Como Otimizar e mensurar Tráfego Pago e Campanhas para E-Commerce

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Diego Santana
Como Otimizar e mensurar Tráfego Pago e Campanhas para E-Commerce Aprenda tudo sobre E-Commerce com...
Video Transcript:
Bom, galera, vamos lá! O tema da nossa aula é otimização de tráfego pago para e-commerce na prática, tá? Sem muita teoria. Vamos mostrar um pouco na parte mais prática. Hoje vou trazer aqui prints de G4, vou trazer tudo para vocês conseguirem fazer a otimização do jeito que deve ser feito. Beleza? Então, vamos lá! Só colocar aqui o link também pra galera. O pessoal da Rocket já tá aqui também; eles são os nossos braços aqui. Show, vamos nessa! Galera, eu separei essa aula em algumas etapas. Se eu não me engano, são sete etapas, né? Ah,
a primeira eu quero falar um pouco de cenário. Então, eu vou falar um pouco fora de otimização, o que estou enxergando, como é que estou vendo as coisas acontecerem. Como eu disse para vocês e prometi, essa aula vocês nunca viram em nenhum outro lugar; eu garanto para vocês isso, hoje, tá? Segundo ponto, a gente faz aquele acordo que a gente sempre faz toda segunda-feira: uma horinha de concentração, depois a gente desconcentra, pega o celular, etc. Então, eu gostaria do compromisso de vocês nessa uma horinha para a gente ficar focado na aula, para vocês conseguirem entender
tudo aqui e não perderem nenhum insight. Beleza? Estamos acertados assim? É menos de uma hora, eu prometo. Cara, 50, 55 minutos, a gente focado aqui, eu vou entregar o meu melhor sobre esse tema. Eu também vou estar focado assim com vocês e, depois, vocês fazem o que tiverem que fazer. Fechou? Bom, como vocês sabem, eu gosto muito de buscar conhecimento fora, entender o que o mercado tá fazendo, e faz alguns anos, acho que 2 anos e meio, quase 3 anos, que eu tenho viajado bastante, conhecido muita gente, conversado com muita gente de performance mundial, e
quero trazer para vocês um pouquinho dessa visão de cenário. Depois, a gente vai entrar na parte de meta, Google, tudo. Essa aula aqui tá muito top! Beleza, então vamos começar a falar de cenário, primeiro, né? Quando a gente fala em otimização, a gente pensa sempre em lá nas campanhas, mexer o que tem que mexer para otimizar, para deixar certo. Só que tem algumas coisas que precisam, na verdade, serem otimizadas de uma maneira diferente e que dependem também do dono do e-commerce, da empresa que tá ali gerenciando marketing, etc., para que tudo aconteça, tá? Então, eu
vou começar já a falar de cenário, porque, na minha opinião, aprender sobre otimização é importante. E você, como gestor de marketing ou dono de e-commerce, fazer uma boa otimização é importante. Mas se vocês não fizerem isso que eu mostrar agora no cenário, ou se você, dono de e-commerce, não focar nisso daqui pra frente, no que eu tô mostrando agora em cenário, provavelmente não vai adiantar nada do que eu ensinar hoje para você, tá? Então esse é o primeiro ponto que eu quero passar aqui. Vamos falar um pouquinho de cenário, né? Para vocês entenderem o que
eu quero trazer para vocês. Eu tenho uma pessoa que eu admiro muito no mundo de marketing e, inclusive, já tô deixando o Instagram deles aqui para vocês seguirem. Eu vou até colocar aqui o link na live, porque é o seguinte: se tem pessoas que vocês precisam conhecer e seguir, é esse tipo de pessoa. Vocês vão perceber que não fica ostentando nada, mas é gente que entende muito do assunto. E tem uma coisa que o Diego Ivo fala que eu gosto muito: a primeira que ele sempre fala é que vai demorar pelo menos mais 10 anos
pro mercado entender que branding gera performance. Ou seja, que você também gastar um pouco de energia na criação da marca vai garantir a sua performance futura, sem depender só de tráfego pago ou só de canais. Então, a marca gera performance, certo? Vocês acham que a Coca-Cola, se ela parasse de fazer anúncio, pararia de vender? Isso é o mais puro insight que o branding gera performance. Infelizmente, né, a gente tá num cenário... Daqui a pouco eu trago isso para vocês, mas nós estamos numa situação em que nem toda marca foca nisso. Todo mundo tem que vender
o almoço para ter a janta, né? Segunda coisa que o Diego fala muito: investir em branding faz você garantir a performance futura. Então, assim, ele gosta, ele traz muito esse insight de branding, mas ele entende muito do mercado hoje, como é que tá acontecendo. Então, ele traz sempre essa visão. Eu tô dando os créditos porque essas frases são dele, tá? E acho que é justo aqui a gente trazer também de onde a gente colhe informações e aprende. É um cara que eu aprendo diariamente com os posts que ele faz, com conteúdo no LinkedIn que ele
proporciona, e recomendo vocês seguirem ele e também assinarem a newsletter dele, que é muito boa, tá? É gente que faz conteúdo de verdade. Tô cansado já de ver a galera de conteúdo superficial. E por que eu tô batendo muito nessa tecla de criar marca? Uma empresa que nasceu no ambiente digital, que não tá focando em criar marca, tá focando só em fazer ads, aquela coisa toda, ela tem um tempo de vida muito curto. Porque, em qualquer oscilação de tráfego ou falta de canais, essa marca some do mercado. E uma marca que tem que ser lembrada,
né? Aquela marca que você falou vem na sua mente na hora. Tem dono de e-commerce aqui ou não? Tem dono de e-commerce assistindo aula hoje aqui ou não? Vou fazer uma pergunta pros donos de e-commerce aí. Se eu falei para vocês, me digam um e-commerce que vem na mente de vocês quando a gente fala em loja virtual. Qual é o primeiro que vem à mente de vocês? Comenta aí, legal, engraçado, né? Eu sempre faço essa pergunta, todo mundo cai, ninguém fala o próprio e-commerce. Olha só, tá vendo? Todo mundo fala o quê? Ecommerces grandes! Ninguém
fala o próprio e-commerce, tá vendo? É muito difícil. Você se lembrar do seu próprio e-commerce, sabe? Isso significa que, se nem você tem o seu e-commerce na mente quando o assunto é loja virtual, imagine o seu cliente! Que vê um anúncio seu, faz sentido isso ou não? Galera, eu faço isso em palestra, é muito engraçado. Eu falo para a galera: "Fala aí, e-commerce!" E aí todo mundo responde: "Amazon, Mercado Livre, não sei o quê." Aí eu falei: "Ué, mas e de vocês?" E todo mundo começa a dar risada. Eu falei: "É isso! Se o e-commerce
de vocês não está na mente de vocês quando o assunto é loja virtual, acabou, cara. Entendeu?" Então, esse é o primeiro ponto. Então, imagina o seu cliente que viu uma vez o anúncio. Aquela pessoa que viu uma vez o anúncio, praticamente nunca vai lembrar de você. Então, branding é tudo! Se você conseguir construir um branding no seu público de uma maneira estratégica, eu vou mostrar como se faz. Eu não gosto só de ficar falando: "Ah, construa um brand e some na nuvem e deixa vocês aí entendendo o que é isso." Não, vou mostrar como que
é um conceito, como que começa. A gente vai ter aulas mais profundas sobre esse tema, mas hoje eu vou mostrar já pelo menos a metodologia que as grandes marcas usam para conseguir construir isso. Você vai conseguir ter performance futura mais tranquilamente, e é isso que a gente precisa fazer daqui pra frente. Beleza? Vamos lá! O branding gera performance. Aqui é um post do Diego, né? Que eu falei: existe uma metodologia na internet, né, que o pessoal criou chamada Brand Key, que é tipo como se fosse uma fechadura. Essa imagem é o Brand Key, que basicamente
representa todos os pilares que uma marca precisa para conseguir se consolidar no mercado. E olha que interessante: primeiro ponto, raízes. Quais são os atributos e valores fundamentais que definem a sua marca? Isso aí tem que estar exposto em site, anúncio, você pode ver. Você pergunta para o dono de negócio: "Ah, por que que você abriu sua marca?" Ele fala: "Ah, eu vim curador de mulheres que não conseguem achar o look perfeito." Ah, beleza, legal! Aonde tá isso? Onde tá essa informação, cara? Eu sei porque eu criei a marca, mas no site não tem isso, nem
no anúncio. Fala, então, o que adianta você saber uma coisa e ninguém saber? Ou seja, raízes: por que você existe, né? Eu já trouxe aula sobre isso. Segundo ponto: entender o ambiente competitivo, né? Então, conhecer os concorrentes diretos e indiretos e se destacar entre eles. Terceiro, é o alvo: persona bem definida, desejos, necessidades. Eu já dei aula sobre pesquisa de público, mas tô trazendo aqui só um conceito, um insight. Ou seja, as profundas necessidades do público. Aí depois, a gente vai para a área de benefícios, as vantagens funcionais e emocionais da marca. Depois, a gente
vai para valores, crenças e personalidade, ou seja, princípios e comportamentos da marca, sua identidade clara. Depois, a gente vai para a sétima etapa, razões para você acreditar na marca. Ou seja, como a sua marca cumpre as promessas que ela faz. E a gente vai para a oitava, que é o canto ali do direito, que é o fator único de diferenciação. Ou seja, o que só você tem? Qual é o seu diferencial no mercado? E, por último, a essência, que é o DNA conciso da marca. Ou seja, para criar uma marca não é simples, mas a
gente precisa pegar esse método e encaixar a marca dentro dele. Com isso, a gente consegue criar o nosso Brand Key, né? Que é o caso ali que eles trouxeram, a estratégia que a Unilever tá usando. Mas várias marcas têm o seu próprio Brand Key. Se você digitar "Brand Key" no Google e colocar o nome de uma empresa na frente, tem vários Brand Keys de várias empresas. Ah, eu gosto da Apple! Digita lá: "Brand Key Apple", você vai ver como é que é o conceito que a Apple trabalha. Mas por que eu tô batendo de novo
nessa tecla? Porque eu acredito muito, muito que o branding gera performance. O branding consegue te sustentar a longo prazo. Eu sei que hoje é uma aula de otimização, mas você vai ficar otimizando miseravelmente até quando? Campanha, se você não tá querendo sua marca fazendo acontecer. Então, esse é um ponto bem estratégico aqui, fechou? Bom, já passei o Instagram do Diego Ivo para vocês seguirem, né? Não me deu recomendações para eu fazer essa propaganda para ele, mas coisa boa tem que ser compartilhada e não pode ser escondida. Então, tem muita gente que vocês não conhecem. Inclusive,
eu fiz um evento em São Paulo, presencial, chamado Master Experience. Eu não sei se alguém foi nesse evento que tá aqui ou não. Alguém foi no Master Experience? Teve algumas pessoas que foram, né? E aí eu levei algumas pessoas para palestrar que as pessoas nem conheciam, e assistiram a palestra e falaram: "Meu Deus, aonde estava essa pessoa? Eu nunca vi essa pessoa!" E eu falei: as melhores pessoas não estão em cima de um palco aparecendo ou com muitos seguidores; elas são pessoas low profile, mas que entendem muito dos assuntos, né? É aquele conceito de "Nem
sempre o pop é top". Ou seja, nem sempre quem é muito popular é o cara realmente na prática que entende profundamente sobre tudo. pode virar o jogo, e é um pouco do conceito que eu uso para convidar pessoas para os meus eventos e para também mostrar a pessoas que realmente fazem a diferença no conteúdo. Fechou? Vamos lá! Olha só que interessante: quando a gente fala em mensurar, né? Todo mundo olha ali o gerenciador de anúncios e o Google G4, sim ou não? Ou tem alguém que mensura sem olhar o gerenciador e sem olhar o G4?
Vocês olham o gerenciador e o G4, sim ou não, na hora de mensurar? Dashboards também, né? Que dá quase na mesma, porque ele consome o que tá ali, né? É interessante olhar gerência 2 e o G4; é interessante olhar, não tem como não olhar. Mas quando a gente olha essas plataformas, estamos olhando um modelo de atribuição que é considerado e é chamado de Last Click. O Last Click é o último clique. Então, quando você olha ali no G4, vai ver uma atribuição que veio de quem fez o último clique e comprou. Eu vou mostrar para
vocês por que esse conceito é defasado e por que faz mais de 5 anos que o mercado internacional não usa essa atribuição, e vou falar qual é a atribuição que é usada hoje. E aí vocês vão começar a entender um pouquinho do que passa na minha cabeça na hora de tomar decisões, quando eu vou ver campanhas, quando eu vou tomar decisões e fazer algum ajuste relacionado a marketing. Beleza? Olha só essa historinha aqui: um sujeito recebe um catálogo, ele vai na rua, vê o produto, abre o e-mail dele e tá lá o produto. Aí ele
tá no carro, falam desse produto; ele liga a TV em algum momento e passa pelo produto. Aí ele entra no celular e compra o produto porque ele foi impactado na jornada dele. E aí a diretoria de marketing olha o Analytics lá e fala: "obviamente, a gente tem que colocar toda a verba no mobile, porque onde estão vindo as vendas?" É exatamente isso que tá acontecendo a todo momento, em cada minuto, na hora de vocês fazerem otimização. Quando vocês olham isso aqui, vocês não estão considerando e entendendo tudo que tá acontecendo no ambiente de jornada de
compra de uma pessoa, certo? Aí você vai tomar a decisão de ampliar a verba de um canal sem entender por todos os outros canais que esse cliente passou. Faz sentido isso ou não? Eu tô viajando na batatinha aqui? Quem acha que tô viajando na batatinha vai sair da aula, certeza! Mas eu tô mostrando para vocês a visão que eu tenho e que trago na hora de fazer uma otimização. Então, se a gente olhar só o Last Click, o Meta é o pior canal pra gente anunciar na maioria das vezes. Porque se você olhar o Last
Click do Meta, na maioria das campanhas, o ROAS é um. Então, pra que você vai ficar rodando o Meta? Roda tudo, Google! Não é verdade? Pelo menos aqui, pra mim, essa é a realidade. Quando eu posto a foto do gerenciador ali, dá até vergonha na hora de mostrar os resultados. Tem cliente com ROAS 2, mas eu sei que não é ROAS 2. Só que quem olha acha: "Ah, o Diego entrega ROAS 2, que lixo, né?" Tem gente que olha o gerenciador e pensa assim, entendeu? Só que não é isso que tá acontecendo. Aquilo que tá
ali é o último clique, entendeu? Então, a gente tem que entender primeiro toda a jornada que a pessoa passa. Tem uma coisa que é interessante a gente refletir: o que a gente tá olhando na hora de tomar decisões de crescimento de uma marca ou na hora da gente gerenciar uma verba de marketing? A gente tá olhando métricas táticas ou métricas estratégicas? Existe uma diferença muito grande nisso daqui. Quando você olha métricas táticas, você olha CPM, CTR, RAS e CPA, que eu acho que 99% de vocês aqui deve olhar métricas táticas na hora de tomar uma
decisão ou na hora de fazer uma otimização. E ainda poucos negócios olham métricas estratégicas, que são métricas de crescimento. Eu já dei vários exemplos, trouxe já aula de CAC e LTV; vou trazer uma mais completa e atualizada para vocês. Mas, às vezes, a gente tem um CPA muito alto e fica assustado com isso, tentando encontrar um público que performa melhor ou um criativo que pode dar maior resultado, e esquece de entender que será que não é esse o foco do meu negócio? Eu tenho que focar um pouco mais na LTV, e aí eu consigo crescer.
Tem muita gente que tá tomando decisões erradas: um, por olhar a atribuição Last Click somente; dois, por olhar somente métricas táticas. Estão conseguindo entender, por enquanto? Então, isso aqui é só cenário; daqui a pouco a gente vai entrar para a parte mais prática. Quando você olha só métricas táticas, isso não vai te fazer crescer, fato. Porque você sempre vai estar preocupado com uma métrica ali, não vai estar olhando o que realmente faz você crescer. Então, a gente vai trazer mais aulas sobre as métricas estratégicas e como a gente faz isso a fundo. Mas eu já
dei algumas aulas sobre isso e tenho certeza que muita gente se beneficiou e conseguiu entender e destravar algumas coisas com relação a isso. Fechou? Agora, vamos falar um pouquinho. A gente terminou a parte de cenário. Aqui estamos de acordo, todo mundo entendeu o que eu quero trazer? Vamos para a próxima etapa. Agora vamos falar um pouco de jornada do cliente. Dependendo do segmento que você atende, você também tem que saber otimizar da forma correta, e tem muita gente que ainda não abriu a cabeça para isso daqui que eu vou falar agora. Jornada do cliente: existem
dois tipos de jornada do cliente, tá? Se você tem algum segmento em que uma jornada é diferente da outra, o método de otimização também tem que ser diferente. Olha que interessante: nós temos dois tipos de jornada de compra hoje no e-commerce, que é mais ou menos o padrão que gerentes, diretores e grandes especialistas de marketing seguem: a jornada curta, né, de uma semana, e a jornada longa, que é de duas ou mais semanas. Beleza? Só que existem segmentos específicos que estão encaixados nessa jornada. Se você conseguir relacionar o tempo da jornada de compra do seu
cliente com a otimização que você vai fazer, você vai conseguir zerar o game. Eu consigo te provar! Olha só isso daqui: esse aqui são alguns segmentos que são de jornada curta e de jornada longa. Vamos lá: alguns exemplos, não todos estão aqui: moda, beleza, tecnologia de consumo, semijoia, papelaria, alimento, brinquedo. Jornada curta: em uma semana a pessoa está tomando uma decisão de conversão. Jornada longa: móveis, eletrônicos, moda de luxo, joias, equipamento de esporte, decoração, instrumentos musicais. Por que estou trazendo essa visão para vocês? A otimização que você está fazendo aqui pode estar sendo prejudicada pela
jornada. Vou dar um exemplo: você está rodando anúncio no Meta Ads para móveis. Alguém vê uma mesa de R$ 6.000 no Instagram e compra na mesma hora; pode ter alguém que faça isso, mas é muito improvável que isso aconteça. Então, imagina como um sujeito otimiza a campanha de Meta para uma loja de móveis. Já pararam para pensar? Alguém atende esse segmento aí ou não? Comenta aí só para saber! Ou seja, você vai esperar ROI da campanha do Meta porque a jornada vai sair totalmente da janela de atribuição. Vocês concordam comigo ou não? Qualquer pessoa que
compra móveis aí vai entender que isso é fato. Entendeu? Ou seja, se você ficar na neura de ficar pausando campanha porque não está dando ROI, você está desconsiderando a jornada de compra do seu consumidor. A jornada longa exige essa compra de visibilidade. Você precisa ganhar cobertura de mídia em outros canais, por exemplo: a pessoa viu a mesa, gostou, você despertou interesse, e ela vai lá para o Google, vai pesquisar outras lojas. Se você não capta o e-mail dela de cara, que seria o ideal para você nutrir o CRM, na jornada longa, tem que ter CRM.
Você já perde atração. E por aí vai. Então, como se mensura uma empresa que tem jornada longa de compra? É completamente difícil, não é simples, né? Eletrônicos, moda de luxo, tudo que precisa de mais tempo para decidir a compra é considerado jornada longa. E aí você fica ali se matando tentando encontrar o ROI numa campanha: "ai, se eu aumento a verba, meu ROI cai". É óbvio que cai se o seu público, às vezes, tem jornada longa. Aí você não vai conseguir fazer todo mundo converter na hora que você quer. Só que o problema é: como
otimizar e nutrir isso e confiar no que estou fazendo? Certo, já vou chegar lá. O pessoal já está perguntando: "Ah, mas como é que eu me inscrevo?" Calma aí que eu vou chegar lá! A gente está começando a aula aqui, então estou trazendo primeiro alguns insights para destravar vocês com relação a isso, porque tem muita gente que não para para analisar isso daqui. E aí, beleza, moda é uma coisa mais rápida, ninguém fica três semanas para comprar: "daqui a três semanas eu compro". Não, moda é muito rápido, entendeu? Mas joias são uma coisa mais complexa.
Então, primeiro, considerem a jornada, o tamanho da jornada de compra, porque, sem isso, dificilmente você vai conseguir ter um resultado estratégico na hora de otimizar. Beleza? Então, por exemplo, móveis: a gente entende que a jornada de compra é mais longa. Eu aplico muito a pesquisa para quem compra, para perguntar quanto tempo a pessoa já estava procurando sobre esse produto e etc. E aí, depois que eu pego essas informações, o que eu tenho que fazer? Uma cobertura de mídia. Eu tenho que tentar captar o e-mail dessa pessoa; se eu conseguir de primeira, seria o ideal, porque
se eu consigo o e-mail dela, eu consigo nutrir ela e ficar com ela no CRM. Senão, vou ter que gastar com remarketing, mas eu preciso ter a ideia de que essa pessoa está me vendo constantemente até ela voltar e comprar de mim. Ela vai para o Google, vai pesquisar outras lojas; as outras lojas vão estar fazendo a mesma coisa. E aí que entra a guerra de quem faz o fechamento ali, entendeu? Bom, tendo dito isso, vamos agora aprofundar um pouco para as plataformas. Daqui a pouco a gente vai para o G4, mas eu quero falar
um pouco de Meta e Google antes, para vocês. Eu vou entregar para vocês hoje um checklist de otimização para vocês entenderem como eu mensuro e o que olho na hora de otimizar, quais são os métodos que uso para otimizar, e depois a gente fala sobre G4 e tudo mais, beleza? No Meta Ads existem dois tipos de otimizações que você, gestor, precisa fazer. Olha que interessante: você não vai conseguir fazer otimização profunda sempre, porque demora muito para você fazer uma otimização mais completa. Alguém faz isso já? Otimização leve e profunda. Alguém separa o tipo de otimização,
ou toda semana você faz sempre o mesmo tipo de otimização? Comentem aí para eu saber como é que vocês estão fazendo. Mas como é que eu gosto de trabalhar, tá? Tem um dia para fazer uma otimização mais rápida e tem um dia para fazer uma otimização mais pesada. Vocês fazem isso também ou não? Porque aí você vai gastar mais tempo na pesada, e às vezes, na pesada, você não consegue olhar da mesma maneira. Que você olha da leve, e etc. Então, o que eu quero trazer para vocês é o meu método de mensuração. Geral, a
otimização pesada é feita a cada 15 dias e a otimização leve toda semana. Porque aí você deixa a conta tendo ali uma performance legal. Quem não faz isso, talvez vai passar a fazer. Espero que vocês gostem do meu método, mas assim, não existe o certo e o errado. Isso aqui é a forma que eu faço, beleza? Otimização leve. O que eu analiso numa otimização leve em Meta Ads? Então, eu trouxe aqui para vocês o checklist da minha coluna de Meta Ads, ou seja, como eu monto a minha coluna de métricas. Está tudo aqui. Depois, vocês
podem pegar e replicar isso lá no gerenciador de vocês para ver como isso fica. Então, eu passo ali por campanha, veiculação, nome do conjunto, estratégia de lance, orçamento, valor, edição recente para eu saber se teve alguma alteração mais brusca ali. Porque não existe só o trabalho que eu faço, tem o meu time também que pode estar mexendo: alcance, CPM, impressões, frequência, CTRs, Connect Rate, Click CPC, visualização de página de destino, custo por visualização da página de destino, resultado custo por resultado, valor faturado. E RAIS, vai ter alguém que vai olhar e falar: "Peraí, está faltando
alguma coisa aí. Está faltando carrinho, está faltando checkout." Eu não olho isso. Eu não olho carrinho e checkout no Meta Ads, até porque não dá para confiar. Alguém confia 100% no gerenciador de anúncios? Não dá. Então, para que eu vou colocar métrica de carrinho? O que eu tenho que olhar no Meta Ads? Tudo até a pessoa entrar no meu site. Por isso que acaba ali em custo de visualização de página e o que eu consigo ter de informação depois que ela compra. Carrinho e checkout eu olho em GA4 dentro da plataforma, que aí é um
trabalho de SEO que eu tenho que fazer. Já não tem nada a ver com a campanha, porque se você olhar uma campanha lá e falar: "Nossa, essa campanha aqui está dando muito carrinho e pouca venda", aí você vai ficar mexendo na campanha. Mas e se o problema for dentro do teu site? Você está gastando muito tempo tentando arrumar um problema do teu site no gerenciador de anúncios. Estão conseguindo entender isso? Ah, Diego, mas pode ser que tenha um público desqualificado. Existem essas hipóteses, mas não é certo você gastar seu tempo 100% nisso daqui. Então, no
Meta Ads, eu olho tudo até a chegada da pessoa dentro do meu site, na minha página de destino, e depois o que aconteceu. O gargalo que acontece de carrinho e checkout é um outro problema que eu vou ter que resolver. Aí eu vou para um GA4 e vou resolver isso também. Entendeu? Beleza, estou vendo aqui os comentários de vocês. Ok, como é que fica esse painel? Esse aqui é um painel de um cliente nosso, só para vocês verem. Esse fica desse tamanho todo aqui a coluna, do jeito que eu fiz, só para vocês verem como
a gente faz a visibilidade de métricas. Está vendo? Claro que eu peguei um cliente que a gente está top no resultado, né? Só para mostrar aqui, né, galera? Acho que eu vou pegar um cliente com ROAS ruim aqui, vocês vão falar: "Ih, Diegão, que merda!" Não, não, mas olha só. Aqui estão as colunas, tá? Mas deixando claro, a gente tem clientes que não têm o mesmo resultado que esse. Mas aqui é a coluna que a gente olha, né? Então, olha só do jeito que ela fica. Eu deixei aqui para vocês verem, depois consultarem e olharem
o que eu coloquei no checklist, como ela fica na hora de você analisar. Aí dá para tomar algumas decisões bem legais aqui, está vendo? Então, eu vejo aqui principalmente se gasto a verba que eu planejei. Olho um pouco o CPM, olho um pouco a frequência também das campanhas, vejo o CTRs. O Connect Rate basicamente é o resumo do CTR, né? Todos e o link. Então ele traz ali para ver se tem uma quebra muito grande. Olho o clique CPC. O clique é legal olhar, mas você não olha só a sessão, você olha clique e CPC
também, porque se o criativo não tiver atrativo, nem clique vai ter, ou seja, ação não vai ter. Então eu também posso tomar decisões olhando o clique também. Se for um criativo que está bem ruim mesmo, eu olho aqui o CTR. Se vejo um CTR baixo, já imagino que o clique vai estar caro. E é exatamente isso que acontece. Tá? E por aí vai. Essa é a primeira parte de visualização e como eu analiso isso. Então, eu preparei aqui para vocês algumas formas de analisar. Daqui a pouco a gente fala da otimização pesada, que vocês vão
entender. Primeiro, eu comparo sempre lá no comparativo de dados. Dá para você comparar essa semana com a semana passada. Então, eu sempre faço isso: comparo essa semana com a passada para ver quais são as métricas que estão melhorando ou piorando. Então, ah, o CPM essa semana subiu. Já é um alerta! Já começo a trabalhar nisso. Então, eu tenho o meu painel de métricas aqui e aí vou otimizando. Está vendo? Porque é importante você não ficar olhando só carrinho e checkout, que às vezes você vai olhar numa semana e carrinho é uma semana que está ruim.
Aí você vai nas campanhas e começa a... Mexer nas campanhas tudo, só que às vezes é um problema que deu no site, oferta alguma coisa, aí você toma decisões erradas. E por aí vai. Outra coisa legal é entender a variação dessas métricas para tomar decisão. Então, se eu tenho um CTR bom na semana passada e essa semana está ruim, onde será que está o problema? Pensa comigo: o CTR estava bom semana passada, essa semana não está tão bom. O problema será exatamente o criativo que estava funcionando na semana passada e essa semana não depende. Porque
se o público for um público quente que você está impactando há muito tempo, já começou a gerar desengajamento, pode ser o motivo. Mas e se for um público frio? Será que basicamente tem alguma coisa relacionada ao mercado varejo que pode estar impactando? Então, a gente tem que saber tomar decisões em cima de cada uma dessas métricas. Por isso que eu trouxe aqui uma ideia bem interessante: criar já um checklist para você reduzir CPM, controlar a frequência, aumentar o CTR, melhorar o connect rate ou até mesmo a taxa de conversão proveniente de ads. Para quê? Porque
quando você se deparar com uma situação que começou a ficar ruim, você já vai lá no seu checklist, já dá uma olhada, nunca deixa nada esquecido e já sabe o que você vai ter que fazer para resolver aquele problema. Tá bom? Connect rate é uma métrica personalizada, pessoal, tá? Como o Gustavo falou, basicamente você faz a divisão dos virais de CTR em todos os links, e aí ela faz a montagem dessa métrica. Beleza? E aí nós vamos para a otimização pesada. Então, essa daqui é otimização leve: eu olho essas métricas, vejo como estão as campanhas,
comparo com o período anterior de 7 dias, tomo decisões em cima de um cenário negativo, se for o que está acontecendo. Se o cenário for positivo, otimizo as campanhas e aumento o orçamento, o que vocês já sabem fazer. Isso é o que vocês sabem fazer. Na aula de hoje, estou trazendo como vocês podem desenhar melhor essa estratégia de tomada de decisão em cima de otimização. E a otimização pesada, né? Aí já é um pouco mais complexo. Olha o tanto de coisa que a gente faz numa otimização pesada, tá? Então, o primeiro passo é olhar o
público, né? Entender os públicos que a gente está rodando. Aqui eu deixei um arquivo que tem praticamente todos os públicos possíveis que você pode usar no Meta Ads. Eu não sei se vocês vão conseguir ver se eu clicar, mas é uma tabela de audiência bem completa para vocês conseguirem usar todos os públicos possíveis e analisarem se faz sentido ou não. Se tem algum público que vocês não fizeram que deveriam fazer, analisar o valor gasto, analisar a quantidade de sessões que vieram daquele público específico, analisar a taxa de conversão daquela campanha que tem aquele público e
até mesmo o ras daquela campanha. Tá? Localizações: eu também gosto de analisar o gasto por localização, quantidade de sessões por localização, taxa de conversão em ruas. Aí você vai descobrir que São Paulo tem a maior parte da verba, as outras regiões não têm tanto, mas você vai descobrir que, sei lá, Goiás tem uma baita taxa de conversão, às vezes melhor que São Paulo, só que não tem a mesma quantidade de sessões. Isso já te dá um belo insight de otimização. Pô, eu vou criar um conjunto separado, selecionar somente os cinco estados principais que deram uma
boa taxa de conversão e eu vou aumentar a mostragem de mídia nessas regiões para conseguir aproveitar mais essas métricas aqui. Tá entendendo a visão que você pode ter olhando métricas? Ou não? Vamos lá, faixa etária: a mesma coisa. É uma coisa que a gente gosta de olhar também, entendendo essas diferenças entre uma e outra. Gêneros, posicionamentos, validação de criativo. Então, qual foi o valor gasto por criativo? Isso aqui é uma coisa que é básica, mas está em profundo, mas às vezes você roda ali, cria, coloca quatro criativos numa campanha no conjunto, e só um está
entregando. É normal isso acontecer, só que aí você vê um que entregou, que deu um custo por compra bom, só que não teve verba. O que você tem que fazer? Talvez você deveria potencializar mais esse criativo, e aí você vai deixar só o campeão lá dentro. Você tem que criar um conjunto separado, tentar emplacar ele e por aí vai. Então, tem várias coisas que podem ser feitas. Análise de cópia, análise de link de destino: isso é muito importante. O destino para onde estou jogando é o melhor destino, né? Incrivelmente, tem gente rodando campanha para a
home do e-commerce. A home do e-commerce é a página com a menor taxa de conversão que existe, entendeu? Então, o ideal é entender e jogar no lugar certo. Então, deixa eu jogar aqui o público por uma categoria que eu desenhei que fica melhor. Deixa eu jogar aqui para uma categoria que tem os mais vendidos e por aí vai. Então, é muito importante a gente conseguir entender que nem sempre a categoria que a gente escolheu é a melhor, tá? E a gente tem que ter essa noção na hora de otimizar as campanhas. Beleza? E por aí
vai. Como vocês podem ver, tem várias formas de otimização. Depois vem produto e oferta, que é bem interessante também. A gente olhar produto e oferta, basicamente você consegue analisar curva de vendas, preço, frete, prazo e por aí vai. Tem muita forma de você otimizar isso. E depois, produtos do catálogo, que é para entender se todos os produtos que estão no catálogo estão realmente lá. E por aí vai. Otimização mais profunda geralmente. A cada 15 dias ou cada mês, é legal fazer, tá? Não é uma otimização que vocês vão fazer isso semanalmente; não tem como você
fazer isso aqui, é uma otimização que dura em média 4 a 6 horas, não tem como fazer ela rápido. Então não faz sentido você fazer uma otimização dessa toda semana. De verdade, é bem completo, tá? Mas aí tem um checklist para vocês analisarem. E o mais importante, importante que o checklist é vocês saberem tomar decisão com base na análise que vocês estão fazendo, fechou? Cara, faz toda semana. Pois é, cara, bom, isso é bom, mas assim, às vezes não faz sentido fazer uma otimização profunda toda a semana, entendeu? Porque tem coisas que não vão mudar
em uma semana. Vou dar um exemplo para você: a estratégia de localização. Ah, beleza, descobri que Goiás está indo bem; vou criar um conjunto para Goiás. Semana que vem, se eu olho Goiás e não vende, e aquela campanha não deu retorno, você vai e pausa errado. Por quê? Quando você cria uma campanha de localização, o mínimo que você tem que fazer é ganhar frequência primeiro para depois conseguir começar a vender. Então ninguém vai comprar só porque aumentou o número de aparições naquela semana. Vai existir um trabalho de frequência ali, um branding sendo criado. Eu gosto
de trazer um pouco essa analogia do carro de som, né? O carro de som passa uma vez na sua rua, acabou. Às vezes você não conseguiu nem sair na rua para ver o que ele está vendendo ou nem ouviu direito. Quando o cara passa todo dia, aí cria essa frequência, cria essa consciência. E é a mesma coisa que acontece quando você cria um anúncio numa localização que é boa ali nas métricas, mas em uma semana rodando, você não conseguiu ter resultado bom. Então você precisa acreditar na frequência daquilo e deixar um pouco mais acontecer para
o resultado vir, tá? Então isso é bem importante, tá? É o modo de você conseguir analisar a estratégia de marketing que você faz. Beleza? Bom, vamos lá, vamos falar de Google um pouquinho. Aí depois tá? Google também tem a otimização leve, né? E também tem a otimização pesada, né? A otimização leve, que que eu analiso basicamente? Essas métricas aqui, tá? E aqui tem o que que eu faço, né? Então primeiro, comparo a com a semana passada, entendo a variação de métrica, crio um checklist para cada etapa em Google, olho muito a estratégia de lance. Tem
uma galera que erra muito nisso no ROAS desejado, né? Então, o cliente quer ROAS. Se você vai lá no Google, todo bonitão, e bota ROAS 600 lá, e deixa "Ah, só vou vender com ROAS 6", você está limitando a sua campanha. Será que assim que você vai conseguir realmente converter? Se você abaixar para ROAS 3, por exemplo, você vai ter mais alcance de campanha, ela vai aparecer mais vezes, mas você vai conseguir olhar a jornada daquele cliente, aquele cara que saiu da Meta, foi pro Google. Você está lá, aí ele abre algumas guias, volta no
Google, você está lá de novo. Então é muito interessante a gente olhar isso, né, para tomar decisão de campanha, aumento de orçamento, em caso de performance boa. Então, basicamente, isso aqui seria uma otimização leve, né? Então você entra lá, olha como está tudo, compara com a semana passada e toma decisões, assim como no Meta, na hora de colocar ali as estratégias, tá bom? A otimização pesada em Google é muito parecida com a otimização pesada de Meta, só que tem algumas diferenças aqui, né? Então, aqui, tem que olhar sempre o orçamento versus valor gasto. Parece óbvio
isso, mas tem muitos gestores que colocam a campanha para gastar R$ 1 por dia e ela está gastando R$ 60. Concorda que tem alguma coisa errada aí? Falta demanda ou a estratégia de lance está impedindo que a campanha alcance mais pessoas e por aí vai. Então é muito interessante entender se você está tendo uma cobertura suficiente daquilo que você propôs no começo da sua estrutura. Por isso que eu trago de novo aqui: olhe sempre a estratégia de lance e ROAS mínima. A aula não é de Google, aqui é só para ter insights de otimização. Cheque
sempre a qualidade dos seus anúncios, isso é bem importante, tá? E aí, a parte de recursos, né? Como estão os seus site links, promoções, preços, frases, nips? Se você tem app, fazer ação de app. Tem muita coisa que você pode melhorar, tá? Olhando os recursos que o Google dá para você conseguir melhorar o seu anúncio. Então é muito importante abusar ali do site links, das promoções, de preço, colocar todas essas tags para você conseguir ter um anúncio mais completo. É legal você revisar os produtos, então sempre checar o Merchant Center. O Merchant Center é o
maior traiçoeiro de uma pessoa que trabalha com performance. Porque, do dia para a noite, tudo que você tem ali cai e você fica sem saber a campanha. Se você não olha isso com carinho, fica complicado. Alguém já passou por isso ou não? Do nada, o Merchant Center reprova tudo, né? E geralmente eles fazem isso meia-noite, hora que você está dormindo bem tranquilinho ali. Eles vão lá e ferram a sua vida. E você acorda de manhã e está tudo rejeitado. Ou quando você vê, depois de dois dias, o pior é quando o cliente vê, né? Aí
ferrou, né, cara? É pior, o cliente chama no WhatsApp e fala: "Ô Vitão, o Merchant inteiro tá rejeitado há três dias, hein?" Cara, aí é ruim, hein? Então, por isso que você tem que estar sempre olhando e checando como estão as coisas ali, né? Verba por produto, né? Então é legal você... Olhar ali no merchan e também ali na parte de campanhas PMEX quanto você está gastando de verba por produto. Vá lá em produtos, lista e veja por que isso é interessante. Às vezes, você está gastando muita verba em um produto que não tem nada
a ver e que você nem deveria estar rodando. Isso acontece muito, tá? Ou você olha o produto que está tendo muito clique, mas não é um produto que te interessa ou que vai te dar o ROY, né? Por isso que eu trago ali a visão depois de olhar pelo ticket, porque às vezes é um produto com ticket baixinho que tem muito clique. Tem muita demanda, só que não é um produto que vai ajudar sua campanha a vender. Então, que adianta ele estar rodando em uma campanha tip Max, né? Produto com mais impressões significa que é
um produto que está tendo muita demanda, muita procura. Então, se você tem um produto lá na lista que tem muita impressão e pouco clique, significa que tem muita demanda daquele produto. Você está aparecendo, só que o seu preço, sua foto ou a nomenclatura do seu produto não estão estrategicamente posicionados. É isso que a gente revela na hora de olhar shopping. E aí a pessoa não clica em você. Então, é interessante você tentar otimizar esse produto. Já cansei de fazer otimização assim, tinha um produto lá com muita impressão e pouco clique. Aí você vai lá no
cliente e fala: "Ó, estou tendo muita demanda desse produto, só que está tendo pouco clique. Vamos mexer um pouco no preço? Vamos apostar em alguma coisa em precificação?" Aí o cliente vai e ajusta um pouco o preço para baixo. Na outra semana, esse produto já está no top cliques porque ele conseguiu chegar na verba, na oferta ali ideal, tá? E por aí vai. Produto com mais venda, produto com mais RAS para vocês conseguirem entender a diferença. É descobrir um produto com RAS muito bom que está vendendo bem. Pô, cria uma PMEX separada e começa a
potencializar isso para garantir o alcance desse produto e assegurar a cobertura de mídia ali, tá bom? Horário do Google é muito legal, né? Então, assim, todo mundo conhece e tem esse comportamento de compra. Às vezes, de dia você recebe alguma coisa legal, você salva, à noite chega em casa para comprar. Acho que todo mundo já passou por uma jornada de compra dessa, né? Seu cliente também faz isso, né? E aí você olha lá no Google que a sua verba chega no final do dia com quase nenhuma eficiência. Então, é interessante olhar isso porque dá para
você criar uma regra de lance por horário, ou seja, vou aumentar meu lance no horário, ou até criar um conjunto de anúncios que começa mais para perto do final do dia, se for essa jornada do seu público, para você conseguir ter a cobertura de mídia suficiente na hora que o seu cliente está mais disposto a comprar, tá? Então, é muito importante também essa análise. Olha também volume de vendas por hora, taxa de conversão por horário. Tudo isso é otimização profunda em Google, a mesma coisa do Meta. Em localização, também olho o link de destino para
ver ali como é que estou jogando as pessoas, e também reviso a oferta dos meus produtos para ver se tem alguma coisa que eu possa melhorar para potencializar aquelas campanhas. Faz sentido isso aqui ou não? É o checklist completo, tá? Espero que ajude vocês a organizarem e quem sabe até redefinir a forma como se otimiza a campanha, né? E aí, né, a gente passando pelo Meta, pelo Google, a gente vai pro G4, né? G4 é "porradaria", né, cara? Tem muita gente ali no G4. Google Analytics antes de virar G4 já tinha um problema, né? Tinha
aquelas estatísticas assim que 90% dos e-commerces não tinham Google Analytics instalado. Desses 10%, por que 80% não acessava? E aí vai... Você vê que ninguém usava a porcaria do Analytics para nada, né? E o G4 veio para, cara, ferrar mais a vida ali. E como é que a gente otimiza? Olhando o G4, por onde a gente começa? Como a gente toma decisões? Então, eu trouxe algumas questões bem importantes, né? Eu vi que o pessoal perguntou de curso. Dia 4, um curso que eu fiz, que é muito bom, foi o do Métricas Boss. Me ajudou bastante
a entender sobre G4, então é um dos que eu recomendaria para vocês fazerem. Tem, acho que online e presencial. Eu fiz os dois, tá? Eu fui no encontro presencial deles em São Paulo, assisti. Não sei se alguém aqui está assistindo a aula, estava comigo lá, mas teve alunos meus que estavam nesse curso Métricas Boss e também fiz o online, tá bom? Eu sou suspeito a falar porque tudo que eu aprendi de G4 foi com Steves e com Luciano, entendeu? Então, é difícil eu falar que é ruim porque eu aprendi muito com eles, tá? E olha
que eu leio muito, busco muita informação, mas o curso deles realmente é muito bom, e não ganho R$ 1 real para falar do curso deles. Então, vale a pena vocês acompanharem. Bom, primeiro ponto: conversão assistida, tá? Lembra aquele cenário que eu mostrei ali em cima do carinha do tênis? A conversão assistida acontece quando o usuário cria um caminho diferente do seu site para depois converter no seu negócio. Em outras palavras, ele utiliza uma dimensão diferente da sua empresa para finalizar uma ação, né? Aí eu trouxe um exemplo do tênis aqui. Imagine que tem uma loja
de tênis. O usuário que precisa de um modelo novo encontra sua loja, navega, mas sai do site dois dias depois ou duas semanas depois. Que seja, ao usar as redes sociais, ele depara com o anúncio da sua loja de um tênis. Ali, lembra que precisa do tênis, volta no site e compra. Então, a conversão assistida ajuda a entender quais canais estão contribuindo para as conversões que vocês estão tendo. Estão prestando atenção nessa parte agora ou não? Isso é importante. Beleza? Então, a conversão assistida dá uma visão clara das atribuições e do que esse usuário está
tendo ao longo do caminho, que fazem você tomar as decisões corretas. Análise um: você tem que fazer isso indo ali na esquerda do GA4, em "atribuição", "caminhos da conversão". Você vai conseguir ver um painel parecido com esse, se tiver configurado corretamente o seu GA4. Caso você não tenha configurado corretamente o GA4, senta e chora. Brincadeira! Dá para você arrumar ainda isso, mas você vai ter que procurar arrumar isso quanto antes, tá? Essa visão aqui é muito legal porque consigo ver ali o canal que foi um ponto de contato inicial, foi um ponto de contato intermediário
e o final. Olha que interessante: este que eu peguei como exemplo, o social, é o ponto de contato inicial e intermediário em primeiro ali, tá vendo? As pessoas recebem um anúncio no social, recebem de novo um anúncio no social, mas na hora de converter, olha o que acontece: cross-network, ou seja, troca de canais, e o Google leva a maior vantagem aqui, porque a pessoa decidiu comprar, foi no Google, pesquisou, viu de novo a minha loja, clicou e comprou. Finalizou a compra ali. Olha que interessante isso! Imagine que eu invista só em meta ads. Quem aí
tem clientes que só investem em meta ads? Eu tenho certeza que a maioria está nessa situação, certo? Vocês sabiam que estão gerando demanda para a concorrência? Vocês têm noção disso, né? O concorrente de vocês que investe em Google adora vocês. Por quê? Porque a pessoa tem esse comportamento de compra: ela vai para o Google pesquisar e não vê você lá. Ih, cara! Aí você está lascado, porque ela vai entrar em outro site, vai cair no pixel do teu concorrente. Se ele investe em Google, certamente ele tem um pouco mais de verba que você, e ele
vai queimar essa pessoa no remarketing dele. Adivinha o que vai acontecer? Você vai ser o maior aliado do seu concorrente. Vocês já pararam para pensar nisso ou não? Porque é isso que acontece na prática em quem só investe em um único canal de tráfego. Entendeu? Ah, Di, mas no meu caso... Ah, ok. Tem alguns segmentos que, cara, nem sempre o paid search está trazendo resultado. Esse cliente aqui, ó, se esse cliente parar de investir em Google, adivinha o que acontece? Já pararam para pensar nisso? Se esse meu cliente aqui parar de investir em Google, o
que acontece? O concorrente vai adorar. Entendeu por quê? Porque está claro aqui que o ponto de contato de final de compra é pelo Google. Ou seja, eu vou continuar vendendo normal, só que boa parte das minhas conversões em um curto prazo vai cair. Então, é interessante a gente analisar a jornada de compra do nosso consumidor olhando esse painel aqui. Isso é a otimização, tá bom? Tem essa regra, né, que o Mateus colocou: "Facebook é desejo, Google é necessidade", mas nem sempre, né? Porque você está rodando uma campanha de móveis. Eu dei o exemplo de mesa.
Mesa não é desejo, né? Você gera o desejo da pessoa ali no Meta, mas sinceramente, não é necessidade. Aí ela vai para o Google só pesquisar preço. Se você precisa estar lá, porque ela vai ter mais consideração da sua marca vendo você em múltiplos canais. Muito importante isso, tá bom? Nem sempre o Google entra como remarketing. Às vezes, a pessoa vai pro Google e vê você porque você está posicionado lá na campanha de público de captação, normal. Não existe essa relação aqui. É a forma que você vê, né? Quando você vai ali em grupo, quando
você está nessa tela e desce, você consegue ver esse gráfico aqui, ó. Está vendo? E aí você consegue ver a atribuição de redes que se cruzam. No caso, ali dá claramente para ver que é o paid, o social e o Google, e dá para ver como está a atribuição de conversão em cada uma dessas redes. E aí você consegue ver pontos de contato até a conversão. Dá para você ver ali que a pessoa que fica muito batendo no social pode até comprar, mas demora tantos dias para comprar. Tem até o tempo que a pessoa demora
para tomar decisão de compra, tá vendo? Aí dá para você ter uma ideia de jornada. Ou seja, tem muita informação legal no GA4 olhando dessa forma aqui, tá? Vamo à análise três, muito importante também. Olha só no ponto de contato final: quando você passa o mouse em cima, ele traz um pouquinho dentro do cross-network os números, né, de faturamento de inicial, intermediário e final. E dá para perceber que realmente a pessoa precisa passar por essa jornada para converter. Então, aí você também entende que a URL de mídia aqui é algo extremamente importante para o teu
projeto. Só de passar o mouse em cima de cada barrinha dessas, você vai ter essas informações clusterizadas do faturamento. Beleza, análise quatro: quando você vai criar ali os rótulos que você quer, né? Para você conseguir ver no GA4, você pode fazer isso com vários rótulos: adicionar um carrinho, ver item, adicionar pagamento, efetuar pagamento. Só quem comprou... Então, você pode ir lá e selecionar só quem. Quem comprou ou selecionar o site inteiro para você ter métricas mais fiéis ao evento que você quer otimizar, tá? Então, isso também dá para você fazer lá no G4, na hora
de você criar um rótulo para essa otimização e conseguir analisar com mais detalhe. Dá ou não dá trabalho fazer otimização de tráfego, né? E aí você para para analisar. A pergunta é: quanto você tá cobrando para fazer isso aqui, né? Pega o lenço agora, é isso? Entendeu? Isso dá muito trabalho, você tem que se valorizar, entendeu? Porque o teu cliente não tem a mínima ideia de que isso aqui acontece para quem faz direito. Porque a maioria dos lojistas quer gestores também mais preguiçosos, que ficam olhando só o ROI do gerenciador lá e ficam tomando decisão.
Quem tá fazendo isso aqui tá entregando mais resultado, evidentemente! Mas não é justo você cobrar um valor muito baixo para fazer um trabalho desse, aqui, né? É um trabalho pesado, né? Se você quiser tirar mais dúvidas sobre essa parte de que eu trouxe aqui de conversão assistida, tem um link que eu deixei separado do próprio Google para você ler toda a matéria completa. Entender no detalhe tudo sobre as atribuições assistidas ali do Google. Beleza? E como se criam as UTMs para você começar a mensurar as campanhas lá dentro do G4, tá? Vendo? Vamos lá! Se
você entrar no módulo do G4, no GDP, tem isso aqui muito mais aprofundado. Pessoal, isso aqui é uma aula, uma live. Nossa, no módulo você tem aproximadamente 28 horas de conteúdo disso daqui. Aí é muito mais aprofundado do que eu não tô conseguindo me aprofundar muito, tá? Beleza? Primeiro ponto muito importante: vocês criarem um parâmetro de URL, beleza? Parâmetro de URL, ou seja, isso aqui vai ajudar vocês a conseguirem mensurar a campanha de vocês de uma maneira estratégica lá no G4. Esse aqui é o padrão que a gente usa hoje na empresa, tá? Então, existe
aqui um padrão da mídia de referência. O nome do conjunto de anúncio foi o Julião que mandou para mim hoje cedo já para a gente deixar atualizado vocês com o padrão que a gente roda. Basicamente, é o seguinte: vai ficar desse jeito aqui, ó. Então, a gente coloca aqui mídia de referência, conjunto de anúncio, campanha e anúncio, tá? Para a gente conseguir ver exatamente o que tá acontecendo lá no G4, beleza? Onde ir? Você vai lá no G4, aquisição, aquisição de tráfego. E aí, você vai ver o painel desse jeito aqui. Se você tiver com
as UTMs certinhas, ó, você vai conseguir ver a campanha, a mídia, e ver sessões que trouxeram tempo médio, eventos, taxa de conversão, conversão que aconteceu, receita real daquela campanha. E aí, basicamente, você vai selecionar o período, analisar o período lá no gerenciador. Você vai ver que as métricas vão estar bem diferentes da realidade. Por isso que mensurar olhando o gerenciador, cara, não é a melhor forma de você conseguir otimizar suas campanhas, tá? Eu sei que é chato, né, falar isso, mas, cara, você pode estar tomando decisões erradas. Mas, também, olhando o G4 você também pode
estar tomando suas decisões erradas porque você tá olhando left click. Por isso que é legal ter uma noção da jornada de compra do consumidor, mas isso daqui, galera, é crucial. Se você não conseguir olhar suas campanhas pelo G4, como que você tá mensurando, entendeu? Como que você tá fazendo isso? Não faz sentido. Você precisa entender que aqui você vai ver o valor real de left click das campanhas, que aí você vai conseguir entender o que tá ou não otimizado, certo? E aí, depois, você vai para as próximas etapas ali, beleza? Bom, pra gente conseguir deixar
tudo bem alinhado aqui na aula de hoje, eu deixei aqui o fluxo de decisão que eu já compartilhei algumas vezes. Eu não sei se vocês sabem o que é isso. Todo mundo sabe o que é o fluxo de decisão? Não sei se tem alguém que não sabe. O que é isso aqui? Tem gente que não sabe? Meu Deus! Bom, o fluxo de decisão foi um arquivo que eu criei que, se você clicar nesse link, vai ter uma aula explicando sobre ele, tá? E aí, você vai clicar aqui. O fluxo de decisão é isso daqui, ó.
Então, se você tá otimizando uma campanha e não tá conseguindo achar o problema dela ou ter um resultado, você vai passar por esse fluxo e vai conseguir achar o problema da campanha. Então, o fluxo de decisão passa por três análises: análise técnica, análise construtiva e análise de métricas, tá? Então, você vai respondendo as perguntas: "As tags estão funcionando?" Sim. "O link do site tá funcionando?" Sim. "Fez um teste de compra?" Tá funcionando? Sim. Então, não é problema técnico. Vamos para o consultivo. Aí, eu vou fazendo perguntas. Quando você em alguma dessas responder "não", né? Você
vai vir aqui e vai descobrir ali o que você tem que fazer para resolver aquele problema, tá bom? E aí, cara, foi um pouco do que eu desenhei pensando ali nas contas que eu atendo e etc, tá? E aí, caso você não consiga resolver o problema passando por esse fluxo, né? Saia do BM enquanto é tempo e vaze, né? Porque não tem mais o que você fazer ali, já tinha tudo que ser feito, cara, e não tem mais saída, não, né? E aqui tem do lado um fluxo de escala. Então, se as coisas também estão
indo bem, você pode também olhar isso. Aí você vai olhar como o que vai ter que revisar para escalar uma campanha, tá? Esse link aqui, esse arquivo e essa aula tá aqui dentro, ó, desse link aqui, ó. Tá? Eu vou, o mind map que eu… Mandar para vocês vai estar já disponível. Só clicar aqui, vocês vão ter acesso a essa página. Se vocês derem o play aqui, vocês vão assistir à aula completa, que eu falo sobre o fluxo de decisão. Tá vendo? Ó, eu explico como você usa, como você analisa, e aí você tem acesso
ao arquivo também, beleza? E eu quero só deixar um recado final aqui para vocês, de verdade, isso aqui é bem importante. Eu vou fazer uma aula de Data Science para e-commerce. Eu não sei se vocês têm interesse sobre isso. Data Science é ciência de dados, tá? Onde eu vou conseguir te mostrar métrica, métrica, como é que funciona tudo. Essa aula vai ser gratuita, desde que você se inscreva na Pland, que é a ferramenta de dashboards ali que eu divulguei na última aula. É uma aula que vai acontecer semana que vem, num grupo exclusivo. Você não
vai gastar R$ 1 em nada, nem na ferramenta, nem para estar na aula. Você só precisa se inscrever nesse link aqui, tá? Você vai ter um teste grátis, inclusive. É legal você testar a ferramenta. Se você usar o cupom "Black" na hora de ir lá na parte financeira, você ganha 30 dias para testar a ferramenta. Se você não usar o cupom, você tem só 7 dias. Depois, você vai poder montar seu próprio dashboard. Nessa aula de Data Science, eu vou te ensinar a analisar detalhadamente todas as métricas do e-commerce, e montar o seu próprio dashboard
para você conseguir ter um acompanhamento completo e perfeito de dados, tá? Então, ferramenta grátis, aula grátis! A aula vai ser dia 13/12, às 19 horas. Então, é para você participar. Não vai ser divulgado no Instagram, nada. Você entra aqui nesse link, se cadastra na ferramenta. Você tem 30 dias. Se você usar o cupom "Black" ali na parte de pagamento, você vai ganhar 30 dias para deixar prontinho para a aula. Se você se cadastrar hoje, você vai chegar na aula com a ferramenta sem função já. Então, é legal você usar o cupom "Black" para já conseguir
ativar os seus 30 dias gratuitos sem pagar R$ 1, e aí você ganha o acesso à aula. Quando você se inscreve, você já vai ter direito a entrar dentro dessa aula. E nessa aula, eu vou te mostrar tudo sobre as métricas detalhadas e como montar um dashboard completo para 2024. Fechou? Bom, é isso. Então, tá aqui o link para vocês se inscreverem. Se inscreveram, ganham acesso a essa aula. E aí, dia 1, eu passo para vocês tudo sobre Data Science. Fechou? O cupom chama "Black" mesmo, tá? Exatamente, é um para cada cliente. Tá, curti a
aula, galera! Tentei, puts, mostrar o melhor aqui sobre otimização. Claro que não é uma aula para me aprofundar dentro do gerenciador.
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