Nervo trigêmeo

110.33k views4198 WordsCopy TextShare
Marcelle Rossi
Aula abordando distribuição regional do nervo trigêmeo, suas divisões e o respectivo território de i...
Video Transcript:
o olá hoje teremos uma aula sobre nervo trigêmeo eu sou marcelo rossi professora do curso de odontologia da ufba sou cirurgião-dentista mestre e doutora em ciências morfológicas pela unifesp e especialista em implantodontia o objetivo da aula de hoje é fazer uma descrição da distribuição regional do nervo trigêmeo de todos os seus ramos com a sua respectiva com seu respectivo território de inervação vamos lá e o nervo trigêmeo ele também é chamado de quinto par craniano porque isso porque no nosso corpo nós temos doze pares de nervos que se conectam com o encéfalo principalmente na maioria
deles com tronco encefálico então seguindo uma ordem de origem aparente ou seja de aparição na superfície do encéfalo nós temos ordenados 12 pares cranianos portanto o nervo trigêmeo é o quinto nessa ordem nessa imagem aqui a gente tem a gente consegue identificar quase todos os nervos cranianos os doze pares relacionados aqui com superfície do encéfalo então aqui a gente só não consegue ver o primeiro par que o nervo olfatório aqui tem uns parte do nervo óptico que é o segundo par e aqui temos o terceiro par que o nervo óculomotor aparece aqui aqui temos o
quarto parque é o nervo troclear e aqui a gente vê o nervo trigêmeo que é o quinto par craniano depois temos o sexto par que o nervo abducente aqui o sétimo par vejam que é tudo tem um lado e do outro igual de forma simétrica então sétimo par nervo facial o oitavo par nervo vestíbulo-coclear temos o nono parque é o nervo glossofaríngeo décimo par nervo vago aqui só está representado de um lado mas tem muitos dois lados como eu já falei e o último par que é o nervo hipoglosso então aqui estão eu acabei de
lhe estar esses doze pares observem que o nervo e ele tem uma origem aparente ou seja a gente visualiza a conexão dele pela superfície do encéfalo exatamente aqui nessa estrutura do tronco encefálico que é chamada de ponte então entre a base da ponte e o pedúnculo cerebelar médio a gente visualiza essa conexão é o que a gente chama de origem aparente do nervo tá bom então a partir daqui a gente vai observar o trajeto desse nervo ea sua distribuição nas estruturas da cabeça e apesar da maior parte dos ramos se ramos sensitivos eu vou falar
o trajeto nesse sentido da origem aparente para fora e não o inverso porque o que também alguns não são motores para não criar confusão na descrição anatômica eu vou falar nessa distribuição regional da origem para em direção a face certo o nervo trigêmeo ele é o principal nervo sensitivo geral para a cabeça quando eu falo insensitivo geral eu quero dizer sensibilidade geral de dor tato pressão e temperatura não é sensibilidade especial bom e uma menor parte das fibras do trigêmeo também vão funcionar como fibras motoras principalmente para os músculos da mastigação e outros músculos menores
então de forma geral a gente pode dizer que o nervo trigêmeo ele é um nervo motor ele é o nervo motor para músculos da mastigação e o principal nervo sensitivo geral para a cabeça ele é predominantemente sensitivo é um nervo misto mas predominantemente sensitiva ele tem um maior número de fibras sensitivas e por isso vai subir quase toda a cabeça e aqui a gente observa uma imagem vejo um som a origem aparente está mais ou menos nessa região aqui do crânio e ele e assim o nervo as fibras vão seguir para a frente em direção
ao osso temporal e aqui na parte petrosa na superfície da parte petrosa do temporal a gente observa uma dilatação do nervo trigêmeo que corresponde a uma dilatação da sua porção sensitiva que é predominante e aqui fibras motoras que está em menor quantidade vamos lá então vejam aqui já é uma outra imagem mas que está mostrando a mesma coisa as fibras sensitivas caminhão para frente sobre a superfície da parte petrosa do temporal a uma dilatação que é conhecida como um gânglio trigeminal o gânglio trigeminal é o aglomerado de neurônios sem o vivos do trigêmeo portanto aqui
estão os neurônios sensitivos aqui a gente tem a passagem assinar as sinapses dessas fibras sensitivas do trigêmeo esse gânglio trigeminal a partir dele a gente vai notar essa é a divisão em três e por isso o nome do nervo trigêmeo é a raiz motora que é a parte menor do nervo trigêmeo tem um menor uma menor quantidade de fibras ela vai se unir ela vai passar aqui próximo e ela vai se unir apenas ao nervo mandibular que a terceira divisão entre gênio então vejam só a raiz sensitiva vai se dividir nas três partes que são
nem vou oftálmico nervo maxilar e nem vão mandibular é isso que justifica o nome trigêmeo podemos chamar também de 1ª divisão 2ª divisão e terceira divisão as fibras motoras vão se unir apenas ao nervo mandibular então a gente conclui que o nervo oftálmico ele é só se incentivo o maxilar também e um mandibular é a única parte do trigêmeo que é mista tem as fibras sensitivas e tem as fibras provenientes da raiz motora do nervo trigêmeo e vamos começar então falando da primeira divisão do trigêmeo que é o nervo oftálmico falando de forma geral ele
vai suprir o bulbo do olho a glândula lacrimal conjuntiva parte da mucosa nasal e pele do corpo do couro cabeludo região frontal pálpebra e parte do nariz vamos ver como é que ele vai se distribuir para suprir todo esse território aqui a gente tem imagem de uma maquete mas que é muito didática é muito difícil a gente conseguir boas imagens didáticas com peças anatômicas porque são nervos muito finos e até pela coloração é difícil da gente identificar então a gente pode lançar mão de alguns maquetes que às vezes tem um aspecto mais grosseiro mas que
permite uma boa identificação dessas modificações o nervo oftálmico ele entra na cavidade orbital pela fissura orbital superior bom então aqui a gente tem a fissura orbital superior é por um dia ele vai adentrar à cavidade orbital a partir daí o nervo oftálmico ele vai se dividir em três ramos a saber esse ramo que parte para o teto da cavidade orbital é chamado o nervo frontal ele passa pelo teto evidentemente inervando parte do olho e aquele se divide em dois nervo supratroclear que esse mais medial e nervo supra-orbital que é mais lateral o nervo supratroclear e
o nervo supra-orbital vejam que ele eles fazem uma curva aqui na margem superior da órbita inclusive enervando pálpebra superior e depois eles vão para essa região interior do couro cabeludo para região frontal e o supra orbital ele vai passar ou pela incisura ou pelo forame supra orbital não importa algumas pessoas têm foram e outros têm esses juro que importa é que esses dois anos eles vão suprir essa região anterior do couro cabeludo na região frontal bom o nervo então e tudo isso aqui veio do nervo frontal o outro ramo do negócio e tal mico é
o nervo lacrimal o nervo lacrimal ele já segue um trajeto também pelo teto só que mais lateralmente o que ele vai em direção a glândula lacrimal essas fibras sozinhas elas são responsáveis pela inervação sensitiva geral dessa glândula para ocorrer a inervação secreto motora são feitas sinapses com fibras provenientes de outro par craniano que não é objetivo nosso agora oi e o terceiro ramo do nervo oftálmico é o chamado nervo nasociliar o termo já indica minerva nariz e região de olho nasociliar o nosso auxiliar ele passa a hente a parede medial da cavidade orbital e ao
passar por aqui existem forames chamados forames at modais o que essa parede é formada pela timoide então daqui saem ramos que entram nesses forames então vão penetrar no outro é timoide e do os e timão e decisão um vão parar na cavidade nasal porque o haiti mod tambem é perto da cavidade nasal então esses e no sétimo ideias que surgem aqui vão parar na cavidade nasal e não só inervar a parte interna da cavidade nasal como também eles vão se tornar mais superficiais inervar a parte externa do nariz também e isso é muito importante porque
aqui a gente tem outros ramos e levando nariz mas tem esse ramo que vimos no sétimo mais bom depois de formar esses ramos segue um nervo que aqui não está representado mas que vai seguir até essa parte externa aqui da cavidade orbital que a gente visualiza nesta imagem que eu chamado nervo infratroclear então o final do nervo nasociliar depois de ele formar esses ramos at moisés o que resta dele vai sair aqui pela cavidade orbital com o nome de nervo infratroclear esse nervo isso eu troco olhar ele vai levar a pálpebra superior e ele também
participa da inervação da raiz do nariz então esses são os ramos do nervo oftálmico do trigêmeo e agora nós vamos para segunda divisão do trigêmeo que é o nervo maxilar o nervo maxilar na minha opinião é o mais complexo dos três ele emerge do crânio então a partir dessa divisão aqui ele vai imergir pelo forame redondo o forame redondo ele não vai dar acesso diretamente à base do crânio externamente o forame redondo ele dá acesso a essa força que é chamada a fossa pterigopalatina então o nervo maxilar ao emergir pelo forame redondo ele cai na
fossa pterigopalatina onde ele começa a se ramificar e logo que ele chega na fossa pterigopalatina ele forma o seu primeiro ramo que eu nem zigomático aqui na parte superior do slide a gente tem todas as estruturas que são supridas pelo maxilar mas a partir de agora eu vou falando das suas ramificações e aí a gente vai listando a gente vai listando aos poucos todas território de inervação então o primeiro ramo é existe um meninge o que está aqui antes dele emergir mas que não importa muito para nós agora então eu já vou falar dos ramos
que se formam a partir da fossa pterigopalatina e o primeiro é o nervo zigomático o nervo zigomático essa imagem observe em que o osso zigomático ele está seccionado e a gente tá visualizando pela sua superfície medial como se fosse por dentro medialmente a esse osso então o osso zigomático ele segue aqui hiit o osso zigomático na sua face medial e depois ele se divide a previsão a gente observa bem aqui nessa imagem que mostra a inervação sensitiva de toda a se esse nervo zigomático ele se divide em nervo zigomático facial que é esse que vai
emergir pelo forame zigomaticofacial e vai levar essa região da face a região da maçã do rosto chamada vulgarmente assim que essa região zigomática e o outro ramo é o nervo zigomático temporal que vai emergir pelo forame zigomático temporal que fica aqui na superfície medial do osso e esse nervo então ele vai acender em direção ao couro cabeludo inervando essa região aqui temporal do couro cabeludo tá bom depois ainda na fossa pterigopalatina o nervo maxilar ele vai formar um conjunto de nervos essa imagem aqui a gente tá olhando para a fossa pterigopalatina só que olhando por
uma vista medial a gente virou o grande está olhando por uma vista medial aqui nessa fossa depois de formar o nervo zigomático o nervo maxilar ele forma esse conjunto de ramos que a gente chama de nervos e terry gou palatinos esses nervos pterigopalatinas eles vão se ramificar em um nervo nasal superior posterior e dele um ramo importante para nós que o nervo nasopalatino o nervo nasopalatino então ele é proveniente dessa ramificação que passa na cavidade nasal e no final esse nervo nasopalatino é o ramo terminal dessas notificações que vai passar aqui pelo canal e se
e da maxila esse nervo nasopalatino ao energia aqui vai levar a região anterior do palato duro e esses negros pterigopalatinas também vão formar o nervo palatino maior e os nervos palatinos menores então vejam esses nervos pterigopalatinas formam os nasais e dos nasais se formam naso palatino e também forma o palatino maior e os palatinos menores um palatino maior ele mexe pelo forame palatino maior e ele segue anteriormente enervando um mucoperiósteo teu palatal até mais ou menos a área onde está o canino porque porque aqui na região anterior a inervação vem do nervo nasopalatino vai ser
captada esse negócio não sensitiva pelo nervo nasopalatino mas nada impede que eles tenham conexões que eles tenham ligações por isso que alguns procedimentos cirúrgicos em que há a remoção do nervo nasopalatino o meu caso do esvaziamento do canal incisivo eu vou falar aqui no maior ele pode suprir a área que ficou sem narração é que ficou temporariamente sem elevação então aqui o nervo palatino maior a gente visualiza também aqui nessa imagem o nervo palatino maior os nervos palatinos menores eles eles emergem pelos forames palatinos menores e vão para trás para inervar o palato mole mas
é só inervação sensitiva geral bom então aqui nervo zigomático nervos ictérico palatino de onde sai o naso palatino palatino maior palatino falar times menores depois vai se formar esse último ramo aqui na fossa pterigopalatina que que é um nervo que na verdade vai logo se dividir um nervos alveolares superiores posteriores então não falo cinco lá porque assim que ele sai do maxilar ele já vem esse dividindo e ele vai passar e eles vão passar aqui gente a face posterior da maxila lembre-se que nessa face existe os forames alveolares por onde esses nervos então eles vão
entrar por aqui o que eles precisam ficar na parte interna da maxila para conseguir chegar no seu objetivo não é denervação no seu território o principal denervação que são os dentes com seus respectivos alvos e bom então esses nervos alveolares superiores posteriores adentram a maxila pelos forames alveolares percorrem o seio maxilar a parte posterior do seio maxilar enervando essa área do seu maxilar e depois um formar ramos dentais e periodontais para os molares em algumas pessoas cerca de um terço das pessoas a raiz mésio-vestibular do primeiro molar superior pode não sei ler vada não vai
ser levada pelo nervo alveolar superior posterior e sim pô ramos do nervo alveolar superior médio então isso aí é tem várias tem diferença na literatura a gente tem variação em relação a isso mas o fato aqui esses ramos dentais periodontais vão subir com os molares de maneira geral podendo haver sessão na raiz mésio-vestibular do primeiro molar tá bom então terminamos as ramificações formadas na fossa pterigopalatina depois disso o nervo maxilar ele vai percorrer o suco e canal e from vitais ou seja soalho da cavidade orbital e enquanto ele passa por aqui ele vai formar dois
ramos que são o alveolar superior médio e o alveolar superior anterior esses dois ramos ao quando eles deixam o nervo maxilar que agora passa a ser chamado nervo infraorbital eles já vão sair direto pelo seio maxilar então eles não têm trajeto fora do osso alveolar superior médio e o alveolar superior anterior ele já descem por dentro do seio maxilar eles vão passando pelo seio enervando seio um o violão superior médio quando o presente ele vai formar ramos dentais e periodontais para os pré-molares e para raíssa o vestibular do primeiro molar superior isso em algumas pessoas
apenas é e uma violaço período anterior ele desse também levando o seio maxilar parte aqui da cavidade nasal que já está logo à frente e depois ele forma ramos dentais e periodontais para o canino e para os incisivos então são nervos que vão inervar dentes esses ramos dentais e periodontais todos eles formam um verdadeiro plexo nervoso dental superior que supre todos os dentes superiores e depois de formar esses ramos esses nervos alveolares o nervo infraorbital ele emerge para face através do forame infra-orbital e quando ele mexe pelo forame infra-orbital ele vai se ramificar em ramos
cutâneos e ramos faciais que vão suprir a pálpebra inferior a parte a cena do nariz eo lábio superior quando a gente faz anestesia do infraorbital a gente vai anestesiar dente e também essas estruturas da face o estudo desses ramos todos inclusive é toda a base para as nossas técnicas anestésicas então importante essa aula para que a gente possa embasar as técnicas anestésicas realizadas em odontologia então aqui a gente tem a parte cutânea do infraorbital depois que ela queria emerge pelo forame elevando pálpebra inferior nariz e lábio superior e observe que ao longo da aula a
gente vai conseguir identificar todas essas modificações já vimos aqui o supratroclear supra orbital o infratroclear já vimos também aqui os ramos que vendas no sétimo legais que vão do nariz zigomático facial zigomático temporal e agora o infraorbital ah e assim vamos para a terceira divisão do trigêmeo ou nervo mandibular para gente conseguir completar toda aquela inervação da face que a gente viu na imagem anterior só que o nervo mandibular além de formar aqueles ramos que vão para face ramos sensitivos lembre-se que o nervo mandibular ele já tem as fibras motoras então a partir de agora
a gente já ouvi que a gente já lê aqui não é músculos então já entra no território de inervação alguns músculos de maneira geral esse nervo supre meninge músculos da mastigação outros músculos menores também atm couro cabeludo e a parte inferior ordens inferiores e também língua soalho de boca a gente vai vendo esse território à medida que eu vou falando das suas ramificações então vamos lá um levo mandibular ele mede do crânio pelo no crânio pelo forame oval e esse fora me então assim que ele passa por esse forame ele já cai na parte externa
da base do crânio logo ele forma uma série de ramos musculares devido à presença daquelas fibras motoras que se uniram a parte sensitiva então a gente tem uma sequência de ramos musculares que não tem mistério são ramos que vão para os músculos de mesmo nome então nessa imagem aqui a gente tem uma imagem uma visão medial onde a gente observa o nervo pterigóideo medial indo para o músculos mesmo nome aqui o nervo para o músculo tensor do véu palatino o que é esse que está aqui já nesta imagem lateral a gente vê mesmo os temporais
profundos indo para o músculo temporal seccionado aqui tem um nervo pterigóideo lateral que vai para o músculo de mesmo nome temos também o nervo pequeno que vem aqui para o eu sou do tímpano é o nego muito fino o músculo também muito pequeno e tem uso mesmo umas etérico que também aparece seccionado aqui nessa imagem que vai para o músculo uma certa então esses nervos motores que vão para os músculos a gente não tem tanta preocupação de ficar entendendo o trajeto porque só entender onde está localizado o músculo que a gente sabe onde está o
nervo tá bom depois de formar esses ramos musculares o nervo mandibular ele vai formar esse ramo que aparece aqui e que tá aparecendo aqui assim mais eu gosto mais que está mais detalhado que é o nervo auriculotemporal o nervo auriculotemporal ele é um ramo que segue para trás olha o meu trajeto dele ele vai contornar aqui um artéria chamada artéria meníngea média formam a alça ao redor dessa artéria depois esse ramo vai fazer uma curva para cima passando entre a atm e a orelha externa inclusive enervando essas duas estruturas atm e a orelha externa depois
que ele faz essa curva ele vem para essa região lateral do couro cabeludo e levando também essa região lateral do couro cabeludo eu agora eu tô falando só de inervação sensitiva e nessa imagem a gente vê aqui também o nervo auriculotemporal então veja o que a gente só falta na face o último ramos cutâneos aqui ó tá bom depois do auriculotemporal aí a gente vai ter uma sequência de três nervos que são ramos do nervo mandibular e que são dos mais importantes para as nossas técnicas anestésicas que são nervo bucal nervo lingual e nervo alveolar
inferior o primeiro o mais interior é o nervo bucal esse nervo ele vai seguir um trajeto mais vestibularizado porque ele vai em direção a bochecha ele vai inervar a pele a mucosa da bochecha é responsável pela inervação sensitiva da bochecha e ele também vai formar ramos aqui ó que vão suprir a gengiva vestibular posterior inferior ou seja a gengiva vestibular aqui na região de molares a gente visualiza também aqui o nervo bucal é só que na verdade a gente tem que prestar atenção também nessa sequência de ramos o nervo bucal ele é mais anterior atrás
dele a gente vê o nervo lingual que também como o nome já diz ele é mais lingualizado ele vai para a região de língua e aqui mais posteriormente o valor inferior essa sequência é muito importante para técnicas anestésicas realizadas na região inferior e bom então olha só nessa imagem a gente vê também esse trio nervo bucal mas vestibularizado e mais anterior vindo para a região de buchecha e nervoso também gengiva vestibular inferior nervo lingual e mais posteriormente nervo alveolar inferior nessa imagem a gente vê o nervo lingual e logo atrás o nervo alveolar inferior o
nervo lingual ele também um nervo sensitivo apenas ele vai seguir em direção a língua mais antes ele passa também ele forma ramos também para a gengiva lingual do lado que ele está ele também neva soalho de boca e ele vai penetrar na língua dando inervação sensitiva geral para o corpo da língua então o nervo lingual ele não é responsável nem pela motricidade nem pela gustação as fibras gustatórias vão se unir a ele é mas tu mora em 12 do nervo facial então aqui no conjunto as fibras um histórias mostrar aqui mas não são originar originadas
do nervo trigêmeo elas são originadas do nervo facial oh e atrás o nervo lingual a gente tem aqui o nervo alveolar inferior observe que na altura do forame mandibular o nervo lingual ele fica à frente do alveolar inferior e essa distância é de apenas 8 mm aproximadamente por isso que quando a gente anestesia o alveolar inferior a gente anestesia junto o nervo lingual e o nervo alveolar inferior ele vai ter um trajeto descendente aquele está seccionado e aqui a gente tem a imagem completa dele tem tem o trajeto descendente porque que ele desaparece aqui o
que ele vai entrar no canal mandibular pelo forame mandibular mas observe que antes dele entrar ele forma o ramo fino chamado nervo miley deu se alistado limpo o nervo miley ói de um nervo motor então vejam que na sua origem o nervo alveolar inferior ele é misto aí ele forma o melhor do que aqui também está representado inclusive essa imagem está para destacar mais o nervo milleone não lembro herói del ele desce para o soalho de boca e ele vai ficar entre um músculo milo-hióideo eu e o vento interior de gástrico e nevando esses dois
músculos que são músculos supra e horas tá bom aí depois que formam mylohyoid o alveolar inferior ele entra pelo forame mandibular no canal mandibular ao percorrer o canal mandibular o nervo alveolar inferior ele vai formando ramos dentais e periodontais para os molares e ao chegar na região dos pré-molares ele vai se dividir nos seus ramos terminais que são o nervo mentual que é o que merd pelo forame mentual e nervo incisivo que eu que continua dentro do osso só que agora na maioria das pessoas não mais por um canal e sim pela parte esponjosa do
osso o nervo mentual uma vez que ele emerge pelo forame ele não vai mais ir levar dentes o nervo mentual ele vai nevar gengiva vestibular dessa região anterior lembrem que a posterior já inervada pelo nervo bucal ele vai levar gengiva pele e do minto eu abri o inferior não vai nevar dente o nervo incisivo é o que continua dentro do osso e portanto continua formando os ramos dentais e periodontais presidentes que estão na região anterior então quando a gente anestesia nervo mentual a gente também tá anestesiando o nervo incisivo se a gente não nestesia o
nervo incisivo a gente não anestesia os dentes nem a região periodontal porque o nervo incisivo que inerva os dentes e o periodonto dessa região anterior nesta imagem então agora a gente completa aqui aqui a gente tem o nervo bucal e aqui a gente tem um nervo muito ao que também vai enervar lábio emtu bom então concluímos o estudo dos três ramos do trigêmeo oftálmico maxilar e mandibular com toda sua ramificação e territórios nervação lembrando a importância desse conteúdo para a aula que teremos a seguir uma próxima oportunidade que é de técnicas anestésicas obrigado
Related Videos
Técnicas anestésicas intraorais
44:57
Técnicas anestésicas intraorais
Marcelle Rossi
167,999 views
Anatomia da Articulação Temporomandibular (ATM) PARTE 1
17:36
Anatomia da Articulação Temporomandibular ...
Marcelle Rossi
89,354 views
Nervos cranianos: funções, ramos e trajetos - Anatomia Humana | Kenhub
21:25
Nervos cranianos: funções, ramos e trajeto...
Kenhub - Aprenda Anatomia Humana
76,910 views
O NERVO TRIGÊMEO I EP. 39
17:24
O NERVO TRIGÊMEO I EP. 39
Conexão Neural com Dr. Eduardo Jucá
6,079 views
Inervação da cabeça: Nervo trigêmeo
1:07:17
Inervação da cabeça: Nervo trigêmeo
Profa. Alana Azevedo
10,360 views
Neuralgia do Trigêmeo: Tudo o que você precisa saber sobre
12:03
Neuralgia do Trigêmeo: Tudo o que você pre...
Dr. André Mansano - Tratamento da Dor
67,356 views
Drenagem venosa da cabeça e do pescoço
30:59
Drenagem venosa da cabeça e do pescoço
Marcelle Rossi
46,521 views
OS MÚSCULOS DA FACE NÃO PRECISAM SER UM BICHO DE SETE CABEÇAS
32:28
OS MÚSCULOS DA FACE NÃO PRECISAM SER UM BI...
Anatomia Fácil com Rogério Gozzi
162,271 views
EXAME DOS NERVOS CRANIANOS
11:40
EXAME DOS NERVOS CRANIANOS
Humberto Castro-Lima
108,567 views
Nervo Trigêmeo- Ramo maxilar
17:54
Nervo Trigêmeo- Ramo maxilar
Odontocol
29,139 views
Vascularização Arterial da Cabeça e do Pescoço. PARTE  1
17:16
Vascularização Arterial da Cabeça e do Pes...
Marcelle Rossi
140,090 views
Sistema Nervoso e Nervos Cranianos - Med Vet
22:58
Sistema Nervoso e Nervos Cranianos - Med Vet
Vet Descomplica
21,961 views
APRENDA TODOS OS MÚSCULOS DO PESCOÇO DE UMA VEZ POR TODAS!
36:11
APRENDA TODOS OS MÚSCULOS DO PESCOÇO DE UM...
Anatomia Fácil com Rogério Gozzi
124,712 views
NEURALGIA DO TRIGÊMEO - DRA DANIELLE SALES
10:11
NEURALGIA DO TRIGÊMEO - DRA DANIELLE SALES
Clínica Allere l Dentista Danielle Sales
97,960 views
ANESTESIA MANDIBULAR | RESUMO MALAMED
14:59
ANESTESIA MANDIBULAR | RESUMO MALAMED
Souza Bru
70,481 views
Anatomia Dental: características gerais dos dentes
45:02
Anatomia Dental: características gerais do...
Marcelle Rossi
193,196 views
Esqueleto crâniofacial: neurocrânio
28:42
Esqueleto crâniofacial: neurocrânio
Marcelle Rossi
15,204 views
MANOBRAS CIRÚRGICAS FUNDAMENTAIS
39:48
MANOBRAS CIRÚRGICAS FUNDAMENTAIS
Dentista Concursada - Amanda Caramel
17,921 views
Anatomia da Articulação Temporomandibular (ATM) PARTE 2
17:00
Anatomia da Articulação Temporomandibular ...
Marcelle Rossi
41,262 views
NERVOS CRANIANOS: ESQUEMA GERAL
23:05
NERVOS CRANIANOS: ESQUEMA GERAL
Conexão Neural com Dr. Eduardo Jucá
2,720 views
Copyright © 2024. Made with ♥ in London by YTScribe.com