Beatriz Nascimento resgatou a verdadeira história dos Quilombos | série documental "Resíduo"

que Beatriz ainda menina e sua família navegaram de Salvador ao Rio de Janeiro no início da década de 1950 [Música] o mar é o começo espaço de identidade e memória para ela mulher Atlântica [Música] [Música] [Música] anos depois ela viria se tornar uma das maiores pensadoras do último século a família de Dona rubina Pereira e do senhor Francisco Xavier está em festa sua filha Maria Beatriz Nascimento é aprovada no curso de história da Universidade Federal do Rio de Janeiro aos 26 anos de idade na sua memória Beatriz tinha um mar a travessia o banzo o

quilombo e ela sabia o que cada elemento desse representava para o negro brasileiro na história oficial ela mostrava o apagamento das narrativas acerca do negro tudo estava reduzido a Senzala fuga e cativeiro que a história do Brasil é foi uma história escrita por mãos brancas tanto o negro quanto o Índio Quer dizer quantos povos que viveram aqui juntamente com o branco não tem essa história escrita ainda e isso é um problema muito sério porque a gente frequenta Universidade frequência da escolas e não se tem uma visão correta do passado da gente do passado negro então

ela não foi somente omissa e foi mais mais terrível ainda porque ela na parte que ela não foi uma missa era negligência faz muito importante e ter forma muito a história do negro quer dizer tratando basicamente da escravidão e deixando de lado outras outras formas do negro viver no Brasil como todo o processo de alforria que houve durante todos os quatro séculos de escravidão e principalmente com relação ao quilo