[Música] eu precisava muito do trabalho de verdade e mesmo assim só consegui Aguentar Uma Noite Como guarda de um cemitério do qual não me atrevo a dizer o nome o que Vivi lá foi tão horrível tão aterrador que sinto que muitos no meu lugar teriam ido embora antes da meia-noite pelo menos consegui terminar meu turno e esperar até o amanhecer cheguei lá por acaso pois não estava procurando esse tipo de emprego mas quando saí da faculdade com um diploma em design gráfico Percebi como seria difícil encontrar trabalho enviei meu portfólio para tantos lugares que perdi
a conta solicitei trabalho nos lugares onde fiz estágio falei com amigos e o que consegui foram apenas pequenos trabalhos que me permitiam continuar procurando algo estável minha tia com quem eu morava e que desde criança foi como uma mãe para mim não me pressionava ela dizia que eu sempre teria um teto e comida mas eu me sentia desesperado queria ajudar mostrar a ela que tudo tinha valido a pena principalmente porque ela me advertiu sobre as dificuldades da minha carreira no mercado de trabalho decidi que se não podia ajudar pelo menos não aceitaria mais o apoio
financeiro dela com o teto o café da manhã e o jantar eu já me sentia privilegiado para continuar buscando algo assim não aceitei um centavo e quando saía para procurar emprego muitas vezes não havia dinheiro para comprar comida e eu tinha que suportar a fome logo parei de procurar trabalho apenas na minha área e voltei a procurar em supermercados lojas e restaurantes de fast food mas como todos sabemos são tempos difíceis parecia que tudo estava dando errado conseguia absolutamente nada foi então que recebi uma ligação do Senor Ítalo um amigo do meu tio Jonas esposo
da minha tia Solange de quem não temos notícias há 15 anos o Senor Ítalo sempre esteve próximo de nós desde o desaparecimento do meu tio e minha tia contou a ele que eu não conseguia encontrar trabalho ele me disse que um amigo seu um guarda do cemitério disse que estavam sem substituto para o turno da noite e que os dois guardas do dia estavam dividindo o turno noturno eles precisavam de alguém urgentemente e foi aí que ele pensou em mim minha tia havia dito a ele que eu não aceitava mais dinheiro e bem era um
emprego que me daria algum dinheiro e me deixaria a manhã e à tarde livres para continuar procurando algo mais formal algo relacionado à minha área Ele disse que segundo lhe disseram eu poderia até dormir lá e acordar para fazer algumas rondas era um trabalho fácil segundo ele ser vigia de um cemitério era muito mais fácil do que as pessoas possam pensar segundo ele na nossa cidade era raro as pessoas irem atrás de corpos para todos os tipos de coisas doentias então ele me levou para ver seu amigo que me apresentou à administração e mesmo sem
terminar de revisar minha carta de recomendação disseram para eu me apresentar na aquela mesma noite para o meu primeiro turno fui correndo para casa feliz arrumei minhas coisas e me preparei para aquela noite às 19:30 me apresentei ao cemitério com um sorriso satisfeito por encontrar algo mesmo que temporário eles nem me deram muitas instruções era um trabalho extremamente fácil segundo eles Mas lembro que uma frase me chamou atenção o primeiro dia é o mais difícil Não se preocupe antes de se despedir o guarda que estava saindo do turno aliviado por não precisar dobrar me avisou
que se ouvisse crianças brincando não deveria me assustar segundo ele nas sextas-feiras Como aquela era comum as crianças da rua se infiltrarem aproveitando os buracos no muro que estavam em reparo há meses sem previsão de conclusão são crianças que cresceram com o cemitério em frente às suas casas elas aprenderam a não ter medo e o usam como um grande esconderijo como se fosse um parque de diversão Basta Dizer a elas para irem brincar lá fora e Elas irão obedecer pelo menos nos primeiros 10 minutos disse ele rindo não muito longe da entrada ouvia-se um culto
de igreja e crianças brincando então supôs que seria fácil que em algum momento elas decidissem correr por ali também lembro que fazia muito calor mas a luz da lua cheia iluminava tudo ao redor com plenitude e na verdade ao que nunca vi uma noite tão iluminada como aquel a Lucia estar mais próxima a pequena sala ao lado da entrada onde eu deveria passar a noite tinha um rádio e uma cadeira bastante confortvel pensei que seria fácil passar o turno entre cochilos e ouvir programas de rádio noturnos que nos fazem sentir acompanhados uma voz de fundo
seria de grande ajuda em um lugar como aquele e não me orgulho de dizer que não eram nem 11 horas quando de tão confortável quase adormeci Foi então que ouvi vozes de crianças muito perto de mim olhei e vi que várias passaram correndo pela entrada brincando e perseguindo gritei que já não era hora de estarem lá mas acho que não me ouviram Então decidi fazer minha primeira Ronda localizar os os buracos dos quais haviam me falado e garantir que aquela hora nenhuma criança estivesse dentro do cemitério enchendo o saco ao adentrar o cemitério vi uma
menina que ao vê-la me assustou de repente ela era muito branca loira vestindo um vestidinho leve que me pareceu Amarelo clarinho ela passou entre as tumbas e ao perceber sua presença me aproximei para ver quem mais estava lá quando viu ela se apressou e se escondeu corri para alcançá-la e ao vê-la novamente à distância disse que ela não podia estar lá muito menos sozinha ela respondeu que não estava sozinha e da Escuridão ao seu lado saiu outra menina que era evidentemente sua irmã elas eram idênticas vestiam o mesmo vestido mas a outra menina parecia ser
tímida estava encurvada contrastando com a segurança da primeira menina que vi me aproximei um pouco para vê-las com mais clareza e foi muito óbvio que eram gêmeas disse a elas que não podiam estar lá e elas correram novamente para se perder na escuridão algo não fazia sentido comecei a me sentir nervoso olhei para aquela imensidão de túmulos e sabia que seria impossível encontrá-las mesmo com a luz daquela lua se quisessem se esconder para zombar de mim seria muito fácil fazê-lo então caminhei até o muro para encontrar os buracos depois de um bom tempo Ouvi uma
voz de mulher gritando ao longe Jennifer Jennifer acredito que ela gritava e depois dizia algo mais como onde você está menina do demônio ou algo assim pois estava longe e consegui ver só sua luz como se alguém estivesse acendendo uma lanterna entre as sepulturas percebi que era alguém parado ao lado de um buraco no muro mal coberto com uma lona quase ao mesmo tempo atrás de mim no fundo do cemitério outra voz também chamava aquelas meninas Agora sim essas meninas estão encrencadas pensei já vieram para buscá-las e com certeza Vão apanhar me aproximei até onde
via a luz da lanterna e a uns 5 met perguntei como Poderia ajudar ela me pediu desculpas e disse que sua filha costumava se infiltrar no cemitério sempre que podia comentei que já haviam me avisado que as crianças de lá gostavam de entrar que usavam o cemitério como Parque Você pode me ajudar a encontrá-la disse a senhora sem se atrever a entrar não se preocupe vou trazê-las para você respondi e a senhora não disse mais nada voltei a entrar no cemitério sem lanterna pois não era necessário depois de uns 15 minutos quando senti que já
estava bem adentro avistei as meninas paradas sobre uma Sepultura atrás delas estava um anjo alto e havia alguém mais lá atrás daquela estátua isso eu não sei como explicar estava muito escuro algo não me deixava ver a menina se aproximou daquela mulher acho eu ser uma mulher dehe a mão e depois com ela atrás de algumas tumbas a outra Gêmea saiu correndo disparada para o outro extremo do cemitério corria atrás dela o mais rápido que pude sem tropeçar saltando entre as tumbas mal conseguia acompanhá-la Só via o vestidinho flutuando a luz da lua se apagou
e a menina se arrastou rapidamente para fora do cemitério onde estava a mulher que conversei antes aproximei-me para falar com a senhora para gritar de dentro senhora está tudo bem Vocês estão bem sim filho já estamos indo Desculpa me respondeu senhora mas e a outra não havia mais ninguém com ela atrás da lona Só houve silêncio por um momento de verdade senti que estava falando com um fantasma que não havia ninguém tomei coragem e levantei a lona uma senhora abraçava a menina a menina que eu havia visto as duas estavam chorando perguntei se estavam bem
se podia fazer algo por elas e me responderam que não a senhora disse que já estavam indo que me desculpasse de verdade e começaram a Caminhar pela rua até virar a esquina elas elas não eram de lá pelo menos não daquela rua das crianças que usavam o cemitério como Parque O que diabos eu havia visto Quem era a outra Idêntica e o mais importante onde ela estava ela não havia saído ainda estava em algum lugar do cemitério voltei e caminhei encostado ao muro até chegar a pequena salinha eu estava aterrorizado ouvia ou acreditava ouvir por
causa do medo não sei vozes que vinham do cemitério mas não me atrevia a olhar para lá me tranquei e não fiz mais nenhuma Ronda manhã antes de eu dizer qualquer coisa me perguntaram se voltaria naquela noite e claro que respondi que não ao chegar em casa liguei para Ítalo para me desculpar mas ele entendeu demorei mais dois meses para encontrar um emprego e mesmo assim não estive disposto a voltar nem por mais uma noite ao cemitério depois soube que fui um dos muitos dos muitos que só aguentaram uma única noite cuidando daquele [Música] lugar
Oi diário meu nome é Eliana e Vou compartilhar uma experiência que aconteceu com a minha sobrinha quando ela tinha cerca de cinco ou se anos vou omitir o nome dela pois não considero necessário mencioná-lo e ela ainda é menor de idade bem moramos no Texas e por vários anos minha mãe e meu irmão junto com a esposa dele e minha sobrinha moraram no mesmo complexo de apartamentos esta situação que vou relatar aconteceu justamente nesse lugar Este Edifício fica ao lado de um cemitério na verdade existe apenas uma cerca no estacionamento em frente que o separa
do prédio eles se mudaram para lá quando minha sobrinha tinha apenas alguns meses e a verdade é que nunca tinham passado por nada estranho até que numa ocasião depois de voltar do Jardim de Infância minha sobrinha começou a conversar com a mãe sobre um amiguinho chamado Johnny minha cunhada Claro não notou nada de estranho já que ela tinha mudado de turma e de ano era normal que mencionassem nomes diferentes devido a todos os novos amigos que ela estava fazendo o que chamou a atenção da minha cunhada depois alguns dias foi que minha sobrinha começou a
mencionar esse nome para ela com muita mas muita frequência foi Johnny isso Johnny aquilo foi meu amigo Johnny etc um dia quando foi buscá-la no Jardim de Infância ela resolveu perguntar à professora sobre esse novo colega de classe por que minha sobrinha parecia ser muito apegada para sua surpresa a Professora disse-lhe que não havia ninguém com esse nome pelo menos em sua turma sem dar muita atenção ainda foi assim que o assunto permaneceu os dias foram se passando e minha sobrinha começou a comentar que queria ir visitar o amigo Johnny na casa dele que queria
ir brincar com ele certa noite minha cunhada entrou no quarto da minha sobrinha que estava brincando e conversando aparentemente com alguém ela questionou com quem ela estava falando e a menina disse a ela estou falando com o Johnny pareceu-lhe estranho que ela o mencionasse enquanto estava em casa já que ela parecia vê-lo apenas na escola ela perguntou onde estava o Johnny naquele momento e minha sobrinha respondeu Ele está ali perto da lata de Lio referindo-se à lata grande que armazena o Lio dos apartamentos mesmo assim tanto minha cunhada quanto meu irmão decidiram ignorar Afinal era
apenas imaginação de uma criança qualquer um iria pensar isso né vários dias se passaram e um dia à tarde quando foram buscá-la no Jardim de Infância Meu irmão passou pela rua que ficava logo na entrada principal do cemitério do nada minha sobrinha aponta para o cemitério e grita Johnny mora lá claro a reação chocada de ambos foi imediata no dia seguinte à tarde ainda com muita intriga sobre o que minha sobrinha havia falado resolveram levá-la ao cemitério e lá meu irmão perguntou onde morava Johnny minha sobrinha correu em direção aos túmulos que ficavam nos fundos
aqueles que dão para o estacionamento do apartamento enquanto estava naquela área ela não ia para uma área específica mas caminhava de um lugar para outro apenas brincando como se tivesse com alguém depois de um tempo Eles voltaram para seu apartamento e meu irmão me ligou para contar tudo o que havia acontecido senti arrepios ele me perguntou o que podia fazer nessa situação e como nunca passei por nada parecido a única coisa que consegui pensar foi dizer para ele ir ao cemitério ir até a administração para ver se poderiam lhe dar alguma informação sobre os nomes
Johnny e caso conseguisse alguma coisa sobre ele era para fazer uma missa ele o fez Mas lhe disseram que infelizmente há vários anos os escritórios haviam sofrido um incêndio e que os registros dos túmulos mais antigos haviam sido destruídos portanto não havia informações e devido à idade muitas das lápides não tinham mais o nome elegível Vale mencionar que nenhum falecido após o incêndio se chamava Johnny quando meu irmão contou a minha mãe e a mim sobre essa situação decidimos no próximo fim de semana perguntar a minha sobrinha sobre seu amiguinho ela nos disse exatamente a
mesma coisa que queria ir brincar com ele e que já sabia onde ele morava aproveitando pedimos para ela nos levar até a casa do Johnny e deixamos que ela nos guiasse e bom ela apontou para os túmulos que ficam presos à grade que os separa dos apartamentos sem abordar especificamente um em particular Vale esclarecer que não a levamos ao cemitério propriamente dito apenas caminhamos pelo estacionamento dos apartamentos e pedimos que ela nos indicasse o lugar vários dias se passaram e a verdade é que Decidimos não perguntar mais a ela sobre seu amigo pois pensamos que
influenciar mais sua imaginação caso ele fosse realmente um amigo imaginário depois de um mês ou pouco mais meu irmão me contou que haviam comprado uma vela e que haviam pedido o descanso de Johnny algum tempo depois minha sobrinha não voltou a falar no assunto agora ela está com 13 anos e uma vez perguntei se ela se lembrava do Johnny e ela me disse que sim ela lembra que ele era um menino da idade dela na época loiro e que estava vestido de forma muito estranha como se estivesse com um chapéu jeans ou algo parecido todos
sabemos que as crianças são muito sensíveis a este tipo de fenômenos paranormais pois são inocentes e ainda não há maldade em seus pensamentos apesar de termos ficado um pouco surpresos com toda essa situação sempre tivemos claro que a alma daquela criança se é que realmente era nunca teve a intenção de prejudicar ou assustar ninguém é claro que minha sobrinha parecia feliz por poder brincar com ele por favor curta e se inscreva se você estiver gostando agora [Música] continuamos eu nunca pensei nem em um milhão de anos que algo verdadeiramente horrível pudesse acontecer comigo sou uma
pessoa igual a todos com uma vida tão intediante que qualquer coisa fora do normal é realmente fora do comum é por isso que eu sempre me sentia à vontade assistindo ou ouvindo a aquelas creepy pastas e histórias de terror verdadeiras no YouTube ainda as assisto frequentemente mas depois da minha própria experiência essas histórias me assustam de uma maneira totalmente nova era tarde da noite eu diria que era por volta das 3 da manhã mas não sei ao certo e todos na minha casa estavam dormindo minha mãe e meus avós nos últimos dois meses pelo menos
uma vez por semana temos uma grande tempestade e aconteceu que essa começou mais cedo naquela noite eu sempre gostei de uma boa tempestade especialmente à noite quando você pode se sentar perto de uma janela e apenas assistir aos relâmpagos mas algo sobre o vento dela sempre me assustou pode ser suave ou ensurdecedor e alternar entre os dois quase instantaneamente mas por algum motivo o vento sempre me causou arrepios enormes a tempestade daquela noite foi uma das piores que tivemos em muito tempo parecia que pedras estavam batendo na minha janela a noite toda mas eu estava
curtindo ouvir isso enquanto navegava no Reddit como de costume quando de repente a energia acabou num piscar de olhos isso foi meio assustador mas não me importei muito pois tinha Dad os móveis e uma carga decente no meu celular então continuei navegando depois de um tempo comecei a ficar com sono então achei que era hora de desligar o telefone e dormir o coloquei na mesa ao meu lado e Me virei para dormir Acho que apaguei logo depois porque não me lembro de nada entre a chuva batendo na minha janela e o silêncio inquietante de um
vento suave lá fora presumi que a chuva parou enquanto eu dormia virei-me para ficar mais confortável pois meu lado estava doendo e então percebi o quão sedento eu estava tentei voltar a dormir mas não consegui minha boca estava muito seca sentei-me peguei meu celular e liguei a lanterna para ter uma fonte de luz até a cozinha quando abri a porta do meu quarto fui atingido por uma rajada de ar frio estava congelando na sala de estar rapidamente coloquei uma blusa e continuei até a cozinha quando estava me aproximando pude ouvir o vento ficando mais alto
e frio cheguei à cozinha peguei um copo no e comecei a enchê-lo com água da torneira dei uma olhada rápida em volta da cozinha e notei algo estranho a porta do pátio estava aberta naturalmente fiquei incomodado e um pouco assustado pensando em como isso poderia ter acontecido acabei racionalizando para mim mesmo que meu avô deve ter deixado a porta aberta mais cedo naquela noite e simplesmente esqueceu caminhei até a porta de correr olhei para para trás por paranoia e a tranquei voltei rapidamente para o meu quarto só por precaução abri a porta a fechei atrás
de mim e me Deitei novamente na cama com meu copo d'água na mesa ao lado e a lanterna ainda na mão consegui me acalmar um pouco o suficiente para desligar a lanterna e tentar dormir só tentar mesmo porque algo dentro de mim não me deixava esquecer a possibilidade de que alguém poderia estar na minha casa levantei-me novamente e arrastei minha cadeira da escrivaninha para a porta na tentativa de impedir que alguém entrasse pois minha fechadura estava quebrada em seguida verifiquei o armário só por precaução deitei-me novamente e Man a lanterna acesa então ocorreu a coisa
mais perturbadora que já me aconteceu senti um leve solavanco vindo debaixo da minha cama acompanhado por um rangido das molas do colchão senti como se fosse vomitar inclinei-me para o lado da cama e olhei embaixo vi a visão perturbadora de uma Muler extremamente magra com olhos amarelados olhando para mim ela esta com um sorriso Demoníaco que eu ainda não consigo tirar da cabeça ela me encarou por pelo menos 3 segundos enquanto eu ainda tentava processar o que estava vendo Eu juro por Deus que ela riu como uma maldita brucha nesse ponto meu cérebro inteiro gritava
não e eu pulei da cama em direção à porta movi a cadeira o mais rápido possível e corri pelo corredor até o quarto dos meus avós bati na porta o mais alto que pude enquanto chamava meu avô ele saiu em segundos com uma arma na mão algo que ele nunca havia mencionado ter em casa corremos para o meu quarto ele na frente seguido por minha avó e eu e conseguimos apen vislumbrar uma figura Branca correndo para longe no meio das Árvores meu avô disparou como um aviso para que nunca voltasse acabamos não chamando a polícia
porque achamos que eles não seriam capazes de fazer nada já que não temos câmeras de segurança nem fazemos ideia de quem ela era tudo o que posso supor é que essa mulher estava gravemente doente e viu a luz do meu quarto acesa antes de a energia acabar Não faço ideia de quais eram suas intenções ou se ela sequer sabia o que estava fazendo vamos instalar trancas nas janelas e portas da casa na próxima semana só para garantir a segurança e tudo o que posso dizer é mesmo que você viva em uma área segura ou em
uma comunidade confiável coisas ruins ainda podem acontecer e acontecem e você sempre precisa tomar precauções contra essas coisas [Música] eu era caixa numa varegista chamada oxo trabalhava no turno da tarde mas meu chefe me pediu para substituir um colega do turno da noite por quro dias pois havia surgido uma emergência familiar e ele iria se ausentar nesse período de tempo aceitei embora meu o marido não gostasse da ideia disse-lhe que seriam apenas quatro noites e que também Nessa altura a oxo fecha as portas e só serve pela janela por isso não haveria problema para contextualizar
eu trabalhava lá há muito pouco tempo cerca de três semanas então não sabia muito sobre aquele lugar em frente ao local havia um terreno com uma cerca muito alta que nos impedia de ver o que havia do outro lado e a verdade é que nunca perguntei a ninguém porque não estava interessada na primeira noite em que trabalhei no turno da noite vi uma mulher atravessando a rua daquele lugar ela veio até a janela comprar um isqueiro e era uma senhora idosa de 50 e poucos anos ela me disse que vinha do convento que ficava do
outro lado da rua e me lembro de ter dito a ela que não fazia ideia que ali havia um convento ela respondeu que sim que eles até tinham ali a sua Igrejinha onde se reuniam todos os dias para orar Eu Apenas disse a ela que era bom que eles tivessem sua própria igreja e que era bom finalmente saber o que havia lá ela apenas sorriu para mim e me virei para pegar o isqueiro quando voltei para a janela ela havia sumido foi assim que às três noites seguintes se passaram ela ia comprar o isqueiro na
mesma hora mas quando voltava ela havia sumido até que na última noite perguntei por ela estava indo embora antes de dar-lhe o que me pediu ela olhou para mim mas desta vez não teve reação ela não sabia o que me responder e retirou-se para aquele lugar pareceu-me extremamente estranho mas não pensei mais nisso Vale ressaltar que em duas ocasiões Quando meu marido foi me buscar bem cedo ouvi que estavam cantando naquele lugar como se estivessem cantando louvores ou algo parecido o que não me surpreendeu porque Era óbvio que eram as freiras que moravam lá no
dia seguinte quando finalmente tive que trabalhar à tarde quando chegou meu colega do turno da noite contei-lhe O que havia acontecido comigo naquelas quatro noites e perguntei se ele também teve que atender aquela freira Ele olhou para mim e me disse Cristiane aquele lugar é um terreno baldio não tem nada lá não tem convento e muito menos moram freiras lá perguntei-lhe confusa se era uma brincadeira mas ele me disse com muita segurança que era sério não havia nada ali Quando meu marido veio me buscar eu disse a ele que queria dar uma olhada acima da
cerca fechada daquele lugar queria ter certeza de que realmente não havia nada ali porém a cerca era muito alta mesmo que eu estivesse no teto da nossa caminhonete eu não conseguia ver nada resolvi pesquisar na internet e a informação me veio imediatamente Quando entrei no endereço exato Sim era um convento há muitos anos mas na década de 70 uma freira ateou fogo no local devido a alegados abusos que ali ocorreram várias freiras e um padre perderam a vida a freira que praticou este ato ficou gravemente ferida Mas viva Embora tenha morrido meses depois depois daquela
tragédia demoliram o que restava do prédio fiquei petrificada e contei ao meu marido na esperança de que ele me desse alguma explicação lógica Do Motivo pelo qual aquela mulher se moveu manifestada naquelas quatro noites sem sequer saber se ainda estava viva ou se era uma alma vagando por ali eu fui a única que a viu porque nenhum dos meus colegas conhe a história daqu lugar e muito menos tinha visto uma freira ali eu gostaria de saber o que você pensa [Música] isso aconteceu alguns anos atrás quando eu morava em uma fazenda minha madrasta sempre foi
fascinada pela ideia de viver da terra cultivar nossa própria comida e criar animais Depois de várias tentativas fracassadas finalmente Encontramos uma casa agradável em um pedaço de terra com uma plantação de milho já estabelecida pouco depois de nos estabelecermos trouxemos alguns animais para a fazenda como galinhas Patos e algumas Codornas deixávamos as galinhas e os patos circularem livremente pela propriedade e por um tempo tudo correu bem eles pareciam gostar de explorar a fazenda e não tivemos nenhum problema com isso mas depois de criarmos nosso último lote de patinhos algo estranho aconteceu dois dos nossos quatro
Patos adultos desapareceram sem deixar vestígios não havia penas sinais de luta nada simplesmente sumiram como se tivessem sido Arrebatados embora vivêssemos no campo ainda conseguíamos ver nossos vizinhos e no final da nossa propriedade havia um Riacho que se conectava ao Rio Estadual por um tempo pensamos que os patos poderiam ter simplesmente se afastado mas uma noite quando começou a chover corremos para fora para garantir que todos os animais estivessem Seguros em seus abrigos enquanto verificável propriedade cerca de meio hectare para ver se eram os nossos Patos desaparecidos meu pai e meu irmão nos seguiram para
ajudar a procurar enquanto nós procurávamos ao longo da linha das Árvores Eles foram em direção ao riacho e me disseram para assobiar se eu viss alguma coisa Eu segui ao lado da propriedade verificando atrás da casa antiga para ver se conseguia encontrar algum sinal dos Patos a área estava silenciosa e o milharal parcia um pouco assustador na luz do entardecer quando voltei para o lugar onde tínhamos nos separado minha madrasta saiu do mato parecendo preocupada só para você entender o Riacho na parte de trás da nossa propriedade se dividia em um pequeno córrego que corria
ao longo do lado da terra facilitando que os animais se afastassem sem que percebêssemos Enquanto estávamos de frente para o Córrego ouvimos vários assobios vindos da pequena floresta à nossa frente pensamos que fosse meu irmão então começamos a procurá-lo tentando não assustar os patos que pudessem estar por perto depois de cerca de 30 segundos meu pai e meu irmão saíram correndo na direção oposta perguntando por estávamos assobiando minha madrasta e eu ficamos confusas e dissemos que não é nós dissemos ao meu pai e ao meu irmão que pensamos que oob estava vindo do meu irmão
todos concordamos que nenhum de nós tinha feito isso e que estávamos com outras pessoas que podiam confirmar onde estávamos só para esclarecer o assobio veio bem na nossa frente mas não havia sinal de ninguém lá não vimos nenhum movimento ou ouvimos outros sons apenas o aob que aconteceu várias vezes uma história semelhante aconteceu cerca de uma semana depois do incidente do assobio eu não estava lá mas meu irmão e minha irmã estavam era por volta das 6 da tarde e ainda estava claro lá fora uma tempestade forte se Ava e meu irmão e minha irmã
estavam observando o céu escurecer e ficar cinza Eles olharam para o fundo do Nosso Quintal cerca de 1 hectare de distância e viram um homem agachado vestido todo de branco meu irmão sendo quem ele é disparou um tiro para o Céu depois de dizer várias vezes para ele ir embora e então viu o homem fugir Minha irmã disse que viu o homem de pé atrás do poste da cerca antes que meu irmão o notasse ela só contou ao meu irmão sobre isso quando o homem se moveu e Elde ver claramente que era uma pessoa depois
de convers mais comha irmã sobre o que realmente aconte el disse que homem tinha um bril Inc ao seu redor o que fez com que eles o notassem no eso não certeza se essa his relacion a mas meus pais Definitivamente não queriam que fôssemos ao Riacho novamente [Música] esta história é um pouco curta mas eu quero compartilhar com vocês há 5 anos trabalhei como segurança para um homem que era dono de uma Serraria meu trabalho consistia em mantê-lo seguro já que ele tinha vários inimigos em parte porque ele estava invadindo terras que não lhe pertenciam
mais o desmatamento dessas áreas era ilegal mas ele dava um jeito de manter os bloqueios controlados e claro não chamava atenção as pessoas dos vilarejos próximos estavam muito irritadas e procuravam maneiras de denunciá-lo ou até mesmo fazer justiça com as próprias mãos mais de uma vez tivemos que ameaçá-los com armas de fogo para que saíssem do caminho blo as entras que o patrão havia mandado fazer não muito agressivos os removamos força mas nunca disparamos nossas armas contra eles no total éramos cinco responsáveis pela segurança dele o que quero contar aconteceu em plena luz do dia
para ser exato eram 7:30 da manhã a mugada ada para a serra até o estado de Minas eramos proibidos de perguntar sobre as coisas porque não nos interessavam então respondi apenas tudo bem eu acho que isso era o melhor porque quanto menos você sabe sobre os negócios Ilegais mais fácil é fingir que não está acontecendo nada a caminhonete que íamos escultar era uma com rodas duplas estava coberta com uma lona por cima e também nos lados como se tivessem tentado revesti-la por dentro e esconder algo Imaginei Que Pudesse ser algum tipo de madeira muito fina
ou algo do tipo lembro que a ideia era não chamar a atenção das pessoas e nem dos bloqueios eu iria na parte de trás e outro colega também chamado pelo patrão iria na frente com um golzinho simples o caminho levaria cerca de três ou 4 horas tudo estava normal mas em determinado ponto do trajeto comecei a notar que algo se mexia na parte de trás da caminhonete nas grades como era daquelas caminhonetes que transportam gado ou cavalos isso despertou Minha Curiosidade porque nunca pensei que fosse um animal continuei dirigindo olhando para a frente e também
vigiando os carros atrás de vez em quando vi a lona se movendo Até que em um momento vi algo que me deixou pasmo a lona que estava cobrindo as grades por dentro se moveu por um instante foram apenas alguns segundos Mas eu vi claramente que o animal era muito grande o que vi foi parte da sua cabe e ten certeza Absolut de que tinha a pele escamosa nenhum anim que eu conheço pelo menos que eu sa tem oan de Umo de umal e porim pele Complet escamosa era de um verde muito bonito parecido com o
verde limão outra coisa que chamou a atenção foi que pude ver um de seus olhos que era amarelo a lona Voltou a se ajustar e no restante do caminho não vi mais nada da criatura não sei o que era mas penso que os madeireiros encontraram Aquilo em algum lugar informaram o patrão e ele o levou até sua fazenda lá havia pessoas esperando pela caminhonete assim que a carga chegou os capatazes da Fazenda nos mandaram voltar a cuidar do patrão como de costume tive a impressão de que estavam tentando nos mandar embora o mais rápido possível
para que não víssemos ou ouvíssemos mais nada na volta perguntei ao meu colega se ele viu algo ou ouviu algo estranho ele disse que o único detalhe estranho foi que o motorista estava muito assustado e até arranhado nos braços achei isso incomum porque esses homens já estavam acostumados a cortar árvores digo isso porque fazer esse trabalho não era algo que pudesse assustá-los ou deixá-los nervosos não contei o que vi porque certamente isso poderia causar problemas quando chegamos ao patrão ele perguntou se vimos algo e respondemos que não ele também não fez mais perguntas e ficou
por isso mesmo um ano e meio Depois pedi demissão porque tive um problema com outro dos seguranças meu patrão me deixou ir sem problemas contanto que eu não revelasse localizações nomes ou qualquer coisa que pudesse comprometê-lo já que minha família poderia sofrer as consequências a gente sabe que esses trabalhos têm seus riscos e que é preciso ficar bem calado ou no mínimo evitar as informações importantes dois anos depois fiquei sabendo que ele foi morto em uma emboscada não Por parte dos militares ou do governo mas por uma disputa entre crimin Nunca soube o que aconteceu
com aquele animal que vi na caminhonete Mas até hoje me faz lembrar de um dragão ou no mínimo de uma serpente muito mas muito grande antes que falem que sou louco eu sei muito bem o que vi não estava drogado nem bêbado