Semiologia Sistema Digestório de Equinos

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Pronto Vet
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é bom pessoal então agora dando continuidade ao nosso estudo do sistema digestório nós vamos falar particularmente dos equinos agora tá alguns conceitos que foram apreendidos na aula anterior em ruminantes vão ser bastante válidos aqui agora para o cavalo também contando que é existe diferença né entre os ruminantes e os equinos vejo mais espécies estão algumas particularidades a gente vai aprender agora tanto da na parte anátomo-fisiológica quanto na parte do exame do trato digestório esse tá é alguns conceitos vocês aprenderam também no nas aulas nas primeiras aulas que você tiver semiologia tá vai ser bastante úteis
aqui nesse nesse nosso estudo tá bom então dentre as todas as patologias que acontece na nossa rotina clínica de atendimento a essa espécie vocês vão perceber que as funções digestivas elas são campeãs do entre as afecções tá que acomete os equinos então na maioria das vezes que fomos chamados para fazer atendimento no campo do direito hinos é o trato digestório ele vai ser um dos principais problemas continuamente tanto porque está ligado como uma patologia primária quanto também uma patologia secundária a outras outras doenças bom então o que é que faz isso é tão importante né
no cruzeiro - justamente uma das alterações maior filósofo e fisiológicas que existem é nessa espécie faz com que haja uma pré-disposição maior para o acometimento de afecções no trato digestivo tá realmente eles em forma de dor e que a cólica né e a bom então ele tem uma pequena capacidade volumétrica do estômago estômago é relativamente pequeno tá então ele não comporta grandes cargas nem de líquido e nem de alimento então entre as espécies é por ser um cá valor por tudo pelo animal ser um cavalo de grande porte o meu pesado média 400 500 kg
então tem uma capacidade volumétrica tão pequena do estômago é algo que acaba acarretando alguns problemas né parece espécie diferentemente dos milhões que nós vimos e particular dos bovinos que essa capacidade passa dos 75 litros né principalmente ali do homem esse é o outro problema é que eles têm é a incapacidade de vômito então imagine vocês que todas as mais espécies quando tem alguma correntemente principalmente do estômago ou porque algum alimento está causando no putrefação ou fermentação excessiva dentro do dessa câmera ou por qualquer outro motivo né é as demais espécies faz o que elas regurgitam
elas têm a capacidade de regurgitar e de eliminar o problema espontaneamente o equino não o equino ele é que próximo da entrada do estômago né na e o orifício aqui entre o final do esôfago e o estômago existe uma pequena musculatura lisa ela é bastante desenvolvida que se chama o card né e ela tem uma extrema força de contração o que faz com que o refluxo do conteúdo estomacal ele seja impedido de voltar por isso o fogo e ele nessas nessas posições animal acaba vomitando então isso é impossível no cavalo tá somente pela força dessa
musculatura conta particular e aqui também é ausência do centro do vômito tá o animal ele não tem os mecanismos de ler os receptores ali e são ativados é provocando o reflexo do vômito mediante alguma alteração ali no estômago tá esses esses então vamos está localizado aqui no tronco cerebral do animal e o mesentério também do jejuno ele é bastante extenso uma saída a primeira comunicação aqui a saída do estômago para o início do intestino né é o a estrutura que mostrando jejum ela é extremamente longa tá e isso acaba favorecendo o aparecimento de torções nessas
estruturas e somente pelos pelos ligamentos ele eles também serem mais frouxos e mais compridos tá é a flexura pélvica e a entrada do colo a gente vai ter um uma diminuição muito drástica muito abrupta do homem né que é justamente essa região aqui ó e então entra transição do colo maior para o colo menor aqui nós temos a flexura pélvica tá e vocês não tem que o colo ele é longo tá e ele é bastante largo de repente ele vem esse estreita formando essa flexora e isso aqui favorece muito acúmulo de alimento não alimenta acumulando
aqui ele vai provocar uma obstrução né nessa nessa região aqui com seu consequentemente complicações para o colo tanto por cobra quanto para o restante do segmento do intestino grosso a mucosa retal também é muito frágil é o que ocorre comumente rupturas né como durante a palpação é ocorre relações também fístula retroperitoneal isso é muito comum em partos naím distorcidas e que é o caso do bezerro acaba hum pena ali a musculatura retal e a musculatura vaginal e acaba penetrando ali para o ampola retal tá o sexo nesta espécie também altamente funcional tão diferente do século
de outras espécies é ele tem uma função muito evidente né muito ativa principalmente sua função motora que vai fazer com que haja movimentação de líquidos nessa nessa estrutura é eles absorve líquidos né então a função motora é muito muito intensa essa estrutura é ocorre a absorção ea secreção de líquidos e nutrientes né então a troca de e nessa região os irrigação dela é bastante intensa então os vasos acabam trocando líquidos e nutrientes com o nessa estrutura tá e quando há alguma alteração ocorre no ciclo nessa nesse ciclo de absorção e secreção de líquidos a gente
tem um desequilibro principalmente desequilíbrio eletrolítico e o animal acaba sendo acometida pelas disfunções do trato digestório tá então é muito delicado essa estrutura a gente costuma dizer que o cavalo é um cristao né então ele é bem delicado mesmo ao nosso porta dores então sempre que houver alteração nesse like nesse nessa estrutura vai haver certo desequilíbrio hidroeletrolítico e agora falando um pouco da nata no fisiologia tá então a boca ela responsável pela preensão mastigação insalivação dos alimentos mas já vimos na aula anterior tá então tem as mesmas funções os lábios eles são inervados por dois
feixes nervosos que é o nervo trigêmeo e o mesmo facial o trigêmeo ele vai ter a função sensorial e motora e o nervo facial somente a função motora tá esse promove é que haja uma seletividade do tipo de alimento que o animal é escolhe a partir do da parte sensorial dos lábios né é segunda nós temos também as bochechas as gengivas o palato duro o assoalho da boca e língua que são ricos em papilas gustativas tá faringe palato mole os dentes e as glândulas salivares tá nos equinos nós não temos a zigomática tá então você
vai ter a parotídea a mãe demo eu ia sublingual eu tô aqui como curiosidade é um quilo de ração ou aveia ele leva cerca de um 1:10 tá para para ser mastigado enquanto que um kg de feno ele leva cerca de 40 minutos para se completar mastigação esse é o ele produz diariamente cerca de 10 a 50 litros de saliva durante todo o a sua alimentação diária é bastante coisa tá gente e o trânsito do trânsito do alimento né eles eram assim de maneira a passagem pelo estômago intestino delgado ele dura cerca de 5 horas
então é uma passagem um trânsito bastante rápido nessa região proximal do intestino do trato digestório do animal tá então é logo em seguida ele saindo ali do íleo ele ele fica aprendido ali no século e no colo onde vai ocorrer absorção de água demais nutrientes e esse tempo pode levar até 35 horas tá até um trânsito relativamente longos são mais de 24 horas depois que o animal se alimentou que ele irá produzir o bolo fecal tá um trânsito rápido do estômago intestino delgado e um trânsito bem mais se você quer de sete vezes mais do
que ali passando pelo século e pelo colo bom então mente todas as estruturas presentes na boca que a gente mais vai enfatizar essa justamente a dentição do cavalo tá os dentes ele é responsável por uma série de eventos que possam causar transtornos digestivos e na maioria das vezes ele pode ser o principal agente causador do problema digestivo tá então por isso que a gente foca tanto na no exame desse dos dentes então é inicialmente anatomia do dente a gente vai ter ele dividido tá em partes então a parte que fica geralmente exposta essa parte aqui
de aproximadamente 2 cm tá é composto pela coroa o infundíbulo e a dentina tá e o restante tá profundo a aprofundado na gengiva do animal até o osso tá osso maxilar e mandibular a raiz do dente fica aqui no interior tá bom e é dividida da seguinte forma os equinos jovens tá eles ou seja dentição primária os dentes descidos ou temporários e é composto por 24 dentes e são divididos incisivos caninos e pré-molares tá então a gente faz uma m partição da face do animal e tal nós temos três de um lado três o lado
direito três do lado esquerdo né é os molares ele só são presentes nos animais adultos ou seja quando ocorre a dentição permanente então ao todo esses animais eles possuem de 40 a 42 dentes tá as réguas geralmente elas não possuem o caminho então elas podem apresentar o número de dentes menor e36 e38 dentro no total bom então desgaste dentário ele ocorre de acordo com a mastigação e abrasão descendente um sobre o outro tá loca uma proporção de 2 a 3 milímetros por ano à medida que esse presidente ele vai sendo desgastado é a parte é
inferior do dente ela vai brotando para que haja sempre a presença desse dente na cavidade bucal do animal então a gente a um desgaste aqui da dessa parte inicial né é um desgaste da coroa do fundido aqui ele vai se aprofundando e a medida com o passar dos anos essa dentição ela vai diminuindo só que a dentina e vai meio que brotando não é para sempre é manter uma exposição de mais ou menos 2 cm do dente exposto né então a coroa funcional que essa parte do dente exposta e a coroa de reserva essa é
esse restante da dentição que está abaixo da gengiva do animal e ela em rompe continuamente tá ou seja ela sempre vai acender em direção a boca e é dessa forma que a gente consegue também fazer a datação da idade do animal aproximadamente né é de acordo com o desgaste dentário e aqui nós temos a vista lateral do crânio e pino mostrando aqui a região da atm que também é responsável por alguns alterações de mastigação quando está presente é os dentes pré-molares tá são três e os molares três de um lado três o outro e os
caminhos o e os incisivos tá lembrando que os caminhos eles aparecem mais comumente em macho está todos macho eles possuem as fêmeas algumas delas apenas que vão possuir o primeiro molar pessoal que é esse fico mimo aqui ó e ele é o conhecido como o dente de logo tá é o dente que tanto dar problema aí nos animais com relação à mastigação quando aparece porque ele causa dor desconforto a mastigação e ele aparece somente na arcada superior tá somente na maxila e aqui novamente na vista lateral do dente mostrando a região de um fundibulo a
região da coroa funcional que acordar ficar sempre exposta a parte do dente que a gente consegue observar ea coroa de reserva que é a coroa que a parte do dente que vai ser vai ser substituindo né a medida aqui a coroa funcionar ela vai ser do gasta oi oi pessoal eu não vou entrar no mérito do do estudo da avaliação da idade do animal pela atenção porque é um estudo complexo requer prática tempo e bastante experiência até se conseguir chegar a avaliar um animal com precisão tá muitas vezes até aqueles que que já têm experiência
e fazer isso acaba tendo dúvida eu acabo errando porque não é uma matemática precisa tá mais para não passar batido a título de curiosidade eu coloquei aqui duas duas particularidades que são fáceis de ser percebida durante essa avaliação que é justamente dos dentes incisivos bom então a primeira delas aqui é o suco de galvani tá aqui essa estrutura zinho aqui ó meio escura é um suco é uma depressão zinho aqui ela aparece no dente incisivo nos dentes incisivos né é a partir dos 9 aos 11 anos chegando a se completar o animal até os 15
16 anos tá ela estrutura que vem surgindo no sentido rosto palmar né ou seja de cima para baixo tá à medida que ela vai surgindo e nesse animal que a gente percebe ela que ela tá vindo até mais ou menos aqui ó até o início do texto final do dente então provavelmente seria um animal aí por volta dos doze treze anos tá valendo somente essa estrutura é claro que a gente tem que fazer uma correlação com os demais achados do exame do dente o outro outro aparecimento que é claro é o que a gente com
comumente chama de asa o gancho de andorinha tá mais comumente conhecido como asa de andorinha ela essa pontinha né aqui na parte final aqui do incisivo e ela começa aparecer por volta dos 5 anos mas fica mais evidente com animal aos 7 anos de idade então são duas duas particularidades aqui que eu coloquei só a título de curiosidade mesmo é um outro um problema comumente encontrado nos equinos principalmente naqueles que têm que recebem uma grande quantidade de concentrados e pouca forragem né a sua dieta é justamente a oclusão dentária tá então o movimento mastigatório do
equino e é lateralizado então ele é látero-medial látero-medial então à medida que o animal vai consumir nesse tipo de alimento ou seja alimento concentrado grãos que é mais difícil de ser triturado vai ocorrendo a formação de pontas dentárias nos incisivos e também nos molares e pré-molares e essas pontas elas são responsável por lesões tanto da bochecha né aqui na face lateral quanto da língua na face medial na língua ocorre pequenos ferimentos o ser ações chega até ao ponto de ser perceptível lacerações de língua pela formação pela formação dessas óculos oi alice o que eu coloquei
esse quadro só para vocês terem mais ou menos uma ideia de quando cada segmento dentário ele começa aparecer tanto na dentição decidua quanto na dentição permanente é só a título de curiosidade também é a gente pode notar aqui que o dente de lobo né que é o primeiro pré-molar ele começa aparecer do sexto ao nono mês de vida do animal seja o dente que já começa a dar problema um animal desde antes de um ano de idade esse esse animal esse acidente não foi extraído e senão a continuar com esse dente ele pode ter um
desconforto na mastigação fazendo com que ele gira alimentos mais grosseiros né é principalmente os grãos e causa acaba causando complicações digestivas partir do da cavidade oral a gente chegar o esôfago né como nós já vimos uma estrutura que conecta a faringe com o estômago é responsável o corte do bolo alimentar e nos equinos a particularidade é que ela previne o refluxo gastrointestinal ou seja ele ela faz com que o animal não vomite não seja capaz de de vomitar e ela é dividida em três porções tá porção cervical e a porção torácica e a porção abdominal
a porção cervical é o esôfago está localizado dorsalmente a laringe ea traqueia tá entrando na cavidade torácica e abdominal ela se desvia desse dizia pro lado esquerdo até a entrada no estômago tá a região do cárdia é uma estrutura que é dividida em cinco camadas distintas mucosa submucosa muscular e adventícia e somente a parte serosa né ela é já na porção abdominal então ela adquire mais uma camada ali entrando na região do abdômen justamente pela por conta da presença do cardeal que vai fazer muita força né para evitar que o alimento ele ele haja o
refluxo de alimento devido à presença dessas cinco camadas ela se torna uma estrutura bastante rígida forte e com movimentos peristálticos bass um expressivo também o estômago como nós já vimos é uma estrutura relativamente pequena proposta do animal né com capacidade volumétrica e aí de cerca de 10 litros atingir no máximo 20 litros ele está situado na porção dorsal da cavidade abdominal mas caudalmente ao diafragma ii o fígado do lado esquerdo no estômago a principal atividade é a digestão gástrica principalmente de proteínas pela ação do ácido clorídrico da piscina mas particularmente nesta espécie a gente que
tem também uma pequena quantidade de gestão microbiana cerca de quatro horas após alimentação animal é possível notar a presença de formação de ácido lático dentro do estômago e isso é indicativo de presença de bactérias gram-positivas formadoras de ácido lático não pode ser até focus lactobacilos lactococcus entre outras é uma segunda atividade também principal é justamente atividade motora que faz com que haja a redução da matéria sólida em pequenas partículas para que elas sejam é e encaminhadas para o duodeno né tá desfiles essa matéria sólida para encaminhar o duodeno para que haja a continuidade do processo
digestivo do alimento ingerido e aqui nós temos uma peça anatômica do estômago do equino com suas principais divisões aqui então aqui nós temos o final do esôfago e logo em seguida nós temos a musculatura do cárdia cuja função gente já viu que é impedir o refluxo de do bolo alimentar para o de volta para o esôfago essa parte mais claro aqui ela é chamada de fundo do estômago ela não possui glândula e portanto ela não secreta nenhum tipo de suco gástrico tá nem piscina nem o ácido clorídrico a parte funcional mesmo é digestiva do estômago
essa parte mais escura aqui ela sim ela ela secretar ácido clorídrico é pepsina e também participa da parte motora no estômago a parte de fundo também ele participa da paz do do do estômago o ief nós temos aqui o esfíncter do piloro que a saída do que controla a abertura e o abertura e fechamento do mês esfíncter é controlado da saída você já liberação do bolo alimentar para o duodeno o intestino delgado ele se inicia no final do estômago a região do piloro como a gente vê anteriormente e ele termina na entrada da curvatura menor
do século e tem um comprimento aproximado de 22 metros na capacidade total de 40 50 litros litros e um diâmetro quando totalmente distendido de até 10 cm pela dividido em três partes do de no o jejuno eo íleo do adenor que a gente chama de parte fixa do intestino delgado justamente porque por o presença de ligamentos ele não acabaram se movimentando muito o que não ocorre com jejum e com o william é uma parte mais móvel do intestino delgado é justamente o jejuno que tem cerca de 20 metros e o íleo com aproximadamente 1,5 é
responsável o intestino delgado pela digestão inicial de carboidratos gorduras e proteínas a maior parte das gorduras elas são digeridas e absorvidas no intestino delgado e quanto a maior parte de carboidrato e proteína ela é digerida e absorvida no intestino grosso então assim que o bolo e ele sai do estômago e alcança o duodeno enzimas digestivas são produzidas e liberadas pelo pâncreas e pelo fígado e vão atuar na quebra dessas moléculas e na para facilitar sua absorção o intestino grosso então é toda poção de estar orifícios e cal terminou o íleo a gente tem início da
formação do intestino grosso ele começa somente onde terminou e começa o século e ele vai até um anos passando por colo maior que é dividido também entre ventral e dorsal direito e esquerdo colo transverso colo menor reto e ânus e é ele é responsável por uma grande quantidade de absorção de nutrientes e principalmente de líquidos também então cinquenta por cento das necessidades energéticas são fornecidas pelo intestino grosso através da sua grande área e capacidade de absorção tanto de líquido quanto de nutrientes a direção de maior parte dos carboidratos solúveis acontece também no intestino grosso e
dos carboidratos e solúveis precisa haverá quebra desses carboidratos pelas bactérias para que haja absorção pelo pelo pelo intestino é com isso a formação de gases a formação e liberação de gases e o século é um é um compartimento de comprimento de 1 metro e capacidade de 33 litros ele fica alojado na região do flanco direito o qual o maior ou também chamado de cola acidente ele tem de 3 a 4 metros de comprimento e uma capacidade de 130 litros é o maior dos compartimentos do intestino grosso cuja função é armazenar e absorver grande quantidade de
líquido tá então gente diz que o que o colo maior ele ele por dia ele é responsável pode absorver todo a mesma quantidade de líquido que está presente ali no espaço entre extracelular então todo líquido que não tá dentro da célula ele teoricamente vai estar fora da célula então o volume de absorção do colo maior é aproximadamente o mesmo volume do líquido contido no espaço extracelular e isso faz com que o animal tenha uma necessidade de gestão hídrica muito o diariamente tá tanto no sentido de se hidratar quanto no sentido de promover a digestão do
da ingesta aí eu colo transverso né ele tem um comprimento de 2,4 metros fica mais localizado ao lado esquerdo do abdômen e ele tá aqui não tem função nenhuma tá gente a não ser dar problema para o pobre do animal é a única função que o colo transverso tempo que cargas-d'água houve a necessidade da evolução o ou de deus não é de criar um estreitamento criar justamente esse estreitamento aqui do lume no intestino em teu colo maior eu colo menor não sabemos é mas só serve para dar problema né como eu já falei ele é
responsável por nessa região aqui é responsável por grande parte de compactação de obstruções canto e nós temos duas figuras esquematizando todo o intestino grosso tá ele aqui em cima em aberto é dividindo colo em quatro quadrantes né ventral e dorsal direito e esquerdo e fato usando aqui as flexuras que são importantes também flexura pélvica flexura de diafragmática tá embaixo o desenho esquemático é e na posição anatômica e que ele se encontra animal a mesma coisa divisão em vários códigos que nos quatro quadrantes e mostrando como é a anatomia da das flexuras e nós temos uma
visão lateral direita do animal né evidenciando que a cavidade abdominal o equino é praticamente intestino então a gente tem o intestino delgado o intestino grosso e olha o tamanho do estômago tá um poste desse animal olha o que a gente tem de intestino de alças intestinais e o qual pequeno né praticamente irrisório é o volume estomacal de um equino e ó e aqui é só mais esqueminha mostrando todos segmento em aberto né de todo o trato digestório do equino com as medidas de comprimento e volume de cada segmento e após a gente ter esse adendo
aí essa revisão da fisiologia e da anatomia do trato digestório dos equinos a gente entra agora nosso exame clínico para propriamente dito tá então como todo mundo sabe a gente vai iniciar sempre pela identificação do animal uma porque é uma forma da gente documentar que você determinado animal foi atendido por nós e examinados também e foi identificações de consegue já é identificar alguns problemas que são característicos da idade ou da fase em que esse animal se apresenta na verdade vai nos facilitar a prever as causas do problema né geralmente as cólicas os outros jovens geralmente
são acometidas por cólicas por retenção de mercúrio seja aquelas primeiras fezes produzidas pela amamentação eles ela geralmente não são eliminadas então essa retenção causa cólica dor né abdominal nesses animais novos em animais jovens é só aqueles animais com do pós desmame até os dois anos de idade esses animais mais comumente são cometidos por úlceras e hérnias umbilicais e em adultos gente mais comumente nota neoplasias encarceramento os desgastes dentários né que a gente já comentou é o origem dos dentes se desgastando a gente tem um acúmulo ou seja a deglutição ou ingestão de fibras maiores essas
fibras maiores elas não são quebradas pelas mastigação e uma vez dentro do estômago a gente tem uma má digestão e um encaminhamento dessa dessas fibras desse bolo alimentar para os segmentos intestinais com isso a gente tem aparecimento desses distúrbios digestivos é tão desgaste dentário como eu comentei com vocês lá no começo é muito importante é uma coisa que a gente tem que ser avaliar tá justamente porque o problema principal a origem do problema principal pode ser o dente é por causa do sexo os machos são mais comumente acometidos por hérnia inguinal e eles signo escrotal
principalmente após a cobertura então o ato de cobrir ele causa o estrangulamento das alças provocando com o aparecimento desse tipo de hérnia ah tá e nas fêmeas é mais comumente a torção uterina no terço final da gestação levando ao quadro de cólica e a gente tem falado de cólica do abdominal abdome agudo mas o que venha ser realmente né o uma cólica eu tô cólica nada mais é do que o estímulo doloroso abdominal então a gente tem uma distensão do estômago ou das alças intestinal por presença de gases líquido ou contra compactação de alimento né
presença de sólidos e também por hipoxia das alças intestinais então se a gente tem uma diminuição do da vascularização ou da perfusão circulatória nas alças intestinais a gente tem também um quadro de dor né que leva o animal até essa condição que a gente chama de cólica abdome agudo enfim um animal uma vez identificado a gente parte agora para ir na anamnese tá então a gente durante a anamnese ou história clínica a gente tem que buscar todas as informações necessárias que a gente precisa para montar um quebra-cabeça para chegar a uma conclusão chegar ao nosso
diagnóstico e ele somente a gente vai ouvir a queixa inicial que o proprietário vai nos relatar e em seguida a gente vai traçar a uma forma de abordagem no qual a gente vai lançar algumas perguntas para para o produtor e tentativa de colher informações que nos leve a identificar a origem principal do problema porque principalmente na síndrome cole na síndrome na síndromes cólicas né a gente tem inúmeras origens e anamnese é de fundamental importância para nos direcionar para uma provável origem desses distúrbios bom então com relação ao manejo ele é o principal fator desencadeante da
dos problemas digestivos em equino tá não que os outros não tem importância mas um manejo ele na malha na maioria das vezes na grande maioria das vezes ele é o fator desencadeante tá então buscar informações sobre o tipo de alimentação sobre a qualidade da água que é fornecida por esses animais se a água é limpa se é de fonte segura se a água ela a temperatura da água também influencia importante se a água muito gelada principalmente aqueles animais que costumam beber a da fonte da água após atividades físicas ah tá quando se iniciou o problema
mesma coisa a gente precisa saber da cronicidade do do início dos sintomas se é um problema que iniciou de forma abrupta sem problema que já vem a dias acontecendo celebrando intenso animal demonstrou sinal repetindo de dor a caracterização das crises como eu falei é se a crise é forte se é branda já aconteceu anteriormente se for tratado o tratamento que que foi prescrito resolveu foi tratado por quem foi um veterinário anterior fazer avaliação do animal o ou o o animal foi alto medicado pelo tratador pelo pelo proprietário a e colher informações de que tipo de
medicamento que foi usado tá porque muito na moeda das vezes quando você chega na propriedade para poder examinar o animal geralmente já foi administrado alguns medicamentos principalmente analgésicos anti-espasmódicos e esses medicamentos ele acaba mascarando ou seja inibindo sintomas que o animal possa tá tendo sentido antes da administração dos medicamentos como dor ou mesmo contrações abdominais né e isso faz com que durante o nosso exame a gente colha informações que na verdade não são fidedignas ah pois tem cor essas informações na tentativa de entender melhor que tá acontecendo com o animal que foi feito com ele
anteriormente ah tá como que é o controle parasitário desses animais os equinos eles precisam com regularidade é receber vermífugos né então que tipo de medicamento tem sendo usado com que frequência se é o único medicamento que usa muito princípio ativo que usa se vem trocando essa esse antiparasitário o que a gente precisa também é fazer a troca mudança desses desses antes desses antiparasitários com frequência pelo menos anualmente está alterando o princípio ativo dele está para ter uma melhor eficaz u e como que a defecação e micção também às vezes no momento do exame a gente
também consegue avaliar porque acaba que o animal tentando tenta fazer tentar defecar e tenta urinar e a gente consegue visualizar melhor aquilo mas se não for possível visualizar durante o exame a gente tem que tentar colher informações junto com o tratador que aqui tá mais próximo do animal então até a defecação é difícil animal faz força a micção também ele urina gotejando olho urina e um pouco jatos né e várias vezes então tudo isso é importante saber esse animal tá prem caso das fêmeas mas se tiver preencher em que texto da gestação que tá quando
que foi a cobertura é porque a gente pode ter torções uterinas que são bem parecidas com abdômen agudo e na verdade não vai ter relação nenhuma com trato digestivo tá esse animal vem perdendo peso e ao longo de quanto tempo então a perda de peso ela também é um indicativo de problema digestivo seja povo verminose ou porque o animal tem dificuldade de alimentar ou o tipo de alimento não é adequado tem fornecido fibra de baixa qualidade enfim então a gente tem que investigar também se o animal principalmente a morte vai perdendo peso e aí embaixo
nós temos um quadro que mostra o as principais alterações dos principais problemas causados pelas condições de manejo alimentar do animal o e passa a gente tem alto teor de fibra na alimentação aparecimento de complicações é muito comum e quando ele faz alteração brusca na dieta principalmente pela introdução de concentrados o aumento da quantidade de concentrado na dieta a gente vai ter problemas de fermentação e timpanismo tá acidose em seco e colo também os alimentos mofados e estragados geralmente ele produz mais gás então a gente vai ter problemas de timpanismo tanto estômago quanto em alças intestinais
os animais que alimentam em solos arenosos ou que contenha areia na composição da alimentação ou inferno enfim gente tem um distúrbio que é conhecido como sablose essa ela se deposita em todo o trato intestinal que vai desde o intestino delgado até século colo causando compactação por areia tá rações em pó também a gente tem a absorção do piloro ou seja na saída do alimento para o intestino a gente tem uma compactação dessas ações né desse alimento em pó o e animais em regime intensivo do estabulação ser animais que recebem ou o alimento em em baias
ou estabulado a gente tem sobrecarga vício e estresse se esse animal ele não tem acesso ao pasto a piquete então a gente tem uma diminuição da movimentação desse animal e consequentemente a sobrecarga do do intestino acaba ocorrendo nesse animal estresse também desencadeia e vícios animal acaba tendo vícios comportamentais como mastigar madeira parede também enfim tudo isso devido ao stress e acaba refletindo e problemas digestivos não sendo aí nesse caso o problema principal o digestório mais sim é secundário a problema de estresse a gente tem que lembrar que quanto mais se exige do animal maior necessidade
de suplementação então se um animal é de esporte esse animal é intensa atividade física consequentemente maior necessidade energética e de suplementação que se não é precisar então quanto mais concentrado se utiliza na dieta do animal maiores as chances de aparecer os problemas digestivos tá porque não é um alimento comum que o animal encontra na natureza tá realmente animal encontra na natureza forragens então volumoso né então o excesso de concentrado vai sim causar os problemas digestivos de uma maneira geral dando continuidade a gente agora a dentro o exame físico geral do animal que vai se iniciar
sempre pela inspeção do mesmo então a gente vai procurar observar a atitude o comportamento desse animal aparência externa do é como um todo e o formato do abdômen se a gente chegou já teve a conversa com o proprietário contratador e chegamos à conclusão que o problema do animal é digestório então a gente vai dar atenção nessa expressão é para esses para esse tipo de avaliação tá então nós vamos avaliar atitude e comportamento aparência externa do animal como um todo lembrando que aparência externa como toda a gente tem que animar olhar o animal de frente de
costas do lado direito e do lado esquerdo e também já começou a observar o formato do abdômen tô em casa e dormi ser ao animal ele sempre vai nos apresentar uma mímica de dor essa mina de dor ela pode variar pode ir desde escavar o chão olhar para o flanco mexer na água morderes costurar o flanco gemer rolar sentar apresentar sudorese intensa e em casos mais graves até depressão e esse caso animal vai tá com a cabeça baixa ou até mesmo deitado que que é incomum nessa espécie ah tá a gente tem que classificar o
tipo de dor quanto ao grau e o seu tipo tá então a gente classificador dessas duas maneiras contar o tipo e ao grau contar o tipo ela pode ser leve então nesses casos o animal não apresenta nenhuma alteração circulatória e é uma dor discreta se ela for moderada o animal vai ter atitude de cavar deitar levantar a rolar e apresentar alterações respiratórias como aumento da frequência da respiração e também dispneia e em casos graves um animal vai apresentar sudorese ele rola o tempo todo ele não tem condições de se permanecer em posição quadrupedal ou seja
estação ele se joga você levanta e deita levanta e deita ou até mesmo se joga no chão com violência e na maioria das vezes vai apresentar alteração circulatória então pulso forte realmente a gente a fera e o pulso arterial ou o tempo de preenchimento capilar o pc vai estar aumentado também e as mucosas e pererecas em conta o ao grau ela pode ser intermitente tá então essa mímica de dor ela pode ser intermitente ou continua se ela for intermittent geralmente são casos mais brandos de extensão no segmento intestinal por gases ou ingesta nas excesso de
ingesta ou uma leve compactação mesmo é mas se ela se apresentar de maneira contínua ela a gente vai vai ser mais comum é isso em caso de isquemia ou absorção simples estrangulantes do dos segmentos intestinais geralmente são casos mais graves e que requer mais atenção e durante a inspeção é importante avaliar é na verdade buscar a gente já buscou essa informação lá na minese a respeito do uso de medicamento porque é nessa fase aqui que a gente começa a perceber que o uso de medicamentos ele pode interferir ou seja pode mascarar alguns sintomas que o
animal vem atendendo principalmente a mímica de dor que você pode chegar para atender um animal e ele já ter sido medicado previamente então isso você tem que levar em consideração tá principalmente na hora de classificar a dor então quando o proprietário o tratador entrar em contato com vocês a primeira coisa que você tem que fazer ou não medi aqui o animal não dê nada não administre nada no animal até eu chegar então isso que a gente tem que ter em mente tá esse quadrinho que nos mostra o é um relação entre o grau da dor
com o prognóstico da do caso que a gente tá acompanhando então quanto mais branda voador menor é a taxa de mortalidade tá então sente chega a propriedade e depara com animal com o quadro de sudorese e mímica de dor intensa né ou seja continua geralmente o prognóstico tem dia ser ruim e a taxa de mortalidade nesses casos é mais grave provavelmente esse animal ele precisa de uma correção ou não existe tratamento clínico para ele e ele precisa ir para cirurgia a&g de regra cirurgia de equinos a campo é caixão e vela preta né então a
gente não consegue abrir um animal a campo e tem que ser feito sempre dentro de um centro cirúrgico com equipe anestésica e equipe de cirurgiões em oi tá aqui algumas fotos demonstrando né que que a gente pode encontrar no momento do exame então dessa primeira aqui ó a gente tem uma extenção do lado direito do animal provavelmente que o envolvimento de intestino grosso o animal deitado olhando para o flanco e não é nesse caso ele tá olhando para o flanco esquerdo mas não significa que o problema possa estar do lado esquerdo que geralmente em cólicas
a dor abdominal ela irradia por todo o abdômen então às vezes a gente tem um problema do lado direito e um animal tá olhando pro lado esquerdo hoje com esse ano lado esquerdo enfim isso não é patognomônico tá o local onde o animal tá olhando para onde ele tá olhando justamente porque a dor ela irradia por todo o abdômen oi aqui é uma atitude de rolar tá esse animal aqui ele apresentou uma bola aumenta a extensão total de todo o abdômen com protusão anal e esse último que a gente olha a face desse animal ele
tá deitado numa posição que é a típica para um cavalo e uma face e trágica na face de dor então provavelmente esse animal tá sendo acometido por alguma síndrome cólica a continuar daqui outro quadro com mostrando outros sinais de cólica que o animal manifesta né então aqui olhando para o franco atitude de deitar e rolar presença de muco nas fezes que podem indicar êxtase dessas fezes lá no intestino grosso a o fleming né que é muito comum lugar ganhar quando ele tá quando ele tá sentindo feromônio da fêmea ele também tem essa atitude em caso
de dor o vazio do flanco também indicativo de cólica pode indicar cólica né e aqui um animal com atitude de sequenciar o abdômen também sinal de que possa ser uma síndrome cólica a causa do problema dele pelo fato de ter dor é um animal escolhi ceia local na tentativa de aliviar os sintomas de dor e nós precisamos agora realizar aferição de todos os parâmetros vitais desse animal que vai incluir temperatura frequência cardíaca e pulso frequência respiratória o tpc avaliação das mucosas e hidratação a temperatura ela ela ela é a ferida via retal e com os
termômetros clínicos mesmo tu tá em adultos ela vai variar de 30 e 76 38 e meio na normalidade em pronto encontros de 37 a 39 na maioria das vezes na síndrome cólica a temperatura ela vai estar dentro da faixa de normalidade então quando ela se apresentar abaixo de 37mm ou de 37 no caso dos pontos ela pode indicar choque choque hipovolêmico choque séptico e quando animal apresenta febre é bem de bem indicativo de que haja alguma infecção ou por peritonite ou outra infecção do trato gastrintestinal a frequência cardíaca não adulto ela varia de 28 a
44 batimentos por minuto em situação de repouso de estável tá em que o animal não foi submetido a nenhuma atividade física anteriormente em encontros de 60 a 100 batimentos por minutos lembrando que se você chega na propriedade para atender determinado animal e ele tem aquelas mímicas de cólica muito provavelmente a frequência cardíaca vai estar aumentada até mesmo pela exaustão física que esse animal tá tendo ah é então a gente tem que saber diferenciar ela vai estar aumentada em caso de dor a hipovolemia e ainda toxemia e a gente tem uma faz uma correlação de quanto
maior a frequência cardíaca desse animal menor será a sua sobrevida vou seja menor pior será o prognóstico o pulso também ele deve ser aferido ele é medida ali na artéria facial ou na tela é digitar digital e ele pode ser caracterizado entre forte e fraco filiforme ou ausente caso pulso ausente são aqueles animais estavam sendo comatosos ou muito letárgicos tá já no final do processo no problema com prognóstico péssimo nesses casos e o pulso ele é forte seu posto tiver forte e a frequência a cada dia que tiver aumentada a gente muito provavelmente vai estar
diante de um animal com quadro de dor então isso é muito característico de mal com dor pulso forte e frequência aumentada pulso fraco geralmente em caso de hipovolemia e em casa que o débito cardíaco também ele está diminuído e o débito cardíaco ele não é a mesma coisa da frequência cardíaca tá como você deve ter aprendido aí na semiologia do sistema circulatório ele corresponde ao volume de sangue bombeado pelo coração em um minuto enquanto a frequência cardíaca ela corresponde ao número de contrações e relaxamentos do coração em um minuto então são coisas diferentes tá o
pulso ele pode se apresentar filiforme o fraco e caso de choque hipovolêmico choque endotoxico ainda toxemico então nesses casos a gente tem um prognóstico ruim e são casos mais graves do de síndrome cólica quando o curso apresenta a fraco ou filiforme e como eu falei ausente o animal vai estar morto o animal vai estar no estado bem avançado de como semicomatoso e a frequência respiratória de um adulto normal é de 8 a 20 movimentos por minuto e em potros de 20 a 40 movimentos por minutos lembrando que ela pode estar alterada também caso de dor
e em casos de exaustão pela mímica de dor que o animal está apresentando o tpc normal vai nos dar uma avaliação empírica e dá o grau de hidratação e um animal tão normal até dois segundos e a gente classifica as mucosas como a gente já viu anteriormente em norma coradas anêmica zoe procuradas com gestos ou hipercorados e quanto a hidratação um animal ele vai se apresentar hidratado ou não hidratado e a gente vai classificar também o grau de desidratação desse animal geralmente a gente faz o avaliação da hidratação levando-se em conta o avaliação da mucosa
e no tpc mas ela é mais fidedigna quando a gente soma isso ao exame laboratorial hemograma por exemplo que vai ter algumas particularidades lá no exame que vai nos ajudar a dizer sobre um grau de hidratação com mais acurácia né mas fidedigno mas empiricamente a gente pode fazer dessa forma durante a avaliação dos parâmetros vitais então desidratação leve a gente considera de seis a oito por cento de perda líquida pelo animal uma desidratação moderada de 8 a 10 por cento e numa desidratação grave de dez a doze por cento de perdas bom então é com
isso vai nos ajudar quando a gente for fazer a reposição de fluidos para esse animal tá gente precisa saber o grau de hidratação para calcular colocar lá na fórmula zinha ou volume total de líquido que esse animal precisa receber imediatamente né o líquido de manutenção também nas próximas 24 horas que a gente tiver fornece nas primeiras 24 horas na verdade já atendimento desse animal adentramos agora o exame físico específico e ele sempre vai financiar pela cavidade oral então no momento do início dessa avaliação a gente pode oferecer alimento para esse animal na tentativa de avaliar
a preensão mastigação e inicialização dos alimentos junto com um movimento de cabeça então geralmente esses animais eles se alimentam fazendo movimento lateralizado da mandíbula e maxila e os movimentos horizontais e verticais de cabeça também então o partido de se for animal em que ele esteja em como conseguir mais brandos né do problema a gente consegue oferecer alimento e algumas vezes ele pode aceitar esse alimento e a gente observa e se ele já consegue fazer esse primeiro exame dele é a partir daí a gente vai fazer a inspeção externa da boca tá à procura de lesões
simetria labial fratura aumenta de volume facial e o a mastigação como eu já disse né acabei de movimentos laterais e vigorosos e buscar também observar a formação de pontas dentários e na inspeção interna a gente vai avaliar a língua bochecha os dentes a gengiva e o palato sempre em busca de lesões aparentes essas lesões podem ser feridas fraturas úlceras e se tiver sialorréia ou pentear lismo presente isso vai indicar algum processo inflamatório de de fratura ou de luxação da articulação temporomandibular por quê que o animal ele saliva mas ele não consegue deglutir essa saliva o
e acaba se formando ela acaba escorrendo pelos lados e deixa uma condição chamada braquignatismo que é o crescimento excessivo dos incisivos geralmente ocorre devido a trauma ou lesão não realmente o animal tomo coice de um outro essa região da da rostral do da cabeça e acaba atingindo os dentes e isso leva fraturas essas fraturas ou pequenas lesões elas fazem com que esses dentes ele se eles cresçam de forma excessiva então um animal acaba pelo dificuldade nesses casos de apanhar o alimento a sagge oral ela vai acontecer em casos de fratura de mandíbula do maxilar dos
incisivos paralisia da língua glossite que a inflamação da língua estomatite em algumas doenças como raiva e a deglutição do alimento toda a água ela pode estar prejudicada em caso de lesão dolorosa na cavidade oral ou obstrução lesão nervosa então se algum devo facial tiver lesionado como trigêmeo por exemplo por exemplo animal não vai conseguir fazer a captação do alimento também não vai conseguir fazer a deglutição e no caso de lesão de nervo vago tá a halitose também ela pode estar presente pelo acúmulo de alimento tanto na bochecha quatro dos dentes e muitas vezes a gente
nota também presença de secreção nasal então se isso ocorrer a gente vai ter que investigar a origem a natureza a gente vai classificar o tipo se é uma lesão serosa se é é posto losa o odor a cor também e muita algumas vezes na verdade a gente pode notar também até ingesta eles verdeada né conteúdo do estômago saindo ali pelo pela cavidade nasal isso pode indicar algumas vezes uma fortidão ali na musculatura do carro já que esteja permitindo com que parte uma pequena quantidade desse alimento ele volte e faça uma falsa via então ao invés
ela tem um pequeno refluxo não é um grande refluxo tão pequeno em volta pelo esôfago da caixa acaba atingindo ali a região tá da laringe e entra através do adn entra pelas narinas através dos seios nasais e paranasais então por isso as necessária a gente fazer a percussão dos seios paranasais aplicativa identificar se existe algum processo infeccioso e inflamatório também nessa região aí e no segundo momento do exame físico da cavidade oral a gente deve proceder fazendo uma lavagem com uma mangueira de água corrente de toda a cavidade oral em busca de lesões principalmente lesões
internas né e aí nessa nesse momento é também possível avaliar a colação interna de mucosas e a percepção observar se as formações de lesões como fibrose pequenas neoplasias orais úlceras e até mesmo identificação de corpo estranho né por exemplo lascas de madeira e sejam perfurar na boca do animal lhe causando uma uma disfagia oral o exame dos dentes ele é feito também nesse segundo momento após a lavagem de toda a cavidade oral e a gente vai procurar alterações como conclusão se existem ou não o número a gente vai procurar fazer a contagem desse todos os
dentes estão presentes ou com relação ao alinhamento ao formato se existe ou não lesões e o desgaste porque justamente aqui é que pode morar o problema que está cometendo o animal então desgaste dentário principalmente formação de pontas fraturas é isso aí acaba levando o animal a ter uma mastigação comprometida e os problemas gastrointestinais ocorrem em decorrência disso um toque uma forma da gente fazer abertura da boca manual então a gente coloca o polegar aqui no palato duro na região do palato duro e aperta né pressione com o polegar e automaticamente pelo estímulo dado um animal
acaba abrindo a boca e seguida a gente acessa a língua tem acesso a língua e a gente faz a retração da língua para poder a gente conseguir fazer o exame de toda a parte interna mais interna da cavidade oral lembrando também que é possível realizar a abertura da boca com o uso de um abrir boca mecânico geralmente ele é metal em forma de metal e couro né couro ele abraça a parte da nuca e o metal ele promove abertura da boca é um aparelho um pouco caro mas de grande valia é utilizado mais para quem
trabalha com a condição né o dente fazendo dente aqui no mas somente para o exame eu acho que não tem necessidade de aquisição de abrir boca mecânico não até mesmo pelo alto custo e o esôfago do animal assim como dono bovino ele também não é palpável por meios externos na então para fazer uma avaliação ou quando se suspeita que é esse o segmento do trato digestório que está comprometido geralmente a gente faz o uso de passagem de uma sonda nasogástrica coisa a gente consegue avaliar se essa sonda ela consegue chegar de entrar até o estômago
ou ela passa com facilidade por todo o trato do esôfago então se por acaso a gente notar que eles têm dificuldade uma certa dificuldade de atravessar de ir com essa sonda até o estômago muito aproveite a gente vai estar diante de alguma dessas enfermidades como obstrução estenose que a diminuição da luz do esôfago perfurações também do caso de megaesôfago que é um distúrbio de mortalidade de motilidade essa é a gente tem um espessamento maior da parede do da luz do esôfago e às vezes a gente acaba a ponta da sonda ela que ela batendo no
fundo de saco dessa desses pensamento e ela não não consegue a gente não consegue progredir com ela até o final tá ulcerações também pedem a presença de pólipos e neoplasias e a gente pode fazer também a expressão desse sofá ou indiretamente com o uso de endoscópio que a gente vai ver mais claramente principalmente essas alterações como úlceras neoplasias é quando a gente faz introdução da sonda geralmente a uma distensão na parede do pescoço ele na do lado esquerdo então ela fica do sol essa distensão ela ocorre dorsalmente a veia jugular então a gente quando passa
a sonda no norte geralmente consegue ver com facilidade é onde tá o direitinho o esôfago os animais com disfagia e os sinais mais comuns são obstrução da sonda sonda não passa de maneira nenhuma em algum ponto desse onde pode estar havendo obstrução e ela mente essa obstrução ocorre aqueles animais que comem frutas né tem acesso a pasta acaba comendo frutas como manga goiaba é o mesmo alimentos muito compactado aquela aquele alimento que eles blocos de alimentos que ficam fica ali no posto por muito tempo animal tá batendo acesso e acaba comendo aquilo aquilo pode gerar
uma obstrução esofagiana também espiga de milho entre outros e na sequência do nosso exame a gente vai fazer avaliação do abdômen aqui nesse caso diferentemente lá dos ruminantes a gente não consegue avaliar o estômago do equino até mesmo porque a gente não tem acesso através de meios externos de examinar a ao estômago uma porque ela é um dentre todas as vísceras abdominais ele é um compartimento oco né cuja capacidade volumétrica é muito pequena e ele tá em volto com por outros órgãos como por exemplo o fígado e o próprio intestino grosso tá então isso impossibilita
que a gente tenha consiga através de exame externo alguma informação do que possa estar acontecendo com esse estômago bom então deixe-me ser comparação externa é só passou externa ela é realizada quando a gente suspeitar que o animal esteja acometido de peritonite então nesse caso a gente faz o teste do rebote que nada mais é do que uma compressão digital profunda aquela mesma que a gente aprendeu fazer lá nos bovinos e a gente faz também aqui no equino o por todo o por toda a parede abdominal oi e a gente estão comprime com pulso fechado e
faz uma uma repetindo a descompressão em casa positivo né o animal vai responder com dor e com e contratura da musculatura abdominal então a gente positiva suspeita de peritonite nesses casos ah e ainda durante esse teste do rebote a gente no momento ele da compressão com o punho fechado a gente vai perceber uma maciez bilateral então todo local que a gente pressionar na na cavidade abdominal a gente vai sentir uma certa maciez isso vai videncial que a presença de líquido dentro da cavidade abdominal então no caso de dor eu falei esse animal manifestar sinal de
dor a gente confirma o caso a peritonite mas se não houver dor a gente pode estar diante de um acidente que é uma uma liberação a perda de líquido para a cavidade abdominal que tem diversas origens deixa problemas de fígado a e proteinúria e fim e nos casos de ruptura de bexiga em que a gente tem a presença de da urina dentro da cavidade abdominal e a gente pode ainda fazer a percussão de de todos de toda a cavidade abdominal na tentativa de identificar o tipo de som ali presente então na existência de gases ou
líquidos em alças intestinais ou cavidade peritonial toda a gente suspeitar que a gás e líquidos em alça intestinal ou mesmo dentro da cavidade peritoneal a gente faz a percussão então a gente vai fazer a percussão dos dois lados do abdômen e ela é sempre da região do flanco para a região ventral até próximo ali da linha alba linha da linha branca e sempre quando uma estação o som geralmente ele é timpânico tá o que vai indicar timpanismo intestinal e raramente pneumoperitônio esses casos pneumoperitônio significa que tem ar dentro da cavidade abdominal isso pode ocorrer devido
por exemplo a última timpanismo gasoso o seu grosso com perfuração de alça intestinal que são aquele gás da fermentação ele acaba saindo do intestino e se acumulando na região da cavidade abdominal gerando esse som timpanico com um som metálico a auscultação abdominal ah deve ser realizado de maneira bastante cuidadosa dos quatro quadrantes dorsal e ventral direito e esquerdo sempre no sentido do su ventral como eu falei anteriormente é em cada ponto e cada quadrante a gente deve fazer o nosso cotação e três pontos diferente com pelo menos 30 segundos de auscultação em cada ponto e
ele vai buscar avaliar a intensidade ea frequência com que esses ruídos eles aparecem lembrando que eles vão variar de acordo com o tipo ou a quantidade o tempo de alimentação ea motilidade intestinal presente esses ruídos eles costumam diminuir em animais em jejum prolongado em caso de dor no caso da dor ela é a principal é causadora da redução da intensidade e da frequência dos ruídos e nesses quadrantes que a gente vai poder observar então a gente nem ia aos cultos sempre pelo quadrante superior direito onde a gente vai estar onde vai estar presente estruturas como
seco e as válvulas ileocecal e século cólica e o som que a gente vai observar é um som de borborigmo ou estourar de bolhas justamente pela pela abertura e fechamento da válvula ileocecal em seguida a gente dá seguimento aos ausculta dos demais quadrantes onde a gente vai perceber sempre um som timpanico um som metálico devido ao tipo de estrutura que está presente nesse demais quadrante eu tô aqui no quadrante superior esquerdo nós temos a presença do intestino delgado e do colo menor e no inferior esquerdo o colo maior é a flexura pélvica e no inferior
direito o cólon maior e então como eu disse para vocês agora é a principal responsável pela diminuição dos ruídos intestinais eu trouxe aqui para vocês um esqueminha de um mecanismo fisiopatológico que vai ajudar vocês entenderem melhor porque esses ruídos estarão de me incluir no momento do exame físico do animal então inicialmente nós temos um processo de injúria estar ao lado e pode ser um tipo anismo absorção uma estrangulação tá a partir do momento que o organismo se depara com esse tipo de alteração a um aumento inicial da utilidade na tentativa de resolver o processo ou
seja a tentativa de empurrar a ingesta é para o próximo segmento intestinal seja mandar essa ingesta procedimento adiante e como isso não ocorre então a um esgotamento das fibras musculares presentes ali no intestino de pela redução intensa de eletrólitos e também pela hipoxia bom então com o passar do tempo a gente tem um quadro está ao lado de hipomotilidade bom e é nesse momento que a gente percebe que há também uma diminuição dos ruídos intestinais bom e com isso a gente tem instalação de um quadro que a gente chama de íleo adinâmico ou íleo paralítico
tá aqui também é comum ocorrer quando a gente tem informação ali da camada muscular tanto do duodeno como do jejum tu que é conhecido como duodeno jejunite proximal em casos de peritonite também e aqueles animais que vão para a mesa cirúrgica se houver uma manipulação excessiva durante a laparotomia ou na tentativa de resolver o problema a gente se depara também com a paralisia desse segmento intestinal que é o íleo então a gente tem instalado no íleo paralítico olho a dinâmico tá bom então essa manifestação da diminuição dos ruídos no momento do exame ela está intimamente
relacionada com a hipomotilidade no intestino então se a gente tem o intestino que não consegue se movimentar que não consegue dar prosseguimento à encaminhamento da ingesta para os próximos compartimentos a gente tem um instalação de um problema muito sério e a gente finalizou auscultação do abdômen agora a gente vai passar um próximo exame que é a sondagem nasogástrica ela é considerado o exame também porque ela tem um certo valor diagnóstico é que ela tem que ser é obrigatório na verdade em cem porcento dos animais atendidos com com problemas no sistema digestório independente de você já
ter identificado ou não é inicialmente qual o problema a gente deve passar a sonda em todos os animais que foram atendidos porque se ocorrer uma fatalidade esse animal acabar vindo a óbito é considerado o como negligência não passagem da sonda nasogástrica então isso pode acarretar problemas sérios para o veterinário caso o proprietário entre com alguma ação contra o veterinário tá então nunca deixem de fazer a passagem da sonda da sonda nasogástrica um simples que seja o problema que o animal tem venha tendo representado que depois que você der as costas como é que provavelmente aquele
probleminha simples virou um problemão e você vai ter que retornar para dar continuidade ao exame do animal e o tratamento o telefone número de vantagens benefícios da utilização da sonda nasogástrica entre elas a gente tem a descompressão gástrica ou seja o alívio da dor se o animal for acometido por excesso de gás como a gente sabe é o animal que não consegue provocar o vômito que não consegue vomitar como é o caso do equino ele fica com aquela com aquele mal-estar com aquela sensação ruim ali dentro do estômago e por não conseguir eliminar com a
passagem da sonda a gente tem famosas e descompressão e faz com que haja uma uma livro para esse animal devido à diminuição da dor além de auxiliar no diagnóstico que seu problema principal ou seja o problema primário fogo estômago por excesso de gases a gente já consegue resolver o problema simplesmente passando a sonda nasogástrica né e também vai nos auxiliar como se você estiver que administrar algum medicamento ou mesmo realizar as lavagens gástricas que já faz parte do tratamento ela pode ser encontrada em material tanto de polivinil como de silicone o ideal sempre é que
se faça uso da sonda siliconada mas em casos em que o clínico ele não tem ou não esteja com a sonda presente a gente pode fazer adaptações uso de uma maneira firme dessas maneira mesmo que a gente encontra em casa agropecuária de material de construção com a borracha não muito rígida nem mole então essa datação pode ser feita lixando se a ponta da de uma das extremidades a corrente vai introduzir o animal para tirar eliminar aqueles bordas que podem causar lesões na mucosa o e fazemos um pequeno furo também a pequena abertura nessa pontinha para
evitar a obstrução o material sólido em caso de sonda comercial nós temos elas de cinco tamanho é o temos um das para neonatos para outros jovens sobre ano adulto médio e adulto grande de maneira geral nós clínicos a gente usa sempre três tipos de sonda né um adulto média um adulto grande e uma sonda para outro e o a maneira correta de fazer a passagem da sonda é que o animal em posição quadrupedal mas se a gente se deparar com animais em que estejam muito agitados o que a contenção física não é é não é
necessário não é mas não consegue fazer a conta que aconteçam física com conserta conserta benefício né com certa propriedade nos animais muito agitados a gente pode usar uso de pietro né o ou cachimbo comumente conhecido também o e animais que tem aquelas mímicas de dores muito intensa que a gente também não consegue porque animal permanecer em posição quadrupedal a gente pode fazer o uso também da contenção química ah tá então a gente pode usar tanto acepromazina xilazina até que eu tô medina a escolha do fármaco na verdade ele vai variar de acordo com o quadro
clínico animal tá tendo principalmente se houver alterações cardiovasculares estão muito cuidado com o uso de drogas principalmente alfa-2 agonistas né como o caso da xilazina e a dexmedetomidina é a sonda ela precisa ser lubrificada justamente para poder facilitar a entrada com a introdução e a passagem dela por todo trato para isso a gente pode utilizar lidocaína gel nitrofurazona a carboxi metil celulose que a cnc ou até mesmo água tá água ajuda bem a gente ajuda também a gente conseguiu passar com uma certa facilidade molhar a sonda essa é a introdução ela deve ser feita medialmente
eventualmente na narina tanto faz tanto da narina esquerda conta da narina direita a gente deve tomar cuidado com a falsa narina que é quando a gente introduza ela lateralmente e dorsalmente em que ela vai bater no fundo de saco cego ali e não vai haver a progressão da sonda para a orofaringe e a curvatura da sonda tabela deve acompanhar curvatura da cabeça tá justamente para poder facilitar a entrada dessas onda sem que haja lesões evidentes anime claras na mucosa principalmente por sangramento um animal no momento da passagem ele vai sentir o maior desconforto quando a
gente está introduzindo a sonda justamente pela região nasal ali então é onde o vaso mais vai se movimentar mas vai sacudir a cabeça e também é onde ocorre os mais comumente as lesões vocês os sangramentos tá então para isso a gente evitar isso vixi deve fazer introdução da sonda de forma única e rápida e se a gente consegue com experiência tá então a gente não tem experiência a gente entrou duas de forma devagar e evita ficar empurrando a sonda e e puxando a sonda de volta porque é isso que faz com que haja os as
lesões o sangramento está e quando essas ondas se aproximar ali próximo à região da glote a gente deve assoprar para promover o reflexo de deglutição pela animal tá então é que na introdução da sonda quando você notar que ela tá chegando próximo a glote ali depois que eu já passou agora eu faria isso deve só prata justamente promover o reflexo adopção do animal e evitar que essa sonda faça falsa via que vá para justamente para laringe tá mas para quem tem prática ela pode ser também de forma espontânea então às vezes não tem necessidade de
você só pra se você tiver prática e saber onde você tá introduzindo a sonda até mesmo porque é em alguns animais quando você faz a falsa via e essa essa sonda ela inveja entrada entrar lá a faringe e logo em seguida o esôfago a gente acaba fazendo introdução dela direto na traqueia e o anime a festa o reflexo de tosse então a gente acha que a sonda porque o animal não tossiu a gente acha que ela tá dentro do esôfago e e se porventura você precisar fazer uma lavagem do trato é estomacal né introduzir líquido
alice e acaba matando animal porque mulher criativa né então tem que ter muito cuidado nesse momento aqui encontrou um ponto de resistência do esôfago você não força a passagem dela então aqui aquele que eu expliquei anteriormente como a sombra a sondagem também é um meio de diagnóstico então se a gente suspeitar que esse animal possa estar obstruído a gente não deve de maneira alguma se encontrar resistência no esôfago tentar ficar empurrando a sonda cutucando a sonda na tentativa de forçar passagem dessas fundo porque o que vai acontecer aí é justamente uma probabilidade maior de e
do esôfago em sabe que o esôfago do equino ele possui na porção proximal ali e também na entrada do tórax 4 camadas de tecido né que envolve que faz que forma esse esse esofo então torna ele um bem mais resistente uma estrutura bem mais resistente porque das outras espécies mas isso não significa que ela não seja é suscetível a rupturas tá então tem que ter muito cuidado na hora de fazer essa passagem da sonda justamente para evitar esse tipo de problema e como que a gente faz para confirmar bom então se a gente fez o
sopro ali um animal devolutivo e você não encontrou resistência mais conseguiu passar a sonda até ela se adentrar ao estômago a gente faz a confirmação através da prova de sucção então a gente faz na a gente empurra o ar ou puxa o ar do só pra né puxa aliás sugar a a sonda e se ela estiver no esôfago você não vai sentir o ar vindo se você vai ter uma resistência justamente porque ela tá o esôfago vai ser toda a cola abalada e não tem ali dentro e aí é uma vez no estômago o que
a gente vai perceber o que eliminação de gases ou presença de conteúdo mas a tentar se que nem sempre a gente encontra presença de gás e conteúdo porque porque no momento da passagem da sonda esse estômago pode estar vazio já porque já foi promovida os vazamentos gástrico a gente viu que esses vazamentos ele é rápido e leva em torno de 5 horas para desde que o animal alimentou pela última vez então você pode tá atendendo animal que está em jejum há um certo tempo e aí você não tem o eliminação nem de gás e nem
de conteúdo pela sonda mas com a experiência é fácil você saber se você se a sombra está dentro do estômago de verdade bom e como falei para vocês pessoal em cem porcento dos animais é obrigatório o a passagem fazer o uso da sondagem nasogástrica tá justamente porque se torna negligência não fazê-lo e quando a gente não resolve os casos a gente evita a morte de outros tá justamente pelo simples fato de tá fazendo a passagem da sonda a gente tem a descompressão gástrica redução do quadro de dor o alívio dos sintomas ali naquele naquele momento
para o animal pode ser que o problema maior esteja no intestino grosso por exemplo mas só o simples fato de você é só dar um animal e aliviar a dor estomacal dele você já tirou uma dor a mais que esse animal possa ter então você é um caso em que o problema não é do estômago ou seja você não conseguiu resolver com a passagem das conta você é bem provavelmente vai evitar a morte de outros animais fazendo toda a sequência do tratamento tudo direitinho bom então passei a sonda confirmei que ela tá no estômago ótimo
então se por acaso houver saída de gás ou refluxo de líquido a gente tem que avaliar a questão do gás a gente vai vai avaliar quantidade e o odor tá é uma forma de três pode fazer para avaliar a quantidade e também o odor do gás é assim que que chegou no estômago você tampa a saída que está próximo a você e encosta no nariz e tenta sentir o cheiro geralmente cheiro se ocheiro não tiver repugnante então provavelmente esse compartimento não tá sendo acometido mas para gente avaliar a presença de gás ea quantidade de gás
também que a gente pode fazer é pegar um balde com água e assim que a gente passar a gente introduz a ponta da sonda dentro do balde com água e a gente vai notar a quantidade de bolha que forma e o tempo de duração que essas bolhas elas levam para acabar ah tá que vai dizer para gente se dentro daquele compartimento a gente tem uma pequena ou grande quantidade de gás se vier líquido a gente deve avaliar o volume total a coloração o odor e também o ph ph pode ser medido com aquela fita de
ph mesmo tá o de preferência a gente coletar o líquido em balde para até mesmo pra gente ter noção da quantidade e se a quantidade de gás ela for muita a gente porta adiante de um timpanismo gasco ou timpanismo de intestino proximal e se eu dou se o odor desagradável é muitas vezes ocorre com o excesso de alimentação ou demora nos vazamento gás custam ocorre uma putrefação daquela ingesta causando a liberação de gases e esse eu dou acaba sendo um odor pútrido né de coisa podre a drenagem ela é de 5 a 10 litros ou
mais no geral tá então seu animal ele não conseguiu promover o esvaziamento gástrico ou ele comeu recentemente é em média a gente vai ter uma quantidade de 5 a 10 litros ou mais de ingesta oi e a coloração dessa dessa desse líquido ele pode estar alterado se for uma alteração para o marrom avermelhado pode muito bem indicar obstrução do táxi do intestino delgado né da parte proximal ou mesmo a presença de uma duodeno jejunite proximal e o ph normal e vai variar de três a seis e vai depender também do tipo da qualidade do tempo
que o animal se alimentou em ph alcalino geralmente indica inflamação no intestino delgado ou mesmo obstrução é como eu falei para vocês a maioria dos animais não ocorre drenagem por quê porque o tempo de esvaziamento gástrico é muito rápido então se o problema não for primário ali do estômago a gente não vai conseguir recuperar material nenhum mas recuperando o material ou não recuperando o material a gente deve sempre promover a lavar a lavagem gástrica tu tá em todos os animais então se você conseguiu recolher determinado a quantidade de líquido ou aqueles animais que não voltou
material nenhum a gente deve obrigatoriamente fazer a lavagem gástrica nesses casos até que a gente obtenha um líquido transparente praticamente água né qual é a quantidade de líquido por vez que a gente deve administrar de no máximo 5 litros por lavagem e por quê porque apesar do estômago ele tem uma capacidade maior ou seja chegando até 20 litros eu posso estar diante de alimentos compactados ou fermentados ou até mesmo alimentos inadequados ali dentro então se eu coloco uma quantidade maior de líquido posso fazer com que haja uma ruptura desse estômago e também é quantidades maiores
de 5 litros o animal ele acaba manifestando um sinal é sensível de dor e essa lavagem ela tem que durar no mínimo 30 minutos como eu falei que é o tempo que a gente consegue fazer com que esse líquido que a gente tire do estômago durante a lavagem ele seja um líquido claro mais claro possível e geralmente o estômago está vazio uma forma da gente identificar isso é pela quantidade de muco que a gente retira da sonda então estômago vazio ele tem a característica de estar presente de ter presente dentro dele bastante quantidade de muco
principalmente aqueles animais que estão em jejum prolongado então quando a gente puxa a sonda a gente sente na ponta da sonda ali é uma quantidade excessiva de muco e isso indica que o estômago está vazio e também na conta da sonda não fica grudado nenhuma nenhum material de ingesta capim ver por exemplo bom e quando possível eu sei que não é sempre que a gente tem acesso sempre utilizar a água morna né quando se for possível se tiver condições aí onde vocês forem atender o animal e do de ser fornecida a água morna é melhor
porque não vai não vai promover o choque térmico e também água morna estimula o peristaltismo o que é bom porque na maioria das vezes a gente quer realmente isso que ele está autismo ele seja estimulado é que ele esteja presente e a palpação retal pessoal para gente ela tem um grande valor sem o técnico porque o que associado a anamnese exame físico e exames complementares que nós ainda vamos com comentar ela vai nos fornecer dados mais precisos sobre a condição do animal sobre o que pode estar acarretando o problema é digestivo e também nos fornece
dados para saber se o tratamento que a gente deve estabelecer por um animal ele é medicamentoso conservativo ou ele é cirúrgico tá e ela fica limitada somente ao texto final da cavidade abdominal então a gente não tem acesso a todas as estruturas como seria o ideal onde mora precisa estar contido fisicamente ou uma construção físico-química utilização de luvas de palpação com lubrificação por quê porque ampola retal ela tem uma mucosa muito sensível e é facilmente rompida principalmente no cavalo árabe tá então fica assim ela pode ser feita com a box metil celulose mucilagem metrô zona
óleo mineral sabão de coco detergente água tá o que não pode é deixar de ser lubrificado eu coloquei a água aqui porque em casos extremos tá mas a água não é um bom lubrificante mas na falta desses outros você pode utilizar água para promover a lubrificação ou até mesmo as fezes do animal ali na hora se tiver nas fezes olá boa que não tiver ressecada você pode utilizar para lubrificar então sabão de coco detergente que é mais fácil de achar então se você não tiver isso no ali disponível na hora que você pode utilizar até
sabão de coco ou detergente geralmente como você tá tá fazendo chamada pelo atendimento e tal com certeza você estará munido de luvas e de lubrificante também tá bom então é o que que esse quadro aqui nos mostra as estruturas que eles podem avaliar durante para passar o natal tão do lado direito nós temos aderência do século a parede abdominal e atende ventral e medial do século do lado esquerdo rim baço ligamento nefroesplenico e o colo do sol esquerdo e esse ligamento não é nefroesplenico é muito comumente palpado porque algumas algumas afecções do trato né quando
você é chamado para fazer um atendimento muitas vezes esse animal tá sendo acometido por um problema que ele chama de encarceramento nefroesplenico ou seja o o rim ele ele migra para o lado contrário ao braço né fazendo com que haja uma torção desses órgãos e geram quadro de cólica intensa tá e é na parte ventral a gente tem a presença do colo menor os anéis inguinais a flexura pélvica a bexiga e os órgãos reprodutores e na região dorsal a horta que a gente comumente a pau faz a população também até mesmo para sentir o pulso
a qualidade ea frequência do pulso e a raiz do mesentério que artéria mesentérica cranial também com essa mesma finalidade e a palpação retal ela tem um alto valor sem o técnico para o nosso exame principalmente quando ela associada a anamnese e exame físico exame complementar que a gente vai ver mais para frente ela vai nos fornecer dados tanto sobre a condição clínica do animal quanto sobre o tratamento se tratamento será conservativo ou seja através de medicamentos ou se o animal ele irá para mesa cirúrgica ou se tem indicação cirúrgica nesse caso ela fica limitada ao
texto final da cavidade abdominal ou seja a gente não tem acesso a todos os órgãos como seria o ideal ela é feita com animal contido fisicamente e aqueles animais mais agitados pode ser feita a contenção química e física a gente deve fazer o uso da população com luvas apropriadas devidamente lubrificada é justamente porque ampola retal ela tem uma mucosa sensível e pode ser mas é passível de a correr rupturas durante a população o cavalo árabe ele tem uma mucosa sensível maior do que às vezes mais raças então nesses animais a gente deve redobrar o cuidado
ao fazer palpação retal meses e a gente pode pela pela população a gente consegue avaliar estruturas de acordo com o quadrante que a gente está examinando durante a palpação então no lado direito realmente a gente tem aderência do século aparelho abdominal tem ventral e medial ao século o que tem te avalia a população principalmente as características das fezes então se essas frases tão tão em formato de símbolos se essas férias estão ressecadas ou tão úmidas ou se tem ausência de férias presença de gás geralmente é isso que a gente vai avaliar durante a palpação retal
do lado esquerdo a gente tem o rim ou baço o ligamento nefroesplenico e o colo do sol esquerdo aqui nesses casos a gente dá atenção a esse ligamento nessa esplênico porque a gente tem uma patologia que é comum nessa espécie que é o encarceramento nefroesplenico que ele ocorre quando a gente tem deslocamento de uma alça ele fica sobreposto ali ao ligamento entre o rim e o braço então por isso que o nome é é nefroesplenico tá porque as estruturas essa alça intestinal ela sobrepõe entre esse o presente entre o rio eo baço o que causa
um desconforto abdominal incrível animal fica com um quadro de algia intensa servidor e toda aquela mímica de dor ela é bastante grave nesses casos na região ventral no quadrante ventral a gente encontra o colo menor usando a insignare saf costura pélvica bexiga e os órgãos reprodutores que também devem ser palpados somente quando se suspeita de ruptura de bexiga então a gente tem que fazer a palpação para ver se a bexiga está ali presente ou não e na região dorsal nós temos a horta e a raiz do mesentério que a artéria mesentérica cranial que também a
gente consegue pausar pau pa durante a palpação retal tem acesso a estrutura e aí a gente vai haver igual o que a pulsação a o grau de concessão a frequência a força então são estruturas que a gente avaliar principal só para se ter uma ideia do quadro circulatório desse animal se há um comprometimento geralmente esse pulso ele tá fraco ele tá tá menos intenso então são essas estruturas que a gente consegue avaliar durante a palpação e o ato da população também a gente consegue fazer avaliação das fezes e a gente muitas vezes na hora ali
não nossa presença de fezes do animal principalmente em casos onde a compactação mas a maioria das vezes existe fezes presentes ali na ampola retal a gente consegue tirar pela pouca quantidade de fezes e avaliar a característica dessas fezes está bom dia de regra em animais sadios elas devem ser úmidas em vez de brilhantes mas elas alteram a coloração de conforme a alimentação se elas estiverem ressecadas ou com presença de muco muito provavelmente vai indicar uma diminuição o retardo no trânsito intestinal que comumente a gente encontra em situações de compactação e obstruções se elas tiverem pastosos
o diarréicas muito provavelmente serão quadro de inteligente casos agudos de torção concepção ou obstruções lá atrás a gente falou sobre sablose né que a ingestão de areia tanto presente na água quanto na forragem ingerida então isso a gente deve avaliar também principalmente se houver suspeita de que o animal seja acometido por esse problema bom então como que é feito é a gente faz a retirada do das fezes tanto da ampola retal ou se tiver presente ali no no chão tenho certeza que foi querendo mal que fez então a gente retira uma quantidade de fezes e
dilui essas fezes em água e por exemplo pode colocar dentro de um saco plástico dentro de uma luva de passam mesmo e deixa ali pendurada por alguns minutos ou uma hora e o que que vai acontecer se o animal estiver acometido por sablose e ela foi intensa essa areia ela acaba até cantando no fundo do saco né do saco plástico da luva e aí a gente consegue um diagnóstico positivo de que animal tem a doença então teste simples não custa nada né apenas uma luva de palpação e muito fácil de ser feito e realmente quando
se sus é o mesmo não tendo suspeito é bom a gente fazer porque muitas vezes essa essa areia ela tá ela pode ser encontrada inclusive o intestino delgado e a gente não tem acesso apalpar intestino delgado quando era o intestino intestino grosso região do século região ali do colo maior a gente ainda consegue e palpar e sentir na maioria das vezes a presença dessa dessa de areia neto ela fica retida no trato gastrintestinal gerando o quadro de abdômen agudo gerador também e o teste como expliquei para vocês é o teste de sedimentação simples esse teste
simples e sem custo então característica da areia se for uma área mais grossa ela vai estar presente no colo ventral e se for uma areia mais fina a vai ser encontrado mais facilmente em colo do sal é tão que tem algumas alterações químicas percebe né então um animal com diarreia facilmente visto não precisa nem para o par aqui a região dos membros vai tá e a região perineal vai estar totalmente é sujo né com as fezes líquidas fezes diarrei cas um fezes ressecadas aqui ou com presença de muco né que vai indicar o que diminuição
o retardo no trânsito intestinal e esse aqui é uma festa normal você ver um cavalo tranquilo aqui ó passando uma e com as fezes normal somente no nosso sadismo a e agora a partida para os exames complementares o mais importante deles é a abdome abdominocentese que é o que que a avaliação físico-química do líquido peritoneal bom então com isso a gente vai conseguir promover a diferenciação de peritonitis né entre sépticas e assépticas presença de endotoxina ia ou no quadro de assistir um capim quadro de ruptura por exemplo de bexiga e aquele líquido que a gente
coletou na verdade é urina tá então é um exame que a gente também deve fazer e tem baixo custo baixo a complicação é um exame simples de ser realizado animais com cólica é a gente faz avaliação indireta das alças intestinais de acordo com que a gente achar ali no no líquido avaliado tá as lesões levam ao quadro de hipóxia com proteína com proteínas né para decidir proteínas e células da diz aumentadas nesse líquido peritoneal de proteínas e essas células geralmente células nucleares ela já são presentes comumente mas se elas tiverem acesso a gente sabe de
quê se está diante de um quadro que bem provavelmente possa indicar a alterações ali nas nas alças intestinais ou uma peritonite e ela é de fácil execução e pouca publicação geralmente as complicações quando ocorre geralmente a perfuração de alça infecção ali da musculatura abdominal quando essa alça é perfurada geralmente não causa nenhuma alteração porque rapidamente ela ela consegue essa perfuração ela consegue ser obstruída novamente então não vai ter nenhum problema maior a não ser que aconteça múltiplas perfurações por múltiplas tentativas de coletar o líquido e aí acaba extravasando uma certa quantidade de conteúdo das alças
para o abdômen e restaurando o quadro de peritonite asséptica em animais adultos em média produziu ou possui cerca de 100 a 300 ml de líquido livre na cavidade e o que a gente precisa para fazer nosso exame em média de 50 a 60 ml coletados em tubinhos i local de escolha para a função é sobre a linha alba no ponto mais central do abdômen geralmente ele 10 cm caudalmente apostas de xifoide então a gente deve realizar a tricotomia antes e à anti-sepsia da utilizar aí ao qual cuidado pvpi até fazer uma decepção completa para gente
não levar à contaminação do meio externo para o ambiente que pode estar completamente é asséptico né olímpico de maneira geral ele é translúcido e claro os livros de proteína eles ficam por volta de menos de 2,5 gramas por decilitro e as células nucleares elas são contadas abaixo de cinco mil células para cada ml de líquido ah e por fim nós vamos poder contar com anasile laboratorial do hemograma e do bioquímico ele vai ser de grande valor principalmente para gente avaliar o grau de desidratação que esses animais possam estar tendo e que essa desidratação ela possa
ter característica subclínica ou seja a gente não consegue identificar essa dilatação no momento que ele estava olhando animal tanto pelo tpc quanto pelas no pela pela variação das mucosas tá então hematócrito geralmente aumentado associado ao aumento de proteína e essas frações e aumento do volume globular também muito provavelmente vai indicar a que o animal está hidratado tá desidratado aliás o que é perda de líquido vascular para alça intestinal e cavidade abdominal é a causa mais comum de desidratação desses animais que só cometidos por alguma em júlia digestiva e é com avaliação do hemograma a gente
vai calcular também o grau de hidratação e calcular e vai ser útil pra gente calcular a fluidoterapia a quantidade de líquido que a gente tem que repor em cada em cada etapa seja ela manutenção perdas futuras ou a reposição rápida de fruto bom então quanto a proteína e fração ela está diminuída e o animal apresenta desidratação a gente está diante de um quadro grave de perda de líquido então muito proventia sinal tá bastante desidratado essa hidratação ela pode ser perceptiva ela não é subclínica ali no momento do exame a gente consegue avaliar pela mucosa pelo
tpc ano pregueamento cutâneo a gente consegue avaliar com esse animal ele tem uma uma grave desidratação e precisa ser feita a fluidoterapia urgente e como forma de avaliar a função do fígado nós temos as enzimas que comumente a gente pede que ali tfa a gt a sdh as bilirrubinas glicose e globulina albumina e colesterol todas essas aqui algumas a gente já viu lá em envolvidos sdh ggt então são as mesmas que a gente usa a avaliar a função de fígado claro que a gente não vai pedir todas tá a gente tem que ter sensatez na
hora que for fazer o pedido do exame não é principalmente função bioquímica aqui eles têm uma conta com a n gramas de enzimas aí que a gente pode estar solicitando uma porque elas tem algumas delas são mais baratas outras são mais caras então tudo isso vai gerar custo para o proprietário e se a gente suspeita realmente que possa haver envolvimento hepático aí sim a gente escolhe algum grupo delas aí e faz o a solicitação do exame laboratorial é mas somente nos casos em que a gente acha que há envolvimento hepático tá como por exemplo classificações
alteração do coração de fezes oi sasá cólicas né sem coloração então sempre que houver suspeita de envolvimento hepático a gente pede uma ou mais de uma dessas luzinhas aí tudo de acordo com o consenso com o proprietário formando os custos ah e por fim gente radiologia radiografia ultrassonografia e laparotomia exploratória elas não dão para gente é informações muito precisos ou seja elas têm limitações então comumente na rotina a gente acaba não não fazendo uso desses meios complementares aí para poder chegar a um diagnóstico por exemplo no caso da radiografia só se você suspeitar que o
animal tenha comido algo que possa que apareça um raio x por exemplo né é a laparotomia e laparoscopia exploratória também é um é uma técnica que você precisa de equipamento caro para fazer e muitas vezes é mais viável você e caminhar já assistiu a suspeita do problema digestivo for grave aí você encaminhar um animal direto para uma laparotomia exploratória tá eu seja para cirurgia porque ali mesmo se for um caso mais sério a gente já consegue resolver o problema e na grande maioria das vezes você fazendo todo o toda a sequência de exame se atendo
a todos os pontos que a gente viu aqui não há necessidade real de você pedir exames como radiografia e ultrassom porque porque você já consegue chegar na origem do problema fazendo apenas o exame físico geral e específico do animal ah tá e então meus queridos eram essas as colocações que eu tinha que abordar para vocês sobre o trator digestório dos equinos né avaliação semiológica eu espero que tenha ficado claro as explicações e como sempre as dúvidas podem surgir e à medida que forem surgindo pode entrar em contato comigo tanto pelo pelo grupo lá do whatsapp
pelo fórum criado tá do que vocês acham amanhã mais fácil que vocês encontrarem e peço também que dei uma lida no capítulo o referido lá do livro do feitosa até mesmo para poder complementar a que vocês aprenderam aqui hoje tá então a gente se vê na próxima aula ou melhor a gente vai ter encontro na próxima aula e iara finalização essa parte de digestório com o sistema com a semiologia do sistema digestório de cães e gatos tá tudo de bom para vocês até mais
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