já estavam muito mal tudo nos deixava sufocadas e a história de Dona Ana e sua família nos deixava inquietas foi Gabriela outra amiga quem descobriu quando ao bater na parede do corredor por Acidente notou um som e um pedaço de gesso caiu no chão há algo atrás disso ela correu nos dizer nos aproximamos para olhar mais curiosas do que
assustadas eamos a remover o dryall e parte das tábuas de madeira atrás da parede falsa Encontramos uma pequena porta que esta oca à primeira vista com cautela a empurramos e entramos em um pequeno cômodo o que vimos nos deixou de boca aberta o quarto estava em Perfeita Ordem Limpo sem uma única partícula de poeira tudo parecia indicar que alguém o havia visitado recentemente aproximamo-nos lentamente observando cada detalhe em uma das paredes pendia uma corda e ao vê-la soubemos imediatamente que aquele era o quarto onde o marido da senhora idosa havia sido encontrado havia um retrato
na parede uma imagem sombria do casal em tempos mais felizes uma cômoda chamava a atenção em cima dela encontramos um crânio antigo desgastado com várias velas acesas ao redor era um altar e o horror da situação nos atingiu com toda a força não pode ser sussurrei enquanto meus olhos se dirigiam a uma caixa de papelão ao lado da cômoda Maria abriu e dentro encontramos restos humanos pelas fotos e inscrições que acompanhavam os ossos que eram os restos de seu filho ainda estávamos Processando o horror da coisa quando sentimos uma presença atrás de nós giramos rapidamente
e ali estava uma sombra estranha que parecia se mover pelo quarto sua forma era indefinida Mas sua presença era palpável sem pensaras vezes saímos correndo do quarto corríamos eu podia sentir as sombras nos seguindo foi uma sensação de terror que nem consigo explicar quando chegamos à porta principal e saímos para a Rua fizemos isso ofegantes sem pensar duas vezes fomos para a casa de nossa amiga Clara que estava a algumas ruas de distância contamos a situação a nossa amiga e alarmada com nosso estado ela nos ofereceu um chá quente para nos acalmar n de nós
conseguia parar de tremer tentamos explicar o que havíamos visto mas as palavras pareciam insuficientes para descrever o horror que presenciamos a sombra o quarto secreto os restos mortais tudo era surreal demais aquilo quebrou a rotina de uma vida normal ninguém imagina passar por isso aquela noite enquanto tentávamos dormir na sala senti uma brisa fria e ao abrir os olhos vi uma figura escura parada no canto nos observando gritei e a figura desapareceu no mesmo instante Maria decidiu que deveríamos devolver a chave da casa Talvez isso seja melhor nenhuma de nós vai querer morar mais naquele
lugar na manhã seguinte acompanhei Maria até a casa da senhora e o ambiente estava tenso eu tinha medo dela nos xingar quando chegamos batemos Palma mas não h resposta as cortinas sujas da casa se abriram de repente mostrando o rosto da mulher que nos olhava com estranheza Por que estão indo embora perguntou notando nosso estado alterado explicamos em detalhes o que havíamos visto e experimentado em sua casa ao ouvir nossa história sua expressão endureceu e ela nos fez uma pergunta Vocês pegaram algo do quarto alguém entrou lá desarrumou algo Maria com a cabeça baixa disse
sim eu peguei uma foto antiga que adornava o quarto queria levá-la Como Lembrança fui eu quem descobriu o quarto e entrei sem que as outras percebessem a senhora pediu que a acompanhemos de volta à casa para devolver a foto e concordamos uma vez lá dentro Maria devolveu a foto ao seu lugar a senhora com uma voz Suave mas firme nos contou a história Depois de perder o marido e o filho ela não podia suportar a ideia de estar separada deles para sempre com isso ela decidiu exumar os corpos no cemitério e conservar seus ossos na
casa há uma entrada secreta pelo lado da propriedade por onde muitas vezes visitava o quarto sem que ninguém soubesse as coisas ficaram ainda mais estranhas Quando a senhora começou a falar com os espíritos era como se Emes Maria Gabriela e eu sentimos uma presença notável no quarto uma energia pesada aquela presença estava ali e podíamos sentir e ver por Breves momentos Foi algo horrível e macabro em seguida a senhora nos olhou e disse Se não voltarem a pegar nada daqui nada lhes acontecerá eu disse nem ferrando já tínhamos decidido nos mudar e foi fizemos juntas
alugamos outra casa e nos mudamos em três dias com a ajuda de alguns amigos nada aconteceu e deixamos a chave na caixinha de correio da senhora basicamente é essa a história ocultei algumas coisas mas no final de qualquer forma é um alerta para quem quer alugar uma casa sem conhecer o passado dela [Música] cresci em uma fazenda de gado no interior de Minas H cerca de 2 horas me de carro da capital era só eu meus pais e minha irmã mais velha Juliana nossos vizinhos mais próximos estavam a 8 km de distância e a cidade
mais próxima ficava a uma boa meia hora de carro era o tipo de lugar onde você podia por horas sem ver outra pessoa agora não me entenda mal foi uma boa Infância em muitos aspectos muito espaço para correr e sempre havia algo para fazer na fazenda mas também havia uma solidão nisso e muito tempo para imaginação de uma criança correr solta pelo menos era o que eu costumava dizer a mim mesmo sobre as coisas que vi e experimentei tudo começou quando eu tinha cerca de 7 anos lro porque foi logo após meu aniversário eu havia
ganhado um telescópio novo e estava obsecado por observar as estrelas uma noite estava no campo atrás de nossa casa olhando para o céu quando vi algo estranho não era uma estrela ou um avião era uma luz se movendo de maneiras impossíveis ziguezagueando pelo céu parando de repente depois disparando em outra direção chamei meu pai mas quando ele chegou até mim já havia sumido ele me deu um tapinha na cabeça dizendo que provavelmente era um satélite Mas mesmo naquela época eu sabia que não poderia ser satélites simplesmente não se moviam daquele jeito Isso foi só o
começo nos anos seguintes coisas estranhas continuaram acontecendo coisas pequenas no início coisas fáceis de ignorar ou explicar como a vez em que encontrei pegadas estranhas na lama perto do lago elas tinham três dedos quase como as de um pássaro mas maiores e mais profundas Meu pai disse que devia ser uma Garça ou algo assim mas eu já tinha visto Garças antes e essas pegadas eram diferentes Depois vieram os ruídos às vezes à noite eu acordava com um som baixo de zumbido não era alto mais como uma vibração que você podia sentir no peito perguntei a
Juliana se ela também ouvi e ela disse que sim mas nossos pais nunca pareciam notar as coisas realmente estranhas essas sempre aconteciam quando eu estava sozinho lembro-me de uma tarde quando eu tinha cerca de 9 anos eu estava verificando a cerca algo que costumava fazer para ajudar meu pai era um dia quente PR O sol estava batendo forte sem nuvens no céu caminhando ao longo da borda de nossa propriedade onde ela se encontrava com a floresta quando de repente tudo ficou quieto sem pássaros sem insetos nada o ar também parecia pesado como pouco antes de
uma tempestade Foi então que eu vi apenas por um segundo nas sombras entre as árvores havia algo algo alto talvez uns 3 m de altura e magro sua pele parecia áspera quase escamosa e Seus olhos eram enormes e negros como os de um besouro pisquei e aquilo desapareceu os sons da Fazenda voltaram de repente cigarras gritando loucamente e pássaros chamando uns aos outros eu até podia ouvir o mugido distante do Gado corri de volta para casa mas desta vez não contei para meu pai não contei para ninguém eles não tinham acreditado em mim antes e
não acreditariam agora outra vez quando eu tinha 10 anos estava no celeiro tarde da noite ajudando meu pai com um bezerro que estava nascendo meu pai tinha voltado para casa para pegar alguns suprimentos deixando-me para vigiar as coisas eu estava sentado em um balde tentando não adormecer quando ouvi um som de raspagem vindo acima de mim olhei para cima e havia um rosto me olhando por entre as ripas não era humano a cabeça era grande demais muito angulosa os olhos eram os mesmos negros que eu tinha visto na floresta naquele dia eu podia ver uma
mão com garr segurando uma das tábuas devo ter feito algum tipo de som porque meu pai correu até mim quando ele chegou lá o que quer que eu tenha visto já tinha sumido meu pai subiu para verificar a parte de cima mas ele não encontrou nada nem mesmo pegadas na sujeira esses incidentes continuaram ao longo dos anos às vezes era apenas uma sensação uma incerteza de que algo estava me observando fora de vista outras vezes era mais concreto luzes estranhas no cé que se movi de maneiras que aviões e helicópteros simplesmente conseguiam ou maras de
queimaduras estranhas nos campos que apareciam aparentemente do dia para a noite uma das memórias mais vívidas que tenho é de quando eu tinha 11 anos eu tinha ido pescar no Rio sozinho ficava cerca de 10 minutos devia ter cochilado no calor do sol da tarde porque a próxima coisa que percebi foi que já era noite e fazia um leve friozinho enquanto eu arrumava minhas tranqueiras vi ondulações na superfície da água algo estava se movendo sob a água e o que quer que que fosse era grande pensei que poderia ser uma tartaruga tínhamos algumas lá mas
então isso emergiu só por um momento não era uma tartaruga não era nada que eu reconhecesse tinha a mesma pele escamosa que eu tinha visto antes um pescoço comprido e aqueles olhos aqueles olhos negros e brilhantes horríveis larguei tudo o que tinha e corri quando voltei para casa minha mãe estava frenética a aparentemente eu tinha ficado fora por muito mais tempo do que pensei para mim parecia que eu tinha ficado no Lago por no máximo duas horas segundo minha família eu estava fora desde de manhã quase 8 horas a parte mais estranha eu tinha essa
pequena marca circular perfeitamente Redonda na parte de trás do meu pescoço que não estava lá antes não era um corte ou uma contusão era mais como uma cicatriz levemente elevada sei lá tipo um chupão mais elevado na pele desapareceu depois de algumas semanas mas às vezes juro que ainda posso senti-la Especialmente quando estou sozinho e em lugares silenciosos à medida que fui crescendo comecei a fazer algumas pesquisas tentando entender todas as minhas experiências li sobre avistamentos de ovnis e encontros com alienígenas algumas das coisas que li coincidiam a assustadoramente bem com minhas experiências você sabia
que as pessoas têm relatado entidades parecidas com répteis há décadas e o incidente de Tempo Perdido no Lago é algo que mais pessoas relatam ter passado mas aqui está o problema Não estou dizendo que fui abduzido por alienígenas não estou nem dizendo que acredito em alienígenas tudo o que sei é que por alguns anos da minha infância o mundo parecia muito mais estranho e assustador do que deveria ser as experiências diminuíram à medida que fiquei mais velho quando eu estava terminando o ensino médio elas pararam completamente fiquei aliviado em parte mas outra parte bem Parece
loucura mas outra parte de mim sentia falta disso por mais aterrorizante que fosse também era fascinante isso fazia o mundo ou acho que o universo parecer maior mais misterioso agora tenho 35 anos com minha própria família e vivo a cerca de 1 hora da Fazenda dos meus pais tenho um emprego normal uma vida normal mas às vezes Especialmente quando visito meus pais aqueles antigos sentimentos voltam à tona no ano passado Levei meus filhos para a fazenda por uma semana uma noite meu filho de 8 anos entrou correndo em casa com os olhos arregalados disha visto
luzes dançando no céu se movendo de maneiras estranhas meu coração quase parou fui lá fora com ele mas é claro a essa altura não havia nada para ver só estrelas e as luzes piscantes de aviões distantes apontei para os aviões e disse que provavelmente era apenas isso mas imediatamente senti uma culpa como se fosse o maior hipócrita não estava eu fazendo exatamente o que meus pais fizeram comigo naquela noite depois que as crianças dormiram fui até o Rio fiquei lá no escuro ouvindo os animais e por um momento me senti como aquele garoto assustado e
confuso de novo não sei o que esperava que acontecesse talvez eu tivesse ido lá novamente em busca de um sinal alguma confirmação de que minhas memórias eram reais mas não havia nada lá nada me esperando apenas uma noite escura e silenciosa Quando Me virei para voltar senti uma apontada na nuca como se estivesse sendo observado girei no mesmo instante olhei para a água e juro que vi uma única ondulação ali depois disso andei de volta para casa tranquei as portas Verifiquei as crianças e tentei convencer a mim mesmo de que não era nada eu estaria
mentindo se dissesse que não tive dificuldade em dormir naquela noite não conseguia me livrar da sensação de que talvez algo lá fora ainda se lembrasse de [Música] mim eu tinha acabado de me formar na faculdade e decidi fazer uma viagem solo para clarear a mente antes de começar a procurar emprego fui uma caminhada com mochila pelo Norte de Michigan sou Originalmente dos subúrbios de Chicago então não Era exatamente um Experiente no meio do mato mas eu tinha acampado algumas vezes quando criança e achei que poderia lidar com uma caminhada de uma semana pela Floresta Nacional
de ruata olhando para trás percebo que fui bem ingênuo e despreparado tinha um bom equipamento uma mochila decente uma barraca saco de etc mas nunca tinha feito uma caminhada séria por áreas remotas antes tracei uma rota que me levaria por um grande circuito em algumas das partes mais remotas da floresta imaginando que cobriria cerca de 16 Km por dia em retrospectiva isso foi muito ambicioso para o meu nível os primeiros dias foram ótimos o tempo estava perfeito céu limpo e temperaturas em torno de gra eu estava indo bem e realmente apreciando a solidão há algo
Mágico em estar sozinho na natureza cercado apenas por ávores e o canto dos pássaros EUA ocasionalmente para filtrar água de riachos ou tirar fotos de lugares especialmente bonitos à noite montava o acampamento comia algumas frutas ou refeições desidratadas e adormecia ao som suave das Folhas e da Brisa foi na terceira noite que as coisas começaram a ficar estranhas eu tinha caminhado um pouco mais do que o habitual naquele dia me esforçando para chegar a um pequeno Lago que Marquei no mapa Como Um bom local para acampar quando cheguei lá o sol já estava se pondo
atrás das árvores rapidamente montei Minha barraca e acendi uma pequena fogueira querendo comer e me acomodar antes que a escuridão realmente tomasse conta enquanto estava sentado ao lado da fogueira aquecendo um pouco de sopa tive a súbita sensação de estar sendo observado Sabe aquela sensação de arrepio na nuca era isso porém mais intenso olhei ao redor examinando as árvores na borda da minha pequena clareira mas não vi nada fora do comum Ainda assim eu não conseguia me livrar da sensação tentei me convencer de que era apenas minha estar sozinho na floresta pode pregar Peças na
mente mas à medida que a noite avançava a sensação só aumentava continuava a ver movimentos pelo Canto do olho apenas para me virar e não ver nada os sons da floresta também pareciam ter mudado o habitual couro noturno de grilos e sapos se apagou e ficou só o silêncio que era quebrado apenas pelo estalo ocasional de um galho na escuridão não dormi muito naquela noite toda vez que começava a cochilar acordava assustado convencido de que tinha ouvido Passos ou respiração do lado de fora da Minha barraca Quando o Sol finalmente surgiu eu estava exausto e
em estado de alerta Parte de Mim queria arrumar tudo e voltar correndo para casa mas disse a mim mesmo que estava apenas sendo paranoico eu tinha ido até lá para uma aventura Afinal então a mochila nos ombros e continuei o dia seguinte Foi estranho não sei bem explicar porquê mas algo parecia errado com a floresta as árvores pareciam mais densas as sombras mais profundas verificava meus mapas e bússola apenas para descobrir que não parecia estar progredindo tanto quanto deveria os Marcos que eu procurava nunca pareciam aparecer era como se a paisagem estivesse mudando Sutilmente ao
meu redor no final da tarde tive que admitir que estava perdido nenhum dos terrenos correspondia ao meu mapa pensei em tentar voltar mas não conseguia nem ter certeza de qual direção eu tinha vindo o Sol estava escondido atrás de uma densa Copa de ávores e minha bússola girava descontroladamente o ponteiro balançava em círculos quando comecei a entrar em Pânico tropecei em outra clareira Foi então que o vi pela primeira vez eu nem sei como descrever isso da forma correta mas vou tentar era uma figura parada na borda da clareira impossivelmente alta tinha cerca de 2
m ou mais e era fina como uma sombra de forma tridimensional não parecia ter características distintas apenas uma forma humanoide de vaga que doía nos olhos ao olhar diretamente eu congelei senti um frio na barriga parecia que meus órgãos tinham caído para baixo a figura não se moveu não fez nenhum som apenas observou não sei como eu sabia disso já que não conseguia ver olhos Mas juro que senti seu olhar penetrando em mim depois de um tempo recuei lentamente a figura permaneceu imóvel assim que alcancei a linha das Árvores virei e corri eu atravessei a
vegetação rasteira com Galhos batendo no meu rosto corri até não poder mais correr desabando no chão da floresta enquanto estava deitado ali ofegante as sombras se alongavam ao meu redor a noite estava caindo novamente e eu estava longe de estar em condições de montar acampamento eu sabia que deveria me levantar encontrar água e montar a barraca mas estava paralisado pelo medo e exaustão Foi então que vi era como um som de chocalho um barulho agudo que parecia vir de todos os lados ao mesmo tempo e por baixo dele um som mais profundo um ruído Como
passo se aproximando eu me levantei correndo cheguei a esquecer o cansaço não sei por quanto tempo fugi pela Floresta mas em algum momento percebi que o som de chocalho tinha parado a floresta voltou a ficar mortalmente silenciosa de diminuí o passo tentando ouvir qualquer sinal de perigo e então eu vi as luzes ao meu redor serpenteando entre as árvores haviam luzes amarelas parecidas com fogo elas se moviam como Vagalumes mas eram muito maiores apesar de todos os instintos me gritarem para correr na direção oposta me vi atraído por Elas quando cheguei mais perto Elas começaram
a circular ao Meu Redor e inacreditavel pareciam formar um caminho pela Floresta parte de mim sabia que não deveria seguir mas eu estava além do pensamento racional naquele ponto tropecei para a frente e acabei sendo levado a uma clareira onde as árvores começaram a ter símbolos estranhos entalhados na casca era uma cobra que mordia o próprio rabo parei por um momento estendendo a mão para tocar quando meus dedos tocaram a casca o mundo parece ou talvez eu simplesmente tenha desmaiado a próxima coisa que me lembro é de abrir os olhos e as luzes se foram
e tudo parecia bem normal de novo meus arredores tinha mudado ao longe vi luzes luzes diferentes Essas eram feitas pelo homem era uma pequena cidade que não estava lá antes eu me apressei em direção a elas encontrando a rua mais próxima as pessoas estavam me olhando de forma estranha Suponho que minha aparência não ajudou eu estava imundo machucado e com olhos selvagens encontrei uma loja de conveniência e entrei fui direto ao balcão e perguntei Com licença minha voz suou rouca você pode me dizer onde estou ele me deu o nome de uma cidade que eu
nunca tinha ouvido falar em um estado a centenas de quilômetros de onde comecei minha caminhada Que dia é hoje perguntei quando ele me disse minhas pernas fraquejaram de alguma forma de uma maneira impossível mais de duas semanas haviam se passado desde que eu entrei naquela Floresta duas semanas das quais eu não tinha nenhuma memória o dono da loja de conveniência me deixou usar o telefone e eu liguei para meus pais Eles estavam loucos aparentemente eu tinha sido dado como desaparecido após não retornar de minha viagem no prazo previsto equipes de busca vasculharam a área onde
eu deveria estar caminhando mas não encontraram nenhum vestígio meu nunca conseguia encontrar uma explicação para o que aconteceu a história contada é que me perdi na floresta e vaguei em um estado delirante por duas semanas antes de encontrar meu caminho de volta eu sei que isso não é verdade mas é mais fácil do que tentar explicar o inexplicável ainda faço caminhadas ocasionalmente mas não vou mais sozinho e nunca vou muito [Música] longe não posso dizer que o que estou prestes a contar tenha sido uma surpresa a realidade é que você pode ser muito cético pode
pensar que todas as histórias de fantasmas que ouviu desde criança são contos para tornar As Tardes e noites em sua casa mais interessantes mas quando você percebe que há algo muito mais do que simples invenções por trás dessas histórias quando percebe que nem todas são fantasias bem você realmente pode se surpreender pois aade L na sua cara quando Sempre lhe contaram no meu caso ir à casa da minha avó Sônia era sempre um prazer comer bem e aproveitar sua compia eram as melhores coisas em certo momento quando o sol começava a se e nosv de
brincar no quintal ou naa frente à casa os nossos vizinhos sabíamos que ao entrar ela nos prepararia um chocolate quente e nos contaria uma história sempre era assim essa era a tradição cheia de Histórias Fantásticas ela nos contava por exemplo que teve uma irmãzinha que nós não conhecemos nem mesmo o tio Humberto seu irmão mais novo porque ele era muito pequeno para se lembrar dela nossa avó jurava que essa irmãzinha foi levada por um saci ou pelo Papa figo porque quando seu pai chegou para construir naquelas terras tudo era floresta e ele nunca pediu permissão
a nada nem a Deus esse foi o problema ela dizia que ele sabia que eles viviam naquela área e mesmo assim decidiu nunca pedir permissão ela contava que eles os que vivem na floresta esperaram até que ele tivesse uma filha menor e quando ela completou 13 meses e 13 dias Eles a levaram vovó dizia que ouviu o alvoroço de vozes que entraram pela janela ela se levantou para acordar seus pais que não conseguiam Despertar por mais que ela gritasse em seus ouvidos ela teve que ir à cozinha buscar água para jogá-la na cara deles e
só assim conseguiu acordá-los mas já era tarde demais apenas ouviram o choro da menina entre as árvores e por mais que seus pais a procurassem a noite toda nunca encontraram um único traço dela ou de quem a levou também havia histórias um pouco mais próximas mais calorosas para nós Suponho que Porque alguns eram muito medrosos e até começavam a chorar então com isso ela também nos contava relatos de fantasmas bons que nos protegiam havia uma história por exemplo que Parecia ter um truque que eu não entendia não sabia como ela conseguia essa sempre vinha depois
de uma história assustadora sempre quando algum dos meus primos já estava com muito medo ela começava com o som de um martelo que se ouvia à distância e nos dizia para não nos preocuparmos que esse som era do nosso bisavô seu pai que se aproximava para nos proteger a casa esteve por muito tempo cercada por uma cerca de madeira muito velha que eu me lembro de ter visto com Barras muito pesadas que seguravam fileiras de arame farpado ela dizia que essa cerca foi colocada por seu pai depois do desaparecimento de sua irmã e que enquanto
a construía ele fazia uma oração para proteger todos os que estivessem dentro para proteger sua família por todas as gerações que viriam quando ouvíamos esses sons os do Martelo ela dizia aí está seu bisavô cuidando de vocês mesmo que não os tenha conhecido vocês não podem vê-lo se alguém olhar pela janela ele vai se esconder e o som do Martelo vai parar é por isso que eu digo que essa história parecia ser um truque especial porque sempre sem falta quando alguém olhava pela janela o som como por mágica parava de se ouvir mesmo que falasse
de uma entidade de um fantasma gostávamos de sentir que era uma presença que transcendia tudo e que estava ali especificamente para nos proteger talvez não seja a coincidência que nossa avó começou a perder a sanidade quando essa cerca foi removida para construir muros altos de a casa segundo ela começou a se encher de coisas más de vozes aquelas vozes que a confundiam nas madrugadas que a faziam sair de casa e nós tínhamos que ir procurá-la foram tempos complicados mas sempre estivemos lá dispostos a cuidar dela Como ela sempre cuidou de nós quando precisávamos digo isso
mencionando principalmente minha prima Sônia que talvez por carregar seu nome sempre foi a mais próxima dela quando completou 15 anos ela pediu permissão aos pais para ir morar com nossa avó em um dos quartos vazios e eles permitiram mas parcialmente ela passava metade da semana lá e a outra metade na casa dos pais nos fins de semana ela até levava sua irmã Mayara porque embora ela fosse muito pequena para realmente ajudar a cuidar da avó o que mais custava a ela deixar em casa era a irmã e bem não é que Mayara não ajudasse pelo
contrário ela era uma menina muito ativa que sempre que estava lá de visita fazia questão de que nossa avó não ficasse sem nada e até ajudava a limpar embora ainda não soubesse fazer isso da melhor maneira com isso sempre vimos Iara com muita ternura Porque mesmo que a vassoura de palha fosse o dobro do seu tamanho assim que via alguma sujeira ou poeira ela a pegava para começar a varrer naquela época vovó parou de subir as escadas seus joelhos se tornaram um martilho para ela então a colocaram em um quarto no primeiro andar minhas primas
que continuavam dormindo no andar de cima quando ficavam lá iam dormir sempre muito atentas a qualquer som que ouvissem principalmente porque era muito perigoso quando nossa avó saía um certo dia chegou um momentoo começou em uma noite quando foram acordadas pelo som da voz Sônia caminhando pensando que ela estava em uma nova crise e não sabia onde estava Sônia e Mayara se levantaram rapidamente mas ao chegar às escadas encontraram na lá ao pé delas advertindo para não descerem mais estou bem meninas juro que estou bem mas não deam por favor não é seguro para vocês
aqui sei de onde vieram tantos mas aqui embaixo está cheio de mortos vagando embora a frase parecesse estranha Sônia diz que nossa avó parecia completamente normal não estava em uma de suas crises quando as vozes a faziam sair quando ela não nos reconhecia Sônia mandou sua irmã dormir e ficou sentada nas escadas onde acabou adormecendo mas muito atenta à avó ela nos contou algo Naquela noite que na época não levamos muito a sério ela assegurava que em seus sonhos ouviu sons de algo lá embaixo como se houvesse um grupo de pessoas falando algumas gritando com
raiva e que iam espiar as escadas e haviam dormindo ali eles falavam dela e queriam se aproximar até que alguém disse não que ninguém podia subir enquanto snia a avó estivesse lá embaixo era um clima ambiente estranho que se formava mas às vezes desaparecia completamente às vezes íamos visitá-la e enchíamos a casa da avó com risadas e ela continuava contando suas histórias mas agora em voz baixa sempre como se não quisesse que alguém ou algo a escutasse isso a seguir era regra para cada pessoa que ficasse em sua casa para dormir Inclusive eu depois de
certa hora da noite não tínhamos mais permissão para descer nem meso para pegar água e nisso apenas ouvíamos ela caminhando de um lado para o outro às vezes rezando às vezes conversando com alguém que ninguém mais podia ver ou ouvir uma noite minhas primas foram acordadas por um grito e depois pelo som da avó Sônia tentando subir escadas machucando os joelhos minhas primas correram e a encontraram assustada chorando de medo como nunca a tinham visto antes vovó jamais mostrava medo quando perguntaram o que havia acontecido o que a assustou ela disse que havia uma freira
vestida de branco lá embaixo e que ela a aterrorizava disse que já fazia dias que via essa freira na rua aproximando-se Cada noite mais e mais até que a viu no quintal Espiando pela janela e naquela noite finalmente a freira entrou na casa ao contrário de todas as coisas que ela lá baixo chame-os de Visões espíritos Fantasmas ou fantasias ao contrário de todos eles essa mulher a aterrorizava era algo ruim muito muito ruim ela não parava de repetir isso e até tentou que minhas primas parassem de ficar com ela porque sentia que estavam em perigo
ela dizia que não conseguia controlar essa mulher que a qualquer momento ela subiria para procurá-las talvez por esse medo por essa ansiedade com a qual começou a viver sua saúde começou a se deteriorar rapidamente de repente ela foi perdendo forças e no final conseguia caminhar muito muito pouco finalmente depois de alguns meses passando mais tempo no hospital do que em casa minha avó finalmente Descansou ela faleceu numa quarta-feira 10 de Abril tudo isso todos esses dias eu os lembro como sonhos com muita dor como se meu cérebro tivesse tentado me proteger do que meu coração
estava sofrendo entre funerais trâmites mudanças Há apenas uma coisa que lembro muito muito bem sobre esses dias tão tristes e Aqui é onde isso deixa de ser a história de outra pessoa do que minha avó via do que minha prima sonhava para se tornar uma experiência própria juro que o Paranormal existe e isso foi que eu vivi fui enviado junto com meus primos para buscar papéis da minha avó algo sobre o funeral dessas coisas que ela preparou anos antes porque não queria que os outros tivessem que fazer suas coisas por ela eram 9 da manhã
do dia seguinte a sua morte foi curioso havia chovido a noite toda mas naquele momento Saiu um pouco de sol apenas alguns raios iluminando a rua enquanto nos aproximávamos de sua casa minhas primas haviam chegado de madrugada as deixaram para que dormissem um pouco por isso nos pediram para verificar como elas estavam também lembro que cheguei com meus dois primos mais velhos Lucas e Amanda os dois estavam verificando os documentos que a nossa avó guardava em alguns móveis entre a sala e a sala de jantar enquanto eu mexia nas coisas de repente encontrei duas estatuetas
brancas não as reconheci nunca as tinha tinha visto antes pareciam religiosas uma era uma virgem e a outra um diabinho com os chifres quebrados elas cabiam na Palma das minhas mãos e estavam cheias de terra cheiravam mal Amanda percebeu o que eu tinha nas mãos e só disse isso não é bonito assim que sairmos vamos jogá-las longe da casa meu primo saiu para atender uma ligação e Amanda e eu continuamos a procurar entre os papéis quando uma porta se abriu a do quarto da avó nós dois ficamos imóveis em silêncio e olhamos para lá vimos
juro que vimos alguém subindo à escadas Eu juro que com toda a clareza vimos uma figura vestida como uma freira completamente de branco quase brilhando subindo à escadas não conseguimos ver o rosto a cabeça já havia desaparecido da nossa Vista na curva das escadas mas todo o resto vimos completamente Claro senti muito medo Mas corri porque minhas primas estavam dormindo lá em cima minha prima Amanda gritou para o irmão entrar disse que havia alguém na casa e subiu atrás de mim lá em cima não havia ninguém corri para o quarto das minhas primas e só
encontrei Mayara acordando assustada com os gritos eu a tomei em meus braços e a Entrei à Amanda para que a levasse para baixo Lu esta sub e eu disse a ele para me ajudar a verificar tudo não havia ninguém mas sentamos uma presença não sei como explicar em cada cmodo se sentia uma presença que não podíamos ver quando descíamos quando nos dirigí para as escadas sentíamos que alguém estava nos olhando fixamente pelas costas suã ou algo assim e que ela disse que não demoraria ela até perguntou se ela queria ficar sozinha ou acompanhá-la mas Mayara
quis ficar ela dormiu profundamente até ser acordada pelo som de alguém rindo e correndo para depois me ouvir gritar com meus primos um instante depois das estatuetas nunca mais soubemos elas não estavam lá quando descemos é incrível que toda a boa energia sentiu naquela casa tenha desaparecido completamente junto com nossa avó primas e tios tentaram ficar lá por dias semanas mas ninguém conseguia diziam que a casa está cheia de barulhos estranhos que a cheiros fétidos que aparecem à noite que você é acordado por sussurros que se ouve alguém caminhando e batendo os pés no corredor
dizem também que se ouve um homem dizendo palavrões às 3 da manhã e até a Amanda uma das últimas vezes que foi lá afirma que quando estava descendo as escadas sentiu claramente que mãos tentaram empurrá-la para que caísse sinto um pouco de pena de quem a comprar Espero que sejam céticos e não sintam não vejam o que realmente habita lá
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