Escalando Negócios Com Inteligência Artificial | Bruno Picinini - Segredos da Escala #091

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Video Transcript:
A gente achava que as primeiras coisas a serem automatizadas, seja por, seja por robotização ou ambos, seriam trabalhos mais manuais que, entre aspas, ninguém quer fazer. E foi o oposto que aconteceu. Foi tipo imagens por IA, vídeos por IA, criatividade por IA, código, cara, não tem mais profissão a salvo, não tem. Bruno Pisinini. Ele largou a arquitetura para entrar no mercado digital e conseguir trabalhar enquanto viajava pelo mundo. Desde então, já visitou 71 países, escreveu dois bestsellers, faturou mais de oito dígitos na internet e se tornou o primeiro advisor de IA do Brasil. Como que
a IA tá hoje? Tá hoje melhorando de fato o negócio das empresas. Então agora o que que a gente faz? Uma dica para quem quiser para anúncios. Fiz um anúncio inteiro só com IA. Copy, vídeo, voz e edição. E cara, fica muito bom. Copy é muito difícil, precisa um nível cognitivo alto, precisa entender de persuasão e vendas, que a grande maioria das pessoas acha, quem sabe como é que é. Elas não tm a mínima ideia do que que é realmente vender. Faculdades, universidades, já morreram, só não enterraram porque tão muito defasada. É bizarro. Não é
à toa que o mercado de educação alternativo cresce tanto porque as pessoas saem das universidades e são ainda inúteis. Porém, assim como eu falei das universidades, aquele mercado clássico de infoprutos que eu aproveitei muito lá no início, que fazia um e-book e vendia sei lá quanto, também já morreu. Se até o Google já sentiu que era o maior centro e organizador de informação do mundo, que que tu acha que um infopruto não vai sofrer? Vai. E aí a vai ser no nível de recurso já é tipo internet mobile, não? Não vai ser assim algo, ah,
eu acho que eu não vou usar essa tal da internet pro meu negócio, né? Não, não curti muito essa ideia de eletricidade. Não gostei muito. Eu diria que se tu não tá hoje já implementando, estudando iat, tu já está ficando para trás. E aí pessoal, beleza? Antes de começar o podcast, olha só esses resultados aqui, tá, que vão aparecer aqui na tela. Como você tá vendo, toda essa galera aí tá aumentando a conversão dos seus vídeos de vendas, dos seus VSLs, ganhando muito mais dinheiro. E eu quero te mostrar, tá, como que eles estão fazendo
isso na prática. E por isso eu gravei um vídeo te mostrando como que tu pode fazer para ter resultados similares a esses que apareceram aí na tela. Não tem nada ali para vender, tá? Não tem nenhum infopruto, mentoria, nada disso. É realmente só uma maneira de te ajudar para tu conseguir ganhar mais dinheiro, tá, com seus VLs, com seus vídeos de vendas. E esse vídeo tá ali no link da descrição, tá? Vai ser o primeiro link, vai aparecer na tela também. Então, se tu tem um vídeo de venda, se tu tem um VL e tu
quer aumentar tua conversão, tu quer ganhar mais dinheiro aí com ele, cara, clica nesse vídeo aí e assiste esse vídeo até o final. E não só isso, tá? Mas aplica também em todas aquelas dicas ali, tá? que eu te passo ali. São sete testes extremamente simples de fazer. Qualquer pessoa pode fazer, que vão aumentar tua conversão, fazer a tua empresa crescer. E mais importante do que isso, né, colocar mais dinheiro no teu bolso. E além disso, caso tu não conheça aqui o podcast, esse aqui é o podcast do Beturb, onde toda semana a gente traz
pessoas que já escalaram seus negócios, já escalaram suas ofertas para que tu consiga pegar aí uma, duas, às vezes três dicas, né, se o podcast for bom, aplicar no teu negócio e escalar ele também. Então, sem mais delongas aí, bora podcast. Seja bem-vindo aí, cara. Muito obrigado. Aperta minha mão aí, dá uma uma moralzinha aí para ti. Obrigado por ter comparecido aqui no podcast. Agradeço, cara. Pras pras poucas pessoas que não te conhecem aí, tá? Que querem saber um pouquinho mais aí sobre ti, conta aí pra câmera aí o o que que tu um pouco
do que que tu já fez e também o que que tu tá fazendo agora, qual que o teu foco agora, que daí a galera de casa vai saber um pouco mais e daí a gente já embala o podcast, tá? Eh, então começar assim para resumir a história da melhor maneira possível. Eu depois da faculdade ou logo no final da faculdade eu decidi que não era o que eu queria fazer da minha vida, que eu sou formado em arquitetura e não usei nemum mês depois pela Universidade a Federal do Rio Grande do Sul. E eu li
um livro chamado Trabalho 4 horas por semana, como muitos que começaram no marketing digital do Team Fairies. E eu me dei conta, eu tive a ideia, tive a ideia não, né? Vi que era possível criar um negócio online. Não sabia exatamente como, mas eu só o que eu queria era viajar. Era esse era o meu objetivo inicial. Eu só queria continuar viajando porque eu tinha viajado durante a faculdade de dois anos e eu queria continuar viajando e aí eu precisava de um negócio online porque a arquitetura não ia conseguir, não ia nem pagar o suficiente
e nem tinha como fazer estando longe. Então foi por aí que eu comecei e aí eu comecei em 2010, logo depois ali da faculdade, larguei tudo, sei se é para arriscar algo, vou arriscar agora enquanto eu não tenho nada. Qualquer coisa, eu tenho uma formação que eu posso voltar para fazer alguma coisa. Aí comecei a me aventurar no no digital, comecei com afiliados na época que tinha sites de AdSense para ganhar, ganhava em dólar. Na época que o dólar era um para dois, se fosse hoje era bem melhor. Nossa, é um para dois, 2, e
meio máximo. Eu lembro até hoje tinha o estrato da minha conta. E mas felizmente era o suficiente que assim já tava ganhando mais do que daria arquitetura, porque arquitetura paga muito mal no Brasil e o suficiente para eu poder viajar, que foi o que eu fiz em 2013. Aí 2013 eu passei um ano inteiro viajando no sudeste da Ásia, que era um lugar que eu queria conhecer, era um lugar assim bem diferente. Vale a pena? Vale com uma moeda mais fraca, assim, não é não é tão barato quanto era muitos anos atrás, mas ainda assim
muito barato. Pagava tipo um belo de um quarto na Tailândia, sei lá, ó à noite. Mas assim, ó, um baita de um quarto 50, tu tava assim, ó, um luxo. Então, eh, economizando bem e não tendo grandes necessidades, eu peguei e fui viajar, fiquei um ano inteiro por lá, isso 2013. E dali fui crescendo no marketing digital. Aí fui crescendo. Aí depois de afiliados à adense eu comecei a ensinar o que eu fazia de o os processos que eu fazia. Comecei a ensinar mais marketing digital, principalmente uma época que não tinha muita gente fazendo e
cresci ali, principalmente ensinando marketing digital, além dos sites que eu já tinha, que aos poucos eu fui defasando e por um bom tempo fiquei nesse mercado. Até uma das ofertas minhas que mais escalaram no passado foi a Féria sem fim, que era um produto que virou um produto curso e livro. Uhum. Eh, e dali depois eu ensinei por um tempo marketing para profissionais empreendedores, então ainda trabalhando no marketing, mas daí voltado para um público com um nível de consciência mais baixo, até que não tava, tinha algumas coisas no negócio que eu não gostava, tava meio
a deriva que eu tava te contando do que que eu queria procurar a próxima oferta que surgiu, não a IA, porque a IA já existe há muito tempo, mas o chat GPT3, que foi quando me chamou atenção, eu tive a mesma sensação porque lá em 2010, quando eu falei que eu ia criar um negócio online, Ninguém acreditava. Aquela coisa clássica de, ah, ninguém acreditava, mas realmente 2010 não tinha, quase não tinha em nenhum lugar. Então as pessoas falavam, davam risada, achava que isso não era possível. Hoje nem se discute isso. E quando eu vi a
IA, eu tive a mesma sensação quando eu vi, eu ouvi a ideia lá. Só que assim, lá quando eu vi era muito mais ignorância do que qualquer conhecimento. Hoje eu acho que eu já tenho um pouco mais de conhecimento para dizer isso é uma aposta com mais certeza. Aquela época eu simplesmente queria achar uma solução para eu continuar viajando. E aí eu virei todo o negócio para IA. Então, eu virei tudo que eu tinha de canais, conteúdo, cursos, mentorias para ensinar inteligência artificial do que eu estava pesquisando para outras pessoas, principalmente infoprodutores e agências, que
é o mercado onde eu cresci muito. E hoje o nosso foco foi disso que começou simplesmente passando como informação e educação, se tornou um software, que é o nosso hoje o nosso nosso o meu único negócio, né, na verdade, que é o Arus, é aros.com.br, br, que é um software que envolve agentes de inteligência artificial voltados pro marketing. Então, se tu precisa, se tu trabalha com precisa conteúdo, criativos, campanhas, VSLs, e-mails, tudo que v for ao redor do marketing, a gente procura resolver lá. Algumas coisas resolvendo cunhar, outras é uma questão de funcionalidade para combinar
como é que tu passa uma informação de um lugar para outro ou simplesmente facilitar o que talvez tu podia fazer manualmente. Só que, ah, é um Google Docs aqui, um Google Docs lá e tu tem que passar para alguém treinar essa pessoa da equipe a fazer a treinar COP. E a gente sabe o quão difícil é achar e treinar pessoas [ __ ] né? É uma é uma das coisas mais difíceis. Tanto que a grande maioria dos negócios que cresceram com copyrider muito bom, geralmente ou é a última posição que o cara delega ou ele
não delega. É tipo, acho que o Crack Clemens lá da Golden Hippo até hoje acho que é ele que é o copyrighter, se não o principal, um dos é possível. É das tipo das cópias que eu já vi, as últimas que eu dei uma estudada, era ainda ele escrevendo. A Golden Hipo tá testando Veturb agora. Tá. Ah, é. Olha que massa. E daí, se eu não me engano, eles desligaram o bloqueio pro Brasil porque toda vez que eu tentava acessar, tem que usar VPN ainda. É, toda vez que eu tentava, sou um safado. Toda vez
que eu tentava pegar o, deixa eu pegar a VSL deles, tipo, ah, bloqueado no Brasil. Ah, saco. Tá bom, tá bom. Aí tem que lá, como se fosse muito difícil, né? A gente não, mas assim, bloqueia. É que acho que bote, né, o negócio deles, né? Bloquear. É, eu não sei que é tipo aquelas coisas assim, bloqueia, mas bloqueia o tipo de pessoa que não faz diferença, porque quem realmente poderia copiar e ferrar eles, isso não é proteção nenhuma. É isso daí é o Então assim, não faz porque não faz diferença nenhuma. Sim, mas tudo
bem. Mas enfim, mas COP é muito difícil, é precisa um nível cognitivo alto, precisa entender de persuasão e vendas que a grande maioria das pessoas acha quem sabe como é que é. elas não tem a mínima ideia do que que é realmente vender, o que que realmente faz vender. E tem algumas histórias interessantes, isso quiser depois para pra gente comentar uma que o Mark Ford uma vez me comentou do de uma pesquisa que eles fizeram dentro da águora. Essa é uma história interessante que eu sempre uso como exemplo. Quer que eu conte agora? Deixa eu
contar depois para não se atrapalhar. Conta, conta. Quero saber. F curioso. Então, abrimos parênteses, parênteses, abrimos parênteses, já vamos fechar o parênteses. É o seguinte, o Mark Ford, uma vez, para quem não conhece, o Mark Fd é o cara por trás da um dos caras por trás da Águora, que é, acredito eu, a maior empresa de newsletters financeiras do mundo. Eles que ensinaram a empíricos a ser empíricos no Brasil. Então, basicamente isso. Eles chegaram lá, compraram participação e ensinaram: "Vocês vão fazer isso agora". E o Mark Ford, uma vez eu conheci ele e eu basicamente
entrei em contato com ele, falei: "Eu quero que tu seja o meu mentor". É isso que eu queria. Ele falou que não podia por NN coisas, mas me convidou para manter contato. Aí uma vez eu ia pros Estados Unidos para aquele masterm que a gente organizava. Ah, essa história foi doida. Eu lembro que eu lembro, eu já vi essa foto. Eu lembro essa foto, viu? É, a gente daí é a gente conseguiu encontrar ele. Aí antes disso, eu uma vez encontrei ele num num bar que ele tem lá, que ele é uma vez, uma du
ele fala desse bar que já encontrou caras tipo Richffon, o Todd Brown, esses caras, ele faz reunião lá. E eu fui lá e eu uma vez eu, cara, que massa, velho, aquele lugar que eu sempre ouvi falar que entre aspas alguns das pessoas que eu sempre estudei iam lá. E aí ele contou uma história em termos de COP que eu achei muito interessante para nunca esquecer o quão difícil é aprender COP, porque ele falou e e o quanto que a gente não tem que prestar e dar bola pra opinião da maioria das pessoas, porque a
maioria, nesse sentido, né, de COP, porque a maioria das pessoas não sabe o que que é uma boa COP, não tem a mínima ideia. Então ele fez uma pesquisa que foi o seguinte, eles botaram diversas pessoas numa sala, não lembro se era 10 ou 20, lá na Águora e para cada uma delas eles deram uma carta de uma COP que eles tinham escrito para elas lerem. Aí tá, elas leram a tal da COP e tipo com um grupo de de foco, de estudo, perguntaram: "E aí, que que vocês acharam?" Ah, não. Nossa, muito agressivo, muito
apelativo. Ai, não, isso aqui não. E vocês comprariam? Vocês gostariam? Não, não, isso aqui não é assim, não. Não é isso. Eu achei muito vulgar, muito apelativo, sei lá. Falaram um monte de coisa, ele não, beleza, show, obrigado, atenção a todos. Deram o premiozinho para elas, mandaram embora. Só que o que que essas pessoas não sabiam é que literalmente a COP que elas leram não só vende como vendeu para elas. Elas tinham comprado literalmente daquela COP que elas leram, só que elas não lembravam. Caramba. E elas lendo ali frio num grupo de estudo que tem
aquela questão do social do tipo a resposta que eu daria e a resposta que eu dou na frente das outras pessoas. Sim. Não, não, isso aqui é muito chulo, não é para mim, eu sou muito mais sofisticado. Mas elas literalmente tinham comprado daquela COP, porque na hora certa entre quatro paredes sozinho é bem diferente do que num grupo de estudo. Então eu sempre lembro e conta essa história para para explicar o quão difícil é COP, como não é nada óbvio e que é contrainttuitivo. Sem dúvida. É muito difícil assim saber. E por isso que pra
grande maioria das pessoas, não, isso aqui é porque a gente sofre muito com isso, né? Quem é dono do negócio? Não, mas por exemplo, quem é a agência que tem que responder? O mais difícil é convencer o cliente que tu sabe o que tu tá fazendo, se tu é um bom copy, porque ele tem uma imagem do que a mulher dele fala: "Ai não, minha mulher viu e não gostou". Cara, tu vai deixar eu fazer o meu trabalho ou tu vai querer confiar na opinião dela? Só que muitas vezes eu já vi muita história assim
que o cara teve que trocar porque a mulher de não sei quem não gostou, que as amigas dela, tipo, fizeram piada que o cara fez e ele teve que trocar porque era muito chuo. Sim, é possível. É verdade. É, é, é. Daí isso de um tiro no pé. é duplo, né? Aí tu tu entrega um negócios ruim e o cara também não vai vender. E aí ele te culpa. É, sem dúvida. É muito louco fazer essa história. Primeira lição e do podcast, cara, o único voto que importa é o voto da carteira do teu cliente.
Aí se teu cliente tá voltando falando: "Não, isso aqui é legal, essa mensagem é boa, manda bala, né? Mas se não tá, daí, enfim, não adianta se tu se tu pode e tipo, por exemplo, se apaixonar pela COP e gostar muito dela, mas se ela não vende, aí tanto faz quanto fez. Opa, antes da gente seguir o podcast aqui, eu só queria te lembrar rapidinho que se tu tem um vídeo de vendas ou se tu tem um VSL e tu quer aumentar a conversão dele, quer conseguir ganhar mais dinheiro aí com o teu VSL sem
gastar um centav mais em tráfego e sem mudar a tua cópia, eu preparei um vídeo, tá, que eu te mostro sete testes extremamente fáceis, qualquer pessoa pode fazer e que provavelmente tu consegue fazer aí no TVSL também para aumentar a conversão dele, tá no primeiro link aqui nos comentários aqui do YouTube. É só tu clicar ali, assistir o vídeo e aumentar a conversão do TVSL também, beleza? Então, se tu ainda não viu esse vídeo, tá, clica ali, assiste o vídeo, aplica os testes, tá? Porque só assim tu vai ganhar dinheiro e agora de volta aí
pro podcast. É, mas aí então basicamente tu deu um jeito de automatizar isso é através do aros, né? Para ter esse esse copywriter bom aí. Fechando parênteses, voltando para o aros. Sim. Aí nosso objetivo é pegar tudo que eu já tinha assim, o que eu falo de em termos de a porque a por enquanto é meio que assim mais que uma ferramenta, talvez um recurso comparado à eletricidade ou a internet. É algo que entra, até o Jeff Bos falou sobre isso, é algo que tu entra de maneira, ele ela é uma camada que entra em
todo o negócio. É tipo, tu tinha um negócio que não tinha eletricidade, surge eletricidade. Cara, tu muda como as coisas são feitas e há a mesma coisa assim, na minha opinião, e de outras pessoas muito mais inteligentes que eu. Então eu tô tentando pegar o que eu já fazia no passado, e não só eu, mas de aí de swipes, referências, cópia, tudo que eu encontrar, seja pra parte específica de cópia, mas também para coisas de criativos, conteúdos, roteiros, o que for, e sistematizar isso com agentes, que aí ao invés de tu ter que na medida
do possível depender de outros COPs, social media, outras pessoas que tu tem que contratar e treinar, deixa que eu vou atrás de tudo isso, treino esses agentes para tu só plugar o teu assim assim, as tuas informações e usar, digamos, esses meus colaboradores e as para fazer o que tu precisa. Então, é quase como se, cara, deixa que eu vou treinar os copies aqui para ti. Tu só fala o que eles precisam fazer, eles fazem. Só que isso, em vez de ser pessoas, são ya. Uhum. É isso que a gente tá fazendo. A gente, inclusive
queria testar uma campanha, mas a gente desistiu porque não é a mensagem que a gente quer passar, que era dizer algo do tipo: "Não contrate mais humanos, que era para ser agressivo mesmo, só que não é o tipo de mensagem que a gente acredita". Então, a gente recua. Uhum. Entendi. Então assim, fazendo um resumo, tá? Pelo que eu entendi, tu começou lá em 2013, 10, desculpa. Aí tu basicamente eh era arquiteto, daí tu resolveu, cara, eu quero continuar viajando aqui. Começou a trabalhar com o digital, aí fez uma carreira nisso. Teve os seus produtos aí,
um deles, por exemplo, foi o Fé sem fim. Uhum. Que curiosamente, tá, pessoal, quando quando eu comecei a empreender, foi um dos conteúdos que eu me inspirava. Tu tinha um um site também que acho que era um blog, né? Empreendedor Digital, uma coisa assim. Sim, até hoje empreendedorfendigital.com. Depois eu fui conseguir o domínio empreendedor sem ifendigital.com, que aí um amigo meu, ele tinha, não quis me vender e depois, anos depois ele participava do meu masterm, aquele lá de de Orlando. E aí ele me doou. Eu lembro que era que o tema que era usado era
acho que era aquele épico, né? Era que era o tema bem famoso do do Henrique do não lembro o nome do outro cara que era sócio dele. É, nessa época os blogs lá. Ainda dá certo, cara. Blog. Olha, acho que bem menos assim, porque eu tenho, inclusive, teve um cara que tava na minha mentoria, que agora que a mentoria a gente parou de oferecer e que ele basicamente estava crescendo com blogs, blogs, blogs, blogs, crescendo legal, com SEO pesado, entrou e a ele falou que assim, ó, em questão de um mês, prum. Pois é, porque
agora vai ter conteúdo infinito, né? Em teoria, é, em teoria, assim, tem umas tem uns buracos que ainda não cobrem 100%, mas hoje pelo menos, quando eu tenho uma pergunta, eu vou antes numaiado do que no Google. Ah, sem dúvida. Pois é, isso é muito louco, cara. Eu vou naquele perplex lá. Isso, perplex pra caramba. Tu já viu o modo deep research? [ __ ] cara, eu gostei muito de para quem não sabe, tá, pessoal? Coloca o perplex aí na tela, Thagão. É, é, tem aquele modo lá que é o o Deep Research aí, que
a pesquisa profunda aí, sei lá. É muito louco e é muito bom. Só que, cara, eu acho, eu às vezes tá me irritando porque às vezes eu pergunto uma coisa simples da ele vê 40, tipo, ah, a maçã é vermelha, ele vamos ver. Daí tem que desligar o modo, né? É, sim. Mas aí às vezes eu tipo, eu queria que ele pesquisasse, mas não tanto, entendeu? Ah, entendi. Não tem uma calibragem. Pode ser. É. Aí, tipo, ele fica um tempão lá, tal. Pode ser. E daí eu percebi que teve essa mudança assim nas IAS, porque
as IAS agora tão tão bem mais lentas e trazendo bem mais contexto, sabe? É, eles eles adicionaram um um passo, muitas delas se deram conta que assim eles não estavam conseguindo escalar em termos de melhorar o modelo e botar mais informações, mas eles se deram conta que fazendo ela pensar mais, aí ela conseguia resposta assim, ó, absurdas, melhor. Eh, cara, eh, bom, eu quero fazer algumas perguntinhas aqui, tá? referente ao que tu falou. Daí depois obviamente vão surgir novas perguntas, mas eh no começo tu falou que poxa, eu queria ter essa eh eu queria continuar
viajando porque viajar foi muito legal. Isso aí foi uma coisa que foi uma motivação para mim também. Quando eu tava em 2014, eu tava lá na França, tá? E daí eu falei, quem já viu um podcast meu aí, pessoal, enfim, algum outro podcast eh qualquer que eu falava assim: "Cara, isso aqui é muito legal, eu preciso continuar viajando, eu quero fazer mais disso". E foi daí que eu quis ir pro digital, tá? Foi por isso que eu coloquei lá no Google como ganhar dinheiro com a internet. É, eu fiz a mesma coisa de 2010, como
ganhar dinheiro online. Daí começou, mesma coisa. E daí eu queria te perguntar, cara, o o quão importante tu acha que é esse negócio dessa viagem enquanto tu é uma pessoa mais jovem? Eh, ou não necessariamente mais jovem, mas dessa experiência de tu viajar sozinho, tá? Tu acha que isso é uma coisa e essencial, aliás, que foi uma coisa essencial na tua jornada ou tu acha que tu ainda conseguiria empreender sem ter tiro essa experiência ou ou como que tu vê essa influência na tua vida? Quais são os benefícios que acontecem com a pessoa? Pô, porque
tu ficou um ano, né, muito tempo e numa cultura completamente diferente, um ano que foi o do Assia, mas que nem eu falei de dos 20 a 30 anos, eu passei mais tempo viajando fora do Brasil do que no Brasil. É isso é muito muito doido isso daí. É. Assim, é que é aquela coisa, olhando para trás, a gente vê alguns pontos claros, mas é difícil saber o que que seria num multiverso de que se eu não tivesse viajado eu fosse o outro Bruno. Na minha opinião em termos para empreender necessariamente, não é que eu
não acho que que não muda. Tu vai conseguir poder empreender tanto quanto, não é um pré-requisito da escola de empreendedorismo viajar. Só que assim, eu acho que o maior ganho de viagens é o ganho interno como pessoa. E como ali é a base como empreendedor, tu acaba ganhando como empreendedor, porque tu tem uma visão mais ampla das coisas. Tu sai um pouco daquela bolha de que o mundo é assim, se X, portanto, Y e tu começa a quebrar muito das coisas, velho, eu tava lá em outro lugar e lá eles fazem de uma maneira totalmente
diferente. Tu naturalmente se torna mais criativo porque tu aumenta a tua base T, daquele modelo assim de uma grande base para depois tu ganhar profundidade. Ao viajar, por mais que tu não, só por estar fora, estar lá em outra cultura, tu já se obriga a consumir outras ideias. Por exemplo, vou dar um exemplo que que para mim me chamou muita atenção. Dois, na verdade. Um, quando eu vi o Red Bull original na Tailândia, não sei se sabe a história da Red Bull, já viu Red? O Red Bull, na verdade, era um produto que tinha na
Tailândia, tem um roto bem igualzinho assim, praticamente é azulzinho com touro vermelho. E aí é um cara da Suíça que uma vez foi pra Tailândia, tomou aquilo, gostou muito, descobriu quem fazia, que era um bilionário lá da Tailândia, fizeram um acordo, criaram uma nova empresa e se tornou o Redbull Mundial. Mas tu vai lá na Tailândia, tu compra assim por centavos em qualquer mercadinho uma garrafa, tipo aquele staff, mano, sabe? Uma parece sem gás, sem gás. E mas tem o sabor de Red Bull, só que sem gás para tomar. Então, tipo, isso já é uma
coisa que te fal, cara, assim, te fica na cabeça como exemplo de ele não criou do zero, veio de algo, mas mudou algo e bum. Outro exemplo, sabe qual é que é a o mecanismo único da solução? Se a gente quer falar um pouco de COP, do problema da solução, seria mais pra solução de desodorante na Tailândia, porque assim, no Brasil, o que que principalmente mulheres aqui t mania? Querem que que é o padrão de beleza? num geral no Brasil bronzeadas ser muito branca geralmente é mal visto. Na Tailândia é o oposto. Ah, é porque
lá a tendência são pessoas com pele mais escura e porque ficam mais expostas ao sol. Então lá eles vendem literalmente na garrafinha, na na enfim, no na garrafinha ali do desodorante que é com branqueador, que deixa daí o braço, as axilas mais brancas, porque lá eles tentam oposto, porque geralmente não é só o fato de ser mais morena, é o que é diferente. Como lá a maioria tem a pele mais escura, quem é mais branco puxa para um padrão europeu que é visto como mais belo. Então lá a promessa dos produtos é para clarear a
pele. Nossa. Tipo esse tipo de coisa que assim, só para eu estar lá e ter visto isso, ficou na minha cabeça até hoje e já me dá assim referência entender que isso aqui não é uma verdade absoluta. É tipo, é tudo comparado ao quê, né? Tipo, é cri, se a gente pegar física, velocidade, comparado ao que, né? que é a velocidade, tipo isso. Então, como pessoa, para mim, para mim viajar foi assim importantíssimo como pessoa. Eu acho que é uma das o ano que eu de 2013 especificamente, principalmente porque foi sozinho. Acho que isso faz
muita diferença assim, tu viajar com outra pessoa, seja porque é um um um marido, esposo, o que for, namorado, namorado, eh, ou amigos, não é a mesma coisa, porque tu sozinho tu te obriga a encarar teus pensamentos. Isso tem muito valor. Não lembro quem é que fala, se é Mark Twayne ou alguma que às vezes eles dão uma associação de citações e não é a pessoa certa que falava que muitos problemas da humanidade é porque as pessoas não conseguem ficar um tempo sozinhas, paradas, sem fazer nada. Sim, sim. Isso aí eu escutei com com uma
sação de outra pessoa, mas eu acho que não lembro de quem que era. E e é verdade, cara. Hoje hoje as pessoas têm dificuldade em ficar parada, tipo assim, deu um minuto pro celular, né? Redes social, para [ __ ] para [ __ ] Isso não te deixa o cérebro descansar, pensar as melhores ideias, que é quando vem as melhores ideias. Mas mas tu já conseguiu ficar parado mesmo na tua vida? Já assim, depende o que tu quer dizer com parado nessa maneira de, eu acho que talvez, sei lá, ter foco apenas em existir, digamos.
Não tanto, eu não sou o cara de meditação. Se vai para esse lado mais extremo, eu não sou o cara de meditação. Eu curto muito assim o, como é que ele chama? O mindfulness. Tipo, se eu tô fazendo uma coisa, eu estou fazendo uma coisa. E eu não fico pensando porque acho que muita gente vive, está sempre fisicamente presente, desejando estar em outro lugar. Sem dúvida. Assim, o tempo inteiro. Se ela tá num lugar, ela queria estar em outro. Se ela tá trabalhando, ela queria descansar. Se ela tá descansando, ela queria trabalhar. E nunca tá
satisfeita. Então, eu tento o máximo possível. Por exemplo, eu e minha mulher, a gente sai para jantar, celular desligado e não olha. Ponto. Porque para mim, eu acho muito triste, tu vai num restaurante e tem um casal que conseguir uma chance, que que ainda mais eu com filhos hoje assim, quando tu consegue sair é tipo, ai alegria. Então aí aproveita esse momento para tá É verdade. É complicado. Mas cara, o o é que eu acho que depois que apareceu o celular, sabe? Daí eh, o tédio foi oficialmente vencido. Eu não me lembro para [ __
] muito. E eu eu não me lembro a última vez que eu fiquei entediado, tá? Eu não me recordo. E se se eu fosse lembrar assim, é tipo, ah, pô, geração de dopamina, né? Muito. É, tem até um livro que fala sobre isso, tá? Eu acho que o nome dele vai ser aí mesmo, né? Geração doamina. Tipo isso, eu não cheguei a ler, mas é tipo isso. É dopamina, dopamina, dopamina, dopamina. É bem bem bom esse livro aí, tá? Nação dopamina. O livro vai aparecer aí na tela aí. Eh, a Larissa leu esse livro, a
minha mulher, mas eu, a última vez que eu lembro de ter ficado intejado, cara, acho que eu era criança e tipo deveria ter menos de 8 anos de idade, sair encontrar os amigos com bicicleta na rua, é essa essa coisa aí, sabe? Mas depois disso daí eu não sei, né? A gente vamos ver o impacto de longo prazo isso daí. É, mas só para concluir da daí da viagem, para mim, eu acho que assim, como pessoa, tanto que eu quero fazer isso que eu quero que as minhas filhas façam isso, não vou forçar, mas eu
quero muito que elas viajem, saiam, morem fora, se ferrem um pouco lá fora, entendam o que que é o impacto de estar num lugar que as pessoas até te discriminam, sabe? se colocar nessa posição, ter dificuldade de aprender uma língua, não entender o que tá acontecendo, ver uma cultura completamente diferente. Eu acho que isso tem muito, muito, muito, muito valor. Eu acho que depois que eu viajei, a minha ansiedade geral com o mundo diminuiu muito, porque para mim foi uma, digamos que foi a minha primeira grande conquista de um sonho maluco. Acho que é a
melhor maneira de resumir. Eu botei na cabeça que eu queria ficar um ano viajando, todo mundo falava que não dava e eu fui lá e provei que dava. Então, quando eu fiz aquilo, para mim foi um grande alívio do tipo, cara, dá para fazer e me ensinou muitas coisas que até hoje eu tenho como memória do tipo, meu, eu já curti muita coisa muito legal, de agora em diante é lucro, sabe? Eu quero fazer, eu curto jogar o jogo, desenvolver novas coisas, mas assim, é tudo um grande jogo. Infelizmente eu tô numa posição para poder
dizer que não sofro mais, não tenho dívidas, tenho grana guardada, então não preciso me preocupar. quem ainda tem que fazer isso, tem que lutar, mas consigo curtir e diminuiu minha ansiedade do tipo, eu tenho que provar algo, eu tenho que fazer algo, sabe? Muita energia que às vezes ficava numa frustração se não dava certo. Depois daquilo, eu consegui ainda manter um pico de energia alto do tipo, quero ainda conquistar. por um por um bom tempo deu até uma baixada que foi quando eu curti bastante a grana que eu ganhei, mas sem hoje, por exemplo, pô,
tenho trabalhado bastante, às vezes acordando sábado, domingo e metendo bala, porque eu quero fazer, eu curto muito, que nem a gente tá falando, eu gosto de fazer, não é trabalho, eu gosto de verdade fazer. Meu dia preferido é segunda. Acordo tem um monte de ideia que eu quero executar do fim de semana, só que sem uma ansiedade, sem me comprometer emocionalmente com tipo tem que dar certo, tem que ser dessa maneira, é só um grande jogo. Então essa viagem me ajudou muito nisso. Me ajuda como empreendedor pela minha profissão, muito, obviamente, né? Porque faz muito
sentido. Para outros, eu acho que ainda assim ganha porque tu se torna uma pessoa mais versátil, menos chata. Tu não fica tão de cri, qualquer coisa tu aceita mais. situações diferentes sem reclamar tanto. Isso é uma habilidade muito importante. Tu aprende a lidar com pessoas diferentes, que é outra habilidade muito importante. Então, acho que como te torna uma pessoa melhor como um todo, acaba te tornando um melhor empreendedor, porque tu se torna uma pessoa mais versátil, mais fácil de conviver, sem tantas frescurinha, sabe? Tipo, simplesmente uma pessoa mais mais vivida, com mais experiências. Uhum. Então
acho que num geral eu, quem puder e gosta da ideia, porque tem gente que simplesmente diz: "Eu não gosto de viajar e ponto, tá tudo bem". Eu, para mim é uma parte totalmente assim muito importante da minha formação de como pessoa e caráter a tudo que eu vivi, experienciei nos hoje eu já visitei mais de 70 países. Então, nesses países que eu já visitei de diferentes maneiras, culturas, comidas, experiências, assim, fez, eu sei que já fez e continua fazendo muita diferença e eu espero que as minhas filhas façam o mesmo. A gente ano passado foi
para Portugal e Espanha e queremos continuar viajando com elas, porque tanto para mim como para uma mulher é muito importante. Sim. É, cara, na minha rotina, aliás, minha história, eu posso dizer que viagem também foi eh, sem dúvida alguma, indispensável. Foi muito, muito, muito bom. E assim, ó, se tu que tá em casa aí, tu não eh enfim, não viajou ainda, tu gostaria de de viajar, eh, caso tu possa passar um um tempo fora, ter uma experiência fora do país para tu ficar imerso lá. E eu não sei para ti, tá, mas para mim o
que foi especialmente bom foi trocar o meu ambiente, então ficar longe da minha família, por exemplo. Uhum. Porque daí tu começa a entender quem que tu realmente é, sabe? Que que tu gosta, que que tu que que tu não gosta também, da zona de conforto, né? É, às vezes mais legal do que saber o que tu gosta e saber o que tu não gosta. Às vezes isso, isso é mais interessante ainda, hein? Teoria da reversão que o Charlie Manger falava, começa pelo que tu não gosta, já é um belo passo. Sim, sem dúvida. Fala pessoal,
antes de vocês seguirem aqui no podcast, eu só queria agradecer vocês aqui, tá? Porque a gente conseguiu fazer um progresso, a gente diminuiu o número de pessoas que não são inscritas aqui no canal do Vetorb. Esse número hoje tá em 59,2%, vai aparecer o print aí na tela e antes, tá, era 65%. Então, cara, obrigado aí, tá? Isso aqui tá ajudando a gente a crescer mais aqui no nosso canal. A nossa meta aqui é chegar a 50% das pessoas que assistem nossos vídeos sendo inscritas aqui no canal. Então, se tu ainda não se inscreveu, cara,
clica aqui embaixo, se inscreve aqui, tu não perde nada com isso, tá? Muito pelo contrário, só tem a ganhar com isso daí, porque quanto mais inscritos tem o canal, mais ele cresce, a gente consegue trazer convidados ainda maiores, que vai ter um conteúdo ainda melhor para que tu consiga assistir aí. Então, tu não perde nada com isso, só tem a ganhar. Então, cara, clica aqui embaixo, tá? Ajuda a gente a bater a meta aí de chegar a 50% das pessoas que assistem o canal como inscritos. Muito obrigado aí e bom podcast, cara. Eh, na tua
história aí, tá? Tu tu também teve esse produto, né, chamado de férias sem fim. Uhum. E aí ele eventualmente virou um livro. Sim. Eu lembro que era um livro e e chegou a ser um livro físico também, né? Chegou a Sim, foi eu lembro que tu fez um lançamento do livro para tu assinar o livro numa livraria, uma coisa assim. A cultura em São Paulo. Não lembro. Não lembro também, cara. Mas eu lembro que aconteceu isso. É. Daí é o o quão [ __ ] que é, cara, fazer um livro, como é que fere esse
negócio aí pros infoprodutores aí que eventualmente querem ter um livro, sabe? Escrever o próprio livro. Tem algum hack, alguma coisa? Porque até eu tá, eu queria fazer um livro do Veturb, tipo, eh, do nome, sei lá, eh, segredos, segredos de de dos vídeos de vendas ou sei lá, como criar um VSL, alguma coisa assim, que eu acho que é um produto tão tão bom, sabe? É um valor tão grande, o preço tão baixo, tu consegue criar vários funis em volta desse livro aí. Acho uma coisa tão legal para se ter, só que para fazer o
livro em si, pelo menos, eu achei bem complicado, né? Daí tu Sim. Eh, como que tu fez assim? Que dica que tu dá? Mas o que que tu achou complicado? Escrever ou todo o processo de distribuição? E as cara, acho que mais colocar as ideias ali, sabe? Garantir que é garantir que tipo que tá bem feito, que tá andando, sabe? Sim. É, eu eu na época eu tinha já o produto, daí eu me conectaram com a com a editora agente na época e aí eles que cuidaram toda a parte de distribuição, criação, dia a dia,
tudo isso e eu só fiquei encarregado de escrever o livro em si. Então o livro não foi tão assim, não foi tão difícil escrever, entre aspas, porque eu já tinha muitas ideias do que eu já ensinava como curso, que eu transformei e organizei um pouquinho diferente para botar como livro. Só que ao mesmo tempo, olhando anos depois, eu teria feito algumas coisas diferente. Eu acho que eu não teria colocado o nome de fé sem fim no livro porque era o nome do curso. Eu acho que isso não foi uma boa, porque é um erro que
o, como é que é o nome? Allrias, aqueles livro livro positioning, é meio que o erro da extensão de linha. Tu tem um produto chamado Viturb que dá muito bem. Nossa, o nome Viturb é mágico, eu vou colocar numa linha de canecas. E aí tu começa a confundir e tu mata os dois. Uhum. Eu acho que teve um pouco esse efeito. Acho que isso começou a tipo atrapalhar porque meio que ficava, se eu já comprei o livro, para que que eu vou comprar o curso? Eu acho que teve esse efeito e eu já vi outras
pessoas falando desse efeito, inclusive aquele cara do que o até o Ala entrevistou do para de método de produtividade de projetos, áreas, sistemas e não sei o quê. Thiago Forte. Ele falou, ele falou alguma coisa que ele lançou o livro e ele notou que teve um reflexo para baixo nas vendas dos cursos. Então é algo que tem que tomar cuidado. Agora do livro em si, um outro arrependimento meu é que apesar de eu não achar que o livro é ruim, ele é bom. Só que tipo, sei lá, nota 7, oito, na minha opinião, tem gente
que, pô, adora. Eu podia ter transformado ele num dessa, só que eu precisaria, tipo, cinco vezes mais tempo, 10 vezes mais tempo. E aí, por uma mentalidade errada que hoje eu vejo, eu acreditava que tem que assim, ah, produtividade, tipo, ah, finaliz, finalizei em uma semana, check, próxima. Eu acho que se tu pensar de uma maneira mais exponencial, que é inclusive o que tá isso aqui, foco de um lado, são literalmente os dois valores, os primeiros dois dos cinco valores da nossa empresa hoje. Foco. E isso aqui é a forma de uma função exponencial. Por
se eu pensar de uma maneira mais exponencial, tu faz o esforço uma vez que continua vendendo por muitos anos, porque é muito bom esse. Tanto que hoje lá no no Aros nosso objetivo é uma algo que eu pego muito com a equipe que o nosso produto tem que ser melhor do que a nossa promoção. E eu acho que eu sei criar promoções muito boas, mas eu quero que o produto se venda muito mais do que a minha promoção. Tem que ser, tem que ser, tem que ser que é e que não é nada fácil, nada,
não é outro skill, mas é outro jogo que depois que tu começa a andar, tu vê que daí começa a trazer indicação, que as coisas funcionam, as coisas convertem mais. Claro, porque por trás as pessoas estão se falando, o mercado não é bobo. Então eu me arrependo que eu deveria ter dedicado, ter feito o livro com um pouco mais de calma para que ele fosse muito melhor do que eu consegui fazer ele pelo tempo que eu dediquei. Era ruim, não, mas eu sei que ele não foi o meu melhor. Uhum. Esse é o ponto. Ele
não foi o meu o melhor que eu podia ter feito. Quanto tempo que tu gastou assim para tu escrever ele todo? E quantas páginas que ele tinha? Cara, eu escrevi ele literalmente uma semana. Cala a boca. É, tu escreveu o livro em uma semana? né? Eu escrevo rápido, [ __ ] mano. Só que assim, foi uma semana, 40 horas direto assim, PR. Não é um livro tão longo, pô. Mas tu cuspi o livro da tua cabeça, então é, não é que eu, como eu falei, eu já tinha assim uma semana para escrever, mas talvez é,
já tinha muita coisa que eu já tinha as ideias e acho que na semana e na semana seguinte, porque era muito perto, por isso que eu falei, era muito perto do curso que eu já vendia. Então eu já tinha o meu avatar, eu já tinha os pontos que eu falava, eu já tinha muito da dos dos pontos principais do livro, eu já tinha. Então eu só acho que na semana anterior eu estruturei assim, ah, vai ser tal índice, vai, quero esse aqui, o framework vai ser assim, pá, pá, pá, subdividir, introdução, conclusão, pá, aí depois
só foi escrevendo. Aí depois mais assim, talvez mais uma semana para fazer o pente fino, ajustar, fazer transição, algumas coisas assim. Mas o grosso mesmo, eu lembro que foi uma semana que eu peguei e fiz. Mas de novo, eu não falo que isso tá certo. Eu acho que isso hoje eu vejo como um ponto ruim. Eu deveria ter dedicado se meses. Uhum. muito mais para ter feito com muito mais calma. Sim. E melhor. É, eu eu tô pensando em, cara, já tô para fazer esse negócio do livro aí há muito tempo, só que eu não
escrevo, né? Daí, tipo, eu vou lá, escrevo um pouquinho ali e tal. Mas tu faz copy, né? Tu escreve. Ah, hoje em dia não. Eu escrever COP, sim, volto meio escrevo alguma coisa, mas eu digo, escrever o conteúdo do livro em si, aí sei lá, é meio que o cara como uma grande cópia. É, só que eu só que Ah, que mental, talvez. É, pode ser, pode ser. Eu acho que o problema é que eu não tenho as teorias tão bem claras na minha cabeça e daí conforme eu vou explicar eu vou achando os gaps
e daí eu tenho que procurar outras maneiras de de criar um sistema para resolver aquele gap ali. É o o melhor, eu prefiro assim como COP, eu prefiro fazer toda a pesquisa já antes para garantir que não tem nenhum ponto que eu tenho que parar e sair do modo escrita, porque senão quebra o flow. Então assim, nem que seja, nem que tu divida por sessões ou capítulos, beleza? Eu vou pesquisar a milhão o capítulo um. Uhum. Aí eu vou destruir o capítulo um. Daí agora pesquisa dois dois. Aí depende como é que quer fazer, porque
tem que parar no meio do caminho que nem COP. Tanto que eu, pelo menos eu quando tô escrevendo COP, se eu tenho lá no meio do caminho uma informação que eu sei que a empresa faturou mais ou menos X, eu não vou olhar o número na hora, vou botar ali um alguma informação para depois pesquisar para não quebrar o flow, né? Sim. Então é mais ou menos parecido esse processo. É. E tem níveis de livros também. Eh, por exemplo, eu tava vendo os livros do Hormose ou do Russell Branson. Geralmente cada capítulo começa com uma
historinha e depois daquela historinha ali, uma citação. Uhum. É, exatamente. É. Daí tem o daí vai, vai progredindo daí na historinha até que a história tem uma lição de moral e daí explica o conceito daquele capítulo que tem a ver com a lição de moral. Daí cada capítulo tem uma historinha. Uhum. Aí não sei. Eu eu tava pensando, é, tem um outro livro também que é o The Great CEO Within, o Grand CEO interno, sei lá, vai aparecer na tela. Coloca aí, Thagão. Uhum. Que cara, para mim, esse livro aí é um dos melhores livros
que tem de gestão e eu gosto muito do formato dele porque, cara, cada capítulo é bem curto, bem direto ao ponto. É um manual, né? Ele não é nem um livro, é um manual praticamente. Manual. É tipo faz isso aqui, pá, pá. É do Mat Mockery. Ah, ele era um um coach lá do do Vale do Silício lá. Ele já já já fez com várias. Esse aí, o High Output Management do Andy Grove. Esses dois tu já tem. É a Bíblia do Artur, né? Se o Artur falou, tá falado. É exato. Como é que o
nome do em português desse é Gestão de Alta Performance? É, ia falar Gestão de Alta Performance. Isso aí ele recomenda três. Tem esse aí, gestão de alta performance. Quem quem é da escola do Artur, né, pessoal? É gestão de alta performance. Minuter, é gerente minuto e daí o CEO interno aí, o Great CEO dentro. É, são bons livros. Saquei, cara. Não, show de bola. Eu eu perguntei porque eu tô nessa parada do livro, sabe? Eu quero eventualmente fazer também. Eu eu acho a minha impressão, agora vou dar um chute porque eu não sou eu não
escrevi mais livros depois e eu não sou tanto desse mercado, então eu falo take it with a grain of salt, mas assim, eu acho que se eu fosse fazer um livro eu não faria tão nichado. Acho que livro eu eu acho que tem que pensar tipo, acho que vale mais a pena tu fazer ele topo de funil mesmo, sabe? por exemplo, persuasão, daí já te dá uma margem melhor, ainda é qualificada o suficiente, mas te permite atingir mais pessoas até para um objetivo maior de de escala, até para outros projetos, porque tem que pensar que
o livro te dura a vida inteira. Tu precisa fazer uma vez um bom, tu diz o resto da vida que tu é autor e se dependendo do que tu faça, ele faz aberto suficiente e não tão que tu faça que ele seja atemporal, tu pode vender daqui muitos anos, sem dúvida, né, para outros projetos que façam sentido. É, é bem de alta alavancagem, só que o meu caso seria para vender o veturb si, daí eu não sei como faria. Eu acho que mesmo tu fazendo ele aberto, tu consegue, porque daí tu faz assim, em vez
de, ah, se o outro venderia para 100 pessoas e converte 10, o outro talvez é aquela coisa, vai falar com 1000 pessoas e talvez converta 20. Tipo, proporcionalmente porcentagem é menor, só que ainda assim vale mais a pena porque tu aumentou tua boca do funil. Nem sempre é tão simples assim, né? É essa questão de nichar broad. Ah, mas se eu pegar 1000, 20 compra maior do que 10% de conversão em 100. Tá, mas nem sempre funciona dessa maneira. E se eu converter 0,00 já não ficou tão bom. Mas eu acho que livro eu faria
ele mais aberto para Se tu quer, depende também se tu quer livro físico, pode fazer só digital, porque digital tu pode ser mais preciso assim. Eu faria físico, acho também para pelo menos tipo gerar uma A minha impressão é que eu iria mais aberto assim para tu abrir mais e botar assim mais nome, tu ter uma um topo de funil maior. Eu vou eu vou refletir, tá? Eu não sei até onde vale a pena, mas enfim. É, eu também não. Assim, é um chute só, mas é. E cara, eh, daí, beleza, tu falou também que
tu teve um momento que tu que tu percebeu que a Ia era uma coisa tão grande, hum, eh, quanto o o momento que tu descobriu que, pô, eu posso vender coisa na internet e tal. Então, foi um uma revolução similar, pelo que eu entendi, uma coisa muito muito grande. Sim, cara, o que que te fez acreditar nisso, tá? que que fez com que tu parasse tudo da tua empresa e falou: "Cara, eu vou focar em IA aqui e tal, vou ir para esse caminho". O que que aconteceu que que te deu essa o que que
tu viu que fez tu parar tudo e falar: "Mano, vou jogar uma empresa para cá porque é uma decisão meio maluca, tá? Eh, não sei se tu achar, mas [ __ ] tipo, tô fazendo uma coisa, de repente, mano, isso aqui é a porort da minha vida, bum, vira tudo para cá." Sim. É o assim para ir por etapas, quando quando eu larguei totalmente a arquitetura para focar em criar um infoproduto que eu falei que foi um momento parecido, cara, isso aqui é muito massa. Daí foi meio que na ignorância do tipo, eu só quero
poder viajar, isso aqui é uma possibilidade, a arquitetura não me dava, vou fazer isso, não tinha nem ideia onde eu tava me metendo, que era realmente aquela coisa do tipo, se joga do penhasco e tenta construir o para-quedas conforme tá caindo. Hoje com eu já tenho um pouco mais de perspectiva para entender melhor. Ainda assim, quando eu vi ali em dezembro de 2022, quando saiu o GPT3, o potencial dele, porque já existe muito mais tempo, né? Desde lá Allan Touring, que começou com as ideias, década de 40, 50, até hoje em dia o GPT3, tanto
que é a versão 3 que ficou mais acessível e popular e melhor. Para mim, o que eu chamo de todo mundo vai ter o seu momento com IA, porque a gente ainda está na fase de early adopters. Não sei quando vocês vão estar vendo esse vídeo, mas estamos ainda na fase, tá? muito cedo, muito cedo mesmo. Aos poucos tá começando a ganhar forma e muitas pessoas talvez já estão perdendo emprego sem se dar conta. Por quê? Porque é isso que tá começando a acontecer. Para mim foi que, se eu não me engano, eu comecei a
testar, eu vi que gerava algo bem interessante em termos de de resultado, mas acho que eu pedi para gerar um anúncio ou uma estrutura de um curso, que é algo que eu domino, que eu faço há anos e eu sei o quanto de tempo eu precisei investir para que para ter noção do que que é um bom anúncio, para ter noção do que que é uma boa estrutura de um curso. E eu descrevi com pouca instrução no celular, ele já me gerou assim, dava para ver que era meio capenga, tinha seus erros. para você, mas
cara, eu mal coloquei esforço, isso aqui já gerou assim, imagina quando melhorar. Então, para mim foi assim, foi nessa hora que eu fi, isso aqui, isso aqui vai ser muito grande. E aí depois conforme eu fui entendendo mais e mais do que realmente significava, aí o que eu gosto, pelo menos de fazer toda vez que eu entro em qualquer área, qualquer coisa, eu gosto de voltar nas raízes, nas origens. Então, tipo, onde que surgiu o IA? Quem criou? Como é que apareceu, quem são os pais e os fundadores disso? Para realmente não ser só alguém
falando de maneira superficial, mas entender de onde veio esses movimentos. Conforme eu fui entendendo mais e mais de a, aí eu entendi algo que quando antes falava que eu não entendia porque falava o Elon Musk, acho que falava já há muito tempo dos perigos da Iá, falava, por exemplo, uma uma analogia que ele usa isso, tipo, a gente tá desenhando um círculo no chão de invocação e a gente não sabe se vai sair um demônio ou um anjo, porque pode ir para qualquer lado. E eu dis: "Cara, por que que ele tem tanto medo disso?"
Aí conforme eu fui lendo mais, eu comecei a entender o como pode virar uma utopia, como pode virar uma distopia. Dá para ir assim, ó, fifty fifty, qualquer dos dois lados tem chance iguais de eu sou do lado otimista, mas eu entendo que pode sim virar uma coisa bem ruim, principalmente no curto prazo. Então, mas o momento principal que me fez virar foi que um, o meu negócio estava no momento de transição, eu não tava com um projeto tão forte, tão firme, que não me permitisse fazer essa virada, o que, por um lado, foi bom.
Então, porque enquanto outras pessoas que têm negócio muito mais estáveis, elas não tinham esse espaço para poder virar. Eu, como eu tava num negócio em transição que não tava dando muita coisa, sei cara, eu vou arriscar aqui. É tipo uma coisa nova. Eu sei que por ser nova, o naval fala muito disso, né? Estamos na fronteira do conhecimento. Tem muitas coisas que a gente sabe, mas em termos de a tá aqui, chega nessa linha que para cá é um precipício e vai precisar pessoas instruindo e ajudando, que de início eu só pensei isso, que é
o que eu sabia já fazer, que era instruir em termos de ah eu o pior caso, eu vou reportando o que eu tô fazendo, cara. Criei isso, deu certo, criei isso, deu errado. E assim que eu comecei, até que se transformou no software hoje, que é o Aros. Uhum. que daí eu comecei a a transformar em algo maior e melhor. Mas para mim foi esse momento que quando eu vi que conseguiu produzir algo que eu demorei anos para aprender e fez assim, pensei: "Velho, isso aqui é incrível. Isso aqui é incrível. Como é que já
consegue fazer isso no meu celular?" E me impressionou demais. Aí eu virei tudo para para ali. Depois eu comecei a estudar e fui entendendo cada vez mais que o que foi meio que uma impressão inicial de algo que me impressionou muito. Tinha sim muitos fundamentos por trás. E não é à toa que o que já chatt foi a ferramenta com o maior número de usuários em crescimento. E a [ __ ] não não se para de falar, pelo menos nos círculos que eu que eu fico, nos canais que eu que eu frequento em termos de
investimento. Muitos dos investimentos hoje de alguma maneira girem em alguma coisa em torno de a Então eu acho que por isso que eu até eu falei antes, que não é só uma ferramenta, é um recurso. a nível tem pessoas muito inteligentes, tipo, como é que é o nome do cara do da Anderson Horwits? É, é o Mark Anderson. Ele fala que assim pode ser maior que internet e mobile juntas, [ __ ] Pensa só internet e mobile. É, é bizarro tu pensar assim, a gente não consegue nem imaginar. Tipo, imaginar a escala do universo, que
é uma coisa tão grande que se eu tentar explicar não tem como realmente botar em proporção. E que é um que é uma é uma camada que tu adiciona em todos os negócios, que muda realmente a fábrica de como a sociedade funciona. Não é simplesmente uma ferramenta, um Google Glass ou um Metaglass ou o que for que vai fazer uma coisa mais. É algo que muda como tudo é feito numa escala assim, ó, sem precedentes. É, eu ainda não consigo ver isso aí, cara. Mas enfim. É, eu eu consigo ver os robôs trabalhando pra gente,
sabe? Tipo, cheg com a gente comprar uma caixa desse tamanho assim que tu aperta o botão, sai um robô e daí tu fala com ele: "Ô, ô robô, faz tal coisa, tal com que ele vai ter o chat apeto na cabeça dele." Sim. E aí tu conversa com o robô, ele vai fazendo essas paradas. Mas é que é que esse eu vou te dizer, porque isso foi uma coisa que é engraçada que aconteceu quando a gente falava em termos de automação e robotização. Isso não é comentário meu, acho que foi o nome que é que
falou, mas enfim. Eh, o que surpreendeu foi que a gente, pelo menos era a minha impressão também, a gente achava que as primeiras coisas serem automatizadas, seja por, seja por robotização ou ambos, seriam trabalhos mais que eles falam em inglês no blue color, né? Tipo trabalhos mais assim manuais, construção, cuidados, coisas assim manuais que entre aspas ninguém quer fazer. Uhum. E foi o oposto que aconteceu. É, foi tipo imagens por Iá, vídeos por IA, criatividade por Iá, código, cara. Pô, eu sempre sempre falava do tipo, quer fazer uma uma aposta que não vai que não
tem problema, tu sempre vai ter emprego. Programador, é só estudar para ser programador. Tu sempre vai precisar, meu. Isso chegou e a acabou. Não tem mais profissão a salvo. Não tem. Isso é muito louco. Então, tipo, a a profissão que a gente achava que ia ser a mais difícil de substituir foi a mais fácil, porque como é na internet por arquivos, é altamente escalável. A empresa resolve, ela resolve de uma maneira mundial, assim como a Open AI, assim como o Cloud, assim como o Gemini e tantas outras. Então, programadores que não, isso aí vai demorar
para substituir, cara. É isso. É por isso que, de novo, eu por isso que eu uso isso aqui no pulso, porque a gente tá no mundo exponencial. A gente tem dificuldade entender o quão rápido dobrar todo ano a curva empina. É assim, assustador. E as pessoas pensam geralmente de uma maneira aritmética. Sim. E elas não têm noção quão rápido tá explodindo. Mas em um ano o que as imagens melhoraram por IA, o que os vídeos por IA melhoraram é absurdo. É assim, ó. É absurdo. Daqui a pouco vai ter até I que vai fazer e
que vai gerenciar podcast, né, Anderson? É, aí já era para ti, né? Não, não preciso vir aqui gravar. Mando minha é tu põho aqui um um negocinho, eu aperto um botão, um holograma tipo Star Wars, sabe? Aí eu tô aqui. O aí Bruno e aí beleza? Pois é, pessoal, daqui a pouco eu vou estar gravando sozinho aqui só com os hologramas, né? Nem um ano só mais o pessoal dele tá aqui. Nem tu vai tá aqui. Mas cara, o que que tu acha que as pessoas elas têm que entender para entender a Iá, tá? Eh,
da maneira como tá hoje? Porque hoje tem tanta coisa, sabe? Tem tipo, tem tem essa parada de de em teoria, né, de agentes que, pelo que eu entendi, são IAS que fazem várias coisas, um uma atrás da outra e daí eh esse agente ele pode conversar com outros agentes e daí o somatório de agentes acaba gerando talvez uma um processo de uma empresa ou talvez, sei lá, os processos de uma empresa como um todo, sabe? Não só par isso já é bem avançado, né? Já é mais que um agente, é multiagentes, talvez. É multiagentes. É.
Uhum. E e daí eu vejo que tem isso, eu vejo que tem os os chatbots ali, que até pouco tempo atrás tu conversava com eles, eles eram inteligentes, aí tá ficando mais inteligentes ainda. E agora tem eh aquela função lá do da do deep research, da pesquisa profunda ali, que daí ele vê várias páginas. O que que tu acha que alguém que chegou agora tem que entender eh sobre IA para falar assim: "Cara, eu tô manjando, tá? Eu tô no no estado da arte aqui do que é a inteligência artificial aqui hoje? eh no no
mundo, digamos, tá? Assim, eu só vou separar porque eu gosto de de permanecer onde eu acho que eu jogo bem o jogo. Então assim, eu estudo e me dedico a IA todos os dias brutalmente, principalmente voltado pro marketing, mas eu não me considero um especialista em Iá do ponto de vista técnico geral. Então só quero deixar claro isso porque tem, eu acho que tem muita gente for, mas isso daí, isso daí se tu traz um moleque aqui, é difícil ter uma pessoa assim, geralmente esses caras são cientistas, né? É, não, mas mas é que assim,
é que se tu olhar aí fora, a gente vê aqueles caras assim, eu já vi literalmente no no perfil do cara, meu, ele não, a pessoa não deve ter 23 anos, nada contra a idade, mas assim, eu tenho certeza que tem pessoas com mais idade que ele, que já estudaram mais sobre IA, especificamente do ponto de vista teórico, filosófico do que ele. E ele tem literalmente no perfil dele o maior especialista de a do Brasil. É, daí é tipo um cara começou ali mexer com marketing digital assim, não tem não tenho nada contra, eu só
sou só contra o que ele está falando. Então, do ponto de vista de a, como eu falei antes, eu gosto de pegar e nas raízes da coisa para justamente tentar responder melhor e não ficar só no ah que legal o chat GPT, tá? Mas como é que o chat GPT surgiu? Que tipo de tecnologia ele usa? Porque daí eu tendo, aí eu consigo fazer mais deduções que nem o Elon Musk fala de primeiros princípios. é aqui onde estamos, é para cá conforme a gente pensa, como a IA foi feita, para onde eu acredito que estamos
indo. Então, só para deixar claro isso. Agora, em termos de a mais específica, tá? Eu vou falar pro meu mercado, que é onde eu me sinto mais confortável falar, do que que alguém precisa saber do tipo, eu tenho um negócio, eu preciso de marketing digital ou eu trabalho diretamente com essa parte marketing, é onde eu atuo mais, o que que eu preciso saber de A para tirar proveito e não ficar para trás, que aí assim é a parte mais prática da IA. O principal que eu falo até lá com na no nosso time é que
outro dia, porque eu sou o cara que eu sou na nossa empresa, eu sou o Caio, que é a nova é o novo chief que tem, é o Chief Artificial Intelligence Officer. Ah, é? Aham. Eu sou responsável só pela parte de A. O Caio. É, eu sou parte, eu sou responsável pela parte. Quando falou o Caio, eu falei, pô, ele é o Caio, mas ele não era o Caio Ferreira. Ele não é o Bruno. Que que aconteceu? Tô gravando com quem? Não, eu sou por isso, mas eu sou o cara responsável só por pensar soluções
de a pra empresa. Hora é no produto, ora é na promoção, ora no atendimento. Tudo cabear, como eu falei, é uma camada que o Jeff Bos fala sobre isso, que ele tava já de certa maneira não totalmente afastado da empresa, mas ele voltou a estar mais ativa, assim como o pessoal do Google também, o S Breen, Larry Page, porque o do Google porque estavam tomando ferro, né, nesse então eles tiveram que fazer, mas porque notaram que é uma camada horizontal que vai mudar muito como as coisas são feitas e às vezes é muito rápido, ainda
mais com ya que é exponencial. Então, o principal que eu vejo, que eu falo lá na hora de pensar, porque senão às vezes as pessoas começam a cair muito na na armadilha do ah, mas qual que é o prompt certo? Qual que é a ferramenta certa? Isso é mais superficial. O principal para mim que me ajuda muito a pensar em termos de a essência de uma inteligência artificial, se tu pegar na palavra, a gente tá falando definição de palavras, é uma inteligência artificial. A ideia, a premissa básica dela surgiu lá em 40, 50 com Allan
Tour e mais alguns, que eles questionaram e pensaram, será que a gente não consegue criar uma estrutura mecânica que replique o cérebro? Essa era a premissa básica e dali começou. Então, ao fazer isso, foi só se avançando maneiras pra gente replicar de uma maneira física e mecânica o mais perto possível essa nossa incrível máquina, que para alguns funcionou melhor e para outros pior, que a gente tem aqui dentro chamado ser, que é impressionante. Não, realmente, porque assim, se tu compara o que a gente consegue fazer de cálculo aqui dentro com a eficiência energética que a
gente consegue, não tá louco, é bizarro. O que precisaria fazer no mundo assim com chips, os melhores chips de hoje é assim, ó, é um gasto em termos de calor e energia. Não, não tem, cara. São milhões de anos de evolução, né, para gerar. Milhões de anos de evolução. Então é incrível que a gente tem aqui dentro, viu, Anderson? Só falta usar, né? É, tem gente que tem que usar. Tem alguns que não funcionam também. Aí eles começaram dar essa premissa. Aí quando tu pensa e a que é assim, ela está tentando replicar como se
fosse o equivalente a um cérebro humano, isso já te dá uma base muito melhor do que tu, ao invés de ficar pensando a o promp, o hackzinho, é tipo que nem chegar em CP e falar, mas qual que é o segredo do CTA e do vídeo e da fórmula? Se tu entende de persuasão de de psicologia humana, de vendas, já aumenta tuas chances de tu fazer uma cópia melhor, porque tu tá se baseando em grandes fundamentos. Então, ai aí eu penso assim, tipo, hoje até meu próprio tá falando, a gente tá treinando uma coisa aqui,
a gente precisava depois tu só dar uma olhada para calibrar o prompt. Eu falei: "Velho, depois eu vou olhar". Mas de qualquer maneira, finge como se fosse assim, esquece que tu tá falando com o chat. Se fosse uma pessoa que fosse responder, quanta informação tu tem que dar para essa pessoa, uma pessoa bem inteligente, com que de 120, 130, para ela responder da maneira que tu quer. Tu não chegaria pra pessoa e falar: "Ó, boa sorte, tu, pô, essa é a nossa empresa, a gente faz isso, a gente faz dessa maneira. Essas são as opções,
essas são as possíveis respostas. Tá aqui a base de conhecimento que tu consulta se tu tiver dúvida. Tá aqui quem tu chama se tudo dá errado. É, é praticamente isso. Só que tu faz como texto dentro de um prompt, como tu quiser chamar, para que o agente sabe como se portar, mas por trás é o mais perto possível de um cérebro de uma pessoa. Só que em vez de treinar uma pessoa, tu treina uma. Então, se tu só partir desse princípio, eu ch é tipo 20 80, tu só partir desse princípio já aumenta tuas chances
de pensar sobre a da maneira certa. Depois vão ter aplicações específicas que, ah, tem o algoritmo que faz não sei o quê, a ferramenta que faz X, Y, Z. Aí já são casos mais específicos, mas em termos gerais, principalmente de de LLMs, que são large language modelos, modelos grandes de linguagem, que são essas, tipo chat ept, que são essas específicas para para linguagem, para texto e tudo mais. Se tu pensar dessa maneira, já aumenta tuas chances. Depois tem outros, outras IAs que tem algumas para imagem, algumas para vídeos, que tem uma arquitetura diferente de como
é construída. Ainda num geral se baseia em redes neurais, que é como o nosso cérebro funciona com repetição e retropropagação, que é como a gente aprende. Tipo, a gente faz uma vez, não significa que já tá 100% aprendido. Talvez tu ter que fazer duas, três, quatro, cinco vezes até criar a conexão no nosso neurônio e ser quase que automático. Numa rede neural a mesma coisa, só que eles fazem milhões e bilhões e trilhões de vezes. Numa rede, aí depende do tamanho da rede e de parâmetros e de treinamento e de tempo. Por isso que às
vezes demora x tempos para treinar o novo modelo e aí lançam. Mas acho que tu só se basear nesse princípio e entender que é tipo, é o mais perto possível de um cérebro humano e que já tá assim num nível absurdamente avançado, tu já vai se dar conta que se tu pode treinar uma pessoa, tu pode treinar uma I. Se tu já tem o que que é uma, o que que é um bom caminho para começar, se tu já tem um processo bem documentado de tipo fazer X, YZ, checklists, casos, instruções, isso para transformar num
agente não é muito difícil. E aí tu já tem uma IA, que por exemplo um caso clássico é de suporte, tu pode substituir para que 80 90% seja uma IA respondendo e os últimos 10 20 que são mais complicados vai para um nível dois, que aí é uma uma pessoa, mas tu já economiza e muito no atendimento, ainda mais quem tem atendimento em escala com milhões e milhares de pessoas aí todos os dias, sem dúvida. Então acho que esse seria o primeiro princípio que eu recomendaria para não complicar, sabe? Para já não cair direto em
algo que pode ser efêmero. Ah, tal ferramenta chattou outra, cara. são só ferramentas de de estudos muito mais avançados por trás. Uhum. Então eu prefiro me basear em grandes fundamentos, tipo leis físicas, evolução, teoria da evolução natural, epistemologia, coisas assim grandes que eu se o David Dod fala muito disso, de grandes fundamentos e primeiros princípios que a tua margem de erro é menor, porque tu tá apontando um caminhão para essa direção, vai ter algumas variações, mas tu pega algo de curto prazo, pode estar assim na direção certa por um ano e depois tá totalmente errado.
Então eu tento me basear em assim como fazendo uma analogia rápida para, por exemplo, eu tava discutindo com a minha mulher outro dia hacks do Instagram ou hacks do YouTube. Se o teu negócio fica se baseando em hacks, eu sei mais ou menos o tamanho do teu negócio, porque assim é furado. É tipo, tu tá começando, tu tem que se basear em hacks, tu tem que conseguir a vantagem que tu quer. Mas no nível que a gente joga hoje, eu não tô nem aí para hacks, eu me preocupo com pessoas, porque eventualmente o algoritmo vai
me encontrar, porque ele também tá preocupado com as pessoas. O rockzinho vai durar o quê? A gente vai sempre chegar atrasado. É frustrante porque tu tá sempre correndo e sempre pega quando no final daqu que aquele hack tá morrendo. Então foca em fazer bons vídeos nesse caso. Uhum. Ou boa persuasão, no caso para pegar da V turb. E a mesma coisa com Ya. Eu prefiro me basear em grandes fundamentos, porque as ferramentas vão mudar, isso eu tenho certeza. Os usos dela vão mudar, mas os grandes princípios eu acho que vão estar lá. Ô Bruno, eh,
quais são as oportunidades que as pessoas hoje que tu vê os teus grupos aí de networking, por exemplo, ou se, ou sei lá, com as pesquisas que tu faz, onde as pessoas estão com sucesso implementando IA nas suas empresas? E desculpa, repete. Mas assim, em áreas específicas ou de que maneira tu prefere? Áreas específicas, eu diria. Tá. ou ou ou então no geral como que a IA tá hoje tá hoje melhorando de fato o negócio das empresas. Eu vejo que eh aqui no digital pra gente, [ __ ] sei lá, o o o por exemplo
o teu software aí, o Aros Uhum. ele, [ __ ] casa muito porque produz conteúdo ali e tal, só que eu não sei se a economia como um todo já tá recebendo os dividendos aí da IA, sabe? A minha, na minha opinião, não, na minha opinião, eu acho que neste momento que a gente tá gravando, ainda está early adopters, ainda é muito cedo, muito cedo mesmo, só que pode ir muito rápido subir porque é exponencial, mas ainda tá muito cedo em termos de população geral. Eu acho que já começou as empresas, principalmente de tecnologia, a
ter estes ganhos. Por exemplo, empresas que tinham antes 100, 200, 300 atendentes reduzem para 30 e substituem 80, 90% do trabalho com uma IA. Ou no caso do aros que a gente faz, o que tu precisaria de equipes grandes de criativos, social mídia para gerar, a gente faz com aros em escala, em instantes, quantas vezes tu quiser. Então gerar criativos, anúncios, hooks, cops, títulos, tudo que tu precisaria pegar uma pessoa, treinar essa pessoa, depois torcer que ela não saia, que é outro problema depois que ela ficou boa, torcer que ela não saia e que a
gente consegue fazer até a coisa, até a parte manual, por exemplo, edição de vídeos. Tem até um exemplo no meu celular, tá lá o celular, que eu fiz um anúncio inteiro só com IA. Ele não performou tão bem, mas mostra o que é possível. Porque assim, eu queria testar se eu conseguia fazer tudo de qualidade só com IA, porque eu até um dos anúncios meus que converteu muito bem, só que eu não gravei com IA, eu fiz eu mesmo gravando, é que eu falo assim: "Olha, se me perguntassem se hoje eu quero gravar um anúncio
ou pado de uma ponte, eu ia ter dúvida o que que eu queria fazer, porque ninguém gosta de gravar anúncio. Ninguém gosta de gravar anúncio porque é muito curto, muito preciso e é um saco, não é algo divertido. Então, de todas as coisas, num geral, eu não uso IA para mim substituir. Por conteúdo, meu culto do YouTube é 100% eu, porque eu eu não quero criar que a pessoa tenha essa dúvida. E e-mails sou eu que escrevo, porque eu quero de novo que ela saiba que sou eu escrevendo, uma pessoa escrevendo por trás, porque acho
que longo prazo vai ser o meu diferencial, a pessoa saber que sou eu, Bruno, lá escrevendo. Ah, mas daria para ser dá, mas ela vai confiar na minha palavra ano após ano de não fazer cagada. É tipo traição. Uma vez que tu faz, tu perdeu a palavra. Sim. Mas agora em anúncio eu abri exceção porque eu acho um saco. É tipo por um curto período e é algo que, pô, se eu conseguir me liberar, me tirar como gargalo de algo chato, mas que é importante a gente fazer para usar esse tempo para pensar mais no
meu cliente e agregar mais, eu acho que faz sentido. Então, para anúncios, eu fiz isso aí. Eu fiz a copy com o Aros, o vídeo com o Ray Gen, que é uma ferramenta de vídeo, a voz com 11 Laps. Já testou fazer isso, cara? Mesmo sabendo que era possível, quando tu vê a primeira vez o teu vídeo com a tua voz, que não foi tu que gravou, é surpreendente. É doido, [ __ ] É muito dopois. Eu já, eu já fiz isso em inglês, tá? Só que eu ainda não consegui fazer com que o com
que seja bom, cara. Caso tu queira me dar alguma dica aí, tá? Ou se tu é uma pessoa, tá? Ó, quer quer quer um emprego? Vou te dar aqui a dica aqui, tá? Que que tu vai fazer? Pega aqui uns 5 minutos desse podcast aqui e, cara, traduz isso aqui pro inglês. Faz isso aqui, tá? E aí, joga aí para PR para PR para pr manda pro time do Veturb aí no chat, sei lá, algum lugar, porque eu preciso duplicar, eu gostaria, né, de se possível duplicar esse podcast aqui para ser em inglês, porque daí,
cara, ia facilitar tanto, sabe? Os podcast tá fazendo automático já alguns, né? Eu não sei se ele faz para ti a tradução, mas eu acho que ele te permite faz meu canal faz. É assim, ele já ele já tem vários canais. Todo voz com a voz assim, desculpa, não foi a minha voz, foi uma tradução que não é a minha voz 100%, é uma voz assim como se fosse, sabe? Herberts, tradução dublada é uma outra voz, mas assim, certinha, não é a minha, mas não é a minha voz, porque seria muito mais difícil. É, no
meu ainda não, não foi não, tá? Daí é, eu, eu não aprovei nada, tá? Surgiu no meu canal, não sei como é que é. Eu queria isso daí porque, [ __ ] ia facilitar tanto pra gente. O que a gente tá fazendo é que a gente tá criando um outro canal para botar os podcasts lá em inglês que daí o VTURB US, né? Esse aqui é o Veturbr que a gente tá falando aqui para pra gente poder daí eh vender lá fora, tal. Mas aí e mas acho que não precisa fazer isso. O Mr. Beast
até parou com isso, né? Ele ele tinha os canais, ele daí depois que começou a ter multilínguas e ele traduzia na mão assim, pagava os caras para fazer a Mas eu não consigo, eu já mandei mensagem pro YouTube já para eles liberarem para minha feitat, eles falaram que não podem liberar, tal. Ah, aí eu tô no nesse processo ainda, mas uma hora vai chegar, tá? E daí seria, para mim seria bem importante eu conseguir ter esse negócio de ah, porque daí, [ __ ] ia conseguir traduzir aqui pr pessoal, ia poder fazer os vídeos em
português, já jogar em inglês também, soltar tudo no canal. Se eu conseguisse botar tudo no canal do Brasil, [ __ ] daí eu iria usar a prova social que eu tenho do aqui do canal, que a gente já tem 50.000 inscritos. É, seria excelente. Mas enfim, então, ó, se tu quer um emprego aí, cara, que que tá fazer? Transforma isso aqui em inglês, tá? E manda lá pra gente. Se ficar bom, só que tu não vai chegar para mim com porcaria, entendeu? Tem que chegar com uma coisa boa. Se tiver zoado, aí eu prefiro gravar
o podcast em inglês, como eu eu tô planejando isso, tá? eh, ir lá para fora, ficar tipo duas semanas lá fora, gravar uma porrada de podcast lá, o máximo que eu conseguir para daí eu eu poder eu poder daí e dar start no meu canal em inglês lá fora. Uhum. Mas a mas para concluir, daí eu fiz tudo com, depois eu te mostro ver como é que ficou. Copy, vídeo, voz e edição. E cara, fica muito bom. Então agora o que que a gente faz? uma uma dica para quem quiser para para anúncios que eu
uma época fazia isso e é burrice descobrir um anúncio que funciona, daí o cara fala: "Ah, vou tentar descobrir novos ângulos". Tu não precisa trocar todo o vídeo, troca só o hook, né? Os 5, 10 segundos iniciais e o resto manter igual. Então eu vou lá, aí uso um dos agentes do ARS que é de Hooks, eu ponho a transcrição daquilo e falo: "Gera novos 10 hooks ou 20 hooks parecidos e outros diferentes para este vídeo. E aí eu só mando lá pro meu editor e ele grava só eu como ia a entrada que é
5, 10 segundos". Mas é suficiente para as vezes pegar um anúncio que já tava performando e fazer ele performar de novo. Sem dúvida. Então esse é outro uso. Aí me desengargala que aí não fico lá eu, ah, Bruno, tu tem que gravar 10 hooks. Não, manda ele lá, ele grava e passa pro gestor e vai embora. Então, essas são alguns dos usos mais diretos que eu tô vendo assim de que eu sei que já está rolando. Agora tem tantos outros em programação. É um absurdo que as pessoas estão fazendo, criando que antes precisava equipes maiores
e tipo assim, o grande desafio pra sociedade é que é tipo, eu vejo pra COP, o cara que mais perde o emprego é o Júnior. Porque assim, o Júnior dá muito trabalho, tu vai treinar o cara do zero, é um inferno. Agora, ao invés de tu ter um snior e cinco júnior, tu só tem um snior. Os júnior é Iá, manda fazer ali que tu faz muito mais rápido e o sênior vai lá que ele já teria que fazer e dá aquele pente fino final. Uhum. Só que é que o Júnior ganha experiência para eventualmente
se tornar sior. Esse que é o é o desafio. Aí deu ruim aí. É. Então, nessa parte de marketing, cop, edição, é que realmente é não tem limites pro que a a IA pode fazer. É só aquela coisa que a gente tá falando no almoço. Os únicos limites reais do mundo são leis físicas, né? Nada pode ir mais rápido que velocidade da luz, ação e reação, outras coisas. Fora isso, a gente só não sabe como ainda, mas tá chegando bem rápido lá, bem rápido mesmo. Então vai ter vídeos, fotos, textos, campanhas inteiras feitos 100% comá.
já é possível hoje. É, mas aquilo que a gente tá falando só porque é possível, não sei que a gente já tá lá na prática, porque porque o grande a grande dificuldade da IA é que ela precisa de muitos dados. Então, a nossa grande vantagem, quem já tem experiência no mercado, é que tu te põe 100 ideias na tua frente, tu rapidamente fala: "Essas três tu tem potencial". A IA talvez ela ter que fazer um processo de testar muito dessas ideias. Ou seja, se tu der orçamento infinito, ela descobre. Mas tu não tem orçamento infinito,
então talvez ela não descubra tão rápido. Mas eventualmente, tipo, como tem jogos, né, assim, que que ele jogou Dota, acho que eles jogaram, não foi? League of Legends, acho que foi Dota. Dota também, né? Jogou League of Legends, eu não lembro, mas eu lembro que eu eu estava, tá, assistindo pessoal que eu jogo Dota, né? Eu tava assistindo o campeonato de Dota aula como FIFA também, cara. No FIFA mais tá. É, no Dota não, eu já fui, cara, já fui muito bom no Dota, tá? Já jogaste Dota? Não, assim, já brinquei um pouquinho, vi que
não era para mim desistir. Cara, para quem entende, Dota? Eu era 5200 no meu MRR. É, da pontuação. Aham. Tipo, eh, enfim, eu era [ __ ] Era [ __ ] Mas aí, enfim, daí eu parei, né, que resolvi empreender, tem que trabalhar, daí eu parei de jogar essa [ __ ] Aí, mas enfim. Eh, mas eu tava no campeonato lá que era o The International que até hoje tá aqui que acontece. Sim. Esse que foi o maior pagamento, não foi? Hum. Eh, ele sempre é, tá? Todo ano eu acho que aumenta um pouquinho. É,
mas aí, cara, chegou lá, o pessoal falou: "Não, vamos trazer aqui o mais [ __ ] do mundo aqui, que é o Dy na época, o nome dele, ele vai jogar Dota aqui com esse computador. Aí trouxeram numa maquinazinha e daí botaram lá e a Ia deu um pau nele, mano. Estourou ele, acabou com ele. E aí essa Ia, ela aprendeu a jogar sozinha. Ela ela nem sabia qual que era o objetivo do jogo. No começo ficava só andando lado assim uma coisa de outra. Aí depois de várias e várias horas ela viu, caramba, se
eu fizer isso é melhor, entendeu? E descobre estratégias inclusive às vezes que nós não tínhamos pensado. Uma recomendação de documentário. Você não viu? Já ouviu o documentário do Alpha Gol? Não. Baita documentário. Alfa Gol. Alfa Gol. É o de xadrez ou é o do Gol? Esse daí é de Gol. É Alfa Gol. Faz sentido. É. É. Eh, baita documentário, mostra a trajetória da empresa da Deep Mind, que hoje é pelo Google, de como eles que fizeram isso, esse Alfa Gol, a Deep Mind. Sim, ele acho que tem quase certeza que é que a Deep Mind
que fez eh assim, vai que eu tô errando o nome agora ao vivo, mas onde é que é o o é no Netflix? Não, no YouTube, cara, tá de graça. No YouTube vale muito a pena porque eles mostram assim por que eles desafiaram Gol, porque para quem não conhece, Gol é um jogo de de tabuleiro com 19, se eu não me engano, ou 20 por 20. Acho que é 19. O xadrez é 10x1. É isso, né? É 10x1 e nesse é 1919. Então, literalmente, a quantidade de jogadas possíveis num jogo de Gol é maior que
o número de átomos no universo. Cara, o universo é bem grande, mesmo que seja só o universo conhecido, é bem grande. É bem grande. Então, só nisso, só nisso eu pensei, cara, mais do que átomos do universo. Então era considerado um dos maiores desafios pra inteligência artificial, porque não era um jogo que tu podia resolver como o xadrez, que de certa maneira eles conseguiram por força bruta, tu tentar programar todas as jogadas e eliminando. Ia ter que realmente aprender a jogar. E aí que foi o desafio. E eles foram, foram, foram, foram, foram. E, bom,
para não estragar, depois assiste lá o que que aconteceu, mas conseguiram resolver. Muito bem. Melhor assim, ó. Não, não tem humano que bata, é porque não cansa. Aprende, depois que aprende, praticamente não esquece. É impressionante. Então tem esses tipos de uso que vão acontecendo em outras áreas e que aos poucos, tipo, isso é era mais como uma maneira teórica de provar que a IA pode fazer muita coisa em áreas que não esperaria. Daí aos poucos tá cada vez mais indo para usos reais. E não só no é possível, mas na prática está funcionando. Como SDR,
como vendas para geração, para edição, para criativos. Isso falando do meu mundo de marketing, empreendedorismo, mas, por exemplo, se tu pegar no mundo de medicina, cara, detecção de câncer por imagem, a Iá tem um índice de acerto muito maior que todos os médicos, muito maior. Porque tem outra coisa, se tu pegar e pensar que ela pode ser central, uma vez que ela aprende, ela espalha para o mundo. Se um médico é o cara mais [ __ ] de não sei onde aprendeu, é só ele que sabe. para ele passar esse conhecimento adiante demora muito. Aí
aprende e é em escala mundial. Então talvez tu, só que daí que vem o ponto, talvez tu ainda queira que seja um médico que te fale o que a ideia e i identificou, mas se eu fosse no médico hoje com chance que eu tenho câncer e ele não usar uma para identificar, eu teria medo porque eu sei que ele é humano, eu sei que ele pode rar, eu sei que noite passada ele pode ter dormido mal e tá cansado e tomar uma decisão ruim. Ab. Sim. O MA tem menos chance de isso acontecer para ajudar
ele a tomar decisão. Então tem eu por isso que eu falei, eu tava falando dentro da minha área que eu sei que tem aplicação prática e que eu uso, mas se tu pegar todas as áreas vai ter uso de a Uhum. É só em que escala tá e quanto que e tem aquelas que até são entre aspas transparentes para nós. Por exemplo, Netflix recomenda com IA, Instagram recomenda com IA, YouTube recomenda vídeos com IA, que é quase transparente, mas tem uma IA lá por trás bem inteligente para fazer o que precisa, né? De milhões de
vídeos ou bilhões, te recomendar 10 na tua home. Sim, sem dúvida. Tu acha que é possível a gente falar que as pessoas que não estão usando isso, elas estão de fato para trás ou tu acha que como a gente tá bem no começo, a gente não pode considerar que a pessoa tá atrás ainda, mas ela que ela pode ficar em breve. Ou seja, tu acredita que que o ganho de produtividade ele é real hoje ou só é uma promessa de no futuro o ganho de de de produtividade acontecer? Tá assim, separando as perguntas, o ganho
de produtividade é real 100%, isso eu não tenho dúvida nenhuma, porque eu vejo no meu próprio negócio. Não vou nem falar dos outros, mas tem tantos outros que que eu sei que que já usam, mas eu no meu negócio eu vejo. Tipo, agora em janeiro a gente precisou fazer uma uma grande campanha para para promover o Aros. Cara, em três semanas eu nunca produzi tanto, comparado que eu já fiz no passado. Eu criei tipo três funis do zero sozinho. E eu digo cop, VSL, edição, vídeos, anúncios, tudo sozinho. Porque eu fazia com, eu fomentava as
ideias, gerava tudo, mas que seja 80% da COP para eu só finalizar. Essa CP transformava em meio, que transformava em anúncios, que usava para editar. Então eu já assim ganho de produtividade real muito. Isso eu tenho certeza absoluta, porque eu já vejo no meu negócio. Agora, a pessoa que hoje não está aprendendo estar para trás, eu diria que sim, porque se a gente pensar como se fosse um trem, que é um trem que está partindo, ele já está em movimento, só que ele pega a velocidade a cada dia bem rápido, ele já tá mais pra
frente do que tava ontem e cada dia ele vai estar mais pra frente. Então, se tu é aquela coisa, né, que uma vez eu tava discutindo com um cara, não existe ficar parado, ou tu tá crescendo ou tu tá morrendo, porque parado não existe porque o universo está avançando, seja por entropia ou o que for. Então, se a está avançando e tu tá parado, tu literalmente tá ficando para trás porque tu tá vendo o trem passando. Então eu diria que sim. Eu diria que se tu não tá hoje já implementando, estudando IAT, tu já está
ficando para trás. Partindo da premissa que eu acredito fortemente e acho que difícil estar errada, que a vai ser no nível de recurso, já é tipo internet mobile, não vai ser assim algo, ah, eu acho que eu não vou usar essa tal da internet pro meu negócio, acho que eu não vou não, não curti muito essa ideia de eletricidade, não gostei muito. Eu acho que é nesse nível, entende? Tipo, é só tu, cara, tu escolhe quando tu quer entrar. Ainda tem lugar na janela para tomar café e comer croassan. Daqui a pouco ferrou. Tu vai
ter tipo aqueles trem indiano, sabe? o cara lá pendurado por fora porque vai ser rápido, viu Anderson? Fica esperto aí, cara. Cara, assim, ó, sobre o Aros, tá? Uhum. E e eu não tô falando mal, tá? É de de maneira alguma. Mas pode falar mal. Mas é, mas talvez acabe falando, eu quero tua opinião. Não tem problema. Eh, tipo assim, cara, eu eu acho que que tá surgindo, tem tem essas esses serviços, né, que que produzem COP. Uhum. Eh, aí tem, por exemplo, tem vocês, tem o tem aquele lá que é o bilionário, que é
o, acho que é Jasper, Jesper, que Jasper é que que que é o americano lá, tal. Uhum. E daí volta e meia tem outro por aí. E e assim, eu não entendo, tá, como é que é feito isso. Eu acho, eu, pô, eu tenho software também. Eu acho que que que vocês não devem ter o modelo de vocês, que é uma coisa meio que que você deve pegar modelos modelos dessas empresas e treinar esses modelos com com dados de vocês. E daí eh eu queria saber tipo qual que é a diferença de alguém eh usar
tipo um aros da vida ou ou um Jasper. Uhum. Ou o cara só usar o chat GPT mesmo, tá? Normal. E daí eu sei que o chat GPT tem aquela função lá de criar o seu GPT. Sim. Os GPTs. Uhum. Pode clicar lá, criar o GPT, sobe um PDF lá, que em teoria vai est treinado. Não sei se é, tá, não sei. Eu nunca fiz isso. É, aliás, já fiz isso para brincar, mas nunca botei de fato ali pr para uso. Eh, então, tipo assim, quando que tu acha que vale mais a pena tu usar
um GPT que tu treina ou usar um Jasper ou ou vocês? Eh, e qual que é a diferença entre, tipo, o básico LGPT e vocês? Tá assim, o principal tá tem sim alguns pontos de do que a gente oferece que no caso tu não encontra no GPT e nem nas outras e nem no Jasper, talvez algumas funcionalidades, sim, mas o não vou dizer que é o principal, tá? Mas um dos grandes fatores que inicialmente a pessoa procura é para ganhar tempo. Então, por exemplo, tu que tem habilidade COP, eu sei que tu sabe criar, se
tu parasse, cara, eu vou criar um GPT do zero para criar títulos do YouTube, eu acho que tu conseguiria, ou para fazer cópia, que daí tu domina mais ainda. Tenho certeza que tu conseguiria. Só que tu vai ter que tu parar e fazer isso, além de todas as outras atividades que tu já faz. Então esse é um ponto para muita gente, isso já vale. Tipo, eu sei que eu posso fazer, mas lá já tá pronto. Títulos de YouTube, criativos, cop roteiros, VSL, eventualmente a gente quer colocar VCL, webinário, mas e hooks, esses que eu tá
falando, roteiros de vídeos virais, e-mails. Eu tenho um editor de e-mail, por exemplo, eu vou lá e só coloco o meu e-mail, ele me ajuda a editar meu e-mail, achar erros, não é? Não tô falando do ponto de vista de ortografia gramática, apesar que ele pode fazer isso também. Eu coloco lá para editar, porque como eu falei, eu escrevo meus e-mails, mas para melhorar as ideias, ver se faz sentido, se eu cometi algum erro que eu tava escrevendo na hora não fez sentido, não ficou tão claro, coisas assim. Então, um dos ganhos é tempo. Esse
é o mais básico. Agora começa a entrar em alguns que daí começa a diferenciar mais. Então, porque esse é tempo, porque para muita gente já vale, só simplesmente pegar lá. Pronto. O segundo começa agora a ter as funcionalidades lá dentro que a gente começa a replicar cada vez mais para que fique não só a parte de a, mas sim entender o teu processo e te ajudar nisso. Então, por exemplo, lá a gente faz algo que a gente chama de o DNA da campanha. Então tu no no Viturb, por exemplo, eu imagino que tu tem alguns
ICPs diferentes. Pode ser assim, tipo o cara que é infoprodutor, o cara que vende nutrautico, o cara que vende é afiliado, que apesar que todos precisam vídeo, eles têm suas particularidades. Então, às vezes alguma, tem hora que tu vai fazer mensagem pros três, tem hora que tu vai direcionar uma mensagem para cada um. Então lá tu pode cadastrar o DNA com algumas informações básicas e esse é o DNA do cara que vende no ultracêutico. O outro é do afiliado, o outro é do infoprodutor. Então depois que o teu DNA tá pronto, tu pode não só
tu usar, como tu pode botar uma cadeira pros teus colaboradores, que a gente vende como usuário. Então tu adiciona teus usuários lá que são conectados na tua conta e com esse DNA pronto, tu só fala: "Ó, fulano, vai lá, a Jéssica, acho que tu falou, não sei se é ela que faz isso." A Nicole. Nicole, desculpa, Jéssica não tem, não é? É, não sei que você Jéssica. Enfim, a Jéssica, então vamos falar que a Jéssica para não falar da Nicole, a Jéssica, que é a nossa e a nossa IART, eh, nossa pessoa inventada, ela pode
ir lá com o DNA já feito, que é que boa parte das campanhas é o principal, né? É tipo, porque ali que começa assim uma boa pesquisa, tu definir bem quem é o cliente, qual que é o mecanismo, quais os hooks que eu vou usar, os depoimentos. E aí ela pode ir lá só nos agentes, pô, eu quero hoje gerar mais, quero gerar um anúncio. Ela literalmente vai lá, escolhe o agente de anúncio ou usa agora funcionalidades novas que nós estamos adicionando, que é um chat que tu só fala, e que ela clica gerar e
vai gerar um anúncio. E se ela não gostou, ela clica gerar de novo. Ou ela escolhe outra agente, ou ela dá um pouquinho de instruções para gostei, mas faz mais dessa maneira. ou ela puxa para ir para outras funcionalidades que a gente tem, um que a gente chama de docos, que aí tu puxa lá como se fosse tipo um Google Docs para editar, só que junto com IA. E aí tu consegue centralizar essas coisas. Então a gente tá criando algumas outras funcionalidades que entende o processo de como funciona quando tu vai criar, que não é
só gerar, tem o processo deção, de colocar, de como é que tu põe pro colaborador fazer. A gente quer criar também um processo de aprovação, então tu coloca para botar, daí tu tem que passar pelo teu filtro para tu aprovar e daí isso seguir adiante. Então e depois talvez até liberar com API e outras coisas para tu conectar com outras ferramentas. Então tu economiza tempo, aí tu começa a ter algumas funcionalidades que isso no GPT não tem, por exemplo, ou não não de uma maneira tão óbvia. tu teria que fazer plugar num N8N, num make,
num zapier para daí jogar de volta que lá já vai tá pronto. E por último, tu começa a entrar na parte de treinamento específico de modelos. Treinar um modelo de linguagem 100% do zero, eu não acho que faz sentido. Eu não recomendaria para ninguém. Eu acho que assim, tu pode simplesmente aproveitar o que empresas com bilhões de dólares por trás fazem e te entregam por literalmente centavos. Mas existe algo chamado fine tuning, que eu pego um modelo e eu faço um fine tuning específico paraa tarefa que eu quero, que é isso que a gente faz,
não todas as vezes, mas algumas. Então esse vai produzir um resultado melhor, porque eu pego a base, por exemplo, do GPT e tem outros modelos e eu digo: "Tá aqui 50 exemplos de VSL, estuda elas, porque esse é o tipo de coisa que eu quero criar. Tô sim, tô simplificando ao extremo, mas tem um processo por trás disso. Então esse modelo que é com a base do GPT, mas com fine tuning para isso, vai gerar uma COP muito melhor do que tu fosse simplesmente lá no GPT, ou pelo menos muito mais rápido, porque tu teria
que fazer um processo similar para instruir o suficiente GPT, porque se tu chega no GPT e faz assim, cria uma VSL falando sobre X, boa sorte, vai ser uma porcaria, vai ser horrível, vai ser horrível, porque assim, o GPT foi treinado em conhecimento geral e como a gente falou antes aqui no início, a grande pessoa, a grande maioria das pessoas, a grande maioria maioria do conhecimento aí fora sobre vendas e persuasão é fraco. É um pouco melhor que a maioria das pessoas num GPT, é, mas não é num nível que tu confiaria para fazer algo
realmente [ __ ] Então, só aí tu vai ganhar muita vantagem, porque senão tu vai ter que fazer muita coisa do zero. Então, aí são algumas das vantagens que a gente consegue, do tempo dos agentes que tu precisa já pronto, coisa que tu conseguiria fazer, só que tu teria que parar, criar. E são vários que a gente tem funcionalidades que a gente começa a incorporar cada vez mais e modelos treinados especificamente para aquela função. Além de, digamos, uma quarta vantagem, a gente não usa só o GPT. Para cada agente, geralmente tem um modelo que performa
melhor. Alguns são melhor para um tipo de coisa, uns para criativo, outra pras exatas. Então depende o que a gente tá fazendo. Quando tu des modelo, tu quer dizer a API que tá sendo usada ali, se é o do CHPT da B. API é maneira como conecta, né? Mas mais especificamente o modelo de linguagem. Por exemplo, GPT é um, Clou é outro, Gine é outro, Liam é outro, Dipsic é outro, Quin é outro. Quen Quen é um da um da China. Qw E N. Q W E N Queen. Esse conheço tem quantos? É, tem assim,
esse é esse é novo? Não, mais ou menos. Eles já estão um tempo aí, mas estão crescendo. Esse Deepsic aí eu vi que ele eles é, eles fizeram um estardalhaço no da maneira que eles fizeram. É, então isso isso muda também, porque ao invés de tu ter que pensar e testar e qual que eu escolho, tanto que às vezes o vendedor nosso fala disso, ah, eles perguntaram qual modelo que tu usa, se é o XY Z ou se é um Fine Tuning. E eu já falei para eles, até porque é uma resposta de vendas que
é diferente. Eu falo a resposta é o melhor modelo atual que gera a resposta que tu precisa. É o nosso trabalho identificar esse modelo. E até porque é informação, é propriedade intelectual. Não vou te falar qual modelo eu uso porque faz parte do software. Assim como a Apple, tu chega lá, tu não precisa saber qual a linguagem de programação, tu sabe que funciona, é isso que importa. Então essa é outra maneira que tu pode economizar tempo, porque na boa, GPT é um dos que eu menos uso. Humum. Porque ele não gera resultados tão bom porque
eu porque eu quero nas funções que eu preciso. Então, e como é que eu sei? Porque eu fui lá e testei, mas eu fui lá e testei, bati o olho e fiz testes comparativos para saber qual que dá melhor resultado. Então isso é tudo o tempo que eu economizo de ti, que tu teria que ir lá e não só testar os promptes, criar. Aí tu tem que pensar como é que tu dá acesso para todos da tua empresa, vê se é o melhor modelo, vê se não saiu. Tipo, lá a gente quer facilitar isso para
deixar já tudo o mais pronto possível, que tu cria o mais perto possível de um de um hub de marketing pra tua empresa, que lá tu cadastra tuas tuas ofertas, tuas informações e tu precisa gerar novos criativos, preciso gerar novos hooks. Hoje o nosso processo é assim, que nem eu falei antes, a gente tem alguns anúncios que eu até outro segredo, não precisa fazer um ou outro. os menores anúncios é a nossa ideia é misturar, porque aí tu não sabe o que que Ia não é, porque uma hora tem uma parte, uma parte que uma
hora eu falando. Então tem alguns anúncios que eu gravei mesmo e agora ao invés de ter que depender de mim toda vez, eu tô aqui e tá lá o meu gestor de tráfego falando com o meu editor. Aí ele passa: "Ó, eu quero esses 20 hooks aqui e eu quero que combine com esses quatro anúncios aqui que eu sei que mais performaram". Então ele faz tipo 100 novos anúncios que eu não preciso fazer, que a COP foi gerada com IA, o vídeo, a voz gerada com IA. E aí o meu editor só vai lá e
pluga, troca a entrada e agora o meu meu gestor tem 100 anúncios novos para colocar para rodar. Fica igual o mesmo negócio. Fica. Depois eu depois quer quer que eu te mostre agora ou tu quer ver depois no celular, tá? Depois eu te mostro. Fica muito bom. Porque esses do Reg doen Labs aí, sei lá, tipo, eu acho que ficava bem parecido, mas eu não sei se era a mesma coisa, sabe? É, não fica a mesma coisa. Só que daí que aí começa um pouco dos das dos segredos. Por isso que é bom misturar com
vídeos live. E outra edição, quando tu vê que é um momento que errou muito feio, que ficou assim, eu tô falando uma coisa simples e o gesto tá meio maluco, põe uma edição. Então tu com se tu deixar o vídeo 100% só, alguém batendo o olho com atenção vai pescar que tá estranho. Mas na boa, passa bastante, mas edita, pega e põe um um broll, põe um texto aí tu aí tu esconde, porque tem muitos pontos que ficam muito bons e os que ficarem meio ruins, uma edição resolve. Uhum. E aí tu tem um 2080,
sabe? Tu ganha velocidade e olha você, pô, ainda mais anúncio que assim me traco meio rápido, né? É, sem dúvida, cara. Eu eu fico pensando que com isso que tu falou, né, pelo que eu entendi, então tem a variável da tecnologia que é é bem importante, como tu falou, pô, eu o cara conseguiria fazer isso aqui por fora, mas ele ia ter que juntar aqui com o o N8N, né? N8N N8N, algumas das coisas, tá? Não, tudo é algum. Eu quero desmerecer o aros também. Não, sem assim, tem muita coisa que tu conseguiria fazer já
por conta se tu tem conhecimento e tempo para montar lá. É. Uhum. Mas o que eu entendi é que a parte principal é o o conhecimento da IA, porque no final das contas eu acho que é isso que vai produzir o resultado, ou seja, o modelo que tu tá usando e o fine tuning ali que tu usou, né? É. E o terceiro, o prompt em si. É uma combinação dos três, é o modelo, o fine tuning quando a gente faz e o prompt que é a instrução que eu mando. E isso daí também é uma
é um uma propriedade intelectual tua, né? Sim, total. Tanto que assim, tipo, então o cara aperta o botão no que esse no que esse botão ele aperta, daí vai ter o teu prompt lá no backend que vai dar o query para Ia que vai dar. Isso. E só só dar resposta. Tanto que é algo que a gente assim no início, quando eu comecei nessa questão que eu virei o negócio para IA, o que eu fui descobrindo em termos de prompt, eu literalmente dava o prompt e me incomodava porque, [ __ ] eu tô dando o
o que mais vale porque replica o meu cérebro. Só que eu não sabia uma maneira de como transformar para que eu não entregasse o prompt. Assim que eu criei o aros, eu tirei todos do ar. Eu parei de entregar o prompt porque ali é o que mais vale. Não é o que mais vale, tá? Vou te dizer que é uma das coisas que tem sim muito valor. Por exemplo, esse meu de YouTube que eu já dei alguns exemplos, eh, que eu falei antes para ti, assim, para contar a história, mas que eu contei para ti,
não contei aqui. Tem um canal aí fora bem grande, pessoas que sabem o que estão fazendo, com mais de 5 milhões de assinitos, que eles literalmente testaram. A equipe deles criou títulos para o YouTube e usaram o Aros para criar títulos para o mesmo vídeo e fizeram split test. E os títulos do Aros ganhou o título, ganhou num split test. Então, cara, pensa só, isso não são pessoas começando do zero, são pessoas com experiência que sabem o que estão fazendo e a equipe deles perdeu para um título gerado do Aros em 2 segundos. Mas por
quê? Porque a combinação desses fatores, se tu for no YouTube, no YouTube não, no GPT e falar: "Cria títulos pro meu vídeo e passar as mesmas instruções, eu te garanto que não vai gerar na mesma qualidade que eu consegui. Porque entender de bons títulos no YouTube é como COP, não é nada óbvio. Nada óbvio. Só que como é, por que que eu sei? Porque eu não peguei simplesmente lá por trás no meu prompt e disse: "Crie bons títulos". Eu expliquei o que que é um título, eu expliquei o que que é um bom título. Eu
dei exemplos. Eu fiz um estudo de engenharia reversa de alguns dos milhores vídeos que viralizaram no YouTube para aprender os parâmetros e passei por trás nisso. Então, já vem tudo isso alimentado que tu pode fazer? Sim. E se tu quiser fazer, vai lá, mas tu vai ter que achar as mesmas fontes que eu achei, fazer o mesmo estudo que eu fiz, bolar, testar e botar lá pronto. Ou tu pode assinar e já pegar pronto. É bas essa é um um dos uma das nossas promessas que a gente faz, né? Mas para tu ver o esforço
que a gente coloca, por quê? Porque eu uso, eu uso pro meu canal, já facilita muito a minha vida. Eu posso, ponho o meu editor lá, gera alguns quantos títulos, depois a gente pensa junto qual vai usar. É, ô Nicole, fala isso daí, tá, pessoal? Vamos fazer um desafio aqui, tá? Eh, a gente vai gerar os títulos. Gera TAMB. Eu também não. A TAMB como imagem não, porque é bem difícil. Eu nem recomendo, mas gera, como eu te falei, o que colocar na TAMB, sugestões, frases e até elementos. Ó, Nicole, tu vai usar o Aros,
tá? E a gente vai usar o e ideia da tua cabeça aí, vê se tu consegue ganhar deles, tá? Pra gente jogar na cara do Bruno, a gente fala assim, ó, ganhar um deles. Ótimo. Daí, sabe que a gente vai fazer? Já que tu ganhou, me mostra o que tu fez. Eu vou aprender e vou botar lá. E agora a I tá aprendida. É, é, mas essa que é moral. Mas tu não rouba a Nicole, cara, que a Nicole tem que continuar no VTUB, senão eu tô [ __ ] Mas é, mas essa que é
moral, porque daí a depois que tá treinada, ela tá treinada. Sim, pessoas eu vou ter que provavelmente corrigir de novo porque é a maneira como a gente funciona. Mas aí, ah, cara, fez um negócio, funcionou melhor. Cara, boa ideia. Várias vezes isso já aconteceu. Eu fazia o de hooks bem completo, fazia um monte de coisa. Aí um cara que é um cliente meu e que hoje até é o meu gestor de tráfego, que é o que tá fazendo, é o Armando Porto. Não sei se conhece. Cara, eu vou te falar a frase do vídeo dele.
Vamos ver se tu sabe quem é. Ele escalou o primo dele que eles escalaram com uma oferta que a abertura do vídeo que rodou muito no YouTube era assim: "Você não é preguiçoso". Já viu? Nunca viu, cara? É, é o Frederico Porto. Conhe meu cliente, claro. Frederico Porto. Então, o Armando Porto é primo dele. Ah, e o o Armando hoje tá nos ajudando lá com a parte de tráfego, porque é um cara que eles escalaram assim, eles foram o maior novo negócio do Google Ads em 2023. Isso abraço aqui pro pro Federico. Aí ele foi
meu cliente, pô. con Versel dele lá escaladão. Isso. Então, ele ele e isso eu posso falar porque é informação pública que ele fez o o Armando fez um depoimento para mim falando isso, então posso falar sem problemas. Aham. Eh, e ele que tá fazendo esse processo daí de assim. Daí eu tinha algum de Hooks e ele me passou o que ele fazia de Hooks. Eu h fui lá e complementei. Então tá melhorando. Só que assim como eu falei na questão de imagens de câncer por Iá, uma vez que tá feito, tá feito. Se tu for
lá agora usar, tu pega a versão dois já ou três ou quatro, enfim, a versão que eu tiver. Sim, isso é muito louco. E tem mais uma, cara. O mais louco disso tudo, e por isso que eu acho que assim, o quanto antes consegui armar um negócio para aproveitar e faz muito sentido, é algo que uma vez eu vi o Sun Altman falando, reforçando, porque é algo que eu tinha pensado ou assim, às vezes a gente acha que a gente pensou e na verdade a gente ouviu de outro lugar e não lembro, então não vou
dizer que fui eu que pensei, mas o S Altman com certeza eu vi ele falando no seguinte: "Essas empresas têm bilhões de dólares por trás". é um modelo que ela te oferece como API para tu usar da literalmente da noite pro dia, o modelo pode ter um aumento agora cada vez assim, entre aspas menor, mas ainda assim significativo, pode dobrar a qualidade da entrega do output. Se tu usa aquele modelo, significa que literalmente da noite pro dia o teu software dobrou na qualidade da entrega, sendo que tu não gastou um centavo. Tu só pagou para
eles o que tu já tava usando, que já tava bom. E da noite pro dia o teu software sofreu um aumento pelos bilhões de dólares que eles estão investindo. Uhum. Então, tipo, tem um caminhão de dinheiro que tu pode aproveitar pro teu negócio e armar. Isso tem muito potencial. Ah, [ __ ] É muito. Porque assim, eu aproveita só, isso aconteceu com nós, alguns dos nossos modelos que a gente já usava, já gerava um resultado muito bom. De um dia pro outro veio a notícia, atualização do modelo melhorou em 15, 20% a performance base. Cara,
isso é muito, é muito. Então, da noite pro dia a gente foi lá e trocou, literalmente só trocou o modelo que a gente usava. Tu chegou a ver aquele aquele X AI do Elon Musk? Vi. Não testei o suficiente com o Grock. Grock é é. Saiu o Grock 3. Falaram uma e quer comentar sobre isso rapidamente? Fala aí. Fala aí. né? Que assim sempre tem que cuidar porque por exemplo quando lançou há bom tempo atrás foi o GM acho que 1.0 cara quando saiu o vídeo não lembro se tu lembra fez um bafafá grande. Hum.
Só que assim não lembro. Basicamente a promoção deles foi melhor do que o produto. Ah, sim. E esse esse a versão um sim, mas eu acho que que a não tá muito [ __ ] Tá muito [ __ ] Tá muito [ __ ] Na minha opinião ainda traz de assim, dependendo do que tu precisa, porque o grande vantagem do gêmeo é velocidade e janela de contexto assim, ó. gigante. Mas num geral, enfim. Mas assim, quando lançou o primeiro vídeo deles lá, eu vi aquele vídeo e, cara, eu não sabia o que que era, mas
eu fiquei com pé atrás. Aí, acho que é um pouco de experiência de anos que a gente vê algo e tu assim, tem algo que não tá batendo. E eu literalmente eu mandei, é isso, quem quiser, quem me acompanha na lista pode acompanhar porque saiu o vídeo de tarde, uma hora depois, porque eu queria aproveitar o a trend, né? Eu mandei um e-mail, eu falei: "Velho, impressiona". Mas vamos esperar ver o que acontece na prática, porque tipo, eu eu eu não não lembro se eu consegui colocar em palavras exatas, mas eu falei, tem algo estranho,
não lembro se eu falei isso, mas eu falei, vamos esperar. Isso eu lembro que eu falei, promessa muito alta demais, assim, é assim, não só promessa, tinha algo cheirando mal. Uhum. literalmente, acho que na noite, na mesma noite ou no dia seguinte, começa a sair daí a verdade. Foi um vídeo fabricado, não era bem aquilo. Tipo, o que ele mostrou no vídeo era tipo aquele que a gente tava falando é possível, mas na prática era tipo um démo. Tudo bem que tem aquela versão tipo cinema, sabe? Baseado em fatos reais, só que assim, a gente
aceita uma margem de baseado em fatos reais, sabe? Aquilo lá já era assim 10 vezes melhor do que a realidade. E aí com o Grock foi de certa maneira uma coisa parecida. Ah, é a minha sensação. Por quê? Porque é que assim é [ __ ] porque eles sabem esconder com tem aquele livro, como é que é? Mentindo com dados e estatísticas. Tu consegue, tu consegue provar o argumento que tu quiser. Então o que que eles fizeram? Eles mostravam lá uns dados de que o Grock, ah, o Grock 1 ganhou e tal, tal coisa. Aí
mostrava uns gráficos bonitão com o groque lá em cima e os outros abaixo, só que não eram comparações justas. O Gamily fez a mesma coisa, tipo, não tavam comparando que eles falam apples, toples, era assim categorias diferentes. Aí um modelo novo da Open, A, eles eles estavam comparando com o O1 ou o 4 e não com o O3, que já era o novo. Tipo, várias coisas assim que tá claro que tu ganha, tu aí comparava com, por exemplo, o modelo 3.5 do do Clou, que era um modelo de quase um ano atrás. [ __ ]
tu tá feliz que tu bateu o modelo de um ano atrás, que em termos de a é uma uma eternidade. Então, várias coisas aqui. Sim, acho que acho que eles estão num caminho bem ascendente, só que todas estão numa briga para tipo se provar que são melhores. Então, toda vez que tu ouvido da boca deles, tem que levar com uma pitada de sal, porque a tendência é que eles vão dar uma manipuladinha nas informações. Eu acho que o que os que menos fazem isso e por isso que eu sou tão fã como empresa, é Danropic,
que é o Cloud. Uhum. Cara, o departamento, outra vez eu vi alguém falando e aí alguém respondeu: "Eu concordo: "Ah, tem que falar porque o departamento de marketing deles é muito ruim, porque eles são muito melhores." Mas esse é o jogo deles, é deixar que o produto fale, porque o produto deles é muito bom. Eles estão com modelo de um ano ainda batendo em muita gente com modelo novo e é muito bom. Então eu sempre levo assim, quando eles anunciam a própria, o que eles estão fazendo, tem que dar uma uma segurada. É, mano, de
todos esses aí, eu acho que o que eu menos gosto é o chat GPT. Char PT. Porque cara, tu conhece a Kim Kardashian, né? Uhum. Então, para mim o Elon Musk é Kim Kardashian para homens, né? Tá, entendi. Cara, eu sou muito fã do Elon Musk. É muito assim, muito muito muito. Ele é bom. E da, [ __ ] E daí assim, cara, quando ele falou, ah, eu lancei aqui o o X aqui, o o X fali, beleza. Então agora usou essa [ __ ] aí, [ __ ] chatt. Só que eu ainda tô pagando.
Aí eu eu pago o chat GPT, o Cloud, o Xaii e o Perplex. Eu pago esses quatro. Qual o teu celular? É esse? Não, desculpa. Qual a operadora, cara? Eu uso a Flu, conhece? Sim, eu eu tenho também. Eu tenho no número da empresa. É que a Vivo tem uma promoção que me surpreendeu. Eles tm uma parceria com a Perplex, um ano de graça do Pro. Car, sério, eu não sabia. Eu, [ __ ] caramba, eu acho que eu vou trocar para Vivo, tá? Mas a Fluk é uma é uma é uma, sei lá, como
é que chama? É uma sub da Vivo, né? Ah, é sim. Eles eles alugam a rede da Vivo, que tipo, como é que eles fazem? Eles desenvolveram um modelo tipo de banco assim que eles fazem aqueles bancos digitais que é tudo 100% do digital, custos menores subalocam a parte que eu nem sei se existe rede eh em como é que diz? Não utilizada da Vivo, porque geralmente tem problema ao contrário, mas enfim. E eles oferecem por um custo menor, mas eles são sub na subadquirinte é para cartão. Mas tu entendeu? Entendi. Nossa, que interessante isso.
Eu não sabia disso. É, mas eu eu ia trocar porque eu fiquei sem internet lá fora do Brasil, fiquei agoniado com isso. É, é, é, mas é porque eles são meio limitados. Eu uso pros números chip que fica em casa lá o celular. Sim, sim. Para isso é bom. É, mas cara, é, eu tava bem focado no enfim, eu comecei a usar mais esse esse Xi aí. Uhum. E daí uma coisa que eu achei interessante é que ele ele fala lá que o XAI ele é o único que tem acesso a dados em tempo real,
a notícia em tempo real. Pô, tipo o GPT lá, tu fala ali, tu fala: "Ah, tem essa coisa aqui e tal". Daí, ele fala: "Ah, eu eu não fui treinado a partir de dessa data aqui e tal, tal". Aí se tu botar para ele pesquisar ali, ele pesquisa, só que às vezes ele pesquisa com um certo eh com um certo filtro, digamos. Então ele é meio esquerdista assim às vezes, sabe? Sim. E daí o GPT, sim. Agora eles fizeram umas modificação para ser um pouco menos, mas sim. É, mas acho que acho que todos eles
são, né? Porque sim, porque eles são treinados em boa parte de conhecimento da internet. Maior parte da internet vem numa tendência de esquerda. É, então puxa para esse lado muitas vezes que é bem chato. Sim. Mas o, mas o Xa ele, ele tem essa cópia de, olha, eu sou o único integrado aqui com as notícias a tempo real. Eu acho que faz sentido porque é do Twitter, né? Então, tipo, tá integrado com o Twitter. Então, tudo que é alimentado no Twitter, a princípio é para ser alimentado para SA. E daí eu acho que esse é
um bom argumento para ser uma coisa superior, sabe? Isso é um É, mas quem falou isso? O Elon Musk. Tá, então desconta. É lógico, ele vai falar, entendeu? Exato. O Elon Musk, eu também sou fã dele, mas na boa, tem que descontar muito as ações dele, porque ele joga num jogo assim que é aquela coisa, ele faz uma ação, ele tem dois, três pensamentos lá na frente do que ele quer fazer. Então não dá para confiar 100%. Porque assim, em termos de internet especificamente, o GPT hoje tem acesso, o Perplexity também tem acesso. Eu concordo
que se assim, se ele dissesse que no exesso às notícias mais rápido, isso eu concordo pela rede. Agora dizer que só ele tem acesso é mentira, porque os outros têm acesso também. Só que eu concordo que assim que até talvez um dos motivos porque ele comprar com aquela história de, ah, estou comprando porque o mundo precisa do ex. Sim, talvez. Acho que ele tem assim uma uma veia do tipo que começou a ir muito pender muito pro lado da esquerda, que agora aos poucos começou a voltar o pêndulo, né, que começou a ficar umas loucura.
E sim, eu acho que ele tinha parte de motivação, mas acho que a quantidade de dados lá para alimentar uma Ia é brilhante, porque essa é uma vantagem brutal. Eu achei bem interessante isso. Não, isso, isso eu concordo. Mas ele dizer que é só ele que tem acesso à internet, assim que tu, não sei se tu chegou a acompanhar. Não, mas não é internet. Acho que ele falou, acho que ele falou mais de, eu talvez eu esteja replicando de maneira incorreta, assim. É, pode ser. Não sei se tu viu um vídeo dele que saiu que
ficou assim chato, entre aspas, que basicamente ele fingiu ser um jogador pró de um jogo de algum jogo do Diablo. É, não, não era do Diablo. Era, era, era. Ele falou que ele tava, não era Elden Ring, não era. Era o Diablo. É que ele ele fala, ele fala que ele que ele mostra ele numa conta assim jogando. Só que quem joga fala, velho, se tu joga, se tu tá nesse nível, tu não faria essa besteira e tu nem falaria isso. Tipo, ele assim, fez erros clássicos que tu vê que tá falando besteira. É, ele
comprou uma conta basicamente, quis pagar de, né, eu sei jogar isso aqui. É, em teoria, tá? Em teoria ele falou que ele era um dos tipo top globais, tá? Tipo top 20 do mundo do diablo. E daí, o que seria uma coisa bem interessante, né? Tipo, [ __ ] [ __ ] esse bicho aqui ele tipo, ah, o que que tu faz de de dia? Ah, eu jogo os foguetes para pra Marte, o carro elétrico, à noite eu sou top 20 no diabo, tá ligado? O carro e ser que nem uma Anderson do Tibia, né,
Anderson? É exato. Nada à noite lá matando dragão. Pá. Mas cara, eh essa cópia aí do do notícias em tempo real achei interessante. E uma coisa que eu penso, tá, é que ah, isso, desculpa, isso é outra coisa que a gente quer incluir no aros, essa parte de pesquisa de notícia em tempo real para fazer anúncios, porque a gente sabe que se tu pegar uma trend boa para criativo ou para anúncio e conectar é muito boa. Então a gente vai querer conectar. Isso que é outra coisa que a gente vai fazer lá, conectar APIs diferentes
para que sozinho elas não funcionam. Mas se eu puxo o API aqui de um outro e conecto aquilo, os agentes que já funcionam, eu melhor, fecha parênteses. Pode ser. Eh, no Veturb, tá, eu tenho acesso a VSLs que estão vendendo hoje, agora e eu tenho esses dados de conversão também. Uhum. Então, tipo, eu tenho o VSL, eu tenho o vídeo, né, do VSL, então ali tem um um somatório ali de imagens ali no vídeo. Nesse vídeo eu tenho também a transcrição daquela cópia ali. Uhum. E eu tenho também associado a isso, né, a esse VSL,
um número de quanto que ele escalou, ou seja, quantos views ele teve, qual que é quantas vendas ele fez e qual que é a diferença, né, de vendas, aliás, a razão, a divisão ali de vendas para views, que a gente chama de conversão, tá? Então, tenho todos esses dados aí. Uhum. Cara, eu acho que dá para fazer alguma coisa com IA, entendeu? Eh, alguma coisa ali, sei lá, que tipo o cara aperta um botão e talvez a IA leia a cópia dele e ajude a otimizar a o VSL dele com base talvez nos dados deles
ou nos dados de todas as pessoas do Veturb, sabe? E eu acho que isso é uma coisa muito única que a gente tem, cara, porque a gente tem uma base de dados, é, a nossa base de dados, ela é muito grande. Dá de new oil, né? dados são os nov, então só que eu não sei como o que fazer, sabe? O que que eu poderia fazer para gerar valor pros clientes com base? Eu tenho uma ideia, mas a gente fala depois daí do do tu me conta aí, cara. Eu quis eu quis te dar esse
input aí, porque da mesma maneira como tem o ex, tá, que ele tem dados, acessos a tu, tu tem acesso em tempo real de algum tipo acesso ao tempo real. É, e tipo, eu não posso roubar os dados dos clientes, sabe? Não posso pegar e falar: "Ah, não, isso aqui agora é meu, eu vou usar isso aqui para fazer meu produto". Eu teria que, tipo, uma coisa que eu pensei, tipo, ah, para tu usar IA do Veturb, tu tem que apertar, aceitar um termo de uso que tu cede pro Veturb esses dados, sabe? Pra gente
poder treinar IA, sei lá, alguma coisa assim. Mas cara, quanto daí depois do podcast tu me dá as ideias, então, aí, tá, que eu acho que que é importante para eu ter, enfim, ter essas ideias melhores aí. E daí é assim, ó, eh, numa pessoa, tá, que ela quer implementar IA no negócio dela, tá? Eh, só que ela imagina que ela tem um caso de uso bem específico, tá? Tá. E ela tem dados referente a a operação dela. Por exemplo, o cara ele quer fazer eh anúncios de YouTube da maneira específica que ele que ele
faz, naquele framewor que ele faz. Uhum. E usando já a inteligência de outros anúncios que funcionaram para ele no passado, tá? Eh, para uma pessoa montar isso ela mesma. Uhum. Isso é difícil ou como que uma pessoa faria isso? Não, não é tão difícil. Tu assim, tu talvez bate ns em alguns entraves. É, é mistura da desses elementos que eu falei que a gente tenta fazer no aros para atalhar isso. Porque assim, um é ter essas informações que assim, talvez essa pessoa tenha, mas a grande maioria não tem essa base de referência tão boa. É,
essa pessoa acho que ela já teria, tá? Porque só para tu ter uma ideia, eh, muitas pessoas, tá? Tipo um cara que tem uma operação de tráfego direto que ele vai testar um monte de anúnci ali. É, ele ele vai testar uma porrada de anúncio, um monte monte monte de anúncio. E daí como é que eles fazem? Eles vão lá e testam fórmulas bem específicas de anúncio, tipo, ó, a gente tá rodando aqui, sei lá, uma cópia de de redovanecimento, por exemplo, um VSL que vende um creme de reevencimento. E o o estilo de criativo
que funciona é uma mulher eh fazendo uma umas tipo cozinhando um creme. Uhum. E daí o pessoal coloca uma headline lá, tipo assim, ah, esse creme aqui faz, pode fazer você rejuvenecer e daí falta uma panela com creme estranho, umas bananas no creme, mas coisa meio nada a ver, sabe? É. E daí ela troca ali, tira a banana, coloca a cenoura e põ não sei o quê. E daí o pessoal fica brincando, fica colocando tudo quanto é fruta ali, coisa ali e mexendo ali no negócio para testar pr pr para ver. É, daí ele tem
esse framework da ele sabe que depois dele mostrar isso, ele vai ter que falar do mecanismo único do problema ali e aí depois ele vai falar pra pessoa clicar para assistir o vídeo, tá? Eh, aí, tipo, essa aqui é a formulazinha que ele tem. A princípio, eh, não é a mesma fórmula que tu vai ter lá lá no no Aros ou Jasper. É porque é uma coisa que é dele, entendeu? é o negócio dele aí para esse cara, eh, eu acho que para ele automatizar essa operação, eu não sei se seria indicado a se tu
me correr, se eu tiver errado. Então assim, só para já responder essa primeira, a gente outra ideia que a gente quer implementar é justamente essa funcionalidade, o equivalente a GPTS, porque eu tenho paraa grande maneira das pessoas o cara não quer fazer esse processo, ele só quer pronto clicar e que que gere. É, mas tem uma base de clientes que a gente quer permitir nos planos mais caros que ele crie o próprio agente dele, porque dae vai conseguir combinar, porque já que tu já tem todo o DNA cadastrado do da tua oferta, ao invés de
só depender dos meus agentes, tu pode fazer esse processo, criar os teus próprios e apertar também, porque daí tu aproveita todo o resto que eu já fiz e tu usa lá, já que tu já tem acesso e está pagando. É, eu acho que isso é bom. É, e até porque a gente oferece nos planos mais caros, é, e créditos ilimitados, então tu pode gerar quantas vezes tu quiser. Ah, é? Uhum. E como é que tu faz para para manter o custo daí? Segredos. Ah, é? Depois eu te conto. Porque é isso daí? Acho doida, porque
daí tem várias maneiras assim de tem desde otimização a outras coisas, a modelo de negócios, tem assim mistura de certas coisas, mas depois eu posso a gente pode conversar, te fala com cal. Mas assim, aí essa é uma outra ideia. Então agora exato nesse momento, isso ainda não tem, mas é algo que eu literalmente anotei pra gente fazer agora lá com a equipe que eu quero dar essa possibilidade, que aí tu pode não só ter os meus agentes, mas tu pode ter os teus. E até se tu quiser uma outra ideia, a gente botar, assim
como GPTs, tu pode publicar eles no marketplace que aí tu pode ganhar dinheiro ou rentabilizar ou aí a gente não tem na certeza. Então tô adiantando algumas das coisas que talvez quando esse esse podcast vai ao ar, quando é que ele vai ao ar, tu acha? Sei lá, bom, tem que falar com daqui três anos já esteja isso disponível. Sim. Então é algo que a gente quer fazer. Mas para responder daí a tua Bom, desculpa, tu terminou a pergunta? Comecei a falar antes de tu terminar. Não. Eh, é porque do cara que quer fazer o
É que que na minha cabeça, como é uma coisa específica para pro negócio dele, entendeu? Tipo, bem bem nichado, aí eu acho que não seria o ideal usar um um um estrutura genérica, não. Se for tão específico assim, o que que o que que eu falaria? Vamos separar assim o o problema ou o desafio que tu colocou em mais de uma pergunta, porque são etapas. A primeira delas é mais uma questão, digamos, teórica barra filosófica, tipo como é que eu resolvo antes da gente pensar na ferramenta, porque senão a gente pensa na ferramenta, ela às
vezes pode nos limitar o que a gente poderia fazer. Primeiro passo, é por isso que eu falei aquela questão do que eu acho 2080 de compensar IA. Pensa como se fosse uma pessoa. Se eu vou treinar um cara que eu quero que ele replique esse padrão, que eu sei que funciona, que tipo de instruções eu passaria para ele? grande chance que eu mostraria exemplos do que funcionou, explicaria o que não deu certo, faria ele rodar algumas vezes, corrigiria ele. Cara, isso aqui não dá certo porque tem nuances, tipo, tem até 80%, é uma formulazinha, mas
tem hora que é o feeling que tu vai ter que daí como é que tu como é que tu transforma esse feeling em uma fórmula replicável? Uhum. Aí começa a entrar visão, experiência e perspectiva, que é que eu falo que que é o que tu coloca lá. Então essa primeira parte, pensar o máximo possível, independente de ferramenta, independente do modelo que tu for usar, se éos ou não for, como é que tu resolveria isso para passar para uma pessoa? Que aí aumenta as chances de tu ter uma base boa para agora. Agora, beleza, com isso
em que ferramenta eu vou colocar que aumenta as chances de produzir o resultado que eu quero? É meio que como assim numa analogia, eu tenho um bom treino que eu já sei fazer, que vai dar o resultado que eu quero pro meu corpo e eu vou decidir qual academia eu vou fazer. uma vai ter umas ferramentas a mais, uns pesos a mais, mas se o meu treino é bom, a base dele tá lá. Aí eu me adapto. Eu aqui no na academia do hotel, eu me viro, porque eu tenho um treino bom, que eu já
faço há anos. Então, mais ou menos isso aí. A segunda parte seria de qual ferramenta tu quer fazer. O mais simples que a maioria conhece seria nos GPTs. Tu poderia ir lá no chat GPT, aí tem na versão paga, tu pode criar o teu GPT, que é onde tu vai e e cria um agente que tu pré-alimenta com essa informação. Ó, meu objetivo é fazer tal coisa. Aí no meu canal, se alguém quiser procurar, vai no YouTube. Bruno Piscinini, engenharia de Prompt. É uma um vídeo de 1 hora 20 com tudo que eu assim que
eu aprendi sobre engenharia de prompt, de como é que tu transforma uma instrução que seria para uma pessoa no melhor formato possível para I ler. Só que dito isso, a IA hoje em dia tem melhorado tanto que não precisa é se é é saber se comunicar. Se tu é uma pessoa que sabe transmitir conhecimento bem, tu vai se dar bem com Iá, porque é o que I precisa. Se tu uma pessoa tem dificuldade em criar como transmitir ideias e conhecimento para outras pessoas, tu vai ter mais dificuldade, por mais que a IA é muito inteligente.
Uhum. Então esse o processo aí na ferramenta, o GPT seria o caminho mais fácil. Assim como eu falei, no AROS, talvez eventualmente a gente quer ter essa funcionalidade, mas o GPT aqui muita gente tem acesso. Tu vai lá, tu pode criar um GPT, tu colocaria as informações básicas, pode ou não colocar PDF, dependendo se fizer sentido, e vai testando. Aí começa um processo de otimização. Tem vantagens e desvantagens. Quando tu sobe lá nas, por exemplo, no falando do GPT especificamente hoje, mas por isso que eu não quis, por isso que eu não quis já ir
direto pra ferramenta, porque pode ser que quando esse vídeo for ao ar mudou, mas hoje eles tinham um limite de 8.000 1000 caracteres nas instruções e PDFs, acho que era 10, não lembro, ou cinco, mas limitados não, né? Não são limitados. E acho que o tamanho, se não, se o tamanho não é limitado, pode ter certeza que ele não vai ler 100%. Então não adianta tu simplesmentear jogar todas as transcrições lá e esperar que ele entenda assim a fazer o que tu quer. Então isso que que eu acho que é uma coisa que é agoniante,
sabe? Porque tipo, esse GPT para mim eu acho meio nada a ver porque existe um limite ali do que ele vai falar. Existe. Ele é bom para algumas coisas bem específicas, né? Não, eu eu não eu não sei se é é pode ser pode ser específico, mas é que se tu pensa muito VSLS e coisas assim mais complexas é algo que geralmente é um nível de complexidade e cognição alta, não é assim de novo, voltando na regra que eu chamo da regra de ouro. Se tu fosse pegar, esquece a a gente traz uma pessoa da
rua, coloca ela aqui do lado e vamos treinar essa pessoa a fazer VSL. Quão difícil é bastante exato. Agora vamos treinar essa pessoa para responder um chat com perguntas básicas de quero comprar algo mais fácil. Da IA vai se replicar. Treinar uma pessoa para uma IA para um chat é mais fácil. Treinar uma IA para fazer copy de alta qualidade que converte mais difícil. Uhum. Por isso que essa regra é tão boa, porque daí tu tu não tu tu não tu simplifica como pensar, que é o que mais me interessa, principalmente aqui pra gente assim
assim, para quem, cara, não sei nada, só pensa assim que vai, provavelmente tu vai dar uma resposta mais certeira. Se isso é difícil para um humano fazer e eu passar esse conhecimento na IA, independente da ferramenta, também vai ser difícil. Só que algumas vão facilitar mais ou menos, dependendo do que elas oferecem, mas vai ser difícil. Mas eu sinto que tipo, eu eu sinto que é difícil, tá? Mas eu sinto que esse difícil seria vencido se a gente simplesmente tivesse mais tokens, porque daí eu acho que o número de de exemplos, claro, seria suficientemente grande.
O gêno, por exemplo, ele tem uma janela de 2 milhões de tokens. 2 milhões? É, hoje é 2 milhões. Em em todos esses serviços aí, essas ferramentas, eu consigo criar GPTs, eu consigo criar agentes ou chat GPT? Todos não. GPTs vem os GPTs que porque é como eles usam, né? Que é GPT. Tu sabe onde é que vem GPT? Generative pretrain transformer é a tecnologia que deu boom nos modelos de LLMs para inteligência artificial. Mas agora eles compraram chat.com, né? Ah, é? Aham. Tanto que se tu visitar chat.com redireciona pro chat GPT. Acho que eventualmente
eles fazem a transição para tirar o GPT. Tipo, sabe, The Facebook, Facebook, é tipo é isso aí. Eh, então tu pode fazer isso, mas sim, com uma janela de contexto maior é ajuda até isso. E por isso que de novo eu gosto de voltar nos fundamentos, porque uma vez eu tava falando com o Pedro Sobral, um cara gigante aí do mercado, ele tá me falando o que que ele achava da profissão do futuro do gestor de tráfego. Ele tava me perguntando para dar opinião para ele, porque ele tinha uma live até inclusive aquele dia, e
o que que eu achava sobre isso. E aí eu fui pensar mais sobre o assunto para não dar uma resposta sem fundamentos e sem sem base. E eu fui tentar voltar nos primórdios, como eu gosto de fazer. E eu fui ver, por exemplo, o que Allan Turing falava. Não se sabe o conceito, talvez sabe engenharia da de uma uma máquina universal que pode ela, po, ele provou matematicamente que ele pode construir uma máquina que baseado em regras ela consegue criar qualquer resposta. Ela só precisa ter uma fita longa o suficiente ou infinita que eventualmente ela
chega naquela resposta. Só que existem os tipos aí tem classificações, existem problemas indecidíveis que tu não tem como chegar num sim ou não e que são poucos. Tipo, lembro que teve um específico que ele falou que ele não conseguia dizer se a própria máquina saber se ela era decidível ou não. Alguma coisa assim. Esse era um problema indecidível. Quase todos os outros são decidíveis. Então, dado uma fita longa o suficiente, que é o equivalente de capacidade de processamento, por isso que é legal esse essas análises mais brutas, porque ela simula a maneira como pensar independente
da tecnologia. Se um problema é decidível, então a gente sabe que a gente consegue chegar na resposta, já é uma coisa menos para pensar. Só que agora, depois disso, ele pode ser um problema tratável ou intratável. O que que significa? A analogia mais rápida para explicar é previsão do tempo. Hoje a nossa previsão, a capacidade de previsão do tempo no geral é muito melhor do que vários anos atrás, mas ainda erra muito. Depois de uns certos dias é difícil assim, pô, aqui em Floripa, então boa sorte acertar, tipo, tá chovendo norte da ilha aqui. É
exato. Então é difícil acertar por teoria do caos. São muitos fatores atuando ao opa, atuando ao mesmo tempo que tornam quase impossível fazer uma boa previsão. E a única maneira que tu teria como fazer uma uma previsão 100% verídica seria praticamente criar uma máquina de simulação virtual que replicasse o mundo. Só que isso é um problema intratável. Então, em teoria consegue decidir o que acontece, só que exige tanto que ele se torna intratável. não tem como resolver com a capacidade tecnológica que a gente tem hoje, por mais que teoricamente é possível. Uhum. Então, nisso tudo
que a gente tá falando, nessa questão de limites da IA, é a mesma coisa. É decidível, sim ou não? Sim, é decidível. Só que assim como eu falei que não é só questão de capacidade de tokens, até que eu falei, seria que, será que uma IA conseguiria criar uma campanha inteira do zero? Sim, é decidível, só que isso é tratável, depende do teu orçamento. Se tu quer falar assim, ó, eu tenho 10 bilhões para tu descobrir a melhor VCL do mundo, talvez mesmo assim não seja suficiente para um anúncio, talvez, porque ela vai fazer tipo
o processo lá do Dota, vai rodar, rodar, rodar, rodar, rodar, rodar, só que ela vai fazer um monte de merda e eventualmente ela vai descobrir que um gato com uma cabela de cabeça de melancia converte mais, entendeu? Mas ela vai ter que testar tudo. Mas é, entendeu? Então é decidível agora é tratável. Se tu não der um pouquinho de norte e pista, tu vai ter que gastar muito dinheiro e tempo até descobrir. Uhum. Então não é nada eficiente, apesar de teoricamente possível. Sim. Então é assim que eu tento pensar. Mas sim, na teoria é isso
aí. Se tendo mais contexto é mais fácil passar mais informações. Aí depende da capacidade do modelo, o quanto ele consegue julgar tudo isso e entender, beleza? De toda essa quantidade de informações que ele deu aqui, tá? o padrão que eu identifiquei em todos e eu vou tentar fazer dessa maneira, assim como uma pessoa, eu te dou 10 copias, tu lê as 10 copias e fala: "Cara, eu acho que o padrão é esse, tu pode acertar ou errar aí talvez teria que testar e testar, testar, mas eventualmente ele acerta". E e onde que eu consigo fazer
esse negócio hoje? Que tu diria? uma pessoa que tem essa, por exemplo, uma pessoa tem ali um histórico de de 10 VSLs, cada VSL tem um número X de vendas, eh, com mais, sei lá, 300 anúncios. Qual IA que poderia aguentar esse, poderia absorver esse? Acho que acho que hoje hoje a que tem a maior janela de contexto é o Gemini. Mas aí tu, tipo, tu iria só subir ali, tu iria abrir lá o chat, clicar em anexo e ficar subindo as coisas e daí jogar um prompt gigante, apertar o botão e falar: "Me dá
mais desse". Daia ficar lá processando ou tem uma coisa mais profissional assim? Não, eu assim de novo, vamos voltar na regra de ouro. Acho que eu pensaria com uma pessoa. Acho que eu fazia uma mistura primeiro. Talvez eu faria alguma olhada para ver se eu identifico alguma coisa, porque eu sei que eu tenho experiência naquela área. Por exemplo, se eu não tenho experiência, eu vou ter que depender mais da máquina. Mas se eu já sei que algum para para economizar tempo, porque aquilo que a gente tá falando, voltando na questão do decidível, tratável, intratável, sim,
é tratável, mas se eu tiver que perder um mês para descobrir a resposta eu quero em uma semana ou um dia, eu vou talvez pegar um caminho. Um deles seria, como eu tenho experiência na área, eu vou tentar já identificar alguns padrões que eu sei que eu segui para dar como orientação e ao mesmo tempo indicar como se fosse uma pessoa. Esse aqui são alguns padrões que eu sei que funciona, mas não se limite a eles, porque pode ter outros que eu não identifiquei. Então, literalmente, eu colocaria isso nas instruções. Aí eu mandaria talvez boa
parte do do que eu tiver para estudar e ver se acha algo. E aí seria um processo de refinamento, vê que tipo de resposta ele dá. Tipo, cara, tenta identificar padrão, concordo ou não concordo, acho que tá ruim, acho que tá mal, com base na minha experiência. Se eu não tenho experiência, aí tu tem que depender de testes, tirar aquela informação de lá ou mostrar para alguém que tem experiência ou testar. E aí, cara, isso aqui eu sei que funciona, isso aqui acho que não faz sentido. Até entendo porque pareceu isso para ti, mas eu
não concordo. Ou hum, talvez ele tenha razão, vou testar. E aí seria um processo. Então, talvez o, por janela de contexto, o gêmeo, eu sei que tem, acho que tem a maior hoje, que eu sei que é 2 milhões assim de de input. É, cara, eu eu acho que ainda é meio amador, sabe? Tipo, tu lá no chat, eu não sei se eu conseguiria ter um processo de uma empresa que seria porque, sei lá, parece que eu ten que ficar revisitando aquele mesmo chat e daí os pr coisas que eu falei no passado, acho que
elas influenciam, né? Porque tá no histórico do chat até um certo ponto, porque é a janela de contexto, né? Depende de cada uma. Tem algumas que pegam mais contexto, outras que pegam menos, que ele começa a esquecer os primeiros chats por economia de tokens e outros que pegam um contexto maior. Não, mas eu digo histórico no mesmo chat. Sim, sim, mesmo isso. Aham. Assim, aumentou, tá? Cada vez é maior. No passado tinha bem claro assim, tu batia num limite que ele começava a ignorar a os primeiras mensagens. Tipo, fazia um teste assim, eu falava: "Meu
nome é Pedro, tá? Anota que eu sou Pedro". Aí eu segui o chat normal e lá no fim, no fim eu perguntava: "Qual meu nome?" "Não, tu não me falou". Ou seja, eu sabia que ele tava ignorando uma certa parte da conversa. Mas hoje é bem grande esse esse contexto é cada vez maior. Sim. É cada vez maior. Cara, fazer uma observação, tá? Esse rapaz aí, tá? Esse Alan Turing aí. Uhum. [ __ ] esse bicho deveria ser muito esperto, mano. Esse bicho aí, para quem não sabe, é aquele lá do vídeo, do vídeo do
filme do filme é Enigma. É o nome do filme é Enigma. A máquina é Enigma. A Magma. A máquina é Enigma. É. Não, não é, não é uma mente brilhante não. Mente brilhante. Mente brilhante Nash. É Steve Nash. É putz. Tá, tá na minha cabeça. Capa assim a cara dele lá do Jonatalon Cber Bash. O nome do autor é aquele doido lá. É, é. Enfim. Thagão, coloca aí na tela aí. O filme lá do cara lá do da Segunda Guerra Mundial lá que ele decifig. É, mas cara, esse bicho deveria ser muito inteligente. Pelo amor
de Deus, cara. Que loucura. Como tem um ser ser humano assim, né? É até legal, pô, saber que eu sou da mesma espécie desse cara, né, Anderson? Esses bichos são muito doido, cara. É, eu jogar eu hoje eu, Será que ele joga Tibia bem? Será que ele jogaria Tibia bem? Então, sem dúvida alguma. Eu dou um pau nele no FIFA. Sem dúvida alguma. Ex. Tu pode, tu pode ter decifrado os nazista, mas vem no FIFA, vem no FIFA. No FIFA ele não ele não não se não tem tão bom assim. No FIFA ele não garante
não, mano. Mas é cada um jogar na sua, tá bhão. Não, cara, mas é surreal o fato de tipo existir esse primeiro lugar, sabe? É assustador, cara. E e é muito interessante a gente saber que, [ __ ] a gente tá vivo para ver isso. Uhum. E cara, a gente vai ver umas coisas muito, é, a gente vai ver umas coisas muito louca, tá, mano? Nos próximos 20 anos aí, tá? Tu vai tá, tu vai estar com 59 e eu vou estar com 60, 61. Não, vou est com Eu vou est com 50 que eu
tava aqui, eu tô me cruzou assim o [ __ ] Tudo bem, eu sei, eu sei que eu estou envelhecendo bem, mas eu tenho um limite da física. Que que eu posso fazer a respeito? É, já deu para ver claramente que eu perco pro pro Alan Touring quando assunto é matemática. A não ser que você descubra algo ali na física quântica dos multiversos pra gente voltar na linha do tempo. Pode ser. Mas cara, a gente vai viver muita coisa ainda. Eh, cara, eu tenho uma última pergunta para fazer, tá? Uhum. O que o que que
tu acha que vai acontecer? O que que tu acha que o empreendedor digital que ele que ele que hoje em dia trabalha com marketing de performance, que, sei lá, tem ali o seu webinário, o seu VSL, sua página de Vas que ele tá rodando tráfego ali. Uhum. O que o que que tu acha que vai acontecer? eh no no futuro, tá? Referente à inteligência artificial, tá? Que essa pessoa deveria se antecipar, sabe? Deveria, tipo, pegar o lugarzinho dela na janela ali do trem. Uhum. Para que ela já esteja melhor posicionada, para, enfim, absorver melhor os
benefícios dess desse dessa nova revolução que tá acontecendo aí. Tá. É assim, para separar só um pouco de maneira geral ou tu pensa em algum mercado específico? Porque acho que tem mercados vão ser afetados de maneira diferentes, né? Eu acho que mais o o o mercado, eu não sei se é um mercado, tá? Mas dessas pessoas aí que estão rodando tráfego para algum tipo de funil, eh, por exemplo, um Russell Branson da Vida, ou então um Erico Rocha, eh, ou então sei lá, um a tipo essas pessoas que que estão ali rodando o tráfego, tá?
Eh, nesses modelos, sabe? Tipá, tem um negócio digital e eu tenho um funil, tenho VSL, roda o tráfego para VSL. Sim. E acho que é isso, sabe? Tipo, não tô falando, sei lá, de gente que, sei lá, tem uma, tipo o Anderson aqui que tem um podcast, entendeu? Ou uma construtora, é mais essa galera do digital mesmo ali que faz as coisas fal. É que dentro do digital, por exemplo, eu vejo também, por exemplo, tem quem tá ali nos nutracuticos ou produto físico e para quem vende infopruto, é, pode ser também. Mas bom, é que
assim, para separar um pouco, tá? no mercado que eu conheço mais, que que é que eu acho que eu vou ter uma opinião um pouco mais embasada pela experiência no mercado de infoprodutos, eu sou da opinião que o mercado de educação, entre aspas, alternativa, eu não gosto muito da palavra alternativa porque as pessoas acham que é de menos qualidade, mas pelo contrário, acho que assim, faculdades, universidades já morreram, só não enterraram porque tão muito defasada. É bizarro, não é à toa que o mercado de educação alternativo cresce tanto porque as pessoas saem das universidades e
são ainda inúteis, sabe [ __ ] nenhuma, né? Sabe [ __ ] nenhuma. É, é, é bizarro. E devendo prente Estados Unidos, outros lugares, milhares de dólares. É uma loucura. É, então acho que o mercado de educação vai crescer e continuar crescendo muito. Porém, assim como eu falei das universidades, aquele mercado clássico de infoprodutos que eu aproveitei muito lá no início, que fazia um e-book e vendia sei lá quanto, também já morreu, só que ainda não enterraram. Aquela ideia que já era errado antes o cara falar que eu tenho 700 aulas do curso X, velho,
o que eu menos quero é aula. O que eu menos quero é horas de curso para ficar assistindo, que é aquela coisa de cópia que a gente fala, eu quero o resultado. E tem gente que ainda faz esse erro, mas tem gente que sabe melhor que, por mais que não faça esse erro diretamente, ainda tá pensando, é um dos meus modelos mentais preferidos, que era um dos modelos mentais preferidos do Charlie Manger, é a síndrome do martelo na mão. Para todo homem que tem um martelo na mão, todo problema parece um prego. Então, se a
gente tem o martelo na mão, a gente tem muita tendência a ver tudo como um prego. Quem é do infoproduto vê, prego, prego, prego, prego, prego, prego. É, cara, com IA, se até o Google já sentiu que era o maior centro e organizador de informação do mundo, o que que tu acha que um infoproduto não vai sofrer? Vai. E e não e de novo, tem que pensar isso junto com o que eu falei antes, a educação vai continuar a crescer. Só que eu acho que a maneira como as pessoas vão exigir que essa informação seja
entregue vai mudar em muito, vai ser ainda mais sob demanda, instantânea, pro ela precisa. E não te fazer assistir 100 horas de aula para descobrir uma resposta. Ela quer saber a resposta do problema dela. Agora, assim como eu chego lá, eu quero saber, meu, minha VCL não tá conversando. Por quê? Eu não quero saber as teorias do do VCL. Talvez sim, talvez eu precisasse saber, mas se tu conseguir já analisar isso e me dizer agora, isso tem muito mais valorum. tu economiza tempo. Então eu acho que essa é uma tendência que nós temos sim a
parte no noos lá a gente tem três pilares: comunidade, software e educação. Cada um tem a sua importância, mas educação não é o pilar principal, inclusive é algo que eu puxo lá na empresa com o time de produto, principalmente muito, porque é muito fácil tu entrar na mania de querer adicionar features, features, features, features e faz isso e faz isso, porque nossa, tudo é maravilhoso. Só que o Steve Jobs falava, né? O mais lindo é o simples quando tu já tirou tudo e não tem mais o que tirar. Isso é muito difícil. É [ __
] mano. [ __ ] é muito difícil. É muito fácil adicionar para [ __ ] Tem até um livro que fala sobre isso que é The Build Trap. A a magia. Vou anotar para ler. The Build Trap. É, vale a pena. Interessante. Vou ler. Mano, o que mais tem é software aí. Nossa, eu assinei um software lá, tá? Que eu não vou falar aqui para não chegar os cara. Mas lá, lá pro Vetube lá que meu Deus do céu, mano. Que que era aquilo lá? Quando eu, [ __ ] é um CRM. É, é, tem
que ser, né? Tem que ser. Eu pensei porque os caras de CRM é uma bronca. Não, é um negócio lá que, meu Deus do céu, entendeu? Que tipo que eu nunca vi tanto tanto botão para apertar e tanta coisa e isso e aquilo e não sei o quê. Complicadíssimo. Vamos ver se eu depois a gente fala pra gente não falar que eu vi. Tu não vai saber, tu não vai saber. Esse daí ele é de sucesso do cliente e tal. É uma coisa que é é bom. Tá, depois me fala para eu saber, para que
evitar. Eu tento fazer o Vetuv mais simplesinho, tá? É, eu também, eu também. A gente tá tentando fazer. Eu costumo brincar, tu já fez um curso de iPhone? Eu também não, mas funciona porque ele é tão bem feito que ele funciona. Tu pega ali, ele é intuitivo. Sim. Um botão, um botão. E agora nem tem mais a [ __ ] do botão. Então, e daí eu cobro na minha equipe porque eles ficam assim às vezes, não, vamos, a galera tava com dificuldade no onboarding, que é uma parte super crítica, porque depois o cara sabe usar
a ferramenta, ele tira proveito, mas no início é tipo tudo novo, o cara não, ah, não quero ver vídeo, o cara que já quer usar. Então é difícil que tu põe vídeo na frente do cara, o cara fecha o vídeo e aí eles não porque tem que fazer trilha disso, trilha daquilo, trilha o cara não quero trilha, eu quero que o cara não precise de trilha. A gente tem que trocar a maneira como a gente pensa sobre o problema. Não tem que pensar como colocar mais trilha na frente do cara. É o que o cara
menos quer. Como é que a gente resolve de a maneira de um problema para que ele não precise de uma trilha? Então é uma pergunta melhor com uma resposta mais difícil, mas muito melhor se a gente conseguir. Sem dúvida. Então isso que a gente tá tentando encarar lá. Voltando assim a pergunta. Fecha parêntesa pergunta geral do tipo, cada vez menos eu quero botar o mínimo de educação, do tipo, é onde precisa te passar os fundamentos que tu precisa entender e vai executar. Eu não quero te fazer aula. Eu brinco nisso na no meu vídeo vendas.
É, cara, eu não quero que tu veja a aula. Se eu conseguisse te entregar com um botão, eu tô tentando fazer isso. Eu vou tentar. É, é isso que eu quero. Eu não quero que tu assista. Mas tem instruções, porque uma das coisas doadas que a gente tem, todos os agentes têm instruções que eu gravei. Então eu explico o que que a gente, eu dou dicas mais avançadas, tipo essa que a gente falou de só trocar o hook. É assim que tu usa o agente para saber como tirar, como usar aquela informação. E se é
alguém que já sabe, ele não precisa ver, mas tu quer colocar teu colaborador que não conhece, manda ele assistir os vídeos. E não só ele vai ter o agente para executar, mas ele vai ter o vídeo que eu já instruo ele. Então é melhor do que um curso que até o nosso argumento de vendas. Tu quer ver mais 100 horas de curso ou tu quer apertar um botão e gerar resultado? É, eu prefiro gerar apertar um botão que era o que eu sempre queria prometer e agora finalmente eu tenho algo. Agora eu posso. Agora existe,
agora existe, porque antes eu nunca tinha e eu sempre tinha que pensar o que que é mais perto de botão e agora eu literalmente tenho um botão escrito gerar. É verdade. Facilita copia, não facilita. Facilita sem sombra de é é tipo pila. É. Mas Bruno, e pras pessoas, cara, que elas querem eh conhecer mais sobre o Aros ou até conhecer mais sobre sobre ti aí, teu trabalho, teus pensamentos, como que elas podem fazer para para engajar mais contigo aí no no eventualmente das redes sociais, enfim, tá? É, as minhas redes principais é Instagram e YouTube.
Eu dedico mais minha energia YouTube é uma rede que eu gosto mais. Instagram, assim, uma e duas eu posto uma besteira nos stories, alguma coisa assim, algumas vezes ou vendes alguma coisa assim. por e-mail, tu entrar nas listas, tu for tanto no Instagram como no YouTube, que é a porta de entrada e tu seguir os links, eventualmente tu vai cair na minha lista de e-mail, que é onde eu disparo e-mails toda semana, às vezes uns mais, geralmente é conteúdo, tá? Eu assim, não tanto que eu tenho boas taxas de abertura até hoje por conta disso,
assim, taxas de e no marketing digital de 40% de abertura. Então, taxas boas pro meu mercado, que é um mercado que já tem a tendência a ser assim 5% dessa. Sem dúvida. É porque qual que é o o os endereços aí? Pisinini. É só Bruno Piscinini. É Bruno P C I N I N I. Bruno Pin é realmente o teu nome? É, caramba, mano. Pô, para eu conseguir o João Campos, cara, é que o João Campos é mais comum, né? É o Bruno Pincinini. É, o Pinini é mais assim, ele é mais raro e eu
registrei lá atrás. Fui rápido. Cara, o meu problema é que o o prefeito de Recife tem esse meu nome. Então, ferrou aí. Já era. Não, coloca lá depois o Anderson. Coloca no grupo. É Bruno, Bruno Piscinini, YouTube, Inst. Todas as redes é Bruno Pisinini, tá padronizado, tudo é igual. Bruno, sem ponto, sem espaço, sem Bruno, P I C I N I N I. Vai aparecer na tela aí, pessoal, Bruno Piscinini, mas só pode botar aí, né? Aros é aros.com.br. O aros daí é aros.com.br. Tem, tem Instagram também? Não, o YouTube tem aros. Porque daí não
tinha mais só aros, tá? Vai aparecer na tela também, tá pessoal? Daí vocês podem e seguir lá. Isso. E e o Aros, só para ver se eu entendi, ele já tá eh funcionando, já tá liberado, as pessoas já podem ir lá se cadastrar. Já a gente tá quase batendo 3.000 clientes. Ah, legal, [ __ ] Bastante, a gente começou em outubro, assim, começamos a acertar, andar, andar, andar, já tá, tá indo bem legal. Então, já tá funcionando só e agora começa aquele processo contínuo que o backlog não para de crescer e o que a gente
tá trabalhando fica sempre de um tamanho meio que estável. Vai aumentando um pouquinho, mas o backlog é infinito, né? Sim. É, enfim, vai aparecer aqui na tela, tá, pessoal? o aros.com.br. Isso aí, caso vocês queiram aí se cadastrar, enfim, fica à vontade, tá? Para testar um pouco aí dessas aí. Vocês vão estar basicamente alogando o cérebro aí do Bruno. Eu acho que é isso, tá? Isso é um bom hook. É, tu tá meio que alogando. Tem alguns hooks que a gente tá testando, é tipo uma agência particular que sabe vender 24 horas por hora disponível.
É pegar assim o mais perto possível de uma mente treinada com as melhores cópias já prontas para tu usar. É, tem alguns hooks que a gente tá testando. Isso é bem interessante, mas enfim, vai tá aí, tá? E cara, eu queria que tu deixasse eh uma última mensagem o pessoal que tá em casa, aí tu pode falar o que tu quiser, mas eu sempre dou a palavra pro convidado aí para ele falar alguma alguma última coisa que ele queira e daí, enfim, palavra tá contigo aí, tá? Manda bala aí. Então, vou contar uma uma história
rápida do do que recentemente aconteceu, que é inclusive a frase que tá no meu minha frase lema de vida e que tá no meu na capa do meu meu vídeo do YouTube para explicar o assim como é que foi. Na Eu sempre tive quatro valores ou prioridades? Prioridades. Valores é uma coisa diferente. Quatro prioridades principais na vida. A primeira delas era sempre liberdade, porque sem liberdade eu não posso decidir o que eu posso, o que eu quero fazer, pelo que eu quero lutar. Então, liberdade sempre foi o fator número um. Para muitos empreendedores, geralmente é
liberdade. A segunda prioridade era saúde, que daí com liberdade eu posso decidir que eu vou cuidar da minha saúde e sem saúde eu não consigo cuidar do resto. Não adianta eu dizer que eu quero mudar 10.000 vidas e eu não saio da cama. Então, liberdade, saúde, a terceira prioridade era a família, que para mim é a base de tudo, ainda mais hoje com duas filhas, tendo então liberdade de saúde, o cuido da minha família e por último trabalho, que é para mim a minha diversão, o que eu faço. Essas foram sempre as minhas quatro prioridades.
E, pô, para tu mudar as prioridades, geralmente não é uma coisa que acontece muito seguido. Só que eu li dois livros que mudaram e adicionou uma quinta prioridade que vem acima disso. Calma aí. Os livros são do David Doy? Mano, esse bicho aí, cara, Thagão, coloca positivo dele aí, tá? Começo infinito, fica real, coloca aí na tela aí, porque, pô, esse esse livro aí, cara, o que tá fazendo de a cabeça das pessoas aí, eu não li essa por quem leu, mano. Eu quero quero ver quem leu. Porque tem muita gente que fala que leu
e fez que nem eu fiz a primeira vez. Fiz um livro, ah, eu tô lendo. Aham. Era, eu é difícil, cara. É difícil. Tu tem que ler assim, ó, prestando atenção com calma, reler. É um inferno. E mesmo assim tu não entende. E mesmo assim não entende. Meu, é um físico filósofo. É sério. Pensa. É um físico filósofo que literalmente inventou o primeiro algoritmo quântico. Tem alguma palavra simples no na frase que eu falei agora? Nenhuma. É difícil. Nenhum. Todas assustam. Físico, ã, filósofo, ã, algoritmo, quântico, tudo assusta. Então é nesse nível. É tenso. É
só que eu só insisti porque o Naval recomendou e muito, porque o Naval, que eu considero um dos caras mais inteligentes que eu sigo e continua a seguir, ele falou que esse cara foi o cara que fez o maior upgrade mental nos modelos mentais de como pensar dele. Eu pensei, [ __ ] velho, se era um cara que já tava lá em cima e esse cara jogou mais para cima, talvez eu consiga assumir um pouquinho. É. E aí eu insisti e valeu a pena. E aí ele que me ajudou assim, tá? Calma aí, só por
curiosidade, tá? Tá. Só para dar um contexto aqui, pessoal, que cara, pessoal, você não vocês não estão entendendo. É difícil, sabia, Anderson? É difícil, mano. Tu não consegue ler, não, tá? Tu não consegue ler. Já tentasse ler? Tenta ler essa [ __ ] aí, tá? É difícil, dói a cabeça. Tem assim, ó, que tu não consegue, tu lê um parágrafo cinco vezes, tu fala: "Mano, que [ __ ] o cara tá falando aqui?" Cara, não entendi nada. Tu lei e tu lê e tu lê l quando começa a misturar assim física quântica para explicar filosofia
de vida. Mano, eu não consegui ler, tá? Eu admito pr pr ti, eu comecei a ler, eu desisti com que eu falei: "Porra, tá louco? Tipo, pode ter um benefício muito [ __ ] aqui, mas mano, deixa eu trabalhar", porque é, eu eu li, eu li assim, eu que eu falei, te falei antes, né? Ou falei aqui, bom, para repetir a garantia, a primeira vez que eu li, eu entendi, acho que entendi 5%, na segunda eu acho que eu entendi 20%. E é um livro denso e longo assim. Mas, mas foi duas vezes que tu
leu ou tu, tipo, tu tentou, eu li, eu li, o não, eu li o primeiro, a primeira vez inteiro. Tu de caba rabo já leu? caba rabo. E porque veio com a recomendação naval muito forte, eu insisti, li e abandonei. Aí um tempo depois eu vou tentar ler de novo porque eu vi ele falando que tinha que ler de novo, que não era na primeira vez. Então vou tentar de novo e valeu a pena porque daí na segunda já deu uma, já mudou muito a minha maneira de pensar realmente. Tipo, tá? E tu acha que
com duas vezes que tu leu, tu conseguiu pegar ali o 8020 do livro? Pelo menos não assim, é que eu não sei porque pode ser que eu leia a terceira. É, eu tô falando sério, porque pode ser que agora eu tente ler de novo e eu me dê conta que, cara, na verdade, eu tinha entendido 2%, porque porque da última vez que eu li para agora, eu sei que eu já aprendi muito mais, principalmente várias coisas que ele citava no livro, que foi lá que eu comecei a me interessar mais por física quântica, multiverso, Alan
Touring, evolução e epistemologia que é de K Popper. Tipo, porque assim, para explicar rapidamente, no primeiro livro Fábrica da Realidade, ele faz o argumento dele, a tese dele é: "Tu não precisa saber de tudo para entender o mundo. Tu só, só precisa entender de quatro filosofias ou teses principais de como o mundo surgiu. Tu se baseando nelas, são os primeiros princípios do mundo que tu pode se basear para fazer suposições e premissas, que é o quê? é evolução natural do Charles Darwin, física quântica, realidade virtual, de certa maneira com a máquina universal de Allan Touring
e epistemologia, na verdade epistemologia e é epistemologia de Carl Popper, que é tipo um filósofo que ele ele que criou um dos modelos de como se pensa o avanço científico baseado na falsibilidade das teorias. Então tu entendendo essas quatro teorias, tu tem tudo o que tu precisa para entender o mundo. O que até interessante é porque ele põe física quântica. que não, ele só considera, eu acho que realmente é uma teoria muito mais robusta do que gravidade. Pode tá falando que o Einstein tá errado, não errado assim, mas menos certo do que a física quântica,
que é uma é uma é uma é uma fórmula ou compreensão do mundo com mais provas do que a gravidade, que eu achei muito interessante por si só. Então isso é a fábrica da realidade. No início do infinito, ele faz de vários argumentos que ele comenta lá, o principal que eu levei, por isso que eu tá falando essa questão de prioridades, é que ele fala: "O que que é o início do infinito?" Porque nós literalmente estamos, ele ele me ajudou a me tornar um otimista racional de entender porque que nós vivemos num mundo simplesmente incrível.
Eu acho triste, assim, ó, triste que tem pessoas aí fora de 15, 20 anos achando que o mundo vai acabar em 10 anos. por mudanças climáticas e outras coisas. E aí um dos argumentos que ele faz é que tu não pode simplesmente fazer uma previsão tão forte assim, porque tu não tem como saber que conhecimento vai ser descoberto literalmente amanhã e com a IA ainda mais. Porque quantas vezes o mundo bateu na porta de um problema, assim como às vezes a gente acontece como empresa, que quando a urgência vem a gente dá um jeito de
descobrir, ah, mas daí não vai dar mais tempo, não sei o quê. Pode ser, mas tu não sabe disso. Tu literalmente não tem como saber se não vai surgir uma resposta para muitos dos problemas atuais. Primeiro. Segundo, é o início do infinito porque todo conhecimento gera novo conhecimento e que gera novos problemas. Então, não existe viver sem problemas. Não existe até o, como é que é o nome daquele filósofo que eu vi outro dia no mastermind, um brasileiro no caso. Enfim, ele falava assim que a vídeo é a vida é uma angústia porque não é
o Jordan Peterson. Não, não, não. Brasileiro. Brasileiro. É um cara brasileiro, ele falou, mas mas pode ser que ele fala, eu também esqueci o nome dele agora, mas um cara fera e ele toda vez que tu resolve alguma coisa, isso surge novos problemas. Não existe uma vida sem problemas. Porque mesmo hoje nesse mundo incrível que a gente vive, tem muitos problemas e eles não vão desaparecer porque tu resolve, tu cria novos, isso é natural. Então isso já te tira aquele aquela armadilha mental de achar que tu vai chegar num ponto que os problemas vão acabar.
Isso não existe. E aí terceiro que ele falou que aí que foi essa parte das prioridades, não só isso, tô falando da algumas das lições principais que eu tirei do segundo livro, que é gigante, é que o é o início do infinito, porque esse conhecimento novo é o que vai permitir a gente realmente ir cada vez mais perto do único limite real que a gente tem, que eu comentei antes, que são limites físicos. Então, por exemplo, eu não lembro se aquele dia que a gente tava naquele masterm lá em São Paulo, eu falei, por exemplo,
o que que vai acontecer com o Sol em 5 bilhões de anos? Teor, não sei se é se esse é a timeline, mas uma hora ele ele acaba. Isso, ele vai acabar. Se E essa a provocação que ele faz o livro, a gente não fizer nada a respeito. [ __ ] né, cara? Quando eu li isso, ó, eu me arrepio, porque Ah, é verdade. É, é verdade, não é louco. Ele fala, ele faz esse argumento e não, ele tem razão, porque não tem, não tem nenhuma lei física que diz que tem que acabar. A gente
só não sabe como ainda. Então, se não existe uma lei física que diz que não pode, a gente só não tem conhecimento suficiente para tornar a realidade. Portanto, a minha frase do meu YouTube, que é hoje a minha nova prioridade, é conhecimento. Eu ponho que conhecimento é o caminho. Porque se eu não tenho conhecimento, eu nem sei se eu sou livre. E eu nem sei o que fazer para ser livre se eu não sou. Porque tem muita gente na China que acha que é bem livre. E talvez nós vamos discordar. Esse cara acha que é
livre porque talvez ele não tenha o conhecimento que a gente conheça. Ou talvez nós estamos numa realidade virtual e a gente não sabe. A gente acha que a gente é de fato. É. Então por isso que a minha primeira prioridade é conhecimento para mim e pro mundo, porque dela eu entendo o que que é liberdade na na no limite da minha compreensão para lutar pela minha saúde, para lutar pela minha família, para lutar pelo meu trabalho. Então minha nova prioridade hoje é conhecimento. [ __ ] David Deut na sua mente mesmo, hein? Viu? E é,
cara, quando eu li isso, eu achei muito louco pensar que nós aqui, nós tendo esse papo, talvez seja a fagulha para alguém ter uma ideia, fazer alguma coisa e um dia daqui 5 bilhões de anos fazer algo a respeito do sol morrendo. Já viu a teoria de uma esfera de Dyson? Sim, seria legal, cara. Não tem nada que diz que não possa fazer. A gente só não sabe como hoje. Ó, se se vocês forem fazer alguma coisa aí, tá? Lê lê o livro aí, cara. Se vocês forem parar o sol de impudir, me chamem. É,
caso alguém faça isso, é, se alguém falar assim: "Caralho, eu vi o podcast do Bruno". É isso. E daí eu resolvi dedicar minha vida a fazer isso aí. O cara tá lá 4 bilhões de anos lá em Marte falando do podcast. E como é que tu como é que tu parou o sol de implodir? Cara, uma vez eu tava ouvindo o podcast. É, eu eu vi, eu tava toda história, aí eu vi o podcast TB, os cara falando: "Ah, vou vou resolver esse problema aí, vamos resolver." Mas cara, ó, lê o livro aí, tá? do
desafio. É, lê o livro do O começo do Infinito aí é do David Deut fábrica da da realidade. E tu recomenda começar por qual? O início do Infinito foi escrito depois. Eu li ele antes porque ele o porque o Naval tinha recomendado mais ele antes. Acho que assim não tem não tem muito certo errado. Eu eu gosto acho que o Fábrica da realidade porque ele veio antes, ele dá essa visão de mundo bem interessante que tu entendendo essas quatro teorias bem entendidas, tu acerta muito mais. Até um outro exemplo, assim, a minha a minha mulher,
ela tá fazendo psicologia e daí, como eu sei como funcionam essas coisas de psicologia e estudos, eu sei o quão fácil eles estarem errado. Às vezes é errado porque a pessoa foi inocente em relação ao processo, às vezes é errado porque ela quis errar porque tem uma empresa por trás financiando para vender alguma coisa que é uma merda. Então eu sei como é que é. E aí eu falei para ela, Deia, quando tu tiver em termos de psicologia e alguém quiser vir com um argumento do tipo, você tem que mudar essa água da esquerda pra
direita porque fizeram um estudo, não sei como, de não sei qual maneira, que provou que aí se tu põe água da esquerda pra direita, teus filhos vão ter menos chance de X, YZ. Pode ser. Mas aí se tu pensa e tu volta nas quatro teorias, pega simplesmente evolução natural e pensa do ponto de vista de evolução natural, isso faz sentido? A tua chance de errar ou acertar aumenta brutalmente, de acertar principalmente, né? Brutalmente, porque tu vai estar se baseando num treco desse tamanho, quando aquela estudinho que eles fizeram é um é um pontinho ali na
escala. É, então por isso que eu gosto desse de fábrica da realidade, porque se eu me basear nesses quatros, quantas vezes eu falei aqui de princípios, decidível, intratável, porque daí eu aumento as chances de não falar uma besteira e aí eu vou na no no curto, eu reduzo. E aí eu falei para ela, se baseia só em evolução natural, porque se tá na evolução natural tem chances de ser um bom motivo e que tem todos os químicos por trás no nosso corpo, dopamina, seratonina, oxitocina, que vão fazer agir daquela maneira. Por mais que estudos feitos
com pessoas de elite nos Estados Unidos, em Harvard, que não representam a classe mundial total, é serem totalmente errados. Então, se baseia em evolução natural, que se fizer sentido evolução natural, tem mais chance. Uma discussão que a gente teve foi, por exemplo, que principalmente quem é da psicanálise é que acho, tavam dizendo que assim, não, filhos não devem dormir com com os com o pai ou com a mãe na cama, porque isso gera dependência, gera não sei o quê, gera não sei o quê. Pode ser assim, não duvido, mas ao mesmo tempo eu posso fazer
um argumento de que ao mesmo tempo que gera dependência eu também gero conforto, ganha a confiança de saber que eu sempre tenho um ninho para voltar e eu tenho confiança para ser a pessoa lá fora que eu sou. Eu consigo argumentar dos dois lados. Mas daí se eu então já que dois lados dá para argumentar, se eu voltar pra evolução natural, o que que faz mais sentido? Quais crianças sobreviveram mais? Uhum. crianças que provavelmente está porque no passado não tinha essa opção de dorme no teu quarto. Até hoje para muita gente não é uma opção
dorme junto todo mundo ali e deu. Então eu vou apostar nisso. Posso errar às vezes com certeza, porque não é tudo que vê da evolução natural que tá 100% correto. Às vezes tem anomalias, mas eu aumento as minhas chances de acerto. Então o Fábrica da realidade ele é muito legal porque ele dá essa visão de muitos pontos de bons fundamentos e o início do infinito já pega para essa parte para que hoje eu acredito que a gente tá entrando ainda mais com IA na multiplicação do conhecimento em escala que a gente não sabe nem o
tipo de solução que vai sair nos próximos anos. Sim, para muitos problemas que hoje a gente tem, fusão nuclear, câncer, aides, tanta coisa que a gente não sabe como resolver que talvez aí a resolva. Cara, uma coisa que resolveu há pouco tempo, pouco tempo mesmo, tá? Hum. Que era o formato das proteínas. Hum. Tu tu ficou sabendo disso? Eu vi eu vi num vídeo do Vericácio. É Veritácium, sei lá. Coloca aí na tela, Thagão, o vídeo do do cara aí, tá? Mas eu vi esse vídeo aí lá. Eu vi esse mesmo vídeo, tá? Que ele
falou tipo: "Ah, uma coisa útil que a Iá fez". Daí eu falei: "Ah, graças a Deus". Só porcaria aí, só tipo, eu só ficava vendo, é, eu só tava vendo o deep fake do Neymar que aparecia no Instagram, o Neymar falando assim: "Não sei o qu". Papa de jaquetão, é só, só essas porras assim. Eu falei: "Cara, vamos ver uma coisa legal que a fez aí". Daí essa parada das proteíneas, eu achei legal, entendeu? Aí mostra o gráfico lá, né? Tipo, a galera, o moleque demorou 30 anos para descobrir uma, aí tipo em seis meses
descobriram 200 e acho que 200.000. É, é, foi surreal. Isso aí vai abrir muitas possibilidades que a gente não consegue nem imaginar, cara. Tomara. A gente tá, tomara que é, a gente vai viver para ver muita coisa. Tu vai viver, tá, Anderson? Tu vai viver para ver umas coisas muito doida, tá? Eu vou estar com 59, o João com 62. Pessoal, Marí aqui, tá? Foi foi mais um episódio do podcast Segredos da Escala. Sigam lá, tá, o Bruno lá no Instagram, Bruno Piscinini, lá no YouTube, que ele é mais ativo também, tá? Bruno Piscinini. Aí
vocês podem lá interagir lá com ele. Caso tu queira conversar com ele de fato, tu vai em um desses sites aí, tá? No Instagram, no no YouTube, se inscreve na lista dele de e-mails e aí tu manda um e-mail para ele, talvez ele responda, não sei, tá? Mas enfim, ele falou que que ele conversa ali com a Alice, então se tu der um reply ali, pode ser que ele veja. E tem também, tá, o arosarus.com.br, que aí tu pode aí automatizar a tua produção de conteúdo, caso seja uma coisa que te interesse, eh, dá uma
olhadinha lá, visita lá e, cara, muito obrigado pelo teu tempo, tá? Que agradeço. Eh, pessoal, esse aqui foi mais um episódio do podcast Segredos da Escala. Um grande abraço e te vejo na próxima, cara. Muito obrigado aí por ter assistido aqui mais um episódio do Segredo da Escala. Se tu gostou do episódio, não se esquece, tá, de curtir aqui esse episódio, de se inscrever no canal do Veturb para tu receber aí mais episódios aí na tua caixa de entrada. Isso aí é muito importante pra gente. E se tu fizer isso, eu te garanto, tá, que
eu vou trazer os melhores convidados aqui para passar conteúdo para ti, beleza? E se você tá procurando aí mais episódios aí para assistir, cara, eu vou deixar dois episódios aqui, tá? Em algum lugar aqui da tela aqui do segredo da escala para tu ver. Então, clica ali, vê eles, tá? Assiste também, vale a pena. Grande abraço e até mais.
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