Como manifestar qualquer coisa usando as 7 leis herméticas (na prática)

Se você clicou nesse vídeo, eu imagino que tem algo que você queira muito manifestar. Mas já percebeu que a maioria desses truques de manifestações que a maioria dos vídeos ensinam por aí são rasos e já não servem mais para você? Em qualquer lugar que sejam os vestígios do mestre, os ouvidos daquele que estiver preparado para receber o seu ensinamento se abrirão completamente.

Segundo a filosofia hermética, se esse conhecimento chegar até você, é porque você tá numa posição de vida que te permite ter acesso a esses conhecimentos. É porque você estaria pronto para receber essas verdades. Dizem que essas sete leis governam todo o universo e que quem as possui com entendimento possui a chave mestra.

Esse sistema, ele não veio de um livro de alta ajuda escrita há 10 anos atrás. Ele é uma filosofia milenar que transita sim sobre o mistério, mas ao mesmo tempo ela é de fácil aplicação, de fácil acesso para qualquer objetivo que qualquer pessoa queira realizar. E é por isso que eu vou aplicar minha própria interpretação, meu próprio entendimento sobre essas sete leis para manifestar os meus próximos 1000 inscritos aqui no meu podcast.

E fique à vontade se você quiser fazer o mesmo com seus objetivos. Antes de prosseguir, eu quero deixar aqui um aviso. Eu não vou me prender à duração desses vídeos, porque talvez esse episódio seja o mais transformador e profundo que eu já gravei até então.

Um conceito que eu sempre falo aqui é que se você quer mudar qualquer realidade, você precisa de uma intenção, de uma ideia e de uma nova identidade. E provavelmente você também já deve ter ouvido por aí que somente uma nova identidade conquista um novo resultado. Mas tá, como é que eu faço essa mudança de identidade?

E é aqui que os princípios herméticos entram. Ele para mim, de fato, entrega um modelo sólido de mudança de identidade, um caminho prático para mudar os nossos padrões internos, para mudar os nossos estados emocionais e consequentemente mudar a realidade que a gente vive. Então vamos ao primeiro princípio, o princípio do mentalismo.

O todo é mente, o universo é mental. Tudo começa na mente. Tudo que a gente consegue ver aqui nesse mundo concreto partiu de uma mente, seja da mente divina, seja de uma mente humana.

O meu projeto de vida, o seu projeto de vida, antes de qualquer coisa, ele precisa ser uma imagem mental. Se eu quero ver algo externalizado, algo aqui fora, precisa haver um correspondente disso do lado de dentro. E para mim o princípio do mentalismo é muito mais do que eu imaginar uma cena.

Eu preciso imaginar esse essa intenção, esse objetivo como algo acontecendo de forma fluida, algo acontecendo de forma organizada. De forma prática, eu consigo ver o meu canal com 1 milhão de inscritos. Eu consigo ver o Conselho de Propostos ajudando centenas de milhares de pessoas.

Eu consigo ver cada etapa sendo concluída com sucesso. Eu consigo ver cada fase. Eu consigo imaginar os desafios, as ações, as atividades, os vídeos que eu preciso produzir, o material que eu preciso criar.

Eu consigo na minha mente imaginar cada etapa como se fosse um degrau. O meu podcast, ele é uma ideia que eu concebi para alcançar uma intenção de vida maior. Nessa intenção de vida aqui, eu tenho vários símbolos.

O meu podcast é um caminho, ele é um símbolo também. E dentro dessa ideia, eu tenho várias mini ideias, né? vários degraus para eu percorrer.

Conseguiria imaginar o meu canal com 1 milhão de inscritos sem conflitar com essa ideia me permite acessar ideias que me levam até lá. Então eu preciso imaginar a minha intenção, a minha ideia do tamanho que eu realmente desejo que ela seja. Mas conceber um símbolo de 1000 inscritos é como se eu tivesse concebendo um degrau.

Esse degrau de 1000 inscritos, ele me permite direcionar minha energia para esse lugar sem que eu entre num fluxo de ansiedade, medo, dúvida. Então, ao mesmo tempo que eu consigo imaginar o meu canal com 1 milhão de inscritos, eu consigo imaginar uma ideia grande assim, eu também coloco os meus pés em símbolos menores para que o meu processo se torne sereno, se torne flow, algo que me desafia, mas ao mesmo tempo me energiza, algo que me tira da zona de conforto, mas também não me coloca num ciclo de ansiedade, dúvida, medo. princípio do mentalismo vem a questão da visualização.

Eu preciso ou não visualizar essa cena todos os dias? Eu acredito que depende de quanto essa cena tá internalizada em mim, do quanto eu já me misturei com essa imagem, quanto eu consigo colocar a minha atenção de forma automática na minha intenção. O que eu quero alcançar, o que você quer alcançar é uma frequência.

Se a gente ainda não vive isso, é porque a gente tá numa frequência inferior. Então isso que eu quero alcançar não vai vir até mim. Eu preciso me deslocar até lá.

E tem uma série de coisas que eu preciso fazer mentalmente e fisicamente. Então é onde eu tenho que cuidar muito da minha atenção. Mas o quanto mentalmente você já mora nessa frequência?

O quanto mentalmente você já age como essa pessoa? o quanto mentalmente você já filtra tudo aquilo que você tem acesso com seus sentidos físicos. Isso mostra o quão internalizada a sua intenção, a sua ideia já está em você, o quanto isso já permeia os seus dias, os seus pensamentos, os seus comportamentos, os seus sentimentos.

E isso para mim é o indicador de quanto você precisa fazer o exercício da visualização, porque muitas pessoas acreditam que é só visualizar. Então elas sentam, faz ali o exercício de visualização todos os dias, 10 minutos ficam ali visualizando a vida dos seus sonhos, mas elas levantam e começam a se comportar exatamente igual ao que elas se comportaram ontem. Elas começam a ser a mesma pessoa que elas foram ontem.

E isso não vai mudar nada na realidade. Se você quer mudar os seus resultados assim como eu quero, a gente precisa mudar as nossas concepções mentais. Às vezes a gente fala: "Eu estou frustrado porque a minha situação de vida é essa, como se a situação de vida fosse a causa.

E na verdade a situação de vida ela é o efeito. E a frustração, a forma como eu sinto é a causa primária. Então a gente não pode mais usar o nosso poder de pensar para reagir às circunstâncias externas.

A gente tem que usar o nosso poder de pensar para criar uma nova circunstância. como você tem usado o seu poder de pensar, o que tem ganhado a sua atenção? E é aqui que a gente erra tanto, porque às vezes a gente perde um tempo lendo notícias, se envolvendo em temas que a gente não tem o menor interesse, em temas que não tem nada a ver com a vida que a gente deseja viver.

E o que a gente não consegue perceber é que esse poder de pensar, ele tem uma quantidade de energia ali limitada. Eu não consigo criar a vida que eu desejo enquanto eu tô preocupado com a treta das adolescentes ali do TikTok. Se eu não consigo filtrar onde eu coloco a minha atenção, eu não vou criar nada, porque eu não tenho energia suficiente para isso.

A gente precisa ter mais responsabilidade com o nosso poder de pensar. A gente precisa saber onde a gente tem que colocar realmente a nossa atividade mental. A gente tem sempre que se lembrar que os nossos pensamentos viram crenças.

as nossas crenças viram decisões e as decisões ditam aquilo que a gente vai experimentar. Então, para fechar aqui o princípio do mentalismo, esse objetivo que a gente quer alcançar, ele precisa ser uma imagem muito clara na nossa mente, tão clara que seja capaz de direcionar todo o nosso foco, toda a nossa atenção. E o que me mostra que realmente essa intenção tá tão clara, tá tão vívida, tá tão organizada assim dentro de mim.

O segundo princípio, o princípio da correspondência. O que está em cima é como o que está embaixo. O que está embaixo é como o que está em cima.

Esse princípio, ele me guia ao longo do meu processo, porque ele mostra que a minha realidade externa é um reflexo da minha realidade interna e a minha realidade interna projeta a minha realidade externa. Então, quando eu vou caminhando nessa jornada rumo à minha intenção, eu vou avaliando os meus resultados para que eu possa realmente perceber como que tá o meu estado interno. Às vezes a gente acha que tá tão bem, mas quando a gente examina os nossos resultados, eles não demonstram que a gente tá tão bem assim.

Então, tanto as minhas capacidades, as minhas habilidades, quanto o meu estado interno diante dessa intenção podem ser acessados quando eu olho pro meu resultado. Hoje o meu podcast ele tem uma marca de 100 inscritos. O que essa realidade externa mostra sobre a minha identidade atual?

Se eu for olhar eh paraa Fernanda de 5 meses atrás, eu já consigo perceber que a minha identidade tá caminhando, tanto em termos de habilidades técnicas quanto em termo de autoimagem, ela tá mudando, ela tá sendo transformada. No começo eu ainda tinha muita resistência em gravar, eu ainda duvidava muito. Não que isso tenha sido eliminado de vez, mas eram muito mais constantes o sentimento de impostora.

Então eu consigo ver um crescimento da minha identidade de 5 meses atrás pra minha identidade atual. Mas quando eu olho para um marco de 1000 inscritos, eu também consigo perceber que é uma nova identidade. Eu também consigo perceber que é uma identidade mais constante, que é uma identidade mais consistente, que é capaz de executar novas ações.

Esse princípio ele me aterriza, sabe? Porque quando eu tô lidando com o desafio, quando eu tô lidando com o desconforto, eu entendo que ele faz parte do processo. Eu entendo que, na verdade, tudo isso se trata de uma mudança de identidade, de uma reprogramação de crenças, de uma reprogramação de estados emocionais, de padrões internos.

Então, eu consigo me comportar diferente diante de um resultado ruim, diante de desconforto, diante de uma falta de habilidade. É ilusão a gente acreditar que a gente vai conquistar algo novo sendo a mesma pessoa, porque na verdade é a nossa identidade que projeta a nossa realidade. A nossa realidade ela é proporcional à nossa personalidade.

Então, se eu quero algo novo, eu preciso me descolar dessa identidade atual. E o princípio da correspondência, ele tá sempre me mostrando isso. Ele tá sempre me mostrando onde eu tô, onde eu tava e para onde eu preciso ir.

Ele é como se fosse uma bússula, sabe? Ele me mostra onde eu tô. Outra questão muito interessante que o princípio da correspondência também me mostra é que a maneira como a gente faz as coisas no plano sutil, a gente também faz no plano concreto.

A forma como eu faço uma coisa, geralmente eu faço todas as coisas. A forma como eu faço no pequeno, eu também faço no grande. Então, se no plano sutil, na minha mente as coisas estão bagunçadas, estão meio caóticas, estão desnorteadas, a tendência, a tendência não, a realidade é que no mundo externo elas também vão estar assim.

Se no pequeno eu tenho a tendência de deixar tudo desorganizado, a ideia de que no grande eu também vou me comportar assim. Agora, você já parou para pensar se a gente não consegue lidar com o pequeno? se a gente realmente conseguiria lidar com grande.

Se você tá aí com uma quantia de dinheiro, se você tá aí com uma quantia de trabalho, se você tá aí com uma quantia de responsabilidade e você não tá conseguindo lidar com ela, você daria conta de lidar com ela um tamanho 10 vezes mais? E eu percebo que do lado de fora a minha vida tá bagunçada, é porque do lado de dentro eu também tô bagunçado. Se do lado de fora eu percebo que eu tô com uma vida pobre em termos de crescimento, é porque do lado de dentro eu também tô alimentando essa imagem pequena de mim mesma.

Se do lado de fora eu tô insatisfeita com as coisas que eu tô aceitando da vida, é porque do lado de dentro é esse o padrão que eu tenho de aceitação. Então, tudo isso é sobre mudança de identidade. Tudo isso é sobre olhar para onde eu tô e ver aquilo que eu preciso trabalhar.

Na verdade é sobre limpar essas camadas, limpar essas bagagens, essas crenças, esquecer tudo que a gente decidiu um dia acreditar, questionar se isso realmente é o certo, é a verdade e a gente conseguir se aproximar cada vez mais do nosso núcleo potencial. Se eu quero crescimento lá fora, se eu quero o meu canal com 1 milhão de inscritos, se eu quero atingir esse marco de 1000 inscritos agora, eu preciso também avaliar as crenças que eu tô carregando. Eu também preciso avaliar a minha capacidade para fazer isso acontecer.

Eu preciso olhar para onde eu tenho que trabalhar em mim mesma. Às vezes a gente tem uma ideia, mas a gente tem preguiça de executar. A gente não quer adquirir o conhecimento.

A gente se esbarra na procrastinação. A gente aceita coisas que não tem nada a ver com aquilo que a gente quer. A gente aceita estar na bagunça.

A gente não consegue organizar nossa rotina. a gente não consegue definir com clareza as áreas da vida da gente que tá precisando de dedicação. Então, vai ficando tudo numa entropia, numa bagunça e essa bagunça vai sendo refletida do lado de fora.

Então, para eu mirar esses 1000 inscritos, eu tenho que estar com tudo isso muito bem organizado na minha mente para que eu consiga ir expressando isso do lado de fora. Então, hoje o meu canal ainda não está onde eu gostaria que ele estivesse. Eu ainda preciso alcançar um marco que eu ainda não alcancei.

Então, eu olho para isso e eu falo: "Bom, como eu vou alcançar isso? " Deixando, cuidando da minha energia, cuidando da entropia. Quais são as áreas da minha vida que são realmente importantes?

a minha família, as minhas relações, o meu corpo, a minha saúde, quais são as atividades além do meu projeto que eu preciso cuidar para que eu não fique assim: "Poxa, eu tô aqui fazendo isso, mas eu tô faltando dentro da minha casa. Eu tô aqui fazendo isso, mas eu não tô cuidando da minha saúde. Quais são as atividades que eu preciso organizar?

O meu ambiente, as minhas relações para que eu consiga realmente fazer o que eu preciso fazer aqui? Quais são as ações que eu preciso fazer aqui para que eu possa cumprir, para que eu possa atingir esse marco de 1000 inscritos? Vocês entendem que tudo começa na mente e que eu preciso organizar essa ideia para que eu consiga alcançar o que eu quero alcançar.

E assim eu vou me guiando por onde eu estou. Se eu faço esse vídeo e eu consigo um bom número de inscritos, isso me sinaliza alguma coisa. Se eu não consigo um bom número de inscritos, isso também tá me sinalizando alguma coisa.

E é assim que eu vou crescendo ao longo do meu projeto. Nada lá fora é obstáculo, tudo é mensagem. A realidade externa é um reflexo da realidade interna.

O que a sua realidade externa tá refletindo sobre o seu mundo interno? Agora entenda uma coisa, tudo vibra. Nada está parado.

Tudo se move. Tudo vibra. Esse é o terceiro princípio, o princípio da vibração.

Ele diz que no universo tudo vibra, nada está parado, desde a matéria mais densa quanto o ser mais sutil. E todo pensamento, toda emoção também tem seu grau de vibração. Você precisa ser capaz de saber, de responder diante de que eu tô vibrando.

Se você observa a escala de Hkins, você vê ali os estados emocionais superiores, a alegria, o amor, o entusiasmo. A gente percebe que a gente tem mais energia quando a gente se sente assim. Ao contrário, quando a gente sente medo, raiva, orgulho, vergonha, a gente tende a se sentir com menos energia.

A gente precisa saber diante de que a gente vibra. E isso no presente também, no nosso dia a dia, a gente consegue ter essa resposta. Eu tô vibrando medo diante de uma notícia, eu tô vibrando escassez, falta diante de um stories que eu tô assistindo de alguém, ou eu tô vibrando entusiasmo, alegria diante de um projeto, diante de uma ideia, diante da minha intenção, do meu sonho.

E enquanto eu tô caminhando em direção à minha intenção, enquanto eu tô caminhando em direção ao meu marco de 1000 inscritos, eu vou avaliando a forma como eu tô me sentindo. Eu posso olhar para essa escala e eu posso perceber, eu tô no medo, eu tô na alegria, eu tô no entusiasmo, eu tô na confiança. Aonde eu tô nisso tudo?

Por que que eu tô procrastinando isso? Eu tô com dúvida, eu tô com preguiça, eu tô com vergonha. Como a gente disse no princípio da correspondência, a minha realidade me mostra algo.

E aí, o que eu faço com essa constatação? Se eu percebo que eu durmo empolgado com uma ideia e eu acordo desanimado, se eu percebo que eu disse que eu ia dizer não para algumas coisas, para eu focar naquilo que realmente importa, e eu sou tomado pelo sentimento de culpa. Se eu disse que eu ia gravar um vídeo e eu sou tomado pela preguiça, pela procrastinação, o que eu faço quando eu consigo identificar aquela emoção que tá por trás disso tudo?

Porque diante da realidade externa, eu preciso reafirmar a frequência que eu quero estar, como eu faço isso? A filosofia hermética sabia muito bem como a gente pode mudar isso, como fazer essa transmutação. E isso nos leva ao princípio número quatro.

Tudo é duplo, tudo tem dois polos, tudo tem seu par de opostos. O semelhante e o dissemelhante são uma coisa só. Os opostos são idênticos em natureza, mas diferentes em grau.

Os extremos se tocam. Todas as verdades são meias verdades. Todos os paradoxos podem ser reconciliados.

Tudo tem uma polaridade oposta. O dia, à noite, ligado, desligado, quente, frio. Essa é uma compreensão dualística.

Há o bem, o mal, o medo e a coragem. Mas você consegue perceber que é tudo uma questão de espectro, é tudo uma questão de grau? Vamos pegar o exemplo da temperatura.

quente e frio parece que são opostos, mas se você pega um termômetro para medir a temperatura, você consegue traçar exatamente o marco onde aqui passa a ser quente e deixa de ser frio, ou aqui passa a ser frio e deixa de ser quente. A gente não consegue fazer isso. A gente não consegue exatamente definir um ponto onde deixa de ser quente, passa a ser frio.

Então uma compreensão mais profunda é de que os opostos são iguais em natureza. Mas eles são diferentes em graus. Porque esse princípio é tão maravilhoso?

Porque através dessa compreensão, eu percebo que eu consigo mudar o meu estado emocional através da minha vibração. Então, se num dia eu tô muito empolgada com o meu projeto e no outro dia eu tô desanimada, eu sei que por um ato de vontade eu consigo ir mudando o grau da minha vibração até que eu esteja no ponto exato para executar o meu projeto. Eu entendo esse princípio e se eu estou consciente da minha vibração atual, eu consigo fazer essa transmutação.

Eu não consigo dizer qual o meu princípio favorito, mas vamos gastar um pouquinho mais de tempo nesse, porque talvez ele represente a sua verdadeira habilidade em mudar a sua identidade. Talvez você hoje esteja numa situação de vida que você não esteja satisfeito. Talvez você realmente queira mudar a sua realidade, encontrar algo que realmente faça sentido para você.

Talvez você esteja num ponto exatamente como eu estava na minha vida, me sentindo perdida, me sentindo vazia, passando por muitos problemas de uma vez só. Eu investi e me dei muito mal em algumas ideias. Eu escrevia, tentava gravar roteiros e eu não tinha coragem de sair do lugar.

E tudo mudou quando ainda no caminho, ainda sem ver nenhum resultado, eu defini, eu intencionei um tipo de vida. E eu entendi que quando a gente faz isso, no momento presente, a gente tem justamente aquilo que a gente precisa ter. a gente vai recebendo aquilo que a gente quer aos pouquinhos, porque o propósito é justamente esse.

Quando a gente entende esse propósito, quando a gente entende essa jornada, a gente entende que hoje não falta nada, não porque a gente tá contentando com essa vida, mas porque a gente tá comprometido com o processo. E por que que eu tô falando isso aqui? Porque a arte de polarizar a nossa mente de um estado emocional pro outro, ela depende de um esforço da vontade.

Se eu tenho uma intenção, eu sou capaz de ter uma vontade. Se eu tenho uma vontade, eu tenho capacidade de mudar a minha vibração. Se eu te der um comando assim, mude a sua vibração, você vai me falar para onde, em que tanto?

Então essa é a importância da intenção, porque a intenção me dá uma direção e através da vontade eu consigo mudar esse estado vibracional. Agora, em que grau mudar? Se eu tenho um projeto e eu estou vibrando medo diante dele, qual é o grau que eu devo me mover?

Isso para mim depende do quanto você compreende a realidade. Por exemplo, eu estou aqui num podcast de desenvolvimento pessoal, de criação de realidade, de criação de sonhos. Se eu me coloco aqui como se eu fosse uma neurocientista, falando termos técnicos, explicando algo que eu realmente não sou, eu tenho que ter medo mesmo.

Se você quer empreender e você não entende nada disso, você tem que ter medo mesmo. Você tem que primeiro buscar informações para isso. Agora, se você tem domínio da sua área e está com medo de gravar um vídeo por medo do que os outros vão dizer, o grau em que você deve se deslocar pra coragem é muito maior.

O que a gente precisa ter consciência aqui é que por um ato de vontade eu posso mover a minha mente de um polo pro outro, mesmo que ainda no físico eu não faça nada. Então, se eu tô num ambiente que me desagrada, mentalmente eu posso me desenvolver para coragem para buscar novas ideias. Que é importante a gente entender é que as nossas decisões práticas vai depender da frequência que a gente opera.

Então, se ainda desejando algo novo eu estou operando no medo, eu nunca vou decidir diferente por isso. Nem mesmo para dar o primeiro passo, nem mesmo para buscar informações. Então, se você tá numa vibração que não te leva pra vida que você deseja, seja capaz de desenvolver a habilidade de transmutar emocionalmente para um outro polo.

Descubra qual é o polo oposto disso e descubra formas que você pode fazer para fazer essa transmutação. Essa arte de polarizar é tanto sobre mudança de identidade que quando a gente vai desenvolvendo essa capacidade de perceber qual a vibração que eu tô e como eu faço para transmutar esse estado emocional, a gente realmente vai mudando o que a gente é. Crie uma lista para você ter um repertório de coisas que você pode fazer para mudar o seu estado vibracional.

Saiba exatamente aquilo que muda o seu estado vibracional. Isso é autoconhecimento. Porque às vezes a gente se sente triste e fala assim: "Ah, eu vou preciso mudar meu estado vibracional, então eu vou sair pra balada".

Isso realmente te leva para onde você deseja? Porque muit das vezes a gente fica pior. Então, tenha esse repertório.

O que realmente muda o seu estado vibracional, sair para caminhar, tomar sol, dar risada, tirar aquele projeto papel, fazer aquela primeira ação e treinar. Como eu disse aqui, tudo que você quer tá numa frequência mais alta e a gente tem que se deslocar até lá através da nossa vibração. Aquilo não vai descer até nós.

Tudo tem fluxo e refluxo. Tudo sobe e desce. Tudo se manifesta por oscilações compensadas.

A medida do movimento à direita é a mesma do movimento à esquerda. O ritmo é a compensação. Esse é o princípio do ritmo.

Ele diz que tudo tem fluxo e refluxo, que os opostos eles se compensam. Então, imagina um pêndulo, ele diz que a medida que o pêndulo vai pra direita é a mesma medida que ele vai pra esquerda. A nossa vida, as nossas semanas, os nossos dias.

Ele sempre tem ciclos. Eh, já reparou que às vezes a gente tá muito animado e de repente a gente passa para uma fase de desânimo? Às vezes a gente tá muito criativo e de repente a gente tá mais introspectivo.

Isso acontece por conta do princípio do ritmo. E o que a gente precisa fazer aqui é de novo trazer a nossa consciência para que a gente não sofra as consequências do princípio do ritmo. Ele não vai deixar de existir.

Mas aqui eu elevo a minha consciência para um nível superior. Então, enquanto aqui na escala eu tô sofrendo de ansiedade, apatia, de entusiasmo, desânimo, eu elevo para uma frequência, para nível superior, onde eu não deixo que essas oscilações atrapalhem, eu fico centrada. Então, aqui no meu projeto, eu cuido com essas oscilações, porque acontece de às vezes estar muito empolgado com uma ideia, de repente fala assim: "Nossa, que ideia horrível".

E aí eu desanimo. Então quando eu tento me concentrar nessa linha de cima, quando eu não fico entre a apatia, ansiedade, o entusiasmo, a inércia, quando eu me desloco para nível de consciência superior, quando eu centro a minha consciência no meu propósito, no porque eu estou fazendo isso aqui, na intenção, eu não sofro as consequências desses opostos. transmutação dentro de uma mesma escala eh que a gente falou no princípio anterior, eu entendo que ela é importante muito em momentos pontuais.

Por exemplo, tem uma pessoa que ela tá com vergonha de gravar, então eu suponho que ela esteja aqui no polo da timidez, ao passo que tem outra pessoa que tá no outro extremo, no outro oposto, aquela pessoa que ela se acha demais, ela não tem vergonha de dizer o que pensa. Então, às vezes, se hoje eu tô aqui, eu preciso gravar, mas eu estou com vergonha de gravar, às vezes eu tenho que elevar um pouquinho aqui a minha vibração, um pouquinho mais o meu comportamento pro lado dessa pessoa aqui, que ela não se intimida muito, sabe? Agora, de acordo com o princípio do ritmo, que tudo tem fluxo e refluxo, já viu aquela pessoa que às vezes fala demais, fala o que pensa e depois ela ouve uma coisa que ela não quer e aí ela tende a ficar mais introspectiva?

Então, a neutralização no princípio do ritmo que ela diz que pra gente não sofrer, eu entendo que aqui já é uma mudança mais profunda. Eu me posiciono no nível de consciência superior. Então, eu não mais me preocupo nem com a timidez e nem com a arrogância.

Eu me preocupo mais com a minha autenticidade. Eu me preocupo mais em estabilizar o meu pensamento naquilo que eu realmente sou e fazer o meu processo de crescimento. Para mim, a neutralização é uma mudança significativa de nível de consciência.

É como se eu mudasse realmente a minha motivação, enquanto ali na transmutação eu vou oscilando a minha vibração dentro da mesma escala para eu atingir um objetivo pontual, talvez uma ação no dia, para mudar um estado emocional que eu tô sentindo naquele momento. Essa a neutralização, o me posicionar no nível de consciência superior, ele muda realmente quem eu tô me tornando. Quando eu faço isso, eu não sofro as consequências do pêndulo, porque eu estou centrada em uma motivação maior.

Toda causa tem seu efeito, todo efeito tem sua causa. Tudo acontece de acordo com a lei. O acaso é simplesmente o nome dado a uma lei não reconhecida.

Há muitos planos de causalidade, mas nada escapa a lei. Esse princípio diz que não existe casualidade, existe causalidade. O que indica que tudo que acontece no mundo, todo efeito, ele vem de uma causa.

É verdade que há muitos planos de causalidade, mas nada escapa a lei. Isso significa que a nossa realidade tá respondendo a uma série de causas. da nossa realidade é um efeito que está se concretizando segundo algumas causas e que essas causas respondem a vários planos, seja o mental, espiritual e o material.

Se eu quero alcançar esse marco de 1000 inscritos, tem algumas coisas que eu preciso fazer para chegar lá. Essas são a causas. E aqui não tô falando só de causa visível, mas também as causas invisíveis.

A gente falou muito aqui de vibração, de sentimento, de formas de pensar, de padrões externos. E tudo isso vai me guiando pros meus comportamentos, que são as causas visíveis. E essas causas visíveis também precisam respeitar a forma como aquilo ali acontece.

Então, se eu estou falando de um podcast, se eu estou falando de um canal no YouTube, preciso saber como devem ser meus vídeos, a forma que eu devo falar, os títulos que eu devo colocar, as capas que eu devo fazer, os temas que eu devo trazer. Eu preciso saber exatamente as sementes que eu devo plantar. Quando eu comecei o canal, eu comecei gravando vídeos, falando sobre os temas variados com a intenção de que eu queria me movimentar, que eu queria sair da inércia, que eu queria fazer algo para colocar aquela ideia em prática.

Agora, com 100 inscritos, eu quero outra coisa. Eu quero alcançar novos patamares e é por isso que agora eu já tô com outras causas na minha mente, como eu deixo preparado o meu Instagram para receber alguns de vocês que estão interessados em como eu estou criando essa nova realidade. Comecei agora a minha newsletter para você acompanhar os prços práticos de cada vídeo.

Link do Instagram e da newsletter vai est aqui na descrição para você começar a me acompanhar lá e para você se inscrever para você receber os passos práticos de cada episódio. Então assim, eu tô caminhando nessa jornada e não tá ficando mais fácil, gente, mas tá ficando muito mais divertido, tá ficando tudo com muito mais sentido. Eu assim desejo de coração que vocês realmente descubram e coloca em prática uma ideia que mexa tanto assim com vocês.

Mas voltando aqui pra lei de causa e efeito. Se eu quero um efeito, eu preciso descobrir quais são as causas coerentes com esse efeito. E não são somente as causas visíveis, são as causas invisíveis também.

A forma como eu penso, a forma como eu sinto que vão gerar essas causas visíveis. Se você tá compreendendo essa lei, a lei de causa e efeito, você provavelmente vai rejeitar o papel de vítima e você vai assumir o seu papel de criador. A maioria das pessoas fica presa no passado e começam a criar para si histórias.

Eu não consigo porque eu não tenho recurso. Eu não consigo porque as pessoas não me apoiam. Eu não consigo porque eu não tenho tal habilidade.

Só que elas não percebem que com esse discurso, com essa narrativa, elas estão se comportando de uma maneira que está reforçando esses mesmos resultados. E esses resultados reforçam, por sua vez, essa maneira de pensar. Talvez você pode achar cafona, sentar para projetar a sua vida, mas isso acontece porque você ignora a forma como você cria sua realidade.

E para finalizar, a lei do gênero. O gênero está em tudo. Tudo tem seu princípio masculino e seu princípio feminino.

O gênero se manifesta em todos os planos. Nenhuma criação, quer física, quer mental ou espiritual, é possível sem este princípio. Tudo tem princípios masculinos e princípios femininos.

E essa ideia vai muito além do sexo biológico. O que ele diz aqui é que para toda a criação que a gente vá fazer, a gente vai precisar das forças masculinas e da força feminina. A força masculina é a força da intenção, da ação.

Enquanto que a força feminina é aquela que germina a ideia, aquela que pensa, aquela que reflete, aquela que int. Como que acontece isso? Geralmente a gente usa a energia masculina para colocar a semente, para implantar uma ideia e depois a gente usa o princípio feminino para germinar essa ideia, para refletir, para pensar sobre essa ideia.

Depois eu preciso novamente do princípio masculino para executar, para ir pra ação. E assim, de forma cíclica, eu vou usando o princípio feminino e o princípio masculino para criar qualquer coisa. Por exemplo, eu usei o princípio masculino para definir essa intenção, esse marco de 1000 inscritos.

E aí eu precisei usar a energia feminina para ficar um pouco mais introspectiva, para estudar, para pensar ideias que pudessem me levar para alcançar esse objetivo. Então depois eu uso de novo a energia masculina para gravar, para editar, para postar. Se eu concentro demais a minha energia no polo feminino, eu tendo a ficar muito naquela fase de só planejar, de só estudar e nunca tirar nada do papel.

Mas se por outro lado eu também foco extremamente numa energia masculina, naquela energia mais impetuosa de fazer sem pensar direito como eu deveria fazer, eu também tô errando. Então você não deve nunca ficar só no campo do planejamento e nunca só no campo da execução. Você precisa mirar, estabelecer sua intenção, estabelecer a sua ideia e saber transitar nesses polos.

saber qual é a hora de colocar uma semente e germinar essa semente. Esses foram sete princípios herméticos que eu te mostrei como eu vou aplicar para manifestar, para magnetizar os meus 1000 inscritos aqui no meu podcast. Aplicar esses princípios a qualquer criação que você deseja fazer é você se equipar com o sistema sólido, com o sistema respeitado de criação de realidade.

Usar esse sistema, principalmente se você tiver em um momento de transição, ele não vai te deixar no escuro. Cada situação que você viver diante do seu projeto, você pode se orientar por esses sete princípios. Você pode falar: "Poxa, hoje eu tô aqui com dificuldade.

Hoje eu vi o resultado desse vídeo, eu não gostei. " O que que isso dentro dos sete princípios tá querendo me mostrar? Qual é a melhor forma de eu me comportar, de eu pensar, de eu vibrar diante dessa situação?

E para finalizar, eu quero deixar aqui mais um axioma dessa filosofia. O conhecimento como a riqueza deve ser usado. A posse do conhecimento, sem ser acompanhada de uma manifestação ou expressão em ação, é como o acúmulo de metais preciosos, uma coisa van e tola.

Então eu começo daqui essa nova etapa do meu projeto e eu espero que você daí também. Esse foi mais um conselho de propósito.