pesquisa. >> E aí em 2021 para 22, [música] quando saiu o edital do TC, eu falei: "Nossa, eu vou voltar que vai começar a ter muito concurso bom e [música] aí eu vou ter a estudar". >> Uhum. Voltar a estudar e como andar de bicicleta, né? Que você realmente quando começa a estudar algumas coisas só fazer revisão, realmente quando você para a retomada é difícil. [música] >> Nossa, retomar é muito difícil, né? Você está numa zona de conforto que você não deveria estar porque você quer alcançar cargos melhores. >> Eu [música] não assim planejei meu
estudo, não organizei meu estudo. Eu segui estritamente o que tava na trilha estratégica. Estritamente. Eu não perdi nenhum minuto, não sentei, não fiquei escolhendo quantidade de matéria que eu estudar por dia. Eu vi a tarefa que eu tinha que fazer, ia lá e fazia. Quando eu comecei a estudar, foi o material indicado pelo meu [música] coach e que ele também foi aprovado em paraa fiscal utilizando material de estratégia e diz: "Não, estratégia vai ser o melhor, é o que vai te atender muito bem". E eu nunca me arrependi. Quem quem adquirir um um pacote ou
quem tem o material de estratégia não precisa de outra de outra de outra ferramenta, né? Claro, questões tem esse tema também de estratégia. É, isso já com certeza vai ser aprovado. >> [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] >> O estratégia ele organizou a minha vida, vamos se dizer assim, porque tudo estava na plataforma do jeito que eu precisava. O tópico tem a videoaula, o tópico tem os PDFs, aí tem o PDF resumido, tem o resumo, tem aí você
é direcionado para as questões que [música] é daquele assunto. Então economiza muito seu tempo, né? marcação dos aprovados na nas semanas antes da prova foi maravilhoso. Assim, eu só ia lá no amarelinho amarelinho e vinha revisando tudo. Muito bom mesmo. >> É um material de muita qualidade, um material muito completo, material que vai trazer o aprofundamento que você precisa. >> E aí em 2021 para 22, quando saiu [música] o edital do TC, eu falei: "Nossa, eu vou voltar que vai começar a ter muito concurso bom que aí eu vou ter a estudar". >> Uhum. Voltar
a estudar e como andar de bicicleta, [música] né? que você realmente quando começa a estudar algumas coisas só fazer revisão, realmente quando você para a retomada é difícil. >> Nossa, retomar é muito difícil, [música] né? Porque tá numa zona de conforto que você não deveria estar, porque você quer alcançar cargos melhores. >> Eu não é assim, planejei o meu estudo, não organizei meu estudo, eu segui estritamente o que tava na trilha estratégica. estritamente. Eu não perdi nenhum minuto, não sentei, não fiquei escolhendo quantidade de matéria que estudar por dia. Eu via a tarefa que eu
tinha que fazer, ia lá e fazia. >> Quando eu comecei a estudar, foi o material indicado pelo meu [música] coach e que ele também foi aprovado em pr fiscal, utilizando material de estratégia e diz: "Não, estratégia vai ser o melhor, é o que vai te atender muito bem". E eu nunca me arrependi. Quem quem adquirir um um pacote ou quem tem o material de estratégia não precisa de outra de outra de outra ferramenta, né? Claro, questões tem também de estratégia. É, isso já com certeza vai ser aprovado. เฮ [música] [música] [música] เฮ [música] [música] >>
[música] [música] [música] [música] [música] >> เฮ [música] [música] เฮ >> [música] [música] [música] [música] [música] [música] >> O estratégia ele organizou a minha vida, vamos se dizer assim, porque tudo estava na plataforma do jeito que eu precisava. O tópico tem a videoaula, o tópico tem os PDFs, aí tem o PDF resumido, tem o resumo, tem aí você é direcionado para as questões que é daquele assunto. Então economiza muito o seu tempo, né? marcação dos aprovados na nas semanas antes da prova foi maravilhoso. Assim, eu só ia lá no amarelinho amarelinho e vinha revisando tudo. Muito
bom mesmo. >> É um material de muita qualidade, um material muito completo, material que vai trazer o aprofundamento que você precisa. >> E aí em 2021 para 22, [música] quando saiu o edital do TC, eu falei: "Nossa, eu vou voltar que vai começar a ter muito concurso bom que [música] aí eu voltei a estudar". >> Uhum. Voltar a estudar e como andar de bicicleta, né? que você realmente quando começa a estudar algumas coisas só fazer revisão, realmente quando você para a retomada é difícil. >> Nossa, retomar [música] é muito difícil, né? Porque tá numa zona
de conforto que você não deveria estar, porque você quer alcançar cargos melhores. [música] >> Eu não assim planejei meu estudo, não organizei meu estudo, eu segui estritamente o que tava na trilha estratégica. estritamente. Eu não perdi nenhum minuto, não sentei, não fiquei escolhendo quantidade de matéria que estudar por dia. Eu via a tarefa que eu tinha que fazer, ia lá e fazia. >> Quando eu comecei a estudar, foi o material indicado pelo meu coach e que ele também foi aprovado em pr fiscal utilizando material de estratégia e diz: "Não, estratégia vai ser o melhor, é
o que vai te atender muito bem". E eu nunca me arrependi. Quem quem adquirir um um pacote ou quem tem o material de estratégia não precisa de outra de outra de outra ferramenta, né? Claro que questões tem também de estratégia. É, isso já com certeza vai se aprovar. [música] [música] >> [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] >> เฮ >> [música] [música] [música] [música] [música] [música] >> O estratégia ele organizou a minha vida, vamos se dizer assim, porque tudo que estava na plataforma forma do jeito que eu precisava. O
tópico tem a videoaula, o tópico tem os PDFs, aí tem o PDF resumido, tem o resumo, tem aí você é direcionado pras questões que é daquele assunto, então economiza muito o seu tempo, né? marcação dos aprovados na nas semanas antes da prova foi maravilhoso. Assim, eu só ia lá no amarelinho amarelinho e vinha revisando tudo. Muito bom mesmo. >> É um material de muita qualidade, um material muito completo, um material que vai trazer o aprofundamento que você precisa. >> E aí em 2021 para [música] 22, quando saiu o edital do TC, eu falei: "Nossa, eu
vou voltar que vai começar a ter muito concurso bom que [música] aí eu vou ter a estudar". >> Uhum. Voltar a estudar e como andar de bicicleta, né? que você realmente quando começa a estudar algumas coisas só fazer revisão, realmente quando você para a retomada é difícil. >> Nossa, retomar é muito difícil, [música] né? Porque tá numa zona de conforto que você não deveria estar, porque você quer alcançar cargos melhores. [música] >> Eu não é assim, planejei meu estudo, não organizei meu estudo, eu segui estritamente o que tava na trilha estratégica. estritamente eu não perdi
nenhum minuto, não sentei, não fiquei escolhendo quantidade de matéria que se dá por dia. Eu vi a tarefa que eu tinha que fazer, ia lá e fazia. >> Quando eu comecei a estudar, foi o material indicado pelo meu coach e que ele também foi aprovado em pr pra fiscal utilizando material de estratégia e diz: "Não, estratégia vai ser o melhor, é o que vai te atender muito bem". E eu nunca me arrependi. Quem quem adquirir um um pacote ou quem tem o material de estratégia não precisa de outra de outra de outra ferramenta, né? Claro,
questões tem esse tema também de estratégia. É, isso já com certeza vai ser aprovado. >> [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] >> Bom dia. Bom dia. Estamos ao vivo. Seja muito bem-vindo à nossa aula de interpretação de textos. Para você que tá ligado na Melhor que Black Friday do Estratégia, seja bem-vindo a uma aula especial para todos os concursos, para grandes bancas. Nós vamos trabalhar com as últimas questões de interpretação de textos das grandes bancas, as bancas elaboradoras das provas de concursos. Vamos passar por bancas desde as mais básicas, Vesp, que
é tida como uma banca tranquila, mas você vai ver que de altíssimo nível. Fundação Carlos Chagas, que é a banca da área fiscal, banca dos tribunais federais. Vamos, obviamente subir a ladeira e chegar até a FGV, em que você vai ver as questões de compreensão e interpretação numa técnica sem igual. O que a FGV faz, meus senhores, vocês vão ver. E no final vamos brincar de Cebrasp. É uma aula que você vai ver uma lista de questões de compreensão e interpretação para resolvermos juntos. Importantíssimo que você baixe o material. Acabei de mandar material novamente pro
meu canal do Telegram. Colocamos também aí o material na descrição. Vamos resolver questões de interpretação comigo. Vou pegar você pela mão e vou levar você ao resultado. Vamos aprender a gabaritar as questões de compreensão, interpretação de texto. Você vai ver que não é adivinhação, nada tem a ver com isso. Aliás, eu começo a minha aula com algumas frases que eu guardo. Eu eu gosto de algumas frases assim, interpretação de texto, o momento em que o aluno luta contra as palavras e perde. Então, já viu? Já viu aquela já você deve ter presenciado situações em que
o aluno na hora de resolver a questão, ele cisma que leu o que não leu ou leu, mas não viu. Isso é lutar contra as palavras. Interpretação de texto, o terror de quem pula o enunciado. Essa aí é perfeita. É difícil, é, mas principalmente para quem pula o enunciado. Não é falta de conteúdo, é falta de leitura mesmo. Muitas vezes, muitas vezes eu eu percebo que as pessoas complicam o que é simples. Então assim, ah, eu tenho falta de repertório, tenho falta de conteúdo, mas às vezes é falta de leitura. O problema começa aqui e
a gente complica aquilo que pode ser muito mais simples e por isso simplificado e resolver sua vida. Bom dia, estamos ao vivo. Baixo o material. São 2:AS3 de aula, galera tá aí ao vivo. Vocês vão comigo até 11:30. Então organize-se para ficar comigo até às 11:30 da manhã. Juntos nós vamos resolver questões de compreensão e interpretação de textos. Eu vou dividir a aula em duas partes. A primeira são as questões de compreensão e a segunda são as questões de interpretação. Vai ficar bem didático. Com uma lista de questões, você vai aprender de fato entender que
são técnicas. E eu vou mostrar isso em todas as as grandes bancas. Bom dia ao vivo. Dri a banca pega pesada em interpretação de textos. O Fernando pergunta sim. Fernando, a banca Sebraspa, eu trouxe aí para você, ela é uma das bancas mais técnicas. Eu eu deixo ela sempre pro final, você vai ver, porque depois que você resolve FGV, por exemplo, você pega o jeito para qualquer banca. Então, Sebrasp não é a banca mais difícil. De fato, a banca mais complexa nisso, que pode desafiar mais é a FGV. Mas o Cebrasp você vai ver, é
a banca de uma palavra. Uma palavra muda o jogo, sabe? Uma palavra que o candidato não leu ou a falta às vezes de malícia faz o candidato errar uma simples questão. Então, é uma banca de muita técnica. de altíssimo nível. Então, mas não é difícil. Você vai ver. O grande problema é que as pessoas normalmente saem de uma prova do Cebraspe, assim como as outras, dizendo assim: "Só errei interpretação de texto". Já viu? As pessoas falam assim: "Eu só errei interpretação". Bom dia, um beijo para, ou seja, não pode errar a interpretação. Se errar a
interpretação tá fora, entendeu? Ó, tô mandando um beijo pra Eli, namorada do João Paulo. Gente, que amor. Eli, você está aí com João Paulo e ele manda uma mensagem para eu te mandar um beijo. Ah, não. Olha, um beijo para esse casalzinho lindo. Um beijo pra Michele Cunha, maravilhosa. Bom dia, Dria. Minha banca é a OCP, concurso do IF. Eh, a OCP você vai treinar com FCC e FGV. Hoje você já vai, o que você vai aproveitar aqui, você vai levar para OCP, principalmente a OSP é uma banca bem clássica, mas é de bom nível.
Então, você treinando com a FCC e com a FGV, você vai bem, tá? Bom dia, pessoal. Já baixou o material? Tá todo mundo aí? Vou começar a aula. Material está na descrição do vídeo. Um beijo para Michele Cunha, Edenildo, Silvana Fávero, Manuel Faria. Bom dia. Estamos na melhor que Black Friday do Estratégia e eu vim hoje estrategicamente trabalhar um dos assuntos mais complexos. E aqui entre nós, ainda bem que você sabe da importância desse assunto, porque a maioria acha que não. A maioria acha que não tem problema com isso, não. A maioria acha que interpretação
depende de o quanto você lê na vida. Não. Interpretação são técnicas. Obviamente que uma leitura contínua, nãoé, costumeira, leva você para um outro nível. Mas interpretação, minha gente, se aprende, interpretação se estuda, são técnicas que você precisa conhecer para que você não saia mais da prova dizendo só errei a interpretação não, porque só errar interpretação não é nenhuma vantagem. Muito pelo contrário, a cada 10 questões, quatro, quatro, pelo menos quatro são de compreensão e interpretação. Se você errar quatro questões de uma prova de 10, você tá fora. Você tá fora, você simplesmente sai do jogo.
Então, tá na hora de mudar isso. De nada adianta se iludir treinando com questões de gramática apenas. Venha resolver aquilo que de fato pode ser o problema. São técnicas que você tem que estudar e se aprende. Qualquer um pode aprender. Pegue a canetinha aí e vamos. Vou começar pelas questões de recorrência, compreensão de textos. Vou mostrar aqui para você o conceito de recorrência e nós vamos para a prática. Tudo bem? Vamos lá. Ó, o Leonardo dizendo: "Erei as questões de interpretação e compreensão nas últimas provas." A RP pergunta: "Qual é o nível da FundaTEC?" Fundatec
nas questões de compreensão de textos é muito mais simples, você vai ver. Eh, então a aula de hoje, por exemplo, vai, você tira de letra na Fundatec. Quando a banca é mais simples, uma aula como essa faz você assim, depois você olha pra banca, você fala assim: "Nossa, muito mais fácil". você tira de letra, né? Então, ao contrário de bancas de alto nível como Cebraspe, a FGV, a FCC, hoje eu trouxe as mais difíceis. Se a sua banca não é nenhuma dessas, fique tranquilo, porque uma aula como essa faz você gabaritar qualquer outra, tá bom?
Começando agora, vamos. Estou aqui para orientar vocês. Pessoal tá chegando. Essa é uma aula da Melhor que Black Friday, uma aula vulsa gratuita para quem assiste ao vivo. Fique aí, baixe o seu material e comece a semana treinando com o assunto de mais alto nível das provas de língua portuguesa. Vamos chegando, vamos chegando. Ó, professora, o que a senhora diz sobre o nível da banca Consul? Eu estudo para a banca FGV, mas tem uma prova meio que é da banca Consul. A Consuplã é a eu tenho uma um algumas ressalvas a ela porque às vezes
ela comete alguns deslizes de gabarito. Então, eh, tirando isso, é uma banca simples, tá? Eh, é uma banca tranquila. Quando você treina com a FGV, que, por exemplo, é a sua banca fim, né? Você tá me dizendo que a Consul é a banca meio, você tira de letra. A Consul é uma banca muito mais simples do que a FGV, como eu disse, da Fundatec. O problema é que às vezes ela desliza umas provas de normalmente provas de menor de de menor de menor de de menos fama, sabe? Aí ela comete uns erros, mas pode ser
que tenha melhorado agora. Eu já faz um ano aí que eu que a gente não que eu não preparo ninguém aqui. Um ano que eu não preparo com consul, mas é uma banca fácil, tá? Muito mais fácil do que FGV. Começando agora Segran Rio e a Segran Rio, que é a banca do Banco do Brasil, é uma banca FGV, é como a Vunesp. É uma banca, ó, Vunesp e Segran Rio. Vocês que vão prestar concurso, alguém aí? Un Segran Rio. Elas são bancas que aspiram ser como a FGV. Então são questões muito parecidas. A SESG
Gran Rio tem questões de compreensão de textos, mas de bom nível, sabe? Você olha assim, o aluno que é experiente, ele fala: "Nossa, parece FGV". Mas mais simples. Isso acontece com a SESGran R e a Vunesp, muito parecidas hoje nas provas mais recentes com questões técnicas como a FGV. E o Cebraspa é uma banca diferente, é uma banca de assertivas, a maioria é de assertivas, né? O Cebrasp é uma banca de atenção, é uma, ó, a FGV é uma banca maliciosa, maliciosa. O Cebrasp é uma banca de requerer do candidato muita atenção. Uma palavra muda
o jogo. Vou mostrar isso para vocês agora na prática. Que bom, todo mundo aí interessado, entendendo a importância do assunto. Então, bora, vai começar. Lembra que eu disse que são 2 horas direto no intervalo aí de 10 minutos? Em 2 horas30 você vai treinar comigo, vai conhecer um pouco de compreensão e interpretação. São dois assuntos diferentes. Você entendeu? Dois assuntos diferentes. Vamos começar com o mais simples, que é compreensão, que é a decodificação de enunciados. Agora começa interpretação de texto para concursos, gabaritando as últimas questões dos grandes concursos, das grandes bancas do Brasil. Primeira parte
da aula, recorrência, compreensão de textos aqui. Então, veja, eu dividi a aula em duas partes. É muito importante que você entenda que eu dividi a aula em duas partes, tudo bem? A primeira vem agora. E no final você vai entender o porquê, porque é tão importante você entender a diferença entre elas, entender que recorrência é diferente de inferência. Então esse é o primeiro ponto da aula ao qual eu quero que você atende, tá bom? Inferência é diferente de recorrência. Então, a gente vai começar com recorrência, que são as questões de compreensão de textos. São questões
em que você vai identificar a diferença entre o que é o que está escrito explícito e a sua reescritura. Então, ó, duas palavras chave que eu quero que você use aí para resolver as questões, tá bom? Duas palavras. Recorrência explícitos, que é o que adere inferência. A recorrência lida com o que está escrito no texto, escrito, explícito lá. Outra palavra, na recorrência, nas questões de compreensão, você vai treinar comigo agora as paráfrases, as reescritas. As reescritas são as questões em que você vai identificar as reescrituras. Vamos. Então são duas palavras que eu queria que você
anotasse aí que são muito importantes. Você vai treinar isso hoje, agora comigo, o que é explícito e a sua paráfrase, diferentemente do que você vai ver a inferência, que é o implícito, são as deduções. Então venha, a gente vai começar por elas. Começando agora com as questões de recorrência. Eu vou começar treinando com frases retiradas de provas do Cebrasp. Eu gosto de começar sempre com Cebrasp. E depois nós vamos às questões das grandes bancas aí. E aí a gente finaliza de novo com Cebrasp. Então eu começo com Cebrasp, que é a banca da PF, da
PRF. E depois a gente treina com as bancas mais difíceis e volta pro Cebrasp. Aí você vai brincar comigo, você vai dizer assim: "Cebrasp é lazer". No final você vai dizer Cebraspa é lazer. Leia aqui comigo o conceito de compreensão de textos. Recorrência. Recorrência é a recuperação de uma informação presente no texto. Então, ó, presente é o que está explícito. Os candidatos devem ser capazes de identificar a paráfrase. O que é a paráfrase? Paráfrase são as reescrituras. No raciocínio lógico, você estuda as paráfrases, reescrituras com equivalências. Então, eh, aqui na estratégia a gente já fez
umas aulas de compreensão de textos e raciocínio lógico. Você vai ver que tem muita lógica nessas questões. No raciocínio lógico, a gente chama isso de equivalências. Então hoje, agora você vai treinar com as equivalências do raciocínio lógico nas questões de língua portuguesa. Então veja, reescrituras ou equivalências. E o que são as equivalências lá da lógica? Reescrever é dizer o mesmo com outras palavras. Eu vou mostrar aqui para você um exemplo retirado de prova do Cebrasp. Leia comigo aqui. Ele diz: "O destaque dado pela campanha evidencia a necessidade de integrar a educação nas transformações sociais". Na
questão, a banca perguntava se essa assertiva aqui, isso aqui era uma assertiva que a banca oferecia como assertiva. se essa assertiva era ou não a paráfrase do que estava no texto. Então, eu vou mostrar para você por que essa assertiva estava certa. Agora eu quero que você comece a rabiscar comigo aí, a escrever. O importante aqui hoje vai ser você treinar comigo para aprender, colocar mesmo a mão na massa. Aí a banca perguntar você, Brasp se isso aqui era estava certo ou errado, era uma assertiva certa ou errada. Então veja, a campanha fala da importância.
Então olhe para cá. A campanha fala, a gente vai chamar de um, é a paráfrase de campanha evidencia. Depois da importância, da importância é a paráfrase de o destaque dado pela. Olha que legal, a banca reescreve a palavra destaque que estava no texto com a palavra importância. Olha que legal. Olhem que primor de banca. Repare o cuidado dela. Repare cuidado que ela tem de reescrever cada palavrinha. Depois, ó, de incluir a educação. Olha aqui, incluir a educação, que eu vou chamar de três, é necessidade de integrar a educação. Três. Tá vendo, ó? Tudo lá, tudo
no texto. Aí depois nas transformações sociais. Então, o texto falava integrar a educação nas transformações sociais e a banca fala nas, então, ó, isso aqui eu vou chamar de quatro. E olha a paráfrase, a equivalência de quatro nas mudanças sociais. Então, isso que você acabou de ver aqui é uma questão de compreensão textual elaborada pelo Cebraspências textuais, entendeu? São as equivalências. Você vai ver aí que é uma ótima banca para você começar treinando, porque ela é muito técnica, entendeu? Aí você aprende com ela, com Cebrasp, para treinar com as outras bancas. Aí essa assertiva estava
certa. A banca queria saber se tava certo ou errado. A assertiva estava certa. Pegou? Então a banca queria saber se era uma possível questão de reescritura. Agora, o erro. O erro, que que é a questão errada? A questão errada, ela ou está errada por contradizer o texto ou está errada por extrapolar. E eu vou mostrar para você já já que até para achar o erro você tem que existem técnicas que você aprende que vão você quando olhar pra assertiva você vai dizer: "Ela está errada por contradição". ou ela está errada porque extrapolou. Você tem que
saber o porquê de quando está errada. Nada tem a ver com antigamente a gente dizia assim: "Ah, nada a ver, tá errado e tá errada. Nada a ver, não existe nada a ver em concurso. Toda alternativa errada tem uma técnica por causa dela. E é isso que eu quero mostrar. Eu quero que você treine comigo a explicar o erro. Quando estiver certa, você vai dizer: "Essa aqui tá certa". Porque reescreve. Quando estiver errado, você vai dizer: "Essa aqui tá errada". Ou porque contradiz o texto, você vai ver, inverte a polarização textual, ou por ir além,
que é a viagem, a extrapolação, que nem é tão viagem assim. Você vai ver que nada é tão viagem assim. Vamos agora eu quero. Você tá comigo? tá com a sua canetinha. Agora a gente vai além. Eu trouxe para você três trechos e com eles, com eles a gente vai treinar assertivas certas, erradas e o porquê de cada uma estar errada. Vem aqui de novo. A banca trazia o texto e essa aqui era a questão, a assertiva que Sebraspia para julgar como certa ou errada. Vamos então treinar agora as equivalências. textuais, a as reescritas. Vamos,
então, venha comigo, ó. Apesar de fundamental, o investimento em educação não é tão expressivo na atualidade. Aí a banca pedia, apesar da importância incontestável da educação, o investimento nessa área ainda é insuficiente. Então, olhe para mim. Olhe para mim. O investimento nessa área ainda é insuficiente. A banca queria saber se era uma possível assertiva correta, se tava certa ou errada. Tá bom? Então, venha, pegue a sua canetinha. Vamos brincar de equivalência. Vamos numerar, ó. Apesar da importância incontestável, isso aqui é um. Onde está um no texto? Um está aqui, ó, apesar de fundamental, ó, importância
incontestável é a equivalência a fundamental. Então, primeira parte correta. Depois o investimento em educação. Investimento em educação, que eu vou chamar de dois, é importância incontestável da educação. O investimento nessa área. Investimento nessa área, mandando seta para educação. Você vai treinar muito comigo agora. As referenciações. Setas salvam. Setas salvam. Ó, nessa área retomando educação, por isso correta. O nessa área tava mandando seta pra educação. Então, você vai treinar comigo essas referenciações. Aí ele diz: "Ainda é insuficiente nos tempos atuais." Isso estava no texto? Sim. Ó, não é tão expressivo. Tá vendo? se não é tão
expressivo, é o mesmo que ainda é insuficiente. Você entendeu? Porque didaticamente a gente vai começar melhor pelo Cebrasp. É a melhor banca pra gente treinar a compreensão de textos, porque ela vem com assertivas. Não é que seja mais fácil, não. Você vai ver que não é. Porque sem treino você às vezes perde um detalhe. É banca de treino. Com treinamento você consegue, mas tem que treinar, entendeu? Mas é a melhor banca. Por quê? Porque ela ela te treina pro detalhe, para ficar atento a uma palavra. Vamos fazer mais. Aqui era outro texto e a banca
trazia uma questão, uma assertiva. Ela perguntava de novo, segundo texto, pode-se afirmar que então vim o texto e a questão, venha comigo, ó. Aí o texto dizia: "A venda de produtos alimentícios industrializados tem caminhado na contramão da queda na economia. Então venha. Algo com que nós vamos treinar agora é fundamental para as questões. Eu brinco dizendo que é coisa boa, coisa ruim. Você vai treinar comigo. Bora. Coisa boa, coisa ruim. Coisa boa, coisa ruim são as polarizações textuais. No meio acadêmico, em linguagem, estuda-se muito esse assunto, polarização do discurso que eu trago para você como
positivo e negativo. Isso salva nas questões. São técnicas, maldades, malandragens que as bancas trazem de inverter a polarização. Tipo, o texto falava algo positivo, a assertiva fala negativo. Como se proteger desse tipo de questão? Brincando comigo aqui, o texto fala coisa boa. Aí você vai lá e coloca coisa boa. A assertiva falar coisa boa ou coisa ruim. Aí você vai lá e fala coisa boa. Então não inverteu. Ou o texto fala algo positivo, a assertiva fala algo negativo em versão de polarização. Isso salva. você não tem noção. Ou seja, é um assunto que é super
complexo no meio acadêmico. Só para vocês terem uma noção, há estudos de linguagem que dizem que não há nada mais complexo para alguém que tenha problema de problemas com com linguagem, qualquer tipo, desde atraso, desenvolvimento, dislexia, eh enfim, qualquer dificuldade com eh eh que seja mesmo diagnosticada em relação à linguagem, o mais difícil é a negação para essas pessoas. Você vai ver que para uma criança a negação é o o ápice da da do complexidade que uma criança consegue entender. Quando você fala assim, não pode. Já viu como a gente tem que ser muito enfático?
Não. Por quê? A gente faz gesto porque negação é complexo. Essa é uma manha que as bancas trazem pra prova. Ou seja, o quanto o candidato consegue perceber que o que estava no texto era uma negação e o que está na assertiva é uma afirmação. O quanto ele consegue entender essa complexidade, coisa boa, coisa ruim, negação, sim, não. Ó, a venda de produtos alimentícios é coisa boa ou coisa ruim? Leia comigo no texto. A venda de produtos alimentícios tem caminhado na contramão da queda na economia. Olhe para mim. Olhe para mim. tem caminhado na contramão
da queda. Venha traduza comigo. Isso é coisa boa ou é coisa ruim? Dizer que a venda de produtos alimentícios tem encaminhado, traduza isso para algo positivo versus negativo. Isso é o quê? Venha, olhe para mim. Isso é tem caminhado na contramão da queda é o quê? Se ele diz que tem caminhado na na contramão da queda, se você tem caminhado na contramão da queda, é porque você tem ido bem. Viu como é difícil? Isso é positivo. Isso é sim. Sim, tá indo tudo bem. Se você caminha na contramão, você está contra algo. Ó, caminhar na
contramão é estar contra. Se você está contra a queda, então você está bem, viu? Isso foi Cebraspe. Aí é coisa boa. Olhe para mim. Agora compare a comercialização de alimentos industrializados diminuiu. Ó, comercialização diminuiu. É coisa boa ou coisa ruim? Coisa ruim. Positivo, negativo, inversão da polarização. Uma das técnicas mais comuns nas questões de interpretação de textos. E quando a assertiva está errada por essa inversão, nós chamamos de contradição. Então hoje, agora na sequência, pra gente treinar, então agora você tá aprendendo. Próximo passo é treinar. Você vai me dizer toda vez que for contradição, você
vai saber, você vai dizer inverteu a polarização. Por quê? São as questões até mais fáceis, você vai se acostumando com elas. E inverteu, tudo bem, ó. Então, acabei de aprender o que, Dri? Você acabou de aprender questões de inversão, de polarização, positivo ou negativo, sim e não. Dica, traduza. Traduza como eu fiz. É isso que você vai fazer. Você vai traduzir as assertivas como positivo, negativo, sim e não, viu? Caramba, Dri, fiquei confusa. A Luna fala agora no chat, caramba, Dri, fiquei confusa. Não, não ficou confusa. Você entendeu a complexidade, não ficou confusa. Tá começando
a cair a ficha da complexidade, das técnicas nesse tipo de questão. É só você se acostumar com elas, entendeu? Você se acostuma, você fala: "Não, dizer que a venda de produtos alimentícios tem caminhado na contramão da queda da economia, tá dizendo que a venda de produtos industrializados estava boa." E a assertiva dizia, segundo o texto, a comercialização de alimentos diminuiu com a crise econômica. Dizer que a comercialização de alimentos industrializados diminuiu, tá falando coisa ruim. comercialização diminuiu, ou seja, não tá comercializando. Então tá ruim inversão da polarização. Dica, fazer isso que eu fiz, colocar ao
lado, tá falando coisa boa ou positivo, faça sempre gráficos. Eu costumo falar ao lado da questão. É isso que a gente vai fazer agora, ó. Venha numa outra. Isso aqui foi Cebrasp. Uma outra manha das bancas são as assertivas incorretas porque extrapolam o texto. A extrapolação. Isso aqui era Cebrasp. A banca trazia o texto e depois a questão. O texto dizia: "O sistema de segurança deve englobar três pilares: prevenção, contenção e recuperação. E a assertiva dizia: "As forças de segurança devem priorizar a prevenção". Aí a banca pedia a queria saber se tava correta. Então, como
resolver esse tipo de questão? Equivalências textuais. Vamos fazer de novo, ó. Pegue a sua caneta aí. Vamos. Forças de segurança. Tá reescrevendo o quê? Sistema de segurança. Ó, então, forças de segurança, um. Sistema de segurança, um. Primeira parte, OK? Devem priorizar. Devem priorizar. Ele dizia, o sistema de segurança deve englobar, englobar três pilares. A assertiva diz priorizar, tá? Está estranho. E a prevenção? Prevenção estava no texto, estava. Estava no texto, tá? Então, ó, essa terceira parte aqui estava no texto, sim, ó. Só que o problema é que o texto diz: "Deve englobar três pilares". E
a prevenção era apenas um dos três. Aqui a assertiva fala em priorizar. Ora, o que a banca fez? Ela fez outra manha aqui que é de criar hierarquia onde não há. Existe um nome técnico para isso, ó. O que você tem aqui é anote tudo. Tá aproveitando a aula, tá curtindo, tá anotando, você vai anotar, né? Você vai aprender a acertar a questão de interpretação sem ficar só chutando. O nome disso tecnicamente é numa coordenação. Vou colocar aqui em cima que eu não tenho mais espaço. Numa coordenação. Toda vez que você tem uma enumeração, a
gente chama isso de coordenação. Coordenação é a enumeração. enumeração existe um paralelismo. Paralelismo. Paralelismo é o mesmo que simetria. Você vai aprender isso. Existe o paralelismo sintático e semântico. Isso não é conversa para hoje, mas só para você entender, ó. Is ó. A enumeração traz um paralelismo. Paralelismo é simetria. Simétrico. Isso aqui está paralelo a isso aqui, que está paralelo a isso aqui. Se os termos estão enumerados, se eu digo que eu vou comprar banana, maçã, pera, alguém pode dizer que a Adriana vai priorizar a banana só porque a banana veio primeiro na coordenação? Não,
não é porque veio primeiro que eu vou dizer que a Adriana priorizou o primeiro. Então, Adriana foi à feira para comprar banana maçãpeira. Nossa, paraa Adriana o mais importante é comprar a banana. Não, errada por extrapolação. Por quê? Ari, porque eu acho que se ela colocou, você colocou banana primeiro, é porque você gosta mais de banana. Não. Na coordenação existe uma simetria, paralelismo. São nomes técnicos, mas são simples, viu? Anotou? Aí na coordenação? Impõe-se um paralelismo, uma simetria estrutural. Um elemento não pode ser prioritário ao outro. Todos têm o mesmo nível de importância. Dri foi.
Acabou. Agora, para fechar esse vídeo, eu trouxe para você, como eu disse, Cebrasp. Então, ó, são quatro assertivas do Cebrasp. Você vai treinar comigo agora. Que que você tá treinando nessa primeira parte da aula? Agora é treino, só questões. Nessa primeira parte estou treinando com equivalências, equivalências reescritas, paráfrases. Vamos, vamos aí ao passo a passo, passo a passo para resolver as questões de compreensão textual. Coloque aí o passo a passo. Um. Lembre que o passo a passo é fundamental para depois você continuar com as outras questões depois sozinho, tá? Resolver sem mim. Vamos lá. Como
começar esse tipo de questão? Ler o trecho do texto do início ao fim, sem sublinhar nada. Quando os meus filhos, eu tenho três filhos e cada um com uma história. A mais velha já me fez passar por horrores nessa vida. Um, ó, e sempre com interpretação de textos. Os meus dois meninos têm dificuldade e aprendizado. E a minha filha não tinha nada de dificuldade de aprendizado, mas só me fazia passar sufoco. Certa vez numa escola em Niterói, fui chamada Adriana, ela tá com problema em matemática e história, sei lá. E aí a gente, as mães
iam sempre no final do bimestre, os pais, as mães e tal. Nós íamos à escola para ver as dificuldades, né, conversar, aquelas reuniões e faziam-se filas pros professores específicos e eu lá na fila. E aí no meio de tudo, em Niterói, eu morava em Niterói, meus filhos nasceram em Niterói, cidade menor do Rio, todo mundo se conhece. Eu já tinha curso lá de português, eu tinha curso presencial, então todos me conheciam como uma professora. Aí me chamam na fila, eu tava na fila da matemática, falou assim: "Não, você tem que ir pra fila de português".
Aí eu: "Hã, não é aquela fila ali. Eu: "Não, não é possível". Conclusão, as professoras conversaram entre si e viram que o problema dela era compreensão de textos. Não entendi o enunciado, nem de matemática, nem de história e geografia, que eram as disciplinas problemáticas. O problema dela era compreensão de textos. Eu lá fui eu pra fila, pensei aquela velha história, santo de casa não faz milagre, né? Eu falei, eu não tenho tempo para essa criança e essa criança tá com problema naquilo que eu ensino e eu não sei se eu vou ter tempo de ensinar
ela, porque eu dou muita aula mal dá para eu fazer o meu papel de mãe ainda. Vou ser professora dela, ferrou. E agora? E aí eu me lembro de que eu a colocava. Sem brincadeira. Eu a colocava sentada na porta do banheiro. Ela vai lembrar, Fernanda, vai lembrar. Ela sentava na porta do banheiro enquanto eu me arrumava. Naquela época não tinha online. Eu tinha que ir pros cursos dar aula. Enquanto eu me arrumava, eu eu a colocava com livro. Diante de cada parágrafo eu pedia. Ela parava diante de cada parágrafo. Então, olha o treino que
eu fazia com ela. Falei assim: "Essa menina vai aprender esse negócio. Eu não vou passar mais essa vergonha não". Aí eu a colocava na minha porta sentada. Falei assim: "Fernanda, fica aí enquanto a mamãe se arruma". Aí eu me arrumando, falava assim: "Leia o primeiro parágrafo silenciosamente. Quando você lê inicialmente, vou vou mostrar para você o que eu fazia com ela, ó. Só que você vai fazer agora no online, mas isso salva. A primeira leitura eu falava: "Leia sem marcar nada". No caso dela que tava ali, eu dizia: "Leia em voz baixa, não leia para
eu ouvir". A leitura em voz alta é o primeiro passo para a o o a desconcentração. É o primeiro passo pra distração. Não lê em voz alta, porque você vai ler e ouvir a sua própria voz. Você não vai ler compreendendo o que está escrito. Então eu falava: "Leia sem, sem". Não é para mim, leia para você, do início ao fim. É, esse é o primeiro passo. Aí vem o segundo passo. Eu dizia para ela, segundo passo, resumir o que você entendeu do trecho. Resumir é poder. O que que eu fazia? Aí sim, ó. resumir
o que você entendeu do do trecho. Vamos fazer isso aqui. Vamos juntos. Que era o que eu fazia com ela. Eu falava: "Leia agora, resuma". Resuma. Resumir era: "Eu entendi isso, isso, isso." Na hora que ela resumia é que eu acertava. Normalmente ali que eu a ensinava. O resumo. Alguém aí com mais de 40 anos, o resumo era o que a gente fazia na escola lá. E ninguém mais faz. Isso salva. As pessoas pararam de fazer resumo. Resumir é o que eu entendi. O que eu entendi. Vamos fazer isso juntos. O que eu entendi. Primeiro
passo. Entre os vários povos. Agora você, a gente já tá indo pra prática. Leia. Entre os vários povos do Amazonas, atualmente estão presentes o português ou o espanhol, em convivência com duas ou mais línguas indígenas. Primeiro passo é ler o trecho do início ao fim. Segundo passo é resumir o que você entendeu. O que é resumir? Resumir é sublinhar as ideias principais. No caso dela, ela falava o que era principal. No seu caso, você vai sublinhar. Sublinhar o que é mais importante? O que é mais importante aqui? Venha. Português, espanhol, em convivência. Convivência é muito
importante com duas ou mais línguas. Normalmente, quando você sublinha, você não pode sublinhar detalhe. O detalhe não pode ir. Você tem que sublinhar aquilo que é principal. Aí eu dizia para ela, o que você entendeu de principal? No início ela errava a bea, porque ela não falava o principal, ela falava o secundário. É aí que eu quero você treinando. Ela falava o secundário. O que é secundário? O que não é importante? Ah, eu li um negócio da Amazonas. Da Amazonas, povos indígenas. Eu li isso. Ah, eu, mas isso foi isso que você entendeu? O que
você entendeu é o que é mais importante? Ah, eu li algo que até fala dos povos do Amazonas, mas da convivência tem que pegar a ideia principal, não é o secundário. Eu li algo que fala do português e do espanhol em convivência com duas ou mais línguas. Isso é o principal. O principal será sempre substantivos, abstratos, verbos. Isso é que é principal. Terceiro passo, ó, antes da gente ir pro terceiro passo, setas salvam. No caso da escrita, do texto escrito, use setas. Setas, ó, setas assim. Quer ver? Tudo que você perceber que tá mandando seta,
coloque na hora que você for resumir. Ó, ó. Português e espanhol manda seta para quê? Vários povos. Duas ou mais línguas também. Então ele tá dizendo, ó, ele incluiu nos vários povos, o português e o espanhol, junto com duas ou mais línguas indígenas. Eles estão retomando vários povos. Faça sempre assim, setas salvam, um olho no peixe, outro no gato. Tudo que eu leio, eu mando seta pro que veio antes para entender o texto. Pronto. E agora, Adri? O que eu faço? Agora você vai treinar comigo. Terceiro passo. Eu tô colocando o passo a passo aqui,
tá? que eu não tenho mais espaço. Terceiro passo. Agora nós vamos para a assertiva. Na hora que a gente for paraa assertiva, você vai ler do início ao fim a assertiva de novo. Ó, o uso da língua portuguesa coexiste em certas comunidades com o de determinadas línguas indígenas. Leia do início ao fim, baixo. E agora comece a buscar equivalências. Buscar equivalências reescritas. reescritas, reescrituras de cada pedacinho do texto, ó, cada pedacinho da assertiva no texto é o que nós chamamos de esquartejar. E esse verbo nada tem a ver com violência. Bobeira. Dri não gosto. É
violência. Que violência? Esquartejar é dividir em pedaços. Ó, vou esquartejar assertiva. O uso da língua portuguesa. Bora. Tô buscando equivalências. Esquartejando. É, dividindo cada pedacinho. Um. Vou buscar a equivalência de um. Uso da língua portuguesa. Vou mudar de cor. Vou mudar de cor para você esquartejar com outra corigo, ó. Ó, bora que isso já é aula. Ó, você tá treinando equivalências. Uso da língua portuguesa é a paráfrase equivalência de português. Depois, coexiste. Coexiste. Coexiste. Está no texto, está em convivência com em convivência com, ó, isso é dois. Em certas comunidades, em certas comunidades existe, tá
lá no texto, em certas comunidades, Dri, é assim, eu tenho que olhar para cada pedacinho, cada palavra. Não subestime nenhuma palavra. Ó, certas comunidades. Cadê a paráfrase de certas comunidades? Cadê? Ó, entre os vários povos. entre os vários povos é a paráfrase certas, entendeu? Eu quero você assim com o de determinadas línguas indígenas. Pera aí, pera aí. Quatro. Vou chamar isso de quatro. Com o de determinadas línguas, duas ou mais línguas. Achei equivalência, ó, determinadas línguas indígenas, duas ou mais. Ó que lindo, ó. Duas ou mais é equivalência de determinadas. A banca pergunta se é
uma paráfrase. Sim, é uma paráfrase correta. Código um. Tudo bem? Agora B. Vou começar a acelerar. Primeiro passo, ler do início ao fim. Ler o, ó, voltei pro passo um, ler o trecho do texto do início ao fim, sem sublinhar nada. Quando pensamos em bancos, imaginamos agências elegantes, burocracia, funcionários engravatados. No entanto, os bancos comunitários estão mudando esse cenário. Primeiro passo, ler o trecho do texto do início ao fim. Agora a gente vai começar a sublinhar. Venha, venha comigo, ó. Resumir o que você entendeu. Resumir. Resumir é sublinhar. Sublinhar. Letra B. Sublinhe. Bancos. Tá falando
de bancos, né? fala em agências elegantes. No entanto, os bancos comunitários estão mudando esse cenário. Setas salvam, setas, setas salvam. Esse cenário, que cenário? Manda seta para onde? Em esse cenário manda a seta para onde? Perguntas ótimas no chat. Já já eu volto. Lembrando que essa aula tá rolando ao vivo e há um delay. Então, às vezes eu tô na B e você me fez uma pergunta ótima da A. Já me fizeram perguntas ótimas da A. Eu já volto. Eu já volto. Mande pergunta. Você tem que entender esse negócio hoje aí comigo. Não importa o
número de questões que você faça. Importa que você entenda e aprenda. Ó, antes de eu voltar a para responder algumas perguntas, termine aqui comigo, ó. Estão mudando esse cenário? Que cenário? Manda a seta para onde? Agências elegantes, burocracia, funcionários engravatados. Mudando, mudando, mudando. Aí outra coisa que salva é polarização salva. Eu já posso escrever isso, né? Você já vai saber o que eu tô falando, né? Polarização também salva. Polarização salva. Que quer dizer? Às vezes o que vai agilizar sua vida é olhar pro texto e dizer assim: "Pera aí, então se ele tá dizendo que
os bancos comunitários estão mudando esse cenário, então ele tá falando coisa boa, tá falando coisa boa dos bancos comunitários. tá dizendo que os bancos comunitários estão acabando com a burocracia, com essa palhaçada de aparência. O importante é o conteúdo. É isso que ele tá querendo dizer. Aí eu vou lá e coloco positivo para ajudar a verificar se a assertiva está dizendo o mesmo ou contradizendo, invertendo a polarização. Vamos paraa assertivo agora, ó. Ó que legal. Vou mudar de cor de novo. Os bancos comunitários. Bancos comunitários. Está no texto um. Está bancos comunitários, ó. Um. Beleza,
começou bem. São agências. São agências. Dri. Cada palavrinha é importante. É agências. São agências. Sim. Agências que são agências. São. Porém, tá vendo esse final? Tava tudo certo no início, mas ao dizer que são agências com funcionários engravatados e muita burocracia, o texto falava sem inverteu a polarização. A assertiva está errada por contradição. Você entendeu? Respondendo a uma dúvida errada por contradição. Anotou? Aí respondendo a uma dúvida aqui do online ótima. Na anterior muita gente falou assim: "Driana, eu tive medo de marcar a a porque como certa, porque a banca fala o uso da língua
portuguesa e a assertiva fala o português ou o espanhol. Aí muita gente falou assim, alguns falaram assim: "Dri, não entendi. Não tinha que falar em espanhol na assertiva. A assertiva falou uso da língua portuguesa". E o texto fala: "Estão presentes o português ou o espanhol." Pra assertiva estar de fato correta, eu não teria que dizer o uso da língua portuguesa e do espanhol? Não tem que falar os dois, já que os dois foram citados anteriormente. Ou, aí alguém me perguntou ali logo depois, ou é porque tinha um ou por causa do ou é que não
falou em espanhol, já que esse ou era uma alternativa e aí eu não tenho que citar os dois. A minha resposta é não e não. Não, você não tem que dizer tudo numa questão de reescritura. Você não tem que dizer tudo. Ou seja, teria que falar espanhol, não. E é por causa do ou? Não. Ainda que a assertiva tivesse dito estão presentes o português e o espanhol, ainda que o texto tivesse dito e seria correta, continuaria correta a paráfrase, porque ele não exclui o espanhol. O trecho da assertiva diz assim, ó: "O uso da língua
portuguesa coexiste". A assertiva dizia que o português coexiste com outras línguas, mas ela nunca estará errada por isso que você está intuindo, por ausência de informações. Não, por é é a mesma história, ó. Adriana e João saíram com a turma. Assertiva. Adriana saiu com a turma. errada. Porque não falou de João? Como assim? Como assim errada? Tô falando que Adriana saiu. Eu não tô dizendo que João não saiu. Seja bem-vindo ao mundo maravilhoso das reescritas. Uma redução nunca terá sido erro. Reduzir não é errar. Extrapolar sim. Consegue entender o que eu tô falando? Reduzir não
é errar. Não é porque eu não falei de espanhol que a assertiva estará errada. Eu continuo falando uma verdade. Só não falei toda a verdade. Nas questões de reescrita, o enunciado não tem que dizer tudo que está no texto, senão seria uma cópia, não seria uma reescrita, entendeu? Amei. Sabe por quê? É dúvida de candidato honesto que quando estiver treinando vai falar assim: "Cara, não era para falar tudo que tava no texto". Isso é uma dúvida que todo mundo tem e não pergunta. Caramba, não tinha que dizer tudo, cara. Aqui falou espanhol, português, alemão e
aqui tá falando só português. Não tinha que tá errada? Não. Reduzir não é extrapolar. Extrapolar é erro. Reduzir não, porque eu continuo falando verdade. Adriana e João saíram com a turma. Posso afirmar que a Adriana saiu com a turma? Sim. Tá. Tá pegando o jeito. Vamos. Ó, a B tava errada por contradição. A C C de novo. Passo a passo. Vamos. Você você printou aí o passo a passo pra gente usar? Printou? Venha. Ó, agora eu vou para o terceiro trecho. Percebe-se um fenômeno, tá comigo aqui, que acompanha toda a história tributária do homem, a
resistência fiscal, ou seja, a oposição social aos tributos. Primeiro passo, ler do início ao fim para entender o que está correto, para entender a mensagem do texto, né? Então, do que que ele fala? Vamos. Ó, ele tá falando de que então sublinho que é principal, ó. Primeiro passo, li do início ao fim. Segundo passo, resumir o que entendeu. Setas salvam. Percebe-se um fenômeno que acompanha toda a história tributária. Toda a história tributária. Resistência fiscal, ou seja, oposição social aos tributos. Oposição social, ó, oposição social manda seta para resistência fiscal. Oposição. Oposição aos tributos. Tá retomando
resistência, tá? E resistência tá mandando seta para fenômeno. Então ele tá falando de um fenômeno que é a resistência, que é oposição social aos tributos. Pronto, entendi. Organizei as setas. Vou fazer aqui o meu gráfico, ó. Tributos. Tributos no texto tem uma conotação negativa. Eu coloquei pro negativo para me ajudar. Polarização, tá? Resistência fiscal. Então, vamos lá, ó. Resistência fiscal. Começou bem. Tô vou brincar de equivalência agora, ó. Resistência fiscal está no texto. Está. Resistência fiscal é a paráfrase de resistência fiscal. Beleza? É um movimento verificável, ó. Movimento verificável. Movimento verificável. Dri, sei lá, tô
encrencando com esse verificável, minha filha. Achei tão forte verificável, não é? Sei lá, tô bolado. Às vezes a pessoa fica bolada com bobagem, sabe? Verificável. Pare de ficar encrencando com palavras fortes. É só buscar a equivalência. Verificável não tem nada de ruim. Verificável é a paráfrase de percebe-se. Olha que demais. Tá vendo o verificável aqui? É o percebe-se. Tá vendo o movimento aqui? É fenômeno. Isso aqui tava lá no início do texto. Verificável é percebe-se. Se você diz percebe-se um fenômeno, um fenômeno é percebido, é verificável. Ó que legal. Treine equivalência agora comigo no vídeo.
Você tá brincando de equivalência, tá? Achei em diversas sociedades. Diversas. Pera aí, Dri. Tô bolado de novo. Tô bolado com diversas sociedades. Tô achando forte. Calma, leia. Leia. Percebe-se um fenômeno que acompanha toda a história tributária do homem. Do homem. Homem aqui não é gênero homem. É a sociedade. A banca faz de propósito as bancas pro cara ficar bolado. Ele diz: "Hum, achei estranho diversas sociedades. Eu não vi isso no texto, não. Isso é paráfrase. É paráfrase. Não tem que tá igual. Tá lindo. Ao dizer homem, estava se falando de algo geral, de propósito para
incomodar o candidato. E tá tudo bem, Dream, mas diversas. Eu não vi a palavra diversas. Não precisa. Se ele diz que é um fenômeno que acompanha toda a história tributária do homem, então isso aconteceu, ocorreu em diversas sociedades, porque história do homem que show. Ao longo da história, ao longo da história. Venha que acompanha toda a história. Achei tudo. Ativa está correta. Código um. Entendeu? Pegou o jeito, cara? E que demais. Você viu que não falou desse final? precisava falar tudo. Poxa, Adriana, mas não tinha que falar que a resistência fiscal é uma oposição social
aos deos tributos para tá certa assertiva? Não, ele não tem que dizer tudo. Aceitiva para tá certa, ela tem que estar contida no texto. Ela não tem que ser uma cópia do texto. Não confunda recorrência com cópia literal do texto. A assertiva não tem que dizer tudo, ela tem que estar contida. Lembra lá na matemática? X contém Y. Y está contido em X. X não tem que ser igual a Y para que Y seja a verdade de X. Que demais. D. Ó. Tá bom, Dri. Tá bom. Matemática ou português? Eu não gosto de matemática, mas
passei a gostar por causa da lógica. É igual. Português é como a matemática lógica. Graças a Dom João VI, o Brasil, que que eu tô fazendo aqui? Último trecho, último. Venha. Graças a Dom João VI, o Brasil se manteve como um país de dimensões continentais, que hoje é o maior herdeiro da língua e da cultura portuguesas. Então, a banca trazia um trecho que era esse aí e pedia que você verificasse era ou não uma paráfrase. Vamos juntos. Vamos verificar. Que que você vai fazer aí? Você vai julgar. Primeiro passo eu li. Agora eu vou sublinhar,
resumir o que eu tô lendo. Resumir. Resuma o que você está lendo. Então, ó, ele tá dizendo que o Brasil se manteve como um país de João com João VI como um país de dimensões continentais. E diz que graças a isso, hoje ele é o maior herdeiro da língua e da cultura portuguesas. Pronto. Herdeiro, sempre eu gosto de colocar seta, ó. Herdeiro tá mandando seta para alguma coisa. Herdeiro tá mandando seta para país que manda seta para Brasil. Pronto, tô entendendo o texto. Setas salvam. Outra coisa é, tá falando coisa boa, né? Tá falando coisa
boa do Brasil. Tá falando que ele se manteve, né? Se manteve ali como um país de dimensões continentais. E aí a D. Dom João VI contribuiu para ampliar as dimensões do Brasil. Ele fala em Dom João VI. Sim. Então, ó, achei um. Contribuiu para ele. Contribuiu. Dom João VI. Procure a paráfrase de contribuiu. Procure paráfrase de cada pedacinho. Contribuiu. Está no texto. Sim. Graças a, ó. Que legal. Graças a, ó, o início tá perfeito. Graças a ampliar as dimensões do Brasil. Ele fala em dimensões. Fala. Outra coisa que eu vou te dizer, toda vez que
sobrar uma palavra, pule. Não fique apegado. Não seja apegado. Pule. Pulei. Pulei. Pulei. Não, não tô achando ampliar, Dri. Tá, não tem problema. Guarde. Vamos para dimensões, que eu vou chamar de três. Dimensões. Ele fala em dimensões porque quando você pula, você acha o resto. Ó, presta atenção que a gente vai fazer isso agora nas questões. Toda vez que a gente for pular uma palavra que a gente não entenda, que deixa a gente incomodado e e for seguir, isso vai te ajudar a olhar pro lugar certo do texto. É fantástico como isso acontece. Tipo, eu
não entendi o ampliar, vou achar isso aqui. Achei. Pronto, agora sobrou o ampliar. Agora que eu achei tudo, só faltou ampliar, fica mais fácil porque o ampliar tinha que tá aqui no meio, no meio de 1, dois e três. Ó, que demais. Aí eu aí eu fico mais atento quando eu olho pro ampliar e olho pro que sobrou. ampliar, tá dentro de o Brasil se manteve como não extrapolou, mas DRI, ele falou em dimensões continentais, ou seja, o Brasil é imenso. Dom João VI, então ele ajudou a ampliar? Não, ele não ajudou a ampliar, muito
pelo contrário, ele se manteve. Ampliar é uma palavra que vai além. Uma palavra muda o jogo. Pule palavras que te incomodarem. Depois olhe para elas. Percebeu que elas não estão ali, é porque elas extrapolam. O texto não diz isso. Dream. Mas eu não poderia deduzir, tipo, se foi se foi Dom João que ajudou o Brasil a se manter com dimensões continentais, então ele deve ter contribuído para ampliar as dimensões do Brasil. Não, não deduza numa questão de recorrência. A recorrência não é o implícito, é o explícito. Se ele não disse, tá errado. Extrapolou. Agora é
a sua vez. Agora eu vou acelerar com você. Dri, que que vai acontecer comigo agora? Você tá numa aula para todos os concursos. Lembra que eu te falei? Comecei com Cebrasp, agora Vunesp, FCC e FGV. Vunesp. Agora eu vou te guiar. Primeiro passo, questão de recorrência. De acordo com Seja bem-vindo. Você está agora no final da primeira parte da aula. Eu dividi essa aula em duas partes, recorrência e inferência. Essa aula tá rolando ao vivo. A Luna pergunta: "Há também uma diferença entre dimensões continentais e dimensões do Brasil?" Não. Porque quando ele falou em dimensões
continentais, dimensões continentais ali mandava a seta para Brasil. Então veja, dimensões continentais se referia a país que se referia a Brasil. Veja, quando ele reescreveu em dimensões, ele tava dizendo mesmo que dimensões continentais, isso é equivalência. Dimensões aqui do Brasil são as dimensões continentais do Brasil lá de cima. Ele não precisaria reescrever dimensões continentais falando dimensões continentais. Problema não foi esse. Por quê? É porque são as dimensões. Tá falando do país. Se ele tá falando de a banca, nesse caso, melhorou o texto do autor. Por quê? Porque dimensões continentais são dimensões nesse contexto de Brasil,
território, colonização. Então é isso que vê. Tá falando a mesma coisa. O problema não foi esse. Para dizer a mesma coisa, não precisa dizer tudo, entendeu? Então venha Dri, que que vai acontecer comigo agora? Você vai para questões num modelo de múltipla escolha. Alternativas A, B, C, D, E. Primeiro você vai pegar a sua canetinha, vai colocar assim, ó. Isso é questão de recorrência. Recorrência é explícito. Paráfrase aí. Presta atenção. Calma, faça. Não quero gabarito. Eu quero te ensinar a achar o gabarito, tá? Primeira coisa que você faz numa questão assim é essas bancas Vunespv,
essas bancas são bancas de vertical. O enunciado é bem genérico. Quando o enunciado é genérico, dica, o enunciado é muito genérico. Isso pode fazer você perder tempo, porque você olha o texto, você fala: "Meu Deus, onde é que tá o enunciado? tá na no primeiro, no segundo ou no terceiro. Quando o enunciado é genérico, presta atenção, as bancas fazem de propósito porque elas querem que você resolva na vertical. Compare as alternativas na vertical, ó. A, uma prova de que o rio está dormindo. B, um sinal de que já há peixes na rede. Observando que elas
têm em comum, ó, pescadores puxam redes de peixes. Então, eu já sei para onde eu vou olhar no texto. Ó, mãe d'água. Mãe d'água. As bancas fazem de propósito, presta atenção, você poderia levar 5 minutos resolvendo essa questão, mas não vai fazer isso, porque você vai ser detonado. Cada questão você tem que resolver em 2 minutos e meio no máximo. Como? Comparando na vertical para saber onde é que tá. A A, B e C estão muito parecidas. Então, eu vou procurar a parte que fala do rio dormindo. Rio dormindo, dormindo, acordado. Achei. Não vou ler
o texto todo. Ó, tá vendo? A A, B e C estão lá, ó, no mesmo lugar, ó. Rede. Rede. Puxa a rede. Pronto, achei. Dri. E agora? Agora leia. Leia comigo. Agora você vai ler, tá? Ler e compreender. Lembra que eu te falei? ler e compreender. Ah, e é nesses instantes de calmaria que os pescadores espertamente aproveitam para encher suas redes sem muita dificuldade, mas o encanto dura pouco. Num lampejo, o rio desperta e pode até ficar furioso para testar se o velho Chico, velho Chico manda seta para onde? Setas. Vamos, velho Chico. Rio. Bora,
minha gente. Não, Dri, agora é você. que sou eu, é você. Cadê suas setas? Bora, tô te ajudando. Só falta eu ir aí a sua casa. Mas se você ficar só olhando, não vai adiantar nada. É para fazer comigo. Eu tô te ensinando a resolver rapidamente essas questões. Claro que eu demoro mais porque eu tô te ensinando, mas você tem que fazer comigo para aprender a fazer rápido depois sozinho, tá? Ó, então, Dri, fui pro texto, comecei a organizar as setas. Velho Chico é o Rio. Está dormindo acordado. É preciso jogar um pedacinho de madeira
na água à meia-noite. Se o graveto Pera aí, pera aí. Graveto. Um olho no peixe, outro no gato. Graveto tá falando de quem? Graveto. Ai, meu Deus, que graveto. Adriana, tô ficando cansada. Não, setas. Quando você começar a cansar setas, graveto, madeira. Quando você cansa é porque você não está compreendendo o texto, organizando as setas. Vá por mim. Se o graveto ficar parado, é melhor esperar o rio que rio? Rio velho Chico. Acordar melhor para puxar a rede, tá? Então, ó, é melhor esperar para puxar a rede. Entendi. Puxar a rede tá mandando seta para
melhor esperar, porque o pescador que pescador que pescador, Dria. Tô entendendo nada, tô cansado. Pescador tá mandando seta para pescadores. Olha como você vai deixando de ficar cansado, porque o pescador que não respeita o sono do rio, velho Chico, sono tá retomando esperar o rio acordar, tem que tá rabiscado. O teu texto, tá rabiscando. Pode ter o barco afundado. Então, o pescador pode ter o barco afundado e nunca mais voltar. Como assim nunca mais voltar? O pescador? Entendi. Melhor deixar o rio Melhor deixar o rio dormir. Pronto, entendi. Rio mandando seta para velho Chico. Melhor
mandando seta para nunca mais voltar. Ou seja, senão não volta. O barco vai estar afundado. Tá, entendi. Organizei o texto. Agora como fica fácil. A uma prova de que o rio está dormindo é a madeira jogada nele ficar paralisada. A letra A fala de prova é a madeira ficar paralisada. Olhe para mim. Olha como seta e salvam. Vou apagar aqui para você poder visualizar onde é que ele tava falando de madeira. Aqui vou mudar de cor, tá? Agora madeira tá aqui, não é? Tá. Madeira manda seta para onde? No texto madeira. Madeira no texto aponta
para quê? Quando ele falou de madeira, ele falou de quê? Para testar se o velho Chico está dormindo, é preciso jogar um pedacinho de madeira. Se o graveto ficar parado, lembra? Graveto. Graveto e madeira. Tá aí. Eu vou assertiva. Uma prova de que R está dormindo. Ó, realmente mandava seta para para testar se o velho Chico está dormindo ou acordado. Então, quando ele falou de madeira, de fato, ele tava falando de quê? para testar se ele tá dormindo. E a assertiva diz: "Uma prova de que Ruiz está dormindo é a madeira. Tô achando que é
a A. Vamos ver a B. Um sinal de que já há peixes na rede é o graveto afundar. Ó, graveto não era madeira, não mandava seta pra madeira. Quando ele falou em graveto, ele falou em quê? Afundar. afundar. Era o graveto ou era o barco? Olhe para mim. A gente chama isso de erro de referenciação. Ó, afundado mandava seta para barco. Graveto não tinha a ver com afundar. Ó, a B fala graveto afundar, mas o texto fala em graveto parado. Afundado, não mandava seta para graveto e sim para barco. Extrapolou. Extrapolação. O texto não fala
em graveto afundar. C. Os pescadores prudentes puxam as redes cheias de peixes. Vou pro texto de novo, ó. Sempre setas. Como assim? Ó, onde é que ele falou de pescador? Pescador. Onde é que ele falou de rede? Rede pescador. Cadê rede? Achei. Dri. Ele tá dizendo: "Pescadores prudentes puxam as redes". E aqui diz pescador manda a seta para puxar rede que manda a seta para onde é melhor esperar. É melhor esperar. É melhor esperar o rio acordar para puxar a rede. E a assertiva diz: "Os pescadores prudentes puxam". Hum. Inversão de polarização. Inversão é melhor
esperar. O pescador que não respeita pode nunca mais voltar. Então ele tá dizendo esperar. E a letra C tá dizendo não esperar, puxar. Não. Contradição. Então, ó, a letra B tá errada por extrapolação. A letra C tá errada porque contradice. A letra D, mãe d'água. Olha para mim, cara. Desculpa, mas eu sou chata. Você tá aqui comigo, tá tudo bem, né? na prova. Se você não fizer o que eu tô falando, já era. Agora, olha o que a banca fez. Lembra que eu te falei que tem que comparar primeiro as alternativas na vertical? Olha o
que a banca faz na D. Olha isso. O outro lá vai ficar lendo o texto todo de noivo, ó. Mas quando eu olho para D e para I, eu entendo que agora a banca tá usando uma outra artimanha, que é ir para outro lado do texto para cansar o candidato. Você que já tem experiência, você fala: "Hum, a D e a E". Estão falando de mãe d'água. Mãe d'água não tava aqui, tá? Então, a D e a E estão buscando outro trecho. Agora, primeiro, você entendeu que comparando é mais rápido? Aí eu vou lá para
aquele trecho, tá? Mãe d'água surge das profundezas do rio a fim de admirar os peixes e as cobras. Achei a mãe d'água. Vamos ver. Mãe d'água. E agora eu vou achar a parte que fala de peixes e cobras. Cobras, peixes. Tá no texto mãe d'água tá mandando seta para onde? Sentada. Ela observa. E a assertiva diz: "A mãe d'água surge das profundezas. Na prova muita gente teve dúvida na D. Por que eu tô falando isso? Porque ela admira. De fato, ela admira. Eu admiro, Adriana? Não, ó. Olhe para cá. Ela não surge para admirar. Ela
senta, ela observa e ela nem observa os peixes. Ela observa o sono do rio. Tá vendo essa parte de peixes, cobras? nem se referiam à mãe d'água, entendeu? Na verdade, eles se referiam ao sono do rio. Extrapolação, ela não surge a fim de admirar. Muita gente marcou a D porque pensou, realmente, né? Que show! Esses peixes, essas cobras, todo mundo admira. Você entendeu o que a banca faz? Só que não lá no texto, por isso que eu digo, é referenciação. No texto falou que mãe d'água observa o sono do rio. Só depois diz que os
peixes e as cobras, isso aqui é extrapolação. Pronto, você tá começando com Vunesp, que aqui era um concurso pequeno, agente de manutenção da Prefeitura de Campinas, mas banca boa que treina extrapolações. E de novo, tá no mesmo trecho do texto, ó. Treinem comigo aqui, ó. As almas das pessoas são levadas ao céu pela mãe d'água. Eu vou ao texto aí. Eu vou achar primeiro. Eu acho coisas no texto. Mãe d'água tá aqui. Cadê a parte que fala das almas? Almas tá aqui. Primeiro você faz isso, ó. Ache as coisas no texto. Depois veja se há
esse tipo de seta de referenciação. Porque a cetiva diz que as almas das pessoas são levadas ao céu pela mãe d'água. Vamos ao texto. Dizem que o velho Chico, o famoso rio São Francisco, adormece todos os dias. E veja só, é nessa hora que as almas, tá olhando para cá? Viajam para o céu. É também depois das 12 badaladas. 12 badaladas mandando seta para meia-noite. Depois das 12 badaladas noturnas do relógio, que a mãe d'água, outro habitante das profundezas, vem à tona para enxugar longos cabelos. Então, pera aí. Mãe d'água mandava a seta para enxugar
longos cabelos. Almas das pessoas não tem a ver com mãe d'água. Mãe d'água é só mais uma habitante das profundezas que vai lá secar o cabelo. Que que a banca fez? Extrapolação. Almas das pessoas são levadas pela mãe d'água. trechos do texto que não se comunicavam desse jeito. Aí você vai lá e marca esse trechinho aqui. Extrapola. E o texto fala em mãe d'água, o texto fala em alma, mas daí a dizer que as almas eram levadas, isso é típica extrapolação. Uma palavra virou o jogo. Marcou, ó, acabei de resolver uma questão de uma banca
simples em tese, Vunesp. Que que eu aprendi, Dri? Gabarito, letra A. Paráfrase. Paráfrase. Ó, a letra A foi uma paráfrase de que marcou aí a letra A. Marcou. Cadê? Onde é que estava a letra A? Onde é que estava a letra A no texto? Você marcou? Você marcou as equivalências da letra A? Posso seguir? Ó, uma prova de que o rio está dormindo. Onde é que estava isso? no texto para testar se o velho Chico está dormindo ou acordado. Ó, testar era a paráfrase de prova de que o rio está dormindo. É a paráfrase de
está dormindo ou acordado. Ó que legal. Achei, Dri. Ol, ol, olha as equivalências. É a madeira jogada nele. Vou achar madeira jogada nele. Tem que achar tudo. Jogar um pedacinho de madeira na água. Na água não é o Chico? Então é ele. Ó que lindo. Tudo. Cada pedacinho tem que tá lá. ficar paralisada. Pera aí, vou achar a paráfrase de ficar paralisada para ter certeza de que a A tava aqui, ó. Se o graveto ficar parado, graveto não mandava seta para madeira. Pronto, achei equivalência. É, ó, é melhor esperar o rio acordar. De fato, achei
a paráfrase gabarito, letra A. As outras estarão erradas, ou por extrapolação ou por contradição. Fundação Carlos Chagas, banca de altíssimo nível. Por exemplo, se você vai para uma prova do TJ São Paulo, que é Vunesp, não pode treinar só com a Vunesp, tem que treinar com a FCC. Eu trouxe aqui agora a Fundação Carlos Chagas depois da Vunesp, só para você ver como a FCC é uma Vunesp de altíssimo nível. Por quê? Textos mais rebuscados, complexos. Agora não tem papo de graveto não, de velho chico não. Agora a história é mais complexa, mas as técnicas
são as mesmas. Olha aqui, o autor propõe que primeiro passo, tá vendo aqui? O autor propõe, você vai marcar isso aí e vai colocar assim, ó, recorrência. explícito. A banca tá batendo no seu ombro e dizendo: "Aternativa que você vai marcar tem que estar explícita no texto, porque o autor propõe é diferente de questão de inferência, que é deduz-se, infere-se". Você entendeu? Já já você vai ver a inferência. Então, quando a banca diz o autor propõe tem que tá escrito, tem que tá explícito, não é para forçar a barra e viajar, tá? Agora, Dri, para
onde eu vou? Você vai pro trecho certo do texto. Ache o enunciado no texto. Ache a parte que fala de novas formas de estar no mundo. Primeiro passo é localizar o enunciado no texto. O texto era mais do que isso. Olhe pro lugar certo. Novas formas. Achei. Tá. É preciso. Agora compare as alternativas. Compare sempre, ó. Transferir o poder para instituições, financiar pesquisas, substituir inteligência artificial natural, convergência entre objetivos pessoais, agir em prol do planeta. Então eu tenho que achar primeiro você compara para olhar pro lugar certo do texto. Então eu tenho que achar a
proposta. Se a proposta dele é transferir o poder, financiar pesquisas, tá? Vamos ao texto comigo. O resgate da terra, olhe para mim. Isso aqui era um texto de 10 parágrafos. Você tá entendendo o que eu tô falando? eram 10 parágrafos, eu adaptei para o online. Por isso que eu não quero que você pule essa primeira etapa, que é achar no texto e comparar as alternativas. O outro lá leu o texto todo de novo e se ferrou porque não deu tempo de resolver a questão. Mesmo mesmo acertando, o cara levou 10 minutos pelo menos para resolver
a questão. Você entendeu o que o que a banca faz? Isso estava no oitavo parágrafo. Essa questão de um texto de 10. Tá, entendi. Então, primeiro passo é saber para onde eu tenho que olhar. Então, vamos lá, ó. Agora ler, ler e resumir, que foi o que eu te te ensinei lá. Venha, ó. O resgate da Terra e o resgate da humanidade são aspectos complementares e devem ser tratados simultaneamente no espaço e no tempo para seu apoio mútuo. Então, pera aí, pera aí, Dri. Dri, eu tô começando a ficar cansado. Setas, setas, ó, terra, humanidade
complementares, tá? Apoio mútuo manda seta para terra e humanidade. Tá bom? A questão é que as mudanças dependem da adoção de novas formas de estar no mundo. Então, pera aí, pera aí. Mudanças. Manda seta para onde? Mudanças. Mudanças. Tá mandando seta para resgate da terra. e resgate da humanidade, viu? Eu tinha que colocar essas sete, senão não ia entender o texto. Mudanças, por quê? Porque ele falou em resgate. Tá? Então, as mudanças dependem da adoção de novas formas de estar no mundo. Elas, elas o quê? As novas formas implicam o apoio. Apoio tá mandando seta
para apoio. Tudo tá fazendo sentido. Apoio é o apoio. Tô entendendo, Dri. Tô entendendo. Elas implicam o apoio de dimensões interdependentes. Interdependentes também, tá? Mandando seta para muto, tudo tá fazendo sentido. Tá aí ele diz, o texto diz íntima, mundo pessoal, interativa, relações grupais. Pronto, entendi. Agora vou, Agora que eu entendi, coloquei as setas, esse é o passo principal, entendeu? O texto. Entendi, e coloquei as setas. Agora a questão fica muito mais rápida. Por quê? Porque agora eu entendi, entendi que as mudanças tm a ver com novidade, apoio, o que é novo, apoio múo. Tá
bom, vamos lá. A transferir o poder de tomada de decisão. Olhe para mim. Não era apoio múo. A letra A diz: transferir o poder da de tomada de decisão errada por contradição. B. Financiar pesquisas que corroborem resultados pré-definidos. Pera aí. Ele não dizia novas formas corroborem resultados pré-definidos. É o contrário de novas formas. De novo, ó. Tudo que contradiz. A anterior era o contrário de apoio múo. Você entendeu? Parece difícil, mas a B tá igual a A. Contradição. C. Substituir a inteligência natural pela artificial. Pera aí, pera aí, Drit. Tô ficando cansada. Onde Onde é
que tá esse negócio de inteligência natural e artificial? Cadê? Cadê? Fui pro texto, onde tá? Não achei. Ó, olha para mim. Isso devia tá lá no quarto parágrafo, quinto. Extrapolação no texto, nada. Se estiver no texto, tá lá em outro canto. Quando a banca traz alternativas que não se comunicam, a letra C extrapolou. Ela foi feita pro cara dizer assim: "Realmente, né, nada como a inteligência artificial hoje na vida. Isso é uma nova forma de estar no mundo." Ó, olhe para mim. Olha para mim. Ah, letra, sempre vai haver isso. Não estou zoando, estou falando
sério. Sempre haverá alternativas feitas pro outro lá marcar. Tem a ver com a vida. Eu costumo até brincar. São as verdades da vida. É o cara que diz realmente, ó, novas formas de estar no mundo só pode ser inteligência artificial, chatt. Nada a ver. Ó, D. Tô gostando da D. Ha? Gostei desse negócio de convergência, Dri. Haver convergência. Gostei desse negócio de convergência. Tô gostando. Na prova a galera ficou em dúvida entre ID e era para ficar em dúvida entrei. Vamos lá. Haver convergência entre objetivos pessoais, sociais e ambientais. Que que eu tenho que fazer
mesmo? Achar. Achar no texto explícito. Onde é que tá objetivos pessoais? Venha, venha. Mundo pessoal, vou chamar de a. Achei a onde está sociais? Sociais. Tá aqui, ó. Social B. Tem que achar tudo. C ambientais. C. Achei A. Achei B. Achei C. Dria. Faltou interativa. Tá errado. Tá errado ou está contido? De novo. Reduzir não é extrapolar. Você viu que a banca fez aquilo que hoje eu falei no início da aula de propósito pra galera ficar? Você não, mas pra galera ficar na dúvida. Pera aí. O texto fala em íntimo, interativo, social e biofísico. A
assertiva só fala de três, não dos quatro. Não estaria errada, não está contida. Convergência é a paráfrase de quê? Putz, apoio, sinergia linda. Dri, mas e aí? Agir em prol do planeta. Vá o texto, Dri. Eu achei que tivesse a ver com resgate da terra. Muita gente marcou aí, tá? Ó, agir em prol do planeta, tá? Continue comigo. Em detrimento de propósitos individuais. Olhe para mim. resgate da humanidade são aspectos complementares. Ora, quem disse que agir em prol do planeta estava no texto, tudo bem, mas em detrimento é contradição assertiva. Começou bem, terminou mal. O
texto fala em aspectos complementares, a humanidade e o planeta. A letra E diz: "Agir em prol do planeta em detrimento de propósitos individuais". Começou bem de novo, terminou mal. Gabarito, letra D. Isso foi TRT segunda região. FGV. Chegamos ao ponto mais alto do morro. Agora venha. Para fechar sempre tem que ser com FGV. Olhe para mim, o escritor italiano, blá blá blá, em sua peça de teatro, blá blá blá, afirma blá blá blá. Para o autor, primeira coisa que você vai fazer é marcar questão de recorrência. Para o autor, a banca tá avisando que tem
que estar explícito, que a resposta será explícito do texto. O explícito e não o implícito. Equivalência. Primeiro passo, ler o trecho do início ao fim e resumir o que eu tô lendo. Venha. Como podemos nos entender? Venha comigo. Venha comigo. FGV agora, ó. Como podemos nos entender? Se nas palavras que digo coloca o sentido e o valor das coisas como se encontram dentro de mim, enquanto quem as escuta inevitavelmente as assume com o sentido e o valor que tem para si, do mundo que tem dentro de si. Entendeu alguma coisa? Não. Por quê? A primeira
leitura tem que ser silenciosa. Não entendeu? Setas. Sublinhe e uso setas. Venha. Ó, como podemos nos entender? tá falando que a gente não consegue se entender facilmente. Já vou usando gráficos, polarização, sinais, palavras que digo, setas, setas, palavras que digo que digo, tá mandando seta para quê? Entender. Ele tá dizendo palavras que ele quer ser entendido, tá? Se nas palavras que digo coloco o sentido e o valor das coisas como se encontram dentro de mim. Então, pera aí. Naquilo que ele diz, ele coloca valor, sentido e valor do que está dentro dele. Aí vem o
enquanto. Quem as escuta? Ah, pronto. Ó, de um lado palavras que digo. Do outro lado, quem as escuta? Ambos mandando seta para como podemos nos entender? Enquanto quem as escuta inevitavelmente as assume, hum, com o sentido e o valor que tem para si. sentido e valor que tem para si. Si é o quê? Quem as escuta, si tá mandando seta para quem escuta. Pronto, Dri, entendi o texto agora que eu coloquei setas. Quando você tiver um texto muito complexo, você faz isso, ó. E outra coisa, ele criou uma oposição entre palavras que digo, aí eu
vou lá, faço um gráfico versus palavras que o outro entende. Faça isso, resuma com as suas palavras, faça um gráfico, eu e o outro, falante e o ouvinte, cada um com seu sentido, tá? Entendi. Pronto, agora eu dominei o texto. Vou às alternativas. Sempre comparando na vertical. Para o autor, o entendimento entre os indivíduos só existe, é impossível. Somente é possível. É difícil e é possível. Quando eu te falo que é vertical, é vertical. Tá vendo, ó? Entendimento. Só existe impossível. Somente é possível. É difícil, é possível. Ó, entendeu? Só em comparar na vertical. Agora
vamos lá. Vou tentar eliminar duas na vertical. Que que tá explícito no texto? Como podemos nos entender? O texto diz: "Como podemos nos entender? E a letra A diz: "Só existe entendimento." A letra B diz: "É impossível". A letra C somente é possível. A letra D é difícil ou é possível? Qual delas ou quais? Era para ficar em dúvida entre duas. Reescreve o como podemos nos entender? Ao dizer como podemos nos entender, eu estou dizendo que o entendimento só existe entre indivíduos de grande cultura. Não. Extrapolação. A letra A já vi que tá errada, Dri.
Extrapolação. B. É impossível, pois os usuários usam línguas diferentes. Driess é impossível. Eu fiquei na dúvida. Mas aí quando eu vi línguas diferentes, não é a paráfrase de sentido e valor das coisas. Não, não. Extrapolou. Extrapolação. Não tinha esse negócio de línguas diferentes. Se somente é possível entre indivíduos na mesma língua, alternativas iguais, mesmo erro. Extrapolou igual, não tá falando de língua. Olha que demais. Olha como comparando as alternativas eu mato. Era para ficar em dúvida entre D e E. Isso é FGV. Você elimina a três na vertical. Comparando na vertical. D E. Como eu
vou saber Dri? Comparando D e com o texto, qual é a melhor? D é difícil, pois as palavras mostram valor subjetivo. Hum. Valor subjetivo não é o mesmo que quem as escuta assume com o sentido e valor que tem para si. Hum. Valor que tem para si não é o mesmo que valor subjetivo. Sim. Palavras não é o mesmo que palavras. Sim. Só falta saber se o edifício tá bom. Mas o edifício não é a paráfrase de como podemos nos entender. Ou seja, ao dizer como podemos nos entender, ele não tava falando coisa ruim. Como
podemos nos entender? Ou seja, é difícil nos entender. Lindo. Gabarito, letra D. E é possível, apesar das dificuldades. Dria, qual é o problema da letra E? Inversão de polarização. O autor não veio falar positivamente. Tá vendo essa parte aqui? Apesar das dificuldades, tava certa. O texto fala em dificuldades. Vou repetir. O problema da letra E não é o final, é o início. O texto fala de dificuldades mesmo, dificuldade de compreensão, porque um diz o sentido e o valor, o outro escuta de maneira subjetiva. O problema da e, meus senhores, é o é possível versus o
é difícil. Como que você vai resolver esse tipo de questão? Comparando na vertical, olhando pro texto, ao dizer como podemos nos entender, ele tá dizendo a parte ruim da comunicação. Ele não veio dizer que é possível, ele veio dizer que é possível, que é difícil. Gabarito letra D. Sespe lazer. Ó, agora como, ó, agora eu quero sespir. Lazer. Acabou. Acabou. Lazer, Polícia Federal. De acordo com o texto, muitas pessoas descreem. Pera aí, pera aí, Drique, eu tô fazendo aqui de novo igual, só que agora é lazer porque é assertiva. De novo, comecei com Cebrasp, fui
a Vunesp, passei pela FCC, FGV, agora eu voltei para Cebrasp. Muitas pessoas descreem da própria capacidade criativa. O texto diz: "A criatividade parece a muitos de nós algo inacessível. A banca pergunta de acordo com o texto, muitas pessoas descreem. Que que é para eu fazer aqui, Dri? De novo, recorrência, compreensão textual. Certo ou errado? Certo ou errado? Agora é rápido. Agora é lazer isso aqui. Depois você passou. Muitas pessoas diz crem. Eu vou chamar de um. Um tá aqui, ó. A criatividade parece a muitos de nós. Muitos de nós são muitas pessoas. Algo inacessível é
o descrem. Tô brincando de equivalência no Cebrasp. Ó, muitos de nós, muitas pessoas, algo inacessível descreem. Própria capacidade criativa, criatividade. Compare. E aí, achou as equivalências? Sim, Dre. Mas eu não tinha que falar tudo isso difícil de cultivar, restrito, não. A banca só quer saber se isso está contido no texto. Ele disse isso. Disse, achou as equivalências? Sim. Está explícito com outras palavras. Sim. Certo. Mais uma. Polícia Federal, perito criminal. Olhe para cá. De acordo com o texto, a surgiu. Embora para fechar o outro lá disse que a gente não ia resolver questões. Ele não
nos conhece. A gente começa com as rodinhas de bicicleta, depois a gente vai pro topo. Aqui não tem isso não. Só que tem que ser com calma até o aluno aprender. Ó, a Iá surgiu. Então, pera aí, Dri. Agora eu vou lá, vou brincar de equivalência. Aíá surgiu. Pera aí. Então vamos lá. Primeiro achar a informação no texto para não olhar pro lugar errado. Onde é que se falava em Iá? Tava logo no início do texto. Lembra que tem esse desafio, né? O texto é grande. Primeiro passo é onde está no texto. Achei. Agora eu
vou brincar de equivalências. Aá surgiu com foco. Primeiro eu vou achar a Iá surgiu. Depois eu vou achar a parte que fala de foco. Tô esquartejando. Vou esquartejar. A Iá surgiu. Tá aqui, ó. Inicialmente a Iá. Olhe que demais. A e A surgiu é a paráfrase de inicialmente a IA foi aplicada. Olhe que máximo. Você entendeu que a questão de compreensão textual está nos detalhes das equivalências? Surgiu é a paráfrase de inicialmente. Você acha que a banca faz isso à toa? Foi coincidência ou são questões técnicas? Muita técnica. Tá, Adri, tô curtindo. Foco em questões
mais abstratas do mundo real. Agora eu tenho que achar dois. Então, pera aí. Achei um que a IA surgiu. Agora eu tenho que achar dois. Foco em questões mais abstratas do mundo real. Vou achar questões abstratas. Onde é que tá? Onde é que tá a parte que fala de questões abstratas? Leia. Procure. Você vira um farejador. Farejador. Ó, inicialmente a IA foi aplicada principalmente na solução de problemas do mundo real. E a assertiva diz: "A Iá surgiu com foco em questões mais abstratas. O texto diz: "Foi aplicada principalmente na solução de problemas do mundo real
por meio da programação e depois. Então, Adri, não sei. Pule, pule, não entendeu. Pule, questões mais abstratas do mundo real seria a paráfrase de problemas do mundo real. E eis a questão. Não entendeu, pule, continue e depois depois. Então, pera aí, vou achar essa parte de depois. passou a centrar-se em questões mais concretas, como por exemplo, dirigir carros. Tá? Agora eu vou achar a parte que fala de questões mais concretas, como dirigir carros. E aí, onde é que ele falava disso? Agora eu tô procurando a parte que fala de questões mais concretas, tá? Aqui parte
de carros, dirigir carros. Tá vendo? Tá vendo onde tava? Tava aqui no outro parágrafo. Dirigir carros tava mandando seta para onde? Atualmente é grande o entusiasmo em relação aos potenciais benefícios de IA, de forma que as máquinas estão aprendendo a dirigir carros. Tá vendo, ó? Dirigir carros tá mandando seta para atualmente. E aqui ele diz: "Depois passou a centrar-se em questões mais concretas. Compare agora. Achei tudo. Me diga. Tá tudo no texto, exceto quando se diz passou a centrar-se, só que extrapolou, mas foi só isso. Tem gente que às vezes erra porque olhou pro lugar
errado. Sabe aquela pessoa que acerta também? pensando errado. Teve gente que acertou essa questão, mas não entendeu onde estava o erro. O erro estava apenas numa extrapolação do centrar-se, porque a Iá não se centrou nisso. Aá não se passou a centrar nisso. Tava tudo certo. Sabe essa parte que diz que a IA surgiu com foco em questões mais abstratas? Isso aqui tava lá. Realmente o texto falava isso. Ele disse inicialmente a IA foi aplicada principalmente na solução de problemas do mundo real. Veja, ele começa falando de problemas. Problemas são questões mais abstratas. Tá valindo. O
problema não era esse. Questões mais abstratas é a paráfrase de solução de problemas. Problema é o abstrato. Por quê? Porque aí ele falava, olha, ele falava esses programas chamados de sistemas especialistas ou sistemas baseados em conhecimento, ou seja, conhecimento retomava problemas que era a equivalência de questões abstratas. conhecimento era o abstrato. No texto, de fato, o autor começou falando da Iá, inicialmente ligada a conhecimento, a abstrações do mundo real. Então, esse início estava perfeito no texto. E aí ele diz: "Esses programas chamados de sistemas especialistas foram desenvolvidos com base em entrevistas e tal". Beleza? Depois
ele fala: "Atualmente é grande o entusiasmo em relação aos potenciais benefícios da IA, de forma que máquinas estão aprendendo a dirigir carros. De fato, quando a assertiva diz, olhe para mim, olhe para mim, quando a assertiva diz que ela surgiu com foco em questões mais abstratas, e quando a assertiva diz questões mais concretas, como por exemplo, dirigir carros, esse final tava lá, esse início tava lá. Mas o problema é, não há essa relação de começou assim e depois passou a centrar-se nisso. O texto apenas dizia: "Atualmente é grande o entusiasmo em relação aos potenciais benefícios.
Quando eu vou ao texto e coloco a seta, quando eu vejo que dirigir carros manda a seta para benefícios da IA, eu vejo que no texto é extrapolação dizer que a Iá passou a se centrar nisso. Não, não, não. Quando ele falou isso no texto Dirigir Carlos, ele queria dar um exemplo de benefícios atuais da Iá, mas daí a dizer que primeiro ela começou assim, depois ela passou a se centrar nisso. É só por isso, minha gente. É só por isso que aiva está errada. Extrapolou. Acertar pelo motivo certo e errar. Nem pensar. [risadas] Para
fechar. Polícia Federal. Eu ficaria aqui o dia inteiro resolvendo questões. Mas eu vou te ajudar porque vou dar um intervalo. Você tá cansado. Eu vou te ajudar. Olhe para mim. Olhe para mim. É para julgar a assertiva como certo ou errado. Ato de ler. Segundo texto. Ao de ler tá onde? Tá aqui, ó. Ó. ato de ler é a paráfrase de quando as pessoas olhavam para os caracteres. Isso aqui é um. Olhe que demais. Ler é a reescritura de pessoas olhando para caracteres. Ou seja, caracteres são as letras, as palavras. Que legal! Isso é um
show de reescrita que a que as bancas trazem. Essa aí é Cebrasp. É a última. Possibilita que áreas cerebrais. Aí eu vou lá achar áreas cerebrais. Onde é que tá a parte de áreas cerebrais? Dri cérebro. É isso que eu tô te falando. Primeiro tem que achar os pedacinhos, ó. Áreas cerebrais, cérebro. ato de ler é pessoas olhavam para caracteres. Tá bom? Agora eu tenho que achar o que sobrou aqui, que o ato de ler possibilita que áreas cerebrais em desuso voltem a ser utilizadas. A gente tem que achar a paráfrase de áreas cerebrais em
desuso voltando a ser utilizadas. Aí você vai com isso na cabeça. Pera aí, eu tenho que achar a paráfrase de áreas cerebrais em desuso voltando a ser utilizadas. Pera aí, tô procurando, Dri. Quando as pessoas olhavam para os caracteres que tinham significado real, ou seja, era uma palavra de um idioma, ativavam-se áreas muito mais amplas da visão e também células específicas que a nossa espécie desenvolveu para processar o sentido de letras, palavras e sons. Uma única palavra é capaz de despertar no cérebro todo um acervo de conceitos relacionados. Como exemplo, Wolf cito, um experimento feito,
blá blá blá, os participantes pensavam não só no significado básico do termo, como também em bugs, ou seja, acervo de conceitos. E aí, achou, achou isso aqui? áreas cerebrais em desuso que voltam a ser utilizadas. Olhe para mim. Fui ao texto e vi que quando ele falava de áreas cerebrais, ele falava de ativação, despertar no cérebro. Olha para mim, despertar no cérebro. Um acervo de conceitos relacionados é a equivalência de possibilitar que áreas cerebrais em desuso voltem a ser utilizadas. Não. Então tá errada. Erro por extrapolação. Você aprendeu que uma questão de compreensão textual é
aquela em que a banca traz trechos cabendo ao candidato verificar se eles estão explícitos no texto. Dica achar o trecho do texto. Achei, Dri. Ler e comparar com a assertiva. Comparei, Dri. E aí? Tá escrito? Não. Erro por extrapolação. O que não está escrito não está dito. Questões de recorrência lidam com o dito. Bri, mas eu penso assim, pare para pensar na vida. Cérebro, leitura. Eu sou uma. Tava lá em desuso. Tava lá em desuso. Dri. Tava lá. Eu tava em desuso na vida. Eu tava em desuso, sabe? Tava paradona. Aí comecei a ler: "Minha
filha, hoje eu sou outra. Te peguei." Extrapolou. Seja bem-vindo ao desafio que é resolver questões de compreensão textual. Você olha assim, você fala: "Cara, isso não está escrito". Normalmente o aluno que erra ou é aquele aluno que erra muito ou ele erra muito por baixa autoestima. Ele, ó, vou mostrar para você o outro lá que habita em você. Quando o aluno erra esse tipo de questão de não está escrito, mas eu não vi, ou ele erra porque ele tem baixa autoestima, tipo, deve estar, eu que não vi, eu sou um horror. Ah, eu, olha, deve
estar. Eu é que não tô achando, porque eu vou dizer uma coisa, eu não sei o que acontece comigo, que eu eu não sei ler. Como assim? É aquela pessoa de baixa autoestima que com o tempo de tanto treinar, ela fala: "Não, o problema não sou eu". É que não estava inscrito. É de propósito que as bancas fazem. Ou a pessoa erra porque viaja. Quer ver? A pessoa que erra porque viaja e não porque tem baixa autoestima. É aquela que fica, cara. Mas é claro que isso tá certo, né? Porque assim, a pessoa que tá
em desuso, no cérebro, cérebro indesuso, pare para pensar. Aí a pessoa levanta a cabeça, começa a viajar na hora da prova. Realmente a pessoa fica, olha, ela precisa ler, ela precisa ler para ter ativação. Aí a pessoa vai lá e marca que tá certa porque tá pensando na vida. Você acabou de ver, e eu brinco, mas eu tô falando sério, você acabou de ver que se não está dito é extrapolação. Confie mais em você. Estamos na nossa aula da Melhor que Black Friday. No dia do evento, da abertura da Melhor que Black Friday, a gente
tá hoje num evento, sabia? Isso é uma aula, mas é um evento. Eu tô mostrando a você um pouco das técnicas de compreensão e interpretação. Tudo começou com a abertura da Black, da melhor que Black aqui do Estratégia e eu eu estava lá e aí o Faro virou-se, falou algo que Rodrigo Faro, que apresentou com a gente a o evento, eu sou fã dele por muitos motivos, não só pelo excelente comunicador que ele é, mas pela história de vida, pela pessoa que ele é, né? E ele é assim mesmo, pessoalmente. Mas ele falou algo que
eu disse assim, gente, ele começou, ele tem, né, ele passou dos 40 como alguns, então total conexão que eu tive com que ele falou. E você que tá assistindo essa aula, dependendo da sua idade cronológica, vai ter a mesma conexão. Ele virou-se e falou assim: "Nossa, eh, a mãe dele é professora e ele ele falou isso ao vivo. Ele virou e falou assim: "Nossa, eu sou da época em que a gente fazia ficha e agora vem o estratégia com os mapas mentais, né? os resumos, a gente tinha que fazer o os fichamentos. E eu costumo
dizer assim, então aquilo para mim foi perfeito, né? Eh, ele não tá com a gente só porque ele é um bom comunicador e tem uma rede social vasta. Ele está por essa sinergia que a gente tem em educação com esse comunicador. Veja, estudar para concurso é trazer o que há de bom da tecnologia. Sim, mapas mentais, Jesus, a gente tem tudo, mas conectar com aquilo que vai ajudar você a passar. O que eu fiz hoje com você foi fechamento, sabia? Os 40 mais sabem o que é ficha, que que é fechamento? Fichamento era o que
a gente tinha que fazer, a gente tinha que ler e fichar, colocar o que era principal. Até hoje eu faço com os meus alunos de redação, até hoje eu faço. Fechamento é vida. As pessoas pararam de ler e fechar o que leram. Elas leem e saem da leitura ou leem com baixa autoestima, dizendo: "Ó, eu que não entendi, porque eu sou um horror". Ler é fichar. E o que é fichar? É ler e dizer o que eu entendi do que eu li. Ah, eu entendo. Fechamento é a reprodução do que é essencial. É você dizer
assim: "Pera aí, eu li no texto que a leitura desperta no cérebro um acervo de conceitos relacionados. Foi o que eu li, fichei. Resumi. Agora compare o que está na assertiva. A assertiva diz que a leitura possibilita que áreas em desuso voltem a ser utilizadas. Compare o fichamento que você fez do que você leu com a assertiva. Tá dizendo a mesma coisa? Não. Então tá errada. A gente parou de fazer o que devia fazer e não usa a tecnologia como deveria usar. Daí a importância de usar todos esses recursos na educação é o que a
gente faz aqui na estratégia. Eu tô aqui numa aula online ao vivo sublinhando com você igual a época do fichamento, só que agora com a tecnologia que nos permite estar aí juntos. É como se eu estivesse do seu lado sublinhando, fichando, resumindo, comparando. Você deixa de ter baixa autoestima e passa a entender o que é texto, entendeu? Quero fazer mais um pouquinho disso com você hoje. Essa aula tá rolando ao vivo e vai rolar. Alguém quer parar? Eu não. 10 minutos de intervalo e eu vou até meio-dia. Agora nós vamos além. Você vai conhecer pouquinho
das questões de inferência, dedução. Vamos. Tô ao vivo, hein? 10 minutos. Eu quero você voltando. E quem não voltar vai perder a casadinha de compreensão e interpretação. Se fosse você, não perderia por nada. 10 minutos. Volte para brincar um pouquinho com FGV Cebrasp Inferência. Vamos lá. 10 minutinhos, já volto. Vamos. Aguarde. [música] >> [música] [música] [música] [música] [música] >> เ >> [música] >> O estratégia ele organizou a minha vida, vamos se dizer assim, porque tudo que estava na plataforma do jeito que eu precisava. O tópico tem a videoaula, o tópico tem os PDFs, aí tem
o PDF resumido, tem o resumo, tem aí você é direcionado para as questões que é daquele assunto, então economiza muito o seu tempo, né? >> Marcação dos aprovados na nas semanas antes da prova foi maravilhoso. Assim, eu só ia lá no amarelinho amarelinho e vinha revisando tudo. Muito bom mesmo. >> É um material de muita qualidade, um material muito completo, um material que vai trazer o aprofundamento que você precisa. E aí em 2021 para 22 quando saiu o edital do TC, eu falei: "Nossa, eu vou voltar que vai começar a ter muito concurso bom que
aí eu vou ter a estudar." Uhum. Voltar a estudar e como andar de bicicleta, né? Que você realmente quando começa a estudar algumas coisas só fazer revisão. Realmente quando você para a retomada é difícil. >> Nossa, retomar é muito difícil, né? Você tá numa zona de conforto que você não deveria estar porque você quer alcançar cargos melhores. >> Eu não assim planejei meu estudo, não organizei meu estudo. Eu segui estritamente o que tava na trilha estratégica. Estritamente. Eu não perdi nenhum minuto, não sentei, não fiquei escolhendo quantidade de matéria que se dá por dia. Eu
vi a tarefa que eu tinha que fazer, ia lá e fazia. Quando eu comecei a estudar, foi o material indicado pelo meu coach e que ele também foi aprovado em paraa fiscal utilizando material de estratégia e diz: "Não, estratégia vai ser o melhor, é o que vai te atender muito bem e eu nunca me arrependi." Quem quem adquirir um um pacote ou quem tem o material de estratégia não precisa de outra de outra de outra ferramenta, né? Claro, questões, tem esse tema também de estratégia. É, isso já com certeza vai ser aprovado. >> [música] >>
ر [música] >> [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] >> เฮ [música] [música] >> [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] >> Так. >> [música] [música] [música] [música] [música] >> O estratégia ele organizou a minha vida, vamos se dizer assim, porque tudo estava na plataforma do jeito que eu precisava. O tópico tem a videoaula, o tópico tem os PDFs, aí tem o PDF resumido, tem o resumo, tem aí você é direcionado pras questões que é daquele assunto. Então economiza muito o seu tempo, né? >> [música] >> marcação dos aprovados na nas semanas antes da
prova foi maravilhoso. Assim, eu só ia lá no amarelinho amarelinho e vinha revisando tudo. Muito bom mesmo. >> É um material de muita qualidade, um material muito completo, material que vai trazer o aprofundamento que você precisa. >> E aí em 2021 para 22, quando saiu o edital do TC, eu falei: "Nossa, eu vou voltar que vai começar a ter muito concurso bom que aí eu vou ter a estudar". [música] >> Uhum. Voltar a estudar e como andar de bicicleta, né? que você realmente quando começa a estudar algumas coisas só fazer revisão, realmente quando você para
a retomada é difícil. >> Nossa, retomar [música] é muito difícil, né? Porque tá numa zona de conforto que você não deveria estar, porque você quer alcançar cargos melhores. [música] >> Eu não assim planejei meu estudo, não organizei meu estudo, eu segui estritamente o que tava na trilha estratégica. Exitamente. Eu não perdi nenhum minuto, não sentei, não fiquei escolhendo [música] quantidade de matéria que se dá por dia. Eu vi a tarefa que eu tinha que fazer, ia lá e fazia. >> Quando eu comecei a estudar, foi o material indicado pelo meu coach e que ele também
foi aprovado em pr fiscal utilizando material de estratégia e diz: "Não, estratégia vai ser o melhor, é o que vai te atender muito bem". E eu nunca me arrependi. Quem quem adquirir um um pacote ou quem tem o material de estratégia não precisa de outra de outra de outra ferramenta, né? Claro, questões tem também de estratégia. É, isso já com certeza vai ser aprovado. >> [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] [música] >> เฮ [música] [música] [música] [música] >> [música] [música] [música] [música] [música] >> เฮ [música] [música] [música] เฮ [música] [música] เฮ [música] [música] [música]
[música] [música] >> [música] [música] [música] [música] [música] >> O estratégia ele organizou a minha vida, vamos se dizer assim, porque tudo estava na plataforma do jeito que eu precisava. O tópico tem a videoaula, o tópico tem os PDFs, aí tem o PDF resumido, tem o resumo, tem aí você é direcionado para as questões que é daquele assunto. Então economiza muito seu tempo, né? >> [música] >> marcação dos aprovados na nas semanas antes da prova foi maravilhoso. Assim, eu só ia lá no amarelinho amarelinho e vinha revisando tudo. Muito bom mesmo. >> É um material de
muita qualidade, um material muito completo, material que vai trazer o aprofundamento que você precisa. E aí em 2021 para 22, quando saiu Chegamos. Você que tá aí ao vivo, não deixe de me adicionar lá no meu canal do Telegram. No final desse material, eu deixei umas questões de micelânia, de recorrência e inferência, tá? Eu deixei aí no final do material, tá bom? Então, você que tá aí comigo ao vivo, não deixe de me adicionar no Telegram. Eu sou a professora Adriana Figueiredo. Anote aí. Sou professora Adriana Figueiredo. Não deixe de me adicionar também no Instagram,
professora Adriana Figueiredo. Lá no Telegram você vai me achar como Instituto Adriana Figueiredo. Estamos hoje na nossa Black Friday, melhor que Black Friday, o material utilizado por 70% dos aprovados pelo menor preço do ano. Você tá voltando aí agora. Nós vamos com, estamos caminhando para fechar com a segunda parte que é interpretação de textos. Então, ó, vou levar você agora paraas questões de inferência. Muito importante agora você comparar o que vimos com o que nós vamos ver, que são os implícitos, as deduções. Depreende-se do texto, conclui-se, infere-se. Assim são os enunciados de inferência. Vamos, quem
tá aí comigo ao vivo? Estamos ao vivo. Voltaram do intervalo. Bora, minha gente. Programem-se para ficar comigo aí até meio-dia, tá? Então, e você vai conseguir, tá bom? Eh, vou passar um pouquinho, a gente vai chegar aí perto de 3 horas de aula, mas você vai ver que quando a gente estuda na prática fica bom demais, não fica cansativo. Então, venha comigo, vai valer a pena. Cadê a galera que tá aí ao vivo? Bom dia, Tatiane Maia, Michele Cunha, Amanda Maia, Sadson Costa. Vamos até meio-dia. Vamos, Beatriz. Bora. Vocês não vão nem sentir. Agora nós
vamos resolver. Eu vou diretamente para as questões de inferência, porque agora é só comparar as de recorrência com as de inferência. Você vai sair daqui hoje entendendo a diferença entre um enunciado e outro. Quando eu comecei a aula hoje, eu falei de umas frases, né, que eu gosto de interpretação de textos e algumas delas são icônicas assim, sabe? Então, ó, interpretação de texto, o terror de quem pula o enunciado. Eu acho perfeito. Interpretação de texto, que é o que você vai ver aqui, é o terror de quem pula o enunciado. Parece bobagem, mas o problema
às vezes está na leitura do enunciado. É no enunciado que você vai entender como agir diante do texto. Nós começamos com os enunciados de recorrência, compreensão de textos. Agora, no enunciado, você vai ver um outro modelo de pergunta. Mas por quê? Por que o enunciado é tão importante? Por que muda? Você acabou de treinar comigo os enunciados de recorrência, que são aqueles dos explícitos, lembra? segundo texto, de acordo com o texto, o autor, toda vez que a banca começa com qualquer banca, segundo o texto, de acordo com o texto, conforme o texto ou o autor,
é recorrência, é explícito. Agora não pode pular o enunciado. Você vai ver que nos enunciados a gente agora vai treinar com questões de inferência. Que que eu vou fazer com você? Venha comigo. Agora eu vou inverter o jogo. Agora a gente vai começar pelas questões. Estou na primeira questão do seu material, Vunesp. Eu quero que você pegue a sua canetinha e marque, ó. Permite concluir. Tá vendo isso aqui? Inferência. Toda vez que as bancas começam com inferência, permite concluir, é igual a, permite deduzir, é inferência. E o que muda, Dri? Muda. Agora eu inverti, tá?
Agora eu vou começar pelas questões para depois te dar o passo a passo. Você vai ver que o que vai mudar é que a resposta não estará explícita. Ou seja, já não é uma paráfrase perfeita do texto, como era no enunciado de recorrência. Agora é dedução. A resposta será uma dedução e não uma paráfrase do que você leu. Não é uma equivalência, é uma dedução. E o que é dedução? Eu começo com a tirinha, que é uma típica questão de inferência. A tirinha, ela trabalha com deduções. Por quê? A inferência é o implícito da tirinha,
é a dedução. A gente vai começar com tirinha que é mais fácil. Venha comigo, ó. Sabe quando você anda de skate? Sei. Então, faz umas manobras radicais que ficam muito mais legais. Sei. Pois é isso que os poetas fazem, só que com as palavras. Ah, aí veja aí, a Vunesp vem com a tira. A leitura da tira permite concluir. Você vai continuar usando setas e tirinha. A resposta sempre vai tá no último quadrinho, sempre no final, tá? Tô te dando essa dica. Sempre no final. Aí você vai organizar as setas do final, ó. É isso.
Isso tá retomando o quê? Organiza as setas, ó. manobras radicais que ficam muito mais legais. É isso que os poetas fazem, só que com as palavras. Pronto. Aí ele diz: "Ah, entendi. Agora dedução. Dedução não está escrito, mas implícito. Você vai marcar um implícito. Letra A. O filho considera o skate um esporte com manobras radicais. diferente do que é a escrita dos poetas. Tá vendo? Diferente. O texto diz: "É isso é isso que os poetas fazem. A assertiva diz: diferente. Diferente é uma contradição. O texto diz que é igual. É isso que os poetas fazem.
B. O filho demonstra muito interesse pelas manobras radicais do skate e pouco interesse pelos poetas. Fui lá pro texto, tá vendo aqui? Ah, isso é pouco interesse. A carinha dele de feliz. Não, não. Então, ó, contradição. Que isso? Ele tá feliz. C. O pai confunde o filho quando tenta associar. Os desafios do skate ao uso das palavras pelos poetas. A B é igual a C. Tá invertendo. O filho tá feliz. Tá feliz. Contradição. Sempre o final. Ó a tirinha é sempre a o último quadrinho. Pode crer. D. O pai e o filho reconhecem a escrita
dos poetas. como sendo mais desafiadora do que a prática do skate. De novo, a D é igual a A, não é diferente, nem é mais desafiadora, é igual contradição. Um é igual ao outro. Gabarito letra E. O pai explica ao filho que a escrita dos poetas envolve desafios comparando-a com a prática do skate. Então, olhe para mim. Olha para mim. Por que que é a letra E? Agora eu quero que você entenda para poder aplicar as outras bancas. Você acabou de resolver uma questão de implícito textual. Toda a tirinha da Vunesp, por exemplo, é implícito,
é inferência. Por que ela é categorizada como uma questão de inferência? Porque a resposta está quase explícita, mas não totalmente. Na inferência é diferente da recorrência. Na recorrência tudo estava explícito. Na inferência parece que tudo está explícito no texto, mas haverá sempre uma palavrinha, sabe? Uma palavrinha assim que você fala: "Não, isso não está explícito, mas pode ser uma possível dedução." Olhe para mim. O pai explica ao filho que a escrita dos poetas envolve desafios. Tá vendo essa parte aqui? Envolve desafios. Marque isso aqui. Isso aqui é o trecho que não está explícito e sim
implícito. Na inferência, tudo estará explícito, mas haverá sempre uma palavra que sobra, um trecho que sobra. É esse jeito que eu quero que você pegue uma palavra que você vai falar assim, cara, mas ele não falou isso. Ele não disse, o pai não disse que a escrita dos poetas envolve desafios. Isso é o que a gente chama de sobra. Tá vendo isso aqui? Ele não disse isso. Olhe, olhe para o final. O final. Ele disse que a escrita envolve. Tá vendo, pai? Tá explícito que os poetas têm desafios. A palavra desafios está explícita. Não, mas
implícita. Por quê? Pistas. O isso retomava o quê? Manobras radicais. Se ele diz que os poetas fazem manobras radicais com as palavras, ora, posso ou não posso deduzir que a escrita envolve desafios? Sim. A dedução é uma inferência com base no que se disse e não viagem. Sim. Se ele disse que a os poetas fazem manobras radicais com as palavras, então eu posso deduzir que a escrita envolve desafios. É extrapolação. Não. Por quê? Porque tem pista no texto, entendeu? Continue comigo. Agora você vai com TRT. Olhe de novo pro enunciado. Enunciado de inferência é diferente
de recorrência. Pegue a sua canetinha, ó. Depreender é inferência. Tá vendo aqui? Depreender é inferência. Toda vez que as bancas falam, tá anotando isso? Para todas as bancas, concluir, depreender, deduzir, inferir são sinônimos. Concluir, depreender, inferir, deduzir. São comandos de inferência. Concluir, depreender, inferir, deduzir. Tadri. E aí, o que muda? Muda aqui é o implícito. E o que é o implícito? É o que não está explícito, mas tem pista. É a sobra que tem pista no texto. O implícito tem pista. Vamos achar. Fernando Sabino problematiza nesta crônica, isso aqui era uma crônica, a recepção dos
leitores e a questão do sempre discutível gosto literário, tal como se pode despreender deste enunciado. Eu trouxe para você uma questão de inferência. A banca quer que você presta atenção agora, você é uma aula ao vivo online, às vezes é você se desconecta, mas eu quero você com todas as forças olhando para cá. Que que a banca quer? Ela quer que você marque alternativa que tenha pista para isso que ele acabou de dizer. Ou seja, a única A, B, C e D e E que tenha que dê uma pista para essa informação que é o
quê, Dri? Qual a informação? A informação é, ó, o discutível gosto literário. Qual desses trechos tem pista? para essa informação de que o gosto literário é discutível. Qual dessas alternativas tem? A alternativa que você vai marcar tá no texto, tá? Você tinha que ter lido o texto, tem. Mas aqui a gente não vai ler não. Aqui eu não quero que você perca tempo. Aqui eu quero que você busque a única que tenha pista. sem precisar ir ao texto para discutível gosto literário. Venha comigo. A Recalchova um escrito antigo, a falta de coisa melhor. Que que
ele tá dizendo aqui? Recalo, sublinha as coisas. Sublinho, ó, Recalchova algo antigo, um escrito antigo. A letra A tem pista para discutível gosto literário. Ela fala disso? Não, ela fala de recachutar um escrito antigo, ou seja, pegar alguma coisa antiga que escreveu, dar uma melhorada e partir pra frente. Tem alguma coisa a ver com discutível gosto? Tem pista? Não. B. Havia estigmatizado com seu implacável juízo crítico. Olhe para mim. Olhe para mim. Tá vendo alguma pista na B? para recepção dos leitores e questão do sempre discutível gosto literário. Hum. Não seria juízo crítico ter um
implacável juízo crítico não é uma pista para dizer que é discutível gosto literário. Vou guardar a B. C. condenados a escrever uma crônica diária em jornal. Que que você tá dizendo? Tá dizendo que eles estão condenados a escrever todo dia. Isso tem a ver com gosto literário? Não. Então, não pode. É simples. O que eu tô querendo te mostrar é que a inferência tem que falar daquele assunto, tem que ter pista. Isso é o que a gente chama de pressuposição textual. Nem falava disso. Falava de ter de escrever todo dia. Não tá falando de gosto
literário. D. Perguntei ao Ruben se não tinha uma crônica usada. Olhe para mim. D. Perguntei ao Ruben se não tinha uma crônica usada. A D não tá falando o mesmo que a A. E aí, ajeitei a crônica, toquei-lhe uns remendos. Não é igual a A é igual a D, que é igual a E. estão falando de outro assunto, do mesmo assunto. Crônica usada, remendos, recalchutar o antigo, alternativas que se excluem. É isso que você vai ver em todas as bancas A, D e E falam de outro assunto. A única que tinha pista no texto, nem
fui ao texto, gabarito, letra B. Dri, numa questão de inferência, eu tenho que ir ao texto? Sim, mas só vá depois. Por que que a B é a resposta? Olhe para mim agora. Agora sim a gente vai ao texto. Olhe para cá. A banca pediu o enunciado que tivesse uma pista, ou seja, que fosse uma possível inferência de sempre discutível gosto literário. A letra B dizia: "Havia estigmatizado com seu implacável juízo crítico". Quando você vai ao texto, vem ao texto, sempre usando setas no texto. Onde é que ele falava de havia estigmatizado? Tava aqui. Olhe
para mim. Era só ler. Não precisa muito, ó. Precisa muito não. Leia a partir daqui, ó. justamente aquela que o Castelinho havia estigmatizado com o seu implacável juízo crítico. Pois não é que ele veio me dizer efusivo, a propósito da mesmíssima crônica. É das melhores que você já escreveu. Olhe para mim. Olhe para mim. Tem que ir ao texto, sim. Quando eu vou ao texto, olha aqui, implacável juízo crítico no texto tava mandando seta para olha o que, olha só, é das melhores coisas que você já escreveu. Versos. Versos. havia estigmatizado. Olha aqui, olha aqui.
Tá vendo? Olha a pista. Discutível. Por que discutível? Discutível gosto literário. Cadê a pista? Fui ao texto e vi que o mesmo cara que estigmatizou um texto pro mesmo texto depois disse: "É das melhores coisas que você já escreveu." Olha o que eu fiz. Busquei pistas. Isso é o que a gente chama de uma questão de inferência de altíssimo nível. De altíssimo nível. Isso aqui foi analista judiciário e TRT da segunda região. A letra B era a única que tinha cheiro de gosto literário. Mas seja um farejador, vá ao texto. Nessas questões de inferência, você
faz um trabalho de investigação. Não é fácil não. O outro lá que vai dizer que inferência é fácil, mas não é mesmo. É fácil na na tirinha. Vá para uma banca de alto nível. Numa banca de alto nível, você muitas vezes perde tempo, você não há, não tem segurança que você pode, você pode falar assim: "Cara, mas eu não li isso discutível. Eu não li discutível gosto literário. Não, não leu aqui. Ele não falou isso. Ele não falou aqui. Não tinha pista. Esse trecho por si só não tinha pista para discutível gosto literário, apenas para
gosto literário, juízo crítico. Quando eu fui ao texto, é que eu entendi por que a banca falou a questão do sempre discutível gosto literário. Por quê? Porque aí eu fui ao texto, seta e salvam. E aí eu vi que juízo crítico mandava seta para havia estigmatizado e depois a propósito da mesmíssima crônica, é das melhores coisas que você já escreveu, entendeu? Muita gente acerta porque chuta, mas não. Eu quero você entendendo essas questões. Você acabou de resolver uma questão de inferência, dedução. Aprendeu que dedução, deprender, concluir são aquelas questões em que a resposta terá, dará
uma pista que muitas vezes estará no texto. Você vira um farejador, um trabalho de investigação. Por isso é implícito, não é explícito. Bora mais. Aí eu ficaria aqui amanhã toda. Vamos mais uma. FGV. Da FGV existem muitas. A banca adora questões de inferência. Bora brincar de FGV e depois terminar com Cebrasp. Ó, olhe para mim. Primeiro, que que eu te falei? inferência. Pegue aí a canetinha, marque quando o enunciado diz é recorrência ou inferência. O enunciado vai dizer se é recorrência ou inferência. Tá bom? Marquei, Dri. E aí, o que que muda na minha vida?
Seria inferência. Muda porque você vira um farejador de pistas. Então, vamos brincar de farejar. pistas com a FGV. Ela diz assim: "De uma só frase, o leitor pode retirar várias inferências. Diante de tal afirmação, leia a frase a seguir." Aí vem a frase: "O café brasileiro ampliou suas vendas na Ásia. Dessa visão, foram feitas as inferências abaixo colocadas. Assinale opção em que a inferência é inadequada. Qual é o nosso mantra? Nosso mantra é toda a inferência tem que ter pista textual. Esse é o mantra da inferência. É só isso que eu quero. Fique com mantra.
Toda a inferência tem que ter pista. A letra A tem pista. O café brasileiro é de excelente qualidade. Existe pista para excelente qualidade. Ai inferência não está explícito, tá? É implícito. Dri, eu não tô vendo isso. Eu não tô vendo excelente qualidade. Não, não tem que tá vendo, porque inferência é implícito. Nenhuma dessas estará explícita, mesmo sendo inferência. É implícito. Tem que ter pista. Tem pista. Excelente qualidade. A banca que é inadequada. Muita gente ficou em dúvida na A, falou: "Eu não tô achando pista". Ué, mas ampliou, ampliou vendas. Não poderia ser uma pista na
Ásia. Vou guardar a A. É assim que você vai fazer na prova. B. A Ásia está abandonando o chá pelo café. Pera aí, pera aí. Vou achar a pista para abandonando o chá. Pista. Café ampliou vendas. Isso é pista para então o chá ficou de fora. Tô na dúvida. Foi assim que aconteceu na prova. Era para ficar em dúvida entre A e B. Vamos ver a C. O café do Brasil tem bom preço no mercado. Olha aí. Bom preço. Bom preço não pode ter pista em ampliar vendas. Sim. Sim. D. O Brasil está melhorando suas
exportações. Quase que explícita d, né? Ampliar vendas na Ásia. Sim, sim, sim. O café traz progresso econômico. Progresso econômico. Não tem pista aqui em ampliar vendas na Ásia. Sim. Sabe o que que você acabou de ver? Uma questão de inferência corajosa da FGV. FGV é a banca mais corajosa nas inferências. Sabe por quê? O outro lá vai dizer: "Tudo isso para mim é extrapolação". Você não, você vai dizer, cara, perfeito, inferência não é recorrência. A banca colocou afirmações que estão implícitas. Se estivessem explícitas, não seriam inferência. A inferência não é explícito. Ponto. É fácil quando
é tirinha, mas quando é questão de inferência mesmo, tem que ser assim. É o implícito. Que lindo. E mais as alternativas vão se ajudar. Ó, vou te dar um spoiler. Na prova a galera ficou em dúvida entre A e B. Só que a A teve a ajuda de qual? Da C. A e a C são iguais. Elas têm a mesma pista. Ora, a C não diz que o café do Brasil tem bom preço no mercado? Vê com base em quê? Ampliou suas vendas. Se ampliou é porque tem bom preço, então é porque tem excelente qualidade.
Ora, linda, uma ajuda a outra, a única que é inadequada. Gabarito letra B. Dri, que que eu aprendi? Aprendi que inferência não é o explícito, é diferente de recorrência. Excelente qualidade, bom preço. A e que foram as mais difíceis, estavam aqui na seguinte pista. Ampliou suas vendas. A única que estava errada era a letra B. Por quê? Porque ninguém falou em chá, porque não havia nenhuma pista para chá. Inferência que não tem pista é extrapolação. Curtiu? Vamos fazer agora com Cebrasp. Cebrasp. Olhe para mim. Infé. Infé dedução. Igualzinho. Igualzinho. Só que igualzinho. Pista igualzinho FGV.
Tudo igual. Não estará explícita a inferência, mas tem que ter pista. Tem que ter pista. Venha. Infere-se do texto que circuitos cerebrais de uma pessoa que sabe ler funcionam. Então eu vou procurar a pista para isso aqui, ó. Não vai estar explícito. Não tem que estar explícito porque infélice. Eu tenho que procurar pista. Tem pista? Tem pista. Se tiver, tá certo? Entendeu? É assim que eu quero. Ó, procure pista no texto para informação de que circuitos cerebrais de uma pessoa que sabe ler funcionam de maneira diferente de uma pessoa que não desenvolveu, que não sabe
ler. Procure pista. Veja, quanto mais você lê, mais esse sistema molde o cérebro de modo cumulativo. Ele diz lá no texto, tudo bem, ó. dá a ele todo um conhecimento, toda uma construção de processos que eu chamo de habilidade de leitura profunda. Então isso aqui foi TJ Pará, analista judiciário. A banca dizia, infere-se do texto que circuitos cerebrais de uma pessoa que sabe ler funcionam de maneira diferente de uma pessoa que não desenvolveu. Aí o candidato foi ao texto e procurou. Pera aí, ó. Quanto mais você lê, mais esse sistema molda o cérebro. Aí muita
gente teve medo, falou assim: "Eu não vi isso no texto, esse negócio no texto não, eu não vi esse negócio de que circuitos de uma pessoa que lê funcionam de maneira diferente. Eu não li, não, não é para ler, é infélice. Não tem que estar explícito. O outro lá falou: "Tá errado, que viagem. Você não, o item está certo. Por quê? Porque a banca disse: "Infé-se". E eu tenho uma pista para isso. Qual foi a pista? Quanto mais você lê, mais esse sistema mol do cérebro. Com base nisso, eu posso deduzir que circuitos cerebrais de
uma pessoa que sabe ler funcionam de maneira diferente. Tá entendendo que tem que ter coragem para acertar esse tipo de questão? Você tá aqui comigo, mas na prova eu quero você igual. Não é porque você tá aqui comigo que Dri, entendi. Não, eu quero você técnico, mais do que isso, eu quero você confiante. Eu quero que você diga: "Bom, se a banca falou em férias, então não está explícito. Eu aprendi que a inferência é a pressuposição. Eu posso deduzir isso aqui? Isso não tá explícito, não. Não, porque é infére, mas eu posso deduzir que quanto
mais você lê, mais ele molda. Ora, se o texto diz que quanto mais você lê, mais esse sistema, sistema manda a seta para leitura, molde o cérebro. Olhe para mim, setas salvam setas. Esse sistema é você lê. Então, olha para olhe para cá. Isso aqui é a pista. Se o sistema da leitura molda o cérebro, isso é ou não é uma pista? A pista é o centão do raciocínio lógico. Você gosta de raciocínio lógico? Use o sem. Então, se o sistema molda o cérebro, então eu posso deduzir se o sistema que é a leitura, molda
o cérebro. Então eu posso deduzir que circuitos cerebrais de quem sabe ler são diferentes porque molda, molda, molda é a pista. Se os circuitos moldam, moldam significa que se o sistema molde o cérebro, se a leitura molde o cérebro, moldar o cérebro é quem não sabe ler, tem um circuito diferente de quem sabe. Perfeita questão de inferência. Quando eu comecei hoje a aula, alguém me perguntou, "Sebrasp é fácil?" Que que você acha? É fácil, não? Existe fácil em concurso público, existe técnica, entendeu? Ó, olhe para mim mais uma que eu tô indo embora. Dri fica.
Mentira, ninguém falou isso. Ó, tô indo embora. Conclui-se do texto. Essa é a última. Vamos brincar de pista. Dri, como é que é? Como é que é mesmo, hein? Toda vez que as bancas falam conclui-se, infere-se, deduz-se, é como a tirinha da Vunesp. Estará certo se tiver pista. Se não estiver, se não houver pista, estará errada. Tem que ter pista. Inferência tem que ter pista. Quando a banca diz conclui, se infere, se deduz, se depreende-se, tem que ter pista. Vai tá certa se tiver pista. Tá bom. A anterior tava certa porque tinha pista. Tá. Tá.
Agora eu vou olhar para essa tem pista. Conclui-se do texto que o Brasil lidera o ranking mundial de fraudes cometidas em ambiente virtual. Então tá dizendo, conclui-se do texto que o Brasil lidera o ranking mundial de fraudes cometidas em ambiente virtual baseadas na utilização de imagens de pessoas famosas e celebridades. Tá aqui, ó, pessoas famosas e celebridades. Aí você vira um farejador de pista. Farejador de pista. Você vira o que que é um farejador de pista. Eu vou procurar a pista. Que que é pista? Pista é trecho do texto que permita tal dedução. Vou virar
um farejador. Pera aí. Segundo a Sansub, plataforma de verificação de identidade, essa prática seta e salvam. Que prática, que prática? uso de deep fakes, que é tecnologia que se vale da IA para criar imagens e áudios falsos. Tô buscando pista. Virei uma farejadora de pistas. Pista para dizer que o Brasil lidera o rank. Ele diz que a prática cresceu 830% no Brasil. Tudo bem? O texto diz isso. Diga-me, posso concluir que o Brasil então lidera o ranking mundial de fraudes cometidas? Ele tá falando aqui de fraudes. Ele tá falando aqui que a prática cresceu 830%
830% no Brasil. Ele fala tudo de fraude, mas isso é pista suficiente para dizer que o Brasil lhe der um ranking mundial. Que ranking? Aí o outro lá vai dizer: "Ranking, minha filha, tu não leu não? Ou né? Como não leu, tá lá, você tá desatualizada. Aí eu vou falar: "Que desatualizada? O que, meu filho? Eu não tô achando pista para ranking. Veja a diferença. Que viagem. Extrapolação não dá para inferir. Não dá para inferir. Dá para inferir. [risadas] Dá para inferir que se quanto mais você lê o cérebro muda, então eu posso deduzir que
circuitos cerebrais de quem sabe ler funcionam diferente de quem não sabe ler. Isso eu posso deduzir. A dedução é se. Então, se o texto diz que à medida que eu vou lendo o cérebro molda, então quem não sabe ler. Tem cérebro diferente de quem sabe, óbvio. Agora posso deduzir que se o Brasil teve um crescimento de 830% de deep fakes, crimes, fraudes, blá blá blá, então ele lidera o ranking. Que ranking? O erro da inferência é a extrapolação. É muito legal. Deixei aí para você. Eu sou Adriana Figueiredo. Quem não me segue ainda, não deixe
de me seguir. Sou professora Adriana Figueiredo, professora aqui do Estratégia de Português e Redação para concursos. Esses são os nossos aprovados. Conheço, conheço, conheço, conheço. Estudaram com a gente. E o que que eles fizeram? Seguiram o caminho de sentar e estudar, porque a gente aqui só trabalha, ó. A gente trabalha e você estuda. É só isso. A gente aqui prepara o material para você estudar. O mundo mudou em muita coisa, mas em muita coisa ele não mudou. Quando eu comecei a aula, eu falei: "Problema às vezes da interpretação é: leu?" Você leu, lê de novo.
Ah, tá. Não, você não leu. Você pulou o enunciado. Você não viu. Problema da matemática pode estar no enunciado. O problema do direito pode estar na leitura. O problema da FGV não é a FGV, é o treinamento da leitura, mas não essa leitura assim de nossa, tô ficando uma pessoa melhor na vida, tô refletindo. [risadas] Não é a leitura técnica. A leitura de concurso não é uma leitura assim, ah, eu quero me tornar um ser humano melhor, você vai se tornar, mas primeiro estude, passe no seu concurso, leia tecnicamente, sem emoção. São as recorrências e
as inferências. Compreensão e interpretação exige técnica. Nada tem a ver com uma leitura politizada, crítica. Nada tem a ver com concordo, discordo. Nada tem a ver com tô toda arrepiada. Não, isso vai sair da sua vida durante um tempo. Você vai estudar, aprender e aplicar. Esse é o nosso grupo de estudos exclusivo. A gente vai colocar o link aí para você participar do nosso grupo de estudos exclusivos da Melhor que Black Friday. Nesse grupo você recebe todas as informações da gente para estudar com a nossa metodologia. É, eu acho que é isso, sabe? Não há
nada que nos defina melhor do que materiais elaborados para te ajudar a marcar o X no lugar certo. É marcar o que tem que ser marcado com técnica e não com arrepio ou intuição, muito menos emoção. É técnica, isso você aprende. Pacotes completos em promoção até o dia 12 de novembro, entendeu? 30% de desconto em todos os pacotes para todos os concursos. Desconto também na assinatura básica até o dia 12 de novembro. Assinatura de um ano tá 12 por, ó, ó, de 12 de 109 por 12 de79. E a assinatura de 2 anos 12 de
109. A diferença da assinatura básica pros pacotes é que elas te permitem usar tudo que os pacotes têm, só que para qualquer concurso. E você vai estudar com PDF ou videoaula. Eu sempre digo, tudo vai depender da matéria, da dificuldade que você tenha no assunto. Você tem tudo na assinatura. pode estudar por PDF, pode usar videoaula, mas nada como a assinatura premium, porque a assinatura premium tem o LDI, que é o livro digital interativo. A Premium, ela além de PDF, videoaula, ela tem recursos que para mim são o ponto máximo da tecnologia na educação, é
você ali naquele ambiente de estudos conectando tudo, tudo de que você precisa no mesmo ambiente. No mesmo ambiente você tem PDF, videoaula, 18.000 1 cursos, trilha estratégica, passo estratégico, rodadas avançadas, salas VIP, em que você tira as suas dúvidas e as monitorias. Tudo isso no mesmo ambiente de estudo, de aprendizagem. Você não precisa sair dali por nada. A assinatura premium de um ano nesse período até o dia 12 de novembro tá saindo por 12 de 129 e a de 2 anos 12 de 199. É melhor. É. a melhor aquisição, melhor custo, benefício, não tenha dúvida.
E você ainda ganha se meses de acesso estendido nessa promoção. Então, em vez de você estudar só um ano, você vai estudar 18 meses. Em vez de estudar só 24 meses, você vai estudar 30 meses. Entendeu? E ainda tem coaching LDI, que foi essa estrutura aí que eu falei, trilha que vai dizer por onde você vai começar. aonde você vai acabar, a gente pega você pela mão e leva você ao resultado final. E se porventura você desistir, ah, eu não quero mais estudar para concurso, você tem 30 dias para mudar de ideia e receber o
reembolso integral com garantia de atualização do material. A gente aqui trabalha dia e noite para manter o seu material atualizado. Eu sou a professora Adriana Figueiredo. Como eu disse, tô aqui com você todos os dias mostrando que português pode ser leve, lógico. Ó, português pode ser leve, lógico e pode ser o seu grande diferencial. Tô com você para mostrar. Não esconder, não escondo nada, mostro as questões como eu mostrei hoje, mas mostrar de uma forma lógica para que você entenda que isso se aprende. Não é algo ininteligível ou inalcançável. Todo mundo pode aprender as técnicas
de compreensão, interpretação, que hoje são pelo menos aí 40% da sua prova. E você não vai ser mais o outro lá que vai sair da prova dizendo, ó, o outro lá. O outro lá é assim, ele fala, só caiu interpretação. Ele fala assim, ou ele fala assim, quer ver? Vou reconhecer o outro lá. Ele diz assim, ou ele diz, só cai interpretação, porque ele nem sabe o que é interpretação, que é gramática. Ou seja, não só cai uma interpretação. Ou ele diz assim: "A interpretação é seja o que Deus quiser, entendeu? É o que a
banca quiser. Como assim? ou interpretação é sei lá o que que o autor quis dizer. Tem que procurar esse autor aí. Tá vivo. Tá vivo esse autor? Ó, há pouco tempo eu coloquei lá no meu Instagram, tá lá no nos destaques, eu coloquei logo no início, assim, quando você entra no meu Instagram, eu coloquei no a eh eu afixei no feed há pouco tempo, não, acho que vai fazer mais de um ano, eu recebi uma mensagem de uns alunos em que a minha gramática, um texto da minha gramática foi usado numa prova de concurso. foi
usado numa prova de concurso uma um texto escrito por mim e os alunos foi muito foi muito rápido porque muitos alunos vieram me procurar. Adriana, a gente fez essa prova e era o seu texto que estava lá, a banca usou o seu texto. E aí vinham as questões de interpretação com base no meu texto. E os alunos perguntando, Adriana, você quis dizer isso mesmo? A banca tá certa. A banca deu o gabarito, letra B. Você quis dizer isso aqui que tá na B, porque a gente quer recorrer, mas a gente tá querendo saber se você
pensou isso aqui. É isso, entende? Isso acontece muito. A pessoa vai procurar a autora para saber se ela quis dizer aquilo. E aí você deve est querendo saber. E aí, Adriana, você quis dizer aquilo mesmo? A banca tava certa? Tava. Tava certa. Não tinha que recorrer, só que eram questões inteligentes, bem elaboradas, que não estavam explícitas. Mas o implícito, você não precisa ir lá atrás do autor, o implícito é técnico. Tava certo, cabia recurso, não. Não vire aquela pessoa que diz assim: "E aí, fez boa prova? Olha, se eu conseguir recurso em 90% das questões,
então tá tudo bem. Ah, não, recurso não. Não seja o caçador de recursos. É devagar, de pouco em pouco, treinando que a gente chega lá. Muito obrigada a todos que participaram. Ó, printe aí. Eu sou a professora Adriana Figueiredo. Conte comigo aqui no Estratégia. Para mim é sempre um prazer. Acordei com você e fecho amanhã com você. A aula foi ao vivo. A gente resolveu questões de compreensão e interpretação. Não deixe de me adicionar no Telegram. Eu vou mandar para lá o gabarito das questões. Se você quiser treinar mais, eu coloquei micelânia, aproveite, treine, treine
com técnica, sem emoção. Obrigada. Boa tarde. Quero mandar um beijo pros meus alunos que vieram aí prestigiar o evento. Esse foi um evento da nossa melhor que Black Friday. A semana tá só começando, hein, gente. Vai haver uma série de aulas aí ao vivo. Não deixe de participar das aulas gratuitas. O outro lá diz que aula gratuita é ruim. Você aqui não, aqui aula é de alto nível. Venha, ó, um aproveite. A semana tá cheia de aulas. Um beijo para Fernanda, Samir, galera do Brasil que esteve aí. Muito obrigada a todos. Jane Gadelha, vai ter
outra, vai ter mais aula, vai. Não deixe de me seguir lá no Instagram, professora Adriana Figueiredo. Lá no Instagram eu sempre mando, sempre coloco lá no feed a agenda da semana. Essa semana tá cheia de aulas boas. Cada aula é uma mudança de faixa. Você fala assim: "Cara, eu tô começando a entender e não pense na quantidade, pense na qualidade. O outro lá fica só resolvendo questão e não entende nada. Você não, você aprende, você aprende e aplica. Então aproveite. Cada aula é uma oportunidade. A gente tá aqui para isso. São 30 anos aí trabalhando
com interpretação de textos. Confia em mim. Existe um início, meio e fim. Beijo. Amo vocês. Obrigada por tudo. E essa semana tem mais. Até a próxima. Até. >> [música] [música] [música] [música] >> เฮ [música] [música] O estratégia ele organizou a minha vida, vamos se dizer assim, porque tudo estava na plataforma do jeito que eu precisava. Utópico temha.