o xis hidrogeológico sabemos hoje demoram mais ou menos 150 200 milhões de anos neste ciclo geológico formam-se oceanos formam-se cadeias montanhosas a e fashion oceanos também desaparecem oceanos então o nosso oceano atlântico mais 40 milhões de anos e estará morto né não desaparecerá por que ele começará a ser por nossa geológico começar a ser encurtado a sua crosta e com isso esse ano vai ser consumido criando novas cordilheira de montanhas as discordâncias ideológicas a ordem os extratos a relação entre as forças que cortam umas ou outras né são elementos que nós utilizamos para fins de
correlacionar seqüências rochosas mesmo que não sejam contínuos especialmente para que a gente chegue num mapa geológico nós temos que fazer uma espécie de uma cartografia geológica nós vamos a todas aquelas referências que eu apresentei para usinas e através dessas diferenças nós vamos cartografar num mapa a distribuição geográfica dessas unidades muitas vezes nós temos apenas o solo né agora podemos fazer extrapolações em regiões tropicais a alteração é tal que o solo são os preços não podemos ter espessuras e até 20 metros de solos solos derivados das rochas subjacentes e portanto nós podemos fazer as tripulações ou
seja apesar de o intemperismo a erosão dificultar a observação dos aspectos originais nós podemos fazer extrapolações geológica e com isso fazemos com base em observações de corte de estrada com vocês fizeram pedreiras novo cachoeiras fazermos as relações em relação ao mar lógico a temos convenção para isso cores rosa com destaque em vermelho significa granitos ignácio em mapa geológico nós temos essa convenção representam escudos como escudo atlântico expondo rochas que foram formadas originalmente há 10 15 km de profundidade a erosão foi raspando e com isso nós vamos tendo o aparecimento dessas rochas outras cores mais claras
representam rochas sedimentares com a bacia do paraná com bacia do parnaíba a bacia do amazonas e traços pretos serão falhas diques nas estruturas geológicas posteriores aqui está um exemplo é um mapa em outra escala em relação àquele do do estado de são paulo né aqui nós temos um mapa continental vejam aqui está curitiba são paulo né aqui cabo frio né nós vemos novamente os sedimentos recentes a bacia de são paulo terciária aqui está a cor suave da bacia e taubaté no vale do paraíba e itaboraí bacia de curitiba e representam abatimentos na crosta continental que
foram preenchidas por segmentos recentes aqui está a borda da bacia do paraná também é esta camada com o ciro é mais antiga e essa aqui por cima é a mais nova e temos outras ainda né e róseo representando a crosta continental afetada por uma série de falhas futuras enormes ruptura da crosta continental que representam a esforços passados muitas vezes essas rupturas são reativadas você tiver notícia pouco norte de minas gerais um terremoto 4.3 na escala richter são a turbina antigas rupturas que foram reativadas porque há o planeta é livre aliás uma particularidade né nós temos
aqui em rio de janeiro vocês estão vendo aqui essas estruturas né aqui fica a nossa usina nuclear de angra é e é claro que a engenharia permite é você estabilizar esta região é necessário que você tenha usinas nucleares próximas ao mar não para te tsunami mas para que a gente tem aqui a água para resfriar os reatores né mas hoje a tecnologia é permite em regiões de alta sismicidade termos até a torre mais alta do mundo com o japão né e lá é uma região sismicamente se diga então não tenhamos risco em relação à i
a nossa usina nuclear mas um outro aspecto que a gente tem que conciliar em relação à geologia são os aspectos da geografia física nós temos importantes elementos que respondem pela organização geológica né o planalto ocidental e as costas basálticas representam exatamente o limite da bacia do paraná as costas da região de botucatu representa antigos e ramis aqui você tem até uma nuance aqui na imagem né é representar o front desses derrames é quem vai aqui para botucatu certo botucatu você em um belíssimo exemplo e derrames a advogada estava sendo paraná nós temos uma região aqui
mais baixa que nós chamamos de expressão periférica que está limitada pelas costas basálticas e pelo planalto atlântico na serra da mantiqueira né e aqui a serra do mar e nós temos aqui a província costeira então esta organização geomorfológica tem a ver com a organização geológica então o escudo atlântico é toda esta região envolvendo a província costeira para o atlântico aqui estão os sedimentos recentes são paulo bacia de acreditar ou até de certo né e aqui nós começamos a ter a partir do planalto atlântico é cada vez menos rochas metamórficas e cada vez mais o material
sedimentar da bacia do paraná é coberto pelos derrames ou a a sua alteração o solo roxo terra roxa tão importante do oeste paulista né então novamente entrando para esse mapa das principais unidades nós temos aqui outra vez as rochas da bacia do paraná os derrames são esta grande unidade né aqui está a região da depressão periférica o planalto atlântico ea província costeira que envolve inclusive a segmentação recente quando a gente dessa aí a anchieta ou a rodovia dos imigrantes daquela vista belíssima plana do litoral paulista é a planície costeira de santos aliás um ponto interessante
é que eu vou te abandonar esse pra vocês estas esses limites esses limites das veja que são muito parecidos acompanhou né um outro né representam curvas de nível 1 significa que aqui está mais baixo aqui é mais alto vamos dizer aqui que 50 metros 800 metros 900 metros netão se nós temos limites de camadas acompanhando curvas de nível significa que nós temos camadas horizontais é mais um outro elemento que nos indica essa essa visão original das camadas a as camadas sedimentares arenosas que tem muitos espaços entre os grãos são excelentes a conferência são aproveitados na
região de ribeirão preto por exemplo os aquíferos que são aqui foi o guarani que é o principal afluente do sudeste turco brasileiro é essa essa esse recurso de ram e aproveitado para as indústrias pra suprir as cidades hoje a programas governamentais gostava irá proteger e se esse aqüífero de contaminação porque a agricultura que os agrotóxicos da e com a chuva isso pode impregnar e contaminar existe um mapeamento até em áreas de recarga da acrife aquíferos que estão situados em cemitérios imagem disso né ou plantações que usam muitos agrotóxicos então isso tudo está sendo controlado justamente
para preservar a qualidade desses aqüíferos nós podemos trabalhar com mapas desta forma então a visão superior das unidades mas nós podemos trabalhar também com isto tivesse desinibindo de frente olhando as unidades é uma outra forma de nós observaremos aclamada chamamos isso de um perfil o perfil geológico então aqui vocês têm agora uma dimensão uma segunda dimensão é a profundidade ea espessura da costa litoral e interior a região oeste paulista então nós temos aqui olha o planalto atlântico sustentado por granito signates altas elevações as maiores são sustentadas por quarto êxitos então rochas com muito quarto então
muito resistentes na e que nos dão aqui por exemplo sérgio jap morro de jaraguá são rochas parte física ou talvez nos dão o espigão da paulista são rochas ígneas rochas metamórficas né e aí vencemos da paulista foi uma loja aqui nós chegamos aqui à região da cidade universitária nós temos os segmentos perth áreas da bacia de santos em são paulo são segmentos associados aos cios que o pinheiros e tietê são segmentos que estão extremamente contaminados pela ocupação urbana os poços subterrâneos que são feitos são feitos há décadas estão todos contaminados ninguém mais utiliza mais essa
água né então são paulo está sobre março bacia sedimentar mas lateralmente nós temos a serra do mar né a depressão aqui nós temos as planícies aluviais de santos né e aí nós temos essa região que nós chamamos de pressão periférica que fica entre o planalto antigo ea bacia do paraná as costas de botucatu e aqui as camadas estão reformadas até dão as cartas estão inclinadas essa mãe que nasçam exagerada porque isso aqui representa bacia do paraná tá aqui nós temos sedimentos nós temos os condutos vulcânicos gerando os derrames que sustentam as coisas de botucatu então
a gente pode além de criar um mapa geológico interpretar um perfil geológico e com isso eu vou dizer assim esta unidade mais antiga e são os segmentos que estão depositadas sobre a unidade mais antiga deu a entender o raciocínio também dobras falhas ou seja estruturas em rochas né isso tem um vínculo direto com a formação e montanhas do tempo geológico isso vai gerar inclusive as rochas dos escudos falou de sua excursão grandes áreas de exposição de rochas metamórficas ígneas né e particularmente a soja metamórficas e que são o sítio das deformações e das estruturas é
por definição estruturas nós podemos ter estruturas coesivas em que não há ruptura nós temos estruturas de ruptura que são as falhas a estruturas coesivas sinônimo de obras de informações estrutura de ruptura sinônimos falhas fraturas qual a diferença entre falhas e fraturas falha envolve o deslocamento entre os rochosos deslocamento e que blocos rochosos significa pressão significa metamorfose no dinâmico fraturas basicamente é a ruptura da rocha e você tem uma um espaço vazio entre essas rochas essa diferença básica existe um capítulo ilustra esse tema é o capítulo 16 do decif da terra é o capítulo denso mas
vocês novamente filtro dali a informação relevante para este conhecimento para você né então as montanhas a você já sabe se é alguém na convergência entre placas tectônicas e nesse ambiente ou seja estavam sendo regional aporte de grandes pressões e temperaturas nós vamos ter rochas dobradas por conta dos ambientes profundos e nas áreas mais rasas as rochas estão quebradas por outro lado por conta dessas grandes é tensões associadas as placas tectônicas esse material com orcírio quebrado né torna se menos denso erguido há oito nove dez mil metros de altitude retratam sem dúvida a magnitude dos processos
que transformam a superfície do planeta e que são induzidos fundamentalmente pela dinâmica do manto as correntes de convecção as provas que vão modificando paulatinamente a morfologia do nosso planeta vão transformando esta crosta tornando-a geologicamente mais evoluída não só crosta com os oceanos atmosfera tectônica de placas que vai nortear todas essas modificações mas é bom adaptar a ambientes para a presença da vida no tempo geológico então imaginem na época das grandes negociações que nós vimos aqui um exemplo marcante no último orçamento certamente aquele momento né a vida de alguma forma foi arrefecida mostrando novamente como os
ambientes são ou seja a tecla de placa heh heh são norteadores condicionantes da evolução biológica então como o de informações fraturas falhas acontecem no ambiente de convergência de placas seja no ambiente em que você tem que pôr japão crosta oceânica de cena abaixo da crosta continental o oceânico ou quando dois continentes se chocam como é o caso da índia se chocando com o himalaia não só de informações falhas trato duras mas também terremotos já mostrara animações para vocês ilustrando é como os limites das placas estão associadas com terremotos com o organismo em outros elementos então
aqui novamente está aquele presente que eu disse para vocês camadas se depositam de maneira horizontal na recuperação do metabolismo vão se tornar com torcidas de informações positivas é um ambiente mais fingir vamos quebrar por conta dessas pessoas muitas vezes algumas rochas bom se sobrepor a outras no que nós chamamos uma estrutura chamada falha de empurrão isso cria uma complexidade porque se eu tenho um extrato geralmente uma sequência e parte deles cavalga o seu adjacente e vou complicar toda a história desse pacote vai ser muito difícil recuperar a história primitiva desta região mas é assim que
é evoluir o planeta de uma maneira bastante complexa né então as rochas se formam e isso ocorre em profundidade isso aqui é uma raiz de uma cordilheira e uma cadeia de montanhas né há uma mostra de mão aqui na holanda mesa eu a mostra é e um paredão mostrando como as rochas muitas vezes se de forma de tal modo que um pedaço cavalga o outro é esse pacote aqui era dessa região ele subiu só as grandes tensões que acompanham este tipo de processo é como aqui também essa deformação e é uma parte dele sobre sobre
o outro ou seja os processos de convergência acabam encurtando a crosta no momento em que eu pego a parte da crosta e subo sobre outro significa estou encurtando a crosta se os locais eu estou tendo encurtamento cruz tal em outros para manter grêmio tem que ter expansão a crosta ter nascimento de crosta e da verdade o processo é exatamente esse em locais eu tenho separação de placas com a adição de material criação de novo assoalho oceânico em os locais eu tenho um choque de placas cavalgar momento em comportamento da costa esses processos vão modificando continuamente
a crosta do planeta na escala de milhões de anos então aí está uma das razões de a gente estudar as deformações as estruturas esse é o campo da geologia estrutural uma unificação já ciências que tenta é estabelecer a geometria das estruturas isso mantém uma série de premiações se eu consigo recuperar onde assim a configuração original isso vai ser muito importante vamos supor que eu tenho de terminar minério valioso né a banda é formada sem reconhecer com a estrutura e vou poder perseguir esse bem mineral para achá lo em outras regiões é um exemplo petróleo se
eu consigo estabelecer com a geometria da camada que contém petróleo gás e óleo eu vou conseguir então perfurar e prospectar sbn não né água mesma forma então há uma implicação geológica muito importante além do aspecto científico é claro que isso tem a ver com tensões a compressão tensão que são parâmetros físicos que no caso do planeta são em três dimensões então os estudos têm que envolver os seus modelos têm que envolver é três dimensões e nós vamos tentar então compreender se as tensões são compreensíveis cisão diz tem se valido de separação tração ou cisão de
maneira se saliente gerando rasgamento olha a importância disto eu estou construindo uma estrada se eu reconheço tensões se sair antes né meu barranco o meu corte de estrada para prever a possibilidade de desmoronamentos túnez também então este campo da geologia estrutural é muito utilizado na engenharia por exemplo nós temos vários profissionais especializados na questão da ajuda estrutural que trabalham em minas trabalho em barragens trabalham em estradas em obras de metrô justamente pra estabelecer quais são as tensões prever quais são as tensões e com isso então em obras de engenharia tentar de alguma maneira é minimizar
quantificando né essas forças área né quantificar esses elementos para fins é uma série de atualizações