A Noite em que DEUS LUTOU SOZINHO — e NINGUÉM VIU

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Projeto Bíblia
Vejam Também! https://www.youtube.com/playlist?list=PLY9uOAJ_U95VaNId4n6IlGhX5X0wq6tJ7 🎬 A Noite e...
Video Transcript:
[Música] Em uma terra sitiada, onde o medo calava [Música] multidões. Um rei arrogante ousou enfrentar o Deus de Israel. [Música] Mas naquela noite nenhum homem lutou.
[Música] [Aplausos] Não se ouviu espada, não se ouviu grito, apenas o céu em movimento. 185. 000 homens caíram e ninguém viu como.
Porque quando você não vê saída, Deus ainda está lutando por você. [Aplausos] A intervenção foi real, o milagre [Música] silencioso e você está prestes a reviver essa história. Noite em que Deus lutou [Música] sozinho.
O solha por trás das muralhas de Jerusalém, tingindo o céu com tons de sangue. cidade estava cercada. Do lado de fora, um exército inimigo incontável se espalhava como um mar de ferro e arrogância.
Era o império assírio, a força mais temida de seu tempo. Suas campanhas militares haviam transformado nações em ruínas, com táticas brutais impunham o terror. Corpos empalados, cidades queimadas, populações arrastadas para o exílio.
Nada resistia à sua marcha. Liderando essa máquina de guerra estava o rei Senaqueribe. Seu nome ecoava como um trovão entre os povos.
Naquele ano, aproximadamente 701 anos antes de Cristo, ele marchou contra Judá com 185. 000 soldados. Cercaram Jerusalém como um predador que já saboreava a vitória.
Dentro da cidade, o rei Ezequias contemplava o horizonte. Não havia para onde correr. O povo estava aterrorizado.
Os mantimentos rareavam, os anciãos murmuravam. Os guerreiros que deveriam inspirar segurança, estavam pálidos. As mães fechavam as janelas tentando abafar o som dos tambores inimigos.
Do lado de fora, Senakeribe não apenas sitiava a cidade, ele provocava o céu. Enviou mensageiros com uma carta de afronta direta ao Deus de Israel. As palavras eram um veneno calculado.
Assim como destruímos os deuses de outras nações, o teu Deus também será derrotado. Jerusalém será como as demais, reduzida a pó. A blasfêmia foi pública.
Em segundo livro de Reis, capítulo 18, versículos 28 ao 35, o Rabissaque, porta-voz do rei assírio, grita em hebraico para que o povo nos muros ouvisse: "Acaso os deuses de Ramate e de Arpade livraram suas terras da minha mão? E o Senhor poderá livrar Jerusalém da minha mão? " Era mais que uma ameaça, era um desafio ao invisível.
O exército assírio não queria apenas vencer militarmente. Queriam provar que o Deus de Israel era impotente. No alto das muralhas, os soldados hebreus estavam em silêncio.
Sentiam não apenas o medo do massacre iminente, mas a dúvida: será que Deus os havia abandonado? Séculos mais tarde, historiadores como Heródoto e Beroso descreveriam o poderio e a crueldade dos assírios. Escavações em Nínive revelaram relevos esculpidos retratando massacres em detalhes cruéis.
Soldados degolados, prisioneiros acorrentados, cidades arrasadas. Tudo correspondia às descrições bíblicas. O terror não era exagero, era histórico.
Jerusalém estava aparentemente sozinha. Mas o verdadeiro movimento não começou com exércitos, começou com um coração quebrantado. Enquanto as muralhas tremiam do lado de fora, algo diferente acontecia por dentro.
Não se ouviam planos militares, nem gritos de guerra. Ouviu-se apenas um silêncio sagrado. Ezequias não levantou espada.
Ele subiu ao templo, não foi até lá como um rei, foi como um servo. Levava em mãos a carta da humilhação, e no coração o peso da fé posta à prova. E ali, diante do altar, algo subiu ao céu.
E foi essa resposta: Não a força das armas, mas a humildade diante de Deus, que começou a virar a história. A porta do templo se fechou atrás de Ezequias. Lá fora o mundo ruía, mas ali dentro reinava o silêncio que escuta.
O rei caminhou lentamente até o altar com as mãos trêmulas. Em seus dedos a carta do inimigo, papel sujo de arrogância, carregado de ameaças e blasfêmias. Ele não arrasgou, não gritou, não chamou seus conselheiros.
Ezequias fez algo que poucos reis teriam coragem de fazer. Depositou a carta diante de Deus. Segundo o segundo livro de Reis, capítulo 19, versículos 14 a 16, ele estendeu a carta diante do Senhor e orou: "Ó Senhor, Deus de Israel, tu és o único Deus de todos os reinos da terra.
Inclinai os ouvidos, ó Senhor, e ouve. Abre, Senhor, os olhos e vê. Ouve as palavras de Senaqueribe, as quais ele enviou para afrontar o Deus vivo.
Não havia exércitos à disposição, não havia saída estratégica, mas havia fé. Não uma fé barulhenta, não uma fé que impressiona, mas uma fé que depende. Enquanto o rei clamava, o céu se movia.
Do outro lado da cidade, o profeta Isaías, aquele que ouvia o que os olhos não viam, recebeu uma palavra direta. Era uma resposta, não a ameaça, mas a oração. Isaías enviou mensagem a Ezequias.
Está escrito no versículo 32 do mesmo capítulo: "Assim diz o Senhor acerca do rei da Assíria. Ele não entrará nesta cidade, nem lançará nela flecha alguma. Pelo caminho por onde veio, por esse voltará.
" Palavras? Apenas palavras? Não, palavras de Deus.
Em meio à escuridão da ameaça veio luz. Em meio ao medo do aço, veio esperança do alto. A salvação não seria conquistada pela espada.
Mas pela promessa. É nesse momento que a narrativa bíblica muda de tom. Não estamos mais diante de uma história de conquista, mas de intervenção sobrenatural.
Ezequias havia subido ao templo com o peso do medo, agora descia com o peso da fé. A cidade não tinha mais guerreiros, mas tinha uma promessa. E quem tem uma promessa de Deus não está desprotegido.
O exército assírio ainda estava lá fora. Suas bandeiras ainda tremulavam ao vento. Seus generais ainda celebravam a vitória antecipada.
Mas do lado de dentro, o céu já havia decidido. Ezequias não sabia como, ninguém sabia quando. Mas o povo, antes em silêncio por medo, agora silenciava por esperança.
Porque quando um homem se humilha diante de Deus, o céu inteiro se levanta a seu favor. E é aqui que a história começa a mudar lentamente, invisivelmente, poderosamente. Se essa história já está tocando o seu coração, deixe um amém nos comentários e não se esqueça de se inscrever para acompanhar o próximo capítulo.
O que ven a seguir vai te deixar sem palavras. A noite caiu sobre o vale, silenciosa, densa. Um manto escuro cobriu o acampamento assírio, onde 185.
000 soldados dormiam com o orgulho de quem já se vê vitorioso. Nenhum deles imaginava que estavam diante da última madrugada de suas vidas. Não houve trovões, nenhuma chuva, nenhum terremoto.
A terra permaneceu imóvel, mas o céu se moveu. O texto sagrado, no segundo livro de Reis, capítulo 19, versículo 35, diz: "Sucedeu, pois, que naquela mesma noite saiu o anjo do Senhor e feriu no arraial dos assírios 185. 000.
E quando se levantaram os restantes pela manhã, eis que todos estes eram corpos mortos. Não se ouve uma espada, nenhum grito, nenhum som de batalha, somente o silêncio. Imagine a cena.
Os ventos que varrem o vale naquela noite são diferentes. Há uma quietude sagrada no ar. Um sopro percorre as tendas dos soldados.
As tochas continuam acesas. As armaduras brilham ao luar, mas as almas se esvaem. não se descreve como aconteceu.
O texto bíblico não revela o método, não mostra como o anjo do Senhor agiu. E talvez seja justamente esse o ponto. O céu não precisa de testemunhas para provar seu poder.
É como se o próprio Deus dissesse: "Você não precisa entender, basta confiar". Arqueólogos encontraram registros assírios com uma lacuna enigmática na campanha contra Jerusalém. Enquanto os relatos de outras conquistas são detalhados e triunfantes no caso de Judá a silêncio.
Historiadores como Donald Wiseman e Ea Mariel destacam essa ausência. O rei Senakerib simplesmente voltou para Nínive sem explicação, derrotado, mas não em campo de batalha. A Assíria, invencível até então, tropeçou não em lanças, mas no invisível.
No dia seguinte, ao amanhecer, os sentinelas de Jerusalém sobem aos muros. Esperam ver movimentação, cerco, ameaças, mas não vem nada, somente corpos, milhares. Um silêncio sobrenatural paira sobre o vale.
Ninguém entende, mas todos sabem. O povo que havia se encolhido de medo agora se ajoelha ali em reverência. O terror dá lugar ao assombro sagrado.
A cidade não foi salva por arqueiros, nem por muralhas. Foi o céu que lutou por eles. O anjo do Senhor veio como o vento, passou como um sopro e deixou um rastro de justiça que ninguém viu chegar.
Senaqueribe, o rei que desafiou o Deus vivo, foge em silêncio, retorna humilhado para seu palácio e ali mesmo é morto por seus próprios filhos. Um fim digno para quem ergueu a voz contra o Altíssimo. Segundo livro de Reis, capítulo 19, versículo 37.
Essa noite que começou como qualquer outra, entrou para a eternidade como o momento em que o céu tocou a terra. É aqui que percebemos o maior poder de Deus não está no que ele mostra, mas no que ele faz sem ser visto. Fique conosco até o final, porque o que vem a seguir traz uma revelação que vai te surpreender.
Quem era aquele que passou durante a noite sem levantar poeira, sem provocar gritos e ainda assim deixou 185. 000 homens mortos? A Bíblia o chama de o anjo do Senhor, mas esse título carrega um mistério.
Não é apenas mais um mensageiro celestial, não é um querubim comum. Esse anjo, ao longo das Escrituras, aparece com autoridade divina, recebendo adoração, falando como o próprio Deus, agindo como se fosse o Senhor em forma visível. Em Êxodo, capítulo 3, versículo 2, Moisés encontra esse anjo numa sarsa ardente.
O texto diz: "E apareceu-lhe o anjo do Senhor em uma chama de fogo no meio de uma sarssa. Mas logo depois é o próprio Deus quem fala: "Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó. O anjo e Deus são mencionados quase como um só.
Não se trata de um simples servo, mas de uma manifestação do próprio Eu sou. Em Juízes capítulo 6, o mesmo anjo aparece a Gideão. E em Zacarias capítulo 3, ele está no centro de uma batalha espiritual, repreendendo Satanás, sempre agindo como autoridade máxima, com poder de julgamento e de salvação.
Muitos estudiosos, como o renomado teólogo Walter Se Kaiser Júnior, defendem que esse anjo do Senhor é uma manifestação pré-encarnada de Cristo, o Filho presente desde o princípio, agindo em nome do Pai, intervindo na história antes mesmo de nascer em Belém. E isso muda tudo. Naquela noite em Jerusalém, não foi apenas um mensageiro que visitou o acampamento inimigo, foi o próprio Deus, disfarçado em silêncio, exercendo juízo com precisão perfeita.
Um guerreiro invisível que não precisa de armas humanas, nem de luzes dramáticas. Ele simplesmente age. O Salmo 91 já previa: "Mil cairão ao teu lado e 10.
000 à tua direita, mas tu não serás atingido. Esse salmo não fala de sorte, fala de proteção divina invisível. Quantas vezes na história da humanidade esse guerreiro silencioso já passou?
Quantas vezes ele já impediu o acidente, apagou o incêndio, desviou a bala sem que ninguém soubesse? A Bíblia ali é clara. O que é invisível não é menos real, é apenas mais alto, mais profundo, mais santo.
Esse é o padrão de Deus. Ele age nos bastidores enquanto nós vemos apenas o palco. Ele luta enquanto dormimos, responde enquanto choramos e vence sem precisar provar nada a ninguém.
E quando ele envia esse anjo ou ele mesmo vem como anjo, é para mostrar que o mundo espiritual não é um conceito simbólico, é uma realidade poderosa e atuante e não se limita ao passado. O mesmo anjo do Senhor que defendeu Jerusalém naquela noite ainda caminha por esta terra, ainda visita casas, ainda entra em hospitais, ainda cerca famílias, ainda se move onde há clamor sincero. Você não precisa vê-lo para ser protegido.
Você só precisa crer. E no próximo capítulo vamos descobrir que há olhos espirituais sendo abertos até hoje. Fique até o fim, porque uma revelação extraordinária está prestes a acontecer.
Em tempos de silêncio, muitos acreditam que Deus se afastou, mas o silêncio de Deus nunca é vazio. Ele é resposta em gestação. Séculos depois da noite em que Jerusalém foi salva por mãos invisíveis, outro homem também se viu diante de um conflito que não podia ver.
Seu nome era Daniel. Diferente de Ezequias, Daniel não era rei, era um exilado. Vivia longe da sua terra, sob domínio de impérios que zombavam de sua fé.
Mas mesmo longe de casa, ele se ajoelhava três vezes ao dia, voltado para Jerusalém, orando como quem sabia que o céu ainda escuta. No capítulo 10 do livro de Daniel, encontramos um dos episódios mais profundos sobre a guerra invisível que acontece quando alguém ora. Daniel orava há 21 dias, jejuava, se quebrantava e nenhuma resposta vinha, nenhuma palavra, nenhum sinal.
Parecia que suas orações haviam se perdido no vento. Mas então um ser resplandescente aparece diante dele, um mensageiro celestial, brilhante como relâmpago, com voz que ecoava como multidão. Daniel cai ao chão sem forças, e o anjo lhe diz: "Desde o primeiro dia em que aplicaste o teu coração a compreender e a humilhar-te perante o teu Deus, foram ouvidas as tuas palavras, e eu vim por causa das tuas palavras".
Daniel, capítulo 10 versículo 12. Desde o primeiro dia, a resposta já havia sido enviada, mas houve resistência. No versículo 13, o anjo revela algo espantoso.
Mas o príncipe do reino da Pérsia me resistiu por 21 dias. E eis que Miguel, um dos primeiros príncipes, veio para ajudar-me. Enquanto Daniel orava na terra, o céu lutava nos ares.
Essa passagem não é poética, é literal. Mostra que há um conflito real no mundo invisível. As orações movem o céu, mas também provocam resistência do mal.
E Deus, em sua sabedoria, permite esse atraso, não por ausência, mas por propósito. A demora não é silêncio, é estratégia celestial. O anjo só chega a Daniel quando o tempo está completo, quando a resistência foi vencida.
E o que Daniel entende naquele momento é que a oração verdadeira nunca é ignorada. Ela é respondida no invisível antes de ser vista no visível. Esse capítulo não fala de milagres instantâneos, fala de perseverança na fé, de confiar, não porque sentimos, mas porque conhecemos o caráter de quem prometeu.
Quantas orações você já fez que pareciam não passar do teto, talvez já tenham passado, talvez já tenham sido respondidas e talvez estejam neste exato momento sendo protegidas por anjos que você nunca verá com os olhos, mas que o céu já enviou em sua direção. O próximo capítulo trará olhos que se abrem e uma visão que muda tudo. Fique conosco, porque o que há para ver não é para todos.
O sol ainda não havia nascido quando o servo acordou Eliseu com os olhos arregalados de pavor. Meu Senhor, que faremos? Gritou ele tremendo.
Lá fora, um exército inimigo cercava a cidade. Homens, cavalos, carros de guerra por todos os lados. Não havia saída.
A cidade de Dotã estava completamente rodeada. Eliseu se levantou com calma, sem desespero, sem correr. Ele olhou para fora, viu o mesmo que o servo viu, mas viu algo a mais.
O servo, porém, só enxergava o mundo físico. Os números eram esmagadores, homens contra homens. A conta não fechava, o medo era natural e era grande.
Afinal, como confiar quando tudo que se vê grita derrota? Mas Eliseu tinha olhos diferentes. No segundo livro de Reis, capítulo 6, versículo 16, ele diz com serenidade: "Não temas, porque mais são os que estão conosco do que os que estão com eles.
" O jovem servo olha ao redor, veio apenas os dois, Eliseu e ele, e do outro lado um exército inteiro. Mas Eliseu ora, e a oração não é por livramento, é por visão. Senhor, peço-te que lhe abras os olhos para que veja.
Versículo 17. E então o milagre acontece. O servo pisca e seus olhos espirituais se abrem.
Ele olha de novo para os montes ao redor e vê algo que nenhum guerreiro inimigo poderia prever. E eis que o monte estava cheio de cavalos e carros de fogo em redor de Eliseu. Não era imaginação, era revelação.
O que sempre esteve ali e agora era visível. O céu nunca esteve ausente, apenas escondido aos olhos naturais. Essa é uma das cenas mais poderosas da Bíblia.
Não apenas por mostrar que Deus envia proteção, mas porque mostra que a fé vê primeiro e só depois os olhos se abrem. A confiança de Eliseu não veio de uma visão extraordinária, veio de uma certeza invisível. A visão apenas confirmou aquilo que ele já sabia em seu espírito.
É sobre isso que esse capítulo fala. Não de milagres espetaculares para impressionar, mas de visões espirituais que fortalecem. Nem todos verão cavalos de fogo, nem todos terão olhos abertos como aquele servo.
Mas todos podem escolher confiar. Confiar que mesmo quando os montes estão tomados pelo inimigo, há uma proteção mais alta, mais forte, mais presente. Os carros de fogo não destruíram o exército inimigo, ao menos não visivelmente, mas eles anularam o medo.
E isso por si só foi um milagre. Porque quando você entende que o céu está ao seu redor, você para de lutar com pavor e começa a viver com paz. Nem todo milagre vem acompanhado de fogo.
Nem toda intervenção divina deixa rastros no chão. Há momentos em que Deus age sem que ninguém perceba e mesmo assim muda tudo. Há algo de profundamente sagrado nos gestos de Deus que não fazem barulho.
Eles não aparecem nos jornais, não ganham testemunhos públicos, não emocionam multidões em templos, mas acontecem discretos, precisos, eternos. Quantas vezes um carro freou a tempo? Quantas vezes um médico olhou para os exames e disse: "Não sei explicar.
Maiche sumiu. Quantas vezes alguém decidiu voltar por outro caminho e evitou o pior sem jamais saber disso. Quantas vezes você sentiu paz numa noite em que não havia razão alguma para sentir?
Esses são os milagres do silêncio. A Bíblia está repleta desses momentos velados. Em Salmos, capítulo 34, versículo 7, está escrito: "O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem.
e os livra. Mas esse livramento muitas vezes não será visto, nem mesmo pelo que foi livrado. Ele apenas viverá, e viver em si já será o milagre.
Há também o que acontece enquanto dormimos. Em Salmos, capítulo 127, versículo 2, lemos: "Aos seus amados, ele o dá enquanto dormem. A cura que acontece à noite, a resposta que chega no descanso, a porta que se abre no dia seguinte, sem que houvesse força humana capaz de abri-la.
Deus está no terremoto, sim, mas também está na brisa suave. Quando o profeta Elias se esconde numa caverna em crise, esperando um sinal de Deus, o Senhor não aparece no vento forte, nem no fogo, nem no tremor da terra. Ele vem num sopro.
Primeiro livro dos Reis. Capítulo 19. Porque às vezes a resposta não vem como um trovão, ela vem como um suspiro divino no fundo da alma.
É fácil confiar quando o mar se abre, mas é fé verdadeira quando o milagre vem sem cena, sem clímax, sem testemunhas. A vida é cheia de momentos em que Deus nos protege do que nunca saberemos que existiu. Talvez você ache que ele está em silêncio, mas e se nesse exato instante ele estiver agindo?
justamente porque você orou há dias, meses ou anos atrás. E se o atraso for, na verdade, uma precisão eterna desenhada por alguém que enxerga o que você ainda não pode ver. Não subestime o céu só porque não houve espetáculo.
Milagre não precisa de plateia, precisa de fé. E é por isso que no próximo capítulo você vai descobrir que mesmo quando tudo parece perdido, o céu ainda luta por você. Já se inscreveu?
Se ainda não, essa é a hora. Se inscreva, deixa o like e comenta aqui embaixo como Deus já te alcançou no silêncio. Você que está ouvindo essa história, talvez tenha se sentido como Jerusalém, cercado, sem saída, com as forças esgotadas.
Talvez esteja enfrentando uma batalha onde o inimigo não dorme, onde as ameaças parecem mais reais que as promessas. Talvez você já tenha orado e o céu tenha parecido silencioso. Talvez você tenha dobrado os joelhos esperando uma resposta, mas o que veio foi o eco da própria angústia.
Se sim, escute com atenção o que vem agora, porque essa história não terminou nos tempos bíblicos. Ela ainda acontece. Você que ora e ainda não viu, você que se sente cercado, você que vive noites escuras sem respostas, saiba, o céu ainda luta por você.
O mesmo Deus que fez o anjo passar no acampamento inimigo sem ser visto, ainda passa. O mesmo que abriu os olhos do servo de Eliseu, ainda abre. O mesmo que ouviu Daniel desde o primeiro dia.
Ainda escuta cada palavra que você diz no secreto. Porque Deus não age só quando faz barulho. Ele age quando você dorme.
Ele age quando você chora. Ele age quando você pensa que ele se calou. O que ele faz no oculto sustenta a sua vida no visível.
Você não vê, mas a mão dele está ali. Você não escuta, mas a voz dele ainda guia. Você não entende, mas o plano continua em curso.
Deus não deixou de lutar por você só porque o cenário não mudou ainda. O silêncio de Deus não é abandono, é estratégia. É o intervalo entre a oração e o milagre.
É o tempo em que ele treina sua fé, molda sua alma, prepara o terreno, porque o que ele faz quando ninguém vê sustenta o que todos verão depois. E quando chegar o tempo e chegará, você entenderá que não foi esquecido nem por um segundo. Então, levante a cabeça, continue orando, continue confiando, continue esperando, porque enquanto você vive a sua rotina, enquanto você acorda, trabalha, enfrenta, enquanto você dorme, os anjos ainda descem, eles continuam vindo, continuam cercando sua casa, continuam protegendo seus filhos, continuam fazendo o que você não pode fazer.
Você não está só. O céu não desistiu de você. E se você chegou a Maté aqui, não é por acaso, é porque essa mensagem precisava te encontrar.
Já se inscreveu? Se ainda não, essa é a hora. Se inscreva no canal, deixe o seu like e compartilhe essa mensagem com alguém que precisa saber.
Deus ainda luta por ele.
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