o olá pessoal tudo bem a gente começa agora nossa terceira aula de joão morfologia e agora a gente entra no novo assunto a gente fala agora de geomorfologia tectônica e estrutural ou seja o estudo da relação entre tectônica smu e relevo é para gente discutir esse assunto é necessário saber qual é a energia que move as placas tectônicas qual é a energia que move os processos endógenos da terra tá todos os processos endógenos eles têm como fonte de energia o interior do planeta o calor do interior do planeta e esse calor que vem do interior
do planeta ele chegou lá né ele foi produzido e diferentes madeiras dá uma parte desse calor é residual da época de acreção planetária naquela época em que o planeta terra junto com outros planetas do sistema solar estavam sendo formados por sucessivos colisões entre planetas e mais que foram colidindo para formar prótons planetas que foram colidindo também entre si para formar os planetas e essas colisões elas são cheias de energia né tem muita energia cinética envolvida nessas colisões e dizia do movimento que é proporcional a massa ea velocidade de cada objeto envolvido nessa televisão como são
o planetas objetos muito grandes em velocidades cósmicas spotpass uma energia muito grande aí e essa energia em cada impacto ela foi convertida em energia térmica também uma parte dela ela foi convertida em energia térmica essa energia ficou presa dentro dos planetas e esses planetas vão lentamente liberando essa energia para o espaço da em função dessa diferença de temperatura que existe entre o planeta que é muito mais quente e o espaço fora dele né então a gente vai ter sempre um fluxo de calor de dentro para fora do planeta é uma outra fonte de se o
calor uma fonte que ainda é ativa é a radioatividade tá então existem alguns elementos dentro da terra espalhados pela crosta manto núcleo que estão a todo momento sofrendo decaimento radioativo então tão gerando isótopos novos né então isótopos instáveis estão sofrendo decaimento gerando novos exóticos e esses são os isótopos de potássio tório e urânio por exemplo né e cada decaimento desse que acontece em lugar o dentro da terra lá então lá no planeta inteiro cada decaimento de se a gente vai ter um pouco de energia sendo liberado tá então continuamente você tem energia e sendo liberado
também pela radioatividade é contribuindo para movimentação do planeta aí a gente olha para o interior da terra tá é como que a gente sabe que a terra dividida em camadas né vocês sempre viram aí no cromando crosta vai para a gente sabe disso verdade que foram tiradas essas informações tá na realidade essas informações elas são relativamente recentes nelas vem da geofísica na área de geofísica que é a sismologia ela ajuda a entender a propagação de ondas sísmicas no interior do planeta então toda vez que tem um terremoto as ondas sísmicas elas vão sendo propagadas no
se espalhando pelo interior do planeta elas vão refletindo elas vão batendo aí nas diferentes camadas nos contatos entre as camadas não voltando outras uma passar com ângulos diferentes e enviadas e com base no estudo dessas ondas no comportamento dessas ondas a gente definir que alguns pontos existem descontinuidades ou seja as propriedades químicas e físicas dos materiais que lá estão mudam né então por exemplo entre o manto e a crosta né a gente tem umas continuidade ali de natureza química né então a crosta ela é mais silicatica um manta ele possui a proporção um pouco maior
de ferro e magnésio né então e você tem mais continuidade querendo entre os dois entre o manto eo núcleo terá outras continuidade bem grande né bem bem importante que você tá saindo de um ambiente sólido indo para o ambiente líquido que é uma besta o núcleo externo tá essas desse com atividades elas acabam sendo registrados pelas ondas sísmicas ah tá então a gente tem essas camadas aí no interior do planeta uma coisa que nos interessa mais quando ele trata de tectônica contrata de homologia só as camadas mas próximas aqui de nós né então a gente
tem no critério químico a crosta eo manto só que do lado esquerdo a gente tá vendo uma outra subdivisão que é um critério mais físico mais mecânico então você vê aí uma divisão em litosfera ea astenosfera você pode notar que litosfera não é sinônimo de crosta né a litosfera era um pouquinho mais grossa aqui é a crosta e ela pega uma parte do mundo também tá com a diferença entre litosfera e crosta né diferença que crosta a gente tá no contexto químico é um material mais rico em silício do que uma tanto por exemplo tá
então é a classificação química que a gente tem entre crosta levando a diferenciação do ponto de vista químico agora quando a gente divide entre litosfera ea astenosfera aí a gente tá pensando no critério mecânico critério físico então a litosfera a litosfera ela é caracterizada por ser sólida e rígida enquanto que essa nos fera também é sólida mas ela tem um comportamento dúctil ou seja lá flui né ela tem essa possibilidade de se deformar e isso contribui muito para o movimento de placas tectônicas que na realidade são placas litosféricas né a litosfera essa camada sólida e
esta que se quebre em pedacinhos formando placas tá então são essas duas camadas que nos interessam mais e a litosfera como a gente falou então é fragmentada em placas né o que que é uma placa tectônica né nada mais é que um pedaço dela dessa litosfera que pode ter muitos milhões de quilômetros quadrados pode envolver uma área muito grande aí da superfície do planeta tá e cada peça dessa mas tem um movimento próprio então algumas peças vão se deslocar mais para o norte outras mais para o sul outras vão girar né todas tem um componente
rotacional também então cada placa dessa vai ter uma movimentação específica aqui a gente tem as principais placas da terra então você pode ver que algumas são bem grandes a placa do pacífico que tá lá no oceano de mesmo nome a placa norte-americana e o brasil e acho que são placas grandes né placa africana sul-americana ainda são relativamente grandes tem outras que são menores que a placa do caribe da placa de cocos que ficam aí entra américa do norte américa do sul que são pequenininhas também então tem tem placas dos mais variados tamanhos né então a
gente pode pensar cada região dessa o bloco rígido né então esse bloco ele vai ter um movimento único dentro dele tá cantor todo mundo que tá desse bloco aí para o mesmo lado vou dizer assim bom e como que a gente divide placas tectônicas não é qual critério foi usado para para fazer essa divisão né na verdade não é nada fácil de saber onde que é o limite entre uma placa e outra na o critério foi usado foi o critério dos abalos sísmicos aí então esse mapa aqui tá mostrando para nós onde que acontecem os
principais terremotos e tá mostrando os terremotos pela sua intensidade na escala richter né então você pode ver que as bolas maiores tem intensidade maior as bolinhas pequenininhas tem intensidade menor e é você pode ver que esses terremotos eles se concentram ao longo de algumas faixas né então na costa oeste dos das américas por exemplo você vê lá uma faixa de terremotos e entre a europa ea áfrica também tem uma faixa importante lá no sudeste asiático tem um monte de terremoto né e cada linha dessa ela foi usada para delimitar uma placa então se você comparar
os dois mapas você vai ver que tem muito a ver as placas tectônicas com a delimitação de ter bom então depois com calma vocês podem dar uma pausa aí para para olhar isso e uma coisa interessante também sobre a crosta tá é que essa crosta terrestre e consequentemente a litosfera também é litosfera ela está envolvida nessa divisão também é que ela não é homogênea tá embora elas toda ela seja dividida em placas né toda a litosfera é dividido em placas existem placas com uma característica existem placas com a outra característica da então existem dois estilos
principais aí a gente tem um estilo oceano e a gente tem um estilo continental esse mapa aqui do lado tá mostrando para nós a profundidade da crosta em cada região do planeta tá então a gente tem uma descontinuidade chamada desse continuidade morro m o h o que é uma contração de mohorovicic e nessa diz continuidade a gente tem o limite entre a crosta eo manto e o que a gente pode ver nessas continuidade aqui um dos oceanos vocês estiverem podendo ver os números aí nos oceanos a gente tem crosta de 10 km de profundidade um
pouco abaixo um pouco acima disso não varia muito nos continentes não nos continentes a crosta é bem mais espessa então você tem crosta é de 40 quilômetros de profundidade 50 embaixo das cordilheiras chega 70 quilômetros de profundidade então você tem duas regiões da crosta bem diferentes entre si tá na região oceânica mais fina uma região é continental mais espessa ta e qual a diferença entre elas tá o que que tem de diferente entre elas além do fato de uma ser coberto por oceanos e a outra não totalmente minha crosta continental não é totalmente coberto por
oceanos algumas regiões ela é mais e outras regiões ela dá origem a terras emersas a gente vai ver que tem uma parte da crosta continental sua beira dela né a plataforma continental em baixo da crosta continental que geologicamente ela tá nessa área mais espessa da crosta mais ali ainda existe a cobertura das águas oceânicas tá então o que diferencia uma da outra é bom o principal diferença está na densidade tá isso vai explicar muito do comportamento delas então a crosta oceânica ela é aquela crosta mais densa da região mais densa da crosta assim como a
litosfera oceânica cd comparar com a litosfera continental também tem uma densidade maior tá e é justamente essa maior densidade que vai permitir com que ela afunde em algumas regiões específicas e alguns limites de placas específicos tá então aqui na figura você tá vendo logo a nas beiradas dela né se tem uma placa ali que tá afundando tá entrando né no manto essa placa que está afundando ela tá sofrendo processo de subducção ou seja ela tá fluindo por baixo né uma adopção por baixo e e ela funda é justamente por conta da sua densidade que é
maior tá então essa crosta como que ela se forma ela se forma a partir de vulcanismo tá então vulcanismo vai acontecer nas regiões centrais dos oceanos ao longo de linhas que a gente vai chamar de dorsais aqui no mapa estão apresentados como rifts é que são as regiões centrais dessas dorsais e a gente vai ter o crescimento dessa crosta parte desses rifts tá então essa crosta vai crescer crescer crescer crescer o tempo vai passar e ela vai se resfriar e a mistura que essa crosta se resfria como a maioria dos materiais ela vai se contrair
ela vai diminuir de volume e essa redução de volume é acompanhada do aumento da densidade vai chegar o momento que ela vai encontrar uma densidade crítica ela vai chegar no valor crítico ea partir desse valor a começa a afundar que ela ficou mais dessa do que o manto que está abaixo dela que ela vai afundar por conta disso tá essa que é a possibilidade que a física da e essa placa afunde né porque a um parece extraordinário algo que parece impossível né mas a gente pensar que a densidade aumenta a gente começa a ver que
é possível que só acontece e acontece é tanto que tem muitos dados sísmicos que mostram a ocorrência de vários terremotos ao longo dessa linha e na qual a placa tectônica está afundando bom como ela afunda ela vai ter uma característica interessante ela participa do processo de reciclagem que acontece entre litosfera astenosfera e mesosfera ou seja manto e crosta né então manto e crosta estão continuamente se renovando se reciclando isso acontece na crosta oceânica e e quando você vai fazer datação de rochas estão lá no fundo oceânico vai ver com essas rochas elas nunca são muito
velhas nunca são muito antigas é o que que é muito antigo para geologia né elas não passam de 200 milhões de anos da instalação ali entre 10 e 200 milhões de anos muito diferente da crosta continental que a gente se encontra em cidades maiores então vamos lá para continental para a gente ver a diferença mas pode ver que a crosta continental é mais espessa tá e ela é feita de materiais que são menos densos ela tem uma presença de rochas menos dessas que as rochas dos oceanos com isso ela tem maior flutuabilidade ou seja mal
possibilidade de flutuar flutuar em cima do que em cima da astenosfera né então essa litosfera é formada pela crosta continental mas a parte do manto que está abaixo dela forma a litosfera continental que é flutuável e ela flutua em cima da astenosfera ela jamais afunda ela não afunda em zonas de subducção isso faz com que ela guarde rochas mais antigas né então se ela não vai afundar se eu não vai ser reciclada é isso permite que haja um acúmulo de rochas antigas nas nesses ambientes então você vai encontrar áreas continentais com rochas que chegam a
3 bilhões de anos até 4 bilhões de anos são raras mas ainda algumas sobre e é porque a partir desse momento o ambiente tectônica muito calmo elas não foram transformadas em outras por isso que elas sobrevivem por tanto tempo tá então no canadá na austrália até na amazônia a gente tem também rochas muito antigas o boy da gente vai dizer o que que significa diastrofismo né essa palavrinha que nos acompanha há algum tempo né o que que é o diastrofismo é uma palavra guarda-chuva que está se referindo a uma série de fenômenos que produza a
deformação da crosta tá então você pode perceber que alguns lugares as placas tectônicas vão se encontrar e elas podem se comprimir elas você pode dar movimento compressivo ao longo de alguns limites de placas como a gente vai ver mais adiante e nessas regiões a gente vai ter uma série de fenômenos que são decorrentes dessa compressão então a gente vai ter dobramento por exemplo rochas elas podem se dobrar elas podem se enrugar em função dessa compressão lateral que vai acontecer em cima dela a gente não consegue imaginar aqui uma rocha sendo dobrada essa dispensar numa profundidade
muito grande uma pressão muito grande temperatura muito alta e um tempo muito longo aí que acontece isso é mecanicamente possível tá isso só é possível porque o tempo é muito longo aqui considerado também tem também o pagamento né porque é uma coisa mais fácil da gente mais nada tem uma compreensão muito grande cima das rochas elas vão se quebraram se partir isso vai produzir e números falhas tá a gente tem também movimentos que são de soerguimento e subsidência ou seja a crosta ela pode ser empurrada para cima e para baixo também nessas localidades pessoais para
cima e e os movimentos diastróficos eles vão ser divididos em dois grupos principais em orogenia ou homogêneos e como também pode dizer ou heterogênea tá então a orogenia só que eles movimentos que levam a produção de montanhas é que nem o ouro né e a epirogênese ela tá relacionada a movimentos verticais para cima e para baixo da crosta que eles a crosta como um todo ela sobe ou desce na orogenia gente tem movimentos horizontais da crosta que levam ao enrugamento que leva e não tem estão não confundam isso quando a gente fala horizontal e vertical
a gente está se referindo a crosta como que ela se movimentou na orogenia como a gente falou a gente tem montanhas que são produzidas com esses processos de falhamentos e dobramentos tá que estão envolvidos nessas regiões aqui um exemplo é a formação da cordilheira dos andes né então ela se formou por hogenia no contato entre duas placas tectônicas para formar-se a cordilheira foi necessário ter muitos pagamentos novos blocos foram levantados outros blocos caíram a gente tem dobramento das rochas sedimentares rochas elas foram se enrugando a crosta ela foi ficando mais espessa tá e essa crosta
vai ficando mais espessa ela vai tentando afundar no manto mas eu mando não deixa afundar então manda ela empurra-empurra crosta para cima e acaba formando as montanhas também por conta disso como a gente vai ver um pouco mais para frente magmatismo o processo a alma gêmea também porque a gente vai ter sempre uma atividade tanto vulcânica tanto para o tônica nesses ambientes então com a subducção que que acontece com a subducção você vai ter uma entrada de materiais hidratados lá no manto tá voltando lá para os temas da geologia e esses materiais hidratados eles vão
liberar a água no interior de uma ter essa liberação da água no interior do manto vai facilitar a formação do magma dentro do mato e é por isso vai formatar tanto vulcão e tanto plutão né tanto vim toda a inclusão nesses lugares tá então nesses lugares a gente vai ter um vulcanismo muito importante muito intenso né isso explica por que que ao longo dos andes que que ao longo da costa do pacífico que acontece muito isso aqui a gente tem tantos vulcões e a gente tem também o metamorfismo tá então é a produção de rochas
metamórficas justamente por conta dessa compressão toda que está acontecendo aqui então essa compressão e ela acaba estimulando metamorfismo e isso também pelo espessamento da crosta né para crosta ela fica cada vez mais espessas e esses pensamento libera facilita é a formação do metamorfismo também tá bom agora que o carro do gás passou vou poder continuar problema de gravá-la tarde é isso sempre vai ter barulho vai ter coisa aqui mas enfim a gente tem também a heterogênea tá então os movimentos epirogenéticos são aqueles movimentos em que a crosta como um todo numa dada região ela vai
subir ou descer tá quando ela sobe a gente fala em sua segmento quando ela desce a gente fala é subsidência como é a crosta como um todo que está subindo e descendo você não vai ter uma grande perturbação das estruturas geológicas tá então na orogenias você tem uma força ali muito concentrada em algumas regiões que fazem as dobras se retorcer e dobrar e falhar e tudo mais aqui não aqui é a força ela tá bem distribuída ao longo de uma ampla área e você tem uma perturbação pequena das estruturas geológicas em função disso tá então
vai ter deformações acontecendo e esses movimentos de filogenia pode acontecer tanto por origem tectônica ou simplesmente por um reajuste isostático né então a tectônica pode forçar uma região a subir e isso pode ser por exemplo inchaço o que aconteceu no manto de origem térmica ou então a movimentação na beirada da crosta que acaba sendo transmitida para dentro e faz com que em resposta o continente suba ou desça né como a gente viu acontecer na américa do sul nos últimos milhões de anos o continente subiu bastante em função de forças tectônicas que ocorreram aqui na borda
do continente agora a gente pode ter também em função de reajuste isostático então quando tem por exemplo uma glaciação na vasta região vai ser coberta de gelo de geleiras chilenas space 2 3 4 km de profundidade essas grandes gêneros elas vão pressionar bastante a cruza vão ter um peso gigantesco na crosta isso vai fazer a crosta afundar por algum tempo tá depois que todas as geleiras derrete que vai acontecer a coroa ela vai começar a subir de novo tá então essa é uma coisa que tá acontecendo lá na europa hoje né a europa aquela parte
que ficou embaixo do gelo está subindo que agora o gelo derreteu né tá voltando em compensação isostática sua condição pré glacial que é o que acontece lá na escandinávia e quanto que outros lugares estão descendo como a holanda por exemplo continua descendo pessoal tá lá desesperado para água não invadir todo o país a água do mar bom isso pode gerar vários efeitos da para os continentes pode gerar tanto variação do nível do mar então quando o continente como um todo está subindo parece que o mar está recuando né não deve dar na verdade é o
continente que está subindo ao longo do tempo que é o caso lá da holanda o contrário disso né o continente está descendo e aí parece que o mar está subindo lá para ele a gente pode ter também mudanças na dinâmica fluvial que quando uma parte sob uma outra parte dessa você pode ter inclinações sendo geradas aí podem fazer com que rios se desviem mudem o sentido também da sua trajetória e isso pode gerar também formação de bacias sedimentares calcimar ampla área acabar sofrendo subsidência ou seja ela forçada para baixo essa grande área e vai recebendo
sedimentos do entorno que ela ficou mais baixa né então a gravidade vai direcionar os fluxos de água que trazem sedimentos para essas regiões tá bom aí a gente foca um pouco mais nos limites das placas o que que acontece nesses limites e os limites são aquelas regiões em que os processos tectônicos são mais ativos nessa mais intensos então você pode ver aqui que tem as placas com as suas direções de movimentos para seus movimentos tem algumas direções predominantes então a gente olha que américa do sul por exemplo ele tem uma parte aqui do continente sul-americano
e que a setinha estão direcionadas para cima não são certas assim muito grande ou seja velocidade própria da placa é pequena mas você tem a placa de nazca do outro lado que tá lá no oceano pacífico uma placa pequenininha com duas setas gigantescas vindo aqui em direção à américa do sul né então essa placa está vindo rapidamente em direção a placa sul-americana tem uma colisão acontecendo entre os dois por conta dessas setas aí né a maneira começa a certas interagem entre si esses vetores tá então aí você tem uma colisão acontecendo tem um limite convergente
elas estão convergindo agora se você olha lá para o meio do oceano e você vai ver que tem que ser atendido para o lado direito e tem certo aí do lado esquerdo elas estão indo para direções opostas a minha cruz está se abrindo né a gente tem um limite divergente tá aí vai dar uma olhadinha nesses três limites tá o limite divergente é ele existe por conta de forças distensivas que estão esticando a crosta só que a costela não estica ela se quebra e com essa ruptura a gente vai ter essa evolução é de acordo
com esse modelo aqui no primeiro momento vai abrir um vale zinho vale propriamente dito né mas é um hit vai vale de origem tectônica eu falei que não vale propriamente dito que ele não foi feito por reinos tá mas é um rift valley é um vale tectônico a depressão tectônica e essa depressão tectônica que se forma por exemplo aqui no meio de um continente ela pode se abrir se abrisse abrir e vai chegar uma hora que não vai ter mais crosta continental suficiente ali para preencher o espaço então começa a ter a formação de material
magmático esse material magmático ele vai entrar e aí vai formar uma crosta oceânica nova toma nova crosta oceânica vai acabar se formando entre dois continentes que vai acabar se separando uns dos outros tá e essa crosta oceânica vai crescendo crescendo crescendo crescendo nesse modelinho aqui de evolução de limites divergentes isso aqui é o que a gente acredita que aconteceu no oceano atlântico tá então você no atlântico ele teve essas etapas da sua evolução começou no rio de vale e entre a áfrica américa do sul e áfrica américa do norte e se ritvale foi crescendo crescendo
crescendo até geral o oceano que a gente tem hoje tá é com vulcanismo na sua área central esse é o limite que a gente chama de construtivo o que que é construtivo que tá tendo construção de crosta graças a essa atividade vulcânica que acontece aí e já no limite convergente a gente tinha destruição de crosta então você tem compressão é com pressão vinda dos dois lados e pode ver que a certas aqui estão causando uma compressão e essa compressão gera destruição na subducção posso opção vai ser aquela crosta mais densa que vai descer em relação
a crosta menos dessa e ela vai para o manto e vai ser destruída no manta vai entrar nessa reciclagem e aí você vai ter um encurtamento crustal a própria crosta que não é destruída ela vai ficar deformada ela fica comprimida por conta dos seus dobramentos isso na porção continental quando houver e esse limite ele tem três tipos diferentes o limite convergente é tem três situações possíveis quando a gente tem oceano encontrando cosseno crosta oceânica com crosta oceânica é formais se arco de ilhas entre os dois desce arco de iris vai ser uma faixa que vai
se estabelecer exatamente em cima da zona de maior vulcanismo por conta da solução quando a gente tem crosta oceânica colidindo com cruz e a gente vai ter os vulcões esses dobramentos formando uma grande cordilheira né então vai ser uma massa continental na beira na beira do continente vai formar grande cordilheira que é o caso dos anjos por exemplo a estão usando eles são formados exatamente dessa maneira que se tem a litosfera oceânica que está afundando esse afundamento vai tomar trechinho ali em que a coroa tá mais dobradinha e vai gerar uma fossa dá uma fossa
oceânica lá na região oceânica e do outro lado por conta das grandes expressões a crosta continental ela vai acabar esses dobrando se enrugando e formando essas cordilheiras montanhosas pode acontecer também de dois continentes colidir então é o caso da índia com o restante da ásia tão índia e ásia eram peças separadas no passado elas colidiram com o passar do tempo e nessa colisão a gente teve a formação de uma grande cadeia montanhosa entre os dois a cordilheira do himalaia tá cordilheira do himalaia transformada a previsão de continente continente o que é interessante é que existe
essa imagem aqui da subducção sim mas foi uma subducção que aconteceu enquanto havia um oceano entre os dois e depois que os dois continentes colidiram a solução parou bom então nesse caso a gente vai ver uma raiz de uma subducção antigas macrossérie cantiga que estava separando os dois continentes que é o caso da índia com a ásia existiu oceano entre os dois eram oceano tétis e esse oceano ele foi destruído ele foi fechado não existe mais você no tétis tá e esse oceano e tétis ele tem como remanescente essa desfragmento aqui de crosta oceânica que
está lá no fundo já no interior da terra tá e isso aqui vai progredir para uma situação de estabilidade futuramente quer dizer não vai ter mais movimento aqui que permita que uma massa e entre na outra então vai chegar uma hora que vai estabilizar e a gente vai ter uma colagem continental acontecendo aqui é um terceiro tipo de limite é o conservativo tá ele não é nem destrutivo nem construtivo ele é conservativo você não tem destruição da informação de lavar crosta as duas placas estão deslizando-o lateralmente lado a lado um exemplo disso é o que
a gente tem lá na califórnia tá na placa de san andreas nos estados unidos está aqui em volta também terremotos e outros fenômenos também e aí a gente diferencia o que acontece dentro das placas a gente fala muito do que acontece nas bordas mas entendo da placa sair não tem nada de interessante lá claro que tem tem nós aqui brasil tá tá todo ele dentro de uma placa né então vamos entender o que que acontece no contexto geológico aqui do brasil né que sustenta o relevo brasileiro como ele é bom no interior do brasil a
gente vai ter dois tipos geológicos principais vamos dizer assim no nosso embasamento né que constitui a nossa plataforma tá sem mencionar as bacias sedimentares estão cobrindo tudo isso aqui tá mais lá embaixo lá ali embaixo dessas bacias a gente vai ter dois tipos de terreno tem os kratos e são as áreas que são mais estáveis tectônica mente com rochas mais antigas da e fala preservar as rochas por mais tempo e tem o sistema solar gênicos antigos que são antigos situações orogênicos que existiam quando havia limite de placa ali a gente tem que pensar que esse
continente ele e de outros continentes passados pequenos continentes passados anteriores que existiam antes mesmo da pangeia da van do ano e tudo mais né e contou né gente sabe que é parte da pajé então cada colisão zinha dessa entre pequenos continentes que ocorreram no passado gerou um cinturão orogênico também tá tô aqui no brasil a gente tem vestígios de várias orogenias antigas tá a mais recente que a gente tem é orogenia brasiliana panamericana que envolveu tanto brazil quanto a áfrica a realidade é uma coisa só tá e aí a gente vê nesse mapa essas manchas
verdes sendo as áreas católicas né então a gente tem lá o crato na amazônia o cráton do são francisco tem um kratom aqui no na região sul também rio da prata prata um paranapanema possível tá então são kratos que que existem no território brasileiro o e entre esses kratos a gente encontra os sintomas orogênicos antigos ou sistemas orogênicos antigos tá então no quando esses kratos colidiram entre si esses sistemas orogênicos se formaram o mais é próximo de nós aqui que estou em são paulo é esse cinturão orogênico que está aqui no atlântico tá quê que
é chamado pelo professor jurandyr ross como cinturão orogênico do atlântico então esse cinturão ele é formado de terrenos antigos tá menos antigos do que os tratos aos cantos mais antigos da cidade do crato ação de bilhões de anos enquanto que esses temas orogênicos são de meio milhão a 1 bilhão aproximadamente tá esse último se consolidou aproximadamente meio milhão de no ciclo brasiliano e sustenta essas rochas dobradas e falhadas que a gente encontra aqui no estado de são paulo no leste do estado de são paulo boa parte do estado de minas estado do rio de janeiro
espírito santo né então nesses estados a gente se encontra as rochas desse domínio tá lá para o interior de são paulo a gente não vai encontrar essas rochas do embasamento porque lá no interior de itu em diante para oeste a gente vai encontrar rochas que são de uma bacia sedimentar que estão cobrindo o katons e sistemas orgânicos antigos tá pra gente tem que considerar que isso aqui é o que está na base é o que está na base da de todas as mitologias que a gente encontra e olhando de novo para as margens dos continentes
tá os continentes nos seus encontros com os oceanos eles podem ter dois tipos de margens tá do ponto de vista tectônico aquelas imagens que são ativas ou seja aquelas que coincidem com limites de placas e as margens que são passivas aquelas que não coincidem com limite nenhum de placa tectônica aqui na américa do sul na américa do sul a gente encontra ambos os tipos estão lá na costa andina lá na costa oeste da américa do sul a gente vai encontrar uma margem ativa já aqui na costa brasileira na costa leste da américa do sul a
gente encontra uma margem passiva e a gente vai ver que elas são bem distintas do ponto de vista tectônico falando primeiro da nossa aqui na costa brasileira nessas margens continentais passivas como a que a gente tem no brasil todo o brasil tá uma margem continental passiva a gente vai ter a presença de movimentos epirogenéticos positivos é uma constante na nossa imagem continental em função de reflexos de forças tectônicas que vem lá da construção da dorsal meso-oceânica tá no meio do oceano atlântico e também reflexo de atividade que acontece lá nos andes estão a gente tá
aqui no meio da placa com tensões é provenientes das bordas dela ainda fazendo efeito aqui tá e o efeito que a gente tem dessas forças é uma heterogêneas e positiva tá vai pirogênese que foi bastante intensa desde a separação da américa do sul ea áfrica epirogênese essa que também aconteceu lá na áfrica tá então lá na áfrica a gente também encontra esses planaltos tá que estão na beira do oceano planaltos que não são muito altos aqui no caso da américa do sul a gente tem planalto atlântico com altitudes variando entre 700 800 mil metros com
alguns picos que podem chegar a 2 mil ou mais que dois mil o que é a minoria da maior parte ali por volta dos 1000 metros de altitude na áfrica também a gente tem planalto de mil até 2.000 em alguns casos lá um pouco mais alto e esses planaltos na hora que eles vão encontrar o litoral eles vão encontrar de maneira abrupta tá então a gente tem até aqui o exemplo da serra do mar que é o encontro que a gente tem entre o planalto atlântico e o a planície costeira é que é bem estreita
no caso alguns trechos do céu do mar encontra diretamente o mar tá e então essa é uma feição típica de margens continentais passivas tá esses grandes escapamentos como é o caso que da serra do mar aqui no brasil é o caso do grande escapamento que a gente tem na áfrica o drakensberg áfrica do sul é o caso da cor da das montanhas dos gates na índia tá entre outros daí o grande escapamento da austrália também e aí embutidas entre esses escapamentos e o litoral a gente pode encontrar algumas planícies costeiras também então ao longo de
toda a costa brasileira a gente tem as planícies também alguns lugares um pouco maiores outros lugares um pouco menores né lá no rio grande do sul já se abrem um pouco mais aqui em são paulo deve especialmente litoral norte elas são bem estreitinhas como a gente vê aqui no caso de ubatuba são pequenas planícies locais que se formam e do outro lado do continente na margem ativa a gente tem todos aqueles processos que a gente já viu em relação a orogênese né então lá a gente vai ter uma cordilheira né com todas as suas características
de corrida com dobramentos falhamentos o vulcões tá e isso associado a fenómenos de subducção e metamorfismo também se a gente for lá fazer um estudo das rochas do da cordilheira dos antes vai encontrar rochas que datam aí do cenozóico né a maioria delas e que são boa parte metamórficas e ígneas não é formadas nesse processo de compressão e e aí o componente tectónica acabou levando a esse grande sua segmento dessa região a gente vai ver depois que a forma detalhada dessas montanhas ela depende também dos processos exógenos obviamente né então a presença das geleiras as
avalanches que podem acontecer eventos também do ponto de vista o fluvial pluvial também vamos modelar essas montanhas e vou fazer com que elas assumam as formas que elas têm hoje né então é claro que não é apenas esse conjunto de fenômenos que explica o relevo tá isso aqui explica parte do assunto mas não o assunto inteiro bom as margens ativas também podem se estabelecer alguns trechos de limites conservativos né que é o caso lá da califórnia tá lá na califórnia você pode encontrar algumas bacias de pula parte e você pode encontrar também orós nos transversais
tá ela se formam porque essas falhas que existem nos limites conservativos que só falhas transcorrentes elas não são perfeitamente reta cilindros né talvez tem algumas sinuosidades e nessa sinuosidades você pode ter ou compressão o local ou você posta uma distensão local então essa distensão local após abrir uma pequena bacia que vai acumular sedimentos que vão ser muito úteis para isto a ilusão da região que são depósitos correlativos dessa ilusão mas também pode formar pequenos olhos pequenas serras né que podem ser criadas em função dessa convergência que localmente acontece nelas e a gente desemboca aqui na
no cenário brasileiro tá é tão com base em tudo isso que a gente viu né como é que a gente explica o relevo brasileiro considerando apenas os aspectos endógenos obviamente não vai levar os resolvemos agora aqui em consideração mas considerando os aspectos endógenos é porque a gente pode entender a respeito do relevo brasileiro é você vai ver que tem algumas áreas cratônicas aí algumas maiores outras menores o cráton amazônico por exemplo maior crato no brasil tá e da américa do sul ele ocupa uma vasta extensão quase metade do território brasileiro está no cráton amazônico tem
outro crato importante que é o cráton do são francisco nextale entre minas e bahia principalmente e tem outros kratos menores mais para o surdo do paraná paranapanema o rio da prata né que está se estudando ainda se é um trato um só ou se existe aí uma descontinuidade entre paranapanema e rio da prata mas o que esses lugares têm em comum aí o crato são luís também que a gente não pode esquecer lá no maranhão que é mas tem comum são áreas em geral com um relevo mais baixo com relevo mais suave né você não
tem grandes eventos tectônicos recentes que possam ter produzido serras de desnivelamento muito grande tá então geral são áreas de relevo mais baixo é diferente do que acontece por exemplo aqui na borda sudeste do brasil e que a gente tem um sistema genético mantiqueira que foi mais recentemente reativado por fossas tectônicas que sua ergueram toda essa região essa região está mais alta na região de planaltos tá e de uma maneira generalizante a gente pode dizer que no brasil a gente não tem grandes montanhas não tem grandes cordilheiras justamente por a gente tem esses terrenos antigos né
que podem estar tanto nos kratos que são os mais antigos de todos mais desgastado de todos como também sistemas orogênicos que não são novos são sistemas que foram consolidados no siluriano o outro lado início do paleozóico 440 milhões de anos então de 440 milhões de anos para cá não teve mais de dobramento do território brasileiro estão todos os dobramentos são são dobramentos antigos e e e aí a gente destaca o seguinte né por exemplo aqui no no sudeste brasileiro a gente tem o sistema mantiqueira tá sistema de que vai do sudeste ele pega um pouco
do nordeste também pouquinho do sul nesse sistema mantiqueira que faz parte do cinturão orogênico do atlântico da classificação do roça e são duas classificações diferentes nesse sistema a gente teve dobramentos e intensa até 440 milhões de anos só que depois disso houve uma período de estabilidade tectônica tá então depois que acabou de dobramento houve uma estabilidade tectônica que pendurou todo o fim do paleozóico tudo aqui foi bastante nivelado também ficou muito baixo relevo e só com a separação da américa do sul com a áfrica a gente teve o evento sua atlanteano evento atlântico no qual
a gente teve uma reativação tectônica mas que não foi uma reativação no sentido de limite o uber gente né de fôrma dobramentos não aqui foi no limite divergente que se desenvolveu nesse contexto de separação de continentes então nesse momento a gente teve aquele modelinho que a gente falou lá do limite divergente um segmento a formação de riftes tá e abertura do oceano atlântico tá isso ajuda a entender por que que essas regiões aqui ficaram um pouco mais altos também porque que o relevo é um pouco mais elevado aqui na costa do sudeste tá então é
esse evento relacionado a abertura do atlântico ajuda muito a entender o que aconteceu nessa borda do continente sul-americano na borda aqui do território brasileiro tudo bem gente ah tá e e aí nesse evento você teve lá um soerguimento né o interior do estado de são paulo é só a sua parte leste ele acabou sofrendo um segmento levantou dois mil metros aproximadamente e a erosão ela aconteceu simultaneamente é isso tá ah e hoje a gente tem uma situação de maior calmaria ea serra do mar ela tem sido rebaixada com passar do tempo tá então ouvi alguns
pulsos tectônicos que levantaram a serra do mar e hoje ela está sendo lentamente rebaixada com os processos erosivos que a gente vai estudar depois com mais calma no tema da geomorfologia climática é bom nessa primeira parte a gente se baseou nesses dois terços aqui do hangout e do penha tá então sugiro que vocês leiam tá para os alunos da disciplina tem um material lá que foi criado especificamente para isso né juntando conhecimento dos dois bom gente a próxima aula a gente vai tratar de tectônica passiva ou seja a tectônica que aconteceu no passado e como
que ela influencia no relevo de hoje por meio de dobras de falhas né gente vai detalhar um pouquinho mais como que o relevo se constrói nesses contextos tudo bem gente então é isso a gente fica fica para próxima aí até mais