fala pessoal tudo bem bem-vindos mais uma vez aumenta o canal e hoje a gente não volta a fazer vídeos de imunologia assunto vocês tanto pedem henrique ainda não foi votado aqui no canadá tem bastante coisa pra gente falar com o primo num vídeo de hoje a gente falar de um assunto importantíssimo que é uma aplicação direta da imunologia que são os transplantes 5 mil que depois de vinhetas a gente conversa mais sobre eles [Música] então em linhas gerais o que é um transplante em transplantes nada mais é do que a retirada de células tecidos ou
mesmo órgão de um determinado indivíduo que é chamado do amor e essas células tecidos ou órgãos que foi chamado de enxerto vão ser então inserido em um outro indivíduo geralmente em outro indivíduo que é o chamado receptor então doador é aquele que doa o enxerto receptor é aquele que 7 100 bi enxertos e não necessariamente doador e receptor são pessoas diferentes a gente pode ter por exemplo o caso da cirurgia de ponte de safena né em que você tira é uma veia da perna do indivíduo e enxerga essa veia na circulação coronariano daquele mesmo indivíduo
isso não deixem de ser em transplante porque você está tirando em tecido de um determinado local e encher tando em outro local ainda que seja um mesmo indivíduo porque o transporte é feito muitas vezes o transplante é feito para suprir um déficit funcional daquele receptor o indivíduo por exemplo tem um coração que já não está funcionando de maneira adequada então vai ser retirado decoração melhores condições de funcionamento de um doador será infectado no lugar do coração daquele receptor que já não tava funcionando de maneira adequada substituído aquele homem que estava ali com um best funcional
a grande limitação dos transplantes e que faz com que ele seja estudado aqui na imunologia nada mais é do que a resposta imune do receptor aos tecidos do doador já aqui são tecidos é reconhecido como estranho ao receptor que é o que a gente chama de rejeição e quais são os tipos de enxerto que existem enxerto autólogo também chamado de auto enxerto é quando eu vou transplantar que a gente é tonto e um determinado indivíduo pra ele mesmo é o caso da ponte de safena que eu falei agora pouco ou alguns enxertos de pele né
em que você tira um pedaço de tecido do indivíduo e transplantá no próprio indivíduo muitas vezes em outro local anatômico obviamente no caso do enxerto autólogo no caso do alto enxerto a gente não tente reação de rejeição porque ele está falando de tecidos que são próprios do indivíduo da mesma maneira o enxerto fim gênico também não tem rejeição mas não porque está fazendo um transplante de um órgão ou tecido de um indivíduo para ele mesmo mas que eu tô fazendo um transplante entre indivíduos que são geneticamente idênticos obviamente a gente está falando dos gênios né
nos gêmeos univitelinos então um transplante feito entre agendas univitelino não desenvolve rejeição e ao chamado enxerto tem genérico por outro lado vai ter um certo alogênico ou halo inserto que a grande maioria dos entes na grande maioria dos transplantes é feito dessa mania que vai ser um transplante entre indivíduos que estão geneticamente diferentes mas são indivíduos da mesma espécie nesse caso vai haver sim rejeição ao incerto porque está falando de indivíduos que foram geneticamente diferentes e vão ter portanto moléculas que são reconhecidos pelo receptor como antigos que são chamados a lo antes obviamente vai ter
um grau de rejeição diferentes de acordo com o parecido geneticamente são o doador eo receptor e as principais moléstias que vão determinar essa rejeição são as moléculas do pm hc como a gente age mais à frente por fim a gente tem os enxertos cênicos que são quando a gente faz um transplante em indivíduos vice estense diferentes obviamente não é difícil entender que são enxertos que vão ser muito rejeitado ou fortemente rejeitado porque afinal de contas não têm semelhança genética nenhuma entre os indivíduos o santino doador que vão causar rejeição do receptor são chamados checheno antes
ele é tão é ruim do ponto de vista tecnológico né porque que essa continua pesquisando e esse trabalhando com a possibilidade de fazer se vencer obviamente porque o suprimento de órgãos para os enxertos alogênico né ele é muito menor do que a demanda por óleo então vira e mexe estão procurando alternativas para a realização do transplante e uma delas seriam os enxertos chenaud gênico então como existe um grande problema dos transplantes vai ser justamente a reeleição do sistema imune do receptor né ao antígeno do doador é que são reconhecidos como estranhos r quanto mais parecido
forem doador e receptor menor mas certa rejeição menor vez essa do sistema imune como consequência mais tempo aquele enxerto vai durar porque já está sendo menos atacado pelo sistema imune do receptor por isso quando vai fazer um transplante busca um maior grau de equivalência genética entre doador e receptor que forma minimizar essa rejeição à forma é artificial nerdice driblar a rejeição é imune no suprimento receptor ou seja você diminui a ação do sistema imune daquele receptor de forma que ele não vai atacar de forma tão incisiva aquele órgão que tenha antígeno do doador o grande
problema da imunossupressão é que aquele indivíduo vai ficar muito mais efetivo não só a infecções mas também há tumores bom como eles são os principais em xerém utilizado como grande maioria dos transplantes são feitos com um alô enxertos não vamos encher alogênico a gente vai durante a maior parte desse vídeo partir de agora falar sobre os enxertos alogênico aquele que é feito entre indivíduos diferentes porém da mesma espécie e aí o que acontece é que o sistema imune do receptor ele consegue reconhecer as células do doador como estranhas e numca uma resposta imune contra ela
isso porque as células do doador não necessariamente vão ter é somente moléculas que sejam idênticas às do receptor é na sua membrana ali é gerando resposta imune e as principais moléstias que vão gerar rejeição são as moléculas do mhc do complexo de histocompatibilidade quando a gente falou de negar a serem falou que o mhc ele é sintetizada partir de genes polimórficos os quer dizer que existe uma grande variabilidade entre as moléculas do nhc na população isso é bom já era uma vantagem evolutiva para a espécie humana por outro lado acaba era uma rejeição quando a
gente tem moléculas de gás e diferentes no doador e do receptor e aí é óbvio a gente pensar que quanto mais parecidas porém os moléculas de gás e do doador e do receptor menor vai ser a rejeição e maior seu tempo de vida útil daquele enxerto então pra vocês entenderem essa história do nhc vamos pensar essa experiência que que tá lá no livro doado a gente então esse primeiro ratinho aqui que tem o mhc do tipo a e se ratinho ele vai doar o enxerto de pele um outro ratinho que também é da mesma linhagem
aquele também tem é de gás e do tipo a nesse caso a gente não vai ter rejeição porque inclusive eses nem falando de um enxerto alogênico nesta manhã que nenhum preencher ingenico é porque está falando indivíduos que são geneticamente idêntico então como o ratinho receptor ele possui o mhc do tipo a na hora que ele recebe o mesmo negócio do tipo a do doador ele não vai reinventar porque ele já conhece aquele aquele tipo de gás e agora olha o que acontece nesse domingo no caso aqui quando a gente tem um ratinho doador que agora
possui nhc do tipo v e ele vai doar e se esse enxerto de pele para um outro ratinho que é o mesmo ratinho que da primeira experiência o ratinho da linhagem a que tem um mba sendo tipo a agora esse segundo ratinho receptor ele nem tem o nhc do tipo b ele não conhece quem melhor se do tipo b e portanto quando ele recebe o enxerto de pele do ratinho da linhagem de com mhc do tipo b ele vai rejeitar esse enxerto inteiramente para ficar ainda mais claro vamos nessa terceira experiência que em que o
ratinho da linhagem vai doar enxerto de pele pra um outro ratinho e ratinho que é de uma linhagem b ou seja ele tem tanto mhc do tipo a enquanto mhc do tipo b e ele vai receber o nhc do tipo b do doador como ele possui a cnh c do tipo b ele conhece mhc do tipo b embora eles sejam geneticamente diferente do ratinho doador ele não vai rejeitar o nhc doador não vai rejeitar o enxerto do doador por fim a gente tem aqui um ratinho híbrido é um ratinho e gás ea a e b
da linhagem sangue ele está doando é um enxerto de pele para um receptor que é da linhagem a esse ratinho receptor ele não vai rejeitar o mhc do tipo arpoador mas ele vai sem rejeitar o mhc do tipo b do doador e aí a gente vai ter sim uma rejeição porém essa rejeição ela será menos intensa ela será mais demorado até do que esta primeira rejeição aqui porque aqui eu tenho uma rejeição total ao renegar seu doador sendo que aqui essa rejeição é apenas parcial porque pelo menos parte das moléculas do nhc do doador aquele
ratings receptor conhece e é importante fazer observação que se o receptor ele recebe o enxerto que tem um mba ser diferente ele vai rejeitar aquele mhc e se ele recebeu uma segunda doação daquele mesmo doador poderá ser diferente se ele vai rejeitar ainda mais fortemente aquele gás e porque ele já vai ter uma memória imunológica contra aqueles antigos então a gente essa luta é um grande problema nos transplantes ele está na rejeição e essa rejeição é mais especificamente ao mhc do doador e você assiste o nosso vídeo de mhc e apresentação de antígeno você deve
se lembrar que o mhc e está presente em todas as células é nucleares do organismo isso o mhc do tipo 1 e além disso tem também o melhor a ser do tipo 2 que está presente nas células apresentadoras de antígeno e o reconhecimento desse mhc do doador a partir do sistema imune do receptor se dá através da célula t e esse reconhecimento ele pode acontecer de duas formas por uma apresentação direta ou por uma apresentação e indireta a apresentação será indireta quando o mhc olímpico ele foi apresentado intacto ao receptor da célula t do receptor
então o que acontece eles têm uma aparecer no céu apresentador e dentinho que pode ser uma célula dendrítica pode ser uma crono fogo que é uma pc do do ano é uma pc que vem junto do tecido do doador e do receptor quem é essa pessoa c ela vai estar naturalmente com nhc alogênico na sua membrana apresentando um antigo que é o antigo no próprio daquele doador vocês lembram mais uma vez do vídeo nhc que o nhc ele está o tempo todo apresentando a tiros mesmo que sejam anti vírus próprios esse nhc do doador é
que está apresentando antigos e msc estranho ao receptor é importante a gente lembrar que essa pc ela vai tá expressando continuador dando segundo final para essa célula t é alô reativa né é ser ativada por quê porque ela está num ambiente estranho ela não está no ambiente dela que seria o organismo do doador então lá vai naturalmente expressar com estimulador e junto com a expressão do nhc é um e já fez estranhar a dor fazendo apresentação de um antígeno a célula t do receptor a gente gera uma resposta ele se você é uma pessoa de
senadores se você prestar atenção no nosso vídeo de mhc e apresentação de antigos você deve se lembrar que uma das características que eu falei naquele vídeo sobre negócios e ti é que o tem cr o receptor a célula t ele é restrito ao negar seu próprio ou seja ele só reconhece uma apresentação de antígeno feita por 1 mhz que é no próprio indivíduo e aí você deve estar se perguntando mas você acabou de falar que eu tenho e gás e do doador apresentando o antigo para a célula t do receptor não é pra isso acontecer
o receptor na célula t do receptor ele desvia o olhar para aquele hc que a oms estranho é que não é um negócio próprio salário opa e se negasse no ano eu não posso aceitar uma apresentação de antigo de cnh c pois é você tá certo mas existem algumas hipóteses que vão tentar explicar por que que apesar disso esse negócio estranho consegue apresentar um antígeno pra uma célula t do receptor então apenas lembrando que acontece uma situação normal de uma apresentação dentro de um indivíduo né ele tem aqui um mhc próprio representado em virgem e
um receptor de célula t esse mhc está apresentando esse peptídeo estranho que é realmente estranho né ao receptor da célula t e o que acontece é que você vai notar que esse prestígio ele tem um encaixe no mhc ele tem um encaixe no receptor da célula t e ao mesmo tempo remy hc próprio ele tem olha aqui esse tipo de encaixe no receptor da célula t é isso que faz com que esses receptores ela tem entenda que esse melhoras e é próprio porque ele tem um encaixe que foi feito para receber mhc próprio eu tivesse
negaceio estranho que tivesse aqui por exemplo um quadrado em vez de uma bolinha voltei não ia ter esse encaixe acontecendo de maneira perfeita e aí não haveria o reconhecimento o que acontece é que moléculas do mhc alogênico de moléculas delegacia do doador ela pólen quando estão com um peptídeo é ligado a elas apresentando os peptídeos elas podem imitar o determinante formado por molécula de gás e próprio e um peptídeo estranho isso pode acontecer de duas formas pode acontecer então de sítios do ms alogênico acabarem se encaixando no local de reconhecimento de antínoo tcr fazendo o
encaixe perfeito é o que está acontecendo que olha eu tenho um fique encaixe do mhc alogênico se encaixando no local de encaixe de antígeno na pcr e aí no final das contas se encaixa acaba se dando de forma perfeita pode ver que todos os sítios encaixe do da pcr que estão ocupadas e aí pode acontecer como aqui embaixo do peptídeo é que está sendo apresentado que ele pegasse ele participar da ligação a tcr como está acontecendo aqui ou pode acontecer expressivos e nem participar da ligação ao ps podcast vermelho que ele não passe ligando a
tcs está ligado apenas ao melhor se ele está ali apenas estabilizando a molécula delegacia porque nem gás e nunca pode ser expresso na membrana sem o antígeno sendo apresentar mesmo que seja um antígeno próprio no dois casos o que é importante a gente vê é que a um cais item tu tanto nesse caso aqui quanto nesse caso que o pgr entende que aquele gás e que está apresentando e próprio e por isso mesmo ele recebe aquilo como um sinal para montar uma resposta é importante lembrar como já falei nesse vídeo que o mhc quando ele
está expresso na membrana de uma célula ele sempre está apresentando antes e até na maioria das vezes antígeno é mantida no próprio então nesse caso da apresentação direta eu vou ter uma pc que é do doador e na maioria das vezes já está apresentando um empecilho que é próprio do doador e aí como essa interação entre nhc é ter prestígio ea tr do receptor acabem gerando meio que por coincidência um encaixe perfeito vai ver a ativação daquela célula t e a montagem e uma resposta e como essa pc é uma percebendo um doador que ela
já vem do doador junto né com o tecido acertado a ela já vem pronta já vem a sê-lo e o antigo que ela está apresentando já vem junto com o tecido do doador como isso já vem pronto do doador é por isso que a gente chama de uma apresentação direta e vocês vão ver que é bem diferente da apresentação e indireta que eu mostro pra você agora na apresentação indireta eu tenho o mhc alogênico processado e apresentado como antigo comum por uma peç e do receptor é uma resposta bem parecida àquela que a gente já
tem visto é o tempo todo nas aulas de mim então aqui a gente tem o tecido que foi enxertado e aí esse tecido como qualquer célula nucleado ele está expressando o mhc nhc alogênico resistente uma peç e uma peç e do receptor que chega ali naquele local e e se negasse alogênico ele olha para que ele melhorasse e fala assim opa que não é próprio então ele vai sair o gol citar e se negasse alogênico ele vai processar e semelhanças e alergênico ele vai apresentar através de 1 mhz próprio ele vai apresentar um peptídeo que
é derivado da molécula orgânica semelhanças e ele vai processar aqui dentro e se negasse alogênico que vai apresentar um pedacinho de sinergias e para uma célula t alô reativa que vai reagir a esse mhc alogênico por isso a gente está falando de uma apresentação indireta porque eu tenho a pc do receptor que está reconhecendo e na cielo gente está processando esse negócio de halogéneo está apresentando e na cielo e nico através do mhc próprio então uma resposta que não é uma resposta direta que já vem pronta dublador e aí além do nhc eu posso te
outros antígenos presentes ali no enxerto no ar o inseto que podem ser reconhecidos como estranho né pela satc trocas e sofrerem uma apresentação e indireta porém o mais comum é que isso aconteça com o mhc mundo existe essa resposta é a outros antígenos é alogênico essa resposta será uma resposta menos importante há uma resposta mais fraca do que a resposta ao emmy hc e por isso mesmo a gente foca essa resposta negativa porque é a mais importante então ativação do iphoto t alô reativo e vai depender da apresentação do salão antígenos por apc que podem
ser até ser um do receptor que estão presentes ali naquele órgão e reconhecem a noite do doador ou pode ser por uma é a terceira do próprio doador que já chega com o mhc alogênico ali na sua memória em ambos os casos essa terceira ela do doador o o receptor vai ser transportado para um linfonodo é que como a gente viu é o local onde acontece primeiramente a apresentação de antígeno que lá essa tc vai apresentar e se a lente e no a um linfócito t hoen foto ter chamado de aloé ativo é porque é
um linfócito t que reage a um alô enxerto essa é a etapa de sensibilização vai ter a ativação desses reforços lá no fogo do vai ter a geração de células t e setores do receptor lá no livro o nono e num segundo momento que é o momento das reses são propriamente dita essas células t efectoras vão sair do symphony vão voltar lá para o local do enxerto gerando o processo de rejeição que pode ser lenta destruição das células alvo é do doador no caso de um linfócito t do tipo sendo oito por exemplo ou através
da secreção e citocinas ali naquele local e gerando é não só a destruição daquele tecido mais um processo inflamatório naquele local que vai contribuir então pra para a descrição para redenção daquele ali incerto agora eu vou pedir sua atenção para um momento muito importante nesse vídeo que é o seguinte se você não entendeu muito bem como é que se vingar essa apresentação direta e essa apresentação indireta volta um pouquinho no vídeo assim se novamente essa paciência vai ser sempre a mental que vem agora isso porque o iphoto t cd4 e cd8 e setores é que
foram ativados lá no famoso agora ele volta um lapso sítio daquele incerto para efetivar a resposta porém a efetivação dessa resposta ela vai ser diferente se a gente tiver uma apresentação direta sentiram apresentação indireta principalmente no caso do linfócito t cd8 e é muito importante você prestar atenção nisso porque é uma taxa um pouco mais chatinha que talvez seja um pouco mais complicado para você entender mas às vezes é explicado bem devagar se você precisar volto um vídeo e assistir de novo que você vai conseguir entender vamos lá então vamos mesmo na situação então primeiro
na via direta a gente tem aqui então o alô incerto né o tecido do doador que falar com seu mhc apresentando antes no próprio existem uma peç e que é doador também que veio junto com tecido do doador que está representada que deuzinho presente entender que é o mesmo a mesma origem que são ambas as células do doador e aí essa pc ela vai lá para o linfonodo que vai então fazer a apresentação desse antígeno lá me falou muito bem lá no linfonodo é essa a pc vai encontrar o que vai encontrar um linfócito próprio
que vai reconhecer em si mhc do doador é e vai então se ativar esse é o total que vai fazer o quê indagou tá lá para o tecido e quando ele volta à lapa e tem sido esse nem foto t cd8 ele vai encontrar esse mhc do tipo 1 nas células do órgão e aí vai é gerar o processo de destruição dessa dessa célula do doador isso é a via direta agora vamos imaginar essa apresentação sendo feita através da via indireta então a gente tem da mesma maneira que o enxerto nem com células do doador
apresentando o antígeno que dessa vez que a gente vai ter é uma peç e do receptor essa terceira infector ela é é pago citou o professor o mhc do doador ou seja ela vem aqui globo um mhc nesse professor que está apresentando e aí o que ela vai fazer é ir lá pro linfonodo e apresentar esse esse antígeno muito bem desenhado por sinal para um linfócito t cd8 e aí esse foto t cd8 ele vai reconhecer o que ele vai reconhecer o mhc um do receptor apresentando é o antígeno do doador e isso é muito
importante porque porque agora esta pc ela vai vir aqui para o sítio do enxerto ela vai chegar um sítio do enxerto e note que o que ativou ela foi o que foi um nhc do receptor apresentando o antígeno do doador e aí ela não vai encontrar isso lá no local do enxerto ela vai encontrar o que ela vai encontrar mhc do doador apresentando um tiro no próprio e aí ela não vai dizer a uma resposta a isso porque ela não foi ativada nesse contexto então eles diz que pela via indireta o linfócito t do tipo
108 ele não vai destruir o tecido do doador coisa que vai acontecer quando essa apresentação foi feita através da via direta é importante se pensar que nesse caso aqui essa esse enfoque ele pode até encontrar essas células dendríticas próprias como essa daqui que estejam é apresentando é o antígeno do doador e pode até destruir essas a ter seis netos bem britas é que estão ali representando o alan tista mais em foto não vai destruir ou órgão recebendo agora a gente pensar em reforços e te do tipo cd4 a gente tem que lembrar e quando impostos
e de 4 ativado ele volta ali para o tecido o que ele procura ele procura nhc de classe 2 e por isso ele não mexe com as células do tecido porque as células do tecido elas expressam somente nhc de classe por isso sempre na via direta seja na via indireta o que vai acontecer que se importam tcd4 ele vai gerar uma reação inflamatória ali no local que é o que vai provocar problemas ao tecido enxertado um pouco complicado né mas eu tenho certeza que você assiste diz com bastante atenção você vai conseguir entender a diferença
entre a apresentação pela via direta pela via indireta principalmente no caso do iphoto tendo tipo cd8 que é onde existe essa diferença entre a via direta e indireta dito isso a gente a caminha quase no final do vídeo onde vai falar efetivamente sobre os mecanismos e setores de rejeição que são é classe casas de acordo com as características e histopatológicos da rejeição e da evolução temporal então a gente pode falar numa refeição lhe terá luz da aguda ou crônica a rejeição hiper à lusa aquela que acontece minutos ou mais um dias após o transplante ela
vai ser caracterizada pela oclusão trombótica dos vasos sanguíneos do enxerto que vai acontecer minutos ou horas após o transplante então o que a gente tem é anticorpos pré-existentes do receptor que se ligam aos antígenos endoteliais do doador então com receptor ele vai receber um enxerto mas eles aqui anticorpos preformas los contra antígenos do enxerto e o principal deles seria anticorpos contra antes no sistema a melhor porque o sistema b ou aquele que determina o nosso tipo sanguíneo ele também é expresso nas células do endotélio então uma pessoa que já tenha recebido uma transfusão sanguínea por
exemplo é que de alguma forma têm sido sensibilizados contra antes o sistema b o ela pode já ter anticorpos pré-formados contra aqueles antigos e incessante corpos eles vão se ligar é principalmente ali no endotélio do do vaso inserta no e vão começar uma reação inflamatória ali naquele bairro sanguíneo que está alimentando o órgão que foi infectado a gente vai ter uma ligação antígeno anticorpo em vencer a ativação do sistema do complemento gerando em um processo inflamatório esse processo inflamatório ele acaba ou concluindo o vaso e aí com a oclusão do vaso a gente pode ter
a morte do órgão por isquemia porque ele decide receber o suprimento sanguíneo que ele necessita e por que essa rejeição ela vai acontecer principalmente no vaso porque o vaso sanguíneo é o primeiro local de contato e vai ser uma resposta rápida vai ter uma rejeição interna aguda justamente porque já existem anticorpos pré formalize essa rejeição ela é muito difícil de reverter até pela rapidez em que ela acontece a rejeição aguda não vai acontecer nos primeiros seis meses mais o mesmo e nesse caso a gente vai ter linfócito t principalmente linfócitos t cd8 reconhecendo antigos principalmente
também nos vasos né causando lesão nas células gerando uma reação inflamatória levando a trombose e isquemia de forma até bem parecida com o caso lá é a rejeição hiper aluga nesse carlos vai te lesão não só vascular mas também do parênquima do órgão é causado por em fotos t&i anticorpos os reforços e eles respondem ao volante no em células parênquima do órgão do ano e aí essa resposta como ele é principalmente por impostos e 68 que vão causar uma livre e direta né das células do enxerto no entanto a gente pode ter também reporta com
células do tipo cd4 que vão todos esses próximas gerando inflamação que também acabam levando a uma lesão do enxerto então nesse caso a gente vai ter metrô 11 é da parede do vaso mas também das células pararem que mattoso do ano com necrose e inflamação aguda por fim a gente tem a rejeição crônica que vai acontecer de 6 até 12 meses e para além disso né após o transplante onde vai ter uma intensa produção de citocinas por parte de macrófagos como a gente vai estar tendo ali um processo inflamatório crônico e isso acaba gerando uma
proliferação de células musculares lisas dos vasos que estão nutrindo aquele óleo levando e última instância também a uma oclusão arterial então nessa refeição clube inglês quer inflação principalmente de células t do tipo cd4 que pode ser pela via direta ou pela via indireta ele vai ter a ativação de macrófagos que vão produzir citocina e as citocinas além de gerar uma reação inflamatória vão agir sobre a musculatura lisa fazendo com que ela se expanda e levando até a oclusão do vaso e aí com a conclusão do vagos vai ter isquemia do órgão é e necrose também
é uma rejeição muito difícil de reverter e aí como eu disse é a forma mais eficaz da gente previne nessa refeição é através da imunossupressão principalmente em pedindo a ativação de linfócitos t que a gente viu né são os grandes responsáveis pela resposta da rejeição porém grande problema como falou também mas no começo do vídeo é que quando o inimigo está imune ou suprimido ele perde parte de sua proteção natural conferida pelas testemunhas ele vai ficar muito mais receptível não só infecções mas também a tumores ao câncer uma vez que o sistema imune é grandemente
responsável por uma vigilância constante do corpo em busca de células alteradas que podem acabar se transformando em câncer então no tratamento de uma rejeição na presençã são de uma rejeição a um incerto você tem que trabalhar com equilíbrio é da imunossupressão de forma que ela consiga diminuir as chances daquela rejeição mas sem trazer grandes déficits de resposta imune para o indivíduo e por isso mesmo é importante dizer que nunca você vai ter uma e muita pressão plena que elimine completamente as chances de rejeição e por isso mesmo a gente diz que todo o enxerto de
uma maneira geral têm uma vida útil até tem um tempo que ele vai resistir até que finalmente a rejeição é vencer essa batalha e acabe e utilizando aquele logo inserta lo obviamente ponto maior semelhança genética entre doador e receptor mais demorado vai ser esse processo e por isso mesmo existente naqueles processos de seleção de doadores de receptores de órgãos de forma a minimizar esse processo de rejeição porque a gente vai ter diferenças genéticas tão grandes entre negócios e indivíduos diferentes que vão acabar tornando o transplante é inviável e com isso a gente termina esse nosso
vídeo sobre transplantes espero que tenham gostado de mais esse vídeo é sobre imunologia que tenham conseguido entender eu sei que esse assunto é um pouco mais espinhoso é um pouco mais complicado dinho mas eu tentei - é fazer da forma mais compreensível possível e espero que vocês tenham conseguido assimilar o assunto como sempre qualquer dúvida qualquer sugestão qualquer crítica use a caixa de comentários aqui embaixo e deus eu já ia nesse vídeo se você curtiu porque aí você ajuda a divulgar cada vez mais o médio canal e se você ainda não é inscrito aqui inscreva
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