Fala galera, bora começar mais um Pobre Show. Mas antes eu quero fazer aquela reflexão rápida aqui. A reflexão de hoje é a seguinte, ela é meio ofensiva, tá? Mas segura aí. Apenas os idiotas tem outro idiota como referência. Que que eu quero dizer com isso, cara? Quem é a sua referência? Quem que é a sua inspiração? Quem é a pessoa que você fica, sabe, quase que idolatrando? Esse cara é incrível. Tem muita gente que eu reparo que fica idolatrando a gente que, mano, não vale uma pipoca molhada. E a minha pergunta é: quem é que
tem te inspirado? Quem é que tem sido uma referência? Se você tá querendo sair da pobreza, olha para aquela pessoa que conseguiu. Se você tá precisando mudar alguma coisa em sua vida, olha para aquela pessoa que conseguiu. Começa a se inspirar em gente que realmente é inspiradora. E vou te falar, ter números incríveis na internet não faz disso uma pessoa incrível, não faz disso uma pessoa inspiradora. Nem todo mundo que é famoso pode te influenciar positivamente. Então, lembra disso. Apenas os idiotas, tenham uma pessoa idiota como referência. Se inspirem em quem realmente teve uma mudança,
quem faz mudança na vida das pessoas, porque é isso aí que conta. Bora pro programa. [Música] Atenção, plateia, silêncio, por favor, que o homem tá chegando, hein. Senhoras e senhores, aplausos para a entrada do nosso ganhador do prêmio IBEST 2024, maior influenciador do mercado financeiro, juro popular. O Eduardo Feldberg, o meu Duda. Vamos lá, Duda. Parabéns, hein? No 3 2 1 gravando. Fala, galera. Tudo beleza? Pessoal, bora para mais um Pobre Show, o programa da família brasileira. E é isso aí. Valeu aí pela lembrança, pobrezito. Com a ajuda de Deus e de todos vocês, o
canal Primo Pobre ganhou o prêmio e best ali de melhor canal de investimentos no júri popular, ou seja, o Brasil elegeu o nosso canal com o melhor. Então, como eu falei lá na minha cerimônia lá na no evento lá que todo chique, os negócios lá, né, eu falei, se não fosse Deus, meu canal não teria nem começado e se não fossem todos vocês, eu jamais teria chegado tão longe. Então, você tava muito chique, Duda. Você viu? Eu tava com a roupa do meu casamento, né? Eu tava com a mesma roupa do casamento lá. Ainda bem
que você manteve o mesmo corpo, hein, Duda. Você gostou do meu look hoje? Estilo. Você tá estiloso hoje. Hoje, ó, tô com L aqui, ó, de NBA, maluco que hoje hoje vai ter um cara que é poderosíssimo, galera, aqui no nosso programa. Calma, calma, que antes a gente tem que lembrar que se você ainda não tá inscrito no nosso canal, já se inscreve, ativa o sininho, segue a gente nas redes sociais. Estamos lá no Instagram, TikTok, Facebook, Spotify para você escutar o nosso programa malhando, fazendo ali, ó, academia ali os Você vê que eu não
sei fazer nenhum exercício, então não familiarizado que eu tô com a academia, né? Mas se você gosta de malhar ouvindo alguma coisa boa, super legal o nosso Spotify. Beleza, tudo certo, pobrezito? Tudo beleza, Dud? Que que a gente vai ter de bom hoje aí, hein? Ah, Duda, hoje o programa tá recheado, hein, meu? Hã, teremos o Mural da humildade. Hora da chepa com o Dr. Braga. Top desgraça. E o Ó, a gente vai ter até treino hoje, hein, Duda. Vamos malhar os glúteos, hein? Que papo é esse aí de treino? Que que é isso aí?
Ah, estão falando aí, treino de pobre, mano. Eh, caramba. É só vir de regatinha que vocês já quer me botar para ficar fazendo exercício aí. Não, criatura. Malhar os glúteos. Ó, ó, ó, ó. Popudo, galera. Chega de baixaria, pobrezinho. Isso aqui é um programa da família. Não vem com esse papo de populha brasileira. Minha esposa me chama de popozudo, viu? Ó, antes de chamar o nosso convidado engaudo, é, antes de chamar o nosso convidado, quero agradecer os nossos patrocinadores oficiais, então a Binance, que é a maior corretora de criptomoedas do planeta, só eu e o
Cristiano Ronaldo somos patrocinados por ela. Ó, sente o drama aí, hein? Vai pensando que é pouca porcaria aqui, ó. Ah, então se você quer investir em criptomoeda, clica aqui no link da descrição, abre a sua conta de graça, pelo nosso link, você vai ter 10% de desconto nas taxas. E lembra que criptomoeda é para quem já tem reserva de emergência, já tem uma grana na renda fixa e quer migrar uma parte dos investimentos para esse mundo que é mais volátil, né, tem altas e baixas, mas é bem promissor, tá? Então a Binance é a maior
do planeta. Quero agradecer também a Edus, que é a melhor plataforma para você comprar ou lançar um produto digital, um infoproduto, um curso, um e-book, até mentoria, coisas digitais. A EU é o melhor lugar, é uma das maiores da América Latina e o link deles também tá aqui na descrição. E quero agradecer a DSN, que é essa produtora maravilhosa aqui em São Paulo. Se você tá pensando em fazer um vídeo corporativo, um projeto audiovisual, lançar um programa ou qualquer tipo de projeto para você, pra tua empresa, tem até faculdade, por exemplo, que grava os cursos
EAD aqui na DSN, entre em contato, o link também tá aqui na descrição. Bora chamar nosso convidado, pobrezito. Bora, Dud. Ó, o homem é monstro, galera. Ó, vou até ler aqui. O nosso convidado de hoje é um fenômeno conhecido como terror dos otários e chamou tudo. Não, não, calma que vai chegar a tua vez, ô pobrezito. Poderosíssimo ninja. Ele já foi jogador profissional de basquete, jogou em equipes como São Bernardo, Joinville, Barueri, Palmeiras. foi campeão universitário americano na faculdade, chegou a jogar a liga de verão do Cleveland Cavaliers. Depois você me fala se eu pronunciei
certo aí. Foi diretor executivo da Associação dos Atletas Profissionais de Basquetebol do Brasil por 4 anos e hoje é deputado federal. Com mais de 3 milhões de seguidores, ele inspira pessoas com vídeos motivacionais, uma energia absurda e muita história de superação. Quero chamar aqui o nosso amigo Douglas, poderosíssimo [Música] Ninja. É monstro demais. Beleza. Momento. Caramba, da hora, mano. Transão maravilhosa. Feliz de estar aqui. Eu o prazer é todo nos licença. Sinta-se em casa, viu? Muito obrigado. Ó, não repara a bagunça. Casa de pobre é assim mesmo. Tá maravilhosa. Tá linda, linda, linda. Obrigado. Mano,
você sabe que você é um dos convidados que a gente mais queria trazer. E ó, vou falar aqui, pessoal. Sabe uma das coisas que eu mais gosto que sempre me pergunta, né, Duda, quem que foi lá que é chato? Quem foi lá que é legal? Eu não vou ficar falando aqui quem é chato, né? Mas já vieram. Não, pobre, não me comprometa. Mas sabe uma coisa que eu mais valorizo quando vem alguém aqui? Pessoa que entra e cumprimenta todo mundo do estúdio. Isso para mim é tipo assim, isso para mim tem muito a ver com
humildade. Porque às vezes eu vou no lugar, a pessoa me cumprimenta, só que não cumprimenta o porteiro, não cumprimenta a tia da limpeza, não cumprimenta ninguém. E eu valorizo muito gente que quando chega aqui cumprimenta todo mundo sem distinção de função, porque tem gente que chega aqui só me cumprimenta, mas passa direto ali, não cumprimenta ninguém. E o Douglas chegou, galera. O que você vê na internet é exatamente o que ele fez aqui, sem estar nas câmeras. Então você é um cara muito da hora e eu admiro muito isso, mano. Parabéns, viu? Obrigado. Obrigado no
fundo do coração. E eu que sim, me sinto muito honrado de estar aqui, de verdade. Eu tenho uma admiração verdadeira por você, pelo carinho que você me trata desde sempre na internet, que a gente só se conhecia através do Instagram. E muito pouca coisa que eu vi sua já foi o suficiente para ter a minha admiração. O trabalho que você faz para ajudar as pessoas a prosperarem é espetacular. E isso vem de berço, né? Então, todo mérito ao meu pai e a minha mãe que me educaram sempre sobre educar, né, tratar muito bem o ser
humano e isso também é uma coisa nossa, porque eu amo pessoas. Então, para mim assim, não existe, eu tô passando por um lugar, tem um ser humano sentado aqui, ali, ali, e aí você ignora, fala: "Você tá maluco, mano? Ali tem uma pessoa espetacular, você é louco, é um filho de Deus, é alguém maravilhoso, né?" E aí, lógico, ali você tem cumprimenta e poxa, isso é muito bom, mano. Tenho certeza que vai ser um baita bate-papo top. Isso aqui é um momento mágico. Eu tô já emocionado de estar aqui. Vamos que vamos. Vamos aprender muita
coisa. Gostaria de um pouco de água, por favor. Claro, já vou servir. Pode apoiar nessa mesinha aí na frente, senor, isso aí dá para apoiar, tá? E aqui, ó, tem uns doces nobres aqui, viu? Tudo da Suíça, só coisa chique, viu? Ô, durante seu programa vai tá aqui, você pode pegar o que você quiser, tá? Joia. Beleza. Pobrezito, tem mural da humildade hoje? Tem sim, do tem. Tem foto aí do do poderosinho ninja na época que ele era ninja ele, hein? Bota aí. Vamos pro mural da [Música] humildade. Cara, olha esse shortinho. Ó lá. Parece
você já era corredor, meu quando você era criança. A gente foi criado no esporte, né? Isso aí é uma memória maravilhosa, porque é onde ah, é, é a razão de tudo, né, na verdade, porque meu pai, isso é muito legal pro pessoal entender, viu, do meu pai, para você entender é o seguinte, primo, meu pai, minha mãe, né, que é a razão de tudo. Minha mãe é a mãe é a mãe, não tem, é o, é o amor incondicional. Sem ela, absolutamente nada disso seria possível. foi ela que sempre teve do lado e acreditou e
nunca abandonou a mãe. O meu pai, eu tenho a referência máxima como homem. Uhum. Sabe? Conduta, um ser humano completamente diferenciado. E meu pai é filho da miséria verdadeira, máxima do interior de Minas Gerais, lá do Vale do Jequitinhonha. Nasceu que é uma região pobre para caramba lá muito. Imagina isso em 1940, né? Então assim, ele é de lá e ele descobriu o esporte com 40, depois dos 40 anos de idade e foi quando ele me teve, né? Então ele e ele descobriu o atletismo. Uhum. E então eu convivia muito pouco com meu pai. Uhum.
Certo? Porque meu pai trabalhava no terceiro turno e ele trabalhava no terceiro. Mas meu pai foi tudo que você possa imaginar, né? desde porteiro do Sport Clube Banespa, sensorista, ajudante de caminhão, tudo até ele ser contratado pelo banco Banespa, aí ele trabalhava lá no terceiro turno e minha mãe trabalhava no banco no Banespo, né? Minha mãe trabalhava e só que meu pai era do terceiro turno, então eu via muito pouco, eu tinha muito pouco contato com ele. Terceiro turno seria de madruga na madrugada. Então assim, quando ele tá trabalhando, eu tô dormindo, tá? Quando ele
acorda, né? Quando eu acordo, ele tá indo dormir, certo? Aí quando ele levanta, eu tô indo pra escola. Então eu via muito pouco meu pai, talvez ali na hora do jantar ali, antes dele ir pro trabalho, quando eu voltava. E onde que eu tinha o contato com ele? No final de semana, na pista de atletismo, exatamente onde a gente tá aí, que aí é o Centro Olímpico. De qual que é a cidade lá? São Paulo. Ah, aqui já é São Paulo. Aqui é São Paulo. É, ele nasceu lá em Minas Gerais e veio para São
Paulo. Eu nasci aqui. Eu sou Você tem irmão ou irmã? Tenho irmã. Irmã, tem, tem irmã e tem um irmão de criação, né, que na verdade é meu primo, mas uma irmã de sangue. Da hora. Tem mais foto do mural, pobrezito? Tem não, Duda. Não. Então essa vai pro mural da humildade, o nosso atleta mirim que se transformou nesse cara que vai ensinar muito hoje aqui pra gente. E a outra tradição é todo convidado tem que trazer algum prêmio pra audiência. Que que você vai liberar pra nossa audiência maravilhosa, hein? Pix Pix Pix. desgraça. Ó,
aí já é maravilhoso. Eu trouxe, não podia ser diferente. Deixa eu pegar aqui. Obrigado. Desde já. Caramba, você é louca, hein? É uma bola oficial do NBB. Caramba, que certo. Essa daqui com todo o amor e carinho. A gente também faz questão de assinar a bola, mas quem quiser usar pode usar. Tem como? Claro que tem. Será uma honra. Depois vamos tentar arranjar uma caneta aí. Ô pobrezito, essas canetas que dá para colocar aqui, sabe? Tá bom. Caneta, sei lá como é que chama, marca. Essa é a razão de tudo. E depois tem mais uma
ideia que eu quero discutir com você ao longo do programa para poder presentear a galera. Boa. Tô então galera fica ligado. No decorrer do programa a gente vai fazer alguma pergunta no chat e quem acertar vai levar a bola. Deixa eu ver se eu consigo. Não consegue tranco não. De futebol até você consegue, você consegue não. Nem a gente a mão precisa ser muito grande. Pega, mas não com a facilidade que uma galera pega. Bola de basquete é diferente. Você tem quanto de altura? Eu tenho 8,99 m. 8 m? Caramba, que que rádio de contagem
é essa? É em pesa isso aí. Eu tenho 1,96. Aham. Caramba. É da hora. É. E assim, isso aqui é a razão de tudo, né? Isso aqui foi já vamos conhecer, já vai conhecer, vamos conhecer tua história. Eu quero dar o meu livro aqui também. Deixe de ser pobre para você, mano. Espero espero que goste. Consigo aqui, mano, presente consiga ler algum dia, por favor, mano. Obrigado do fundo do coração. É nós. É nós. E ó, galera, lembra aqui que no nosso programação, hein? Além de todos os prêmios, conhecimento, coisa que a gente libera, quem
tem assiste aqui o nosso programa tem acesso à Academia 360 de graça lá da Idus para você aprender a ganhar uma grana com a internet fazendo renda extra. Agora vamos lá, Douglas, conta sua história, mano. O que que você já fez? Como é que foi tua vida, como que você foi parar, o que você faz hoje, esse cara inspirador aí que você é. Ô, mano, a caminhada é longa, né? Mas assim, eu sou sou assim sou um filho do esporte verdadeiro, né? Eu fui criado, não tem como fugir disso, né? Eu fui criado dentro do
esporte, meus pais tiveram já essa sagacidade de me criar dentro do esporte. E eu acredito plenamente que o esporte tem a capacidade de transformar a nossa nação, tá? Verdadeiramente, sabe? Porque as coisas que o esporte traz pra sociedade, pra família, pro indivíduo são muito valorosos. Não tem. E muitos, muitas dessas coisas elas não têm como serem reproduzidas dentro de casa. Por melhores pais que cada um possa ser, tem coisas que não tem como ser reproduzido dentro de casa, né? Então assim, eu sou uma cria do esporte. Eu pratiquei tudo que foi esporte. Desde cedo seus
pais? Desde cedo meus pais me colocaram e eu fiz era futebol. Futebol de salão, ginástica olímpica, natação, vôlei, basquete. Quando eu descobri o basquete, aí eu sabia exatamente o que que eu queria ser quando crescer. Tá. Mas você chegou a trabalhar com alguma outra coisa? Não tem uma história que você vendia menduim assim? Sei, cara. Esse foi meu primeiro trabalho. Vendi mendinduim no circo. Onde a gente morava, né? Ali onde meus pais, né? mora até hoje, era do lado do shopping Morumbi. Ali tinha um terreno aonde era o rivelino antigamente, só que era um era
um terreno que ficavam ali circos, o pessoal ia para lá e montava os circos. Naquela época tinha animal no circo, tinha elefante, tinha leão, tinha tudo. E a gente chegou lá e meu primeiro emprego, 7 anos, porque eu já queria fazer o meu próprio dinheiro. Uhum. Né? Então, com 7 anos de idade foi o meu primeiro emprego vendendo a Minduim. A gente durou um mês, né? que eu ia lá, vendia tudo, só que eu achava que o dinheiro era meu. Eu não entregava o dinheiro pro dono Domin pro cara que me contratou. E aí eu
comprava em algodão doce, comprava chocolate, pagava pros outros, pagava já pros outros, já pagava pra galera, já falam aqui, ó, para nós. E no final das contas, meu pai teve que ir lá para poder, sabe, ajustar as contas ali. Falou: "Não, não, é melhor não, vai devagar." E aí, mas assim, já tinha essa essa vontade, né? Então assim, porque eu fui criado, vem meus pais de muito trabalho, né? Tá. E já tava na veia. Era assim, é assim que se conquista as coisas, com trabalho, né? E foi assim a nossa história dentro do esporte também.
E aí, o que mais você foi fazendo conforme você foi crescendo? Como que você foi? Foi estudar. Eu sempre estudei em escola muito boa. Meus pais sempre me colocaram em escola particular, tá? Sabe, muito bom. Eles tinha essa parada com essa com a educação que eles queriam me dar o que eles podiam do melhor, tá, né? Então eu tive lá, eu estudei até a sétima série num colégio chamado Meninópolis e depois eu fui convidado a me retirar da escola e eu aceitei o convite e eu fui estudar no Ah, mano, era, era, era, era. Mas
assim, mas estudava, né? Eu estudava assim, ainda não tinha a noção mesmo da importância do estudo, sabe? Era muito mais de memorização, de sagacidade, eu fazia o suficiente para passar, tá certo? E aí depois eu fui estudar no Lineu Prestes, que era uma escola, uma escola pública ali em Santo Amaro, estudei oitava série lá. E logo depois disso aí, onde foi toda a transição, aí eu já queria trabalhar. Uhum. Sabe? E aí eu aí não sabia para onde que eu ia estudar, se ia fazer um curso técnico, se não ia. E eu lembro que naquela
época do Line Prestes, eu entrei num projeto que chamava Empresários pro futuro, tá, né? E aí nesse lá no meio a gente precisava vender, a gente criava um produto, montava como uma empresa, né? Tava educando a o pessoal a ter a como fazer negócios, né? Uhum. E a gente vem aí na época, fui lá e eu, nossa mano, a gente detonou quando o assunto era vendas, então a gente vendia produtos de limpeza ali na época e o pessoal vendia 10 kits, 15 kits, sabe? Vendia o pessoal que foi lá, estourou a boca do balão, vendeu
32. Aí eu cheguei lá e quando eu cheguei lá, eu tinha vendido 230 tantos, né? Porque já era dessa pegada de, pô, precisava fazer. Então, logo depois daí eu fui trabalhar, fui convidado a trabalhar como era Office Boy, né? Mas era um emprego através do empresários pro futuro na Credcar, que era, né, de cartão de crédito, né, porque só que era Office Boy. E eu fui fazendo esse trabalho, só que nesse trâmite aí fazia numa alegria danada. Uhum. E durante esse processo eu consegui uma uma vaga para estudar no no colégio Costa Manso, ministro Costa
Manso, tá, né? Que era uma escola muito boa pro colegial. E aí foi aonde eu fui para lá estudar e lá que eu tive o contato verdadeiro com o basquete, né? através de um de um amigo meu, um japonês que estudava na classe, que me enchia a paciência, que ele falava: "Cara, você tem esse tamanho, você não joga basquete". O Fred até mandar um abraço pro Fred, Fredinho mora no meu coração eternamente. E ali começou a obsessão por basquete. Obsessão. E até aí eu fui cursar, aí eu fui para um ano de intercâmbio nos Estados
Unidos. É mesmo? Fui, fui como jogador assim, não, eu fui para jogar, né? Mas o intercâmbio é para você estudar. Mas aí quando você tava nessa escola, você já começou a jogar, tipo naqueles time da São Bernardo? Não, eu entrei com 15 anos de idade. Então assim, no meu primeiro ano que tava ali, né, que foi essa paixão pelo basquete. Logo logo que eu fui pro segundo ano, eu entrei no Sport Clube Banespa, no Infanto Juvenil, tinha 15 anos de idade. E aí o Padola me deu uma oportunidade de entrar num time como federado, que
é o sonho de um moleque que pratica qualquer esporte. Já é remunerado ou federado? Não, não. Ainda era muito nível a mais. Era só de entrar num time, né? Você só tá num numa equipe, agora tem treino, tá? Entendeu? E aí e na durante esse processo aí eu falava, falava e pedi muito pros meus pais para me mandar pros Estados Unidos para fazer o intercâmbio. E aí meus pais me mandaram para lá. E lá que você foi naquele Cleveland, é isso? Não, aí foi anos depois, né? Isso aí nós estamos lá atrás. Você foi lá,
tá? Isso. A caminhada é longa, né? É isso que eu gosto de deixar claro pro pessoal. Tem nada do dia pra noite, né? A caminhada é longa. Então eu fiquei um ano no intercâmbio e voltei. E quando eu voltei, eu voltei para essa escola que era o Costa Manso. E aí foi aonde eu aprendi a estudar. Lá nos Estados Unidos você já aprendeu inglês. Então ali já jáou ali geral já conseguiu manjar bem da fluência tal. Aí já era. Aí você quando você domina, né? Porque você tá convivendo no lugar, não tem como. E não
e tinha muito pouco brasileiro, né? Tá. Ah, mudou minha vida, né? Completamente. Hoje a gente virou um cidadão do mundo. É, né? Quando você fala inglês, você se comunica em qualquer lugar do planeta, né? Então isso acrescentou muito. E quando eu voltei para cá e eu aprendi a estudar e tudo foi por causa do basquete, cara. Tá, porque eu precisei fazer três semestres em um, porque o ano que eu fiquei fora, eu precisava recuperar aquelas aulas, porque o ensino, quando eu tava nos Estados Unidos, ele não não era da Ah, assim, era muito fácil lá,
sabe? Era como eu falava: "Nossa, não pode ser. Como é que os americanos são tão inteligente, o negócio é tão fácil? Brasil é muito mais difícil". Só que aí depois que eu fui entender que lá também eles separam a galera, tá? separa mesmo. Tem a classe de quem tá fim mesmo, a classes avançadas e a classe para todo mundo. Tá aí quando você voltou aí que você foi jogar nesses times daqui? Ah, não. Aí daqui ainda tá muito cedo. Aí quando eu voltei para cá eu ainda sou um garoto. Eu tinha 16 para 17 anos.
Aí eu voltei pro Banespa, depois eu fui jogar no Palmeiras, joguei o juvenil dois anos no Palmeiras. Aí depois eu comecei a treinar com o adulto depois que eu consegui passar na escola. E aí agora eu falei, agora eu quero ser jogador. E aí depois eu voltei pros Estados Unidos. Aí eu fiz mais de 5 anos de faculdade lá. Ah, você fez faculdade lá? Fiz. Morei nos Estados Unidos. Muito. É a faculdade relacionada a esporte ou não? Não, não. Eu me acabei me formando em administração de empresas, mas eu comecei com artes cênicas, depois eu
fui pra filosofia. É mesmo. E aí o pessoal me convenceu a me formar em administração de empresas para porque o pessoal te posiciona para você poder ter um emprego para você poder viver, tá? Entendeu? Então isso para deixar claro para quem tá fora é assim, lá você tem um você tem quem? O diretor atlético que tá lá para te conduzir, né? Uhum. E aí, mas assim, a minha paixão era filosofia, é o que eu amo. Eu falei: "Cara, a filosofia me pegou, né?" Aí eu falei: "Quero me formar em filosofia". O cara falou: "Douglas, agora
você, sua faculdade é paga. Faculdade é muito cara nos Estados Unidos. Hum. E agora você tem uma bolsa de estudo, sua faculdade é tá paga". Uhum. Se você, ele fala, aí eu falei: "Pô, quantas pessoas não são formadas em algo e trabalham em algo completamente diferente?" Ele falava: "Só que aí ele diz: Douglas o seguinte, o que eu não gostaria de ver era quando você chegasse na sua formatura. E aí agora você precisa se formar em outra coisa para poder arrumar. Lembra, estamos tirando o esporte da jogada. É como se você não se tornar um
jogador profissional, que é a grande probabilidade para todo mundo, certo? Então ele falou, vamos pensar numa coisa aqui e aí você tem que voltar pra faculdade pagando para poder arrumar um emprego agora. Isso aí não, cara. Aí ele falou: "E a proposta? Que tal você se formar em ou algo que você goste também, que era administração de empresas? Você se forma nisso daqui e aí no futuro você tá empregado tudo mais, você quer fazer a filosofia, você pode voltar e aí você paga. Se você precisar parar, você pode parar, mas você tá estruturado. Então para
mim fez todo sentido. Eu falei perfeito, tá, né? Então assim, e aí aí você se formou lá e foi nessa fase quando estava morando lá que você jogou lá na liga de verão. É isso. Joguei isso foi para 99000. Isso é uma liga de verão. Eu fui convidado para jogar. Eu nunca assinei um contrato da NBA. Eu nunca ganhei um dólar com a NBA. Nunca nada. Não. Se tivesse eu não tava aqui. É, né? Aí estava vivendo a vida. Você estaria, a gente estaria fazendo o pobre show lá em Mônaco. Natão, venenoso, aquele rico show,
trilionário show, né? Mas lindo. Mas não, digo o seguinte. E aí foi lá que eu fui convidado, a gente tava tendo um destaque muito grande, né, na faculdade. E aí o pessoal chamou para fazer o Cleveland Cavaliers, fazer uma liga de verão do Cleveland Cavaliers, né? E aí eu fui chamado para participar lá. E aí foi aonde eu joguei assim, era até onde o meu basquete me levava ali, né? E aí depois eu joguei essa fase, depois veio uma série de lesões, né? Eu quebrei o pé. Ah, e aí entrou aí as coisas que tirou
do jogo. Não, não, não é o que tirou do jogo. É basquete. Uhum. Se é bom, se é bom, você vai jogar e ser contratado e acabou. Entende o seu limite nos lugares. Mas hoje, como diz assim, tem uma tem uma disciplina necessária, tem ainda mais naquela época NBA era completamente fechada para estrangeiro, para brasileiro, tinha ninguém. E na nossa época era eu, o Nenê, o Nenê foi o primeiro que entrou e arrebentou as portas da NBA. Aí depois veio o Leandrinho, varejão, Thiago Splitter, aí começou a entrar a galera o baby e aí começou
abrir. Mas naquela época era assim. Então dali foi e eu tive a lesão e aí logo depois da lesão aí veio a disciplina, aí era festa, aí era as coisas. E assim, você depois que passa e olha para trás, você sabe aonde foi aqui, ó, daqui. Mas assim, essa é minha história. Tá tudo em paz, tá tudo bem para hoje eu poder estar sentado aqui conversando com quem tá lá, entendeu? E mostrando a caminhada e tá tudo em paz. Uhum. Entendeu? Meu sonho da NBA foi realizado com Nenê Hilário, com Leandro Barbosa, com Anderson. Nós
estamos lá, o Gui Santos tá lá, o Brasil tá na NBA, entendeu? Então assim, isso aí a realização máxima. Ninguém pô entendi que que é isso para nós. É o impossível. Ele foi realizado. E aí quando quando que você, porque hoje, por exemplo, você fala muito, você é palestrante, né? Você fala sobre desempenho, sobre não sei, sobre alta performance, essas coisas. Sim. Quando que começou a mudar a ponto de você começar a virar um cara, um influenciador, um preparador, não? E a história de vida, como você vê, você vem para cá, então vamos lá. sem
entender. Aí a gente teve toda essa fase, depois ainda foi lá e tivemos, nos formamos nos Estados Unidos na faculdade, jogamos nos Estados Unidos lá e voltei. Eu tive 10 anos de carreira profissional aqui no Brasil. De basquete aqui. Ah, bastante então, né? É longo. Bastante uma vida. Eu tenho 20 anos dedicado ao basquete de verdade, tá? Tá. De dedicação verdadeira, né? Então assim, aí a gente teve essa carreira toda aqui e aí veio. Então aonde que entra toda a nossa tudo que a gente divide com o pessoal é baseado nas minhas experiências de vida.
Uhum. Tudo. Então por isso que eu gosto de deixar sempre claro pro pessoal que tá do outro lado da câmera e quando a gente conversa na internet, eh, o que o que a gente apresenta pra galera, o que a gente divide com o pessoal, não tá aberto para debate. Uhum. Tô cagando e andando pra sua opinião, porque é baseado em fatos reais. Funcionou, né? Eu vivo isso dia após dia após dia. Uhum. E as pessoas quando a gente o que aconteceu? Quando elas viram o que aconteceu e a a transformação hoje da minha vida mesmo,
sabe? A pessoa relacionou, relacionou e falou: "Pera aí, mano, eu sou esse otário aí." Falei: "Eu sei, cara, eu sou você". Uhum. "Eu sou você". E aí foi só que aí eu fiz todos os passos sem pular um degrau do que precisava ser feito para mudar de vida e a galera conectou. Então, mas se você for olhar, o que que foi, mano? É uma coisa divina, divina. Nós estamos a serviço de algo maior. Para você entender, Du. E agora a galera relacionar é assim, eu nunca dei um conselho para ninguém e não dou conselho para
ninguém, nada. Eu vivo e eu deixo viver. Me levaram no podcast. Minha entrevista. Estamos trocando ideia. Uhum. Trocando ideia. Quando a gente foi falando da nossa vida, a galera começou a conectar, tá? Então você não vai, os pess ninja manda o conselho, manda conselho, [ __ ] nenhuma. Eu não te conheço, eu não sei quem você é, eu não sei sua história, eu não sei o que você quer e tô opinando na sua vida. É muita arrogância, é muita prepotência, diferente do trabalho que você tá fazendo aqui. Você faz um trabalho também usando o seu
exemplo para poder ajudar as pessoas. Você tem isso definido, certo? E eu tenho um respeito absoluto por isso. No meu caso, eu não tô entrando na tela da pessoa falando o que ela tem que fazer. Eu divido as minhas experiências com quem tá na busca. Uhum. Simples. Tá? Então você vem para cá. Eu quero, eu não quero mudar ninguém. Uhum. Eu divido as minhas experiências com quem tá na busca. Eu respeito o livre arbítrio no nível máximo. Máximo. Eu vivo e eu deixo viver. Ah, eu pude fazer as minhas merdas, ele não pode. Tem sentido
nenhum. Você entende? E isso é muito legal. Eu gosto, sabe, quando eu converso e vejo com as pessoas. Por isso você tem que tomar muito cuidado. Por isso que a humildade é sempre o carro chefe na parada. Porque é o seguinte, todo mundo tá numa fase da vida. Todo mundo tá numa fase da vida. Eu não sei em que fase aquela pessoa tá ou que você tá, entendeu? E eu respeito todos. Por quê? O infiel de hoje é o fiel de amanhã. Uhum. O ladrão de hoje é o honesto de amanhã. O otário de hoje
é a pessoa espetacular de amanhã. Então eu não sei em que estágio você tá, sabe? O bebaço, locão de hoje é o careta de amanhã. Uhum. Eu sei porque é a nossa história. Então se vocês me conhecessem, o pessoal há anos atrás, não, esse aí é um merda, é um bosta. Esse cara aí tem que matar, tem que morrer isso aí. e fala e com toda a razão. Só que que onde a gente fez? E é só que o que que a gente faz através da parte espiritual, desse contato com Deus, com Cristo. Exatamente. Esse
cara morreu e agora tem uma nova criatura aqui. Uhum. E eu respeito o processo de cada ser humano. Por isso que o pessoal fala assim: "Ah, Ninja, você faz os vídeos motivacional?" Eu nunca fiz um vídeo motivacional para ninguém. Uhum. Eu simplesmente uso o meu exemplo para dividir com todos aqueles que estão na busca. Então hoje eu uso os exemplos das pessoas para pôr armas no meu arsenal. Uhum. Entendeu? Então o seu exemplo maravilhoso. Ó o trabalho que tá acontecendo aqui, cara. Mudando a a vida das pessoas de quem quer, de quem tá na busca.
Entende a diferença? Não tô falando. Você aquilo a gente, você tem que fazer, ninguém tem que fazer nada. Todo mundo é livre. Aí você fala: "Mas seria inteligente? Faça a sua escolha, né?" Mas faça a sua escolha. Então eu respeito as escolhas. E aí através da minha caminhada de vida, a galera começou a conectar e isso foi, sabe, tendo luz, né? Dentro da internet e aí virou. Então hoje, que nem eu falo para você, eu sou palestrante de verdade, de corpo e alma, sabe? Eu nunca imaginei. Uhum. Certo? foi só atendi o chamado e foi.
Então assim, hoje eu honro a parada e eu digo de verdade, eu levo transformação, porque não tem como, se você aplicar o nosso exemplo, não tem como a sua vida não voar, não tem, né? Porque hoje a gente segue o espaço do mestre maior, entendeu? E aí você só adapta pra realidade de cada um, mas você vai ver que ela encaixa em todos os momentos da vida de qualquer pessoa, mano. Sim. De qualquer um. Por isso que eu amo tanto o esporte, sabe? Porque o esporte é sobre isso, sabe? Eu amo basquete, eu deixo isso
muito claro, porque o basquete, mas eu amo esporte, qualquer esporte, qualquer um. Mas o basquete eu tenho uma coisa muito especial com ele, porque o basquete ele é o jogo da vida. O basquete ele é o esporte coletivo mais individual do mundo. O que que nós estamos fazendo na terra? É o coletivo, só que é sobre o indivíduo. Que que é uma empresa? É o coletivo, só que é sobre o indivíduo. Que que é família? Coletivo, só que é sobre indivíduo. Então, quando você entende o poder do indivíduo e a responsabilidade do indivíduo no todo,
o jogo muda. Uhum. Entendeu? Então assim, eu parei de querer cuidar dos outros para cuidar 100% de mim. E quando eu cuido de mim, incrivelmente eu cuido dos outros. Aham. E o o como que funciona a questão do basquete? Porque assim, ã, o parece que o Brasil dá muita atenção pro futebol e pouca para outros esportes, né? Não, não é parece. É, né? É, é claro. Não é parece. você sabe. E aí não surge essa ideia de que o basquete é um esporte dos norte-americanos, por exemplo. Tipo assim, você acha que porque não sei nem
bom, nos centros esportivos de bairro vai ter basquete, né? Mas tem um pouco desse desse negócio, né, de que o basquete não é muito valorizado no nosso país, né? Não, não é só um basquete, qualquer outro esporte, né? Mas essa só se valoriza quando tá na final, aí todo mundo assiste, né? Exatamente. Mas o que vai agora, você tocou no ponto do motivo da gente entrar pra política. Por que que vai entrar paraa política? Porque alguém precisa fazer alguma coisa. A gente cansou de ficar reclamando na mesa do bar ou no sofá, na televisão. Uhum.
Tá. E e tá e amanhã e a atitude nada. Então v alguém precisa colocar o rosto e a cara lá. Exatamente. Para educar. Então quando o pessoal fala assim: "Pô, Douglas, a pô é uma pena, né, que o Brasil não não investe no outros esportes, tudo mais. Aí eu falei: "Graças a Deus, agora nós temos emprego". Uhum. Entendeu? Agora a gente tem que a nossa função é verdadeiramente educar o brasileiro sobre o poder do esporte, tá, né? Porque o pessoal ficou concentrado no Brasil como se o esporte é futebol. Uhum. ficou. Vamos, vamos usar a
nossa cultura e nós não estamos falando mal do futebol, que fique claro, pelo amor de Deus, temos um amor muito grande e um respeito absoluto pelo futebol, mas as características que vieram com ele, culturais, que mancharam a imagem de esporte, como as brigas de torcida, aquela coisa, aquela violência generalizada. E aí o pessoal ficou na cabeça que o esporte era um monte de jogador que não tinha educação nenhuma, que ganhava muito dinheiro para fazer um monte de merda. Essa é a mentalidade. Indisciplinado, né? Vida louca. É isso. E assim, então não elimina isso. A gente
tá pegando a essência do esporte. E aí o basquete no Brasil que nem tem milhões de seguidores. Uhum. Sabe? É mágico o que a população, o pessoal precisa só é de acesso, sabe? O nosso trabalho hoje, principalmente e totalmente dentro de Brasília, é poder dar opção pra população de conhecer algo novo. Uhum. Mas algo decente, com qualidade de verdade. Como assim? Se mudou e transformou completamente a vida de um bosta que nenhum. Uhum. transforma de qualquer um. Uhum. Você entendeu? Mas o que que foi a diferença? Eu tive acesso. Uhum. Entendeu? Me apresentaram o jogo
e eu fui e mudou minha vida completamente. Então assim, o esporte tem essa capacidade. Eu gosto sempre de falar para as pessoas que eu nunca vi em lugar nenhum algo mudar a vida de tanto delinquente como basquete e luta. É. Hum. Pô, pega um animal aí fora, cara. Um perigo pra sociedade verdadeiro. Você coloca ele dentro do tatame, dentro do ring, dentro da quadra. Pode vir. Uhum. Pode vir lá. Ele pode extravazar. Ele pode extravazar, mas ele sem perceber já começa a seguir regras. Bola fora é fora, sexta é sexta, gol é gol. Queira ele
ou não. Uhum. Então, um cara que não respeita absolutamente nada, sem perceber, já começou a respeitar regras, tá? Entendeu? Mas será que também não tem, ô Douglas, será que não tem também um pouco do das próprias famílias? Não só tem o papel do estado, né? Mas, por exemplo, meus pais moram em Pirituba, né, cara? Tem um centro esportivo de Pirituba lá, tem a faixa lá, aulas de basquete, judô, de vôlei, de não sei o que lá, não sei o que lá. E às vezes não vai a pessoa. Então às vezes parece que até tem, pode
melhorar muito, com certeza, mas até tem, mas parece que a internet hoje em dia tá roubando a questão dos esportes, de fazer atividade coletiva, né? Mas agora vem a nossa responsabilidade desse lado da tela. Cabe a nós educar. Muitas vezes o pessoal não sabe que tem esse acesso ou tem o lugar, mas não tem o acesso. Mas vamos falar com quem não sabe, porque é o seguinte, isso é para ocupar exatamente a criança, o adolescente, sabe? Para ele poder se ocupar com algo positivo. Agora, os pais das periferias, em todo lugar, pode trabalhar com os
filhos ocupados com algo positivo. É, você entendeu? pelo menos 4 horas ali da semana, ele tem alguma coisa ocupada e aquilo muda a vida das pessoas, que seria tipo um centro esportivo de bairro completamente. A gente sabe, eu tenho, tenho esse sonho, esse sonho para realizar, você ter um clube a cada dois bairros, no máximo, mas um clube mesmo, maravilhoso, você vai mudando completamente a realidade, porque o pessoal não entende que esporte é segurança pública. Hum. Esporte é segurança pública. Completamente. Eu falo e deixo claro, gente ocupada não tem tempo de fazer merda. Uhum. Tá
ocupado, entende? Os pais, principalmente, cara, esse efeito é nas periferias, cara. Os pais podem trabalhar os filhos num lugar aonde eles serão acolhidos, entendeu? Mas isso quando eu falo o esporte de qualidade, de verdade, como a gente sabe, os uniformes maravilhosos, alimentação, ele vai est treinando, tem o professor, a professora ali para poder educá-los, entendeu? Aham. E ali revela muito sobre o caráter das crianças, do jovem, desde cedo. Você sabe, você pega, eu amo sempre esse exemplo, cara, que assim, ó, você entender do isso daqui é como ah, põe até mais um pouquinho de água
aqui, por favor, para desfazer. Mas isso no esporte, por favor. Obrigado, mano. Sabe? E é, ó, obrigado. É o seguinte, Du, isso aqui no esporte é o cálice sagrado. Então, ó, vou te dar um exemplo só para você entender, mas nós vamos falar ainda mais ali. Mas isso aqui, presta atenção. Se eu fizer isso aqui agora para você, ó. Hum. Quer um gole aí do Não, vai. Exatamente. Deu a sede. Espera a gente tá correndo 10 minutos no sol queimando e a o jeito que vier você vai pegar. Aham. E o preto passa pro branco
que passa pro rico, que passa pro pobre, que passa pro gay. Uhum. É um cálice sagrado, é uma união naquele momento aonde as tudo, tudo que é diferença vai por água baixo, certo? E ali já revela muito caráter. Tem o cara que ele vai beber e ele vai passar pro amigo respeitar o próximo. Tem um amigo que já vai pegar e já vai beber tudo e tese-se o outro. Não é normal. É, lembra-se, são jovens, são crianças, são pessoas. Uhum. E ali de cara você já sabe o que você precisa trabalhar em cada pessoa. Uhum.
O professor que tá atento à professora pega na hora, porque você já vai vendo as características de cada um, certo? E ali o que acontece? Todo mundo que tá ali com essas diferenças trabalha unido com só objetivo, que é ganhar o jogo. Então você vai aprendendo a trabalhar com quem você não gosta, com quem você gosta. Vai tá aprendendo a já trabalhar o perdão de imediato, porque ele errou, mas lembra? você também vai errar. Uhum. E quando chegar a sua hora, qual será o tratamento? Então ali eh é é algo muito sagrado que acontece dentro
de uma quadra, dentro de um campo, da piscina, de qualquer lugar, sabe? É uma equipe, né? É uma equipe e você, a gente gosta de dizer, vai tão longe quanto vai o seu último jogador. Uhum. Né? Então, e é porque o esporte ficou taxado como só para quem é bom. Uhum. E isso é algo que a gente precisa quebrar. O esporte é para todo mundo, inclusive esporte que parece ser de rico, né? Tipo tênis, né? Talvez até golf às vezes. Isso sabe desmistificar que é para todo mundo. Porque dá dá uma impressão de que na
sei lá, vai, eu sou de 85, né? 85. Não, achei que você era mais velho. Mais velho. Nossa, tá acabando comigo, hein? Hã, cara, na minha época eu só gostava, sendo bem sincero, eu só gostava de educação física aí, mas eu amava qualquer coisa. atletismo, eu corria na Pirituba ali, futebol, qualquer esporte. Hoje em dia dá impressão que a molecada, nossa, velho, você dá uma bola, o cara não consegue pegar uma bola, né? Tipo, eu não sei se também tem a ver com as escolas não não exigirem mais educação física como exigia antes. Para mim
tem que ser obrigatório ser matemática é porque educação física não. Você viu? Você é um sábio. E por isso que nós temos já um projeto de lei para tornar o esporte obrigatório nas escolas, tá? Obrigatório em todas as escolas. para fazer um convênio com o clube, com alguma empresa próxima para poder ter atividade. Isso muda tudo, mas tem muito a ver. Precisamos resgatar e valorizar o professor de educação física, tá? E e o esporte ele vale também para quem é mais velho já, né? Tipo assim, quais os benefícios do esporte? Saúde. É saúde. O número
um, saúde. Você tá cuidando do templo sagrado, fazendo atividade física. Uhum. Você coloca isso na mentalidade da criança, do jovem, do adulto e do do idoso, sem falar que o esporte é uma inclusão total. Ninguém fica excluso da parada. Uhum. Tem espaço para todo mundo. Certo? E lembra, nós não estamos falando de profissional, nós estamos falando do amador, que mesmo a gente saindo do autor rendimento, eu sou um amador. Uhum. Certo? Eu amo o esporte, é um amador. Certo. Então aquele que é para praticar. Então assim, a gente quer montar um time do pobre show
para disputar um campeonato de vôlei e basquete, vamos aonde? Não tem. Uhum. Você entendeu? Um time da família para jogar misto. Entendeu? Essa que é a parada. É atividade, cara. é uma ocupação. Então, a gente tá fazendo uma atividade física, cuidando da saúde para todas as idades. Como eu falei para você, ele é segurança pública. Uhum. Certo. E depois que pratica atividade, a pessoa sai cansada, os pensamentos são outros. É a parte física, cara. Você trabalha com endorfina, né, com as coisas, tudo mais. E é educação, sabe? Porque como tudo na vida, você vai aprender,
querendo ou não a perder, faz parte, entendeu? E aí você vai entender o que que o treino, a disciplina, a constância vai fazer na vida do ser humano, entendeu? Então assim, eu sou eu sou o exemplo vivo e tem milhões de outros exemplos no Brasil do da capacidade do esporte, só que o pessoal não enxerga e cabe a nós agora, sabe, mostrar pro pessoal o poder dessa ferramenta de transformação em todos os sentidos. Uhum. Né? Porque nós somos a prova viva. Sim, boa, mano. E você fala muito sobre primeiro, né? Por que Poderosíssimo Ninja e
o Terror dos otários. Ah, poderosíssimo Ninja e Terror dos otários, porque a gente é muito [ __ ] É, [ __ ] É esse aí. Esse eu mesmo. Me dei esse nome com muito orgulho. Se intitulou. Veio e veio, veio. Fal seu nome. Sempre chamaram de ninja, né? Da ninja. Ninja. Ninja. Você não quer ser só um ninja? Não perguntando é seu nome. Eu falei poderosíssimo ninja do Camecha. Camexa mexa é a nossa marca, né, do Camecha. Eh, e assim é disso, cara. É, e é dessa essa confiança, mano. Uhum. De acreditar, sabe? Só que
o que que a gente quer passar para as pessoas, isso tá dentro de cada um de nós, de todo mundo. Uhum. Sabe? Por isso que fala assim, os cara ninja, o cara fala: "Ô, ninja, eu também sou ninja". Fala: "Claro, nós somos muitos, muitos, né?" Então, acho que onde a pessoa relaciona é que assim, você vê, eu não tô falando nada para ofender ninguém e você vê como tem muita gente fica incomoda. Eu só falei que aqui é [ __ ] pô. Aí pode ser também. Eu não falei nada do outro. É, seja também, né?
Seja também, pô. Seja bem-vindo. Seja. Vamos, queremos um time de só gente [ __ ] e [ __ ] de um milhão de maneiras. Uhum. Entendeu? Você, pô, cara, sabe, você corrigindo as suas falhas, tem algo mais espetacular e [ __ ] que isso? Uhum. Sabe? Evoluind um maluco que era um problema sério na bebida, causando terror na família, para de beber. Tem algo mais [ __ ] que isso? É ninja. Põe ninja nisso. Sabe a pessoa que quer mudar de vida e aí pegou, começou agora a fazer escolhas, entendeu, sensatas, sabe? parou e foi
buscar. Sai a luta todo dia, sai sai das drogas, sai, para de usar droga, entendeu? Vai buscar um cara que só chifra a mulher e para, para de trair a mulher agora, sabe? Começa a pegar uma caminhada. Lembra, volto a repetir, não estamos julgando ninguém, cada um faz o que quer. Respeito o máximo pela escolha de todos, mas eu tenho uma apreciação e um valor muito grande para quem consegue superar uma falha. Uhum. Certo? Porque muitas vezes quem tá do outro lado ainda não entendeu que tem uma falha ali. Uhum. Eu já tive do outro
lado e para mim era normal. Era normal. E era Uhum. Entendeu? Aí depois de um tempo, você olhando para trás aí fala: "Nossa, cara, eu não tinha, eu tava completamente cego. Eu não fazia ideia do mal que eu tava fazendo para as pessoas e para mim. Você olhando para você hoje, tem muita coisa que você lembra assim que você precisa melhorar. Por exemplo, vou dar o meu exemplo. Eu impaciência e intolerância. Você é impaciente. Eu sou. Eu acho legal você falar isso, porque eu acho que assim, a vida, né, é uma é uma sucessão de
coisas que a gente tem que ir evoluindo e melhorando naquilo que eu não sou bom. E tem coisa que vai vir na hora certa, vai ter que acontecer algo pra gente se tocar. Mas eu acho legal a gente fazer essa autoanálise e pensar o que é que eu não melhorei ainda que eu posso ser melhor, né? E e comigo é isso, por exemplo, de às vezes eu ser muito explosivo e falar coisa, caramba, não devia ter falado isso, sabe? Esse autocontrole. Sim. Se você tem alguma coisa assim que você quer melhorar em você. Ah, tudo.
Mas eu ponho tudo, mano. Tudo de verdade. Porque assim, quando a gente tem esse, quando a gente busca esse autoconhecimento, quando a gente assume esse compromisso conosco, entendeu? Aí eu quero melhorar em tudo. Mas você chamou um ponto de um uma atenção. Você já sabe onde tem onde tem um ponto que você precisa melhorar. Isso é lindo, porque se você não sabe que você tem essa falha, como é que você vai melhorar? Por isso que a gente se põe nessa posição e a galera vai entendendo a cada dia que passa. Por isso que eu falo
#somos todos otários, sabe? Por isso você escuta, a gente fala, sabe? Eh, a gente falando dessa maneira porque eu reconheço a minha mediocridade. Eu reconheço. Então, Douglas, o que que você precisa melhorar? Tudo. Uhum. tudo. E como que eu amo basquete e o esporte, porque o que que é o esporte? Todo dia treino, treino, treino, treino, treino. Que que a gente treina só uma coisa, não. Uhum. Treinando tudo. Claro que tem dia que é específico uma área, específico outra. Isso. Então, assim, o que que eu Por isso que eu sempre amei assim, é um, eu
quero ser um ser humano completo, mano. Uhum. Sabe? E aí você fala: "Que que você tem para melhorar?" Muita coisa. Uhum. muita coisa é uma constante evolução, né? É, eu entendo. Mas assim, então assim, tem várias coisas para mim que é assim e e a minha e a minha mente muda. Uhum. Muda. Sabe? Porque tem várias coisas que eu falo assim: "Pô, Douglas, você precisa melhorar muito o planejamento, precisa melhorar muito. Aí eu vou pro planejamento e de repente a minha vida é sempre acontece aqui, aqui ou algo aqui, ali." Mas eu entendo, eu tenho
essa noção, sabe? o a minha família americana, que eu tenho uma família americana que me adotou, né? E por isso que eu fiquei lá tanto tempo, fui, tem uma família, cara, americana e o meu pai americano lá, ele falava uma coisa, Douglas, com planejamento você pode improvisar. Só na improvisação não dá para planejar. É, então essa essa é uma frase que bate para mim volta, porque quando você planeja, né, aí você consegue fazer as coisas, ainda mais que aqui fala muito de finanças, de tudo mais, as viagens muito mais barata, você se planeja, você faz
as coisas com tudo que você fizer sem planejamento vai sair mais caro no final, né? Exatamente. Então aí esse é um ponto que pega e fala: "Tá aí aqui, ó". Aí você consegue se estruturar. Então isso eu posso melhorar muito, tá? É interessante porque uma vez eu tava fazendo uma reflexão que era mais ou menos assim: "Quanto mais livros eu leio, mais ignorante eu me sinto". Aí, né? Por quê? Porque a pessoa que acha que sabe tudo, ela é a mais burra de todas, né? E aí tem um pouco a ver com isso, né? Eu
leio um livro, falo: "Caramba, como é que eu nunca pensei nisso?" Aí você vai ler um outro livro sobre, sei lá, neurolinguística. Caramba, velho. Como tem coisa que eu preciso aprender que eu nunca aprendi na vida. E acho que tem um pouco a ver com isso. Tem muita gente que fica olhando pros outros para querer que os outros mudem. E quando você começa a olhar para você mesmo e começa a perceber, você começa a perceber uma coisa, aí você percebe que você tem uma outra coisa para melhorar e uma outra coisa e assim a gente
vai evoluindo, né? Só que tem gente que só bota a culpa nos outros, no sistema, é uma vítima da sociedade, né? Isso. Isso. E você não reconhece a sua mediocridade. Por isso que assim, eu reconheço da cabeça aos pés. Por isso que eu falo, cara, isso aqui é por isso que eu falo, eu, eu, eu falo, isso aqui é conhece-te a ti mesmo, né? É, conhece-te a ti mesmo. Aham. É isso aí, ô mano. E é assim, isso muda tudo. Então, é, então é hoje você vê, quanto mais a gente faz isso, a minha ocupação
comigo, ela se torna 100% do tempo. Eu não tenho tempo para olhar o que que o o Gabriel, o Ronald, até um abraço para esses maravilhosos aí. Tem dois fofinhos mágicos lá, tem dois, tem dois seguidores do canal que hoje vieram assistir pessoal quer vir aqui? Chega aí aparecer aqui. Os cara tão venenos. Vocês acharam que era programa do Thiago Negro, mano? Os cara vieram de camisa, mano. Cara tá n demais. Dá um abraço aqui, mano. A gente tava trocando ideia. Eles ganharam o prêmio da live aí, vieram aí assistir presencialmente o nosso programa. Inclusive,
mano, eu eu não cumprimentei porque a gente já tinha cumprimentado antes ali, viu? Inclusive estão vendendo geladinho aí, né? Estão vendendo, fazendo uma renda extra, né? Da onde que vocês vieram mesmo, mano? Japeba, lá em Mji das Cruzes. Da hora. Vieram de Jundiapeba, depois de Suzano tem estação de trem Junpeba, hein? Ó, fica 10 km de Salvador pertinho. É, aí eles ganharam o prêmio. Aí, daí a gente deu a lista dos convidados, né? E falamos: "Qual desses convidados você quer vir assistir pessoalmente?" Aí escolheram o poderoso Ninja. Vocês são demais. É um prazer. Que Deus
abençoe vocês. E os seus geladinhos lá nós vamos já pegar todos, hein? Isso aí. Tudo vendido. Parabéns. Parabéns de verdade. Obrigado. Tamos junto, ô mano. E tem uma frase que você falou que é o verdadeiro malandro é Jesus. Que que você quer dizer com essa? É o maior de todos. É o maior de todos. Porque é a razão de absolutamente Hum. Entendeu? Não dá nem A galera não tem, sabe assim, a galera não tem a mínima noção de quem ele é. Uhum. Entendeu? E como você disse agora, e quanto mais a gente conhece a respeito
dele, mais maravilhado você fica, mais grato, sabe? Ele é a razão de todos nós estarmos encarnados aqui na terra. Então, quando a gente fala, quando o assunto é malandragem, é o maior de todos. Uhum. Ele é o maior de todos em tudo, né? Ele é o verdadeiro. Nunca mexa. Aham. Nunca mexa porque você não faz ideia com que você tá lidando. É a força soberana, mais sagrada do universo e a razão de tudo isso tá acontecendo na nossa vida. Quando que você começou a lidar com o espiritual, assim, com Deus, com a Bíblia? Oi, segura
um minutinho aí. Ó, o cara é tão gente boa que a gente mandou fazer até mais café para ele. Leva lá, leva lá. Ah, um cafezinho. Um cafezinho. Já tá com um pouquinho de açúcar que ele pediu. Só um pouquinho. E para mim não tem café não, pobrezito. Você não toma café, tudo? Ah, conhecendo bem o primo pobre, passou no tempo. Eu tomar café. Que ninja. Você não bebe café? Não bebo. Graças a Deus. É que comprei esse que táal ultimamente. Ai, que ninja. Ô mano, quando que você começou a ter esse contato com Deus,
com a Bíblia e tal? O negócio foi para outro patamar mesmo, 2019. Uhum. 2019 foi quando eu comecei a leitura da Bíblia, tá? Sempre tive contato. Como eu falei para você, meu pai é um ser humano diferenciado e ele me educou para encontrar, mas respeitou o livre arbítrio no nível máximo, né? Então assim, ah, meu pai é um homem de muita fé. Uhum. muita fé, sabe? E eu fui fazendo as minhas escolhas, fui vivendo a vida do meu jeito. Hum. E quando eu encontrei a Maira, então vamos lá, tem ter uns pontos na nossa vida.
O basquete foi o primeiro amor, assim, aquela coisa que basquete na minha vida é hum assim, porque onde tem amor tem Deus, né? Onde tem Deus tem tudo. Então assim, o basquete foi meu primeiro amor. E aí depois eu tive muito amor nas, você vai entender, nas festa, sabe? Sempre foi aquele o o bad boy nato, festa mulherada, loucura era comigo mesmo, sabe? Também uma devoção máxima, era um amor na parada absurdo. Uhum. E durante esse processo, depois no final, eu encontrei a Maira, que é a minha esposa. Um beijo pra primeira dama. Você vai
ficar muito feliz também de conhecê-la, que ela é maravilhosa. E quando vocês se casaram? A gente se casou tem um ano. Um ano agora. Fez um ano agora ontem. Fez um ano ontem. Meso da hora. É. Não, mas a gente já se conhecia há muito tempo, tá, né? A gente tem uma história muito ninja. Até que a Maia seria a última pessoa da face da terra, queria ficar junto e eu para ela a mesma coisa, porque a gente conhece, a gente era amigo, né? Então todo mundo conhecia os podres um do outro na no máximo,
né? E assim, e aí quando a gente ficou junto, sabe? Aí assim, aí eu descobri um aí ali veio o amor verdadeiro, verdadeiro que eu nunca tinha sentido com alguém. Uhum. Com ninguém. Com ninguém. Certo? E aí veio com ela nesse processo. A gente tava lá nesse processo e eu fui até, a gente foi até um amigo da família que nos acompanha há muito tempo, um guia espiritual. Nós somos nesse processo, a gente se conhecendo ainda, a gente estava num processo bem delicado, sabe? Sabe, mas para nós era delicado para todo mundo, mas para nós
era nossa vida normal. A loucura era parte da nossa vida normal. E ele veio e me ensinou a ler a Bíblia. Hum. Sabe quando você vai? Então assim, até isso é muito legal deixar claro pro pessoal lá. Existem pessoas que elas frequentam o centro espírita há 20, 30 anos, frequentam uma igreja há 20, 30 anos e não tem uma mudança de atitude. Vai lá, recebe, lembrando de novo, sem julgamentos. Não estamos falando mal de ninguém, só explicando algo para poder falar da nossa vida. E aí a pessoa vai lá e escuta tudo que um pastor
tem para dizer, tudo que um padre tem para dizer, tudo que um pai de santo, o que for, aonde a pessoa for procurar, ela escuta e vai e volta sempre velhos hábitos, velhos hábitos, velhos hábitos, velhos hábitos e faz sempre a mesma coisa. Aí vai lá no domingo ou vai lá quando tem a sessão e faz tudo, a limpeza e volta a velhos hábitos. E assim é a vida de da grande maioria dos brasileiros. Uhum. Né? E quando nós fomos até ele, eu fui até ele e ele me ensinou a ler a Bíblia. Ele falou:
"Douglas, eu vou te ensinar a ler a Bíblia". E na época eu era completamente, sabe? Eu falei: "Cara, eu acredito em Deus, eu acredito em Cristo". Uhum. Mas essa parada da Bíblia, os crente louco, essa parada aí, eu tô fora. Ele falou: "Muita calma que eu vou te ensinar a ler a Bíblia". Hum. E ele me ensinou da maneira, foi assim que eu aprendi. E você tá vendo aqui o resultado da hora. Então assim, eu sou a prova viva do que acontece com quem faz. Uhum. Mas eu fiz isso. Ninguém me tira. Esse mérito é
meu. Eu fiz o corre. Você fez da leitura dos livros, de tudo, das coisas. Então, e foi ali, foi ali que começou o processo que mudou absolutamente tudo, né? E ele me ensinou a fazer a leitura e ele disse: "Você lembra? É assim, eu tô para todo mundo que tá em casa, isso até é importantíssimo. Isso aqui vale vale o episódio inteiro tudo, né? E essa é a maneira como eu aprendi. Douglas Viegas, poderosíssimo ninja. Eu não estou falando nada de religião. Eu estou passando para quem tá na busca do lado de lá a maneira
como eu aprendi. E o que eu gosto de deixar claro, Edu, se mudou a vida de um bosta que nem eu, muda de qualquer um, mas eu fiz o corre. E ele disse: "Você vai ler o Novo Testamento. Só o Novo Testamento ele começa em Mateus. E você vai ler até Judas. Uhum. Não é para ler o apocalipse. De Mateus a Judas é a história de Cristo. Só que é muito mais do que isso. Ele tá lá. Uhum. E ele disse, quando você chegar no final de Judas, começa tudo de novo e essa leitura vai
te acompanhar até você entrar no caixão. Uhum. E eu fiz e você tá vendo o resultado. Então hoje eu ensino com maior prazer para quem quiser a maneira como eu fiz. E deixo claro novamente, se mudou a vida de um bosta que nem eu, muda de qualquer um. Então, até legal a gente tá agora nesse ponto do programa, porque é o seguinte, as pessoas elas buscam eh eh não posso parar de enfatizar, sem julgamento. Nós não estamos falando mal de ninguém, nós estamos falando de como as coisas são. Fatos. Uhum. As pessoas buscam crescimento financeiro,
certo? As pessoas buscam o físico, a aparência e geralmente deixa o espiritual fica em último lugar. Deus fala que sou eu e a Maira, porque nós somos um e nós fizemos isso juntos. Eu trouxe uma nova proposta. Nós trouxemos uma nova proposta. Primeiro espiritual, depois todo o resto de ser acrescentado. Nós somos a prova viva, porque nós não tínhamos nada, zero, devendo tudo, sem nada. E hoje nós vivemos uma vida extraordinária. Ah, da hora, hein? Então, a proposta para todo mundo que tá do lado de lá, primeiro espiritual, não quer dizer que você deixa os
outros de lado. Eu só estou dizendo que a nossa fundação tá na pedra angular. Hum. Na rocha, entendeu? Nunca mexa. Nunca mexa. E nós somos a prova viva. Então assim, eu nós não fazíamos ideia o que nós estávamos fazendo. Então, é isso que é legal. Deixar claro pra galera, eu não fazia ideia o que eu tava fazendo. O cara me ensinou a ler a Bíblia e eu fiz. Uhum. Do meu jeito. E o o resultado tá aqui. Sabe? Então assim, eu levei dois anos para ler a primeira vez e tudo. Hum. Porque eu lia um
dia, ficava loucácio, cinco dias sem ler. Aí eu lia mais uma vez doidão, quatro dias sem ler. Algo me voltava, me levava de volta. Eu fazia a leitura novamente, locão, cinco dias sem e assim fui tocando. De repente fui pegando o fio da meada, né? Eu falo eu aqui, mas eu tô falando nosso porque a Maira quis me acompanhar. Boa. Ela topou em me acompanhar na leitura por livre, espontânea vontade. Uhum. Certo? Porque eu gosto de deixar claro pro pessoal lá, o relacionamento com Deus, com Cristo, com essa força sagrada, ele é pessoal, ele é
particular e é intransferível. Eu pegar aqui e falar: "Ah, tá com você?" Não, eu fiz o corre. Uhum. Cada um que faça sua parte. Ele é muito claro, faça a sua parte que eu te ajudarei. E aí topou a Mária topô, vem comigo nessa. Então o seguinte, aí eu peguei o fio da meada, mano, e fui tocando. Eu levei dois anos, nós levamos 2 anos para ler a primeira vez. Uhum. Agora nós estamos na sétima virada, do caramba, da hora, hein? Na sétima virada. E assim, aí então você vê agora é que agora já entrou
o sexto ano, né, que agora começou 2025, mas assim, 5 anos, então assim, em 3 anos eu já tava lendo a sexta vez, então tá, são sete nesse período aí, porque eu peguei o fio da meada, então hoje não existe a mínima possibilidade de eu não fazer a leitura no dia. Da hora. Não existe. Isso é innegociável. Uhum. Né? e mudou a minha vida completamente. O que eu quero deixar claro para quem tá do lado de lá, o que eu tô falando aqui não tem nada a ver com religião, nada. Respeito máximo a sua crença,
a sua religião. Por isso que eu gosto de deixar claro pras pessoas e a galera fica revoltada e fique mais, porque o que a gente tá falando aqui é maior do que tudo isso, certo? Quer ir numa igreja católica, vá. Quer ir na igreja evangélica, vá. Quer ir no terreiro de umbanda, por favor? Quer ir no Centro Espírita Cardecista, vá, no jorei. Quer consagrar oas rapé? Faça. Não quer em lugar nenhum? Eu entreguei para vocês a senha. Novo Testamento de Mateus a Judas. Um pouco todo dia. E quando chegar no final de Judas começa tudo
de novo. Uhum. Bom demais. Edifica demais, né? A palavra quê? Tá maluco. E agora como abri? E lembra e deixando claro pras pessoas lá, claro, e assim leio os salmos, claro, provérbio, agora comercial o Antigo Testamento, entendeu? Mas o guia de Mateus a Judas, isso eu não falho nunca mais. Isso vai me acompanhar até entrar no caixão. Às vezes tem gente que começa pelo antigo testamento. O Antigo Testamento é um pouco mais complexo. Tinha umas guerras, tinha uns bagulhos de matar a gente. Aí a pessoa, caramba, que que é isso aqui, né? É bom quando
você começa ali pelo novo, você vai ver as palavras de Jesus. E isso é o cristianismo, né? Isso é o evangelho, né? O que ele tá falando ali, exatamente, né? Sobre amar, sobre perdoar, sobre honrar, sobre buscar as coisas de Deus em primeiro lugar, né? Então fica muito mais fácil a leitura para quem não tá acostumado e tá começando alguma coisa, né? você tá olhando aqui o exemplo vivo e eu represento grande parte do pessoal que tá do outro lado. Então, por isso que é legal você ter dito isso. E assim, foi assim que eu
aprendi. E para quem tá em casa entender assim, é porque ninguém ensinou para nós como a força. Hum. Sabe o que? A força para resolver qualquer parada. Hum. Eu tô ensinando vocês. É a força para você sair de relacionamento abusivo, de uma situação que você não quer estar de vício, de qualquer coisa. Hum. Cristo é a força. Uhum. Ele é o Ele é tudo, né, mano? Ele é mexa. Ele é o mal de todos. poderosissíssimo. Então, e para até para pessoal que tá em casa e sentiu no coração de começar a leitura para mudar de
vida, porque muda verdadeiramente a sua prova viva, certo? Lembra disso? Eu nunca fiz a leitura procurando o entendimento, procurando refletir no que eu estava lendo. Nada disso. Só falaram para eu ler e eu li, mano. E eu li. Então, por isso que eu digo pras pessoas assim, ó. Tudo que você precisa fazer é abrir lá, ó. Mateus, Novo Testamento, Mateus. Aí vai estar lá a genealogia de Jesus. Esse título vai estar em [ __ ] Você ler desse título em [ __ ] até o próximo para completar um raciocínio, sabe? E aí você lembra onde
você parou, marca a página e toca o teu dia. Faz tudo que você faz normalmente. Amanhã você abre aonde a a página tá marcada, lembra onde você parou? daquele [ __ ] até o próximo. Só isso. Lembra onde você parou para você não ficar lendo o que você já leu. Marca a página e toca o teu dia. Sempre seguindo a ordem. E assim você vai de Mateus até Judas. E o detalhe importantíssimo, leu, não entendeu nada do que tá escrito ali, não tem problema. Não é para você. Uhum. Quem sabe na próxima leitura já vai
encaixando melhor, né? Vou te dar um abraço agora por você ser tão inteligente que maravilhoso. Poderoso primo pobre, filho. Poderosísimo. Poderosíssimo. Você é poderosíssimo. E aí o seguinte, então não entendeu nada, tem problema nenhuma, toca o bond. Não entendi nada. E daí tô fazendo minha parte, lembi e toquei e vai tocando. E aí quando chegar lá no final você já matou a charada. Quando você começar de novo, você vai começar a entender porque você já vai ser outra pessoa. E assim vai, porque a palavra se renova. Boa. E o negócio é venenoso. E eu digo
assim: "Vá, e lembre-se, e isso ninguém vai e ninguém pode fazer por você. Essa missão é sua. Quem quer, quem não quer, que Deus abençoe, vive do teu jeito e assiste o show. Boa. Da hora, galera. Bom demais. Já já a gente vai pro nosso quadro top desgraça. Mas antes eu quero lembrar que se você tá querendo comprar algum curso, algum infoproduto, alguma coisa para mudar de profissão, para conseguir alguma habilidade nova, sei lá, galera, hoje em dia tem curso de tanta coisa, tanto para hobby, pro seu próprio prazer, quanto para você se profissionalizar, uma
certificação para você subir de nível aí no seu trabalho, por exemplo, entra em contato com a EDUS, o link tá aqui na descrição. É uma das maiores plataformas de produtos digitais da América Latina. Tá? E lá também é um lugar muito bom para você lançar o seu produto digital. Agora a pouco a gente tava falando sobre como a internet é um negócio absurdo, galera, para muita coisa, tanto para você conhecer coisas quanto para você ganhar dinheiro com a internet. A internet mudou minha vida profissional, né? E lá na Eduquo, uma mentoria. Talvez você é muito
bom numa coisa que pode ser levada pra internet, para escalar, para você alcançar mais gente ainda e você tá aí panguando. Então entra em contato com Edus, tá? E lembra que toda quinta-feira às 8 a gente tem o nosso quadro Evolu Show, onde a gente ensina do zero como você criar um infoproduto e começar a ganhar dinheiro, fazer uma renda extra. E quem tem aqui, quem é inscrito aqui no nosso canal, tem acesso à academia 360 da EDUS para você aprender também com todas as dicas deles, inclusive ideias, né, de como lançar algum curso para
você começar a ganhar uma grana. Agora, pobrezito, vamos pro quadro top 10 graça. Vamos sim, Duda. Top 10 graça. Top 10 graça. Vamos ver que nome ninja. Top desgraça. Top desgraça na mentalidade do pobre. Vamos lá. Jesus am você que escreveu isso aí, né, pobrezito? Foi Duda, fui eu. Sei. Tá escrevendo bem. Pressa com Cidil. Eu fiquei tentando entender é pressa ou é pressa com cidil? Aquele, ó. Vamos lá. Pressa. Ô, Duda, já te coloca, ô Duda, você coloca a cicidilha quando é a O, u. Caramba, você é um anjo, hein? Eu vou ter que
chamar o professor Ní para te dar umas dicas aqui. Meu, ó. Hã? ficar na pressa o tempo todo e nunca tá presente. Você pode comentar também. Vamos, vamos ler todas aí. Aí a gente vai classificando, né? O presente tá certo, né, Duda? É presente com Z, meu pai am você precisa ler mais a Bíblia, que ler a Bíblia ajuda você na leitura também, ó. Achar que nasceu pobre é desculpa para nem tentar. ser o bonzinho que não coloca limites, não reconhecer os próprios erros, tentar controlar aquilo que não tá no seu poder, não valorizar as
pequenas oportunidades, ficar reclamando em vez de agir, achar que talento substitui o trabalho duro, viver buscando a validação externa com s, esperar condições perfeitas para começar. Mas esse é um top 10 de otário de marca maior, hein? A pessoa aí tá no top aí pessoa é PhD em otar. Isso aí é, olha, exemplo máximo. Ô, se você quiser comentar sobre algumas aí, vamos e depois a gente vai falar qual que é o terceiro pior, o segundo pior e o pior de todos aqui. Não, o pior de todos já vai. Vamos lá que é reclamar em
vez de agir. Claro. Então, deixa eu usar aqui a minha TV Touch Screen do Primo Pobre. Ó, vai pensando. Deixa eu botar isso aqui. Pode pular. Então, a primeira reclamar em vez já chamou, já pulou para nós, já vê direto. Essa aqui é a pior otarice que alguém faz, então é. Tá. Essa daí é. Vamos lá. Agora a outra. Vamos fazer três aí já. É que já é tudo no ouro já. Você tem uma parada disso? Não, vai lá. Depois eu vou falar sobre aquele negócio. Não, aquele negócio do ser bonzinho, né? Você fala alguma
coisa. Não, não. O bonzinho. Isso daí. O bonzinho. Isso aí. O bonzinho, a nossa guerra é contra o bonzinho. Qual que é o esquema de bonzinho? A boazinha é o verdadeiro otário. Ele é, ele é o problema de tudo, porque ele alimenta o mal. Como que é? Explica aí. Ele alimenta o mal e ele acha que ele está fazendo ou ela que ele estava que ela é uma pessoa boa e que ela está fazendo bem. O bom seria trouxa. Não, o trouxa demais, tipo assim, o trouxa que deixa todo mundo em cima. Exatamente. Ó lá.
Exatamente. Achando que tá fazendo uma coisa boa, mas ela não tem o respeito por ela mesmo, sabe? Ela não consegue falar não. Então ela alimenta o mal, porque quem tá ali abusando de você, fazendo, tomando, não é uma coisa positiva. E você alimenta deixando ele cada vez mais forte. Então, o bonzinho, ele é usado pelo mal, exatamente para ferrar o esquema todo. E aí ele ainda se põe na posição do ai eu faço tudo certo, tudo direitinho. Faz, faz [ __ ] nenhuma, cara. Faz nada, nada. Você não consegue falar não, não. Porque acha que
se falar não, ai não vão gostar de mim, não vão gostar. Então assim, o bonzinho é o problema de tudo, entendeu? Então a ideia é não deixe que ninguém monte nas suas costas, não seja trouxa de ninguém e aprenda a falar não quando é não. Não é assim, se você Por isso que você precisa se conhecer, cara. O auto, o autoconhecimento é tudo para você saber o que você quer e o que você não quer fazer. E assim, o pessoal que é uma regra muito clara, mas tem coisas só pode ser vivendo. É vivendo e
aprendendo. Não tem uma regra, não tá cravado. É assim que precisa ser. Claro que tem coisas que você não vai querer fazer, mas é necessário. Uhum. Você fazer. Sim. E você fazer aquilo é o mérito seu. Tá claro. Mas tem coisas que você é avisado que você não quer fazer. Você tá vendo o abuso e tudo mais e você faz e depois vai lá em casa reclamar pros outros do que tavam fazendo com você lá, sendo que o otário é você, tudo que você permitiu. E aí depois você ainda sai contaminando a tua casa e
o ambiente onde você vive, espalhando a negatividade, reclamando, pondo para baixo, sendo que você é o otário e ninguém quer ouvir o seu choro, sua reclamação. Nós queremos saber de solução. Muda, né? Muda você, entendeu? Então é, e tem alguma coisa que você falou também sobre a gente fica sempre na pressa, não tem? Tem isso daí é porque a gente quado, você não você não dá valor exatamente pra presença sagrada de cada momento, entendeu? Então assim, ó, a pressa a gente, você imagina agora aqui você fala assim: "Doglas vamos aí que agora ó, daqui a
pouco eu tenho que gravar mais um negócio aqui e aí tá lá". Então a gente tá aqui, mas não tá aqui. Fala: "Meu brother". Então faz o programa outra hora. Uhum. Outra hora. Que que por que que você tá tá sabe? Mas só que isso a gente faz em casa, faz em todo lugar. Alguém sabe, a sua mulher ou marido preparou alguém, alguma comida para você. Não, você não pode. Ó, a pessoa tá te dando amor e carinho, fez algo ou tempo dela, dedicou dele para poder fazer algo para você. Só que você tá atrasado,
você precisa aí, você já ignorou amor e carinho, você passa, você já passa reto e você não vai vendo as coisas que você tava. Só que isso é um hábito nosso. E o mundo inteiro ele é desenhado para nos acelerar. Uhum. Entendeu? Vamos, vamos, vamos, vai, vai, vai, vai. Você não tá presente. Quando você tá presente muda tudo, entendeu? Então, e o pessoal assim, não confunda sem pressa com perder tempo. Hum. São duas coisas completamente diferentes, só que a gente faz as coisas aqui com presença. A presença muda tudo, porque a comunicação divina é no
presente, entendeu? Gosto sempre de usar esse exemplo pro pessoal, né? Deus só, lógico, ele está em absolutamente todo lugar. Só que a nossa comunicação com ele é o seguinte: Deus não está no passado, não está no futuro. Deus está aqui e agora. Uhum. Aqui e agora. Aqui nós estamos em solo sagrado. Ó, os dois dois otário sorrindo, felizão de verdade, sabe? Porque nós estamos presente, sabe? Você tá me dando ouvido, curtir o momento, né, sabe? Curtindo o momento, sabe? Tá muita coisa boa acontecendo aqui agora. Da hora da Então, por isso que eu falo de
sem pressa. Não confunda com perder tempo, aí depois ficar lá, tem coisa fazer e desocupado. Tá boa. Fala aí, a segunda pior ou a terceira? Seu bonzinho, não reconhecer os erros, esperar condições perfeitas para começar. Esse seria o prato ou o bronze? Ah, eu já Se tem algum pior que esse, né? Isso aí nós estamos escolhendo. É um só para cada um. É o ouro é o pior de todos. Reclamar em vez de agir. Qual que é o segundo pior e depois o terceiro pior? Então vamos pôr lá. Pera aí. Esse daqui. Ah, eu pode
pôr condições perfeitas para começar o do. Ah, tá boa. Não espere a hora perfeita para começar que ela nunca vai chegar. Nunca. Nunca. esperando 50 anos. Ah, cara, o que eu gosto de deixar, pô, isso é legal, mano. Ag mais à vontade no teu programa pro pessoal saber. Então, o seguinte, pro pessoal entender sobre condições perfeitas para começar. Isso é até, isso é demais, é quem que tá lá. É, então pega aqui para nós. Então assim, lembre-se disso. Nós somos bosta. Todos nós, todo mundo te acha um bosta. Eu te acho um bosta. Todo mundo.
Então nós já somos, ó, todos nós. Você viu? Então nós jáit maravilhoso, você é fenomenal, né? É o poderosíssimo bosta. Mas você vê que quando você se reconhece fica minha. Sim, sou eu. É, é, nós já se identificou. É nós. Então assim, ó, nós somos uns merda, cara. Nós somos uma vergonha, certo? Todos nós. Então, já que tá estabelecido, pronto. Uhum. Nós somos bosta e uma vergonha. Então, o que que a gente quer fazer? Um negócio fenomenal. Nós somos bosta, cara. Uma vergonha. Então vamos fazer, a gente faz com o que tem, certo? Uma vez
eu tava fazendo uma live na Twitch, você vai amar, porque isso é pra galera lá para entender, começar. Tava lá fazendo a live na Twitch, a gente lá, pô, as live era espetacular, mano, fazenda. E aí entrou um cara lá na live e falou assim: "Nossa, que live merda". Falou: "Queria o quê, né?" "Você queria o quê? Você achou que você tava na Rede Globo? Você achou que você tava em Hollywood? Isso aqui é o canal Nunca Mexa. Sou eu. Nossa, o negócio é uma merda. E aqui só tem merda. Quem aqui é um merda?
Aí começou o chat. Eu sou um merda. Eu sou merda. Não, não. Eu sou mais merda. Eu merda. Meu brother. É. É. Eu adivinho se ele ficou lá. Tava lá e ficou ficou assim se inscreveu no canal. Caramba. E ficou claro lá. Só que é o seguinte, nós somos, reconhecemos e só tem uma maneira de ficar bom. Como? Fazendo. Uhum. Entendeu? Então assim, vai, vai ser zoado, vai e vai fazendo. É uma vergonha, é, é uma porcaria, é isso, mas é o que a gente tem. Mas pelo menos nós estamos fazendo, voltamos pro esporte, treino,
treino, treino, treino, treino, treino, treino. E de repente o pessoal fala: "Pô, que legal, que bacana", entendeu? Vai, mas aí um monte de gente falando mal, falando que você esperava. Então esperar condições perfeitas para começar eh a gente nunca vai ser perfeito e a condição também nunca vai ser. Você tá louco. E lembra, todo mundo em algum momento foi amador e nós somos uma vergonha ambulante. Então como já somos especialista em passar vergonha, então a gente mete a cara e vai lá. Pelo menos algo ninguém tira de nós. A coragem de ter colocado a cara
na arena, de ter ido fazer, de ter ido procurar o trampo, de ter ido jogar, de ter de querer crescer, sabe? Você teve a coragem de viver. É, de viver. E aí, como a gente conversou, é vivendo e aprendendo. Portanto, lembre-se, mano, faça, faça a parada, porque é bom que quando você tem essa mentalidade, você também não fica se preocupando, se matando com essa penúltima aqui, que é viver sempre buscando, né? Ai, o que que vão pensar de mim? Nada. Eu sou um lixo mesmo. Não, exatamente. As expectativa é sua, não é minha. São pecador
miserável mesmo. Aí você já entendeu tudo. Fala, olha pra nossa cara, olha aqui, olha aqui a bando de otário aqui, meu lindo. Se esperava o quê? Só que é lindo que quando vai fazendo essas coisas, mas tem gente arrogante que não odeia ouvir isso, né? É. É. É o nariz empinadão. O pior cego é o que não quer ver. É sempre o problema é da mulher, é o problema da mãe, do pai, da sociedade. Da sociedade. Exato. E assim, a gente só Deus te abençoe. A gente só sabe onde a gente quer andar. É. Entendeu?
Então é isso aí. Aí você já viu que praticamente ele encaixa agora. Boa. No pode botar no bronze o penúltimo. Ou tem algum outro ali. Ah, mano, é que o não reconhecer os próprios erros também ali. É. É, mas aqui de otário a gente não pode deixar o bonzinho de fora. É, então ficaria no bronze. Deixa eu só ver aqui, ó. Tentar controlar. Tá beleza. Não valorizar. É que a dois também é pesada, né? Eu nasci pobre, nunca vou mudar de vida. Você já viu um ditado? Tem uma frase? Ah, mas a galera já tá
mudando essa mentalidade, mano. Eu gosto muito de uma frase, eu não lembro se é do Confúcio, sei lá quem é que fala assim: "Se você acha que você pode ou se você acha que não, não pode, você tá certo de qualquer forma, né? Porque se você fala que não pode, então você não pode mesmo, filho. Você já tá falando que não pode, né? É isso aí". E aí tem muitas vezes a pessoa: "Não, nasci pobre, nunca vou conseguir." Vai você tá não e fala: "Não, mas você fala: "Não, você nasceu pobre, nunca vou conseguir." Você
tem toda a razão. É. Então, então segue a vida aí, né? razão. Vai longe assim, né? Agora o outro que fala: "Nasci pobre, mas eu vou voar". Você tem toda a razão. É. É. Entendeu? Então essa esse é o segredo da parada mentalidade. E aí você vai agir de acordo, né? Mas vamos pôr no bronze. Ah, mano, eu tenho um problema muito sério com o bonzinho, cara. Entendeu, bonzinho? Nossa, vamos dar, vamos dar o pódia para ele também. Vamos, tá? Vamos então, ó. Não seja o bonzinho que deixa os outros montar nas suas costas. Exato.
Isso é feito de trouxa. Boa. Então, e todos aqui são ruim, né? Daria para botar vários aí, né? Todos ru não. Mas vamos, mas troca, vamos fazer a troca. Tira, deixa o bonzinho. Vai. Não, deixa o bonzinho aí. Beleza. Não reconhecer os próprios erros. Não reconhecer. Pode põe lá. Cadê? Ah, tá aqui. Põe aí que esse aí não pode ficar de Esse aqui já nasceu perfeito, né? não precisa de nada, né, na cabeça dele, né? E o pessoal tem uma, eles não t noção que tem uma arrogância muito grande. Hum. O pessoal sempre confunde humildade
com pobreza. Hum. Sempre confunde. E o que eu já tive contato com gente em situação de pobreza, numa arrogância absurda, que não consegue reconhecer os erros e que acha que é o fodão, sabe? eh gigante e pessoa cega, não consegue ver, é um problema lá e a gente respeita. Então, pro pessoal tomar bastante cuidado com isso, porque primeira coisa é você reconhecer os erros, cara. Se você não reconhecer, não tem o que arrumar, sim. Entendeu? Não tenho o que consertar. Boa. Entendeu? Então é, reconheça a tua mediocridade, mano. Quando você reconhecer, começamos uma jornada. Pior,
o pior cego é o que não quer ver, né? Exato. Então, matamos aqui o nosso top desgraça. Então, cuidado principalmente com esses pontos aí, hein, galera. E tem muita gente também que faz aquela pergunta, né? O que que você acha mais importante, sorte ou talento? Que que você acha? Ah, [ __ ] já dá um tapa na cara. Ai, cara, sorte. O pobrezito que falou: "Vem aqui, pobrezito um tapa na orelha". O trabalho duro ganha do talento sempre que o talento não trabalha duro. Boa, hein? Não confundo. O talento é venenoso. A pessoa talentosa. Sim,
mas o trabalho duro é essencial para tudo, mano. Para tudo. Porque quando a pessoa talentosa falha, quem tá trabalhando duro, toma. Uhum. Entendeu? Cansei de jogar com pessoas extremamente talentosas, sabe? E perdendo para pessoas que simplesmente trabalhavam duro demais. Hum. Sabe, tava, a gente é o exemplo vivo do trabalho duro. Uhum. De verdade, sabe? A gente virou jogador na marra, na marra. Queria mais do que todo mundo. Não tinha nem perto de ter o talento das outras pessoas. Era por causa do esforço verdadeiro, o apetite, acreditava, que virar jogador e acabou, sabe? E esse sempre
foi o motor. Então, sabe, é aquela parte da filosofia do sucesso, né, do Napoleão Rio que diz: "No final a vitória não é pro mais forte, né, nem pro, não lembro como ela acaba na hora o mais talentoso." A vitória vai para aquele que acredita de verdade, para quem acredita, sabe? E aí o trabalho duro ele segue essa essa linha, ele vem, sabe? Porque você quer demais. Uhum. Você acredita que dá, mas sorte, sorte, né? Tá maluco, sim. Trabalha correr e e fazer fazer corre. É. E como disse o grande mestre Cristo, é muito claro,
faça a sua parte que eu te ajudarei. Quando você começa a fazer a sua, aí ele começa a dar umas pitadinha ali para você fala: "Caramba, [ __ ] mano, eu tô do teu lado, cara, né? Você tá fazendo bonito. Eu vou fazer essa bola girar e cair. É que tem que lá e fala cai quica aqui. Ai nasc. Sim. Ô mano, por falar em em bola de basquete de novo, você agora você é embaixador da Under Armor, é isso? Sou mané Under Armor. Ah mano, Under Armor eu tenho um amor, sabe? Uma gratidão. Eu
sou Under Armor da cabeça aos pés, né? Viu seu tênis já de cara com aí. Oi. Sabe o que? Sabe o que é engraçado? Hã. Eu. Ô, pobrezito, você tá aí? Ó. Ô, Duda. Oi. Hum. Que que é? Quer chegou a hora da chepa. Já chegou para mim antes. Pera aí. Então vamos voltar nesse assunto. Chegou a hora da chepa. Você tá comendo nosso rango aí, né? Seu otário. Vou te chamar de otário agora que agora ele me deu liberdade para te chamar de otário. Os outros eu nasci pobre, mas não nasci otário. Ai que
ninja. Vamos pra hora da cheia. Pobrezito, manda esse rango aí. Maravilhoso. [Música] Fala meu doutor, meu amigo preferido. Eu não sou interesseiro, viu? Eu gosto da sua amizade. Você tá bom ou não? Beleza. Tranquilo. Tudo bem. Caramba, doutor veio lá de Bragança. Lá de Bragança para vocês eu gostaria de agradecer esse momento aqui porque por você ter aberto as portas para esse esse essa da Eu que agradeço, meu amigo. Você tinha que ver o que que a gente comia antes de você vir. Era só coxinha fria, carregada no óleo. Eu tava acompanhando e parece, né,
estranho, mas eu fiz aqui com você, com o Bruno Perini, eu fiz com o Thago, né, Thago Brunet. Muita gente gosta demais dele, mal, mas o primeiro dia que eu vim aqui te conhecer foi fantástico e hoje conhecendo o Ninja também é uma coisa que faz muito bem para mim pelo momento que eu tô vivendo, porque são influenciadores que a gente admira da forma que a gente quer será toca aqui. O é demais. Obrigado, viu? Cadê o bigode? Obrigado pelo carinho. Tirou o bigode? O bigode eu tive que raspar agora ali. Tá faltando. Vou ter
que trazer um aqui de enfeite. Um bigodão ali, ó. Trazer de enfeite. Agora o prazer é nosso, doutor. Que que nós temos aí? Eu tentei fazer um algo diferente para vocês aqui. Então eu fiz uma tortilha, tá? Com tilápia empan. É tilápia grelhada. Caramba. Um aligô de bacalhau. Maluco. Você nem que é isso. O que que é? Como que é? E trouxe aqui um molhinho também. Um molinho tártaro para você. Aqui é primo pobre. Não é primo rico não. Como que é? Tá mais cheio aí. É, é, é tortilha de tilápia com aligo de bacalhau.
É isso mesmo, maluco. Isso aí você encontra lá em Bragança também, viu, Duda? Pode visitar a gente no restaurante lá. Isso aqui o que que é essa mistura aqui? Esse é um molhinho tártaro aqui. Ah. Ô, fala aí onde é que tá seus restaurantes aí. Você você bebe refri? Tem um restaurante lá em Bragança Paulista, no lago principal lá, né? O Duda falou que vai visitar, mas não foi lá ainda. Tô precisando, tô precisando. Top. E tenho aqui André aqui na Avenida das Figueiras. Caramba, hein, doutor? Top. Olha, é isso aí. Bom, bom, maravilhoso. Ixi,
eu tô ansioso. Nunca vi. Não sei nem como é que escreve isso. El ligou. Eu acho que acho que eu sou meio, eu sou meio diferente o tamanho dele. Ele come mais que você, Dudo. Cuidado, ele comeu primeiro. Olha que coisa linda. Dudu, tá aqui para dividir. Satisfação. Obrigado você pelo carinho. Que Deus te abençoe de verdade. Que cara sensacional que você é, doutor. Obrigado. Tamamos juno. Baga vai ensinar no canal, hein, Duda. Que que foi? breve ele vai ensinar essa receita no canal, he? É, em breve a gente vai ter quadro novo aqui no
nosso programa do Dror Braga ensinando como fazer comidas legais, chiques, diferentes, gastando menos para você fazer aquela festinha com seus amigos, aquelas comidas de boteco, tal. Fica ligado que em breve vai ao ar. Ah, então falando da Under Armor, né? Como que é esse negócio aí de ser embaixador, mano? Pode, pode falar comendo, viu? Pode falar com a boca aberta. É, não dá para falar com a boca fechada também não dá. Vendi aqui. Negócio diferente, hein, mano? Maravilhoso. Você embaixador da Under Armor, é uma honra gigantesca. Uhum. Sabe, é realização de um sonho mesmo. Hum.
Nós estamos juntos há 5 anos. Uhum. Ah, e Underarmor é uma marca de excelência máxima, né? Então assim, eu carrego com com muita honra, com amor, com carinho, sabe? E é a excelência no esporte, é excelência. Então assim, é o o que a gente relaciona. Excelência, sabe? No topo do jogo. E a sabe que não, para mim é, eu tenho esse tênis aqui da Under Armor, né? Ah, isso é tênis é maravilhoso. Esses dias eu fui num palestra. Levanta mais, Duda, levanta mais. A flexibilidade não é tanta aqui, né? Você tem que perda sexy, hein,
Duda. Ó, gente, armor aqui, ó. Esse dia eu tava num evento, aí tirei foto com ele, aí a galera falando: "Caramba, Duda, tênis louco, hein? Mais de R$ 1.000. Pobrezito, bota aí no Google aí. Hã? Under armour. Under armouur. Armou, armour. É booer. Boo com 2 e se e. Tô até vendo tudo errado. Ó, a galera achando que esse tênis aqui era mais de R$ 1.000, né? Bota aí no Google aí para ver quanto que tá ele até o pobrezito escrever. Ó, pobrezito tá rápido. Ó lá, ó. 329 conto, galera. E eu quando eu comprei,
eu comprei no site oficial da Under Armor, ainda consegui cashback, saiu por 268 conto, alguma coisa assim. Aí tem gente fala: "Hoje podi patrocinar a gente aqui". É, under arma podia patrocinar aqui, né, o pobre show, né? É um tênis acessível e muito louco assim, ó. É, não, porque hoje em dia a galera fala muito, né? Ah, hoje em dia você não consegue comprar mais nada com menos de R$ 1.000. Lógico que consegue, só que tem que procurar. E a Under Armor tem umas linhas mais top, né? Do do Curry, né? Que tem o é
tipo um uma linha, né? Especi tipo do Isso. Isso. A Curry Brand é do Curry. Essa camisa é do Curry. Ah, boa. É da linha também. É arma, né? Mas só que tem vários modelos nessa faixa de 200, 300 conos também, né? os modelos acessíveis, tanto para treino quanto para basquete. Hum. Eu fiquei na dúvida quando eu comprei entre pegar esse esse laranjão aqui, mas aí minha esposa falou: "Pega o preto que já combina com tudo, mas tô gostando." E é estiloso para caramba o tênis, né? Então, pra gente celebrar esse momento aqui mágico, então
pra gente poder fazer também pro pessoal que tá em casa, um inscrito, além da bola de basquete, tem a doação de um tênis da underarma. É mesmo? Eu aí é o terror dos otários, mano. Para quem tiver lá desse lado, vamos fazer, né, um Vamos fazer o que o sorteio. Vamos, vamos. Tá bom. Então, a gente vai fazer algum site pode ser lá no site pelo site. Tá bom. Como que vai fazer? Vai fazer alguma pergunta? É, vai, vai. Porque eu quero ganhar um tênis do Super Ninja, do poderoso ninja. Aí é a melhor de
que super ninja que é o Jaspos. É o Jaspão agora. É o todo poderoso ninja. Não mude o meu nome. Pobrezito poderosíssimo ninja. Ah, tem todo poderoso. Não é poderoso, é poderosíssimo. Só quer mudar meu nome, mudou seu. Poderosíssimo. Ai, que vai lá no nosso site, galera. Pobreshow.com.br. Vai ter uma pergunta lá que provavelmente vai ser alguma coisa assim: "Por que eu mereço ganhar um tênis do poderosíssimo Ninja?" A melhor resposta vai levar para casa o tênis aí da Under Armor, que nem eu do primo pobre aqui, galera. Da hora, hein? Que legal. Obrigado. Top,
top, mano. Agora vamos lá. Como que é a vida de um político, cara? O que que você faz? Você tem que ficar em Brasília, você não tem? Olha, agora a gente tá gravando esse programa aqui hoje. Amanhã eu retorno para Brasília. Você tá morando lá? Não, eu tô lá de ten um lugar para ficar lá, mas eu tô lá de terça a quinta, tá? Eu moro aqui aqui em São Paulo. Hum. Então, semana a gente teve o nosso primeiro ano, né? E era um suplente, né? Eu sou deputado suplente. Como que é isso? Certo. Então,
eu fiquei no banco de reservas. Eu não fui eleito, né? Tive mais de tive ali 77.000 1 votos, mas não foi o suficiente para ser para ter uma cadeira, tá? Sabe, para ser eleito, 4 anos garantido, deputado federal. Eu fui o primeiro no banco de reservas, o suplente. Se algum sair, você entra. Exatamente. Aí o ano passado o deputado Felipe Becári pediu uma licença de um ano que ele assumiu a Secretaria de Esportes da cidade de São Paulo e eu subi. Hum. Então, tive a minha primeira experiência em Brasília, passei um ano em Brasília e
agora o amanhã eu estou retornando para Brasília pro nosso segundo ano agora no lugar do deputado Alexandre Leite, que assumiu uma secretaria aqui em São Paulo, e eu tô subindo no para substituí-lo lá. Então assim, isso foi uma experiência única, sabe, e extremamente necessária. E eu já sei que o o trabalho que precisa ser feito e nós realmente precisamos estar lá. Hum. Sabe por ainda mais com um propósito, claro, que nós temos de mudar a realidade do esporte brasileiro, né? E de a gente ocupar os lugares. Mas aí você como de decisão verdadeira, né? Como
deputado, você vai focar mais no esporte. Não, essa é a nossa bandeira. Tipo, cada um tem uma praia. Eu tipo mais uma praia. Sua bandeira. Sua bandeira. Cada um tem a sua bandeira, entendeu? Claro que a gente fala de todos os assuntos e a gente tem, sabe, você tem acesso, mas tem a sua bandeira. A nossa bandeira é o esporte. O esporte sempre foi muito carente. A gente nunca teve assim um representante. Uhum. Ah, que nem eu não vou falar nunca que não conheço toda a história. Uhum. Nossa, Cebe mais não nossa curta aqui presença
na por aqui, assim, um representante do esporte de corpo e alma, entendeu? Com a mentalidade mesmo de transformar a nação através do esporte, entendeu? E esse é o nosso papel e nós vamos executar. Você não tá fazendo uma PEC do esporte? Negócio nós conseguimos já. Qual que é o esquema disso aí? Nós protocolamos a PEC do esporte. Hum. Uma PEC é algo gigantesco. Nós estamos falando uma mudança na Constituição, certo? É algo de verdade, grande de verdade. E a PEC do esporte, ela destina 3% das emendas parlamentares pro esporte. Então, para pro pessoal ter uma
noção, nós estamos falando aqui de mais de 750 milhões de reais pro esporte vindo do orçamento que vem dos deputados e senadores. Hum. Que é o que eles recebem, as emendas que eles recebem, né, que que recebe todo ano, entendeu? Então, por que que isso é tão gigante? Porque o orçamento do esporte hoje ele tá por volta ali de R40 milhões deais. Vai dobrar o negócio mais do que dobra. Isso garantido todo ano em todo o país, entendeu? Não, em todos os estados. E o que a gente fala é, a gente entende, lógico que é
o dinheiro do contribuinte, só que tá nas mãos dos deputados e senadores. E com isso 3% das emendas de cada um que dá mais de R50 milhões de reais pro esporte, todo ano garantido de volta pra população para dedicado pro esporte, entendeu? Para poder fazer essa infraestrutura no lugar. E quando tem alguém que ama como nós para poder fiscalizar e executar da nossa maneira, isso é muito gigante. Por que que é muito gigante? Porque é independente de quem tiver lado, a gente estando lá ou não, o esporte estará coberto. Uhum. Entendeu? Então assim, essa é
a nossa maneira máxima de devolver pro esporte tudo que fez por nós. E aí cada prefeitura escolhe como vai fazer, tipo projeto de basquete, projeto de futebol, projeto de não, eu o o dia vem assim, o esse esse é o dinheiro que vai destinar o deputado e o senador. Para quem ele vai destinar, aí cabe a ele para que prefeitura ele vai destinar. E é o acordo do deputado com a prefeitura, sabe? Mas esse dinheiro lindo que ele sai de lá e ele vem sempre o dinheiro de governo federal, ele sai muito bem amarrado, tá?
Sabe para você saber aonde tá investindo com que isso tá divulgado, isso é público, né? Tá lá pra pessoa poder conferir, ver e fiscalizar para onde tá indo. Então o esporte sempre foi deixado de lado. Uhum. Sempre foi deixado de lado. O pessoal usa para fazer todo o resto, né? Porque a gente conversando o esporte não dá voto. Sim. Então é, mas isso que é lindo. Isso aqui nós estamos falando sobre o povo brasileiro. Nós não chegamos lá à toa, entendeu? Nós não estamos lá de brincadeira. Pessoal vai começar a entender isso cada vez mais
claro. E eu sou você. Eu sou Uhum. quem tá ali, entendeu? Então a gente representando de verdade, porque eu sou eu sou eu sou o povo, sou eu, entendeu? E aí a gente tá lá para executar uma missão, é exatamente mudar a nossa realidade através do esporte que afeta tudo de uma maneira extremamente positiva. E nós não estamos falando uma pauta de esquerda, uma pauta de direita, nós estamos falando da melhoria do povo brasileiro. Ponto. Uhum. Entendeu? Então, e é isso, né? E devolvendo, sabe, de uma maneira linda essa estrutura pro povo brasileiro, né? Da
hora. Então, isso é maravilhoso, cara. Sucesso, sucesso lá, Deus te abençoe muito lá, né? Obado. Não, e agora nós vamos para provar, né? Nós vamos precisar realmente nós vamos conseguir. Fala assim: "Cara, eu tô num chamado muito maior do que eu." Uhum. Eu tô servindo algo muito maior do que eu. É. Entendeu? Então, só precisava a nossa coragem. Você imaginava um dia entrar pro política ou não? Ah, não. Não tem como imaginar. Ou você imagina um dia ser treinador de alguma seleção de basquete? Não, não, não. Isso não, não rola. Não. Ou voltar pra associação
de basquete. Não, não, porque hoje assim o nosso hoje assim que nem hoje na onde nós estamos nós afetamos muito mais pessoas do que o centrada para lidar com 15 pessoas, 24 pessoas. A política vai começar lá, né? O negócio, entendeu? É isso. Eu tô lá para poder arrumar os recursos para as pessoas poderem fazer o trabalho maravilhoso delas, entendeu? Então, porque é tando lá que a gente direciona o recurso, entendeu? Vamos direcionar para que precisa ser feito. Sim. Entendeu? Boa, boa. Então, foi um ano assim de muito aprendizado, muito, sabe? Principalmente um crescimento pessoal
gigantesco, mas naquela verdadeira frase que Deus não escolhe os capacitados, ele capacita os escolhidos. Tive um ano de pura capacitação, sabe? Agora não vamos lá para poder executar cada vez mais entregar essa PEC aprovada, porque contra resultado não tem argumento. É, vamos que vamos, mano. Da hora. Galera, já estamos indo pro último bloco, mas antes eu quero lembrar que se você tá querendo começar a investir em criptomoedas, você pode abrir conta na Binance pelo link aqui da descrição. A Binance é a maior corretora de criptomoedas do mundo, tá? é a única que tem uma reserva
de emergência de R$ 5 bilhões de reais para proteger os clientes, no caso de um ataque, como já aconteceu com outras plataformas aí que foram invadidas e falaram: "Senta e chora que a gente não tem como eh reembolsar", né? Então, se você tá querendo começar nesse mundo, já tem uma grana na reserva de emergência, na renda fixa e quer migrar uma parte dos seus investimentos pro Bitcoin, que hoje em dia é considerado, né, o ouro digital, até os países e governos, até o governo do Brasil já tá querendo fazer uma reserva de Bitcoin, já tá
com planos para isso. Abre a sua conta na Binance, patrocinador oficial aqui do nosso programa agora, mano. Tá uma delícia isso aqui, viu? Olha que maravilha. Dr. Braga caprichou aí no negócio. Muito bom. Além de esporte, né? Tem também a questão de exercício, de fazer academia e tal, né? Tem claro. Você tem como uma pessoa pobre que não tem condição de ir paraa academia fazer algum exercício em casa? Sem dúvida. Você pode passar uns exercícios aí pra gente? Não, eu não posso passar porque eu não sou um professor de educação física e sabe, eu vou
tá saindo uma coisa, meu negócio é treino, faço as minhas coisas ali, mas eu não sou um professor. Aham. Entendeu? Aí o pessoal tem gente extremamente capacitada para poder ensinar na internet todo. Nós inclusive temos um aqui, quer saber de exercício? Poldo longo. Tá ali, ó. Ali. Esse é o Instagram dele, é Poldo Longo, né? É ele, ó. Chama, traz o Poldo aqui pro pessoal. Vem aqui para dar um oi aqui, ó. Tá tudo combinando a roupa dele comezinho. Ele é um monstro. Poldo longo aqui, ó. Lá, ó o tamanho do braço do poldó. É
nós, hein? É nós, hein, ó. Lá vai lá do lado. Vai lá do do do. Galera, faça exercício para você ficar assim, ó. Aí, ó. Olha só e pão francês. Sai daqui que você tá me humilhando, vai. Me dá uma blusa aí, pobrecito. Mas senta aqui um segundo aqui, Poldo. Qual que é esse nome que eu não entendi? Poldo não é porque é Leopoldo o nome dele. E aí o meu apelido é Poldo. Nome de rico, meu. Passa um exercício aí para nós. Só para você pegar. Pera aí. Só para você entender que é muito
legal o Poldo tá sentado aqui, principalmente pro pessoal de casa, na verdade. Ah, o Poldo é um cara espetacular, caminha lado a lado com a gente há muito tempo e o Poldo transformou a vida dele através do exercício físico. É mesmo? Verdadeiramente. O Poldo é uma aberração da natureza porque ele é bodybuilder e também é ultra maratonista. Caramba. Nossa, é triste. Então, para você entender o seguinte, né? A gente tem o maratonista, geralmente ele tem aquele corpo bem magrinho, o físico, como tem os keniano, como tem o pessoal que corre, sabe, bem magrinho. E o
Pold é bodybuilder para quebrar todo esse tipo de de estigma, né, de ataque estigma. Mas o que que é muito bacana para você entender? E o Poldo fez todas as coisas dele foram autodidata, ele vai poder te falar ainda melhor. Ele que foi buscar. E depois de um tempo, o Poldo liderou por muito tempo grupos de corrida, aonde ele levava velhos amigos para novos hábitos. Uhum. Entendeu? E ele transformou a vida inteira dele através do exercício físico. Agora o Poldo tem propriedade. E aí, o que que você faz no teu Instagram lá? O que que
você ensina, Poldo? Então, assim como eu também não sou educador físico, né, que acho que isso é muito importante, mas eu mostro o que funciona na minha vida e de uma maneira completa, né, que daí acho que para você ter um uma vida mais saudável envolve alimentação, prática de atividade física. Uhum. Mas falando, eh, respondendo, e eu acho que eu o o que eu faço de treino em casa, pensando em alguma coisa que seja de graça, acho que a gente tem uma fonte muito grande de informação na internet, de vídeo, né? Eu posso te mostrar
aqui alguns exercícios que dá para uma pessoa. Bora, bora que eu vou fazer junto com você. Vonal, ó. Tá, então vamos fazer 10 exercícios, 10 movimentos de alguns exercícios. 10 tudo isso. Quer matar o peão, hein? Nunca mexa. Vai, vai. Vamos agachamento. Pera aí, pera aí, pera aí. Vamos arrumar a grua aí. Pera aí. Manda essa grua para lá que o monstrão chegou para ocupar a tela toda agora. Isso aí. Lista. Você merece o melhor. Isso. Você vai fazer não? Claro que não. Maluco, mano. Maluco. Tenho mais idade. Oi. Nos bastidores. O ninja quase bateu
em mim quando eu falei que ele ia fazer. Meu, pena que não bateu. Não se contenha na próxima vez. Pobrezito achando que ele mandava em mim. Você vai treinar? Eu falei: "Não vou. Cala a boca, pobrezinho. Mas ah, não, mas só para você pegar. A gente não vai treinar que eu tô com as costas lesionadas. Ah! Tá, tá, tá. É o velho golpe das costas lesionadas, né? Sei, sei. Se fosse o velho golpe. Então vai, vamos que eu tô com uma herna, mas eu acho que dá para tentar. Vamos lá. Vai. Fácil, fácil. Vamos movimento
tranquilão. Agachamento, 10 movimentos. Ó, pera aí. Faz em casa aí também, hein, galera. Aproveita que você tá em casa, que eu tô vendo você com essa bunda aí fedorenta aí no sofá. Ô, criatura, levanta aí e faz o exercício também. Quem sabe vai ser o primeiro de uma sequência de exercício aí, né? Vai. Então, em vez de 10, vamos fazer cinco. Cinco agachamento. Um. Tá de boa aí? Tá, tá. Dois, dois, ó. Três. Cara, tá perdidando com o microfone ali. Não foi eu não, viu? Cinco. Não fui eu. Foi bacalhau, gente. Foi o bacalhau. Foi.
Dá para trabalhar a perna aí, tá? Tá. Porque a gente tem que pensar em duas coisas. Que tira foi esse? Tem que trabal pensar duas coisas. Membro, membro inferior e superior, né? Então vamos fazer agora um superior que é a flexão, tá? Acho que todo mundo dá para fazer em casa com braço aberto, né? Não vem com nossa, esses dias falaram para eu fazer a flexão que fica assim, mano. Você tá maluco, loução. Se se for muito difícil, dá para você fazer com o joelho, entendeu? Você consegue, né? Então vamos cinco de novo. Vamos. Um,
dois. Desce lá. Três. Nunca mexa. É isso. Qu cinco. Aí, pô. É isso. De cara aí, ó. Já fez um pouco. Eu acho que o mais importante já deu uma trincada. Você achou aqui? Já já é engraçado, o cara quando malha já vai no espelho, né? Ah, mas é, mas você entende a sensação, né, que te traz o exercício. Se sente bem, né? Então é isso, não é sobre tá super fortão, sobre se sentir bem, é fazer bem, né? Acabou já os exercícios. Você quer fazer mais alguns? Não, tá bom. Por mim já, já deu,
já tá, porque o mais o mais importante é fazer, né? É, só para fechar, que eu acho que pode ser interessante para você, que nem eu, eu sempre participei muito de grupo de corrida e acho que a cultura, o grupo de corrida, além de ser uma prática de atividade física, você faz parte de um de uma comunidade que um vai ajudando o outro e é um exercício de graça, tá? Então acho que realmente dá pra galera fazer se juntar com os amigos, correr, lógico que mulher, tentar correr junto com alguns homens por causa de algumas
regiões que pode ser talvez mulher correndo sozinho, pode ser talvez um pouco mais perigoso, mas aí corrida é um esporte que que dá pra galera fazer. Ha, já tô vendo essa ó, tá te chamando. Oi, eu comecei a malhar também e eu já tô tomando uns negócios aí, hein. Ah, mas é, tô tomando doorflex de pirona. [Risadas] É, obrigado. Valeu, po. Poo longo. Poldo longo. Da hora. Segue lá. Valeu, mano. Vou chegar nesse naipe um dia, hein? Você vai ver ou não, né? Não sei. Vamos ver. Imagina você saradão desse Você curte fazer academia? Gosto,
mano. É porque eu gosto mais de esporte do que academia. Academia eu acho meio meio jular. A gente faz treino, faço treino funcional agora, né? E assim, eu já agora, hoje já o nosso estilo de vida, ele já clama pelo esse cuidado do corpo. Clama, clama. Toda vez que não consigo ir já, já me atrapalha. Então assim, a gente fazia assim, você viu de duas, três vezes por semana. E a rotina, né? O negócio da rotina, né? Virar um hábito, né? As coisas, né? Não, mas essa é a beleza da parada, né? L a gente
tá falando da sua vida, seu templo sagrado e entendeu assim, o não estamos falando nada de você, pô. O Poldo é desse tamanho que o Poldo treina há 23 anos que o Poldo treina todo dia, sabe assim, com uma frequência absurda. Agora o que a gente fala aqui é do bem-estar, cara. Sabe? É você cuidar da tua saúde. Sim. Sabe? Isso aí é maravilhoso. A sensação de bem-estar é maravilhosa. Exercício físico é demais. Ninguém pediu para você ir lá e se matar, entendeu? Falando você aí de pouquinho, de grão em grão. Começa fazendo o que
você gosta. Leitura da Bíblia. Aí você matou a chara. Você viu que é tudo de a leitura da Bíblia? Pouquinho todo dia. Pouquinho todo dia você vai fazendo aí. Você ainda descansa. Da Bíblia você ainda toca todo dia o treino. Você ainda pode descansar. É duas, três vezes semana. Cara, vai fazendo, vai mudando sua vida, sabe? Você vai ver que tá tudo alinhado. Top, mano. Para finalizar, passa uma a mensagem aí que você quer passar pra galera, mano. Qualquer coisa que você acha que o pessoal precisa ouvir aí já falamos, né? Eu sim, mas assim,
duas mensagens, uma pros otário, outro pra gente. Ah, então agora a pouco falou que era otário, já não é mais otário, já tá curado, já é o bonzão. Mas não nasceu otário. Você continua otário, pobrezinho. E um otário e um para mim. É o mais otário. Não entendeu nada. Eduardo, presta atenção. Não, quer ainda? Não, passa duas. Passa duas. Que duas? Que duas? É uma só. É, somos todos otários. Exato. Lembra #somos todos otários. Admite que passa. Admite que passa. Ah, é o mesmo de o que foi mais importante para na tua vida assim, não
tem nada mais importante do que você cuidar da sua parte espiritual. Como eu gosto de deixar muito claro, procura Deus como você nunca procurou na sua vida. Nós deixamos aqui o mapa, o bilhete premiado para você mudar a sua vida da água pro vinho, sabe? Busque o Senhor e todo o resto será acrescentado. Esse essa essa eu essa é a mensagem, porque eu sou a prova viva do que aconteceu. E como eu gosto de deixar claro, se mudou a vida de um bosta que nem eu, muda de qualquer um. Mas eu fiz o corre. Novo
testamento de Mateus a Judas. Um pouco todo dia e quando acabar repete até o final da sua vida. E veja o que acontece. Top. Da hora, mano. Muito bom. Não tem como fugir de Onde que a galera acha você nas redes sociais? Como é que douglas Viegas no Instagram é a minha rede principal, né? E o canal Nunca Mexa no YouTube é onde você nos encontra. Estamos aí, estamos na área. Foi top demais. Quero te agradecer. Valeu demais pela presença, sucesso total aí como deputado. Esperamos aí que você consiga realizar todos os seus sonhos na
política, mudar esse nosso Brasilzão, voltar a ter mais educação física nas escolas, nos bairros, né? Que realmente é o que você falou, né? O esporte ele muda várias outras áreas da sociedade, diminui criminalidade, diminui doença no hospital, né? Muita coisa envolvida, né? Muita coisa envolvida. E nós vamos mostrar a potência do esporte que o povo brasileiro merece, cara. E nós estamos lá para fazer o nosso melhor. Obrigado pelo espaço. É nós. Que Deus abençoe a todos aqui, ali em todo lugar. E pobrichão, respeito absoluto. Você já mora no meu coração. Pobrezito, um beijo para você,
seu maravilhoso. Antes de ir embora, Douglas, eu sou o poderosíssimo ninjazito. [Risadas] Isso aí. Tamamos junto, galera. Valeu, Pablozito. Até semana que vem. เฮ [Música]