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eh pessoal do Instagram pessoal do YouTube ah hoje eu quero responder mais uma das questões que vocês colocaram eh sobre a diferença entre sexualidade perversa infantil sexualidade perversa e polimorfa e a psicopatologia da perversão né Vamos tentar fazer um resumo dessa diferença que eu acho que é uma diferença importante eh primeiro com relação a essa expressão que o Freud usa a Sexualidade perversa infantil ele tá falando das perversões infantis esse texto de 1905 Os três ensaios sobre a teoria da sexualidade quando Freud vai fazer o mapeamento disso que ele chama da polimorfia da sexualidade infantil
né as perversões ligadas às pulsões parciais né as pulsões que por sua vez se ligam à zonas erógenas da criança a boca o anus a pele né o olhar ouvido né Eh tudo que dá prazer pra criança então a Sexualidade nesse caso é perversa ah de um ponto de vista de um desvio perverter nesse caso né perversão vai fazer sentido aí se a gente olhar para essa palavra enquanto seu sentido etimológico de tirar do caminho perverter né ah qual o caminho o caminho que seria aquele do instinto né então a princípio a criança eh deveria
vir né com um instinto mas ela não vem com nenhum instinto Pronto né Nenhum instinto que Garanta ela uma certa ligação com um certo tipo de objeto né um certo tipo de prazer um certo ordenamento né do seu prazer não existe nada disso né a a perversão nesse caso é a perversão daquilo que poderia eh se supor como sendo um encaminhamento do instinto por exemplo a boca é a entrada do tubo digestivo ponto Então instintivamente ela deveria ser marcada por isso né por essa função por esse objetivo e pelos objetos próprios né a esse lugar
do instinto que seria a boca a boca é a entrada do tubo digestivo ora desde os primeiros meses né da de vida de um bebê a boca deixa de ser a entrada do tubo digestivo para ser um órgão de prazer né esse organ Lust né o prazer e a excitação do o órgão por exemplo chupar o dedinho mamar muito mais do que deseja brincar com o seio né Eh não mamar né se recusar a comer comer e vomitar né Eh os primeiros transtornos da alimentação né aparecem muito cedo né ah na na criança né Eh
o que já mostra que a boca já não funciona efetivamente como Ah um órgão instintivo né Eh essa perversão portanto perversão do órgão Perão perversão do instinto eh é uma primeira nomeação que o Freud faz então com relação a esse termo né perversão isso vai dar uma confusão eh ruim né Eu acho que a gente poderia inclusive propor né do ponto de vista conceitual mudar né Essa essa nomeação com relação a essa perversão aí Porque de fato de Fato né talvez a gente não tenha mesmo né Eh engrenagens instintivas a serem pervertidas mas era com
relação a esse sentido que o Freud estava colocando claramente né Então tá sendo pervertido aí a função de autoconservação instintiva né que os órgãos teriam então isso vai valer para todo o nosso corpo a boca é o exemplo mais notável né mas vai valer para todas as zonas erógenas a pele o anus a própria genitalidade né que vão ser utilizadas vejam bem a masturbação vai ser um exemplo muito importante né pro Freud a masturbação infantil que vai est presente muito antes da genitalidade est pronta do ponto de vista instintivo né Muito Antes da das gônadas
sexuais estarem amadurecidas né prontas para reprodução ou seja o instinto tá nem nem colocado né jamais né tá tá nem na nos planos ainda né 12 anos mais tarde né o instinto vai aparecer para amadurecimento né da das gônadas sexuais etc então zero chance do instinto tá regulando a masturbação infantil por exemplo né Eh isso então perverte aquilo que deveria ser o caminho da autoconservação do instinto né da vida etc Então perversão nesse sentido muito específico a Sexualidade perversa perversa e polimorfa ou seja de várias que tem vários formatos que tem vários né Eh modos
de excitação modo de prazer diz respeito a isso então perversão tem um sentido muito específico aqui né ah no sentido de tá pervertendo um caminho né que deveria seguir um rumo e certinho como nos animais né cujo modelo aliás é exatamente a animalidade né animalidade mamífera né enfim uma animalidade mais próxima da gente mas que segue um modelo muito pertinho né assim certinho então a boca serve para isso a o pênis serve para isso a vagina serve para isso etc né então tem um um sentido do órgão que isso se perde completamente no no humano
né então perversão esse sentido a psicopatologia acaba fazendo referência a essa perversão Inicial né então quando a gente fala de um perverso né do sujeito perverso eh qual que é a definição mais interessante né que eu tenho trabalhado Tenho pensado principalmente com a Silvia blm que é uma uma psicanálise da Argentina que eu gosto muito né então pensamento do lapl Silvia blm né que a gente tá pensando a a teoria do Freud né a partir da da Silvia blitman né essa leitura da teoria da sedução generalizada perversão Nesse contexto específico teórico é o uso do
outro do objeto como objeto principalmente como objeto parcial eh no sentido de que eu vou tratar o outro destituindo o outro da sua subjetividade isso é muito importante para pensar na perversão a partir da psicanálise eu desuo o outro da subjetividade dele eu né trato o outro a partir da minha sexualidade parcial da minha eh parcialidade do meu autoerotismo é como se o outro fizesse parte do meu autoerotismo e não do meu erotismo né é uma sacada genial da blm né então trato outro como objeto que é meu um objeto que vai fazer aquilo que
eu quero modelo em Freud do da perversão é um duplo modelo né que ele propõe num primeiro momento né em 27 é o modelo do fetichismo Esse é o grande modelo do Freud né o modelo da perversão em Freud é o fetichismo que quando vocês leem esse texto né texto de 27 é um texto basicamente sobre o sadismo dos homens é basicamente Esse é um grande modelo do Freud né sujeito não dá conta da ceração né ou seja da parcialidade do outro da diferença do outro né né ao outro aquilo que ele quer que o
outro tenha né então você não vai me angustiar eu quero que você né seja castrada use Essa bota fale desse jeito se comporte assim use essa roupa etc né você existe para me fazer gozar né então a perversão é tratar o outro como objeto destituí-lo de subjetividade né Tá vendo essas coisas estão conversando né a Sexualidade infantil ela é parcial também né ela é toda parcializada ela tá ligada ao prazer do órgão né Eh ao alto erotismo né a criança ainda não tem uma dimensão Clara né do que que é ele do que que é
o objeto o que que faz distinção entre um e outro então a conversa tá estabelecida a partir disso por isso os termos se mantém na teoria psicanalítica né sexualidade perversa infantil né perversão enquanto psicopatologia Então esse é o primeiro link né parcialidade Tá mas é claro que na patologia né da perversão a gente tem outras características para além da eh dessa parcialidade né a estabilidade a fixidez né a exigência de que tem que ter um roteiro só né então o primeiro modelo eu falei que era esse modelo do fetichismo em 27 Mais ou Menos Mais
tarde né eh eh o Freud ele começa né talvez ali também na década de 20 a pensar num segundo modelo que eu acho que vai ser menos desenvolvido para pensar a perversão acho que isso vai parecer mais com la planche que é o é o masoquismo Então se o fetichismo é o grande paradigma da perversão em Freud né é o fetichismo de fato o segundo modelo que aí eu acho que é o laplan que vai tomar mesmo assim como paradigmático né Para pensar a perversão é o masoquismo no qual o eu do sujeito é tomado
como objeto né Eu sou objeto do outro né parcializado também então eu sirvo né para o gozo do outro então o masoquismo também Ah tem que ser lembrado né como posição perversa inclusive o masoquismo perverso mesmo né próprio da psicopatologia perversa né Eh de me machucar de fazer com que o outro né Eh goze sadicamente né de me colocar em relações onde eh o sofrimento a dor a humilhação né sejam eh necessariamente presentes né então o masoquismo n um masoquismo sem prazer tá gente não é um masoquismo gostosinho né é um masoquismo que vai levar
o sujeito a uma lógica do da dor né uma lógica do sofrimento e o prazer se houver né algum é muito inconsciente muito marcado né Eh isso a Renato tá comentando aqui né do desprazer de cruzar na vida aqui com um narcisista um psicopata né O que que é lidar com o perverso exatamente né esse é o grande modelo né sujeito sádico alto erótico manipulador tá eh pesadelo pro pra gente né assim ter que lidar com essa pessoa né Essa o sadismo é muito violento né o masoquismo também né quando o sujeito entra na lógica
masoquista E aí o Freud vai distinguir vários masoquistas no texto 24 né o masoquismo moral masoquismo feminino que ele vai chamar enfim eh vários tipos de masoquismo mas todos eles né o FR tá começando a desenhar depois da da pulão de morte o masoquismo que não tá tão atrelado a esse prazer Zinho né do Ah eu gosto de ser enforcada eu gosto de apanhar no bumbum né eu eh tem um prazer na passividade esse masoquismo é até Guardião da vida né vai dizer o ber no livro muito importante dele né o masoquismo que interessa a
Freud esse masoquismo moral masoquismo feminino assim de a procura de situações onde eu vou ser objeto do outro né eu vou ser dessubjetivação outro paradigma paradigma do sadismo mesmo fetichismo paradigma do masoquismo né que daria então a gente teria que conversar um pouquinho né com esses dois grandes modelos assim mas os dois t em comum né para manter a palavra perversão eh essa retirada do sujeito desse caminho que deveria ser o caminho do amadurecimento saudável né para usar a lógica que Win cotiana Qual que é o amadurecimento saudável eu me reconhecer como sujeito reconhecer o
outro como sujeito né Eh portanto né me separar né Eh ter a empatia de ouvir de reconhecer Como que o outro goza né Qual que é o prazer do outro o que que eu espero do outro né saber comunicar né a Quais são os prazeres que tão em jogo né entre um e outro sujeito tá eh Esso seria né uma saída por assim dizer da perversão não da sexualidade perversa né a Sexualidade perversa infantil tá sempre presente né o beijo o abraço né Toda a os prazeres dos órgãos que tão não submetidos ao instinto então
isso permanece Inclusive a os próprios usos da genitalidade da analidade né Eles não servem mais a a ao né o ânus não é né no humano de jeito nenhum a saída do tubo digestivo né E toda uma erotici né em torno do anos em torno eh enfim da das próprias sublimações né Eh que vão ser feitas a partir da analidade Freud vai vai mostrar muito bem isso por exemplo o controle né Eh como que isso vira um pouco sadismo né analidade vira sadismo então a gente já tá falando da perversão infantil que continua mas fazer
uso das perversões infantis da sexualidade perversa infantil dessas parcialidades que nos habitam de tal maneira que a gente Preserve a subjetividade do outro ok né a gente pode habitar aí essas perversões inhas da sexualidade sem ser perverso Então essa é a distinção que eu acho que é importante a gente marcar a nossa sexualidade vai est sempre marcada pela perversão infantil né de alguma coisa que tá saindo do caminho pressuposto do instinto não tem ninguém fica todo marcadinho né pelo instinto a boca só a entrada do tubo digestivo então pessoa que não beija não fala não
tem prazer em falar né Eh não tem nenhum sintoma né a pele né É só o invólucro né psicossomático não tem prazer não tem cheiro não tem não é impossível todo mundo vai erotizar né os seus órgãos faciais vai manter mais ou menos integrados a partir da sua relação consigo mesmo e com o outro A grande questão da virada é quanto essa parcialidade alguma parcialidade exige do próprio sujeito e do outro com quem ele convive essa eh submissão ao parcial aí é que tá aí é o problema né exigir do outro essa submissão ao parcial
aí a gente tá falando de de perversão propriamente dita ou né o sujeito se exige eh ser parcial pro outro né Eu sou objeto do outro ou exige do outro ser objeto né Eh para si né Eh Então essa é a distinção né são palavras que se interconectam né sexualidade infantil perversa polimorfa e a psicopatologia né que é a perversão então tem uma relação não é por acaso que essas palavras se mantêm nos dois Campos mas não são Campos que coincidem totalmente né Eh a Sexualidade perversa infantil continua presente em todos nós neuróticos perversos e
psicóticos né Qualquer que seja a nossa psicopatologia as nossas defesas psíquicas a Sexualidade perversa infantil continua tá ela tá operando mais ou menos recalcada né Eh quando a gente é neurótico né neurótico comum como fr acaba de chamar tá mais ou menos recalcada Mas ela tá em operação sexualidade perversa tá em operação na perversão é que ela fica Talvez um pouco mais ah explícita né analidade ganha centralidade na vida do sujeito então sujeito trata o outro como cocô né ou se trata como cocô né Eh né o sadismo é o grande exemplo ou né o
olhar fica né toma à frente esse prazer do órgão toma à frente e organiza tudo então né eu vivo para ver e ser visto né o par lá que o Freud vai estabelecer entre a o exibicionismo e o voir ismo né então assim aqueles Todas aquelas perversões que o Freud vai apontando seja no texto de 1905 seja depois né 1912 mais ou menos no texto sobre as pulsões e os seus destinos o Freud tá mapeando né a essa permanência da sexualidade perversa né que continua né Rafael tá perguntando e na Psicose a mesma coisa Rafael
permanece né sexualidade perversa permanece né Eh mas atrelada a outros elementos defensivos né Pensa no xbe né O sheber tá lá né Inclusive tem uma associação muito forte depois né dos pós frediane na na escola kleiniana né Eh entre a perversão e as angústias psicóticas né não é por por acaso que a escola clana vai fazer uma associação forte né nesses desses dois elementos porque vamos pensar nober para deixar um exemplo claro né Eh o shire tá lá delirando de que ele vai ser mascul né ele vai perder o pênis né vai se transformar numa
mulher né E Deus vai penetrá-lo né Eh pelos raios né Solares e vai fazer uma nova Ah vida né uma nova raça humana né eh num certo sentido esse não é o desenho ah do masoquismo né mais violento invasivo e terrível né que o sujeito paranoico pode né nos apresentar né você invadido meu corpo vai ser manipulado rasgado né modificado de forma absurda né vou ser submetido né independentemente da minha vontade né um sujeito perseguido né Essa peridade ela é obviamente sádica proveniente do outro e masoquista né sujeito sentindo aí essa invasividade portanto está no
campo da perversão né é o campo da perversão é o outro Tornado objeto é o eu Tornado objeto do outro é a objetal máxima né do sujeito Qual que é a distinção né entre a esse desenho né da parcialidade aqui né para uma Psicose efetivamente né Por que que no caso do chb e outros né delitos persecutórios Por que que a gente vai chamar isso né de eh de Psicose aí eu acho que a gente entra nos critérios diagnósticos né de que ah essa defesa Por exemplo quando Ah faz vir de fora né então ele
tá falando de Deus ele tá falando dos raios solares ele tá falando de uma transformação corporal porque aí já não dialoga mais com uma linguagem comum né que se que é a linguagem do fetichista que é razoavelmente compartilhada ainda tem um certo compartilhamento né É É uma questão os cline anos vão dizer eu concordo tô tô muito próximo né dessa escola para pensar essa correlação muito forte muito próximo entre a perversão e a Psicose que na no fetichismo por exemplo ainda tem um diálogo ainda tem um solo comum né Veste uma roupa Coloca essa bota
né eh deixa eu prender seu cabelo desse jeito né Eu quero ver só a seu pé né então assim ainda tem uma conversa você não tá falando de né do alienígina de Deus eh te mandando um sinal né coisas que começa a eh desgastar né a o laço compartilhado né com outro entende então mas é uma uma questão maravilhosa tá Rafael assim eu acho que eh vári vários o Herbert rosenfeld por exemplo que é um clano clássico assim muito muito legal ele vai falar que tanto a neurose obsessiva né alguns quadros da neurose obsessiva quanto
alguns quadros da perversão eh protegem o sujeito de angústias psicóticas Tá mas isso é outra conversa enfim a gente pode pensar nisso depois mas é um é uma tese a ser explorada né O que que são as angústias psicóticas E como que esses quadros muito graves né neurose obsessiva grave a Psicose muito grave a a perversão grave tá Protegendo o sujeito né Eh de angústias psicóticas graves só para lembrar dos grandes eh casos de dos psicopatas os serial killers né vocês vão ver por exemplo num na num famoso que que eu até escrevi um artigo
sobre ele o Dexter Eh o cara que matava as pessoas eh porque Ah ele queria eh punir né os os criminosos então ele pegava um pedófilo e dilacerava né o o sujeito né Eh ele pegava um estuprador e partia em pedaços e jogava né os pedaços dele no mar né então o sujeito em nome de uma lei né Divina né Eh vai fazer essas coisas atrozes perversão ou Psicose entende então quando a gente começa a falar de um de uma certa gradação da da Psicose ou da perversão né tipo a perversão fica grande demais né
tipo assim uma coisa é você achar que eh tá agindo Em Nome de Deus você é um instrumento de Deus etc outra coisa é você fazer achar isso e começar a matar as pessoas para limpar o mundo daquilo que você acha que é um pecado né é outra coisa aí a gente começa a entrar nesse contínuo do diagnóstico né que é sempre borrado né nunca é estrutural né é paraa melan Kleine para la planch pro wincos né o o diagnóstico nunca é estrutural né ou Psicótico ou perverso ou neurótico né Tem uma uma longa transição
matizes muito porosos né entre essas psicopatologias tá o o que o que na verdade essa conversa entre sexualidade perversa infantil e perversão já mostra é o pensamento típico do Freud né de que a o diagnóstico em Freud é poroso né ele é continuísta ele não é estruturalista né É É próprio do pensamento do Freud não ser estruturalista né ou perverso ou Psicótico ou ah neurótico né o Freud ele vai falar de né neuroses né claramente psicóticas né pensem no caso da neurose Demoníaca que ele vai apresentar é um caso de Psicose claríssimo né mas mas
ele insiste nesse termo né neurose Demoníaca vai falar de neurose Demoníaca vai falar do homem dos lobos por exemplo como neurose né enfim outros casos onde ele né tá eh pressupondo né defesas neuróticas juntos com mecanismos psicóticos Enfim no Freud isso não é muito eh né nossa tem que ser estrutural uma defesa exclui a outra né isso não faz sentido no pensamento freudiano de jeito nenhum tá enfim era só para apontar Então essa diferença espero né Tenha deixado Claro qual que é a diferença específica aqui de sexualidade infantil perversa E polimorfa então estamos falando com
relação a um instinto pressuposto que tá sendo pervertido tirado do caminho e perversão né que eu acho que a gente tem que definir perversão do ponto de vista psicopatológico é uma definição muito específica que conversa em alguma medida com a Sexualidade infantil que é tratar o outro como objeto ou se tratar né Se deixar tratar como objeto né mantendo a lógica da parcialidade né de uma maneira inflexível Essa é a definição aqui de ah né da psicopatologia propriamente dita que é a perversão né mas como a nossa conversa aqui em livre Associação né as perguntas
de vocês me levaram a a isso vocês estão vendo quando a gente fala de perversão grave dessa lógica da parcialidade levada ao seu limite a gente vai pro campo no anado das psicoses também enfim não não ficamos restritos né a a perversão se vocês lerem a o texto do feti vocês vão ver assim tá muito próximo né aquilo que o Freud vai chamar né da da fern mesmo da ferum né os esses grandes mecanismos de defesa né desmentido né A negação né Eh um bocado da rejeição também ele vai usar um um pouco eh a
própria ferv fung né se você for traduzir como rejeição né o fraud tá usando mais ou menos esses mecanismos para pensar nessas defesas muito radicais né que a perversão a Psicose exigem que são parecem né Muito mais radicais do que as defesas que são comuns a neurose tá eh enfim era esse só um um esclarecimento breve aqui para mais uma questão aí que vocês me mandaram eh eu quero que vocês continuem a mandar aí as questões e tal quem não se inscreveu ainda no canal do YouTube e tá aqui no YouTube se inscreva dá o
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