GMF - Aula 01 - Introdução à Geomorfologia

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André Santos
O que é Geomorfologia? Objeto de estudo da Geomorfologia. Morfologia. Morfogênese. Morfodinâmica. Mo...
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o olá pessoal tudo bem eu sou professor andré santos e vou trabalhar geomorfologia com vocês essa é a primeira aula em que a gente vai trabalhar alguns conceitos básicos da disciplina geomorfologia como o próprio nome já deixa entender o estudo que trabalha com as formas do relevo da terra em nome do planeta terra como um todo mas da sua superfície e o estudo desse relevo da terra ele vai ter diferentes enfoques a gente pode pensar na génese do relevo a gente pode pensar nela composição ou seja aquilo que sustenta e se refaz materiais estão por
baixo relevo e quais são os processos que moldam relevo que produzem o relevo atualmente bom o estudo do relevo interessa não só é uma forma ele pode ter aplicação no planejamento territorial aplicação na engenharia civil aplicação na economia entre outros tantos campos e o estudo da geomorfologia ele envolve diferentes variáveis neto a respeito do relevo a gente tem a variável morfológico que diz respeito às formas do relevo a variável morfogenético é que diz respeito a sua origem a variável morfodinâmica que diz respeito aos processos que hoje atuam no relevo e é variável mofo cronológica que
diz respeito a datação de eventos que produziram o relevo a gente vai trabalhar um pouco com cada uma delas é no caso da morfologia a gente tem uma descrição das formas do relevo a primeira coisa que ressalta os olhos e olha para um país deve-se ver a forma do relevo você vê que lugar que é mais alto é mais baixo mais ingrime - ingrid e aí você pode ter uma descrição qualitativa disso uma descrição quantitativa esse é o ponto de impacto de partida para a gente entender o relevo na descrição qualitativa a gente usa termos
que são comuns com plano ondulado e montanhoso só temos que e ativar é se você não tiver um uma definição numérica vai ficar difícil é você estabelecer o que que é plano que cão do lado quê que é montanhoso quando você trabalha com regiões maiores regiões mais amplas você tem as macro formas aí a gente das macroformas reconhece regiões que são mais altos mais baixas e da nomes para estão planalto uma região que é mais alta que o retorno e tem a sua origem erosiva não está mente plano né como o nome sugere plano alto
não necessariamente um plano alto pode ser uma região bastante outro lado né como a gente tem aqui ao redor de são paulo planalto atlântico ao planalto bastante ou do lado mares e morros na definição do aziz ab'saber a gente tem as depressões que são regiões mais baixas que o entorno não tem altitudes definidas né não não depende de níveis acima do mar específicos depende apenas de estar mais baixo que o seu entorno e as que ela tem origem erosiva a depressão foi produzida por erosão muito intensa e as planícies são áreas de deposição diferentemente de
planaltos e depressões salários onde a deposição predominou e produziu formas planas como no caso de planície fluvial no caso de planície costeira planície lacustre pode também tem termos para refeições menores como colina e morro só unidades do relevo menores a colina é um pouco mais baixa um pouco menos íngreme que o morro e aqueles tem um relevo do estado de são paulo e que a gente pode ter uma noção de onde estão as depressões os planaltos as planícies da gente vê que são feições muito amplas né tem um aspecto regional para altos eles são essas
regiões mais altas que que estão em marrom e branco é o planalto ocidental paulista que tá lá no oeste e planalto atlântico que está para a peste entre os dois a gente tem uma região mais baixo essa região mais baixa ela foi formada por erosão erosão fluvial contribuiu bastante para produzir é depressão periférica paulista e bem próximo ao litoral a gente tem uma faixa bem pequenininha que é plana que a planície costeira que ela tem depósitos tanto fluviais quanto marinhos o pão não basta a gente nomes né interessante a gente ter também uma descrição mais
acurada mas precisa das formas do relevo e aí a gente tem os estudos morfométricos que vão fazer isso vou fazer uma descrição quantitativa do relevo vou buscar parâmetros para serem medidos parâmetros que sejam significativos e suas genes da equipe que possibilitem o estudo nas próximas etapas pra gente tem altitude que é um dado do relevo nos primeiros dados também é possíveis para ser eu preciso do reset que é a altura em relação ao nível do mar no nível do mar teórico caso ele passasse por baixo aqui do dos continentes e caso não houvesse movimento no
mar né então livro do mar abstrato ao nível do mar que não é um nível do mar real tá a gente tem amplitude altimétrica que dentro de uma dada região pode ser o intervalo que a gente entre topos e os fundos dos vales extensão da vertente a distância que existe entre o topo eo fundo a vertente a base de uma vertente ea declividade que mostra o quanto um terreno a ingrid então quanto maior declividade mais íngreme o terreno é mais você sobe numa determinada distância horizontal por isso que a gente tem a porcentagem que essa
relação entre uma distância vertical e uma distância horizontal e é para fazer um estudo morfométrico a gente pode fazer um levantamento em campo das altitudes pode utilizar cartas topográficas para fazer as medidas tanto de altitude quanto às medidas derivadas também aquelas todas que a gente funcionou e a gente pode usar também modelos de tarde elevação que são matrizes numéricas que podem rodar em sistema de forma só geográficas alguns inclusive teriam de cartas topográficas outros são obtidos diretamente a partir de sensores que vão varrer a superfície da terra é uma vez tendo uma boa descrição do
relevo a gente pode passar para estudar morfogênese que eu estudo da origem do desenvolvimento das formas do relevo então nesse enfoque morfogenético a gente vai investigar os processos que ocorreram no passado que contribuíram para formar o relevo que a gente vê hoje processos esses que podem ser de natureza endógena ou exógena processos endógenos eles são majoritariamente relacionados com a tectônica de placas enquanto que os processos exógenos são majoritariamente relacionados com o clima da terra então esses processos endógenos e exógenos ao longo do tempo eles vão contribuir para a produção do relevo como a gente conhece
hoje e agora se a gente está mais interessado em conhecer os processos que hoje modo uma paisagem aí a gente vai ter um enfoque morfodinamico vai ser o estudo da dinâmica atual do relevo então são os processos ativos que atuam atualmente no relevo e eles podem ser monitorados em tempo real como quando você coloca pinos de erosão e mede o quanto que foi removido de solo num determinado período pode ser de anos ou mesmo vestígios e processos em imagens de sensoriamento remoto como fotografias aéreas que podem revelar mossoró coisas que podem revelar cicatrizes de escorregamento
entre outras funções e processos que aconteceram recentemente que continua acontecendo bom e no fim a gente tem também o estudo morpho cronológico estudo das cidades então a gente estuda as idades relativas e as idades absolutas das formas de relevo idade relativa é o que veio antes o que viu depois idade absoluta você atribui um número a isso aconteceu a 80 mil anos tá agora a gente tem uma dificuldade onde a morfologia que é o que a gente vai dar para apenas relevos que são formados por acumulação podem ser datado diretamente então a gente pode dar
um vulcão porque o material que está lá do cone vulcânico tem a idade do cão de pode dar uma planície fluvial que a material que está na planície fluvial tem mais ou menos a idade aquela planície agora em outros lugares né isso não é possível então por exemplo uma serra na serra que foi produzida por erosão como é que você vai fazer adaptação dela a rocha que está sustenta naquela montanha aquele morro pode ser uma rocha muito mais antiga do que serve prova mentir é então você vai ter que encontrar ver os vídeos de outros
materiais que foram transportados que estão em outros lugares você pode ter depósitos correlativos depósitos correlativos a esses eventos a esses processos tectônicos e sedimentares do passado que podem conter fósseis que podem conter evidências arqueológicas sedimentos que você pode dar diretamente também usando diversos métodos de datação e o interessante de fazer esse tipo de estudo embora trabalhoso é que a gente pode estimar a velocidade de processo de taxas e processos na o tempo que demora para uma planície formar o tempo que demora para um a cordilheira se formar o tempo que demora para tectônica produzir determinado
efeito tá e isso nos dá pistas sobre a evolução do relevo é bom a gente então brasil essa aula no livro da florenzano espero que vocês tenham aproveitado e tenho texto-resumo que foi colocado lá no mudo então é isso muito obrigado
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