Olá pessoal sejam todos bem-vindos aqui Fernando rainha psicólogo hoje nós vamos ver a sequência do nosso curso de terapia do esquema Vamos trabalhar o módulo 4 estilos de enfrentamento e modos esquemáticos Ok lembrando como você já sabem esta aula está inserida no curso de terapia do esquema então se você está chegando aqui de paraquedas assista as aulas 3 2 e 1 que estão aqui no canal Ok o conteúdo programático do curso tá nessa caixinha que tem de informativo abaixo do vídeo se você gostou do vídeo gostou da ideia deste canal de disponibilizar cursos em psicoterapia
e materiais saúde mental que normalmente são Dados em pós-graduação de psicologia e formação de terapeutas abertamente dê um like Aperte o Sininho compartilhe com um colega um amigo deixe seu comentário aqui isso ajuda muito o canal a se desenvolver e atingir mais gente que é o nosso objetivo Tá Bem pessoal vamos nessa Então apertem o cintos começar ou compartilhamento de slide do módulo 4 do nosso curso é iniciado compartilhamento vamos ao quarto módulo nosso curso terapia do esquema de enfrentamento e modos esquemáticos estilos de enfrentamento ou estratégias compensatórias que são sinônimos é uma nomenclatura utilizada
no modelo cognitivo comportamental tradicional Back e aqui vai ter o nome de estilos de enfrentamento lá e de estratégias compensatórias são sinônimos Ok o que que é isso são as defesas ou a forma como o paciente aprendeu a lidar com seus esquemas iniciais desdatativos as suas feridas infantis para conseguir sobreviver ao meio que que é o meio lata são as estratégias comportamentais que eu comecei a adotar para conseguir buscar conexão dos meus cuidadores trouxe aceito pelos meus cuidadores Ok da maneira menos dolorida possível no passado infância e adolescência então no passado essas estratégias compensatórias criadas
o estilo de enfrentamento elas foram úteis e adaptativas é o melhor que o paciente conseguiu fazer provavelmente no presente essas estratégias elas ao se chocarem com a realidade que não é mais a mesma ou seja lá atrás quando lidava com meu pai minha mãe é eu ficar atento a necessidade deles era adaptativo porque assim eu recebi afeto por exemplo uma estratégia outra estratégia e eu querer ser o melhor a todo momento e melhor que meu irmão menor tem que ser o primeiro buscar aprovação a qualquer preço me mostrar melhor que ele uma certa grandiosidade era
adaptativo para eu ter o afeto do meu pai um outro exemplo hoje no presente Talvez isso esteja se chocando com a realidade onde eu não vivo mais só com meu pai e minha mãe então daqui a pouco as pessoas estão me achando arrogantes eu perco oportunidade de trabalho porque eu fico com uma certa soberba ou no exemplo anterior ou me relaciono com pessoas e eu fico me subjugando nesses relacionamentos amorosos é fazendo tudo que o outro quer e o outro começa a pisar em cima de mim por exemplo fica mal acostumado as estratégias do passado
que antes eram adaptativas hoje no presente ao se chocarem com a realidade elas não encaixam mais e normalmente isso vai trazer sofrimento dor e este vai ser o sintoma que o paciente vai apresentar na clínica tá então vocês tem que entender uma ideia que quando o paciente chega para vocês no atendimento ou qualquer um de nós no sentido de funcionamento nós vamos ter dentro de nós uma ferida ou algumas né que são os esquemas iniciais das adaptativos que nós vamos ver que se chama uma criança vulnerável porque eu nome criança vulnerável porque as dores foram
originárias quando nós éramos pequenos quando nós éramos uma criança vulnerável que precisava de conexão e não teve em alguma dose qualitativa então todos nós vamos guardar dentro de nós memórias emocionais e dores de uma criança vulnerável isso são os esquemas iniciais das adaptativos gente abandono defectividade privação confiança e abusos isolamento Social alguma dessas marquinhas seja de primeiro domínio segundo domínio nós vamos ter lembra nós vimos no modo passado módulo 3 alguma marca de primeiro e segundo domínio relacionado a conexão rejeição que o primeiro domínio autonomia de desempenho prejudicados que são segundo domínio nós vamos ter
isso nós chamamos de criança vulnerável habita dentro de nós uma criança vulnerável não fisicamente mas emocionalmente no sentido de memórias emocionais de marcas que ficaram dessas dessa infância dessas 200 mil horas de pequenas negligências repetidas Ok E aí nós começamos a desenvolver máscaras um falso selfie estratégias compensatórias para ser gostado no mundo lá atrás pelos nossos cuidadores e nossos pais então eu queria ser o melhor em tudo para ter aprovação do meu pai é uma máscara eu me sinto julgar para ter o amor da minha mãe é uma máscara e assim por diante nós vamos
criando estratégias máscaras E aí a gente essas estratégias também ficam enraizadas na nossa personalidade Nossa personalidade vai ser composta por nosso temperamento genético por esses esquemas que nós desenvolvemos lá atrás e essa estratégias que ficam enraizadas os comportamentos que a gente começou a representar no mundo como adaptativos um determinado momento nenhum ninguém faz um comportamento que não funciona e o mantém de graça ninguém é masoquista esses comportamentos funcionaram lá atrás e funcionaram muito foi o melhor que o paciente conseguiu fazer para ter um pouco de conexão do pai e da mãe eles de certa forma
salvaram o paciente até de Algo pior só que aí ele não consegue mais se desfazer dessa máscara segue utilizando as estratégias que aprendeu lá atrás no presente Está bem então todos nós vamos ter uma criança vulnerável que tem a ver com a dor primária os esquemas iniciais das adaptativos e a gente usa máscaras estratégias para lidar com as situações de vida aprendidas lá no passado Então jeffrian traz a fuga ou a solução encontrada na infância para lidar com os problemas as estratégias compensatórias aqui ele tá dizendo algumas vezes na vida adulta se torna a sua
prisão ou a nossa prisão Ou seja a gente não consegue fugir de um padrão de comportamento que a gente não consegue fazer diferente porque a gente se desenvolve lá atrás e fica com esta ideia Ok então vamos lá necessidades emocionais não supridas de conexão e autonomia vamos fazer que nós desenvolvamos estratégias para tentar nos adaptar adaptar e obter essas necessidades dos nossos cuidadores é adaptativo e foi adaptativo então São Regras que eu criei estabeleço como necessárias para ter o afeto que eu preciso de momento para sobreviver se eu me subjugar fazer tudo que minha mãe
quer ela me dá um pouco de afeto se eu não chorar ela gosta de mim se eu não demonstrar minhas emoções ela gosta de mim estratégia de subjugação certo se eu for o melhor no campeonato de judô então meu pai vai gostar de mim se eu tirar as melhores notas Então vou ser aceito estratégia de compensação e queria ser uma máscara que eu tenho que ser melhor em tudo Ok exemplos né Existem várias outras que nós vamos ver regras adaptativas que foram adaptativas na infância as regras que eu criei lembra da questão de representação mental
do que que é um esquema o meu mundo na infância é os meus cuidadores E aí eu vou ter que me adaptar esse mundo se eu só recebo afeto se eu faço determinada questão eu vou começar a fazer determinada questão para receber a fé ok uma certa prostituição aqui vamos dizer assim do meu comportamento para ter aquilo que eu preciso todos nós na infância vamos ter isso nós abrimos mão um pouco da nossa autenticidade de quem a gente é para ter a conexão dos nossos cuidadores Ok E aí se o paciente está em terapia provavelmente
alguma dessas estratégias Pode não estar adaptativa no presente está se chocando com a realidade gerando dor exemplo que eu dei o paciente que tinha que compensar seu melhor para ter o amor do pai o presente os colegas vêm ele como chato o chefe não gosta dele porque eu acho arrogante ele não consegue ficar só no trabalho que ele acha que todo mundo é inferior a ele e ele que tá certo isso vai gerar sofrimento exemplo Ok isso nós chamamos de rigidez cognitiva ou seja para quem tem um martelo tudo é prego eu desenvolvi uma estratégia
uma máscara lá atrás que foi adaptativa porque eu vivia com meu pai e minha mãe só que agora não é só meu pai e minha mãe que eu vivo é um mundo e essa máscara ela não encaixa mais no funcionamento do mundo então aqui repetido tá esse slide não era para estar aqui a fuga a solução encontrada na infância para lidar com os problemas a vida adulta se torna sua prisão como a gente viu no slide anterior ok Então vamos lá Imagine que vocês estão aí tranquilões na casa de vocês assistindo essa aula aprendendo terapia
do esquema relaxados e daqui a pouco você escuta um barulho e entra pela janela da casa de vocês ou do carro de vocês ou onde quer que vocês estejam um assaltante coloca uma arma na cabeça de vocês vocês vão ter uma reação fisiológica certo ou para alguns uma barata voadora daquelas terríveis entra voando dentro da casa de vocês não é só uma barata não é uma barata voadora aquelas que vão sem direção vocês vão ter uma reação no corpo de vocês que nós já vimos no módulo 2 e aqui eu vou puxar para ver que
as estratégias compensatórias ou Estilos diferentes das reações fisiológicas que nós temos de luta fogo paralisia luta fogo congelamento nós vimos lá no módulo 2 que vocês lembram disso eu vou recapitular então Digamos que entra um assaltante coloca uma arma na cabeça de vocês vocês estão tranquilões vocês estão no sistema que a gente chama parece simpático de descanso e relaxamento bem de boa e aí vocês vão se ativar por causa de uma sensação de perigo lembram a Mila de vocês vai ler aquela informação como perigosa vai desencadear uma série de questões no corpo de vocês que
vai ativar vocês para lutar ou fugir então coração de vocês bombear sangue mais rápido pulmão é ventilar ar mais rápido tudo isso para vocês terem mais energia nos pés para correr mas força muscular para voltar a pupila de vocês de lado para vocês aumentarem o campo de visão vocês entram no modo enfrentamento se vocês julgarem Que Vocês conseguem vencer o inimigo por exemplo uma barata vocês vão voltar se vocês acham que não vocês vão fugir e um estado mais pesado ainda que é quando eu tento fugir né quando eu vejo como algo muito perigoso eu
me vejo sem saída encurralado eu congelo eu congelo a gente vive no módulo 2 lembra imagine um tigre correndo atrás de uma Garça a garça tá lá tranquila no seu hábito descanso de relaxamento a medida dela tá vendo ali árvores flores tudo tranquilo nada sou perigoso daqui a pouco entra uma informação tem um tigre na parada a Mila ativa o sistema de lutou fuga da Garça disputa eu não consigo lutar contra o time e ela começa a correr começa a correr vai-se embora e o Tigre vem atrás no momento que daqui a pouco essa graça
se sente encurralada ela vai congelar paralisar o sistema de alguns às vezes por menor que seja ameaça entre aspas menor tipo sei lá Foi mal em uma prova Talvez as marcas que a pessoa teve na sua infância de desconfiança e Abuso onde foi muito abusada pelos pais daqui a pouco e mal representava algo muito pesado sou e para aquela pessoa com uma ameaça Vital e a pessoa direto vai para o modo de congelamento Quanto mais negligenciada a pessoa foi em sua infância mais forte ela vai sentir isso aqui existem paciente que eles ficam presos no
sistema de luto fuga ou eles vão direto para o sistema de congelamento porque eles foram tão maltratados que qualquer coisa que você chega perto a pessoa se sente se sinta rejeitada um bom dia meio torto 5 minutos de atraso na sessão ela já vão ler como rejeição como perigo como medo de abandono porque isso era Real lá atrás ok nós vimos bem com calma no modo dois ok Só Para retomar então nós temos o sistema de engajamento social que é quando tá tudo tranquilo seguro nenhuma ameaça no ambiente Aqui nós temos o sistema que se
chama relaxamento de gestão outro nome para ele e aqui nós conseguimos ter interação social contato visual conexão com outro aqui nós estamos tranquilões ali no sofá bem de boas venda no Netflix o bandido entraria para vocês vocês vão cair Provavelmente por sistema de perigo luto ou fuga Estação corpórea estresse atenção muscular medo raiva aí vocês vão lutar ou fugir do perigo e se vocês ficarem com muito muito muito medo vocês vão ter um sistema de ameaça de vida onde vocês vão congelar paralisar diante daquele tá bem isso é muito particular de cada um não existe
uma receita de a qual ameaça faz ativar Qual o sistema Como eu disse podem ser ameaças pequenas ou grandes e a por exemplo uma barata voando ou um bom dia atravessado e isso já levar a pessoa para um sistema de paralisia de ameaça de vida provavelmente isso acontecer a pessoa é mais sensível seja no seu temperamento seja nas suas vivências infantis de memórias e paz amigdalares que ficaram registradas de que as coisas são muito perigosas por exemplo clássico que eu dei namorado vai no shopping sei lá comprar uma blusa e atrasa 20 minutos para a
namorada que tá em casa e teve uma infância OK ela vai ficar no ambiente seguro dizendo bom ele atrasou tá tudo certo deve ter pegado o trânsito alguma coisa aconteceu para a namorada que daqui a pouco tinha um histórico de abandono de um esquema de abandono onde daqui a pouco o pai ir não voltavam as relações eram instáveis Talvez o atraso já tive na memória perigo e ela vá para o lutou fuga talvez por um caso onde seja mais machucado ainda ela vai para uma ameaça de vida vocês entendem Então não é uma situação específica
que vai desencadear um resultado não é tão matemático assim um mais um igual a dois Ok como diz dos dois livros memórias do solo na psicologia dois mais dois igual a 5 Então não é uma não é uma questão exata tudo vai depender da interpretação do sujeito sobre o evento como diria também não são os fatos em si que causam sofrimento mas como nós interpretamos os fatos e essa interpretação dos fatos tem a ver como nós vivemos isso lá com os nossos cuidadores então isso tá lá no módulo 2 pessoal se vocês quiserem puxa Fernando
ficou meio solto voltem lá e assista o módulo 2 que tá bem explicadinho Qualquer dúvida vocês coloquem aqui nos comentários deste modo 4 ou do 2 eu vou lá explico com todo o amor e carinho tá Eu só não vou me prender aqui para não ficar repetitivo para o pessoal que já assistiu o módulo 2 A ideia é que vocês vão absorvendo cada módulo e a gente vai conseguindo adicionar um grau em uma camada a mais de complexidade a cada nível que nós vamos avançando tá bom então estilos de enfrentamento estratégias compensatórias no primeiro domínio
módulo 3 primeiro domínio tem a ver com desconexão e rejeição a caixinha de desconexão e rejeição que é quando nós não temos aceitação né que é a necessidade emocional a sua negativa abre uma caixinha de falta chama desconexão e rejeição que a temática do que que faltou aceitação faltou conexão E aí nós vamos ter os esquemas de primeiro domínio vocês lembram abandono desconfiança e Abuso privação emocional defectividade isolamento social são cinco esquemas que tem a ver com a temática de desconexão e rejeição agora nós vamos ver quais são os estilos de enfrentamento as máscaras que
podem ser utilizadas que tem a ver quando a pessoa tem essas feridas E aí as máscaras vão ter a ver com eu Eu tenho um esquema eu posso compensar esse esquema eu posso evitar esse esquema o ponto resignar a esse esquema E isso tem a ver compensação luta Eu tenho um determinado esquema e o luto contra o tigre eu vou lá em enfrento esse esquema evitação fuga Eu tenho um esquema e eu evito as situações para não ativar esse esquema resignação é o congelamento paraliso e eu ajo de acordo com que o esquema diz que
eu sou a representação que eu tenho dele Vocês conseguem entender compensação evitação e resignação tem a ver com que a gente estava falando aqui ó luta uga congelamento compensação é luta evitação é fuga resignação é congelamento utiliza os estilos de enfrentamento baseado no modelo da arminiana Botafogo paralisia de como nós reagimos as reações que nós podemos ter fisiológicas diante dos acontecimentos Ok tanto externos quanto as interpretações que eu tenho que vai cair Nos esquemas vamos começar devagarinho exemplificando que a coisa vai ficar mais clara para vocês ok Olha lá esquema de abandono primeiro domínio Lembra
as relações são estáveis eu posso perder o outro a qualquer momento abandono eu sinto um vazio muito grande eu preciso estar o tempo inteiro grudado no outro o outro sai ou não existe sem ele eu tenho medo de perder a pessoa eu vou ser abandonado lembra ok que que seria uma compensação compensação é o lutar eu fazer o contrário do que o esquema me diz Ok então por exemplo eu termino com meu parceiro porque sei lá teve uma discussão qualquer simples sobre quem lava a louça eu tenho namorada teve uma discussão quem lava louça e
é tão assustador acompanhe faça assim é tão assustador o medo que eu tenho que no fundo ele me abandone que eu vou lá e abandono ele primeiro eu termino o relacionamento antes dele mencionar qualquer coisa não ele não está mencionando que vai terminar comigo mas eu me sinto tão inseguro o tempo inteiro que eu vou lá e termina antes então é ir fazer o contrário do que o esquema eu termino antes do que terminem comigo eu abandono antes do que eu sou abandonado isso é compensar fazer o contrário do que o esquema disso também que
que é evitar eu não entro em contato com relacionamentos porque eu tenho medo de ser Abandonar Eu evito eu não quero sofrer que quer resignar eu fazer certinho o que o meu esquema traz então daqui a pouco eu escolho parceiros que vão ter dificuldade em se manter em compromisso então por exemplo eu escolho eu me apaixono por um cara que é casado eu me apaixono por um cara que não gosta de mim eu me apaixono por um cara que é instável emocionalmente Eu tenho um relacionamento à distância que mora outra cidade São comprometidos eu faço
direitinho que o esquema diz que as relações são o molde que eu criei na minha infância que as relações são instáveis eu vou lá e busco para serem instáveis eu tenho uma atração muito grande para o parceiro instáveis isso É resignado tá bom vamos ver o segundo esquema esquema de desconfiança e Abuso primeiro domínio desconfiança e Abuso foi abusado seja fisicamente seja emocionalmente pelos meus cuidadores E com isso eu eu tenho a ideia de que as relações não são seguras eu fico desconfiado se eu deixar o outro muito próximo ele vai abusar de mim porque
isso que aconteceu na minha infância de alguma forma então o que que é compensar Vamos lá fazer o contrário do que o esquema prega então eu abuso o meu parceiro de forma física ou verbal eu sou agressivo sonho do abusar é se tornar o abusador Como diz Paulo Freire de uma certa forma né o sonho doprimido é se tornar o opressor nas palavras corretas dele então eu pego aquilo e eu compenso eu luto eu vou lá e bato no outro porque uma vez eu apanhei faz sentido o abusado se torna abusador Tá o que que
é evitar Eu evito relacionamento Eu evito deixar as pessoas chegarem perto eu evito falar para o terapeuta as coisas que o verdadeiramente sinto porque eu acredito que relacionamento são perigosos e aí eu posso ser abusado então eu evito Ok resignação a mesma ideia do esquema anterior pessoal que nós vimos do abandono eu escolho parceiros que me abusam fisicamente verbalmente eu mantenho o padrão apreendido eu escolho relações tóxicas inteligentes pacientes parceiros que batem pacientes que agridem verbalmente Porque daí eu digo puxa eu mereço as relações são todas assim mesmo ok existe uma certa química que me
atrai para isso por esses parceiros proide não tava de tudo errado muito pelo contrário que nós buscamos na nossa vida Dutra se relacionar com a nossa mãe nosso pai então de certa forma essa frase encaixa aqui no modelo do Jeffrey vivação emocional Quais as estratégias que nós adotamos né que que é compensação luto contra o esquema Você lembra privação emocional privação emocional Eu acho que eu nunca vou ser entendido emocionalmente eu me sinto sozinha emocionalmente certo Ninguém perguntou como é que foi seu dia o que que qual sua necessidade como é que você está ninguém
passou proteção orientação então compensar Eu exijo que os outros estejam sempre atentos as minhas necessidades do tempo inteiro qualquer privaçãozinha adulta porque a vida priva né a gente viu lá nas aulas anteriores que existem a castração dos Pais né eles eles privam eles não conseguem dar tudo e Ok até um grau isso é saudável que a mãe suficientemente boa de um único né é a falta a plantinha precisa ser regada com a necessidade de afeto nem demais nem de menos de mais eu afogo de menos o certo Então sou privado pelos meus pais em algum
grau na minha infância Ok mas eu também sou privado na vida adulta pelo mundo eu adoraria comer sorvete todas as refeições café da manhã meio-dia janta mas eu não posso porque senão eu vou infartar daqui a dois anos eu gostaria de está numa praia bebendo uma caipirinha em vez de estar dando uma aula numa universidade de X em determinado momento às 10 da noite de uma sexta-feira Mas eu acredito que seja importante fazer isso porque eu preciso do recurso financeiro para isso são privações adultas Todos nós temos o que a gente não pode fazer tudo
que quer todo momento aí eu vejo uma pessoa bonita na rua não posso sair lá e me relacionar com ela existe um todo um contrato social então o mundo priva e Ok só que aí quando eu tenho essa privação adulta por menor que ela seja isso já me machuca porque eu tenho essa ferida aberta qualquer privação já me dói muito Eu exijo que o mundo me dê tudo que eu quero exijo que os outros me dêem tudo que eu quero a todo momento isso é ir contra o esquema lutar contra o esquema fazer o contrário
que que é evitar Eu evito relações íntimas Eu evito dizer que eu tô desconfortável com algo Eu não Expresso as minhas emoções para os outros de certa forma porque você o outro não vai me compreender é melhor eu nem tentar o outro vai achar que é melhor que é bobagem então quando perguntarem se tá tudo bem vou dizer tá tudo bem Tá com uma cara triste não é impressão tua tá tudo certo o evito me colocava vulnerável perante os outros porque quando isso acontecia na infância não era reforçado o vínculo a conexão e o que
que eu congelamento eu escolho parceiros que são privadores parceiros autossentrados tem muito normal quem tem privação emocional e os estilos de congelamentos relacionar com parceiros auto-entrados que só pensam em si que só fazem o que querem que não dão atenção mínima para a pessoa né então escolhe parceiros que não pergunta como foi seu dia só falam sobre suas conquistas o paciente não expressa seu desejo de necessidades e acha que é assim mesmo que esse é o molde que ele aprendeu na infância defectividade e vergonha temos abandono desconfiança e Abuso privação emocional e agora defectividade vergonha
o quarto esquema desidratativo do primeiro domínio que é desconexão e rejeição terceiro modo pessoal vejam lá defectividade tem algo de errado comigo eu sou eu sou menos que os outros tem alguns quebrado em mim eu tenho vergonha de mostrar quem eu sou o que que é compensar lembra que na infância desse paciente normalmente ele tem pais críticos pais exigentes pais demandantes que fazem a criança acreditar que ela não quer ela não é boa pelo que ela é Ela não é boa o suficiente lembra então compensar é fazer exatamente isso lembrem lá Paulo Freire o sonho
Oprimido se tornar opressor então ele se torna crítico e não tolera os erros e falhas dos outros ele tenta ser perfeito muitas vezes tenta compensar e nós vamos ver que isso pode vai cair no esquema de terceiro domínio o esquema de quarto domínio que é orientação para o outro que é busca de aprovação ou no esquema de terceiro domínio que é grandiosidade e a roubo lembram que eu falei no módulo passado que o esquema os esquemas de primeiro domínio e os esquemas de segundo domínio são incondicionais eles são primários eles são a ferida original a
conexão que eu não tive com meus cuidadores essa ferida original e a partir daí falha a autonomia Essa é a ferida original a partir do terceiro domínio lembra que a gente comentou que são esquemas condicionais que podem ser lidos como estratégias compensatórias aqui entra isso Vejam Só se eu compenso um esquema de defectividade dependendo de como eu compenso ele eu faço o contrário eu me sinto todo errado todo problemático eu me vendo como o cara o grandão o máximo o grande psicólogo maior psicólogo de todos os tempos Eu Me Vendo assim né Eu estou compensando
a minha defectividade por exemplo o que que é isso grandiosidade todos e tudo se você não entendeu essa aula é porque você é um insignificante Não sou eu que dou maldiosidade ou busca de aprovação tipo por favor gosta da minha aula eu tô me esforçando tanto eu quero tanto que vocês gostem de mim estratégia compensatória qual que vai ser Fernando de novo dois mais dois é cinco eu não sei algum paciente pode compensar defectividade buscando aprovação outro sendo grandioso sendo arrogante que é o narcisista o narcisista normalmente lá dentro ele se sente defectivo Pálio insuficiente
e ele compensa isso então Vocês conseguem ver que aqui os esquemas de terceiro quarto quinto domínio eles são estratégias compensatórias fica um pouco mais claro a partir disso vamos continuar com os exemplos e eu acho que a coisa vai se clareando o que é um pouco confuso mesmo tá espero que esteja dando para entender então defectividade ah mas Fernando qual desses estilos que o paciente vai adotar não sei ninguém sabe o paciente pode às vezes resignar às vezes compensar com o parceiro dele ele compensa com terapeuta ele resigna com outra pessoa ele evita tudo vai
depender de como ele lê a circunstâncias e aí cada caso é um caso dois mais dois igual a 5 o que nós vamos ter que compreender e começar a ler na terapia Qual que é a dor primária do paciente o esquema Inicial deles adaptativo e nós vamos ver na sessão com máscara que se apresenta que você compensação é resignação se a evitação a máscara que ele usa lá fora provavelmente ele vai repetir com a gente eu tô dizendo aqui todas que podem mas não é uma tabuada Vocês não tem que ficar decorando o paciente vai
apresentar isso se tiver defectividade alguém tem privação emocional também pode compensar com grandiosidade eu tenho que ser o melhor para alguém ficar atento às minhas necessidades Alguém tem abandono também pode compensar com grandiosidade vocês entendem Então não é uma coisa assim ah esse esquema vai levar essa estratégia os esquemas de primeiro domínio podem levar a três estilos de estratégia compensar evitar e resignar mas dentro de cada estilo por exemplo compensar eu posso ter busca de aprovação posso ser grandiosidade a o paciente pode compensar com alguém resignar com outro alguém então vai variar muito de situação
para situação tá bem via de regra o paciente vai apresentar sempre a mesma máscara se ele compensa por exemplo no escritório dele vai compensar em casa ele vai compensar com terapeuta mas às vezes muda um pouquinho dependendo de como ele lê aquela interação com terapeuta tá medo voltar vou fugir lembram se a gazela acredita que consegue vencer o inimigo ela luta contra o inimigo se ela acredita que não consegue ela foge se é muito paralisante ela congela se for um tigre ameaça ela foge se for uma formiga ela vai lutar contra então Depende de qual
que é o objeto ali Qual que é a pessoa a pessoa pode mudar um pouco a sua estratégia Mas vamos voltar aqui defectividade então eu compenso querendo ser o cara por exemplo buscando aprovação ou criticando os outros o tempo inteiro eu não admito que os outros falem faça o contrário do esquema disso evitar Eu evito relacionamento interpessoais evito me abrir com as pessoas Então tem um relacionamento Eu evito me abrir porque eu acho que o outro não vai entender ou não vai gostar de mim eu acho que os meus quem eu sou É tão vergonhoso
que eu não quero nem mostrar então daqui a pouco o pacientes que tem um parceiro faz tempo e só faz Sei lá sexo no escuro porque não quer que parceiro Veja seu corpo tem vergonha daqui a pouco de dizer o que que gosta na cama em termos de posição sexual sua definitiva sua vergonhoso não quero que me vejam exemplos aleatórios poderíamos pegar meus mil exemplos aqui tá que que é o congelamento escolhe parceiros críticos assim como os pais foram amigos exigentes críticos que colocam ele para baixo ok Aqui é achar o pai e a mãe
um relacionamento futuro repete o padrão de crítica e a pessoa fica se sentindo realmente errada falha insuficiente isolamento social o quinto esquema do primeiro domínio desconexão rejeição aquele sentimento de sentir diferente dos demais né Um peixe fora da água que que é compensar Olha só fazer o contrário daquele esquema eu tento ser o centro das atenções eu tento participar de todos os grupos eu quero ser aquele cara que é o arroz de festa é o efeito Camaleão eu me moldo a todo mundo eu quero ser igual em todos os contextos entende eu tô fazendo o
contrário daquele esquema que que é evitar Eu evito contato social Eu evito me expor porque eu acho que eu sou esquisita diferente dos demais que que é resignar eu acho de acordo com o esquema então daqui a pouco em situações sociais por exemplo a festa da empresa eu fico observando e focando as diferenças que os outros têm em relação a mim eu fico dizendo nossa como eu sou diferente as pessoas dançam e Eu não danço entende só vai para a situação e fica se comparando Às vezes a nossa como eu sou diferente como eu sou
estranho como eu sou um alienígena daqui a pouco ela vai ver um filme que ela que ela queria compensar sei lá uma pessoa super que gosta de filmes cute bacana no sentido intelectual etc vai lá ver o filme do da Barbie e não gosta dessa temática Popular assim embora o filme traga ali algum conteúdo tal é ele não é vibe da pessoa não valeu o filme do super-homem da Barbie não é a Barbie desse paciente mas ele tenta compensar e dizer não vou lá ver o filme porque todo mundo gosta tem que gostar e aí
durante o filme essa compensação né todo mundo gosta então eu também gosto não tem não banco seu gosto dizendo essa aqui eu não gosto e tá tudo bem né aí vai lá ver o filme E aí no meio do filme diz Puxa não tô gostando tá todo mundo rindo e se divertindo aqui eu não olha só como eu sou diferente aí a resina ndo diante da situação eu tô vendo como eu sou esquisito diferente vamos ver agora os estilos de enfrentamento as estratégias compensatórias de segundo domínio pessoal lembrando compensação evitação resignação luta fuga e paralisia
segundo domínio autonomia e desempenho prejudicados esquema de incompetência dependência vulnerabilidade e moreninhamento e fracasso vamos lá incompetência a ideia acho que eu não vou conseguir vingar na vida eu não tive a minha autonomia estimulada de certa forma e aí que que seria o primeiro domínio é o primeiro esquema né que nós temos dentro da caixinha do segundo domínio que é de autonomia de desempenho prejudicados que que é compensar e quer fazer o contrário desse esquema que que é lutar contra esse esquema tentar se mostrar competente bom de alguma forma em tudo que faz E aí
ó de novo pode levar uma busca de aprovação ou uma grandiosidade também é uma forma de compensar a incompetência Então se o outro ponto uma falha na minha aula eu digo não porque porque não entendeu direito porque é burro minha aula é maravilhosa eu tô compensando eu não posso errar nunca eu não posso mostrar minhas falhas Ok contra o esquema que que evitar Eu evito situações ou tarefas que me coloquem a prova então eu não dou aula é melhor não gravar ninguém vai gostar mesmo eu não vou tentar aquela vaga porque não vão gostar eu
sou incompetente não vai dar certo né no trabalho melhor nem tentar e que é resignar nas situações paralisa então desiste no meio vou fazendo a prova e para de marcar as alternativas dizendo Ah não vou conseguir passar mesmo pede ajuda para os outros porque se sente incompetente então vai lá daqui a pouco o chefe pede para fazer uma tarefa ela chama um amigo uma amiga chama colega acredita que poderia daqui a pouco fazer um trabalho sozinha mas coloca outras pessoas lá para diluir o peso porque acho que não vai dar conta sozinha né então se
resigna a ideia de que ela é incompetente vulnerabilidade segundo o esquema dessa caixinha de autonomia desempenho prejudicados vulnerabilidade é o mundo é um lugar muito perigoso algo de ruim vai acontecer isso aconteceu não vou conseguir suportar que que é compensar que quer fazer o contrário desse esquema Nada me abala em termos de saúde ou perigo então eu chego a ser negligente em relação a isso nunca faça exame de saúde eu pulo de bungee jump sem paraquedas sabe qualquer coisa assim fica assim não tô nem aí nada vai acontecer não isso é de menos quebra a
perna diz não não dá nada vou colocar aqui um pauzinho de madeira e segue a vida aquela pessoa tá compensando um esquema de vulnerabilidade Ok é dizer nada me faz sentir vulnerável ao dano medo e sei que coisas aconteçam certo que que é evitar evita situações por medo de que algo horrível possa acontecer então eu não vou de avião porque o avião pode cair por exemplo que que é resignar nas situações em que está performando paralisa pede proteção dos outros pede que o outro Venha cuidar então sei lá eu tenho um cachorrinho que o que
eu que sei lá um filhotinho de cachorro e eu tenho esse esquema de vulnerabilidade eu tô morando sozinho pela primeira vez sem os meus pais A família era toda emaranhada mas eu consegui ficar sozinho aí o cachorrinho daqui a pouco vomita uma vez que é natural como um monte de porcariazinha ali ou tá do estômago vomita e eu me desespero chamo a minha mãe mãe que que eu faço estou resignando a ideia de Pedir proteção dos outros eu não vou tolerar o cachorrinho vomitar eu não vou dar conta pegam também um pouco de incompetência um
esquema vai rebolar no outro do mesmo domínio tá isso aqui são constituintes teóricos Ele Sim interpõe muitas vezes Mas aqui tem mais a ver com proteção e o incompetência talvez tenha mais a ver com uma ideia que nós vimos aqui de pedir ajuda aos outros para fazer junto esse aqui é me protege passa para mim eu não dou conta também emaranhamento que aquela coisa da família toda grudada a pessoa não tem um selfie desenvolvido a gente viu que isso também pode causar o abandono secundário né pessoal vimos na aula passada por medo de ficar sem
aqueles cuidadores porque diz eu não sobrevivo sem eles o que que é compensar fazer o contrário lembra em compensar fazer o contrário Ok não querer saber de proximidade o que o controle vira um animal arredio ninguém me manda eu não quero dar justificativa para ninguém da onde que eu tô se meu namorado manda uma mensagem eu digo assim que ele quer saber que que ele quer controlar minha vida né claro que isso tem que ser interpretado Em qual contexto Tô dando um exemplo aqui que pode cair num esquema de aranhamento pode também cair por exemplo
no esquema de privação emocional ele está me privando ele está me controlando pode cair no esquema de abuso Nossa ele quer saber onde eu tô ele tá me abusando ele quer depende dois mais dois igual a 5 pessoal Ok e aqui a escuta terapêutica vai fazer com que vocês consigam decifrar qualquer dor primário junto com as pistas que vocês vão ter da infância desse paciente e que faltou ali qual necessidade faltou certo e aí vocês vão conseguir decifrar que qual que são as dores primárias do paciente as estratégias elas se sobrepõe Ok mas que que
seria lutar contra o Maranhão se eu ser mais individual da face da terra e dizer é isso mesmo Rock and Roll que que evitar evita performar sozinho ou sem os demais do grupo familiar acontece algo vai direto contar para mãe pai para o irmão todo mundo decide tudo junto evita evita situações ou melhor acontece algo e vai contar para os pais dos irmãos seria resignação ok que que é evitação evitação é eu não vou sem os meus pais consegue perceber a diferença vai todo mundo junto ou vai todo mundo na viagem ou não vai Eu
evito fazer coisas sozinho que que é resignar quando algo ocorre não tem opinião própria o que que tu acha o chefe com a família primeiro todo mundo vai decidir o que que é melhor para mim vamos ter filhos marido e esposa falhando falando vamos ter que ver um a minha família primeiro o que que ela acha ok todos têm a mesma hierarquia pai e mãe irmão uma coisa tudo misturada sem Segredos a pessoa não é capaz de escolher por ela mesmo resigna e o fracasso que é nada mais do que o esquema de incompetência no
plural incompetência eu não vou conseguir fazer essa tarefa no trabalho pontual a uma tarefa que que é fracasso eu não vou conseguir ficar nessa empresa Global por acaso eu não vou conseguir fazer essa prova na faculdade desculpa incompetência eu não vou conseguir fazer essa prova na faculdade fracasso eu não vou me formar Global Então as estratégias são as mesmas compensação luta contra o esquema tenta se mostrar sempre competente bom de alguma forma veja que pode cair em busca de aprovação grandiosidade que que é evitação evita situações elas nem me matricular na faculdade porque eu não
vou conseguir é muito difícil para mim que que é resignação desiste no meio faz uma aula Professor só apresentou o conteúdo programático do curso e diz meu Deus eu não vou dar conta disso eu sou um fracasso vai pedir ajuda para os outros né age naquela situação como fracassado Ok eu separei antes da gente ver a questão dos modos esquemáticos eu vou separar aqui um enquanto estava renderizando o vídeo da primeira parte dessa aula pessoal que eu gravo em partes eu eu acho que eu vou mostrar um slide aqui que não estava programado que pode
ser que Facilite a compreensão do que que eu tô dizendo sobre as estratégias compensatórias tá bem deixa eu só deixa eu só pegar ele aqui no instante ó lembra em módulo módulo 3 eu peguei aqui do módulo 3 nós temos cinco caixinhas que são os domínios domínio é quando nós não temos uma necessidade emocional certo quando nós não temos conexão nós temos a caixinha de conexão rejeição quando nós não temos autonomia nós temos a caixa ela autonomia de desempenho prejudicados este um e dois são esquemas primários abandono desconfiança e Abuso privação defectividade isolamento social tem
a ver com falta de conexão incompetência vulnerabilidade meramente fracasso tem a ver a autonomia prejudicada uma vez que nós temos algum desses esquemas e todos nós vamos ter nós começamos a criar esses outros esquemas do três do quatro e do 5 que são esquemas secundários o condicionais a este do 1 e 2 é isso que eu tava dizendo nas estratégias compensatórias Então olha só o que a gente estava vendo as estratégias que podem ser de luta fogo paralisia compensação luta fuga seria evitação e paralisia seria a compensação mas vai oscilar entre estes esquemas aqui do
terceiro quarto e quinto domínio ó lembrem lembram dessa Essa caixinha que eu tava atrás esse slide que eu tava atrás Então essas essas aqui esquemas incondicionais primários esses daqui eles são as feridas e estes daqui de esquemas condicionais são as estratégias Então vamos lá veja como pode variar a estratégia O que é uma dessas estratégias pode vir a ser usada para qualquer uma dessas feridas por exemplo eu tenho esquema de abandono eu posso me subjugar meu parceiro para não ser abandonado eu posso me auto sacrificar para não se abandonar eu posso achar que eu sou
o máximo e queria me vender como grandioso para as pessoas gostarem de mim eu não sei eu tenho esquema de desconfiança é abuso eu posso então julgar também a meu parceiro porque você olha se eu ficar bem quietinho aqui fazer tudo que ele quer não vai me abusar eu posso buscar aprovação e querer ser gostado por alguém de alguma forma e dizendo bom assim ao menos eu vou ter uma relação E aí vai ficar um pouquinho próxima mas eu não vou deixar tão próximo porque não vai me abusar entenda que privação emocional eu não sou
minhas necessidades afetivas nossas vão ser atendidas então os outros não vão me compreender emocionalmente eu tô sozinha emocionalmente desamparo é a palavra que os pacientes trazem eu posso buscar aprovação dos outros para que alguém goste de mim eu posso ficar com padrões inflexíveis exigente é crítico obsessivo em ordem aqui daqui a pouco alguém gosta de mim porque meu pai era crítico Então eu queria muito agradar meu pai fazendo né De certa forma não pisando na bola mas não no sentido grandioso de seu melhor e sim no sentido de fazer tudo certinho de não ter tempo
perdido eu preciso me sentir útil o tempo inteiro eu preciso ocupar o tempo inteiro Meu mente com estudos provas trabalho ou fisicamente fazendo coisas para daqui a pouco não sentir minha privação emocional não me sentir desamparada e assim sucessivamente Vocês estão entendendo esses esquemas aqueles encaixam em qualquer um esse esquema secundários eles encaixam qualquer um dos esquemas primários E aí cabe ao terapeuta conseguir ler como é que vai ser o paciente o paciente sempre vai vir esquemas primários olhem para mim ali na caixinha pequena onde eu tô deixa eu fechar aqui o paciente sempre esquemas
primários que tem a ver com o primeiro e segundo domínio normalmente primeiro domínio falta de conexão e a estratégia de compensatórios essas estratégias compensatórias que a gente está vendo que elas podem ser de compensação evitação resignação luta fogo paralisia beleza mas qual estratégia se você perfeccionista se você evitativo se eu vou ser grandioso isso vai variar o que funcionou para o paciente lá atrás qualquer uma dessas estratégias dos esquemas de terceiro quarto domínio vai poder servir no pé um sapato vai servir no pé do paciente nosso paciente nós não tem uma regra que essa vai
causar quel é isso que eu quero trazer isso nós vamos ter que Lemos sete terapêutico tá bom como que a gente Lê isso nós vamos ver no modo de tratamento Mas normalmente a máscara que o paciente cria a estratégia que ele tá criando que ele que desenvolveu lá atrás na verdade ele vai apresentar para gente vai ser o paciente vai vir para terapia a gente vai enxergar estratégia dele a gente vai ver que o objetivo é conseguir transpor essas estratégias acessar a criança vulnerável a dor primária dele mas se o paciente tem desconfiança e Abuso
ele vai desconfiar do terapeuta você tem grandiosidade ele vai mostrar isso na relação terapêutica você tem busca de aprovação ele vai querer a aprovação do terapeuta se ele tem defectividade Ele vai tentar de alguma forma esconder isso do terapeuta se mostrasse subjugando ou terapeuta de repente ou dizendo ai não quiser onde que por exemplo perguntar para um paciente o que que te faria bem falar hoje o paciente diz ah não tu que escolhe né não quero te desagradar por exemplo ele vai apresentar a máscara para gente a gente vai enxergar a estratégia qual eu não
sei varia de pessoa para pessoa a gente tá vendo aqui todas que tem E aí a gente vai ter que transpor todas as máscaras para chegar na criança vulnerável esse é nosso objetivo para reparentalizar ela para dar através de uma relação verdadeira os nutrientes que conexão que não teve lá atrás é isso espero que tenha ficado um pouquinho mais claro tá vamos voltar aqui para os slides da aula Ok gente essa parte deu para entender um pouquinho essa aula Ela é mais complicadinha ela é mais confusa porque aqui a teoria do gfmg é um pouquinho
confuso de fato Vamos para o parque Qualquer coisa vocês me perguntem aqui nos comentários e eu vou tentando exemplificar melhor eu vou tentando elucidar as dúvidas de vocês tá Vamos falar agora sobre modos esquemáticos talvez vai ficar um pouquinho mais confusa ainda piorar a situação Mas vamos lá todo mundo vai conseguir pegar vamos devagarinho que vai modos esquemáticos bem bem bem vamos lá que que são modos modos é quando nós temos um esquema Inicial desdatativa ferida primária mas o estilo de enfrentamento é que eu tava falando agora há pouco gesticulando que tem a ferida eu
estilo enfrentamento a máscara quando tu soma isso tu tem um modo esquemático um personagem vamos dizer assim que nós vamos nomear tá então modo esquemático é um esquema mais um estilo de enfrentamento quer ver deixa eu mostrar vai ficar mais claro daqui a pouquinho então quando a gente fala criança vulnerável criança vulnerável é um modo onde tem esquemas ali dentro por exemplo privação emocional mas um estilo de enfrentamento resignado ok então um paciente que chega assim ah pois é nada dá certo ele está no modo criança vulnerável ou seja tem um esquema ali primário vamos
dizer que seja privação emocional poderia ser outro e ele está resignado a ideia de puxa nada dá certo terapia não vai dar certo consegue compreender então é um é a soma de um esquema de primeiro ou segundo domínio com estilo de enfrentamento que vai ter a ver com esquema de terceiro quadro o quinto domingo tá já vamos ver quais são os modos E aí vai ficar um pouquinho mais claro inicialmente o os modos Eles foram propostos para trabalhar com pacientes que tem muitos esquemas presentes como caso de pacientes borderline pacientes com tradutor de personalidade borderline
são pacientes que tiveram negligências muito severas na sua infância eles vão ter normalmente dos 18 esquemas que tem ali propósito por Jeffrey Young 14 15 16 se não os 18 ficaria muito confuso tanto para psicoducar o paciente quanto para nossa compreensão diz assim agora o paciente está no modo de privação emocional ele está resignando agora ele foi para o modo de defetividade ele está compensando agora ele foi quando tem muitos esquemas para simplificar a gente diz essa é a criança vulnerável quando está sendo acessada a dor primária do paciente é uma criança vulnerável quando o
paciente está de alguma forma lutando contra o esquema ele está compensando se o paciente está daqui a pouco evitando ele está no modo de evitação são nomes que a gente dá para ficar mais fácil a coisa tá e a gente vai ver tem os modos criança que é quando aparece a dor os modos pais internalizados são normalmente as vozes que o paciente escutou dos seus pais que se tornaram suas próprias e os modos de enfrentamento que é luta fuga e paralisia evitação resignação compensação tá o trabalho com modos é como se fosse um resumo do
que tá acontecendo é um pegar um monte de esquema e colocar uma fita e dá um nome para aquilo esquema e estilo de enfrentamento para facilitar a compreensão embora seja mais difícil de explicar ok E aí eu vou explicar para vocês ali quando vocês verem os modos acho que vocês vão entender tá ajuda a tornar o problema egodistônico o modo faz com que não sou eu é o meu são as meu modo pais internalizados é a voz do meu pai não sou eu consigo colocar o problema consigo visualizar o problema quando nós formos trabalhar com
cadeiras exercícios de cadeiras transformacionais a gente vai ter alguns replay sobre isso acreditam a gente vai dizer Ok o seu lado crítico está falando x como que é para sua criança vulnerável escutar Y ou seja a gente consegue criar personagens para o paciente tá bem auxilia o paciente a enxergar as coisas e a gente chegar na criança vulnerável também tá vocês vão ver isso mas claramente nos roleplays então isso eu já falei porque trabalhar com Mods porque facilita a compreensão os pacientes vão ter dois ou três alguns pacientes terão dois ou três alguns pacientes vão
ter dois ou três sei lá a pessoa tem privação defectividade E aí ela se subjuga Ok fica fácil de nomear isso mas outros pacientes vão ter 14 ou 16 Como Eu mencionei E aí ficar nomeando isso fica confuso para caramba tá então querem ver vamos lá Quais são os modos que nós temos nós temos os modos criança normalmente o nome é criança vulnerável tá que quando a criança não tem a sua necessidade mas nós vamos é que também tem algumas outras crianças nós temos os modos de adaptativos de enfrentamento que tem a ver com compensação
evitação e resignação nós temos os modos internalizados dos cuidadores que são as vozes que a gente ouviu na nossa infância e isso tem a ver com criticismo e punição nós temos o modo saudável que é o cara que a gente quer recrutar na terapia para gerenciar todos esses outros personagens dentro da gente a gente tem uma criança dentro da gente a gente vai lutar fugir ou compensar a nossa dor e a gente vai ter meio que um pai uma mãe dentro da nossa cabeça é isso entendam isso nós vamos ter uma criança machucada nós vamos
ter compensa nós vamos compensar evitar o resignar as situações que tem a ver com os estilos que a gente aprendeu lá na infância nós temos também um pai uma interna o cuidadora internalizado as vozes que a gente ouvir na nossa infância sabe esse lado diz assim você não presta você não vai conseguir você é um fracasso ou você deveria ter feito melhor normalmente é uma voz de um cuidador lá atrás e o modo saudável é o modo que a gente está recrutando do paciente que vai tentar controlar todos esses outros modos vamos devagarinho vamos devagarinho
Ou seja a gente tá confuso Espera aí vai clarear criança vulnerável modo criança vulnerável é quando o paciente se sente ansioso triste com medo desamparo solidão quando o paciente sente ali esquemas de primeiro domínio ele vai estar no seu modo criança vulnerável é a ferida é onde nós queremos chegar nós queremos acessar a criança vulnerável o esquema de primeiro e segundo domínio Mas pode aparecer uma criança raivosa ela é uma emoção protetiva quando eu não tenho o que eu quero ou alguém eu me sinto violado eu posso ficar com raiva para chamar atenção para alguém
me dá o que eu quero ou colocar limites em relação a quem tá me violando então a criança raivosa é um modo que aparece para chamar atenção para criança vulnerável é uma criança que ventila a raiva das necessidades não supridas ou da Injustiça do que tá acontecendo Então falas do modo criança raivosa são você não poderia ter me tratado assim porque que tá gritando comigo direcionados ao terapeuta você chegasse atrasado 5 minutos eu tava aqui era uma sensação importante para mim um tom de raiva mas que diz eu queria atenção e não tive uma criança
vulnerável seria puxo eu acho que nada vai dar certo puxa eu me sinto tão sozinho puxa dói tanto eu acho que ninguém vai me compreender tô com muito medo Vocês conseguem entender o tombo uma criança vulnerável e a raivosa ela vem tentando dizer prestem atenção nessa criança vulnerável aqui a criança vulnerável vem numa primeira camada e a raivosa numa segunda para chamar atenção para criança vulnerável também pode aparecer em alguns pacientes uma criança impulsiva que age de acordo com impulsos e Prazeres imediatos sem levar em consideração limites E aí uma criança que tem as suas
necessidades supridas que estava vulnerável recebe o afeto atenção o carinho Cuidado se torna uma criança feliz que quando a gente tá se sentindo Amado protegido Ah é tão bom estar aqui na terapia Eu sinto que tu me compreende ai hoje aconteceu algo tão legal eu e meu namorado a gente foi junto no cinema que cobrança de criança feliz ela se sente nutrida Então são esses modos criança que podem aparecer no nosso paciente Palas da criança vulnerável se sente incompreendida sozinha diferente necessitando de Amparo e apoio então há uma criança vulnerável que E aí Claro o
terapeuta ele vai ter que decifrar Qual que é o esquema Inicial que tá ali se abandonou no desconfiança privação defectividade isolamento ou mais de um ao mesmo tempo tá mas para facilitar até para o paciente entender a gente diz Nossa essa tua criança vulnerável aqui tá tua criança machucada o paciente não precisa saber com detalhes da teoria não precisa saber Nossa agora ativei o meu abandono e daí o resignai depois veio a defectividade ou compense cara muito confuso assim a criança vulnerável Né tava machucado naquele momento veio para criança vê isso lá no paciente Eduardo
veio o Eduardo se sentindo sozinho facilita a compreensão da coisa tá mas que que seria uma criança vulnerável de abandono Nossa você trocar você abandonada que quer dizer desconfiança eu tô sendo abusada eu tenho medo que de privação ninguém se importa comigo [Música] que que é defectividade tem algo de errado em mim que que isolamento social eu sou diferente dos outros Essa é a fala da criança vulnerável quando o paciente estiver nesse modo a voz dele vai ser de uma criança vulnerável não Tom Mas a forma dizendo ai dói tô sozinho aí eu tenho medo
muito pacientes fisicamente vão agir também como uma criança é como se apertasse um botão e entrasse esse personagem a criança a memória emocional afetiva de toda uma infância com algumas negligências vem à tona dependendo da situação gatilho do ambiente então eu tô lá no meu trabalho com meu adulto saudável trabalhando bem feliz e daqui a pouco do Bom Dia Para um colega ele passa reto e daqui a pouco pum aperta esse é uma situação gatilho passou reto não me deu oi aperta esse botão e daqui a pouco vem minha criança vulnerável dizendo Nossa ninguém gosta
de mim aí ninguém gosta de mim aqui no escritório paciente sente daqui a pouco mal angustiado ansioso lembra Doutor fuga vai ativar um sistema de perigo quando vê o colega nem escutou o bom dia mas essa situação gatilho fez vinho uma criança vulnerável lá de trás porque daqui a pouco meu pai não me dava atenção não dava Oi Sei lá eu vocês entendem mais ou menos essa a ideia tá habita uma criança vulnerável em todos nós e o objetivo da terapia a gente viver com bastante calma nos próximos módulos é a gente conseguir acessar essa
criança vulnerável do paciente das necessidades emocionais que precisam na relação terapêutica que que é uma criança raivosa ao não ter as necessidades atendidas da criança vulnerável ela berra expressa raiva tu não presta atenção em mim Tu só pensa no teu irmão e eu isso não é justo não pode me tratar assim é uma raiva que vem de presta atenção em mim por favor olha a criança vulnerável que tá ali atrás essa criança raivosa certo que que é uma criança impulsiva a não ter suas necessidades atendidas de criança vulnerável tudo se origina na criança moderna a
dor ou na falta do que eu não tenho o que eu interpreto que não tive aí vai vir ou as outras crianças ou os outros modos ao faltar algo ela expressa que sua ela expressa sua necessidade imediatamente ela não é capaz de aguardar postergar a gratificação eu não vou esperar até o fim da tarde para ligar para ele eu preciso que ele me dê carinho agora né eu não vou estudar todos os dias por uma prova só daqui a seis meses Amanhã eu começo a dieta E aí não começa a criança impulsiva ok uma criança
feliz que a gente viu tem suas necessidades supridas e atendidas então eu me sinto Amado eu me sinto gostado eu tenho suporte orientação daquele que eu preciso essa fotinha uma criança nutrida todos os modos criança nós temos que no psicologias né a gente validar que que é validar é aceitar a emoção que está sendo expressa daquela criança deixar ela ventilar aquilo e tentar chegar na vulnerável e dá o que que é vulnerável precisa validades e está ok certo validar necessidade e nós tentarmos acessar essa necessidade porque todos os modos crianças eles são absurdamente genuínos a
criança está pedindo por algo que ela tem direito Ok mesmo que seja uma criança impulsiva que ela quer que agora a gente vai dizer olha é muito Genuíno que tu tá pedindo é dessa atenção desse carinho eu gostaria de poder falar contigo agora daqui a pouco sei lá um paciente me liga 15 vezes enquanto eu tô num outro atendimento não é uma situação digamos de risco de vida qualquer coisa assim posso mandar uma mensagem dizendo eu entendo que tu precisa falar comigo eu quero falar contigo também eu gosto genuinamente de ti mas agora eu não
posso porque eu tô em outro atendimento assim que terminar eu vou te retornar também mas eu sei o quão importante para te sentir um pouquinho da nossa troca eu quero poder estar presente mais tarde ou seja eu estou validando a criança vulnerável dizendo essa tua pauta é OK e eu quero te dar Eu só não posso agora isso no exemplo tá impossível se você puder naquele momento você usar certo só um exemplo aleatório tá gente então o modo criança ele sempre tem que ser validado certo e aí também nós temos que ensinar o paciente a
pedir assertivamente a sua necessidade então quando tá no modo criança vulnerável nós podemos perguntar o que que você tá precisando Como que eu posso te ajudar em parte para o paciente conseguir entender Qual a necessidade emocional que ele tá precisando ali eu tô precisando de alguém para conversar eu tô precisando de alguém que me abrace eu tô precisando sei lá o que ele consegue acessar a sua vontade sua necessidade emocional que nós nós não aprendemos isso no colégio não somos analfabeto emocionais então isso parece simples mas não é a pessoa conseguir entender do que que
ela tá sentindo falta já é meio caminho andado e esse também é o trabalho da terapia né quando eu digo o trabalho da terapia a gente dá a necessidade que falta para o paciente mas ele também entender Qual a necessidade que ele tá precisando Qual que é o nome e aí como que ele pode suprir isso fora do sexo terapêutico também então ele entendeu do que que ele sente falta quando dói o que que tá faltando que dói porque as emoções elas vêm como mensageiros para avisar que algo está faltando quando eu me sinto triste
qual nutrientes está faltando então a gente pergunta para o paciente ajuda ele a identificar isso que que você tá precisando Como eu posso te ajudar até para a gente saber dessa criança vulnerável Qual que é o esquema que está presente para a gente poder fornecer isso essa criança diz assim eu não tô me sentindo segura eu tô com medo a gente dá segurança se a criança diz assim eu queria conversar um pouco eu tô tão sozinho privação emocional a gente conversa um pouco se a criança Diz nossa eu tô me sentindo muito errada acontecer algo
horrível hoje a gente escuta a situação de tá tudo bem Ok não tem nada de errado com isso o Errar é humano tô aqui eu também já errei normaliza entende a gente tem que saber o que que o paciente está precisando para conseguir acessar Qual o esquema dentro dessa criança vulnerável tá ó aí a gente dando as necessidades vira uma criança feliz das necessidades Faltando Se aquela criança ou ensinar o seu próprio adulto saudável a dar as necessidades que faltam isso também é um papel da terapia primeiro terapeuta vai fazer o papel de adulto saudável
e dá o que precisa depois o paciente vai aprender um pouco até por modelagem como o lado dele adulto saudável que gerencia esses personagens todos pode acalmar a sua criança quando ela vem Quando vem a minha criança vulnerável se sentindo sozinha como é que eu consigo acalmar ela como é que eu consigo ter carinho e dar o que ela precisa como é que eu consigo ter um bom pai uma boa mãe para mim mesmo só que o paciente não vai ter condições de fazer isso senão ele não tava em terapia nós vamos fazer primeiro isso
ensinar ele como fazer tá isso nós vamos ver devagarinho nos próximos módulos que começa a parte de tratamento tá bem não se assusta com isso não se assustam com isso Então veja aí tem uma criança vulnerável e daqui a pouco Ninguém escuta essa criança vulnerável vem uma criança raivosa que diz ó tu não é não dá atenção para mim eu tô me sentindo mal e tu não me responde desculpe se não daqui a pouco não é isso que eu queria falar na sessão hoje não sei o que Desculpe se não te entende bem né ou
não entendi o que você precisa dizer como que eu posso te ajudar ou seja nós escutamos essa criança deixa ela ventilar a raiva dela e diz como que eu posso te ajudar tentando voltar lá para criança vulnerável certo ou paciente falando sobre uma situação externa e a gente diz Nossa que absurdo isso que aconteceu ou seja valida e deixa o paciente ventilar raiva sobre a situação né A gente vai ver isso numa vinheta que eu gravei novamente com Thiago ele vai estar no modo criança raivosa Se não me engano dado um professor lá que que
sacaneou ele e tal e aí você nossa que absurdo isso deixa ele ventilar a raiva e diz como é que eu posso te ajudar onde isso mais te doeu acessa a criança vulnerável até para o paciente entender nossa eu senti tanta raiva assim porque eu me senti abusado eu tive tanta raiva assim porque eu me senti defectivo vocês entendem devagarinho a gente vai fica educando o paciente do que que tá acontecendo mas no tempo real da relação terapêutica a gente também vai acessando essa criança vulnerável e dando um carinho para ela isso é a terapia
do esquema a relação saudável que faz com que o paciente se cuide mas aqui voltando o paciente tem uma criança vulnerável e nós precisamos é o que que você tá precisando Como eu posso te ajudar às vezes vai para uma criança raivosa a gente deixa a pessoa ventilar raiva e diz o que que te deixou com raiva que que tá faltando tenta acessar vulnerável por debaixo que que é uma criança impulsiva Ah eu quero eu quero agora entendo que você precise muito atenção nesse momento eu gostaria de poder estar disponível assim que for possível vou
te retornar Ok Quero que saiba que gosto muito e importo contigo ou seja eu tô dizendo eu gosto de ti eu quero te dar carinho eu tô pegando a criança vulnerável dele dizendo eu gosto de ti mas você vai ter que aprender a esperar um pouquinho então esses são os modos crianças vejam todos eles são muito genuínos de uma falta que o paciente vai ter que entender qual que é e o terapeuta vai também ter que entender qual que é e fornecer na relação terapêutica a medida que o paciente que o terapeuta consegue fornecer no
sétimo terapêutico e fora do sexo terapêutico também a terapia do esquema não se restringe ao sexo terapêutico mensagens áudios às vezes ligações extras fazem parte da Terapia do esquema tá bom claro que cada terapeuta vai ter vai ter o seu limite tá tudo certo quanto a isso ok todo mundo vai até o seu limite em relação ao quanto vai estar disponível com o paciente mas você tem que em algum grau tá disponível para o paciente porque é uma relação genuína real certo verdadeira isso que cura vamos ver agora os estilos de enfrentamento os modos de
estilos de enfrentamento que aquilo que a gente luta fuga e paralisia tá existe o óleos nomes né só para deixar confuso capitulador complacente que nome horroroso modo resignado eu chamo tá modo resignado existe um modo protetor desligado que é o modo evitativo existe o modo compensado então resignação evitação e compensação nós já vimos vamos lá que que é resignação o paciente adota um estilo resignado conformista em relação ao esquema que que é evitação ele adota estilo de evitar desconecta evita os seus sentimentos evita situações evita tudo que que é compensar adota um estilo de ataque
de controle ok fazer o contrário do que então modo resignar adota uma postura passiva e que confirma o esquema não tenta nada diferente esse bichinho que tinha eu acho que era do desenho manda-chuva jacuz um pouco a minha idade um desenho antigo que ele diz assim ósseos ele era resignado é o Charlie Brown snoopynildo sabe então exemplos alguém que com defectividade que escolhe e permanece com parceiros críticos uma invalidantes está resignando modo resignado alguém com abandono que escolhe relacionamento à distância ou com pessoas compromissadas está resignando ao esquema faz sentido que que é o modo
evitativo é armadura Eu evito tantos situações externas Quanto que é sentimento interno aquela pessoa que não sente nada frio vamos lá exemplos eu não vou me relacionar com ela porque ela é muito areia meu caminhãozinho vai dar errado É melhor nem tentar eu não vou aceitar a promoção no trabalho porque eu não sou qualificado que que tu sente eu não sinto nada eu pouco alguém morre na família alguma coisa assim pai e mãe e irmão pessoa dizendo não tô bem não sinto nada muito Muitas pessoas equivocadamente leis como fumaça como ele é forte na verdade
ele está desconectado está com a armadura que ele teve que vestir para sobreviver a infância e nunca mais tirou algo horrível acontece daqui a pouco a pessoa sei lá leva um tiro cai quebra perna isso não é muito importante tá tudo bem ok e claramente é algo que parece ser importante sabe se a pessoa foi demitida alguma coisa assim não tá tudo bem tudo bem a vida que segue aquela pessoa assim que parece absurdamente sem emoções tá E nisso que na minha aula emoções de comportamento eu faço a diferença não sentir é diferente de ter
inteligência emocional não sentia desconexão eu não sinto nada nem as emoções negativas nem as positivas a vida passa num Blazer isso não é ter inteligência emocional se você tem mais curiosidade sobre isso assista a aula emoções comportamento humano aqui do canal que que é o modo compensador eu vou lá e luto eu enfrento eu faço o contrário do esquema vamos lá já que tem algo de errado comigo veja defectividade eu vou ter que ser o melhor da turma compensação é que está no modo compensador certo se ele aparecesse daqui a pouco a Fernando me sinto
falha insuficiente ele estaria mostrando a criança vulnerável se ele chega na terapia e diz assim modo criança vulnerável se ele diz assim não Fernando eu sou o melhor não sei que vai dar tudo certo eu consigo o tempo inteiro tanta tanta tanta tanta tanta modo compensador Veja a voz muda eu sou o melhor vai dar certo tal tal tal claro eu tô dando um exemplo né pessoal a pessoa pode ser de fato ser boa a pessoa pode ser otimista tem que fazer todo um diferencial aqui contextualize tá contextualize já que sou sozinho né Por exemplo
você emocional alguma coisa assim vou fazer de tudo para seguir as tendências da moda e ficar com o corpo bonito compensação vou mostrar para todos o meu valor através do meu sucesso compensação preciso ser rico preciso prover preciso dar tudo de bom e melhor para o meu parceiro compensação para que ele goste de mim modos pais internalizados existem dois tipos que que é modo os pais internalizados gente as vozes que a gente escuta Na nossa infância se tornam as nossas próprias ok a gente fica 200 250 mil horas com os nossos cuidadores a gente internaliza
as vozes Ok vocês podem reparar que quando você se criticam ou você se pune um tom diferente da fala que é o normal de vocês normalmente parecido com o Tom dos seus cuidadores tá então nós temos dois modos pais internalizados cuidadores ou pais bonitinhos restringe critica pune diz assim você não presta você é um merda você é horrível você problemático você e isso você é aquilo tá e cuidadores demandantes eles não são agressivos Mas eles são exigentes então quando o pacientes assim nossa eu tenho que ser melhor eu tenho que desempenhar mais eu não fui
bom o suficiente normalmente são vozes internalizadas de cuidadores demandantes eu tenho que bem o tempo inteiro eu não posso desapontar eu tenho receio do que que os outros não achasse isso não foram sucesso normalmente são cuidadores demandantes tá o interessante também é o seguinte esse adendo eu faço a teoria do jeffre que é o seguinte não existe criança vulnerável tem uma voz de cuidadora internalizante que esteja agredindo essa criança veja se eu tiro zero numa prova do Colégio fica um pouco triste vou para casa mas meus pais não tudo bem Olha não é o ideal
mas ok vamos ver formas de lidar com isso continua gostando contigo gostando de ti não tem nada de errado contigo tá tudo certo vamos tentar melhorar para a próxima mas ok eu não vou me sentir defectivo privado Vocês conseguem entender o pior que seja a situação eu vou ter a conexão não é situação é a conexão agora Digamos que o tire nove numa prova meu pai se vira dizendo assim porque não 10 A única coisa que tu faz é estudar eu trabalho o dia inteiro e tu não consegue tirar um mísero 10 o teu irmão
consegue tu não qual que é o teu problema isso vai ativar na criança a defectividade uma privação abuso isolamento depende como ela interpreta 2 + 2 = 5 depende como ela interpreta ela pode interpretar Nossa eu sou muito diferente dos outros ela pode interpretar Nossa eu sou errado defectividade sou muito diferente dos outros isolamento social depende como interpreta mas entenda que se eu tirar 9 meu pai me criticar ou ter uma expectativa velada ali eu vou ativar um esquema então não existe criança vulnerável sem uma voz que agrida isso é muito comum impacientes que vem
a terapia daqui a pouco sozinhos sentindo sozinhos fisicamente não tem um parceiro uma parceira e se sentem mal por isso claro que a gente não é feito para ficar sozinho todo mundo nós somos um animal social animal social Ok por mais que a gente tolera um período de Solitude a gente tem que se relacionar com alguém se a gente tem que ter conexão seja com um amigo seja com um para amoroso mas se eu tiver sozinho sábado de noite e me tratar bem isso não vai doer tanto dizendo não ok sozinho aqui sábado de noite
tudo bem não é essa situação ideal gostaria de estar com alguém não tô ok a gente tem um relacionamento que não dá certo mas vamos ver formas de que a gente vai ter alguém tá tudo certo vamos descansar um pouco vamos relaxar a gente pode baixar um aplicativo de paquera vamos ver algumas coisas vão não vai doer não vai vir minha criança vulnerável Ok mas se eu chegar e dizer assim pô sábado de noite sozinho né Tu é um bosta tu não presta ninguém vai te querer ficar sozinho o resto da tua vida tu vai
morrer sozinho veja vozes que normalmente vão vir de cuidadores aí vai ativar minha criança aí vai doer então quando vem uma criança vulnerável sempre tem implictamente um cuidador que está ali exigindo agredindo Tá acessando aqui a teoria então cuidadores demandantes eles querem o bem mas apertam demais eles querem o bem mas apertam demais possam demais a barra exigem demais daquela criança isso é internalizado e o paciente segue se chicoteando se cobrando na vida adulta para agradar aqueles pais lá do passado para quem tem uma tela toda prévio Então os cuidadores de mandantes esse modo trata-se
tem regras rígidas e reflexíveis eu deveria ter feito melhor eu devo é sempre deveria que o Albert traz na sua teoria né ninguém Deveria nada gostaria ou eu poderia mas não deveria tá então você deveria ter feito melhor era uma onde que tá escrito né Qual é a lei que você deveria ter feito melhor eu devo me dedicar mais não é suficiente que eu fiz não é bom Esses são cuidadores demandantes então no aspecto comportamental seja de sucesso normalmente né isso exige em excesso Primeiro lugar eu me dedicar mais tempo parado É Tempo Perdido trabalha
sem parar sem escutar o seu corpo o corpo dá sinais está cansado e passa por cima que são cuidadores críticos ou punitivos agridem a pessoa eu não presto eu não sirvo ninguém gosta de mim eu só afasto as pessoas eu sou insuportável isso é punitivo isso é um cuidador crítico não cuidador demandante o aspecto comportamental Às vezes a pessoa se pune fisicamente bate a cabeça na parede corta os pulsos de uma forma se punir ou come em excesso daqui a pouco dizendo sua gorda seu lixo agora come tudo que tem aqui Isso é uma voz
punitiva veja o Tom muda sua gorda horrorosa em termos de pensamento exercício tem como vocês todos nós temos um pouquinho a criança vulnerável e o crítico punitivo internalizado perceba um tom quando vê a voz do crítico internalizado Como muda e como daqui a pouco não é a voz do pai de vocês atrás de alguma forma e o modo saudável o objetivo da terapia de novo é a gente driblar todas essas máscaras conseguir dar a necessidade para o paciente acessar a criança vulnerável certo o paciente entender esses personagens que ele tem dentro dele e ele mesmo
adulto saudável o paciente é do Saudável o lado do Saudável do paciente é o lado que gera em todas esses personagens o adulto saudável vai ingerir a criança vai colocar limites nos cuidadores é isso o adulto saudável ele vai proteger a criança e dá o que ela precisa e vai colocar limites nos cuidadores críticos ou punitivos e vai tentar ver a estratégia de comportamento que que se adequa ou não ao cenários do dia a dia deixando de evitar o resignar ou compensar o adulto saudável é o é o CEO da empresa que seria o cérebro
de vocês ele é o cara que vai gerenciar as coisas ali tá então ele vai nutrir e reassegurar a criança vulnerável para ficar uma criança feliz ele vai colocar limites na criança indisciplinar ele vai transpor os demais estilos de enfrentamento presente para conseguir acessar a criança vulnerável as máscaras né e ele vai combater ou colocar limites nos cuidadores nos pais cuidadores críticos e internalizados para não machucar tanto a criança então exemplo de diálogo interno É tipo isso eu não fui muito bem numa apresentação do trabalho que era importante tava o chefe lá E aí eu
me sinto mal falho defectivo aí não presto Ai meu Deus eu nunca vou ser ninguém na empresa criança vulnerável modo criança vulnerável quais esquemas tem ali dentro a gente vai ter que investigar se é privação de atividade Mas vai ter uma criança vulnerável esse aí eu não presto É porque tem um outro lado modo pai internalizado ou pais ou cuidadores ou mãe enfim que diz assim tu não presta tu não serve para nada tu falhou na hora que tu deveria ir bem tu nunca vai conseguir Olha a entonação Como muda e essa criança se sente
atracada e diz eu não vou conseguir eu não presto dói que que o adulto saudável do paciente tem que fazer é colocar limites nesses pais e conseguir proteger e abraçar essa criança dizer assim não é justo através assim tu não tá ajudando Não fala assim com fulaninho ele fez o melhor que ele podia tudo bem a gente vai contornar essa situação e a gente vai e protege a criança dizendo Ok tá tudo certo eu tô aqui vai dar a necessidade que ela precisa qual não seja a gente vai ter que perguntar o que que tu
tá precisando e a criança vai dizer eu quero companhia a gente dá companhia isso aí eu preciso eu me sinto inseguro a gente passa segurança vocês vão fazer o papel o adulto saudável do paciente vai fazer o papel de um bom pai que não agride e protege essa criança Claro de uma forma realista Ok vamos ensaiar melhor apresentação da próxima a gente vê como faz não é o mundo Poliana vai ficar tudo bem seria o mal pai e esse outro tá dentro que eu faço os pais demandantes eles querem ajudar Faz melhor só que a
forma como eles dizem não ajuda ameaça a criança entendeu então a gente vai dizer eu entendo que a intenção de vocês pais demandante é boa mas não tá ajudando o fluindo dessa forma E aí vocês como adultos saudável Vamos tentar uma melhor forma ajudar o Flamengo Esse é o fim da terapia quando o paciente conseguir fazer isso ele tá curado E ele não vai conseguir no início quem que vai fazer isso vocês o terapeuta vai fazer essa função primeiro nomeando esses modos mostrando para o paciente os personagens que ele tem dentro dele que ele tem
paz internalizados que ele tem uma criança vulnerável que ele adota determinadas estratégias de compensação evitação resignação E aí o terapeuta vai chegar nessa criança vulnerável vai dar a necessidade o paciente vai provar o gostinho daquela conexão e aos pouquinhos o paciente vai modelando o adulto saudável dele em relação ao total da terapia isso é terapia esquema isso pode ser feito na relação ou em técnicas de exercícios de Margem mental que é o que nós vamos ver nos módulos seguintes Eu já coloquei um vídeo aqui no canal que é um corte de que nós vamos ver
uma vinheta do módulo seguinte que é de exercício de imagem mental de reparentalização que é o nome disso que nós estamos fazendo né Nós estamos reparentalizando aquela criança isso pode ser na relação e na imagem mental exercício que eu botei de como fazer uma reparentalização por imagem mental então assistam lá que ilustra bem esse passo a passo do que eu tô dizendo aqui tá então adulto saudável a gente quer que o paciente fique no modo adulto saudável e criança feliz adultos saudável criança feliz adulto saudável criança feliz esse é esse é o fim propósito fim
da terapia Ok então o que que o adulto saudável um adulto saudável um bom pai uma boa mãe é um adulto que fica atento às necessidades emocionais não preenchidas que possam surgir de antes de situações gatilhos então eu sei que a minha criança vulnerável Vem quando eu me sinto rejeitado E aí eu já fico atento a isso aí quando alguém não me der Oi eu já sei lá ou falando não me deu oi de novo tá mas eu sei que a minha criança Calma eu converso com minha criança Calma ela e não aquilo vem a
criança vem eu nem sei que veio tomar conta de mim aquela emoção é o exemplo que eu dei eu tô no trabalho a tudo saudável passa alguém ou dois alguém não dá oi e vem minha criança e toma conta de mim eu digo Nossa eu sou horrível mas ninguém gosta de mim aí tem que vir meu adulto saudável de calma tá tudo certo pode ser que ele não tenha visto eu tô aqui eu gosto de ti e aí tu pode ter que ter um lado que a gente dizendo viu ninguém gosta de títulos Não é
justo falar assim com Fulano entendesse o adulto saudável para fazer essa intermediação e o paciente a próxima vez que isso acontecer de alguém não dá oi ele vai ver ah essa é minha criança vulnerável que veio deixou acalmar ela entende como o trabalho de modos ajuda a Gerar esse funcionamento mais claro o paciente já fica atento a quando vier para criança vulnerável que vem minha criança vulnerável tenta dar para ela o que ela precisa fica atento quando vier teus pais internalizados Tenta ver a forma como eles estão tratando essa criança se não tá machucando ela
então quando a gente cria personagem esses personagens eles têm a ver com memórias emocionais e construtos né representacionais de fala de crença mas isso nomes complicados a gente tem que entender que tem personagens dentro da cabeça dele uma criança que ele precisa proteger pais internalizados que querem ajudar mas precisam mudar forma como ajudam Ok e o adulto saudável dele tem que ir tomando conta e isso é isso tá então ó adulto saudável trata trata assim mesmo com compaixão busca atender suas próprias necessidades quando dá entende os seus limites como ser humano cuida de si toma
conta da criança vulnerável quando ela vem combate Ou coloca limites no crítico quando ele vem tá Então veja os modos que nós temos adultos saudável modos crianças modos pais internalizados outros funcionais e os Estilos diferentes olha as crianças a impulsiva a vulnerável a raivosa a feliz todos os modos criança nós validamos nós tentamos chegar a criança vulnerável das necessidades que ela precisa para ficar uma criança feliz os modos funcionais pais internalizados nós temos pais demandantes e pais punitivos demandantes eu quero o teu bem mas Eu exijo muito punitivo é tão bosta tem um lixo não
serve para nada esses pais aqui segundo o modelo de nós combatemos eu não vou deixar falar assim não tá ajudando em nada esses pais mais demandantes nós dizemos eu sei que a tua intenção é boa mas tu tá forçando demais a barra e os estilos de enfrentamento compensação resignação e evitação luta huga paralisia o adulto saudável é o cara que vai gerenciar toda essa galera aqui toda essa galera aqui todos esses personagens as crianças os pais e o estilo de enfrentamento quando a gente coloca tudo isso num saco Isso aqui é personalidade do paciente é
a sua ferida suas esquemas que a gente chama dos modos de criança de certa forma que essa estratégia de compensatórias que ele usa Então veja Olha que legal esse slide particularmente acho bacana Qual que é o propósito nós temos o modo criança pais enfrentamento tá é o mesmo a informação que tá aqui só que na horizontal o propósito da terapia é o terapeuta dar a necessidade emocional para criança vulnerável no momento que ele consegue isso essa criança vulnerável torna-se uma criança suprida uma criança feliz eu dou em algum dose a conexão do que falta e
o paciente prova emocionalmente isso no que a gente chama de experiência emocional corretiva que nós vimos no primeiro módulo e essa criança vulnerável torna-se uma criança feliz uma criança suprida em suas necessidades e essa criança vulnerável habita a todos os adultos todo mundo tem uma criança vulnerável todo mundo tem memórias emocionais e afetivas do seu passado que repercutem no presente E aí a ideia é que isso acontecendo várias vezes o terapeuta conseguindo acessar a criança vulnerável do paciente e tudo isso também é um processo de educação né o paciente entender que a criança vulnerável todo
aquele papo é o adulto saudável do paciente conseguir também fazer esse papel de acolher e proteger E dar o que precisa a sua criança vulnerável eu sempre coloco uma frase de niet nas aulas que eu dou nessa que não coloquei que eu gosto muito que é a mais razão em teu corpo em tua melhor sabedoria porque isso ilustra o seguinte ponto o que o paciente está aprendendo aqui é escutar o seu corpo escutar a vontade do corpo o corpo vai expressar a necessidade emocional que ele precisa que não está sendo atendida lembre primeiro módulo se
eu não como Bebo água minha barriga ronca ou minha garganta seca pedindo alimento ou que eu beba água que é uma necessidade física se eu não estou tendo algum grau de conexão o meu corpo vai dar o sinal você já através de uma tristeza de uma raiva ou qualquer que for emoção nós temos que aprender escutar a nossa criança vulnerável ou seja criança que não está se sentindo atendida e consegui dar para essa criança o que ela precisa a mais razão no teu corpo tua melhor sabedoria o corpo sabe o que ele precisa nós temos
que escutar para conseguir dar para ele ok e o que importa é nós conseguimos acessar a criança vulnerável é o que importa muitas coisas importam o mais o mais importante é conseguir acessar a criança vulnerável o resto são máscaras que nós temos que transpor no sétimo terapêutico para conseguir acessar essa criança então o paciente vai vir em terapia com uma criança vulnerável todos nós vamos ter abandonada privada defectiva etc e ele vai vir apresentando máscaras Às vezes o paciente vem no modo criança vulnerável e aí nós diretamente conseguimos não é acessar explicar para o paciente
etc dá o que precisa na relação mas muitas vezes o paciente vai apresentar máscaras para nós e o trabalho do terapeuta é transpor essas máscaras ao passo que vai explicando o porquê dessas máscaras do paciente a relação que tem com seu passado né dessas estratégias ah ok Você tem que ser o melhor a todo tempo porque era isso que você tinha que fazer com seu pai e etc O que que está por debaixo toda essa educação Claro mas o que nós temos que fazer na relação terapêutica é transpor essas máscaras e dá o paciente a
necessidade que falta acessar essa criança essa criança vulnerável com as necessidades emocionais que faltam de conexão vai se tornar uma criança nutrida uma criança gordinha e feliz uma criança que acabou de mamar e uma criança gordinha e feliz nutrida deixa aos poucos de usar as estratégias compensatórias não precisa mais usar as máscaras porque ela começa a entender o paciente começa a entender na relação terapêutica Por que que a relação terapêutica cura porque o paciente começa a entender quando ele não usa máscara com Fernando e o Fernando entende ele diz eu te compreendo eu te aceito
como eu sou quando o paciente que tem desconfiança e Abuso deixa eu chegar perto ele não se sente abusado e ele sente uma conexão e se sente bem quando o paciente que é privado emocionalmente consegue falar no sexo inteiro com essa dor e é acolhido ele tá tendo a necessidade que ele falta e ele vai ficar uma criança feliz uma criança feliz vai deixar de usar suas máscaras nossa eu não preciso ficar compensando para o Fernando me entender Nossa não precisa ficar agradando Fernando o tempo inteiro para mim entender Nossa não precisa ficar contando vantagem
o tempo inteiro Fernando entender então o paciente começa emocionalmente entender que existem outras relações diferentes daqueles acostumado a relação primária com pai e mãe e aí ele flexibiliza comunicativamente a ideia de que ele não precisa ter sempre o mesmo comportamento daquele de quem tem o martelo do é prego e aí ele consegue fazer diferente mas para o modelo do Jeffrey Young é algo que concordo a mudança comportamental é consequência de uma mudança emocional e cognitiva faz sentido eu não posso arrancar a máscara do paciente os comportamentos que ele tem sem dar nada em troca deixar
o paciente pelado tirar a roupa deles e te vira aí o paciente tem aquelas estratégias porque elas são protetivas foram protegidas então a medida que eu vou dando conexão por um lado o paciente vai se sentindo seguro para deixar de usar suas estratégias por outro essa ideia bem na prática Clínica real né do dia de real não do Livro dos atendimentos os modos criança eles não vem separados dos modos de enfrentamento é um pouco que eu tava tentando explicar e antes que é confuso a gente viu ali separadinho tem o modo criança vulnerável raivosa mas
esses modos eles se apresentam junto com os estilos de enfrentamento aquele de compensação evitação resignação tá bem misturado E aí nós vamos ter que identificar isso na nossa prática Clínica tá sinto muito mas assim que vem na prática Clínica eu quero trazer aqui como é na realidade para vocês os modos vem misturados as crianças os modos criança vem misturados com o resignação ou compensação ou evitação uma criança que diz assim que não olha para o terapeuta porque tá machucado tá uma criança vulnerável evitativa uma criança que diz assim eu não sei se vai dar certo
mas compartilhando com terapeuta é uma criança vulnerável resignando Vocês conseguem entender não vem separadinho no sete tá E aí eu montei umas vinhetas clínicas de atendimento umas três ou quatro que nós vamos assistir na sequência para vocês tentarem adivinhar Quais os modos que estão ali então vocês vão assistir a vinheta eu não vou falar nada a gente assiste eu vou perguntar para vocês Qual o modo vocês tentam dizer aqui eu sei que tá gravado né Vocês podem tentar dizer finge que tá ao vivo né E aí eu vou explicar qual que é os modos que
estão ali para vocês exercitarem para vocês verem na prática um atendimento tá então eu tenho umas quatro vinhetas clínicas aqui que eu gravei com meu colega evidentemente é um replay e aí a gente vai tentar identificar os modos Lembrando que o objetivo é transpor o modo de enfrentamento Mas validando e acolhendo a emoção da criança para chegar até a criança vulnerável tá bem pessoal então nós vamos agora assistir as vinhetas eu não vou comentar nada nós vamos ver uma vinheta E aí vocês vão tentar identificar o que que tá acontecendo ali e aí depois eu
explico aí nós vamos ver outra vinheta vocês tentam identificar e depois eu explico um testezinho para vocês irem vendo tá bom vamos a elas tudo bom Me conta como é que foi a semana fica bem falar hoje Ai Fernando tava esperando essa semana inteira para para vir aqui para sessão que eu não aguento mais não aguento mais meu pai não aguento mais essa semana de novo assim ó ele veio tava na minha no meu quarto aí ele veio perguntar se eu tava estudando que que eu tava fazendo da minha vida eu já chegou falando olha
como o teu quarto tá bagunçado tá pensando o quê não aguento mais cara como a gente pressiona né Tiago é impressionante e eu que difícil eu não sei nem o que eu tô fazendo aqui cara não se sentir compreendido Tu tenta tenta tenta com teu pai parece que não entra ali né na sensação de desistir não adianta mesmo O que que tá sentindo agora que tu tá sentindo agora quando tu diz eu nem sei o que eu tô fazendo aqui Ah eu sei que isso nunca vai passar é que não vai passar é que minha
vida vai ser sempre assim Olha aí você puxa parece que não tem saída não dizer é difícil ter que ficar lutando o tempo inteiro e não se sentir compreendido Qual o propósito disso é tu acha que ele vai me entender um dia eu não sei sinceramente eu gostaria de dizer que sim mas conhecendo um pouco teu pai pelo que tu traz pode ser que não eu sinto muito por isso que ele não consiga te compreender mas eu quero que saiba que de alguma forma eu vou estar aqui que se ele não te entende eu te
entendo um pouquinho que eu vou estar aqui para te ajudar a gente vê o que que a gente faz não só com o curso mas inclusive com o pai que não te compreende eu quero poder estar do teu lado obrigado acho que sou me fez pensar que eu tenho que me desapegar mesmo da expectativa que ele entendo um dia sabe pelo menos parar de me importar um pouco com o que ele pensa e mais do que outras pessoas pensam que acho que outras pessoas entendem eu vejo que tu entende e eu compreendo também que é
natural que vem uma expectativa de querer que o pai compreenda é dolorido que ele não compreende essa é uma realidade difícil não tem nada de errado com querer essa aceitação do pai eu acho que todo mundo no fundo quer né a gente aprende que Família é família né tem que fazer mas eu quero que saiba que eu vou estar aqui contigo Quanto tu quiser nesse espaço para a gente olhar para essas questões que talvez ninguém olha o que Sejam difíceis tudo bem mesmo que se eu ficar repetitivo mesmo eu não te acho repetitivo eu acho
a tua temática uma das coisas mais sérias importantes que tem e diz respeito às suas emoções E isso se repete na tua vida como as minhas temáticas repetem na minha tá tudo certo a gente vai olhar para isso juntos tá tá bom muito bem pessoal tá aí a vinheta e que você acha que pega aí de motos tentem arriscar um palpite se quiser coloque nos comentários aqui depois opinião de vocês mas aparece ali uma criança vulnerável mais solitária ninguém me compreende Talvez os relacionados ao esquema de privação emocional mas vejam qual o estilo de enfrentamento
resignado não tem saída mesmo ninguém me compreende consegue entender uma criança vulnerável no estilo de enfrentamento resignado e o nosso objetivo aqui é acessar essa criança solitária eu vou fazendo reflexos mostrando que eu compreendo ele essa criança vulnerável e reparentalizar das necessidades faltantes aqui de compreensão e suporte privação emocional Mas elas conseguiram ver uma criança vulnerável e um estilo de enfrentamento resignado Deu para perceber Ok espero que sim vamos ver agora a segunda vinheta pessoal não Fernando tu nem acredita um absurdo cheguei na aula e aí você falou atrasadinho atrasadinho ser ridículo isso idiota que
eu fiz direto depois da coordenação abuso de autoridade abuso é uma faculdade e ainda mais ele te expor dessa forma no meio de todo mundo eu te amo ele falou isso na frente das pessoas falou falou na frente das pessoas isso mesmo foi uma exposição tem razão é isso aí olha só Aí os vírus fala comigo mas é perseguição comigo eu sei que é ele não sabe como que que vocês pensam coloca aqui embaixo nos comentários que que vocês enxergaram aí de modos que que eu enxerguei uma criança raivosa e um estilo de enfrentamento compensador
que que é o compensador eu vou lá reclamar na direção eu não vou deixar assim e compensador dizendo assim ele falou atrasadinho eu estou lutando contra entende eu não tô vamos em luta essa criança raivosa veja eu deixei na vinheta ele expressar raiva como a gente viu expressa raiva da criança raivosa não interrompe a criança raivosa tentando trazer para o racional deixa ela expressar sua dor emocional e aí eu faço um pequeno reflexo mostrando compreensão tá no caso quando a gente reflete a palavra exposição percebo que faz com que o paciente migre de uma criança
raivosa por um tom mais de criança vulnerável porque a líquido eu e ali ele sentiu compreendido quando a criança raivosa se sente escutada a criança revolta dizendo assim preste atenção presta atenção presta atenção tu diz quando diz eu presto atenção vai para criança vulnerável O que é o que interessa a dor primária do paciente ele vai trazer o que que de fato se ficasse só na criança raivosa muito tempo a gente pode gentilmente tentar transpor esse modo perguntando nesse roplay por exemplo poderia perguntar Tiago onde que te doeu mais toda essa história o que que
mais te machucou no que Ele disse tenta ali para criança vulnerável mas o paciente só vai ficar se repetindo se a gente não validar ali a dor que ele quer nos mostrar como se ele dissesse tu tá ouvindo isso ouve a criança revolta tem essa função tentativa de fazer ouvir na sua dor ele chama atenção para criança vulnerável que tá embaixo aí Alguns podem se perguntar sobre se é exagerado ou não a reação dele em relação ao professor chamou de atrasadinho e ele fez ali tipo um auê vamos dizer assim né Imagine que tivesse feito
um escândalo maior ou qualquer coisa não é nesse momento que a gente vai questionar o paciente sobre isso Ok não é nesse momento esse vai ser um trabalho posterior ali quando a pessoa tá no quente da emoção é uma oportunidade para a gente entrar e reparentalizar que está só acolher e ventilar a emoção não se combate Uma emoção Com razão se a gente tentar ver com racional a gente vai reger a resistência em compreensão quando o paciente depois estiver no racional aí sim nós podemos ter uma conversa racional se ele está no emocional nós temos
que entrar também com emocional falar a mesma língua Ok então se a gente tentar ver com o racional agora o paciente é provavelmente se sentir compreendido e a criança vulnerável dele mais vulnerável ainda e aumentar a raiva dele capaz do paciente ficar bravo com a gente no caso Então essa é a segunda vinheta uma criança raivosa estilo de enfrentamento compensador vamos dizer a terceira coisa que eu te falei assim essa coisa né com aposta e não sei o que que eu faço isso eu gastei uma grana de novo e aí quando vê viu sabe mas
Eu sinceramente não sei te dizer o que acontece quando veja já tô ali olhando para fazer um novo cadastro no site como se não tivesse muito controle sobre isso é falta de controle será Pois é cara apontamento eu percebo na forma como tu tá te portando agora pegar seu celular e tal falou isso você é impressão minha corrige se eu tiver errado mas me sou um pouco meio nem aí meio que acontece mas também conectado assim do problema em si tu percebeu bem assim acho que tem um pouco de preguiça Sabe Mas isso é um
problema para ti porque se for uma coisa que talvez não tenha muita importância tudo bem a gente não precisa olhar mas pelo que tu vem falando parece que que vende te atrapalhando né nos seus gastos questão de independência Até que a gente tava comentando de tu conseguir ter essa Independência em relação ao pai mas quando isso vem parece que tira o peso quando tu fala que não soa eu vejo que é importante mas quando tu traz parece que é algo difícil de entrar parece uma vergonha de falar disso [Música] que eu tenho parece um lado
teu como se fosse um lado mais desligado assim que te protege melhor né aquele tipo de coisa que a gente não quer olhar não quer falar ou que tá ali tipo tipo cocô assim que quanto mais a gente mexe mais fede sabe uma coisa melhor deixar quietinho ali é que eu acho que vai dar muito trabalho e não sei se eu tô pronto de abrir mão do meu Life Style quando fala vergonha sou como se tivesse algo de errado né tu ainda talvez gostar de isso querer ou só como uma fraqueza não tô aqui para
julgar certo ou errado mas para se tu quiser a gente olhar para isso ver o que que faz com isso mas nós não precisamos resolver nada em relação essa questão dos jogos mesmo que traga alguns prejuízos a gente pode só falar sobre isso E aí pessoal talvez mais difícil Vocês conseguem tem alguma ideia dou-lhe uma leve duas dou-lhe três ali é o exemplo que eu trago de uma Tiago trouxe Na verdade eu trouxe na aula a parte histórica uma criança impulsiva e o estilo de enfrentamento é um protetor desligado aquele aquele estilo de enfrentamento evitativo
perceba onde que tá a criança impulsiva nessa questão do relacionadas a jogos e apostas ali tem uma criança impossível estilo diferente dele é desligado ele não quer falar muito sobre isso ele tira o peso ele mexe no celular a postura dele na cadeira é um problema mas não parece ser ele tá desconectado disso aí a gente viu que na verdade essa desconexão tem a ver com medo medo de olhar para isso e sentia vergonha daqui a pouco do comportamento sentia vergonha às vezes de querer admitir que não quer mudar naquela hora então o que eu
faço é pontuar um pouco protetor desligado evitativo mas dizendo tentando tirar o medo dele nos reflexos dizendo assim olha eu não vou te morder Pode mostrar aí o que tá por debaixo que a gente só se tu quiser a gente só vai olhar se quiser continuar com esse comportamento não tem problema então eu tiro o peso de do tesouro que ele tava protegendo até da própria vergonha tá isso provavelmente entra numa reparentalização de defectividade defectividade/vergonhar vocês lembram criança vulnerável dele que está embaixo que se mostrou um pouquinho quando fala vergonha essa coisa do eu tô
mostrando tô me aproximando Fernando mostrando quem eu sou e eu mostrando aceitação estou reparentalizando Quando eu digo criança impulsiva esses comportamentos de aposta assim como aparece daqui a pouco não transtorno alimentar por exemplo que a pessoa come come come come come impulso a criança impulsiva é para se nutrir das privações ela faz esse esse comportamento de recompensa curto prazo ela é tão privada que ela tenta recompensar comendo recompensar jogando recompensar com droga se masturbando qualquer coisa assim aliviar uma dor quando a gente olha a dependência química por exemplo alguém tenta ser alguém que tenta se
anestesiar no sentido de desligar ou de evitar a dor se anestesiano se aliviando faz sentido bom mas aqui nós temos uma criança impulsiva tá e o estilo de enfrentamento que ele apresentou na sessão é um protetor desligado tá bem vamos ver agora a última vinheta ou Fernando hoje não sei se tu não te importasse eu queria mais te contar umas coisas muito legais que aconteceram assim Claro que eu não costumo sair né mas aí esse final de semana uma amiga Ninguém me convidou para a gente não evento de anime sabe com aqueles eventos de animes
então eu sei que fazer cosplay e nunca nunca tive coragem assim mas eu fui a gente pegou o Uber e tudo todo mundo cada um era um garoto e tu fez também eu fiz também gente depois tu me mata se for Ok para ti compartilha comigo mostra as fotos por favor por favor ficar esperando mas que legal Era Eu sempre queria gostava né e olha bateu para ti essa experiência porque lembra teu pai disse assim ah essa coisa e a gente trabalhou muito essa questão do pai do que ele quer colocar os gostos dele em
ti e tal e agora tu fez algo parece que genuinamente te deixou feliz Algo que é teu é eu sei que gostar de mim é coisa de gente visita assim né todo mundo diz mas meus amigos gostam a gente se diverte um monte olha eu não acho que nos gostos tem coisas se tem coisas esquisitas eu também tenho gostos esquisitos acho que todo mundo tem entende tudo é relativo dizer o que que é esquisito o que que não é esquisito sabe eu aprendo tanto com esses desenhos sabe eu acho ótimo eu acho ótimo cada um
acha o seu barato não tem certo ou errado quem é Eu por exemplo o meu exercício sabe qual é tu vai rir mas é caminhar o caminho [Música] como se fosse um velhinho assim e as pessoas às vezes olham Nossa esse cara tem 60 anos não vai jogar futebol Porque que tu não vai nadar porque que não vai fazer algo mais Atlético na tua idade eu faço caminhada Olha só não sou meio ridículo qual é o problema é diferente mesmo [Música] e aqui pessoal qual que é esse Vocês conseguem identificar ó aqui e isso é
importante trazer o paciente ele tá no modo criança feliz quando o paciente chega no modo criança feliz eu quero te contar algo bacana que aconteceu e que eu fiz nós temos como terapeuta temos que deixar ele no modo ao invés de buscar problemas a gente está sempre como se fosse o terapeuta não tem que ser um caçador de problemas porque o objetivo da terapia é o paciente ficar no modo criança feliz uma vez que ele tem as necessidades supridas e quando ele quer contar os ganhos que ele teve por terapeuta é de uma relação genuína
a gente escutar e reforçar esse modo criança feliz não cortem o barato de um de um de um comportamento legal que o paciente teve punindo isso trazendo problema ah não vamos falar algo que não deu certo até porque isso aumenta o senso de auto eficácia do paciente então a gente tem que deixar ele no modo feliz isso não é uma sessão perdida é uma sessão muito ganha que eu perdido que alguns terapeutas quando vão supervisar comigo dizem Ah não foi nada de útil a sessão foi muito divertido a sessão quando tem nesse ponto a gente
não tem que ser um caçador um catalisador de problema quando o paciente vem no modo criança feliz deixa ele no modo tá na cena e o Tiago faz muito bem os personagens na cena o paciente vai oscilar então na cena Caiu um pouco uma sondagem de uma criança ali mais vulnerável defectiva vergonha ou isolamento social quando ele falou ah isso é estranho né E aí eu fiz por exemplo uma exposição para normalizar a ideia de que não tem estranho para eu validar o gosto dele através do meu dizendo mano eu gosto também é estranho e
tá tudo certo cada um faz o que quer ou seja na verdade não tem estranho não tem certo ou errado mas eu não só dizendo isso eu quis fazer uma exposição para ele sentir que também eu posso gostar de coisas que não são nem stream que não são Nossa o jogo de futebol do Flamengo com Vasco né E tá tudo certo cada um gosta do seu jeitinho tudo certo então eu quis passar um pouco esse sentimento para ele fazendo uma autoexposição eu acho que é isso pessoal deixa eu fechar aqui fechando o vídeo vocês não
estão mais vendo Espero que essas vinhetas tenha dado para ilustrar a ideia dos modos um pouco e mostrando eles não vem sozinho vem sempre o modo criança e o módulo ali a gente não gravou vinheta eu acabei esquecendo eu peço desculpas do modo pais internalizados tá mas seria uma voz autocrítica seria uma voz punitiva que estaria aparecendo ali e provavelmente essa voz ia ativar a criança vulnerável como a gente viu na aula a criança vulnerável nunca vem do nada sempre tem uma voz mais ou menos presente explícito ou implícita tá então esse aí a gente
não gravou mas espero que tenha dado para ilustrar um pouco aí os modos crianças estilos de enfrentamento nas vinhetas resignado compensador bem misturado ali com as crianças tá lembrando que a ideia a gente transpor esses modos conseguir chegar na criança vulnerável da Necessidade que ela precisa ensinar o paciente a fazer isso para ele fazer isso fora do sexo em terapêutica adulto saudável dele conseguir gerenciar esses personagens esses modos né Quais são os personagens produtos saudável dele vai ter ali que gerenciar devagarinho a criança os modos crianças dando que a criança precisa colocando limite nos pais
nos cuidadores entendendo está resignando compensando ou evitando tá bem Pessoal espero que vocês tenham gostado da aula de hoje a gente aperta um pause aqui retoma no Próximo módulo até a próxima pessoal