vamos falar da história da loucura de ficou lá pessoal tudo bem eu sou o caminho logo que do mundo e hoje eu vim comentar os dois capítulos de a história da loucura de fukuoka este livro que nós eu e monstros que me segue vamos comentar ler e comentar neste segundo semestre de 2019 eu vou deixar aqui embaixo no box a divisão de leitura a este livro neste segundo semestre a gente está fazendo leitura compartilhada e e eu já fiz uma divisão de trechos é intervalo de capítulos por mês que eu vou ler no mês e
começará no mês seguinte então em julho a leitura é foi do capítulo 1 e 2 e agora em agosto o vídeo em que o documento estes capítulos antes de começar a comentar o livro tenho que dizer que é sempre um prazer do elenco já 'muitos quando ele embora não tenha comentado aqui porque faz tempo que eu gosto do futebol ou é uma coisa que os franceses têm bastante é a questão de sempre falei um estudo histórico para comentar sobre o assunto então a gente acaba tendo a história social naquele tema e corrigir o que a
gente percebe que o tema neste caso a loucura ela vai mudando de status de entendimento com o passar do tempo como tudo na vida é porque os conceitos eles são sócio históricos da ufu co ele fala da loucura aí falam numa perspectiva histórica certo mas não é da eds ipi incide como centrale na idade média em diante ele comenta bastante idade média baixa idade média então a gente tava mais profundidade média acho que só com 14 a século 15 renascimento e classicismo também no começo ele está falando destes períodos aqui então a gente tá pensando
em loucura mais o mesmo do século 14 até o século 17 e 18 imagine quais pela frente ele vá falar dos outros períodos na idade média a 1 era considerado uma desmedida uma imprudência ao como a hybris lado antiguidade clássica então um louco também surge como aquele que profere uma revelação a idade média um período de muita revelação quem interessar mais sobre esse aspecto sobre esse assunto tem um livro que trata disso que é o corpo e as imagens na idade média eu vou deixar referência aqui em baixo para quem se interessar lá o autor
plata muito nesse aspecto porque é que neste período da idade média a igreja queria que toda a crença da antiguidade tudo aquele cultuá a mitologia atividade fosse sim caísse por terra de uma vez por todas então se foram aos poucos substituindo a imagem da vênus pela imagem da madonna considerando profano os objetos da mitologia e aumentando o status do que a igreja é considerado sagrado sacralizando alguns objetos como o crucifixo essas coisas que disputavam o que por meio do sul estiveram revelação então alucinação a pessoa foi possuída por um espírito por deus falou por meio
dela então fala do louco é muito propícia para esse expediente o que ofuscou fala também é que os loucos na idade média vieram substituir os leprosos a gente sabe que na baixa idade média a peste dizimou boa parte da população e também teve a lepra e tudo mais são doenças que assusto e por assustar em serem contagiosa as pessoas com essas doenças elas eram isoladas abandonadas na colocados à deriva em um barco anual nelson fala aqui muitas vezes dá novos insensato então os leprosos eram pessoas que não tinham um lugar então colocavam ele está à
deriva foi com fala que os loucos eles começaram a substituir o um carro dos leprosos porque também sabe o que fazer com eles está o estatuto social do na idade média o lado tim se paulo da relação mas por outro melo captura e prudente e colocou-lhe quem sabe o que fazer direito então vivia se um certo isolamento um rebaixamento social quando focou aponta essa característica de leprose logo ele evidencia uma exclusão social então se a lógica da exclusão social então um primeiro momento na idade média eram os leprosos depois loucos depois nos loucos mendigos também
depois preguiçosa por aí vai então a gente fica com uma horda diz cruz durante o renascimento a loucura ela é submetida a razão critica a gente está no período científico é tudo que é colocado à prova por meio da razão gente tem o de kart com o método científico com a racionalidade todo mas não se esqueçam que durante o renascimento há muita religiosidade nesse período um louco ele é visto de uma maneira totalmente negativa como se fosse um possuído por sata alguma coisa assim então como é que fica essa questão da racionalidade a razão crítica
e de satã aí a gente tem uma síntese foi pra vocês renascimento é o que ciência e religiosidade é claro que é loucura neste período vai ser vista por esse crivo da razão crítica da cientificidade e da religiosidade então para razão critica a loucura é uma razão em comum é uma razão ou outra que não é a razão da maioria mas não pense que ser positiva que em no renascimento e ao mesmo tempo já pensando no viés religioso ela é entendida como uma manifestação cantando então a gente tenha o cura neste período como duas faces
de uma mesma moeda loucura e razão duas faces de uma mesma moeda e ficou também fala de um aspecto que é caro o tema deste canal que é o que é loucura na literatura e quando ele fala de um crono na literatura está falando daquele período ele século 16 século 17 que o piloto que está tratando aqui então ele apresenta algumas obras caracteriza o tipo de loucura representada pela ou então temos é loucura pela identificação romanesca ele fala de dom quixote loucura davam 'presunção ele fala de elogio da loucura de erasmo de roterdã é loucura
como justo castigo a ele fala de lady macbeth de shakespeare macbeth ele fala da loucura como paixão desse desesperada e falando a ofélia em hamlet não perceba o que a gente está num período em que não havia romance é então o melhor dos short é considerado por muitos o primeiro romance se a gente não tinha romance ainda que está o primeiro a gente tinha o que sobretudo peças de teatro e um grande representante era xix e percebam que não havia muito a representatividade em termos numéricos de literatura mas nos poucos que produziam literatura além a
loucura é muito bem representada em obras muito importantes para vocês perceberem que naquele período loucura era um tema sim que disputar o clássico a gente tem que ter em mente século 17 e sacro 18 + começo do século 18 que a gente tem aqui é importante dizer que neste período a burguesia a loja já tinham a ascensão social considerável social não econômica é difícil para essas coisas assim e economicamente é porque deseja disputar lá há muito tempo desde a idade média lamy é novinha constituindo património há um tempo já então neste período já tínhamos burgueses
muita gente endinheirada mas é a burguesia e ainda não dominava a dinâmica social muito menos a política a política como eu já cansei de falar pra vocês vários vídeos burguesia consegue poder político no século 19 apenas nessa de maneira muito representativo século 19 em que a revolução tomou o poder mesmo poder instituído século 19 antes disso ela foi dominando outras horas do primeiro economia relações econômicas depois o espaço social e depois o crítico então não faz exame como a gente está um período de domínio social que é porque ele faz ao período em que a
burguesia começa a organizar 11 para começa a ditar regras é um período em que é criada a dita cultura erudita então são criadas normas sociais que pode eo que não pode querer requintado que não é então é criado todo um ethos burguês então as coisas são organizadas a palavra de ordem é ordem então vamos reorganizar e como eu sempre falo para vocês tudo todos os meses que falam em colocar ordem nas coisas eu me arrepio porque é sempre essa questão de a lógica de quem tem o poder de destituir o real subjugando os demais é
exatamente isso que acontece aqui então é um período que a burguesia começa a organizar tudo o que ela acha desarmonioso que ela não gosta é aquela situação um dia o corcunda de notredame artistas de rua rua muito bagunçada a burguesia vai ocupando aí os espaços então assim foi criado o circo nesse período para que a artista de rua e que o circo o hospital foi criado o espírito pra que para curar doentes não para isolar os dois tirado à vista foi criado com a bola foram criados o lógico jardim só que pra fazer a natureza
também tem essa questão do domínio do natural organização e domínio então trouxe pra perto os bichos jardim botânico essas coisas todas foram criadas neste período é um período da organização entre as né e é essa ordem que é preocupante então vamos organizar no sul um rol dos excluídos que focou a ponta aqui mas aumentando nem pensa em que nessa sonha de organização tudo que desarmoniza tudo que estou a tem que ser enquadrado num louco mendigo preguiçoso pensem que a gente é um período que é a preguiça foi considerada um pecado capital é portuguesa criou este
pecado capital porque a gente está falando é a depender do país dilma porque via que é protestante que tem a lógica do trabalho então eles reuniam essas pessoas os excluídos por isso ficou fora da exclusão e isola interna o flu começa a falar da lógica da internação do hospital geral ele fala sobretudo da frança falou sobretudo na frança que a experiência dele mas não só ele fala de outros países também como inglaterra alemanha e apresenta dados estatísticos da história ea lógica é a mesma em todos os locais principalmente na inglaterra na frança que era um
é paz protestantes neste período então pensem que o considerado preguiçoso é isolado e era castigar esses excluídos ea gente está falando de tudo de louco mendigo e tudo mais primeiramente eram segregados depois isolados depois internados e depois corrigir isso porque havia uma lógica de punição a gente neste período a gente tinha três institutos correcionais que era a justiça a polícia eo hospital do hospital era uma instituição de punição e aí a miséria né na figura do mendigo era julgada sob a lógica protestante da ética do trabalho e era punida então o miserável era punido se
em outro momento como idade média a os mendigos eram ajudados por que acreditavam que deus poderia está ali travestido de mendigo para testar a fé do outro neste momento o mendigo ele era isolar espancado punido porque porque há uma linha muito tênue entre e mendigo e preguiçoso é tudo ia no mesmo saco eo a preguiça era pecado então havia punição então o mendigo é aquele que não quer trabalhar porque os protestantes considera pobreza contrária aos acabamentos é uma lógica que não pertence à lógica contexto isso quer dizer que vende o desempregado virar caso de polícia
era caso de reclusão a primeira causa de doença só o último aspecto que eu vou tratar neste vídeo é porque a obra riquíssima esses lugares de isolamento punição correção hospital tudo mais para longos preguiçosos e acabam se convertendo em lugares para trabalho para obrigar as pessoas a trabalhar isso é ruim não necessariamente de repente da intencionalidade está ali por trás do trabalho como medida de correção não era só isso era o trabalho para ter mão de obra barata então eles segregavam internavam puniam obrigavam a trabalhar para ter mão de obra barata então perceberam que neste
caso a gente tem duas lógicas de alienação ua naquela bem apresentada por marc gené que o indivíduo fica alienado trabalhador explorado ele é alienado no seu trabalho ou seja ele é alienado do produto que província a gente pensar que as pessoas estão isoladas há uns loucos são considerados alienados alienados dá a mão então eles são alienadas 2010 que são obrigados a trabalhar então assim eles não servem para conviver em sociedade mas a gente serve para produzir este era o último destaque que eu queria apresentar nesse trecho esse vídeo já está muito longo a muita coisa
interessante aqui e já estou lendo parte sul vocês vão ver que essa questão toda os excluídos no rol dos escritos vai ficar ainda maior mas isso a gente comenta em outro vídeo gostaria de saber o que vocês estão achando que tá lendo que se destaca o que é que vocês comentarem que foi muito obrigado a assistir e não se esqueça de se inscrever no canal de mídia e nas redes sociais o estudo destaca que o facebook a página de uma brigada beijo tchau